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INSTITUTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

ECONOMIA INTERNACIONAL

2014

Reinaldo Gonçalves

Professor Titular de Economia Internacional


Livre-Docente em Economia Internacional, Ph. D.

reinaldogoncalves1@gmail.com

Portal do professor:
http://www.ie.ufrj.br/hpp/mostra.php?idprof=77

http://reinaldogoncalves.blogspot.com/

Portal do curso de Comércio exterior e investimento: http://www.ie.ufrj.br/hpp/mostraArtigos.php?


idprof=77&cat=22

Portal do curso Economia Internacional I:


http://www.ie.ufrj.br/hpp/mostraArtigos.php?idprof=77&cat=8

ATENÇÃO

No IE-UFRJ o curso de Economia Internacional está divido em duas disciplinas:


COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAL (que corresponde às UNIDADES 1-10 deste programa) e
ECONOMIA INTERNACIONAL I (que corresponde às UNIDADES 11-20).
Todos os manuais seguem esta sequência.

Na última revisão curricular, por razões desconhecidas, houve inversão da sequência convencional. O resultado
é que, no IE, a disciplina de Comércio e Investimento Internacional é oferecida no 5º período enquanto a
disciplina de Economia Internacional I é oferecida no 4º período.
PROGRAMA
0. Apresentação

1. Relações econômicas internacionais: escopo, enfoques e metodologia. Tendências


recentes da economia mundial. Globalização econômica: definição, determinantes e
conseqüências. Dimensões comercial, produtivo-real, tecnológica e monetário-
financeira. Vulnerabilidade externa. Globalização econômica e a vulnerabilidade externa
estrutural da economia brasileira. O Modelo Liberal Periférico no Brasil.

2. Teoria do comércio internacional. Teoria clássica. Vantagem comparativa e ganhos de


comércio. Teoria neoclássica e seus teoremas básicos. Paradoxo de Leontieff.
Enfoques neofatorial e neotecnológico. Hipóteses sobre a relação entre demanda e
comércio. Evidência empírica. Vantagem comparativa e vantagem competitiva. O
comércio exterior do Brasil.

3. Novos modelos de comércio internacional. Economias de escala. Concorrência


imperfeita. Diferenciação de produtos e comércio intra-setorial. Comércio intrafirma.
Vantagens comparativas dinâmicas. Evidência empírica. Política comercial estratégica.

4. Internacionalização da produção. Teoria dos determinantes da internacionalização da


produção. Vantagem específica à propriedade. Fatores locacionais específicos.
Estratégias internacionais das empresas transnacionais. O comércio internacional de
serviços: teoria, evidência empírica e negociações multilaterais. Empresas
transnacionais e desenvolvimento econômico. Globalização produtiva e
desnacionalização da economia brasileira.

5. Política comercial. Determinantes. Instrumentos, tarifas e medidas não-tarifárias.


Protecionismo e liberalização. Proteção efetiva. Equivalente tarifário da quota.
Argumento da indústria nascente. Economia política do protecionismo.

6. Integração regional. Fundamentos. Determinantes. Modalidades. Experiência histórica


Criação e desvio de comércio. Protecionismo e integração, substituição de países e de
bens. Proposições básicas. Integração e autonomia de política. Integração monetária.
União Européia, Mercosul, Nafta e Alca.

7. Crescimento econômico e comércio internacional. Padrão de crescimento e comércio.


Expansão da dotação de fatores e comércio. Progresso técnico e comércio. Comércio,
termos de troca e crescimento empobrecedor. Doença holandesa.

8. Comércio internacional e desenvolvimento. Fundamentos e conceitos. Visões e


experiências históricas comparadas. Benefícios do comércio. Custos do comércio.
Problemas das commodities. Progresso técnico e exportação de commodities. Sistema
Centro-Periferia. Substituição de importações. Modelo orientado para a exportação.
Experiências históricas comparadas. Dumping social e ambiental.

9. Globalização comercial e vulnerabilidade externa. Experiência brasileira: economia


primário-exportadora; substituição de importações e internacionalização da produção;

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comércio exterior, dotação de fatores e economias de escala; vulnerabilidade externa
comercial e produtiva. Financeirização do mercado de commodities.

10. Evolução do sistema mundial de comércio. Determinantes. Negociações comerciais


multilaterais, GATT e OMC. Rodada Doha. Cláusulas sociais e ambientais. A economia
política internacional das negociações comerciais, grupos de interesses e setores
dominantes. A inserção do Brasil no sistema mundial de comércio. A diplomacia
econômica brasileira.

11. Globalização financeira. Causas. Conseqüências. Globalização financeira: determinantes


específicos. Riscos financeiros. Causas da volatilidade financeira. Volatilidade financeira:
visões.

12. Balanço de pagamentos: estrutura básica, equilíbrio e desequilíbrio, determinantes de


curto prazo e contas nacionais. Posição do investimento internacional. Balanço de
pagamentos e posição do investimento internacional do Brasil.

13. Determinação da renda numa economia aberta. Multiplicadores de renda. Movimento


internacional de fatores: funções e taxonomia. Capital de curto prazo. Capital
especulativo. Nível ótimo de reservas.

14. Fluxos financeiros internacionais. Determinantes básicos dos fluxos financeiros


internacionais. Expectativas, risco e incerteza. Fronteira de eficiência do investimento.
Racionalidade limitada e custos de transação.

15. Regime e política cambial. Mercado de câmbio e taxa de câmbio nominal. Taxa de
câmbio de equilíbrio e desequilíbrio. Agentes. Regime cambial e política cambial.
Regime cambial: tipos básicos e taxonomia. Taxa de câmbio: cruzada (arbitragem),
efetiva, real e efetiva real. Câmbio real: apreciação/depreciação;
valorização/desvalorização. Paridade do poder de compra: absoluta e relativa. Paridade
coberta da taxa de juro. Paridade não coberta da taxa de juro. Igualdade das taxas de
juros reais. Prêmio de risco, risco-país, spread e rating. Mecanismos de hedge cambial.

16. Crises cambiais e ataques especulativos. Expectativas, juros e fluxos internacionais de


capitais. Especulação cambial. Especulação e câmbio flexível. Câmbio fixo e ataques
especulativos. Efeito contágio. Ataques especulativos e efeitos macroeconômicos.
Regime e política cambial no Brasil.

17. Ajuste automático do balanço de pagamentos. Preços externos, preços internos e


renda. Mecanismo fluxo espécie-preço. Dolarização (euroização). Multiplicadores e
balança comercial: economia aberta, repercussão bilateral e super-multiplicador.

18. Ajuste induzido do balanço de pagamentos. Composição dos gastos, nível dos gastos e
controles diretos. Enfoques: elasticidade, absorção, monetário, FMI e portfólio.
Desequilíbrio interno e externo. Modelo de equilíbrio simultâneo. Modelo de Mundell-
Fleming.

3
19. Os sistemas monetário e financeiro internacional. Evolução e características. O padrão-
ouro. Bretton Woods e o padrão ouro-dólar. O Fundo Monetário Internacional, o Banco
Mundial e outras instituições financeiras. O mercado internacional de capitais. Área
monetária ótima. O sistema monetário europeu. As relações do Brasil com os sistemas
monetário e financeiro internacional.

20. Financiamento externo e desenvolvimento econômico. A nova arquitetura financeira


internacional. Globalização financeira, passivo externo e vulnerabilidade externa
financeira. Crises financeiras internacionais. Relações entre crise real, cambial e
financeira. A crise global de 2008-09. A crise global e a economia brasileira.

LIVRO-TEXTO
Recomenda-se a aquisição de um livro-texto. Há vários manuais no mercado (ver lista abaixo), inclusive traduções
de manuais estadunidenses. Os manuais em português, de autores brasileiros, oferecem três vantagens: mais
atualizados, exemplos mais adequados à realidade nacional e prosa mais fluida. Ademais, manuais de renomados
autores estrangeiros podem apresentar deficiências didático-pedagógicas e de tradução. Os principais manuais
disponíveis são:

Renato Baumann, Otaviano Canuto e Reinaldo Gonçalves, Economia Internacional. Teoria e Experiência
Brasileira, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004. (está esgotado; os autores estão preparando nova edição).
Maria Auxiliadora de Carvalho e César Roberto Leite da Silva, Economia Internacional, São Paulo, Ed. Saraiva.
Dominick Salvatore, Economia Internacional, Rio de Janeiro, Ed. LTC.
Paul Krugman e M. Obstfeld, Economia Internacional. Teoria e Política. Makron Books.

Nota:
O livro de Krugman e Obstfeld está entre os mais usados. No entanto, é inferior em termos didáticos aos outros
manuais disponíveis. O melhor livro-texto estrangeiro é o de D. Salvatore (Economia Internacional, Rio de Janeiro,
LTC).

LIVROS DE APOIO: Análise especializada sobre as relações econômicas internacionais do Brasil, com dados e
informações mais recentes, e um enfoque mais crítico (autoria de R. Gonçalves): Globalização e Desnacionalização,
São Paulo, Ed. Paz e Terra, 1999; O Brasil e o Comércio Internacional. Transformações e Perspectivas, São Paulo, Ed.
Contexto; 2000; Vagão Descarrilhado. O Brasil e o futuro da economia global, Rio de Janeiro, Ed. Record, 2002; A
Herança e a Ruptura, Rio de Janeiro, Ed. Garamond, 2003; O Nó Econômico, Rio de Janeiro, Ed. Record. 2003;
Comércio e Investimento Externo: Aprofundando um Modelo Insustentável, Rio de Janeiro, Fase, 2004; e, A
Economia Política do Governo Lula (ed. Contraponto, 2007); e Desenvolvimento às Avessas (LTC, 2013).

OPERACIONAIS: Recomenda-se, ainda, um livro para questões mais práticas relacionadas ao comércio
internacional: Ratti, B., Comércio Internacional e Câmbio, São Paulo, Ed. Aduaneiras, (há edição mais recente). Há
ainda outros livros de comércio exterior que são mais específicos e abordam temas operacionais, ver:
www.aduaneiras.com.br. Ver, ainda, os manuais da Ed. Atlas (www.atlas.com.br).

ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL: Para os alunos interessados no método da Economia Política,


fundamentos teóricos e aplicação ao caso brasileiro, recomenda-se o manual (R. Gonçalves), Economia Política
Internacional. Fundamentos Teóricos e as Relações Internacionais do Brasil, Ed. Elsevier, 2005.

PERGUNTAS E RESPOSTAS: Para aqueles interessados em se preparar para concursos, recomenda-se: Rodrigo Luiz,
Relações Econômicas Internacionais. Ed. Campus.

Durante o curso alguns artigos e trabalhos serão recomendados como leitura de apoio (DOSSIER). Estão
disponíveis no portal do professor.

OS PRINCIPAIS MANUAIS DE ECONOMIA INTERNACIONAL USADOS MUNDIALMENTE (ALGUNS JÁ FORAM


TRADUZIDOS PARA O PORTUGUÊS E ESTÃO DESATUALIZADOS OU ESGOTADOS):

4
Caves, R. E., Frenkel, J. e Jones, R., Economia Internacional. Comércio e Transações Globais, São Paulo, Ed. Saraiva.
*Ethier, W. J., Modern International Economics, New York, Norton.
Guillochon, B., Economie Internationale, Paris, Dunod.
Hellier, J., Macroeconomie Ouverte, Paris, PUF.
Ingram, J.C., International Economics, John Wiley & Sons.
Kenen, P., The International Economy, Cambridge University Press.
Krugman, P. e Obsfeld, M., International Economics. Theory and Policy, Scott Foresman.
Markusen, J.R. e Melvin, J.R., The Theory of International Trade, Harper & Row.
Mucchielli, J-L., Principes d'Economie Internationale, Paris, Economica.
*Salvatore, D., Economia Internacional, Rio de Janeiro. LTC.

(*) Os mais didáticos.

OS LIVROS MAIS INTERESSANTES SOBRE A ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL SÃO (HÁ EDIÇÕES MAIS
RECENTES):
Balaam, D. N.; Veseth, E. M. Introduction to International Political Eonomy. Englewood, Prentice Hall, 2003.
Gilpin, R., The Political Economy of International Relations, Princeton University Press, 1987.
Jones, R. J. B., Globalisation and Interdependence in the International Political Economy, London, Pinter Publishers,
1995.
Spero, J.E., The Politics of International Economic Relations, London, Unwin Hyman Ltd, 1977.
Strange, S., States and Markets: An Introduction to Interantional Political Economy, New York, Basil Blackwell,
1988.
Jackson, Robert; Sorensen, G. Introdução às Relações Internacionais. Teoria e Abordagens. Ed. Jorge Zahar.

Nota: Gilpin foi traduzido e publicado pela UnB.

OS DADOS E AS ANÁLISES MAIS RECENTES SÃO ENCONTRADOS NOS RELATÓRIOS DE ORGANIZAÇÕES


INTERNACIONAIS:
BIS, Annual Report, Basle, Bank for International Settlements, Junho.
CEPAL, La Inversión Extranjera en América Latina y el Caribe, Informe, Santiago, Comisión Económica para América
Latina y el Caribe, anual.
CEPAL, Panorama de la Inserción Internacional de América Latina y el Caribe, Santiago, Comisión Económica para
América Latina y el Caribe, anual.
IMF, Direction of Trade Statistics, Washington D.C., International Monetary Fund, mensal/anual.
IMF, World Economic Outlook, Washington DC, maio e setembro.
OECD, OECD Economic Outlook, Paris, Organization for Economic Cooperation and Development, junho e
dezembro.
OMC, Annual Report, anual.
UNCTAD, Trade and Development Report, Geneva, United Nations Conference on Trade and Development, anual.
UNCTAD, World Investment Report, Geneva, United Nations Conference on Trade and Development, anual.
USTR, Foreign Trade Barriers, Washington D.C., United States Trade Representative, anual.
USTR, Trade Policy Agenda and 1995 Annual Report of the President of the United States on the Trade Agreements
Program, Washington D.C., United States Trade Representative, anual.
World Bank, World Development Report, Washington DC, World Bank, anual.
World Bank, World Development Indicators, The World Bank, Washington D.C., anual.

Nota: Alguns desses relatórios estão disponíveis em portais das próprias instituições.
Ainda que as análises do FMI e do Banco Mundial sejam, geralmente, enviesados, os dados publicados por essas
duas organizações são os melhores para fins de comparação internacional. No caso do FMI e do Banco Mundial, a
regra é simples: desprezar a análise e reter os dados.

NO CASO BRASILEIRO, OS DADOS E AS ANÁLISES SÃO ENCONTRADOS EM:


Revista Brasileira de Comércio Exterior, da FUNCEX
Contexto Internacional, IRI/PUC.
Revista Brasileira de Política Internacional

5
Revista de Economia Política
Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política
Revista Oikos: http://www.revistaoikos.org/seer/index.php/oikos

REVISTAS RECOMENDADAS:
The Economist
Euromoney
Finance and Development

VER TAMBÉM OS PORTAIS:


Banco Central do Brasil, boletim: http://www.bcb.gov.br/?BOLETIM
Banco Central do Brasil, setor externo: http://www.bcb.gov.br/htms/infecon/notas.asp?idioma=p&id=ecoimphist
Banco Central do Brasil: http://www.bcb.gov.br/
Banco Mundial: http://data.worldbank.org/
Banco Mundial, governança:
http://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/WBI/EXTWBIGOVANTCOR/0,,menuPK:1740542~pagePK:64168427~
piPK:64168435~theSitePK:1740530,00.html
Banco Mundial: https://publications.worldbank.org/register/WDI?return_url=/extop/subscriptions/WDI/
Biblioteca virtual: http://www.bibvirtuais.ufrj.br/economia/asp/SaidaCat.asp?cod=0&id=port
Bibliotecas, UFRJ:http://www.minerva.ufrj.br/
BIS: http://www.bis.org/
Capes, periódicos: http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp
Cepal: http://www.eclac.cl/
CIA, dados recentes sobre países: https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/
Ciências Sociais, clássicos (download grátis): http://classiques.uqac.ca/
Clacso: http://www.biblioteca.clacso.edu.ar/
Corecon-RJ, jornal: http://www.corecon-rj.org.br/jornal.asp
Davos, Fórum, relatório sobre competitividade: http://www.weforum.org/en/initiatives/gcp/index.htm
Domínio público (download grátis):
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp;jsessionid=920BEDC97199AA9BFCBA9EF18B6
A6290
EUA, Banco St Louis: http://stlouisfed.org/default.cfm
EUA, contas externas: http://www.bea.gov/international/index.htm#iip
EUA, Depto. de Agricultura: http://www.ers.usda.gov/data/exchangerates/
EUA, estatísticas: http://www.bea.gov/
EUA, estatísticas: http://www.census.gov/foreign-trade/index.html
FMI, manual de balanço de pagamentos: http://www.imf.org/external/pubs/ft/bopman/bopman.pdf
FMI: http://www.imf.org/external/data.htm
FMI, preço das commodities: http://www.imf.org/external/np/res/commod/index.asp
Fraser Institute, Índice de Liberdade (liberalização) Econômica: http://www.freetheworld.com/index.html
Google acadêmico: http://scholar.google.com.br/
Google, livros: http://books.google.com/
Google: http://www.google.com.br/
Gutenberg, projeto (download grátis): http://www.gutenberg.org/wiki/Main_Page
Heritage Foundation, Index of Economic Freedom: http://www.heritage.org/index/
Ibge: http://www.ibge.gov.br/home/
Ibge, estatísticas históricas: http://www.ibge.gov.br/seculoxx/default.shtm
Ideas: http://www.networkideas.org/wbrs/wbrs.htm
Ipeadata: http://www.ipeadata.gov.br/ipeaweb.dll/ipeadata?162137968
Nações Unidas: http://unstats.un.org/unsd/databases.htm
OMC: http://www.wto.org/
Secex, Secretaria de Comércio Exterior: http://www.mdic.gov.br
Sistema ALICE, acesso a dados detalhados sobre comércio exterior do Brasil (produto, país, mês, etc). Basta se
inscrever para obter a senha de acesso. http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/
Taxas de câmbio: http://www.oanda.com/convert/fxhistory?
date_fmt=normal&date=24/10/08&date1=01/07/08&exch=USD&exch2=USD&expr=BRL&expr2=BRL&format=HT
ML&lang=en&margin_fixed=0 (Taxa de câmbio)
Unctad, handbook: http://stats.unctad.org/Handbook/ReportFolders/ReportFolders.aspx
Unctad, investimento externo direto: http://www.unctad.org/Templates/Page.asp?intItemID=4979&lang=1

6
Unctad: http://www.unctad.org/Templates/StartPage.asp?intItemID=2068
Unctad, dados sobre commodities: http://stats.unctad.org/CPB/ReportFolders/ReportFolders.aspx?
CS_referer=&CS_ChosenLang=en
Wikipedia: http://en.wikipedia.org/wiki/Wikipedia

RESENHAS:
Comércio:
Gonçalves, R. "Relações econômicas internacionais". In: R. Gonçalves, Economia Política Internacional.
Fundamentos Teóricos e as Relações Internacionais do Brasil, Ed. Elsevier, 2005, cap. 4.
Greenaway, D. e Winters, L., Surveys in International Trade, Oxford, Blackwell, 1994.

Investimento externo direto:


Gonçalves, R., “A empresa transnacional”, em D. Kupfer e L. Hasenclever e (orgs.), Economia Industrial, Rio de
Janeiro, Ed. Campus, 2002, p. 389-411.
Pitelis, C. e Sugden, R., The Nature of the Transnational Firm, Londres, Routledge, 2ª edição, 2000 (principalmente
os capítulos 1 e 2).

Câmbio e balanço de pagamentos:


Isard, P., Exchange Rate Economics, Cambridge, CUP, 1995.
Zini, A., Taxa de Câmbio e Política Cambial no Brasil, São Paulo, Edusp, 1993.

Sistemas monetário e financeiro internacional:


Ocampo, J., La Reforma del Sistema Financiero Internacional: Um debate em marcha, Santiago, CEPAL, 1999.
Bello, W., Bullard, N. e Malhotra, K. (org.), Global Finance, Londres, Zed Books, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABREU, Marcelo de P. (org.). A Ordem do Progresso. Cem Anos de Política Econômica Republicana, 1889-1989. Rio
de Janeiro: Editora Campus, 1990.
ABREU, Marcelo de P. Crise, crescimento e modernização autoritária: 1930-1945. In: ABREU, Marcelo de P. (org.).
A Ordem do Progresso. Cem Anos de Política Econômica Republicana, 1889-1989. Rio de Janeiro: Editora
Campus, p. 73-104, 1990.
ABREU, Marcelo de P. O Brasil e a economia mundial (1929-1945). In: BUARQUE DE HOLANDA, Sergio (org.)
História Geral da Civilização Brasileira. O Brasil Republicano. Economia e Cultura (1930-1964). Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, p. 9-49, 1995.
AIZENMAN, Joshua; LEE, Jaewoo. International reserves: precautionary versus mercantilist view: theory and
evidence. National Bureau of Economic Research, NBER WP 11366, maio 2005.
Almeida, Rodrigo de. Dos interesses. Revista Insight Inteligência, Ano IX, No. 36, 1º trimestre 2007, p. 56-70.
ANDIMA (1999), Brasil para Investidores Estrangeiros, Rio de Janeiro, Associação Nacional das Instituições do
Mercado Aberto.
Appy, B., Coutinho, L. e Sampaio, F. Correndo contra o relógio: condições de sustentabilidade cambial e fiscal da
economia brasileira. In: Leite e Velloso (orgs.) 2002, p. 193-222.
ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX. Rio de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Editora UNESP, 1996.
Arruda, Marcos; Araújo, P. Q. Governo Lula e o acordo com o FMI: Existem alternativas. Rio de Janeiro, PACS, 2003.
Athukorala, P., Crisis and Recovery in Malaysia. The Role of Capital Controls. Cheltenham, United Kingdom, Edward
Elgar, 2001.
Averburg, A. (1999), “O Brasil no contexto da integração hemisférica: Controvérsias em torno da Alca”, Revista do
BNDES, volume 6, Nº 11, junho, p. 49-78.
Ávila, Rodrigo Vieira. Uma Programa de Atendimento aos Credores. Jornal dos Economistas, CORECON-RJ, abril
2007, p. 3-5.
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7
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BAIROCH, Paul. International industrialization levels. The Journal of European Economic History, vol. 11, No. 2, Fall,
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Baldwin, R. E., "Are economists' traditional trade policy views still valid?", Journal of Economic Literature, Vol. 30,
June 1992, p. 804-29.
Baldwin, Robert E. Openness and growth: What’s the empirical literature. Cambridge MA: National Bureau of
Economic Research, NBER Working Paper n. 9578, 2003.
Baldwin, Robert E. The effects of trade and foreign direct investment on employment and relative wages. OECD
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Banco Mundial. The Worldwide Governance Indicators. Disponível: http://info.worldbank.org/governance/.
BANCO MUNDIAL. World Governance Indicators. Washington D.C: Banco Mundial. Disponível:
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BAUMANN, Renato. Befiex: efeitos internos de um incentivo à exportação. Revista Brasileira de Economia, vol. 44,
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BAUMANN, Renato. O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1996.
BAUMANN, Renato; Canuto, Otaviano; Gonçalves, Reinaldo. Economia Internacional. Teoria e Experiência
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BECKFORD, George. Persistent Poverty. Underdevelopment in Plantation Economies of the Third World. Oxford:
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BELLO, José Maria. História da República. São Paulo: Editora Nacional, 1976.
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BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro. O Ciclo Ideológico do Desenvolvimentismo. Rio de
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BIONDI, Aloysio. Brasil privatizado, O: Um balanço do desmonte do Estado. São Paulo: Editora Fundação Perseu
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8
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Borges Neto, João Machado. Um governo contraditório. Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, No.
12, junho, 2003, p. 7-27.
Bortolani, S., A Evolução do Sistema Monetário Internacional, São Paulo, Livraria Martins Fontes, 1981.
BOSCHETTI, Ivanete et al. Capitalismo em Crise. Política Social e Direitos. São Paulo: Editora Cortez, 2010.
Bosco, J. (2000), Mercosul: Processo de Integração, São Paulo, Edições Aduaneiras.
BRAUDEL, Fernand. La Dynamique du Capitalisme. Paris: Flammarion, 1985.
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Globalização e Competição. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2009.
Brigagão, C. (org.), Estratégias de Negociações Internacionais, Rio de Janeiro, Ed. Aeroplano/Faperj, 2001.
Bruno, Miguel. Lucro, acumulação de capital e crescimento econômico sob finanças liberalizadas: o caso brasileiro.
In: Luiz Fernando de Paula et al. Perspectivas para a Economia Brasileira. Inserção Internacional e Políticas
Públicas. Rio de Janeiro: Ed; UERJ, 2006, p. 91-116.
BUARQUE DE HOLANDA, Sergio (org.) História Geral da Civilização Brasileira. O Brasil Republicano. Economia e
Cultura (1930-1964). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
CACCIAMALI, Maria Cristina. Brasil. Um caso reciente de crecimiento económico com distribución de renta. Revista
de Estudios Empresariales, No. 1, p. 46-64, 2011.
Cano, Wilson. Soberania e Política Econômica na América Latina. São Paulo: Editora da UNESP, 1999.
CARCANHOLO, Marcelo. A Vulnerabilidade Econômica do Brasil. Abertura Externa a partir dos anos 90. São Paulo:
Ideias & Letras, 2005.
CARCANHOLO, Marcelo. Inserção externa e vulnerabilidade da economia brasileira no governo Lula. In: CORECON-
RJ. Os Anos Lula. Contribuições para um Balanço Crítico 2003-2010. Rio de Janeiro: Editora Garamond, p.
109-132, 2010.a.
CARCANHOLO, Marcelo. Neoconservadorismo com roupagem alternativa: a Nova CEPAL dentro do Consenso de
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Baumann, Canuto e Gonçalves Salvatore Carvalho e Silva Krugman e Obstfeld

1. O objeto, a metodologia e a importância


1. Introdução 1. Teoria clássica do comércio internacional 1. Introdução
da Economia Internacional

O objeto da Economia Internacional A importância da Economia Internacional Mercantilismo 1.      O que é economia internacional
O método de análise da Economia Comércio internacional e o padrão de vida 2.      Economia internacional: comércio e
Teoria das vantagens absolutas
Internacional da nação moeda
O objeto de estudo da Economia
A importância da Economia Internacional Teoria das vantagens comparativas 2. Comércio mundial
Internacional
2. A teoria “pura” do comércio Objetivo das teorias e políticas econômicas Fronteira de possibilidades de produção e
1. Quem comercializa com quem
internacional internacionais preços relativos
Problemas econômicos internacionais Fronteira de possibilidades de consumo e 2. A evolução da estrutura do comércio
O mercantilismo
atuais ganhos de comércio mundial
3. A produtividade do trabalho e as
A visão clássica Organização e metodologia do livro vantagens comparativas: o modelo
ricardiano
1. O princípio das vantagens
A teoria do valor-trabalho 2 A lei das vantagens comparativas 2. Teoria da dotação relativa dos fatores
comparativas
Vantagens absolutas A visão dos mercantilistas sobre o comércio Hipóteses da teoria de Heckscher-Ohin 2. Economia com um fator

O comércio fundamentado em vantagens 3. O comércio internacional em um


Vantagens comparativas Fronteira de possibilidades de produção
absolutas: Adam Smith mundo com um fator

Questionamento da noção de vantagens O comércio fundamentando nas vantagens 4. Três idéias sobre vantagem
Teorema de Heckscher-Ohin
comparativas comparativas: David Ricardo comparativa
Teoria neoclássica Vantagens comparativas e custos de Teorema da equalização do preço dos 5. Vantagem comparativa com muitos
fatores de produção (ou Teorema de
oportunidade bens
Heckscher-Ohin-Samuelson)

A base do comércio e os ganhos com ele 6. Introdução aos custos de transporte e


Teorema de Heckscher-Ohin Teorema de Stolper-Samuelson
obtidos sob custos constantes aos bens não comercializáveis
Os ganhos com o comércio no modelo 3. Modelo dos fatores de produção 7. Validação empírica do modelo
Testes empíricos do modelo ricardiano
neoclássico específicos ricardiano
3. A Teoria padrão do comércio 4. As dotações de fatores, as vantagens
Teoria de equalização de preços Pressupostos do modelo e suas implicações
internacional comparativas e a distribuição de rendas
A fronteira de produção sob custos
Teorema de Stolper-Samuelson Efeitos da abertura ao comércio 1. Um modelo com dois fatores
crescentes
Ganhos de comércio e distribuição de 2. O comércio internacional entre duas
Equilíbrio internacional Curvas de indiferença das comunidades
renda economias com dois fatores
3. A economia política do comércio: uma
Testes empíricos Equilíbrio sem comércio 4. Teoria da Política comercial
primeira abordagem
Explicações alternativas para os fluxos de As bases do comércio e os ganhos com
Tarifas 5. O modelo padrão
comércio custos crescentes
O comércio com base nas diferenças de
Enfoque da “disponibilidade” Subsídios 1. O modelo padrão na economia aberta
gostos
4. Demanda e oferta, curvas de demanda 2. O crescimento econômico: um
Modelos baseados na demanda interna Outras formas de proteção
recíproca e termos de troca deslocamento da curva OR
O preço relativo de equilíbrio das
Modelos baseados na tecnologia de 3. As transferências internacionais de
commodities com comércio – análise do Medidas do grau de proteção
produção renda: um deslocamento da curva DR
equilíbrio parcial
4. Os direitos alfandegários e os subsídios
3. Economias de escala e concorrência Anexo: Excedentes do consumidor e do
Curvas de demanda recíproca à exportação: movimentos simultâneos das
imperfeita produtor
curvas OR e DR

O preço relativo de equilíbrio das


6. As economias de escala, a concorrência
Economias de escala commodities com comércio – análise do 5. Política comercial na prática
imperfeita e o comércio internacional
equilíbrio geral e parcial

1. Economias de escala e comércio


Concorrência imperfeita Os termos de troca Instituições reguladoras do protecionismo
internacional: visão geral

23
5. Dotações dos fatores e a teoria de 2. Economias de escala e estrutura de
Diferenciação de produtos Argumentos a favor do protecionismo
Heckscher-Ohlin mercado
3. Concorrência imperfeita: elementos
Comércio intra-setorial Hipóteses da teoria Anexo: Grau de abertura comercial
teóricos
Intensidade dos fatores, abundância dos 6. Balanço de pagamentos: conceitos e 4. Comércio internacional em
Comércio intra-firma
fatores e a forma d fronteira de produção contabilização concorrência monopolística
Dotações dos fatores e a Teoria de Conceitos básicos e estrutura do balanço
4. Teoria da proteção 5. Dumping
Heckscher-Ohlin de pagamentos
Equilíbrio externo e intervenções Equalização dos preços dos fatores e
Contabilização do balanço de pagamentos 6. Economias de escala externas
comerciais distribuição de renda
Testes empíricos do modelo de Heckscher-
Teoria positiva da proteção O balanço de pagamentos do Brasil 7. Os movimentos internacionais de fatores
Ohlin
A análise em equilíbrio parcial – o caso 6. Economias de escala, concorrência Anexo: O Fundo Monetário
1. Mobilidade internacional do trabalho
do “país pequeno” imperfeita e comércio internacional Internacional (FMI)
O modelo de Heckscher-Ohlin e novas 7. Transações correntes: abordagem 2. Empréstimos e financiamentos
Medição dos efeitos de uma tarifa
teorias de comércio macroeconômica internacionais
Equivalência entre tarifa e subsídio à Economias de escala e comércio 3. Investimento externo direto e
Variação da dívida externa
exportação internacional empresas multinacionais
Concorrência imperfeita e comércio
Equivalência entre tarifa e quota Abordagem da absorção 8. Instrumentos de política comercial
internacional
Comércio com base em diferenças
Investimento, poupança e transações 1. Uma análise simples dos direitos
O caso do “país não-pequeno” tecnológicas dinâmicas e síntese das
correntes alfandegários
teorias do comércio

Custos de transporte, padrões ambientais e Implicações do déficit em transações 2. Custos e benefícios do direito
Pequeno glossário em relação às tarifas
comércio internacional correntes alfandegário
7. Crescimento econômico e comércio 3. Outros instrumentos de política
Teoria normativa da proteção Ajuste do balanço de pagamentos
internacional comercial
8. Pagamentos internacionais e taxa de 4. Síntese dos efeitos das políticas
A economia política da proteção Crescimento dos fatores de produção
câmbio comerciais
5. Crescimento econômico e comércio
Progresso técnico Pagamentos internacionais 9. Economia política do protecionismo
internacional
Comércio e crescimento Crescimento e comércio: o caso do país Regimes cambiais 1. Vantagens do livre comércio

24
pequeno
Efeitos do crescimento econômico sobre
Crescimento e comércio: o caso da nação 2. O livre comércio versus o bem-estar
o perfil de especialização comercial de um Paridade do poder de compra da moeda
grande nacional
país

Crescimento via aumento na dotação de Crescimento, mudanças de gostos e 3. Ganhadores e perdedores da política
Taxas de câmbio nominal e real
fatores – o teorema de Rybczynski comércio em ambas as nações comercial
Aumento no estoque de ambos os
8. Restrições comerciais: Tarifas Taxas cruzadas de câmbio 4. Negociações comerciais
fatores
10. A política comercial nos países em
Crescimento via progresso técnico Análise de equilíbrio parcial de uma tarifa 9. Mercado cambial
desenvolvimento
A economia “não-pequena” e a
1. Industrialização via substituição de
possibilidade de crescimento A teoria da estrutura tarifária Arbitragem de câmbio
importações
“empobrecedor”
Análise de equilíbrio geral de uma tarifa em 2. Os resultados das políticas de
Comércio e desenvolvimento Mercado de câmbio a termo
um país pequeno substituição de importações
Estratégias de substituição de Análise de equilíbrio geral de uma tarifa em 3. A liberalização do comércio depois de
Câmbio como ativo
importações de promoção de exportações um país grande 1985
Intervenções ótimas e viés da política 4. Industrialização vai exportações: o
A tarifa ótima Equilíbrio no mercado cambial
comercial externa milagre do Leste da Ásia
9. Barreiras comerciais não-tarifárias e o 11. A contestação do livre comércio nos
6. Integração regional 10. Comércio internacional e renda
novo protecionismo países desenvolvidos
Teoria da integração – os diversos níveis Determinação do nível de renda em uma 1. Argumentos a favor das políticas
Quotas de importação
de integração economia fechada com governo comerciais intervencionistas
Outras barreiras não-tarifárias e o novo Determinação do nível de renda em uma 2. A mundialização frente às questões
Avaliação de um esquema de integração
protecionismo economia aberta com governo sociais e ambientais
A análise básica – criação e desvio de 12. As contas nacionais e o balanço de
A economia política do protecionismo Equilíbrio interno versus equilíbrio externo
comércio pagamentos
Políticas comerciais e industriais 11. Política macroeconômica em uma
Considerações sobre os ganhos 1. As contas nacionais
estratégicas economia aberta

Argumentos para a relação entre


História das políticas comerciais dos
integração e desenvolvimento – Modelo IS-LM-BP 2. O balanço de pagamentos
Estados Unidos
considerações sobre a América Latina

25
A Rodada Uruguai e problemas comerciais Política macroeconômica com taxas de
A economia política da integração 13. Taxas de câmbio e mercado cambial
pendentes câmbio fixas
10. Integração econômica: Uniões Política macroeconômica com taxas de 1. Taxa de câmbio e transações
Um tema associado – integração monetária
aduaneiras e área de livre comércio câmbio flexíveis internacionais

7. Negociações internacionais Uniões aduaneiras criadoras de comércio 12. Integração econômica 2. O mercado cambial
3. A demanda de ativos em moeda
O cenário de regulação internacional Uniões aduaneiras que desviam o comércio Fases da integração
estrangeira

A teoria do segundo melhor e outros


O GATT efeitos estáticos das uniões aduaneiras Criação e desvio de comércio 4. Equilíbrio no mercado cambial
sobre o bem-estar
Benefícios dinâmicos obtidos das uniões
As rodadas de negociação multilaterais Integração e protecionismo 5. Taxa de juros, expectativas e equilíbrio
aduaneira
História das tentativas de integração
A criação da OMC A experiência latino-americana 14. Moeda, taxa de juro e taxa de câmbio
econômica
Temas controversos na OMC, da
11. Comércio internacional e
perspectiva dos países em Mercosul 1. Definição e funções da moeda
desenvolvimento econômico
desenvolvimento
A importância do comércio para o
Agricultura 13. Economia global: investimentos diretos 2. Demanda individual de moeda
desenvolvimento
Os termos de troca e o desenvolvimento
Produtos têxteis e vestuário O processo de globalização 3. Demanda global de moeda
econômico
Instabilidade das exportações e Empresas transnacionais e investimentos 4. Taxa de juros de equilíbrio: interação
Serviços
desenvolvimento econômico diretos entre oferta e demanda de moeda

Substituição de importações em
Por que as empresas realizam 5. Oferta de moeda e taxa de câmbio de
Trips contraposição à orientação para as
investimentos diretos no exterior? curto prazo
exportações
Problemas atuais com que se deparam os Benefícios e inconvenientes dos 6. Moeda, nível geral de preços e taxa de
Trims
países em desenvolvimento investimentos diretos ao país hospedeiro câmbio de longo prazo

12. Mobilidade internacional de fatores e 7. Inflação e dinâmica das taxas de


Solução de controvérsias Preço transferência e evasão fiscal
corporações multinacionais câmbio

26
Alguns dados sobre o fluxo internacional 14. Economia global: interdependência 15. Nível geral de preços e taxa de câmbio
Subsídios às exportações
do capital financeira de longo prazo
Motivos dos fluxos internacionais do 1. Lei do preço único
Risco de graduação Histórico da globalização financeira
capital
Efeitos dos fluxos internacionais do capital
A agenda de Doha Situação atual 2. Paridade do poder de compra
sobre o bem-estar
8. A experiência brasileira com comércio
3. Modelo de longo prazo das taxas de
internacional e com política comercial As corporações multinacionais Ataque especulativo
câmbio baseadas na PPC
externa
Motivos da migração internacional da mão- 4. Resultados empíricos sobre a PPC e
Evolução do comércio internacional do país
de-obra e seus efeitos sobre o bem-estar sobre a lei do preço único
Crescimento e composição dos fluxos de 5. Explicação dos problemas relativos à
13. Balanço de pagamentos
comércio PPC
Distribuição geográfica das exportações Princípios contáveis do balanço de 6. Além da PPC: um modelo geral da taxa
brasileiras pagamentos de câmbio de longo prazo
Os testes de composição fatorial da As transações internacionais dos Estados 7. Diferenças internacionais da taxa de
pauta de comércio Unidos juros e da taxa de câmbio real
Saldos contáveis e desequilíbrio nas
Características do setor exportador 8. Paridade das taxas de juros reais
transações internacionais
O balanço de pagamentos dos Estados 16. Produto interno e taxa de câmbio de
Transações intra-setoriais
Unidos no Pós-Guerra curto prazo
A posição dos investimentos internacionais 1. Determinantes da demanda global na
A política comercial externa
dos Estados Unidos economia aberta

Perspectiva histórica 14. Mercados de câmbio e taxas de câmbio 2. A equação de demanda global
3. A determinação do produto interno a
As reformas recentes Funções dos mercados de câmbio
curto prazo
A economia política da política de 4. Equilíbrio de curto prazo do mercado
Taxas de câmbio
importações de bens e de serviços: a curva DD

Taxas à vista e a termo, convenções de 5. Equilíbrio de curto prazo dos mercados


Os mecanismos de defesa comercial
moedas, mercados futuros e de opções de ativos: a curva AA

Experiência com integração regional Riscos do câmbio, proteção (hedging) e 6. Equilíbrio de curto prazo na economia

27
especulação aberta: as curvas AA e DD
Arbitragem de juros e a eficiência dos 7. Os efeitos de mudança temporária da
O Brasil e o GATT/OMC
mercados de câmbio política monetária
8. Viés inflacionário e outros problemas
Experiência recente Mercados de euromoedas
de política econômica
9. Fluxos de capitais e reservas 9. Os efeitos de mudança permanente da
15. Determinação das taxas de câmbio
internacionais política monetária ou fiscal
10. Políticas macroeconômicas e saldo de
Movimento internacional de fatores Teoria da paridade do poder de compra
transações correntes
Fluxos internacionais de capitais e balanço Abordagem monetária do balanço de 11. Ajuste gradual dos fluxos comerciais e
de pagamentos pagamentos e das taxas de câmbio dinâmica da conta de transações correntes
Modelo do mercado de ativos e taxas de 17. Taxa de câmbio fixa e intervenções no
Reservas internacionais e fluxos de capitais
câmbio mercado cambial
1. Por que estudar as taxas de câmbio
Nível ótimo de reservas A dinâmica das taxas de câmbio
fixas?

Testes empíricos dos modelos monetário e


2. Como o Banco Central atua sobre a
Tipos de capitais do mercado de ativos e previsão das taxas
oferta de moeda
de câmbio

Investimento internacional e capital de 16. O mecanismo de ajuste de preço com 3. Como o Banco Central fixa a taxa de
curto prazo taxas de câmbio fixas e flexíveis câmbio
4. Política de estabilização com câmbio
10. Teorias do investimento internacional O ajuste com taxas de câmbio flexíveis
fixo
Efeitos de mudanças nas taxas de câmbio
5. Crises de balanço de pagamentos e
Investimento de portfólio sobre os preços domésticos e os termos de
fuga de capitais
troca
Investimento externo direto A estabilidade dos mercados de câmbio 6. Flutuação administrada e esterilização
7. Regimes cambiais fixos e o sistema
Teoria da internacionalização da produção Elasticidades no mundo real
monetário internacional
18. O sistema monetário internacional de
Problema da transferência Ajuste sob o padrão ouro
1870 a 1913

28
Impacto do IED e das empresas 17. O mecanismo de ajuste da renda e a 1. Objetivos da política macroeconômica
transnacionais síntese dos ajustes automáticos em economia aberta
11. Globalização financeira e globalização Determinação da renda em uma economia
2. Padrão-ouro (1870-1914)
produtiva fechada
Determinação da renda em uma pequena
Globalização financeira 3. O entre-guerras (1918-1939)
economia aberta
4. O sistema de Bretton Woods e o Fundo
Definição Repercussões externas
Monetário Internacional
5. Análise das opções de política
Determinantes Abordagem da absorção econômica sob o sistema de Bretton
Woods
Ajustes monetários e síntese dos ajustes 6. O problema do déficit comercial dos
Globalização produtiva
automáticos Estados Unidos
18. Macroeconomia da economia aberta: 7. Declínio e queda do sistema de Bretton
Volatilidade e vulnerabilidade
políticas de ajuste Woods
Riscos e volatilidade do investimento Equilíbrio interno e externo com políticas 8. Inflação mundial e regime de câmbio
internacional de mudanças nos gastos e política cambial flutuante

O equilíbrio nos mercados de bens e de 19. Política macroeconômica e


Vulnerabilidade das economias nacionais
moedas e no balanço de pagamentos coordenação no câmbio flutuante

Volatilidade e vulnerabilidade: diferentes Políticas fiscais e monetárias para equilíbrio 1. Os argumentos a favor do câmbio
visões interno e externo com taxas de juros fixas flutuante
O modelo IS-LM-BP com taxas de câmbio 2. Os argumentos contra o câmbio
12 O Brasil e o investimento internacional
flexíveis flutuante
A combinação de políticas e mudanças nos 3. Interdependência macroeconômica no
Brasil: ima economia internacionalizada
preços câmbio flutuante
Empresas transnacionais no Brasil Controles diretos 4. O que aprendemos depois de 1973?
19. Os preços e a produção em uma
Instabilidade macroeconômica e
economia aberta: demanda agregada e 5. A taxa de câmbio fixa é uma opção?
investimento internacional
oferta agregada

29
Globalização produtiva e financeira da Demanda agregada, oferta agregada e
6. Algumas vias de reformas
economia brasileira equilíbrio em uma economia fechada

Desnacionalização econômica: antigos A demanda agregada em uma economia 20. O Euro e a teoria das zonas monetárias
problemas aberta com taxas de câmbio fixas e flexíveis ótimas

Os efeitos de choques econômicos e de


Desnacionalização econômica: novos políticas macroeconômicas sobre a
1. O processo de unificação monetária
problemas demanda agregada nas economias abertas
com preços flexíveis

13. O balanço de pagamentos e o mercado Efeitos das políticas fiscais e monetárias 2. Euro e política econômica da zona do
cambial nas economias abertas com preços flexíveis euro

Políticas macroeconômicas para estimular


O balanço de pagamentos o crescimento e promover o ajuste aos 3. A teoria das zonas monetárias ótimas
choques da oferta

20. Taxas de câmbio flexíveis em


contraposição a taxas de câmbio fixas, o
Transações correntes, passivo externo
Sistema Monetário Europeu e a 4. O futuro da UME
líquido e absorção
coordenação das políticas
macroeconômicas
A argumentação favorável às taxas de
A taxa de câmbio 21. O mercado internacional de capitais
câmbio fixas
O mercado cambial e a cobertura do risco Áreas de moeda ótimas e o sistema 1. O mercado internacional de capitais e
cambial monetário europeu os ganhos de comércio
Fundamentos da taxa de câmbio: uma 2. As atividades bancárias internacionais e
primeira aproximação Bandas cambiais, paridade ajustável, o mercado internacional de capitais
paridade administrada e flutuação
Movimento de capitais e a paridade administrada 3. A regulação da atividade bancária
não-coberta das taxas de juros internacional
Coordenação internacional das políticas 4. O desempenho do mercado
A “paridade do poder de compra”
macroeconômicas internacional de capitais em questão

30
14. Políticas de ajustamento 21. O sistema monetário internacional: 22. Os países em desenvolvimento:
macroeconômico passado, presente e futuro crescimento, crises e reformas

Balança comercial, taxa de câmbio e


O padrão ouro e a experiência no período
determinação da renda: o modelo 1. Renda, riqueza e crescimento
entre guerras
keynesiano simples aberto
O enfoque pelas elasticidades e a curva
O sistema de Bretton Woods 2.Características estruturais dos PED
em J
Déficits no balanço de pagamentos dos
3. Empréstimos e dívida dos países em
O enfoque de absorção EUA e colapso do sistema de Bretton
desenvolvimento
Woods
Mobilidade de capital e ajustamento
O sistema monetário internacional: atual e
macroeconômico: o modelo Mundell- 4. A América Latina: crises recorrentes
futuro
Fleming
As curvas IS-LM e a curva BP 5. Sudeste da Ásia: sucesso e crise
6. As lições a tirar das crises nos países
Taxas fixas de câmbio
em desenvolvimento
7. Reformar a arquitetura financeira
Taxas flexíveis de câmbio
internacional
Ajustamento macroeconômico com preços 8. Podemos falar de determinismo
flexíveis geográfico?
15. Mercados financeiros e
macroeconomia aberta
O enfoque monetário do balanço de
pagamentos e da taxa de câmbio
Taxas fixas de câmbio e balanço de
pagamentos
Taxas flexíveis de câmbio
O enfoque pelo equilíbrio de portfólios
Dinâmica do endividamento, risco cambial
e risco país

31
16. Regimes monetários e crises cambiais

Expectativas e fundamentos dos ativos


Expectativas cambiais, de inflação e de
taxa de juros
Especulação, ultrapassagem
(overshooting), bolhas especulativas e
heterogeneidade de comportamentos

Âncoras nominais e regimes monetário-


cambiais
Regimes de metas cambiais
Regimes de metas monetárias
Regimes de metas de inflação (inflation
targeting)
Crises gêmeas, ataques especulativos e
contágio
Crises gêmeas
Gestão macroeconômica e ataques
especulativos
Contágio e pânico financeiro
Regimes cambiais e crises gêmeas no Brasil

17. Do padrão-ouro a Bretton Woods

Sistemas monetários internacionais

Os fundamentos da moeda internacional


A questão básica da confiança
O problema da consistência
O Padrão-ouro
Origens do padrão-ouro
Funcionamento do modelo básico: a
versão de Hume

32
Aspectos controversos
A tentativa de retorno ao padrão-ouro
nos anos 20
O sistema de Bretton Woods
A etapa bilateral: 1945-49
Convertibilidade e ajuste: 1958-71
A institucionalidade criada em Bretton
Woods
O Fundo Monetário Internacional
O Banco Mundial
O GATT
Relações institucionais
Os problemas no sistema de Bretton
Woods
A falta de mecanismos de ajuste
adequados
Problemas com a liquidez internacional:
o “dilema de Triffin”
Os anos 60: a criação dos Direitos
Especiais de Saque
A questão das reservas internacionais

O fim do sistema de Bretton Woods

18. A experiência européia com unificação


monetária e a evolução recente do sistema
monetário internacional
A experiência européia
O euro
Principais características
Efeitos do euro sobre o mercado financeiro
europeu

33
O atual regime internacional de taxas de
câmbio
Volatilidade e acesso ao capital (a taxa
Tobin)
Meta monetária global: a proposta
McKinnon
Proposta de área-objetivo para as taxas
de câmbio
Novas tentativas de coordenação
A percepção dos países em
desenvolvimento
A expansão e a integração dos mercados
financeiros internacionais
O período recente
A discussão sobre a nova arquitetura
financeira internacional
19. O Brasil e o sistema monetário
internacional
O Brasil no padrão-ouro
O Brasil no sistema de Bretton Woods
As relações do Brasil com as instituições
multilaterais
A dívida externa
A fuga de capitais
O Brasil e o mercado financeiro
internacional nos anos 90
O Brasil e o euro
A União Européia como fonte de
investimentos
A União Européia como parceira
comercial
A atratividade do mercado de capitais da
   
União Européia  

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