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Aula 1
Conceito de DPP
É o direito que vem fixar e definir as condições existente e necessário para averiguar se o
agente praticar um certo facto qual a reacção penal que lhe deve corresponder e qual é a
forma a pratica
Direito de processo penal e direito criminal Não existe uma relação de subordinação, mas
sim uma interdependência porque uma depende a da outra
Art.6 CPP – compete ao ministério pública a investigação que para sua criminalidade
necessita de parcialidade.
Situação no tempo: se é ainda ou não possível aplicação de uma sanção penal, saber também
o quanto nomeadamente n por uma questão de provas: o momento, aqui horas e inclusive a
própria qualificação do crime.
Situação no espaço: para saber qual é o tribunal que deve apreciar e é indispensável saber
onde o crime foi praticado.
Art.46.competencia do tribunal
Ex: Adultério – não é crime porque não esta esta tipificado no código penal.
Aula 2
Fontes do DPP
Aula 3
Princípios do direito penal
Nos crimes (particular) art. e 7 CPP conjugado com art.3 nº2 do DC 35007
O princípio da legalidade não é aplicado apenas a MP, os juízes, a SERNIC também estão
sujeito a esse princípio.
Quanto ao impulso inicial basta a notícia do crime. Já para o impulso inicial processual
sucessivo imediato que será a dedução da acusação tornar-se-á necessário durante a instrução
tenha sido recolhido indício suficiente de se ter verificado o crime e quem foi o seu agente.
Terminando a afaze do julgamento em que se faz a prova dos factos então o MP fica aberto
de obediência ao princípio da legalidade.
Nos crimes particulares o princípio da legalidade não existe. O MP não esta obrigado a
deduzir a acusação apenas é obrigado a fazer a instrução a partir do momento em que a
queixa e declaração e constituição de assistente, mas uma vez concluída o MP não esta
obrigado a deduzir a acusação porque isto é direito que compete exclusivamente ao
particular.
Nos crimes simi público pode acontecer que o MP seja retirado a legitimidade para
continuar, mas que não seja trata de nenhuma violação de princípio da legalidade, o que
acontece é que o ofendido ate a sentença pode desistir da queixa ou seja da instância.
Ou e desde logo afastado porque se trata da queles bagatela penal e por conseguinte
não há lugar a promoção de processo.
Ou esta a indicação de prática de crime, mas durante a investigação não determina os
agentes, ou determina-se os seus agente mas eles são irresponsáveis ou inimputáveis
ou estão isentas de aplicação da instauração e o processo é arquivado.
Com o processo penal pretende-se atingir um determinado finalidade e essa finalidade será
atingida com objectividade e i parcialidade e mediante um órgão independente para que isso
seja assim torna-se necessário que a entidade julgadora não possa ter também a função de
investigar e de acusar de infracções por conseguinte.
O MP investiga e acusa
O juiz julga e aprecia a conduta do arguido culminando com a condenação ou
absolvição desse.
Ao lado dessa distinção entre a entidade julgadora e acusadora a que estipular um princípio
de igualdade de (arma) entre a acusação e a defesa, isto é ambos devem ter a mesmo direito e
poder.
Mas o MP tem mas poder porque tem uma máquina investigadora ou seu dispor, essa
igualdade de direito só será relevante na fase seguinte a instauração preparatória, na fase de
instrução contraditória (ou vice-versa) e na fase de julgamento.
Se ambos têm o mesmo direito e poder então ambos participam na realização do direito na
administração da justiça.