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Nomes: Beatriz Turi n°5 ; Giovanna Elias n°12 ; Hugo Lagden n°16 ; Juliana De Luca n°18 ;
Victor Carvalho n°28 ; Yasmin Teixeira n°22
Turma: 1102
Esta planta se encontra no reino Protista, no filo da Angiosperma (plantas que possuem
sementes protegidas por frutos e apresentam flores). Sua classe é a Monocotiledônea, que
receberam este nome por apresentarem apenas um cotilédone no interior das sementes, e sua
ordem é a das Poales. Por fim, seu gênero é o Sorghum e possui apenas duas espécies: Sorghum
x drummondii e Sorghum halapense.
O sorgo é uma espécie de planta de origem africana, mas há evidências de uma segunda
área de dispersão na Índia, um dos principais produtores deste cereal. Apesar de ser uma
cultura muito antiga, somente a partir do fim do século passado é que teve um grande
desenvolvimento em muitas regiões agrícolas do mundo. Em 1984, foi o quinto cereal mais
importante em termos de quantidade produzida no mundo (72.186 toneladas), sendo
precedido apenas pelo trigo, arroz, milho e cevada.
Os Estados Unidos, México, Argentina e China são os países que apresentaram, em 1984,
as maiores produções por hectare, em função do melhor nível tecnológico, da existência de
híbridos adaptados e das melhores condições ambientais. Foi introduzido no Brasil em meados
do século XX, tendo como principais regiões produtoras Goiás, Minas Gerais e alguns plantios
experimentais em Paragominas no Pará.
Na primeira década do século XX, o sorgo foi extensivamente cultivado nos Estados
Unidos para produção de xarope ou melaço.
Por ser mais tolerante à seca, o sorgo é uma oportunidade para compor sistemas de
produção em rotação e sucessão à soja, principalmente quando esta última apresenta ciclo
médio ou tardio. Aproveitando as últimas chuvas e as temperaturas elevadas, o
desenvolvimento do sorgo é favorecido, enquanto o milho, nesta época, pode se tornar uma
cultura de grande risco.
Apesar de sua origem natural, foram desenvolvidos novas cultivares de sorgo granífero
mais resistentes a doenças, ao acamamento e tolerantes ao alumínio tóxico presente no solo.
Apresentam produtividade 10% maior que híbridos similares, em média. Outra vantagem obtida
pelo melhoramento genético é a precocidade alcançada: as plantas possuem ciclo de produção
de 115 dias, em média, de sete a dez dias a menos comparados a outros materiais disponíveis
no mercado.
Fontes:
https://nordesterural.com.br/o-sorgo-e-o-quinto-cereal-mais-produzido-no-mundo/
https://m.brasilescola.uol.com.br/amp/biologia/classificacao-biologica.htm
https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1054097/importancia-economica-
analise-conjuntural-estrategias-de-manejo-e-recomendacoes-tecnicas-para-o-cultivo-de-sorgo-
granifero-no-estado-de-goias
https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/14184750/novos-hibridos-de-sorgo-
produzem-mais-rapido-e-com-alta-produtividade
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/47291/1/Circ-1-Origem-importancia.pdf
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Sorgo
https://revista-fi.com.br/artigos/artigos-editoriais/sorgo-caracteristicas-tecnologicas-e-
nutricionais