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Siva Curso PDF
Siva Curso PDF
1
1
A SIVA: BREVE HISTÓRICO
2
COMPROMISSOS
5
QUALIDADE
6
QUALIDADE
• Certificação de produto:
• Works approval
• Benefícios:
• Classificação naval;
• Inspeção tipo A;
• Certificação de 3ª parte (sem
custo);
• Vendor List (BV).
7
QUALIDADE
8
SUPORTE TÉCNICO
SAC
SERVIÇO DE ATENDIMENTO
À CLIENTES
CURSOS
E
TREINAMENTOS
9
NOSSOS PRODUTOS
• Fabricação:
- Cabos de Aço e Cordoalhas;
- Laços de Cabos de Aço.
• Beneficiamento:
- Correntes e Lingas de Corrente Grau-8;
- Cintas de Poliéster;
-Acessórios e Ferragens.
•Serviços:
10 - Inspeção e Recertificação de Laços de Cabos de Aço.
CABOS DE AÇO
NORMAS APLICADAS:
11
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
13
TIPOS DE ACABAMENTO DOS ARAMES
ARAMES POLIDOS
14
TIPOS DE ACABAMENTO DOS ARAMES
ARAMES GALVANIZADOS
15
TIPOS DE ACABAMENTO DOS ARAMES
ARAMES INOXIDÁVEIS
AISI 304 OU AISI 316
17
ESPECIFICAÇÕES DO CABO DE AÇO
Nº de Arames e Composição
18
IDENTIFICAÇÃO DOS CABOS DE AÇO
SIVA
19
DIÂMETRO NOMINAL E
DIÂMETRO PRÁTICO (REAL)
20
TOLERÂNCIAS NO DIÂMETRO
CONFORME A NORMA NBR ISO 2408
2≤d<4 0 + 8
4≤d<6 0 + 7
NBR ISO 2408
6≤d<8 0 + 6
≥ 8 0 + 5
21
CLASSIFICAÇÕES E CONSTRUÇÕES
Classe: 6 x 7
6x7
Classe: 6 x 19
6x19 – 6x21 – 6x25 – 6x26
Classe: 6 x 36
6x31 – 6x36 – 6x41
22
6x46 – 6x49
CLASSE 6 x 7
Características:
• Excelente resistência à abrasão e à pressão
• Baixa Flexibilidade
Aplicação:
• Utilizado em situações onde está sujeito a atritos
• Como cabos estáticos
23
CLASSE 6 x 19
Características:
• Possuem boa resistência a flexão e boa resistência à
abrasão
Aplicação:
• A construção desta classe possuem grande versatilidade
podendo ser aplicados numa grande variedade de
equipamentos. Ex.: Guinchos de construção civil e
guindastes.
24
COMPOSIÇÃO DOS ARAMES NAS
PERNAS CLASSE 6 x 19
19 WARRINGTON 19 SEALE
25 FILLER
25
CLASSE 6 x 36
Características:
• Grande flexibilidade e boa resistência à abrasão
Aplicação:
• Trabalhos dinâmicos sobre tambores e polias em
equipamentos tais como: Pontes rolantes, talhas,
descarregadores de navios, etc.
26
COMPOSIÇÃO DOS ARAMES NAS
PERNAS CLASSE 6 x 36
41 WARRINGTON - SEALE
49 SEALE - FILLER
27
CABOS NÃO-ROTATIVOS
19 x 7 e 34 x 7
19x7 34x7
APLICAÇÕES:
Equipamentos com apenas uma linha de carga
Equipamentos com linhas de carga muito próximas
PROPRIEDADES:
Sensíveis a Torções e Alívios Repentinos
28
Fácil Danificação
TIPOS DE ALMAS DE FIBRA
AF AFA
ALMA DE FIBRA NATURAL ALMA DE FIBRA ARTIFICIAL
EX: SISAL EX: POLIETILENO
29
TIPOS DE ALMAS DE AÇO
AA AACI
ALMA DE AÇO FORMADA POR ALMA DE AÇO FORMADO POR UM CABO
UMA PERNA INDEPENDENTE
30
TORÇÃO DOS CABOS
Torção Lang a
Direita
Torção Regular a
Direita
31
TORÇÃO DOS CABOS
RD RE LD LE
32
MEDIÇÃO DO PASSO DE UM CABO
Passo
33
PRÉ-FORMAÇÃO
34
CARGA DE RUPTURA DOS
CABOS DE AÇO
36
EFEITO DA TEMPERATURA NA
RESISTÊNCIA DOS ARAMES
37
FATORES DE SEGURANÇA
PARA CABOS DE AÇO
38
ARMAZENAGEM
39
MÉTODOS DE LUBRIFICAÇÃO DOS
CABOS DE AÇO EM SERVIÇO
Enrolamento Enrolamento
Superior da Inferior da
Esquerda Direita para a
para a Direita Esquerda
Cabo com Torção Regular à Esquerda (TRE)
Enrolamento Enrolamento
Superior da Inferior da
Direita para a Esquerda
41
Esquerda para a Direita
REBOBINAGEM
Certo
Errado
42
TRANSPORTE CORRETO DOS
CARRETÉIS
EMPILHADEIRAS
MANUAL
Errado Errado
44
PONTOS CRÍTICOS NO MANUSEIO
45
FORMAÇÃO DE NÓS
46
POLIAS
Desgaste do
Canal da Polia
que Obriga a
uma Usinagem
ou Substituição
48
TAMBORES
49
TOLERÂNCIA DOS CANAIS DE POLIAS E
TAMBORES
Folga Mínima do
Diâmetro do
Diâmetro Folga Máxima
Canal Antes da
Nominal do para Canais
Substituição ou
Cabo de Aço Novos ou
Usinagem da
(pol.) Usinados
Polia ou dos
Tambores
1/4" a 5/16"
1/64" 1/32"
3/8" a 3/4"
1/32" 1/16"
13/16" a 1.1/8"
3/64" 3/32"
13/16" a 1.1/8"
1/16" 1/8"
1.3/16" a 1.1/2"
3"32" 3/16"
1.9/16" a 2.1/4"
50
RELAÇÃO DO TIPO DE CABO E
DIÂMETRO DA POLIA OU TAMBOR
Diâmetros Diâmetros
Tipos de Cabo
Recomendados Mínimos
51
TIPOS DE INSPEÇÕES EM
CABOS DE AÇO
• INSPEÇÃO FREQUENTE
• INSPEÇÃO PERIÓDICA
52
INSPEÇÃO FREQUENTE
53
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
55
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
56
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
58
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
59
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
60
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
Redução por
desgaste maior ou
igual a 1/3 do
diâmetro externo
62
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
63
INSPEÇÃO PERIÓDICA
Esta inspeção deve abranger todo o comprimento do cabo, dando foco nos
trechos onde o cabo trabalha nos pontos críticos do equipamento.
64
PONTOS À SEREM ABRANGIDOS PELA
INSPEÇÃO PERIÓDICA
66
PRINCIPAIS PONTOS DE INSPEÇÃO
Localização
6 na Figura
Tipo de Inspeção
7 - 8
Inspecionar a extremidade do
1)
cabo no Tambor
POLIA
Verificar a existência de falhas
2) de enrolamento que causem
deformações ( achatamentos )
Verificar a existência de
3)
arames rompidos.
4) Verificar indícios de corrosão
Procurar deformações causadas
5)
por alívio repentino de tensão.
Inspecionar o trecho do cabo
que passa sobre a polia para
6)
verificar a existência de arames
rompidos e sinais de desgaste
MOITÃO 6 - 8 - 9 -10 - 11 - 12 Pontos de fixação :
Verificar a existência de arames
7)
rompidos e indícios de corrosão
bem como nas polias compensadoras.
8) Procurar sinais de deformação.
9) Verificar o diâmetro do cabo.
CARGA
Inspecionar cuidadosamente o trecho
TAMBOR que passa no moitão,especialmente
10 )
aquele que esta na polia quando o
equipamento esta com carga.
1-2-3-4-5 11 )
Verificar a existência de arames rompidos
e sinais de desgaste da superfície
67 12 ) Verificar indícios de corrosão
CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO
CONFORME NBR 4309
Cabo de aço 6 x 7 + AF
1+6 EM 06 X DN = 02 ARAMES
Portanto : 42 arames EM 30 X DN = 04 ARAMES
RNC 01
06 X 13mm = 78mm MAXIMO 02 ARAMES ROMPIDOS
68
CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO
CONFORME NBR 4309
Cabo de aço 6 x 25 + AF
EM 06 X DN = 05 ARAMES
Filler 1 + 6 + 12
EM 30 X DN = 10 ARAMES
Portanto : 114 arames
69
CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO
CONFORME NBR 4309
70
CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO
CONFORME NBR 4309
Cabo de aço 19 x 7 + AA
Não Rotativo 1 + 6 EM 06 X DN = 02 ARAMES
Portanto : 133 arames EM 30 X DN = 04 ARAMES
71
REGISTROS E RECOMENDAÇÕES
DE INSPEÇÃO
REGISTROS DE INSPEÇÃO:
É importante para a empresa, inspecionar e
registrar todas estas atividades.
72
LAÇOS (ESLINGAS) DE CABOS DE AÇO
NORMAS APLICADAS:
NBR 11900 – Extremidades de Laços de Cabo de Aço
NBR 13541 – Laços de Cabos de Aço
NBR 13542 – Anéis de Carga
NBR 13543 – Laços de Cabos de Aço – Utilização e Inspeção.
NBR 13544 – Sapatilha para Cabos de Aço
NBR 5426 – Planos de amostragem e processos na inspeção por atributos
NBR ISO 2408 – Cabos de Aço para uso geral
NBR 7161 – Soquetes para Cabos de Aço
NBR 8476 – Tubos de aço (Presilha utilizada no laço)
ISO 7531 – Wire Rope Slings For General Purposes
73
LAÇOS (ESLINGAS) DE CABOS DE AÇO
74
TIPOS DE OLHAIS - NBR 11900
76
MODELOS DE LAÇOS (ESLINGAS)
COM 2 PERNAS, TIPOS: SL-2, SL-4 e SL-5
77
MODELO DE LAÇO (ESLINGAS)
COM 4 PERNAS, TIPO: SL-6
78
EXTREMIDADES COM TERMINAIS
Soquete Aberto
Soquete Fechado
79
EXTREMIDADES COM TERMINAIS
ERRADO ERRADO
CERTO
81
FIXAÇÃO CORRETA DOS GRAMPOS
PASSO 1
PASSO 2
PASSO 3
82
EMENDA COM GRAMPOS
ERRADO
CERTO
83
QUANTIDADE DE GRAMPOS
PARA CADA DIÂMETRO DO CABO
4,8 3./16” 3 30 2 29
6,4 1/4” 3 38 2 38
8,0 5/16” 4 48 2 48
9,5 3/8” 4 57 2 57
11,5 7/16” 4 67 2 67
13,0 1/2” 5 76 3 76
16,0 5/8” 5 95 3 95
19,0 3/4” 6 114 4 114
Nota:
22,0 7/8” 7 133 4 133
Os grampos
26,0 1” 7 152 5 152 deverão ser
29,0 1.1/8” N/R N/R 6 172 sempre
32,0 1.1/4” N/R N/R 7 191 reapertados
35,0 1.3/8” N/R N/R 7 210 antes de cada
84 38,0 1.1/2” N/R N/R 8 229 operação.
IDENTIFICAÇÃO DOS LAÇOS SIVA
A identificação e
rastreabilidade
de nossos laços
(eslingas ou
lingadas) são
asseguradas
através de uma
plaqueta de
identificação,
onde são
gravadas as
seguintes
informações:
85
VARIAÇÃO DAS TENSÕES NOS LAÇOS SEGUNDO
OS ÂNGULOS DE INCLINAÇÃO
86
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DOS LAÇOS
87
ENSAIOS MECÂNICOS
88
TABELA DE CARGAS DE TRABALHO
LAÇOS DE CABOS DE AÇO
Diâmetro do CONJUNTO DE CONJUNTO DE
Compriment
Cabo e LAÇO SIMPLES 2 LAÇOS (ton) 4 LAÇOS (ton)
o Mínimo do
Soquete (ton) (ATÉ 45°) (ATÉ 45°)
Laço
(mm)
(mm) (pol) AF AACI AF AACI AF AACI
Notas:
6,4 1/4” 400 0,4 0,5 0,6 0,8 0,9 1,1
Os Cabos de Aço
8,0 5/16” 500 0,7 0,8 1,0 1,2 1,4 1,8 utilizados para a
9,5 3/8” 600 1,0 1,2 1,4 1,7 2,0 2,5 confecção de Laços
devem ser da classe
11,5 7/16” 700 1,3 1,6 1,9 2,3 2,8 3,4 6x19 ou 6x36, de torção
regular, com alma de
13,0 1/2” 800 1,7 2,1 2,4 3,0 3,6 4,5
fibra ou de aço,
16,0 5/8” 1000 2,7 3,3 3,7 4,6 5,6 6,9 conforme a norma NBR
ISO 2408.
19,0 3/4” 1200 3,8 4,7 5,3 6,6 8,0 10,0
22,0 7/8” 1400 5,2 6,4 7,2 8,9 11,0 13,0 A resistência à tração
dos arames deve ser
1”
Fonte: NBR 13541 / 1995
26,0 1600 6,7 8,3 9,4 12,0 14,0 17,0 de pelo menos IPS para
29,0 1.1/8” 1800 8,4 10,0 12,0 15,0 18,0 22,0 Laços com alma de
fibra e EIPS para Laços
32,0 1.1/4” 2000 10,0 13,0 14,0 18,0 22,0 27,0 com alma de aço.
35,0 1.3/8” 2200 12,0 15,0 17,0 22,0 26,0 32,0
Fator de Segurança:
89 38,0 1.1/2” 2400 15,0 18,0 21,0 26,0 31,0 38,0 5:1 (já aplicado)
INSPEÇÕES EM LAÇOS – NBR 13543
Passo Passo
1 ARAME ROMPIDO NA BASE INFERIOR DA PRESILHA 2 ARAMES ROMPIDOS NA BASE INFERIOR DA PRESILHA
CLASSE 6X19 CLASSE 6X37
91
CRITÉRIOS DE DESCARTE DE LAÇOS
Danos por Calor: Quando exposto à temperatura excessiva durante muito tempo, o laço
pode ter sua resistência reduzida. Evidências do sobreaquecimento podem ser a
descoloração dos arames ou perda da lubrificação.
92
CORRENTES GRAU-8
NORMAS APLICADAS:
93
TABELA DE CARGAS E DIMENSÕES
CORRENTES GRAU-8
CARGA DE PESO
CARGA DE CARGA DE W1 W2 P
DIÂMETRO TRABALHO POR METRO
PROVA (tf) RUPTURA (tf) (mm) (mm) (mm)
(t) (Kg)
6 1,12 2,88 4,60 7,8 22,2 18 0,8
7 1,50 3,92 6,28 9,1 25,9 21 1,1
8 2,00 5,12 8,19 10,4 29,6 24 1,4
10 3,15 8,00 12,84 13,0 37,0 30 2,2
13 5,30 13,56 21,61 16,9 48,1 39 3,8
16 8,00 20,49 32,83 20,8 59,2 48 5,7
19 11,20 28,91 46,29 24,7 70,3 57 8,1
22 15,00 38,74 61,99 28,6 81,4 66 10,9
26 21,20 54,14 86,57 33,8 96,2 78 15,2
Nota:
Fonte: EN-818/2
Fator de segurança: 4:1
94
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS
CORRENTES GRAU-8
DESCRIÇÕES CARACTERÍSTICAS
Carga de trabalho 1
Carga de teste 2,5
Carga de ruptura 4
95
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
CORRENTES GRAU-8
Pontos de Inspeção em Correntes:
1. As correntes utilizadas em movimentação de cargas devem ser
inspecionadas pelo menos uma vez por ano e, dependendo do tipo de
trabalho, semestralmente.
2. Substituições de correntes devem ser feitas quando seu diâmetro médio
(dm) em qualquer ponto tenha sofrido redução igual ou superior a 10% do
diâmetro nominal. Para esta conclusão, deve-se adotar a seguinte fórmula:
dm = ( d1 + d2 ) /2 ≥ 0,9d.
3. Devem também ser substituídas as correntes que apresentarem deformação
por dobra ou torção, amassamento, trinca ou alongamento no comprimento
externo maior que 3%, o que corresponde a um alongamento no passo
interno maior que 5%, caracterizando, assim, deformação plástica.
NORMAS APLICADAS:
97
LINGAS DE CORRENTE GRAU-8
98
TABELA DE CARGAS DE TRABALHO
LINGAS DE CORRENTE GRAU-8
Capacidade máxima em toneladas (t), com cargas assimétricas para Lingas de Correntes Grau-8.
Cargas máximas de trabalho como uma função de design de corrente e tipo de engate, em tonelada.
CARGAS MÁXIMAS DE TRABALHO (t)
1 RAMAL 2 RAMAIS 3 E 4 RAMAIS
DIÂMETRO
NOMINAL
mm
TEMPERATURAS EXTREMAS
A capacidade da Corrente Grau 8 é reduzida pela
temperatura, conforme a seguinte tabela:
Cinta Redonda
Estes laços de cintas consistem em cintas de tecido de poliéster
costurados no formato de anel. Podem ser usados como as cintas
redondas, mas com limitações nas cargas de trabalho.
102
CINTAS DE POLIÉSTER
Identificação da
Carga por
Cores
103
CINTAS DE POLIÉSTER
104
CINTAS REDONDAS
CRITÉRIOS DE DESCARTE
105
CINTAS PLANAS COM OLHAIS
REFORÇADOS
CRITÉRIOS DE DESCARTE
CORTE: A principal causa que ocasiona danos as cintas são bordas cortantes e/ou
afiadas da carga a ser elevada.
Obs.: Se nota um corte reto na cinta
CRITÉRIOS DE DESCARTE
MANUSEIO INADEQUADO:
- Retirar as cintas quando há cargas sobre ela
- Apoiar as cintas sobre cantos vivos
- Choque ou impactos dinâmicos
- Carga não balanceada
- Esmagamento da cinta sob outras cargas
107
TABELA DE CARGAS DE TRABALHO
CINTAS DE POLIÉSTER
Simples Duplo Quádruplo
Laço
Redon
do
Cinta
com
Olhais
Fator 1.0 0.8 2.0 1.4 1.0 0.7 0.5 1.4 1.12 1.0 0.8
500 400 1000 700 500 350 250 700 560 500 400
500 Kg
1000 800 2000 1400 1000 700 500 1400 1120 1000 800
1000 Kg
2000 1600 4000 2800 2000 1400 1000 2800 2240 2000 1600
2000 Kg
3000 2400 6000 4200 3000 2100 1500 4200 3360 3000 2400
3000 Kg
4000 3200 8000 5600 4000 2800 2000 5600 4480 4000 3200
4000 Kg
5000 4000 10000 7000 5000 3500 2500 7000 5600 5000 4000
108 5000 Kg
ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO,
ELEVAÇÃO E AMARRAÇÃO DE CARGAS
109
MANILHAS - UTILIZAÇÃO
T 6,5 T
0º 100%
45º 70%
90º 50%
3/8
2T
110 CARGA
MANILHAS - INSPEÇÃO
3/8
T2T
3/8
T 2T
d2
CONDENAR QUANDO dm = d1 + d2 < 0,9d
16
2
111
MANILHAS - INSPEÇÃO
113
GANCHOS - INSPEÇÃO
PONTO CRÍTICO
PONTO CRÍTICO
PONTO CRÍTICO
114
GANCHOS - INSPEÇÃO
d1
115
GANCHOS - INSPEÇÃO