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NFC-E

NFC-E
Neste curso você irá aprender de Forma prática sobre a Nota Fiscal
Consumidor Eletrônica (NFC-e) - Modelo 65, que propõe uma
verdadeira revolução no Varejo Brasileiro. Você conhecerá os
Dispositivos Legais, as peculiaridades do novo manual DANFE NFC-e
Versão 4.0 além de aprender como corrigir os principais erros
ocorridos durante a emissão da NFC-e.

Você aprenderá:
• Dispositivos legais ............................... 3
• Portais de informação ......................... 4
• Benefícios para o emitente ................. 5
• Benefícios para o consumidor ............ 6
• Obrigatoriedade NFC-e ........................ 9

Assista agora este conteúdo com o instrutor


Antônio Carlos Godoi – Coordenador da Nota fiscal
Eletrônica e Ct-e na SEFAZ.
Aponte a câmera para o código QR ou acesse:
www.cefis.com.br
NFC-e
• SPED
Projeto nacional com enfoque em:
• Documentos Eletrônicos;
• Simplificação das obrigações acessórias;
• Uniformização de procedimentos entre as Ufs;
• Fisco Federal e Municipais.

Sistemas: • NFS-e;
• NF-e / NFC-e; • EFD-Contribuições;
• EFD / ECD/ ECF; • EFD-IRPJ;
• CT-e; • e-Financeira.
• FCONT;

• Dispositivos legais
• Emenda Constitucional nº 42 (dezembro 2003) - introduziu o
Inciso XXII ao art. 37 da Constituição Federal, determinando às
administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios a atuarem de forma integrada
compartilhando informações fiscais.

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NFC-e
• Dispositivos legais
• Protocolo de Cooperação ENAT nº 03/2005 - II ENAT em São
Paulo (assinado em agosto de 2005).
• Ajuste SINIEF 07/05 - Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o
Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE,
assinado em setembro de 2005.

• Portais de informação
• Documentação técnica e legislação:
http://www.nfe.fazenda.gov.br

• Informações da NFC-e: http://nfce.encat.org/

• Monitoramento:
http://www.nfe.se.gov.br/portal/painelMonitor.jsp

• Portal NFC-e de seu Estado (RJ, DF, SP, MT, AM, GO, ...):
Legislação específica, Comunicados e Consulta NFC-e

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NFC-e
• Motivação
• Projetos simultâneos para o Varejo: PAF ECF, ECF Online, SAT,
Edoc, MFE;
• Necessidade de padronização;
• Experiência de sucesso da NF-e.

• Benefícios para o emitente


• Redução de custos:
I - Dispensa de equipamento de informática homologado:
II - Impressora não fiscal;
III - Simplificação de obrigações acessórias:
- AIDF;
- Redução Z;
- Leitura X;
- Lacres.
IV - Sem interventor técnico;
V - Sem requisito especial para o papel Integrado com programas
de cidadania.

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NFC-e
• Benefícios para o emitente
• Uso de novas tecnologias o emitente;
• Flexibilidade de expansão dos PDVs;
• Agilidade no processo de fechamento e reabertura de caixa;
• Apelo Ecológico;
• Integração de plataforma de vendas;
• Possibilidade de consulta ao documento fiscal em tempo real;
• Segurança quanto a validade e autenticidade da transação;
• Possibilidade de receber o documento em meio eletrônico;
• Maior justiça fiscal e tributária;
• Diminuição do custo Brasil.

• Benefícios para o consumidor


• Possibilidade de consulta ao documento fiscal em tempo real;
• Segurança quanto a validade e autenticidade da transação;
• Possibilidade de receber o documento em meio eletrônico;
• Maior justiça fiscal e tributária;
• Diminuição do custo Brasil;
• Acompanhamento em tempo real das operações;

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NFC-e
• Benefícios para o consumidor
• Diminuição das obrigações acessórias;
• Facilidade maior em fiscalizar as empresas;
• Apoio nos programas de cidadania;
• Maior justiça fiscal.

• O que é o NFC-e ?
É um documento emitido e armazenado eletronicamente, de
existência apenas digital, com o intuito de documentar uma
operação de circulação de mercadorias ocorrida entre as partes,
cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do
emitente e recepção pelo fisco, antes da ocorrência do Fato
Gerador.

• Arquivo Digital
• Arquivo deve ser gerado conforme especificação do Manual de
Orientação ao Contribuinte (atualmente na versão 6).
• Arquivo NF-e (modelo 55) e NFC-e (modelo 65) são o mesmo
layout.

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NFC-e
• Diferenças NF-e e NFC-e
• NF-e (modelo 55):
Transações comerciais entre empresas;
Operações interestaduais;
Operações com comércio exterior Venda a órgãos públicos;
Disponível para consulta no Portal Nacional;
Software emissor gratuito do governo.

• NFC-e (modelo 65):


Venda presencial no varejo;
DANFE Resumido e QRCode.

• Escopo da NFC-e
Documentar operações comerciais de venda presencial ou venda
para entrega em domicílio a consumidor final (pessoa física ou
jurídica) em operação interna e sem geração de crédito de ICMS
ao adquirente.

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NFC-e
• Novo modelo
• Substitui os seguintes modelos de documentos fiscais:
Nota Fiscal Modelo 2 (Nota Fiscal de Venda a Consumidor);
ECF (Emissor de Cupom Fiscal).

• Obrigatoriedade NFC-e
• Obrigatoriedade definida em âmbito estadual;
• Atualmente estão sendo definidas as datas em diversas UFs;
• Já publicada obrigatoriedade em: AC, AM, RJ , MT, PA, PB, SE,
RS, SP, DF, RO e RR.

• Emissor Gratuito NFC-e


• CDL – Manaus; • Cenize;
• SEFAZ MT – FACMAT; • Marketup (Online);
• Habil Entrerprise; • Emissor NFC-e Fácil;
• LSI Sistemas Comerciais; • ConnectUse (Online);
• NotaSoft; • ...

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NFC-e
• CERTIFICADO DIGITAL
• Certificado digital de PESSOAJ URÍDICAemitido por autoridade
certificadora credenciada junto ao ICP-Brasil;
• Pode ser modeloA1 ouA3. (Atentar para o prazo de validade);
• Não pode ser o certificado do contador;
• Não há procuração eletrônica;
• É o mesmo utilizado para acessar a Receita Federal do Brasil;
• Pode ser o e-CNPJ da empresa, ou de qualquer empresa do
mesmo grupo (mesmo CNPJ base).

• Rejeições
Todos os erros são catalogados por números. Erros podem ser
corrigidos e o documento reenviado. Todas as validações tem um
código de erro associado. Mensagens de erro mais comuns:
• 202 Rejeição: Falha no reconhecimento da autoria ou
integridade do arquivo digital;
• 203 Rejeição: Emissor não habilitado;
• 204 Rejeição: Duplicidade;
• 215 Rejeição: Falha no schema XML;

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NFC-e
• Rejeições
• 610 Rejeição: total da NF difere do somatório dos valores
compõe o valor total da NF-e;
• 629 Rejeição: valor do produto difere do produto valor unitário
de comercialização e quantidade comercial;
• 291 Rejeição: certificado assinatura data validade.

• NFC-e: Rejeição zero


• Atenção ao CADASTRO da empresa.
- Suspensão / Precariedade podem deixar a empresa sem
emitir NFC-e.
• Faça testes sempre.
- Novos produtos;
- Novas versões do sistema;
- Novos funcionários.
• Conheça suas operações e seus produtos.

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NFC-e
• Numeração
• Numeração sequencial, consecutiva, a partir de 1, por cada
série de numeração.
• Série sequencial, consecutiva a partir de 1.
• Exemplo:
-Série: 1
Números: 1, 2, 3, 4 …
- Série: 2
Números: 1, 2, 3, 4 ...

• Quebra Sequência de
Numeração
• Ocorrendo quebra na sequência de numeração, o número deve
ser inutilizado.
• Exemplo:
-Série 1
Número: ..., 210, 211, 212, 213, 214, 215, ...
Neste caso, deve ser enviado pedido de inutilização de numeração
para o número 213 da série 1 até o décimo dia do mês subsequente.

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NFC-e
• Consulta Inutilização
• Consulta inutilizações no portal estadual da NFC-e.
• É bom consultar para certificar de não descumprir a legislação.

• Contingência NFC-e
No CE a NFC-e será utilizada Em conjunto com o MFE – módulo
fiscal eletrônico EM GO sairá em breve a publicação da
contingência offline.

• Contingência offline
• Ao identificar qualquer problema que impeça o envio da NFC-e
à SEFAZ o contribuinte pode imediatamente optar pela
contingência offline.
• O contribuinte então gera o arquivo XML, imprime o DANFE
NFC-e, que será entregue ao consumidor (não pode ser o
DANFE resumido neste caso).
• Assim que a condição que obrigou o contribuinte entrar em
contingência não exista mais, o contribuinte deve transmitir à
SEFAZ os arquivos XML referentes a estas operações.
• O prazo máximo para envio é 24 horas.
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NFC-e
• Contingência - ECF/SAT/MFE
• Ao identificar qualquer problema que impeça o envio da NFC-e
à SEFAZ o contribuinte pode optar pela contingência
ECF/SAT/MTE.
• Contribuinte não gera a NFC-e ou EPEC.
• Contribuinte registra novamente a operação no sistema ECF /
SAT / MFE.

• NFC-e - Contingência
O faturamento não pode parar.
Pensar “fora da caixa”.
- Plano de contingência;
- Alternativas de emissão Canais de internet e energia Banco
de reservas:
Computadores;
Impressoras.
- Ver sempre a validade do certificado e renovar com
antecedência.
Nota: Não é permitido fazer a carta de correção.

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NFC-e
• NFC-e - Cancelamento
• 24 horas;
• 2 horas no RN;
• 30 minutos no AC.

• DANFE NFC-e
O DANFE NFC-e é um documento fiscal auxiliar, sendo apenas
uma representação simplificada, em papel, da transação de venda
no varejo, de forma a facilitar a consulta, pelo consumidor final, do
documento fiscal eletrônico no ambiente da SEFAZ.
• DANFE impresso em impressora não fiscal;
• Não há requisito especial de papel;
• Não há requisito especial para impressora.
• DANFE Resumido (a critério do consumidor):
- Somente informações totais e códigos de barras para
consulta da NFC-e.
• DANFE Eletrônico
- Enviado por meio eletrônico;
- Não há consumo de papel.

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NFC-e
• NFC-e – Escrituração Digital
• Somente SAÍDAS serão escrituradas. NFC-e não é documento
hábil para operações entre contribuintes.
• Registro C100 e C190 da EFD ICMS/IPI.
• Identificação do modelo: Campo 4 “COD_MOD” = 65.
• EFD está pronta para receber o modelo 65.
• Atentar para não incorrer em erros como:
- Utilização incorreta de alíquotas de impostos;
- Aproveitamento indevido de benefícios fiscais;
- Operações com contribuintes inaptos;
- Divergências nos dados apresentados pelo mesmo
contribuinte em documentos diferentes: Ex.: NFC-e.
• Armazenamento seguro dos arquivos XML de entrada e saída
• Todas as notas modelo de entrada e saída devem ser
escrituradas
- Atentar para notas canceladas ou inválidas
• Impostos com direito a crédito estão sendo devidamente
apuradas
• Verificar se XML recebido está de acordo com o DANFE.

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NFC-e
• NFC-e – Escrituração Digital
• Mapeamento dos processo internos.
• Plano de contingência.
• Plano de rejeição zero.
• Integração de departamentos (fiscal X contábil).
• Capacitação dos envolvidos.
• Segurança da informação.
• Saneamento dos cadastros da empresa.
- Produtos (classificação fiscal dos produtos)
- Clientes
• Cópia de segurança / backup.

• Inovações
• Intercâmbio de informações entre fornecedores e clientes;
• Caixa sem papel (DANFE Eletrônico);
• Armazenamento digital;
• Escrituração automática com base nos documentos emitidos;
• Caixas operando com tecnologia móvel (tablets e celulares);
• Planejamento logístico integrado em tempo real;
• Trabalho remoto;
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NFC-e
• Inovações
• Redução de custos (papéis, impressoras, pessoal);
• Simplificação das obrigações acessórias;
• Sustentabilidade;
• Integração de processos.

• Aspectos Gerais
• Contribuinte: é a pessoa física ou jurídica, que por ter relação
direta com o fato gerador, a lei atribui a obrigação de recolher o
imposto.
• Fato Gerador: Motivo da Incidência do Tributo.
• Base de Cálculo : Conjunto de Valores, utilizado para cálculo de
Tributos.
• Alíquota: Percentual aplicado sobre a base de cálculo,
resultando assim o tributo para o recolhimento.
• ICMS (Contribuinte) - É qualquer pessoa física ou jurídica, que
realize operações relativas a circulação de mercadorias ou
preste serviços de transporte ou comunicação.

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NFC-e
• Aspectos Gerais
• IPI (Contribuinte) - É qualquer pessoa jurídica que execute
operações de industrialização.
• ISS (Contribuinte) - É o prestador de serviços.
• ICMS (Fato gerador) - Na saída da mercadoria do
estabelecimento contribuinte ou no início da prestação de
serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação.
• IPI (Fato gerador) - Na saída do produto industrializado do
estabelecimento industrial ou equiparado a industrial.
• ISS (Fato gerador) - Quando ocorre a prestação de serviços ,
por empresa ou profissional autônomo.
• ICMS (Base de cálculo) - Para estabelecimento de
comercialização e industrialização compete a base de cálculo
o valor dos produtos, mais as despesas acessórias (frete e
seguro).
• IPI (Base de cálculo) – A base de cálculo do IPI é o valor do
produto, mais o valor do frete e das demais despesas
acessórias.
• ISS (Base de cálculo) – É o valor do serviço prestado.
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NFC-e
• CFOP
• Código fiscal de operações e prestações
- Publicado no Ajuste SINIEF SN 1970:
http://www1.fazenda.gov.br/confaz/confaz/convenios/sinief/CFO
P_CVSN_70_vigente.htm
- Consulta em:
https://www.sefaz.pe.gov.br/Legislacao/Tributaria/Documents/Le
gislacao/Tabelas/CFOP.htm
- Exemplos:
5.101 – Venda interna de produção do Estabelecimento;
6.102 – Venda interestadual de mercadoria adquirida de terceiros;
7.251 – Venda de energia elétrica para o exterior;
1.201 – Devolução de venda de produção do estabelecimento.

• CST
O Código de Situação Tributária "CST" foi instituído com a
finalidade de identificar a situação tributária pelo ICMS da
mercadoria na operação praticada. É composto por dígitos
conforme tabela própria.

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NFC-e
• CST
• Identifica a origem da mercadoria;
• Identifica a tributação do ICMS;
• Tabela publicada no ajuste SINIEF SN 1970;
• Atentar para coerência entre CST e CFOP.

• CSOSN
O Código de Situação Tributária do Simples Nacional "CSOSN" foi
instituído com a situação tributária pelo na operação contribuinte
do simples nacional. finalidade de identificar praticada pelo.
• Identifica o regime tributário do ICMS;
• Identifica a tributação do ICMS;
• Tabela publicada no ajuste SINIEF SN 1970.

• Natureza da operação
Natureza de operação: Informar a natureza da operação de que
decorrer a saída ou a entrada, tais como: venda, compra,
transferência, devolução, importação, consignação, remessa,
conforme previsto na alínea 'i‘ , inciso I, art. 19 do CONVÊNIO S/Nº,
de 15 de dezembro de 1970.
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• Classificação da Mercadoria
• Código do produto;
• NCM;
- TIPI;
- EX da TIPI;
- NVE.
• CEST;
• GTIN;
• Código de Origem da mercadoria.

• Código NCM
NCM significa "Nomenclatura Comum do Mercosul" e trata-se de
um código de oito dígitos estabelecido pelo Governo Brasileiro
para identificar a natureza das mercadorias e promover o
desenvolvimento do comércio internacional, além de facilitar a
coleta e análise das estatísticas do comércio exterior.
Qualquer mercadoria, importada ou comprada no Brasil, deve ter
um código NCM na sua documentação legal (nota fiscal, livros
legais, etc.), cujo objetivo é classificar os itens de acordo com
regulamentos do Mercosul.
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NFC-e
• Código NCM
A NCM foi adotada em janeiro de 1995 pela Argentina, Brasil,
Paraguai e Uruguai e tem como base o SH (Sistema Harmonizado
de Designação e Codificação de Mercadorias). Por esse motivo
existe a sigla NCM/SH.
O SH é um método internacional de classificação de mercadorias
que contém uma estrutura de códigos com a descrição de
características específicas dos produtos, como por exemplo,
origem do produto, materiais que o compõe e sua aplicação.
Dos oito dígitos que compõem a NCM, os seis primeiros são
classificações do SH. Os dois últimos dígitos fazem parte das
especificações próprias do Mercosul. A classificação fiscal de
mercadorias é de competência da SRF (Secretaria da Receita
Federal). A partir do dia 1 de Janeiro de 2010 passou a ser
obrigatória a inclusão da categorização NCM/SH dos produtos
nos documentos fiscais. É possível encontrar tabelas com os
códigos NCM. Também há a possibilidade de pesquisar no site da
Receita Federal, introduzindo a descrição do produto ou
pesquisando de acordo com os códigos de capítulo, posição, sub-
posição, item e subitem.
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NFC-e
• Código NCM
Consulta no site: http://www4.receita.fazenda.gov.br/simulador/

• Regras para emissão


• Indicação da data e hora de saída: Não é permitido informar
data de entrada / saída para NFC-e (Rejeição 705).
• Natureza de operação: Informar a natureza da operação de que
decorrer a saída ou a entrada, tais como: venda, compra,
transferência, devolução, importação, consignação, remessa
(para fins de demonstração, de industrialização ou outra),
conforme previsto na alínea 'i', inciso I, art. 19 do CONVÊNIO
S/Nº, de 15 de dezembro de 1970.
• Descrição de produtos: A descrição dos produtos deve ser
feita, compreendendo: nome, marca, tipo, modelo, série,
espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua
perfeita identificação, informando também a unidade de
medida utilizada para a quantificação e a quantidade dos
produtos.

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NFC-e
• Regras para emissão
• Momento de emissão:
- Regra Geral : Momento da ocorrência do fato gerador ●
- Saída: Momento da saída da mercadoria do
estabelecimento.
- Entrada: Não pode haver NFC-e de entrada (Rejeição 706).
• Momento de assinatura do canhoto: A assinatura do canhoto é
o aceite da operação. Regido pelas regras civil e não tributária.
• Emissão conjugada (ICMS e ISS): ANFC-e permite que sejam
emitidas notas conjugas, que tenham itens com ICMS e outros
itens com ISS. Contudo a legislação do ISS tem que ser vista
na esfera municipal.
• Informações que deverão constar dos quadros “Informações
Complementares” e “Reservado ao Fisco”:
- Informações Complementares: Deverá conter todas as
Informações Adicionais da NF-e incluídas nas TAGs e , ficando
facultada a impressão das informações adicionais contidas nas
TAGs. Na hipótese de insuficiência de espaço no quadro de
“informações complementares”, a impressão destas deverá ser
continuada no verso ou na folha seguinte.
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NFC-e
• Regras para emissão
• Informações que deverão constar dos quadros “Informações
Complementares” e “Reservado ao Fisco”:
- Reservado ao Fisco: O contribuinte não deverá preencher
este quadro, sendo seu preenchimento de uso exclusivo do fisco.
Em caso de utilização de formulário de segurança provido de
estampa fiscal, esse quadro não estará presente.
• Notas Fiscais do ISS: Regulamentadas pela prefeitura
municipal. Cada município tem um modelo. Na NF-e podem ser
emitidas notas somente com ISS, como é no caso das notas do
DF e das UF que assim permitem a utilização. Atentar para a
escrituração das mesmas.

• Documentos: Erro na emissão


• Imposto destacado a menor ou falta de destaque:
- Nota Fiscal Complementar → NF-e Modelo 55.
• Imposto destacado a maior:
- Nota Fiscal de Devolução / Devolução Parcial → NF-e
Modelo 55.

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NFC-e
• Documentos: Erro na emissão
• Divergência na quantidade da mercadoria recebida (maior ou
menor – regularização):
- Nota Fiscal Complementar → NF-e Modelo 55;
- Nota Fiscal de Devolução / Devolução Parcial → NF-e
Modelo 55.

• Alíquotas internas do ICMS


• Estabelecidas por lei estadual;
• Cada estado é livre para fixas as próprias alíquotas internas;
• Consultar sempre a alíquota do ICMS atualizada em cada
estado;
• Existe a alíquota padrão e também alíquota para produtos
específicos.
- Ex.: Gasolina no DF : 28%; Cerveja em GO : 25%.

• Emissor Gratuito NFC-e


• CDL – Manaus; • LSI Sistemas Comerciais;
• SEFAZ MT – FACMAT; • NotaSoft;
• Habil Entrerprise; • ...
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ATENDIMENTO A
CLIENTES
• Invista em um time de
Customer Success
• Mudança do conceito de pós venda
• Manter seus clientes por mais tempo e, assim, reter mais
receita
• Na CEFIS existe um curso completo de CS ( Gravado com
o Head de CS do Nubank ) para ensinar como criar um
time de CS.

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