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sber
toMonj
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Resumo

Li
cenci
atur
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ica

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sidadeSav
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nga
Massi
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2020
Fabi
ãoFel
i
sber
toMonj
ane

Resumo

Trabalho ci
ent
íf
ico de mét odos de estudo, apresentado ao
departament
o de ci
ênci
asnat ur
aise exact
as,universi
dade Save-
extensãoMassi
ngaparaefei
todeaval
iação.

Docent
e:Jossi
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l
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nga
Massi
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2020
Í
ndi
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I
ntr
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Responsabi
l
idadedoest
udant
enoensi
nosuper
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Est
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NORMASPARASUBLI
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ocomot
écni
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El
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El
abor
açãodenot
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Cui
dadosant
esdael
abor
açãodeum esquema 12
Document
ação 12
Ot
rabal
hoem gr
upocomot
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cadeest
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Aconst
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El
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ura 15
Lei
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Apr
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ura 18
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Ensai
o 30
Ensai
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co 31
Resenha 32
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esumo 34
Rel
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Tese 44
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Bi
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I
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odução

Nopr esentet r
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mençãoaut onomi aer esponsabi li
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or,planif
icaçãode
estudo,l ei
tura,resumo,esquemat ização,f i
chas,ar t
igo ci
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co,ensaio,
resenha,r elato de experiência,monogr afi
a,di sser
tação,t ese,t r
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cos,l i
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cos.Tendoem cont a
apli
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idadedessesmét odosnoquot i
dianodoest udantedoensi nosuperi
or.
Nestaor dem dei deiaédeext remai mportânciaabordarsobreosmét odosde
estudo.

Opr
esent
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abal
hot
em como:
1.Obj
ect
ivoger
al:

 Contri
buirpar
aaument odacapaci dadedeassimi
lação,buscade
conhecimento e prepar
ação intelectualpar
a posici
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crí
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codiantedareal
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1.
1. Obj
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 I
dent
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udo;
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rosmét
odosdeest
udo;
 Descr
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ododeest
udo.

Met
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ial
izaçãodestetrabalho,f
oram usadosváriosmétodoscomoéo
casodapesquisaem si
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adeinformaçõesem di
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enoensi
nosuper
ior

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ual
,
estar concent
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êncio,ser part
icipante e,assim,
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udo;
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ransf
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i
tár
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es,f
unci
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egasda
i
nsti
tui
çãodoensi
nosuper
ior
;
 Serf
requent
eepont
ual
àsaul
as,
aval
i
ações.

Aut
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adoest
udant
enoensi
nosuper
ior
Aautonomi adoestudantedevesercompreendi
daenquant
oum estadonoqual
o estudante assume de for
ma act i
va o seu pr
ocesso de apr
endi
zagem,
tor
nando-seresponsávelpel
agestão,pel
acondução,pelodesenvol
vi
mentoe
pel
aav al
iaçãodessaaprendi
zagem.
Estudant
e precisa construi
rsua forma de apr
ender,sendo aut orde suas
própri
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paiscaracterí
sti
cas
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mor adaoudesenv olvi
dapeloestudante:exclusi
vamentedo
ensinopresencial
;em especialdeeducaçãoadistânci
a,decur sosádi st
ância,
poisnãocontacom apr esençaecobrança.
Deacor docom Bel l
oni(1999),épossívelperceberqueaauto-apr
endizagem é
uma t aref
a pessoalque ex i
ge discipli
na,isto é,o al uno pr
ecisa ser
extr
emament er
esponsáv elcom seuhor ári
odeest udosepressupõe-
sequeo
aprendi
z dev e part
ici
parcol ect
ivament e na aprendi
zagem e compar ti
l
har
sabereseex per
iênci
as.
Par
aoest
udant
eseraut
ónomodev
e:
Desenvol
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udesindi
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s,t
aiscomo:aprenderaapr
ender
,tomar
i
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vanaresoluçãodeprobl
emasoutrabal
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upo.

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ani
fi
caçãodoest
udo
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adopar
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efl
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esdesepassaraconcr
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mpor
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l
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igaçõesf
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l
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ri
buipar
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carcom suasact
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dadesacadémi
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a;
 Aj
udaest
udant
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mil
arcom mai
sfaci
l
idadeoscont
eúdos;
 Cont
ri
bui
par
aest
udant
eterdi
sci
pli
nadeest
udo;
 Aument
aapr
odut
ivi
dadenosest
udos.

Condi
çõesambi
ent
aisepsi
col
ógi
caspar
aoest
udo
Condi
çõesambi
ent
aispar
aest
udo

 I
lumi
nação:
Serl
ocal
bem i
l
umi
nado;
 Temper
atur
a:Terumat
emper
atur
aagr
adáv
el;
 Vent
il
ação:
Serbem v
ent
il
ado;
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l
iár
ioadequado:
Serl
ocal
bem ar
rumadoeor
gani
zado.
Condi
çõespsi
col
ógi
caspar
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udo

Par
aalém decompr eenderanecessi
dadedeum localdeest
udoadequado,a
quetomarem consci
ênciadai
nfl
uênci
adosfact
orespsicol
ógi
cos:
 Umaboaaut
o-est
ima;
 Espí
ri
toent
usi
ast
aecur
ioso;
 At
it
udesoci
ável
;
 Per
sist
ênci
a.

Gest
ãodot
empo/hor
ári
osdeest
udo

Agestãodot
empoéaut i
l
izaçãor
aci
onal
dot empo,em f
unçãodedet
ermi
nado
pr
oject
oouobj
ect
ivo,
nest
ecaso,oest
udo(Santos,
2005).

Sil
vaeSá(
1997)eCost
a(2005)consi
der
am queumauti
li
zaçãoadequadado
tempodeest
udoestádependent
edosestudant
esser
em capazesdeauto-
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arosr esul
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dos.Porout raspalavras,
osal unost êm deest abelecerosseust emposdeest udo em f unção dos
objecti
vos que se pr opõem at i
ngir,das t ar
efas académi cas que têm que
reali
zar,dasdifi
culdadesoudai mportânciadasapr endizagensar eteredevem
tercri
tériospessoaisquel hespermitam av ali
arasapr endizagensadquiri
dase
dev al
orizaressetempodeest udoconsi der
ando- oúti
l.
Horár
io é um guia que l
eva o estudant
eat r
abal
harcom regular
idade.O
tr
abal
hor egul
ar(deprefer
ência,t
odososdi as,asmesmashor as,nomesmo
l
ocal)
.Vár i
asexperi
ênci
aspr ovam queor endiment
oint
elect
ualdamanhãé
super
ioraodatardeeaodanoi te.
Est
udopel
alei
tur
atr
abal
hada
I
mpor
tânci
a
Al ei
tur
aampl iaeint
egraosconheci mentos,desonerandoamemór ia,abri
ndo
cada v ez mais os hori
zontes do saber,enri
quecendo o vocabulár
ioea
facil
i
dadedecomuni cação,disci
pli
nandoament eeal ar
gandoaconsci ênci
a
pelo contact
o com f ormas e ângulos di
fer
entes sob os quai
s o mesmo
problemapodeserconsi der
ado.
COMOSELECI
ONAROQUELER
Ot í
tul
odol iv
roéapr i
mei r
ai nformaçãoquet em- sesobr eseucont eúdo,mas
nãodev ef igurarcomocr i
tériodeescol hapar aal eitura.Dev e-
seexami nar
sumariament eol ivr
ocujotítulointeressaàpr imeiravi
st a;deve-severonome
do autor,seu  curri
cul
um;dev e-se l
ersua " orel
ha",o í ndi
ce da mat éri
a,a
document açãoouasci t
açõesaopédaspági nas,abibl i
ografi
a,assim como
veri
fi
caraedi tora,adata,aediçãoel err apidamenteopr efácio.Aconv er
gência
destesv ári
osel ementosaj udaasel eccionaroquel er.Ademai s,podem- se
consult
arem pr ofessor
esdar espect i
vaár ea.
COMODI
DADEEHI
GIENENALEI
TURA
O ambiente mat
er i
alde l ei
tur
a dever eunirumast antascondi çõesque a
favor
eçam.É preferívellerem ambi enteampl o,arejado,bem i l
uminado e
sil
enci
oso;sealuzf orarestrat
adosdepedagogi aededi dácti
ca.Nãoduv ida-
sedesuai mportância,masquem nãodi spuserdoambi enteidealdeleitura
deveaprenderal ercom boav eloci
dadeeef iciênci
anum bancodej ardim,
numasaladeesper aounumaf i
ladeôni bus.Cadaum const r
óisuacasacom
aspedrasquetem.
DEFI
NIÇÃODEPROPÓSI
TOS
Afinali
dadebási cadalei
turaéapr ocura,acaptação,acrí
ti
ca,ar etençãoea
i
ntegraçãodeconheci mentos,eist
osef az,em pr
imeir
olugar,pelaprocuradas
i
deiasmest ras,dasidei
aspr i
ncipai
s,também chamadasi deiasdi r
ectr
izes.
Cadat exto,cadasecção,cadacapí t
uloe,mesmo,cadapar ágraf
ot em uma
i
deiaprincipal,umapal
avra-
chave,um conceit
ofundamental
.
Osubl
inhadocomot
écni
cadeest
udo
At écnicadesubl inhadoconsist
eem r essalt
arcom umacorchamat i
v aas
pri
ncipaisideias de um t ext
o e que possuem um  si
gnifi
cado especial
.O
subli
nhadosi gni
fi
cadiferenci
araspri
nci
paisideiasdeum textocomot ambém
assecundár i
as.Est atécnicadeestudodev eserapli
cadaapósar eali
zação
prévi
adeumal eiturapausadaequeser vedebasepar aest abeleceruma
pri
mei r
aideiadotema.

NORMASPARASUBLI
NHAR
Cadaum podeadopt arumasi mbologiaarbi
tr
ári
aepessoalpar asubli
nhare
fazeranotaçõesà margem dost extos.Basta quea simbologia adoptada
mantenhaumasi gni
fi
cação bem defini
daeconst ant
e.Entretant
o,pode- se
sugeri
r al
gumas nor mas colhi
das em f ont
es credenci
adas e em l arga
experi
ênci
apessoal:
a) Sublinharapenasasi dei
asprinci
pai
seosdet alhesi
mpor t
antes:nãosedev e
subl i
nharem demasi a.Nãosubl i
nharl
ongosperíodos;bast
asublinharpal
avras
-chav e.Apli
ca-seaocasooadági olat
ino"nonmul t
a,sedmul t
um" ,quetr
aduz-
se, adaptandoi nt
ento:nãosubli
nharmulta,i
stoé,muit
ascoisas,massubl i
nhar
mul tum, i
stoé, muit
osignif
icat
ivo.
b) 
Não subli
nharporocasião dapr i
mei r
aleit
ura:lerprimeir
o um ou mais
parágr
afos,eret
omepar asubl
inharaquelaspal
avrasoubasesessenciai
sque,
desdeapr i
meiralei
tur
a,for
am ident
if
icadascomopr inci
pais,equearel
eit
ura
maisrápidaconf
ir
macomot ai
s.
c) 
Reconsti
tui
ro par
ágr
afo a par
ti
rdas pal
avr
as subl
i
nhadas:é supérf
luo
escl
arecerest
anor
maquetraduzanatur
ezaeafi
nal
i
dadedoact odesubl
inhar
.
d) Lerot ext
osubl inhadocom acont i
nuidadeepl eni
tudedesentidodeum
telegrama:porocasi ão das rev
isões imediatas ou poster
ior
es,os t extos
sublinhadosdeacor docom est anor maper mi t
ir
ãoumal ei
tur
ar apidí
ssima,
apoiadanospi lar
esdaspal av
rassubl i
nhadas;porout r
olado,al ei
tur
adas
palavras subl inhadas,embor a per t
encentes a f r
ases dif
erentes e at é
distanciadas,teráum sentidofl
uenteeconcat enado.
e) 
Subl
inharcom doistr
açosaspal av r
as-chav
edai dei
apr i
nci
pal
,ecom um
úni
co traço ospormenoresimpor t
antes:deve-sesubl
inhartant
o asidei
as
pri
nci
paiscomoosdet al
hesimportantes,masébom agirdetalmanei
raqueas
i
deiasprinci
pai
ssemantenham destacadas.
f)
  
Assinalarcom l i
nha vert
ical
,à mar gem do t exto,as passagens mais
si
gnifi
cativas:nãoraro,aideiaprinci
palretornaem di versospar
ágraf
oseem
di
versoscont ext
os.Ehápassagensem queoaut oratingeumaespéciede
cl
ímax; essaspassagens,quepode- setr
anscr everem fichasdedocumentação
pessoal,dev em serident
ifi
cadaspar afuturasbuscas.Nadamel horqueum
tr
açov erti
cal àmargem dotextoparatali
dent i
fi
cação.
g) 
Assinal
ar com um sinalde i nt
err
ogação,à margem,os pontos de
di
scordânci
a :
podenão concor
darcom asposi çõesassumi
daspelo autor
,
como t ambém perceber i ncoer
ênci
as, paral
ogi
smos, int
erpr
etações
t
endenci
osasdef onteseumasér i
edef alhasoudecol ocaçõesquejul
ga
i
nsust
entávei
s,di
gnasder eparosoupassí
veisdecrí
ti
cas.Dev e-
ser
egi
staro
f
actomedianteumainter
rogaçãoàmargem dotext
oem apreço.
Asanot
açõesnamar
gem dot
ext
ocomot
écni
cadeest
udo
As anotações 
sãot omadasapar t
irdeumaexposi çãooral
.Seuobject
ivoé
regi
stareconservarai nf
ormaçãofundamentalproporci
onadapel
apessoaque
fazaexposição:opr of
essorem aul
a,um pal
estr
ante.
Fazeranot açõesimpli
caselecci
onareanot arainformaçãoàmedidaquea
recebe.Issoexi geum consi
derávelesf
orçodeat ençãoedecapacidadede
discr
iminarer esumi
rdeformarápidaainfor
maçãor el
evant
e.
De forma geral,as anot
ações são t
omadas com o propósito de ser
em
estudadas.Paraqueesseobject
ivosej
aalcançado,asanotaçõesdevem ser
concisaseclar
as,r
esult
andoem umalei
tur
aposteri
orcompreensív
el.
Comof
azeranot
açõesdemodoef
icaz
At omada de not
as é r
eali
zada ao mesmo tempo que se t
ransmi
tea
i
nformaçãoe,
geral
ment
e,nãoépossív
elvol
tareescut
art
udodenovo.
Paratomarnotas de f
orma ef
icaz
,é necessár
io est
arat
ent
o a al
gumas
obser
vaçõesger
ais:
Anotarunicamenteof undament al
,deformacl ar
aesucinta.
 Nãosedev etent
ar
regi
starnaí nt
egraoquesedi z,esim selecci
onarainfor
maçãoer efor
mulá-
la
com aspr ópriaspalavras.Tampoucoénecessár i
oempr egarenunciadosem
formadeor ação;àsv ezes,émai súti
ler ápidocondensarai nfor
maçãopor
meiodet ermos( ver
bosesubst anti
vos)sufici
ent
ementeexpressiv
os.
Suponha-
se,
porexempl
o,queser
ecebaasegui
ntei
nfor
maçãoor
al:
Assim quenasce,obebéésubmet i
doaotest
edeApgar,em queseavali
am
cincocategori
as:cal
or,f
requênci
acardí
aca,r
efl
exos,muscul
atur
aeesforço
respi
rat
ório.
Essai
nfor
maçãopoder
iaseranot
adaassi
m:
TestedeApgaraval
iaçãodecal
or,
frequênci
acar
díaca,
ref
lex
os,
muscul
atur
ae
esfor
çorespi
rat
óri
o.
Organizar e hier
arqui
zar a infor
mação.   Podem-
se empr egar di
v er
sos
mar cador
es:tí
tul
osesubtít
ulos,dif
erenciaçãodemar gensparaenfat
izaras
rel
ações de dependência, esquemat i
zações mediante números, let
ras,
asteri
scos(*
),t
raços(-)
.
El
abor
açãoder
esumoscomot
écni
cadeest
udo

Resumoéapresentaçãosint
éti
caesel
eti
vadasi
dei
asdeum t
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o,r
essal
tando
aprogr
essãoearti
culaçãodel
as.
Nor
esumodev
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eceraspr
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pai
sidei
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o.
Par
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 I
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 Anat
urezadot
ext
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esul
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usões.
 Di
fundi
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udo.
Cui
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esumi
r:

 Nãocabem noresumo,
coment
ári
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ulgament
ospessoai
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doqueseresume.
 Resumi
rnãoér
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.

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esumo,
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os:
 Aspar
tesessenci
aisdot
ext
o;
 Apr
ogr
essãoem queel
assesucedem;
 Acor
rel
açãoent
recadaumadessaspar
tes.
Comof
azerum bom r
esumo:

1°Passo:Leiaotext
ointei
ro,inint
err
uptament
e,etent
eresponder
ásegui
nte
questão:dequesetrat
aot exto?Épr eci
socompr
eenderot ex
toeteruma
noçãodoconj
untoant
esdefazeror esumo.
2°Passo:Relei
aotextoetentecompreendermel
horosi
gni
fi
cadodaspal
avr
as
di

ceis.Recorr
aaodici
onári
osenecessário.
Tent
eidenti
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idodef
rasescompl
exas.Podef
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ossár
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ext
oe
agi
li
zaralei
tur
a.
3°Passo:Tentefazeruma segment ação do tex
to,agrupando i
dei
as que
tenham al
gumauni
dadedesi
gni
ficação.Seot ex
toforpequeno,pode-
sedi
vidi
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afos;com t
extosmaiores,éaconsel
háveladot
arum cr
it
éri
ode
segment
açãomaisfunci
onal,
apar
tirdesubt
ít
ulos,
porexemplo.
4°Passo:Assi
nal
eai
dei
abási
cadecadapar
ágr
afo.
5°Passo:A parti
rdos t
rechos gri
fados,const
rua,com uma or
ação bem
si
ntét
ica,
quet
ransmit
aaidei
asublinhada.
6°Passo:Par af i
nal
izar
,redi
jaor esumo com suas pal
avr
as,procur
ando
condensareencadearossegmentosnaprogr
essãoem quesucedem notext
o
eestabel
ecendorel
açõesentr
eeles.
Nãodev
eapar
ecernor
esumo:
 Coment
ári
ospessoai
smi
stur
adosaosdadosdot
ext
o;
 Text
oi ncompr
eensí
vel
,confuso e que não per
mit
e que o l
eit
or
compreendaai
dei
acentr
aldaobr
aori
ginal
.
 Tr
anscr
içãodet
rechosdot
ext
oor
igi
nal
.

El
abor
açãodenot
aseesquemat
ização
Oqueéum esquema?
Ésempreaor gani
zaçãodeum t
extof
eit
aporalguém afi
m derel
embr aras
i
deiasneletrat
adascom obj
ect
ivosde expl
i
car
,estudar
,apr
esentar
,e ou
pr
oduzi
rresumos.
Um esquemadev
e:
 Serr
eal
i
zadoem f
olhassepar
adasel
i
mpas,
sem out
rot
ext
oescr
it
o.
 Conteras i
dei
as do aut
or,sem modi
fi
cação ou pont
os de v
ist
as
pessoai
s.
 Par
ti
rsempr
edai
dei
apr
inci
pal
.
 Serf
lexí
vel
,adapt
adoaot
ipodemat
éri
aaserest
udada.
 Faci
l
itarapesqui
sacomosuar
evi
sãoet
erum cunhopessoal
.

Cui
dadosant
esdael
abor
açãodeum esquemaː
 Lerbem ot
ext
o,f
azendopel
omenosduasl
eit
uras.
 Compr
eenderoseucont
eúdoei
dent
if
icarot
ema.
 I
dent
if
icarasi
dei
aspr
inci
pai
sesecundár
ias.
 Ordenarainf
ormaçãodeumaf
ormal
ógi
caecondenseasi
dei
asem
fr
asescur
tas.
Exempl
odoesquema:

Document
ação
Documentação éoconj
untodedocument os,quesãotodasasfont
escont
endo
i
nformaçõesqueaj udemat omardecisões,comuniquem deci
sõestomadas,
regi
str
em assuntosdeint
eresseda 
organi
zação oudoindi

duo.
Tem como car acter
íst
ica reuni
ri nf
ormações escr i
tas acumul adas numa sér i
e
sucessiv
adeanotações,quandodizem respeit
oaumaor ganizaçãoouaum i ndi
víduo,
assumem a caracter
íst
ica de document o.O conjunto dos document os passa a
consti
tui
radocumentação,com fi
nscomer ciai
s,i
ndustr
iai
s,jurí
dicos,escolar
es.
Arqui
vos é a guarda de document
os concer
nent
es a factos. Sua f
inal
i
dade é
armazenara infor
mação sob a for
ma de documentos,reuni
dosdemanei ra que
permi
taumal ocali
zaçãoseguraer
ápida.
Tem comofunçãoadequar-
seàsexigênci
asdaorgani
zação,const
it
uir
-senum cent
ro
acti
vo e di
nâmico de inf
ormações e ser um inst
rumento de conser
vação de
document
os.

Ot
rabal
hoem gr
upocomot
écni
cadeest
udo
Consi
steem di st
ri
buirtemasdeestudoigualoudif
erenteagruposfixosou
var
iáv
eis.Ot r
abal
hoem gr upot
em sempreum car
áctert
ransi
tór
io,
ist
oé, deve
serempregueeconj ugadocom osout
rosmétodosdeexposiçãoedetrabalho
i
ndependente.
Af i
nali
dadepri
ncipaldotrabal
hoem gr upoéobt eracooper
açãodosalunos
entr
esinar eal
ização deumat aref
a,eo desenv ol
vi
mento dehabi
l
idades
necessári
asàpráti
cadaconv i
vênciacom aspessoas.
Omét
ododet
rabal
hoem gr
upout
il
iza-
separ
a:
 Apr
ovei
tarasexper
iênci
asdosal
unosnar
eal
i
zaçãodet
aref
as;
 Desenv
olv
erasoci
ali
zaçãodosal
unos;
 Pr
omov
erat
rocadei
dei
as,
opi
niõesent
reosal
unos;
 El
i
minarasdi
fer
ençasnacompr
eensãodeum det
ermi
nadot
ema.
Est
emét
odocont
ri
buipar
a:

 Compl
etar
,fi
xareenr
iquecerconheci
ment
oseex
per
iênci
as;
 Desenv
olv
erosensoder
esponsabi
l
idade;
 At
enderasdi
fer
ençasi
ndi
vi
duai
s;
 Tr
einaracapaci
dadesdel
i
der
ançaseacei
taçãodeout
ro;
 Desenv
olv
erosensocr
ít
icoeacr
iat
ivi
dade,
 Oferecerao al
uno a oportuni
dade de est
abelecertroca de i
dei
ase
opini
ões,desenvolvendo as habi
l
idades necessári
as a práti
cas da
convivênci
acom pessoas.
O Trabal
ho em grupos,se f
orbem pl
ani
fi
cado e or
gani
zado,é capazde
desempenharassegui
ntesf
unções:
 Encor
ajarosal
unosar
aci
oci
nareagi
rindependent
ement
e;
 Tr
abal
hardef
ormar
elat
ivament
eindependent
e;
 Par
ti
ciparact
ivament
enopr
ocessodeensi
no-
apr
endi
zagem;
 Seguirasuacur
iosi
dadeecont
ri
bui
rcom aspect
osnãopr
evi
stospel
o
prof
essor
;
 Cooper
arcom out
rosnapr
ocur
adesol
uçõespar
aum pr
obl
ema;
 Pr
ati
carhabi
l
idadescogni
ti
vas.
Aconst
it
uiçãodosgr
upos
Osgr
upospodem serconst
it
uídos:

 Def
ormaal
eat
óri
a(cont
agem,
dist
ri
bui
çãocar
taz
esdedi
fer
ent
escor
es)
;
 Deacor
docom oní
vel
dedesempenho;
 Gruposhomogéneos,par
apoderdif
erenci
arem oní
vel
decompl
exi
dade
detaref
as,
epermiti
rqueosalunostr
abalhem nomesmori
tmo;
 Ougr
uposhet
erogéneos,
par
apr
omov
eroapoi
omút
uo;
 Deacor docom oi nteressedosal unos( i
nteressepar aum tema,
amizades) .Tendoem cont aqueasr apari
gast endem asermai stí
midas
naturma, énecessár i
ocr iarmecanismosqueassegur em asua
parti
cipaçãoact i
vanogr upo,tai
scomo: const i
tui
r-segr uposcom
númer oequi l
ibr
adoder apari
gaser apazes;assegur arqueasr apari
gas
também assumem t arefasdechef i
anogr upo;encor aj
arqueas
rapari
gasf alem durant eaapr esent
açãodosr esult
adosdot r
abalhoem
grupo.
Obj
ect
ivosdal
eit
ura

 Pr
omov er o desenvol
vi
mento da capacidade de argument
ação e
mani
festaçãodeopini
õescom ut
il
izaçãodeum vocabul
ári
omaisri
co;
 Apur
arosensocr
ít
ico;
 Ampl
i
aroconheci
ment
o;
 Enr
iquecerov
ocabul
ári
o;
 Apr
imor
araescr
it
ader
edações;
 Mi
nimi
zardi
fi
cul
dadesacadêmi
cas.
 Osobj
ect
ivosdal
eit
urasão:
 Captação,acr
ít
ica,aretençãoeintegraçãodeconheci
mentos,eist
ose
fazem pri
meirolugar,pel
abuscadei dei
asmestr
as,dasidei
aspri
nci
pai
s
também chamadasi deiasdi
rect
ri
zes
.
Apesardanecessi
dadedequealei
turasej
asempr eprov
eit
osa,exi
stem v
ári
as
maneir
aseobjecti
vospar
aquem pr
etendel
idarcom um t
ext
o.Assimt em-
se:
a) Scanning –procur
adecert
otópi
codaobr a,ut
il
izandooíndiceousumár
io,
oual eit
uradealgumasli
nhas,
par
ágraf
os,
visandoencontrarf
rasesoupal
avr
as
-chave;
b)Skiming –captaçãodatendênci
ageral
,sem ent
rarem minúci
as,
val
endo-
se
dostít
ulos,subt
ít
uloseil
ustr
ações,sehouver
;deve-set
ambém lerpar
ágr
afos,
tent
andoencontrarametodologi
aeaessênciadotrabal
ho;
 
c)Dosigni
fi
cado –visãoampladocont eúdo,pr
inci
pal
mentedoquei
nter
essa,
dei
xandodel adoaspectossecundár
ios,percor
rendotudodeumav ez,sem
vol
tar
;
d)Doest udooui nformat
iva –absorçãomaiscompl
etadoconteúdoede
todosossi gnif
icados,dev
endo-seler
,rel
er,ut
il
iz
arodici
onár
io,marcarou
subli
nharpalav
rasouf r
asesefazerr
esumos;
e)Cr í
tica –estudoef ormaçãodepontodev i
stasobreot ex
to,comparando
as declarações do autorcom t odo o conheciment
o anteri
orde quem l ê;
aval
iaçãodosdadosei nformaçõesnoqueser efereàsol
idezdaargumentação,
sua fidedigni
dade,sua act ual
ização,e também v eri
fi
cação de se estão
corr
ectosecompl et
os.
El
ement
osdal
eit
ura
 Otí
tulo –apresenta-
seacompanhadoounãoporsubt
ít
ulos,
est
abel
ece
oassuntoe,
àsv ezes,at
éaint
ençãodoautor
;
 A datadepubl i
cação – forneceelementosparacerti
fi
ca-
sedesua
actuali
zação e aceit
ação (
númer o de edi
ções)
,exceção f
eit
as par
a
textosclássi
cos,ondenãoéaact ual
i
dadequei mpor
ta;
 “Orel
ha” ou contr
acapa  – permit
e v er
if
icar as cr
edenci
ais ou
quali
fi
caçõesdoaut
or;éondeseencontr
a,geralment
e,umaapreci
ação
daobra,assi
m comoindi
caçõesdo“
públi
co”aquesedestina;
 Oíndiceousumári
o –apresent
atant
oost ópi
cosabor
dadosnaobr
a
quant
oasdiv
isõesaqueoassunt
oestásuj
eit
o;
 Aintr
odução,pr
efáci
oounot adoautor –propi
ciai
ndí
ciossobreos
obj
ecti
vosdoaut
ore,ger
alment
e,dametodol
ogi
aporel
eempr egada;
 Abi
bli
ogr
afi
a –t
ant
ofi
nalcomoasci
taçõesder
odapé,per
mit
eobt
er
umai
dei
adasobr
asconsul
tadasesuascar
act
erí
sti
casger
ais.
Fasesdal
eit
ura
Aleit
urainformat
ivaengl
obav
ári
asf
asesouet
apas,quepodem serassi
m
si
ntet
izadas:

 Dereconheciment
ooupr évi
a –l ei
turarápi
da,cuj
afinal
idadeéprocur
ar
um assunto de i
nter
esse ou veri
ficara exi
stênci
a de deter
minadas
i
nfor
mações.Faz-seolhandooí ndi
ceousumár i
o,veri
fi
candoost í
tul
os
doscapí
tulosesuassubdivi
sões;
 Exploratória ou pré-
lei
tura – l ei
tura de sondagem,t endo em v ist
a
l
ocal i
zarasi nformações,umav ezquej áset em conhecimentodesua
existência.Parte-
sedopr i
ncípi
odequeum capí t
uloout ópi
cot r
atade
assunt o quenosi nt
eressa,maspode omi t
iro aspector el
acionado
dir
etament ecom opr oblemaquenospr eocupa.Examina-sepáginade
rosto,ai nt
rodução,oprefácio,as“orel
has”eacont racapa,abibl
iografi
a
easnot asder odapé;
 Sel eti
va –l ei
turaquev i
saàseleçãodasi nformaçõesmaisimportant
es
relacionadascom opr oblemaem quest ão.Adet er
minaçãopréviados
distintospr opósit
osespecífi
coséi mpor tanteparaestafase,quese
const ituinoúlti
mopassodel ocali
zaçãodomat eri
alparaexameeno
primei rodeumal eit
uramai ssér
iaepr ofunda.Aselecçãoconsistena
eli
mi nação do supér fl
uo e concent r
ação em i nformações
verdadei ramenteperti
nentesaonossoprobl ema.

 Reflexi
va – mais profunda do que as anteri
ores,r efer
e-se ao
reconheci
ment
oeàav al
i
açãodasinformações,dasintençõesedos
propósit
osdoautor.Procede-
seàinformaçãodasf rases-chavepara
saberoqueoautorafi
rmaeporqueof az;
 Cr
ít
ica – av
ali
aasi
nfor
maçõesdo aut
or.I
mpl
i
casaberescol
here
diferenciarasidéiaspr inci
paisdassecundár i
as,hierarquizando-aspela
ordem dei mportância.O propósit
o éobt er,deum l ado,umav i
são
sincréticaeglobaldot extoe,deoutro,descobri
rasi ntençõesdoaut or.
Nopr imeir
omoment odaf asedecríti
cadev e-
seent enderoqueoaut or
quist ransmiti
re,parat al,
aanáli
seeoj ulgamentodasi déiasdeledevem
serf eit
os em f unção de seus pr ópri
os propósitos,e não dos do
pesqui sador;é no segundo moment o que dev e-se,com base na
compr eensão doquêedopor quêdesuaspr oposições,r et
ifi
carou
ratif
icarprópri
osar gument oseconclusões;
 Inter
pr etativ
a – r elacionaasaf i
rmaçõesdoaut orcom ospr oblemas
para os quai s,at rav és da leit
ura de textos,está-se buscando uma
solução.Se,deum l ado,oest udoapr of
undadodasi déiasprinci
paisde
umaobr aér eali
zadoem f unçãodospr opósitosquenor t
earam seuaut or,
deout ro,oapr ov eit
ament ointegraloupar ci
aldet aisproposiçõesest á
subor dinadoàsmet asdequem est udaoupesqui sa:trat
a-sedeuma
associ ação de i déi as,t r
ansferência de situações e compar ação de
propósi tos,medi anteosquai ssel eci
ona-seapenasoqueéper ti
nentee
úti
l,oquecont ribuipar ar esolverospr oblemaspr opostosporquem
efectuaal ei
tura.
 Expl
icat
iva – l eit
ura com o i
ntuit
o de v
erif
icarosfundament
osde
ver
dadeenf ocadospeloautor(geral
mentenecessár
iapar
aaredaçãode
monografiasout eses)
.

Lei
tur
aesuast
écni
cas

As técnicas de lei
tur
a são práticas que contr
ibuem para mel
horar a
assi
mi l
açãodosconteúdosl
idos.Essesmét odosconsist
em,basi
cament
e,em
posi
cionarolei
tordefor
maactivadiantedotext
o.
1.Lercom at
enção
Par
acompr eendermel horum t
extoéimportant
eressalt
arquetemquel ercom
cal
macadapar ágr
afo.Senãocompr eender
,vol
teerelei
a.Eainda,seapar ecer
al
gum ter
moquenãosai baosigni
fi
cado,oimport
anteér ecor
reraodicionário
evolt
araotexto.
2.Si
ntect
izaraspr
inci
pai
sidei
asdot
ext
o
Talqualum r
esumo,valeapontarospri
nci
paistemase/ouassuntosabordados
pelotexto.Por isso,a t écni
ca indi
cada acima é muitoi mportantee
complementa est
at écnica.Port
anto,l
eia com atenção,e aos poucos vá
assi
nalandoaspal
avras-chavedotext
o.
3.Lernasent
rel
inhas
Esser
ecur
soémui
toi
nter
essant
eper
cebernomoment
oem queest
alendoo
text
o.Assi
m,oconcei
tode“ l
ernasentrel
inhas”defi
nealei
tur
aquefaz-
seal
ém
dot ext
o,ousej
a,baseia-
senasadi vi
nhaçõesei nf
erênci
asquereal
iz
aeque
nãoestáescr
it
oem palavr
asnot ext
o.
Porexempl
o,pode-seperceberaposi
çãodeum autorsem queest
ejaescr
it
o.
Essaest
rat
égi
aéf aci
li
tadaaparti
rdosconheci
ment
osprévi
osquejápossuí
.

4.Mant
erohábi
todal
eit
ura
Além dai mport
ânci
adal ei
tur
anav i
dasocialepar aampliaçãodouni v
erso
cogni
tivo,adqui
ri
rohábitodaleiturafaci
li
tar
ácadav ezmaisacompr eensão
dos textos.
A parti
rdisso,o v ocabulári
o,a i magi
nação e a cri
ativi
dade
aumentam,enãosoment eo tex t
oescr i
to,masapr oduçãodetextoor al
,
melhoramui t
o.Em r
esumo,quantomai slê,melhorl
eit
orsetorna.
5.Pr
ati
caral
eit
uraem v
ozal
ta
Se possív
el,real
ize a leitur
a do t ext
o em voz alt
a e perceba toda sua
est
rutur
ação,desdepalavras,vir
gulas,di
scur
sos.Em muitoscasos,
issofacil
i
ta
alei
turaeacompr eensãodost extos.Noentanto,al
gumaspessoaspr efer
em
l
erem sil
ênci
o.Por t
anto,façaot est
eev ejaoquevocêprefer
e.
6.Var
iaral
eit
uradost
ext
os
Outr
aboaestr
atégi
adeleit
uraév ar
iarot
ipodet
extoqueselê,
deformaquea
abor
dagem decadaum édi f
erentebem comoseucont
eúdo;eissoampl
iar
á
ai
ndamaissuacompreensão.
7.Pr
oduzi
rtext
os
Nãosoment eal ei
turasupr
easnecessidadesdecér ebr
odeaument arsua
capaci
dadei ntel
ectual
.Éfact
oqueumapessoaquet em ohábit
odal ei
tur
a
possuimaisf aci
li
dadeparaproduzi
rum t
exto.I
ssoocorrejust
ament
eporque
aolerestaaument andoacapacidadedecomunicaçãobem comoorepert
óri
o
i
nterpr
etat
ivo.
Por
tant
o,umaboadicapar
afaci
l
itarcadav
ezmai
sal
eit
uraéaescr
it
a,ousej
a
apr
oduçãodetext
os.

Apr
ovei
tament
odal
eit
ura

Lei
tur
apr
ovei
tosa

SegundoLAKATOS,EvaMaria,MARCONI,
MarinadeAndradeParaquealeit
ura
tenhaum r
esul
tadosat
isf
atóri
o,al
gumasconsider
açõesdev
em serl
evadasem
conta:
 I
ntenção – int
eresse ou propósi
to de consegui
r al
gum pr
ovei
to
i
ntel
ectual
pormeiodalei
tur
a; 
 Atenção –aplicaçãocuidadosaeprof
undadamenteoudoespír
it
oem
determinado objecto,buscando o ent
endi
ment
o,a assi
mi l
ação e
apreensãodoscont eúdosbási
cosdotext
o;

 Reflexão –consi deraçãoeponderaçãosobreoquesel ê,observando


todososângul os,tentandodescobri
rnov ospont
osdev i
stas,novas
perspectivaserelações;dessemodo,favor
eceaassimilaçãodasi dei
as
doaut or
,assi
m comooescl ar
eci
ment oeoaper f
eiçoamentodel as,o
queaj udaaaprofundaroconhecimento;
 Espír
itocríti
co –av ali
açãodot ext
o.I mplicajul
gamento,comparação,
aprovaçãoounão,acei taçãoour ef
utaçãodasdi f
erent
escolocaçõese
pontosdev i
sta.Lercom espíri
tocrí
ti
cosi gnifi
cafazê-
locom refl
ex ão,
nãoadmi tindoidéiassem anali
sarponder arouponder ar
,proposições
sem discutir
,nem raci
ocíniosem examinar;consist
eem emi t
irjuí
zode
val
or,percebendonot extoobom eov erdadeir
o,damesmaf ormaqueo
fr
aco, omedí ocr
eouof also.
 Análi
se – di vi
são do t
ema em partes,deter
minação das r
elações
exist
entes entr
e elas, segui
das do entendi
mento de t oda sua
organização.
 Síntese  – r econsti
tui
ção das part
es decompostas pel
a análise,
procedendo-seaor esumodosaspectosessenciai
s,dei
xandodel ado
tudooquef orsecundári
oeacessóri
o,sem per
derasequênci
alógi
cado
pensament o.

Compr
eensãodot
ext
o

Oqueécompr
eensãodet
ext
o?
Acompreensãodet ext
osignifi
cadecodi
fi
cá-l
opar
aentenderoquef
oidit
o.É

anál
i
seobject
iva 
eaassimilaçãodaspal
avrasei
deiaspr
esent
esnot
exto.
Asexpr
essõesqueger
alment
eser
elaci
onam com acompr
eensãosão:
 Segundoot
ext
o…
 Deacor
docom oaut
or…
 Not
ext
o…
 Ot
ext
oinf
ormaque.
..
 Oaut
orsuger
e…
Par
acompr
eensãodot
ext
oénecessár
iosaber
:
Moni
tor
aracompr
eensão(
met
acogni
ção)
Amet acogni
çãoéacapacidadedeestarconsci
entedospr ópr
iospr
ocessosde
pensamento:éopensarsobreopensar,aauto-
aval
iaçãoquenosper mit
ediz
er
«est
ou a compreender».Durant
eal ei
tur
a,a met acogni
ção i
ncluiduas
componentesdi
sti
ntas:
 Estarconsci ente da quali
dade e do gr au de compr eensão – esta
component eimpl i
caqueol ei
torsej acapazdedet ectari ncongruênci
as
not extoedesei mpli
caract i
vament enar esoluçãodest epr obl
ema.Os
l
eitores mai s novos,talcomo os menos pr of i
cient es,têm mai s
di
ficuldadeem det ect
arer esolverest asi ncongruênci as.Cont udo,na
mai ori
a dos casos,as i ncongr uências são det ectadas quando o
conheci mentoprévioéi nsufi
cientepar asecompr eenderoquesel ê
(«Nãoper cebo.Istoénov o,estár elaci
onadocom quê? »)ouquando
cont r
adizaquil
oquesel ê( «I
stov aicontraoqueeuseiacer cadeste
assunt o!
»).
 Sabero que f azere como fazerquando se descobrem fal
has na
compreensão – este é um aspecto capi
talno desenvol
vi
mento da
mestr
ianal ei
turaeumadasdi ferençasmaisacent
uadasentrelei
tor
es
debai
xoedeal t
onível
demestria.
Tabel
a–Qual
adi
fer
ençaeoqueécompr
eensãoei
nter
pret
açãodet
ext
o?
Par
amel
horf
ixaroapr
endi
zado,
apr
esent
oest
atabel
asi
mpl
esquedemonst
ra
adi
fer
ençadecompr
eensãoei
nter
pr ação.
et

I
tem Compr
eensão I
nter
pret
ação

Oqueé Analisaestr
itamenteoqueest
á Aquil
oqueseconclui
sobre
escri
tonot exto, otexto.Éamanei
raqueo
compr eendendo,deforma l
eit
orinter
pret
aoconteúdo.
objecti
va,asf r
aseseidei
as
presentes.
I
nfor
mação Todasasinf
ormaçõesest
ão Ai nf
ormaçãoestáforado
present
esnotex
to. texto(oual
ém dotexto)
,
maspossui f
orteconexão
com ele.

Anál
i
se Pr
ezapel
aobj
ect
ivi
dade. Trabalhacom a
subjecti
vi
dade.

Fi
chadel
eit
ura
Oqueéumaf
ichadel
eit
ura
Af i
chadel eit
uraéum resumodasi deiasdeum autorconti
dasnum li
vroou
num art
igo,tendocomoobj ecti
voprepar arum t
rabal
hodemai orfôl
egoonde
pret
ende-seconcil
i
arainformaçãoprov enient
edev ár
iasf
ichasdelei
tur
acom
asconclusõesdoleit
orem ordem aproduzirum t
rabal
hosist
emáticoeori
ginal
.

Éi mportantedistinguirentredoi
st i
posdef i
chadel ei
tur
a,af i
chacom aqualse
pretender esumi raspr inci
paisideiasdotexto,t endocomoobj ecti
voevitara
necessidade de l áv ol
tar,permiti
ndo a sua ut i
li
zação em v ári
ost r
abalhos
disti
ntos,daf i
cha, t
ambém desi gnadapornot adel eit
ura,em ordem adist
ingui
r
daant erior,com aqualapenaspr etende-
ser eterasi deiasdoaut orquesão
perti
nentespar aot rabalhoqueest á-searealizar.Éem r el
açãoaest eúltimo
casoquesedi r
igeest edocument o.

Estadefiniçãoobr
igaaquesetenhaem consi
deraçãoosseguint
esaspectos:a
fi
chadel eit
uraéum momentodeum mov imentomaisalargado,const
it
uído
pel
al ei
turasucessivadeconj
untosdetextos,em quecadaconj unt
oajudaa
aperf
eiçoarosobjecti
voseestesdeter
minam onov oconjuntoal er(Qui
vye
Campenhoudt ,
1992:51)
;

Afi
chadeleituranãoéum fi
m em simesmo,masum meioparaseconsegui
r
vol
taràspr
incipai
sconcl
usõesdeum text
osem t
erquetornaral
ê-l
o;af i
cha
del
eit
uraéum i
nst
rumentodetr
abal
hodoseuaut
oredi
ri
ge-
seex
clusi
vament
e
aum úni
copúbl
i
co,el
eprópr
io.

Di
sti
nçãoent
ref
ichadel
eit
ura,
resumoer
ecensãocr
ít
ica

Ot i
podef i
chadel eituraaqueser ef
erenãoéum r esumodeobr aouuma
recensãocr íti
ca,embor apar ti
lhecom est asf ormasdet rabal
harost ex
toso
propósi todecondensarasi deiascont i
dasnodocument oem causa.Agr ande
diferençaéqueaf ichadel eit
urapr ocuraf azeressacondensaçãoapar t
irde
umaor ient
açãoexterioraot exto:osobj ecti
v osdolei
tor.Com efei
to,
num dado
textonãoi nter
essalert udomasapenasl erecondensaroqueéper ti
nentepara
objectivosdol ei
tor
.Ficacl aro,pois,queasf ichasdeleit
ura,nest
aconcepção,
não são r esumosdasobr asmasr esumosdasi deiasnelascontidasque
i
nt eressam paraospr opósi t
osdol ei
tor
.

El
ement
osconst
it
uint
esdaf
ichadel
eit
ura

Uma f i
cha de leitur
a deve começarsempre pelaref
erência completa que
permiteaoautorv olt
aralocal
izarot
extoem causaapart
irdesseselementose
colocarar ef
erênciacorrect
amentenabibli
ografi
afi
naldoseut r
abalho.Esta
refer
ênciadeveapar ecerdef ormasepar
adadot ext
oeserbem v isí
velaum
olharcausalpel
apági na.
Umaestrat
égiaéadesepar
araref
erênci
abibl
iogr
áfi
cadocor
podaf
ichade
l
eit
uracom umabar
raeal
gumasl
i
nhasem branco.
Dadaaquant idadedet extoslidospar aar eal
i
zaçãodequal quert rabalhoe
dadaapossibil
idadefor
tedesev ol
taraomesmot ext
o,atr
avésdasuaf ichade
l
eitur
a,em di ferent
es tr
abalhos reali
zados,este é um ex ercíci
o que se
recomendavivamente.Nãopoderci tarumaideiamuitoint
eressantepor quese
perdeuar ef
erênciacompletadaobr aéumapossi bil
i
dadet antali
zantemas
bem real
.
Oquesesegueéasi nopse,i stoé,um r esumo,em nãomai sdoquedoi sou
tr
êspar ágrafos,dasi deiaspr inci
paisdaf i
cha.Note-seque,seest epont oéo
segundoaapar ecer,dev eseroúl t
imoaserr eali
zado,dadot r
atar-sedeuma
espécieder esumodor esumoqueaf i
chaconst it
ui.Ar eal
izaçãodasi nopse
não dev e serdespr ezada por que,mui tas vezes,é,em par ti
cularpar a os
i
ndiví
duoscom menospr ática,o element o chavepar aacompr eensão da
pri
ncipalidei
adeum dadol i
v roouar ti
go.Nasi nopsedev eapar ecer,def orma
bem explí
citaehi erarquizada, em pri
meirolugar,aprinci
palideiadoaut ore, em
segundol ugar,asideias( ouideia)importantesparaosobj ecti
vosdol ei
tor.
A grandemai ori
adot extoqueconst i
tuiumaf i
chadel eit
uradizrespei
toà
condensaçãocr í
ti
cadot rabal
hodoaut orcom int
eresseparaosobjecti
vosdo
l
eit
or .Nestesenti
do,dev e-secomeçarporpr ocur
arai dei
acentr
alqueoaut or
defendenoseut extoedequef ormaest aser el
acionacom asideiasque
i
nteressam aosobjecti
vosdol ei
tor.Est
asúlti
maspodem nãocoi nci
dircom a
i
deiacentralmasest ãosempr erelaci
onadascom ela.
Note-
se que,par a o pr ópri
o autor,nem t odas as ideias têm a mesma
i
mpor t
ânci
a,est asar t
iculam-se num processo de relaci
onamento mai
sou
menos hierarqui
zado onde i dei
as menos i mportantes dependem,ou são
deduzi
das,deout rasmaisi mport
antes.Esteprocessoencont r
aoseulimi
tena
i
deiacentr
al dotextoqueser v
edef iocondutorelhedácoer ênci
a.
Acondensaçãosubj acent eaest epr
ocessoi mpl i
caquemui todoqueoaut or
escrev eunãosej atidoem cont anopr odutofinal,poi
scondensarésempr e
perderi nformação.Épori ssoqueaf ichadel ei
turaéumai nt
erpret
açãodo
trabalhodoaut ororientadapelosobjectiv
osdol eit
or:sóinter
essaaol eit
or
conser varoqueseaf igurarel
evant
e.Deout r
af or
ma,af ichadeleit
uraseri
aa
simpl es int
erpret
ação do t ext
o,dizendo r espeit
o ao out r
ot i
po de ficha
referenciado.
Note-sequeotextoqueconsti
tuiocor
podaf i
chadeveterumaest
rut
uracl
ara.
Em algunscasos,podeserseguidaaestr
utur
adecapítul
osdoautordotext
o
or
iginal(
oqueéomai sfáci
l
),masnoutrosénecessár
ioreal
iz
arumaestr
utur
a
pr
ópr i
aparaaficha.
A estrutur
a de uma f i
cha pode serimplíci
ta ou explíci
ta,no ent
anto,a
expl
ici
taçãot em av ant
agem det or
narmai sfácilfutur
asconsultassobreo
tema.Umaest r
utur
aexplí
cit
aéquandoot extodaf i
chaseencont r
asubdivi
dido
em parteslogicamenteart
icul
adasehierarqui
zadas,enci madasportít
ulosa
negr
ito(secçõese/oucapít
ulos)
,comonum qual quertext
o.
Ai
mpor
tânci
adar
efer
ênci
aàspági
nasdaobr
aor
igi
nal
Em qual quert r
abal hoquer eal
iza-se,quandoser ef
erem asideiasdeum dado
autor,tem- sequeo r ef
erenciar,não apenasnaobr acomo napági na,ou
páginas,concr eta(s)ondeseencont ra(m)essai deia(
s).Paraof azer
,tem que
terestai nf or
mação napr ópriaf i
chadel eit
ura.Assim,pr ati
camentecada
parágrafoemui tasdasor açõest erminam com umar efer
ênciaaonúmer oda
páginado t exto or i
ginalondeest áai dei
a.Noscasosondeumai deiase
desmul t
ipli
ca porv árias páginas,a r efer
ência deve ser“ pp.”
,estando as
páginassepar adasporum t raçoouumabar ra(porex.pp.55/57oupp.55- 57).
Quandoai deiaem causaéat esedef undodaobr a,nãoénecessár i
ocol ocar
a(s)página(s).
Oest
atut
odoscoment
ári
osdoaut
ordaf
icha

Numaf ichadel eitura,enquant omoment odeum t r


abalhomai sv asto,pode-se
colocarospr ópri
oscoment ári
osdol eitor
.Porexempl o,par achamaraat enção
para uma cont radição com o quedi zout ro autor,ou par a procurarmai s
i
nfor maçãosobr eumai deia.Apr i
ncipalpr eocupaçãoat eréadadi sti
nção
entreoqueéor igi
nal ment edol eitoreasi deiasdoaut orquel ei
torcondensou.
Énecessár i
oencont rarum si st emauni formedesepar açãoent reestesdoi s
ti
posdet extopr esent esnaf i
cha.Exi stem v ári
aspossi bil
idadesr efer
enciadas
nal iteratura.Nest edocument o só ser eferenciam duas:escr everosseus
coment áriosnumacordi ferente( esempr eamesma) ,
av ermelho, porexempl o,
ou col ocaros seus coment ários ent r
e par êntesisr ectos.Recomenda- se
vi
vament equeosi stemaadopt adosej auni formedent rodeumamesmaf i
cha
del eituraenoconj unt odasf ichasr eali
zadas,nosent i
dodesemi ni
mi zaros
pl
ági osi nvoluntári
os.

Asci
taçõeseascondensaçõesdasi
dei
asdoaut
or
A esmagador a mai or
ia das frases pr esent
es numa f i
cha de l ei
tura são
produzidaspel apessoaqueest áar eali
zá-l
a,com basenasi deiasdoaut ordo
texto em anál ise.No ent anto,porv ezes existem f rases que,pel a sua
i
mpor t
âncianopensament odoaut or ,sãocopiadasi ntegralment edot exto.O
estatutodest asf rasesnaf i
chadel ei t
uraéder el
ati
vaex cepção,nuncadev em
sersenão uma pequena par te do t extot otal
.A sua r elevânci
a é a de
constit
uírem um r esumo( feit
opel opr óprioautor
)dasi deiasem anál isee/ ou
umai l
ustraçãodoquesepr etendedi zernum dadopont o.Mui t
asv ezes,as
cit
açõessãor ecolhidastendoem at ençãoapossi bil
idadedev i
rem aincorporar
ot ext
of i
nal quepr et
ende-serealizar.
Fi
chadel
eit
uraepl
ági
o
Util
izarasidei
asdosout rosparareal
izaroseupr ópri
otrabal
honãoéum pl ágio.
Pelocontrári
oédesej ável enãoháout rafor
madef azeroseut r
abalhoav ançar.
Comodi ri
aBer nardodeChar tr
es( séc.XII)
,somoscomoanõesquev emos
l
ongepor queest amossobr eosombr osdosgi gantesquenosant ecederam, os
autoresdosl i
vrosear t
igosqueusa- se.Habitualment e,asnovasideiassurgem
sempr ecom baseem i deiasanteri
ores,atr
av ésdasuamodi fi
cação,dasua
recusa,dasuaant ít
ese,oudeum qual querout roprocesso.Ost r
abalhoscom
i
deiasv erdadeirament eor igi
nai
ssãomui tor arosenãoest ãoaoal cancede
menosquegéni os.
Plágioénãodarcr édi
toàpessoaoupessoasdeonder etir
a-seumadadaideia.
Paraqueasi tuaçãodeplági
osev eri
fi
que,éapenasnecessár ioqueumaideia,
reti
rada de um autor,não apar
eça ref
erenci
ada como sendo desse autor,
mesmoquesej aapresent
adapelassuasprópri
aspalav
r as.
Opl
ági
oéumaf
ormader
ouboeumaf
raude,
mesmoquandoéi
nvol
unt
ári
o.
Fi
chadet
ranscr
ição/ci
tação

Fi
chament
odeCi
tação
Eleébasi
camenteatr
anscr
içãodeumadet
ermi
nadaf
raseouf
ragment
ode
text
o,nof
ormat
ode 
cit
açãodir
ect
a.
Épr
ecisot
erat
ençãoredobr
adapar
acompi
l
arapági
na,obr
aeoaut
ordaqual
ar
efer
ênci
afoi
extr
aída.
Def at
oessas ci
tações di
rect
astambém mer
ecem um car
inhoeumaat enção
especi
al,por
quer epl
icam fi
elment
eaidei
adeum autoredevem serf
eit
osde
acordocom asnor masda ABNT.
Essemodel
oémuitoútilpar
aquem est
áproduzi
ndoum t
rabal
hoacadêmi
co,
e
preci
sev
olt
arnasl
eit
urasparal
ocal
i
zaroconteúdo.
Tendoessefichament
oem mãos poder
ácopi
arecol
arci
taçõesdi
rect
aspar
a
oseutr
abalho.Exempl
o:

Model
odeFi
chament
odeCi
tação
Fi
chadecoment
ári
os

Fi
chadecoment ár
ioouanalí
ti
caconsi
steem apl
icaçãoei
nterpr
etaçãocr
ít
ica
pessoaldasideiasexpr
essaspel
oautoraol ongodoseut rabal
hooupar te
del
e.(DASILVA,2003)
Est
rut
uradeumaf
ichadecoment
ári
o:

 Cabeçal
ho
 Ref
erênci
asbi
bli
ogr
áfi
cas;
 I
ntr
odução–i
ntr
oduzol
eit
ornouni
ver
so(t
ema)dot
ext
o,r
emet
endo-
o
paraopr obl
emaqueoaut
orprocur
arespondereasuaposição,o
context
odotext
oeoseui
nter
esseeanunci
aoplanoadopt
adoparao
comentári
o.
 Desenvolvi
mento–consistenaanáli
se,int
erpr
etaçãoeapr
eci
açãodo
t
exto,organi
zadaem t
rêspar
tesousequênci
as:

 1ªPar
te–descr
it
iva(
resumodaanál
i
se)
;
 2ª Parte– int
erpret
ati
va ou expl
icati
va( ex
plicação dos
concei
tosedasr
elaçõescom out
rosproblemas/t
emas) .
 3ªParte– r
eflex
ivaouapr
eci
ati
va(
indi
caçãodosaspect
os
posi
ti
vosenegati
vos)
 Concl
usãoouf
echo(
oqueot
ext
omedi
z).

I
mpor
tânci
adasf
ichasdecoment
ári
oouanal
ít
ica

 Af i
chadecoment ár
ioouanalít
icaéimportanteporqueregi
staasidei
as
dir
ectr
izesdoautorqueest ásendoestudado,pri
ncipal
mentenoquese
ref
ere às cit
ações tex
tuais,garant
indo integr
idade e corr
eção da
ref
erência,
par
ausonost rabal
hos;
 Permi t
efor
mularumaposiçãopessoalsobreoconteúdoe/ouformado
texto,comoresul
tadodoconfr
ontoentreoquesepensaeaqui loqueé
ditonum textoouenunciado,fundamentadanaanálisedotextoque
podesercompr ov
adapelapessoaqueal ê(ououv
e);
 Per
mit
eanot
ari
dei
asqueocor
ram dur
ant
eal
eit
ura;
 Permit
earetençãodeel
ement
osquepermitam suasel
eçãoposter
iore
fáci
ll
ocal
i
zaçãonomomentodenecessi
dade.Exemploprát
ico:
Ar
ti
goci
ent
íf
ico
Artigoci ent
íf
ico éo  tr
abalhoacadêmi co oucientí
fi
coqueapr esent aedi scute
i
dei as, mét odos, t écnicas, pr ocessos e r esul
tados suci ntos de
uma  pesquisa r
ealizada de acor do com o  método cientí
fico ou i nfer
ência
conf orme hermenêut i
ca das  humanidades,cuj o conheciment o produz i
do é
aceitoporumacomuni dadedepesqui sador
es .Poressemot ivo,considera-se
científi
co o artigo que f oisubmet i
do a exame porout ros ci enti
stas,que
verifi
cam asi nformações,osmét odoseapr ecisãológico-met odológicadas
concl usõesour esultadosobt idos.
Em geral,aextensãov ariadequat roasei spáginas,comoécomum ci ências
matemát i
cas,até49pági nas( aci
madi ssoot ex t
oéconsi deradoum livr
o).
Podeserr esul
tadodesí ntesesdet r
abalhosmai oresouel aboradosem númer o
detrêsouquat ro,em subst i
tuiçãoàs teses e 
dissertações;sãodesenvolvi
dos,
nessescasos,sobaassi stênciadeum or i
entadoracadêmi co.Sãosubmet i
dos
àscomi ssõeseconselhosedi t
or i
aisdosper i
ódicos,queav ali
am suaquali
dade
edecidem sobresuarelev ânciaeadequaçãoaov eículo.

Fi
nal
i
dadedeum Ar
ti
goCi
ent
íf
ico
 Comunicarosresult
adosde 
pesqui
sas,
idei
asedebat
esdeumamanei
ra
cl
ara,
concisaefidedi
gna;
 Ser
virdemedi
dadapr
odutivi
dade(
quali
tat
ivaequant
it
ati
va)i
ndi
vi
dual
dosautor
esedasi
nst
it
uiçõesaqualser
vem; 
 Ser
virdemedidanasdeci
sõesr
efer
ent
esacont
rat
ação,
promoçãoe
est
abil
idadenoemprego;
 Éum bom v
eícul
opar
acl
ari
fi
caredepur
arsuasi
déi
as;
 Um art
igo 
ref
lect
eaanál
i
sedeum dadoassunt
o,num cer
toper
íodode
tempo;
 Ser
vedemei odecomuni
caçãoedei nt
ercâmbi
odei
dei
asent
re
ci
enti
stasdasuaár
eadeactuação;
 Levarosresul
tadosdot
est
edeumahi
pót
ese,
prov
arumat
eor
ia(
tese,
tr
abalhocient
íf
ico)
;
 Regi
str
ar,
transmi
ti
ral
gumasobser
vaçõesor
igi
nai
s;
 Ser
virpar
arev
eroest
adodeum dadocampode 
pesqui
sa.
Par
aQueSer
veUm Ar
ti
goCi
ent
íf
ico?
Art
igocient
íf
icoéum model odetr
abal
homuit
oi mpor
tant
eem ter
mosde
conheci
mento,j
áqueagl ut
inamui
tai
nfor
maçãoeidei
asnovasdeumafor
ma
maisdinâmi
caeobject
iva.
Al
eit
uradeum ar
ti
goémui
topr
azer
osaeobj
eti
va,pori
ssot
ambém mui
to
r
ápida,oquefaci
li
taaetapadedeli
mit
açãodo pr
oject
odepesqui
sa,ouat
é
mesmo,deconheci
ment
ogeralsobr
eum assunt
o.

Além disso,a cobrança porarti


gos cient
íf
icos na gr
aduação e na pós-
graduaçãoéut i
l
izadatant
ocomof or
madeav ali
arest
udant
esouat émesmo
como f or
ma de medi ra produt
ivi
dade,especial
mente de bol
sist
as e dos
própri
oscursos.
Destemodo, apr
enderaescrev
erar t
igosci
entífi
cosaindanafaculdadepodet e
aj
udaraalcançarboasnotasem processosseleti
vosem mestradoedout or
ado,
porexemplo.Entr
etant
o,nãoháapenasum model ode ar
ti
gosacadêmi cos,por
i
sso,cadaformatoatendeàobject
ivosemet odologi
asespecí
ficas.

Est
rut
uraDoAr
ti
goCi
ent
íf
ico
Um ar
ti
goci
ent
íf
icocost
umapossui
rasegui
nteest
rut
ura:
1.Tí
tul
o
Ini
cial
ment e,um bom t
ít
ulodev einf
ormardeformacl
araaquesedest i
nao
art
igo.Assim,devecompreenderconcei
tos-
chav
equedotema,podendoestar
,
em not ader odapé,afinal
idadedomesmo.Porexempl o:“
Art
igocient
íf
ico
apresentadoparaamatériaX”,ouevent
oY.
2.Nomedosaut
ores
Logoabai xodotítul
o,dev
econstaronomedoaut orouautoresdoartigo.O
autordoar ti
godev eterseunomeacompanhadodeum br ev
ecurrículoe
também deender eçodee-maileestasinfor
maçõesdevem apar
ecerum not a
de rodapé i ndi
cado por aster
isco na página de abert
ura do ar t
igo.
Alt
ernat
ivamente, os arti
gos acadêmi cos t
ambém podem t raz
er t ais
i
nformações(currí
culodoautoree-mai
l)aofi
naldosel
ementospós-
text
uais.

3.Epí
graf
e(f
acul
tat
iva)
Aepí
graf
eéum tí
tul
oouf
rasecol
ocadanoiní
ciodeum t
rabal
ho,queser
vede
t
emaaoassunt
oouparar
esumirosent
idoousi
tuaramoti
vação.
4.ResumoeAbst
ract
Embora o r
esumo 
sej
a um t
ext
o cur
to,el
etem al
guns det
alhes em sua
const
rução.
Ist
o porquê,mui
tasv ezes,quant
o menoro espaço deescr
it
a,mai
sdi

cil
aglut
inart
odasasidei
asnecessári
as.
Por
tanto,o resumo é um t
exto,com uma quanti
dade pr
edet
erminada de
pal
avras,ondeseexpõeoobj ecti
vodoarti
go,amet odol
ogi
autil
i
zadapar a
sol
uci
onaropr obl
emaeosresult
adosal
cançados.
Oidealéque,com asi mpleslei
turador esumo,apessoaqueest álendosaiba
i
denti
fi
caros pont os-chave do seu tr
abalho.Porém,cui dado para não se
empolgarmuitoeacabarescr evendoumai nt
rodução.O Abstract
,porsuav ez
,
seráa versão do seu resumo em i nglês.Algunsperiódicosei nsti
tui
ções
também aceit
am outraslí
nguas,comooespanhol eofrancês.
5.Pal
avr
as-
chav
eeKey
wor
d

As pal avr
as devem ser antecedidas da ex pr
essão “Pal
avras-
chave:
”e
separadasent r
esiporpont o ev í
rgula(;
).Askey wor
dsserão asmesmas
palavr
as-chave,masem i
ngl
ês,ounamesmal í
nguaquev ocêt
enhaoptadopor
escreveroresumonasegundalíngua(abst
ract)
.
6.Cont
eúdodoar
ti
goci
ent
íf
ico
I
ntr
odução
Aintrodução,porsuav ez, tem oobjetivodesituarol
eitornocont ext
odot ema
pesqui sado,ofer
ecendo uma v i
são gl obaldo estudo real
izado.Al ém de
esclareceras del i
mitações est abeleci
das na abordagem do assunt o,os
objectivos e as just
ificati
vas.Ademai s,dev e-
se destacara Met odol
ogia
uti
li
zadano t rabalho.A i ntenção équeapessoaqueest ál endo consiga
i
dent i
ficar 
oque v
ocêt rabalhou, 
porque e como.
Desenv
olv
iment
otext
ualeapr
esent
açãoder
esul
tados
O desenvol
vi
ment odoar ti
goét odaapar tequeobject
ivadiscor
rersobreo
tema.O desenv ol
vi
ment o costumasersubdi vi
do em secções,conf
ormea
necessi
dade( 1.
,2.,3).Aqui,deve-sefazerumaexposiçãosobr east eor
ias
necessár
iasparaentendereesclareceroprobl
ema.
Concl
usãodoar
ti
goci
ent
íf
ico
Aof inal,devem serapr esentadasasconcl
usõeseasdescobertasdapesqui sa,
def ormacl araeobj ecti
va.Além deret
omaral gumasdeduçõesex t
raídasdos
resultadosouapont adasaol ongodadiscussão.Assim,dev e-
ser elacionar
diversasi deiasear gument osem formadesí ntesedospri
ncipai
sr esultados,
com coment ár
iosadicionai
sseuseascont r
ibui
çõestraz
idaspelapesqui sa.
Conclusão 
é um f
echamento,onde não se deveinseri
rnovos dados e
i
nformaçõesquej
ánãotenham si
doapresent
adosant
eri
orment
e.
7.Ref
erênci
asbi
bli
ogr
áfi
casdoar
ti
goci
ent
íf
ico
Aofinal
,nãosepodeesquecerali
stadereferênci
asbibli
ogr
áficas.Quesãoum
conjunt
o de el
ementos paraai dent
if
icação,no t odo ou em par t
e,de
documentos i
mpressos ou regi
str
ados em di f
erentes t
ipos de materi
ais,
uti
l
izadosnodecor
rerdotrabal
ho.
Ensai
o

Ensai o éumaobr ader eflexãoquev ersasobr edet erminadotema,sem queo


autorpr etendaesgot á-l
o,expostademanei rapessoal oumesmosubj ectiva.Ao
cont ráriodo  estudo,oensai onãoéi nv estigativo,podendoseri mpr essionist
a
ouopi nat i
vo.Éum t extobr eve,sit
uadoent r eo poético 
eodi dáct
ico,cont endo
i
dei as, crí
ticaser eflexõessobr ediferent est emas.Menosf ormalqueo  tratado,
prest a-seàdef esadeum pont odev istapessoalacer cadeum dadot ema
(fi
losóf ico,científi
co,pol í
tico,soci
al,cul tural,mor al
,compor t
ament al,l
iterári
o,
rel
igioso) , 
sem que se paut e em f or mal i
dades como document os ou
prov as empí ricas ou dedutivas 
decaráct erci entí
fico.
 
O ensaioassumeaf ormalivr
eeassistemát
icasem um est
il
odef
ini
do.Por
essarazão,ofi
lósof
o espanhol
 JoséOr
tegaeGasset
 odef
ini
ucomo"aciênci
a
sem provaexpl
í
cita"
.
Car
act
erí
sti
cas
Aspr
inci
pai
scar
act
erí
sti
casdogêner
otext
ual
ensai
osão:
 Li
nguagem si
mpl
es;
 Text
osconci
sos;
 Jul
gament
opessoal
;
 Ref
lexõessubj
ect
ivas;
 Exposi
çãoedef
esadei
dei
as;
 Or
igi
nal
i
dadeecr
iat
ivi
dade;
 Text
ocr
ít
icoepr
obl
emat
izador
;
 Temasv
ari
ados.

Ensai
oAcadémi
co

Oqueéensai
oacadémi
co?
Um ensai oacadêmicoéum gêner ot extualquet em comoobj ecti
vodi scuti
r
determi
nadot ema.Eleconsist
enaex posiçãodasi dei
asepont osdev istado
autorsobredetermi
nadot ema,com baseem pesqui saref
erenci
al–ousej a,o
queout raspessoast ambém dizem sobr eaquil
o – econcl usão.Busca- se
ori
ginal
idadenoenfoque,sem,contudo,explorarotemadef ormaex aust
iva.
Comoescr
everensai
oacadémi
co?
Em um ensai oacadêmi co,umat ese( i
dei
apri
ncipal
)édefendi
dapeloautor
,
port
anto,épr ecisoexpr essarclaramentequaléessat ese.O lei
tordeum
ensaio acadêmico esperaseri nformadocorretamentesobreot emaaser
tr
atadoecomoomesmoser átr
abal hado.
At eseaserdef endi
da(i
stoé,aidei
arel
acionadaaotemaasertrat
ado)j
á
aparecedeformasucint
anot í
tul
oeposter
iormenteéapr
esent
adacom mai
s
detalhes,
na"
Intr
odução"
.
Ot emadev ecaptur
araat ençãodol eit
or.Um "bom"temapodet erumaou
maisdasseguintescaract
eríst
icas:sercont
rover
ti
do,poucousualouteralt
o
grauder el
evânciaparaol eit
or;contrapor
-seaosensocomum;ouout r
as
caract
erí
sti
casrel
evant
es.
Aintroduçãodeum ensaioacadêmicodeveapresent
arai
deiaaserex pl
oradae
tr
abalhada,sugereal inha de argumentação a seradotada e esboça a
organizaçãodor
estant
edot exto.
Osl eit
or esdeensaioacadêmi coesper am queseposi cioneclaramenteem
relaçãoaot emapropostoedef endaoseupont odev i
stacom ar gumentose
evidênci assól i
das.Paratalvocêpoder eal
izarprevi
amenteumapesqui sa
bibliográf i
casobreot emaescol hido,sobreaár eaem quesei nsereot ema,
bem comosobr eáreascorrel
at as.Nãoser el
ataapenasaquiloem quese
acr edit
aouoquese apr endeunas i nv est
igações,masmost r
eev i
dências
conv incent espar
afundamentarseuspont osdev i
staeconvencerseusleit
ores.
Dediquecadapar ágr afoaapenasumaquest ão,i st
oé,cadapar ágr afodev e
servirapenasum pr opósi t
o,expressandoaset apasdeseur aciocí nio.Nãose
esqueçadecr i
ar" elos"pormei oder ecursoscoesi vosent r
epar ágr afospar a
promov er "t
ransições suav es" ent r
e 3quest ões apr esentadas de f orma
sucessi va(coesão) .Nor malmente,at ransiçãodeum par ágr af
opar aout r

feit
anapr i
mei rasent ençadopar ágrafoquesesucedecom dest aquepar aa
forma de r elação dos doi s parágrafos ent r
e si .Al gumas ex pr essões que
suger em umat ransiçãosão:" mesmoassi m" ," em cont raposição" ,"todavia"
,
"embor a"e" ademai s"ent reoutr
asqueseconst it
uem em r ecur soscoesi vos.
Redijacom cui dadoassuasconcl usõesededi queespeci alatençãoàúl t
ima
frase,locali
deal parar etomarereforçaramensagem pr i
ncipal doseut exto.
Depoi
sdeconcl
uídaapr
imei
rav
ersão,
dev
e-ser
evi
sarcui
dadosament
eot
ext
o.
Est
rut
uradoEnsai
o
1.I
ntr
odução
 Def
ini
çãodot
ema;
 Porqueescol
heuest
etema;
 Oquev
aiar
gument
ar;
 Descr
içãodaest
rut
uradoensai
o.
2.Cor
podeensai
o
 Anál
i
seedesenv
olv
iment
odot
emaescol
hido;
 Dêexempl
osdot
ext
oqueest
áaest
udar
;
 Mencionebi
bli
ogr
afi
apar
ajust
if
icarassuasi
dei
aseconcl
usões,f
aça
ci
taçõese
Coment
ári
os.
3.Concl
usão
 Apr
esent
eosr
esul
tadosdasuaanál
i
se;
 Quai
sasconcl
usõesdoseut
rabal
ho?
 Poder
áaqui
int
roduzi
rum coment
ári
opessoal
aot
ema;
 Poder
ái ndi
carout
rasár
easr
elaci
onadascom oseut
emaqueser
ia
i
nter
essante
est
udarepesqui
sar
.

Sobr
eaf
ormat
açãodot
ext
odoensai
o
Ot extodev eserpr oduzi
doem pági nadef ormatoA4( de2a4pági nas),em
umaúni cacol una,com mar gensde3, 5cm ( superi
or)
,2,5cm (inferi
or)e3cm
(l
aterai
s) .Afont edeveserTi mes,decor po12.Oespaçament oent r
easl inhas
deveserde1, 5, masent r
eospar ágrafosdev ehav erespaçament ode6pont os.
O adent rament odepr i
mei ralinhadopar ágrafodev eserde1, 25cm,eos
parágrafosdev em terali
nhament ojustif
icado.Nãodev ehavernumer açãode
páginas.Ot r abalhopodet ertantasseçõesquant asforem necessár ias,eas
secçõesdev em sernumer adas.Ost ít
ulosdassecçõesdev em v i
rem negr i
to,
em fonteTi mes,decor po13,edev em trazerapenasapr imei
rai nici
alem l etr
a
maiúscul a.OTí tulodoensai odev eserem f onteTimes,decor po14,negr itoe
central
izadocom onomedoaut orabaixoem f onteTimes.
Resenha

Aresenhaéum gêner o ci
ent
íf
ico muit
o usadoparaproduzi
rmat
eri
aisde
est
udo,podendot
eraspect
osdescr
it
ivosouargument
ati
vos.
Resenha éum gêner
ocadavezmai
scobr
adoem ambi
ent
esacadêmi
cosede
produçãodeconheci
mento.
Resenhaéum t i
podet ext
ousado paradescr evereanali
sar 
outr
aprodução
textual–quepodevariardeobrasli
terár
iasatétratadosdeanat
omia.Todosos
l
ivros,demodo ger al,podem serr esenhados.Al ém di
sso,hát ambém as
chamadasr esenhastemát i
cas,quereúnem informaçõesdedi ver
sosli
vrose
autoresqueabordam um mesmoassunt o.
Ti
pos
Tr
adi
cional
ment
e,exi
stem doi
sti
posder
esenha:
 Resenhadescr
it
iva 
Nesteti
po,oautordar esenhaapenasdescreveecorrel
aci
onai
nfor
mações
acer
cadot emaoul i
vror esenhado.Nãoháespaçoparaaopini
ãodoautor
nest
etexto,
sendo,
port
anto, uma composi
çãoi
nfor
mat
iva.
 Resenhacr
ít
icaouopi
nat
iva
Assi
m comonadescr i
tiv
a,essatambém descreveecorr
elaci
onainfor
mações
deumaobr aouassunt o.Nãoobstante,nar
esenhacrí
ti
ca,háespaçoparaque
oautorapresent
et esessobr eot emaabordado,sendo,então,um t
ext
ode
nat
urezai
nformati
vo-ar
gument at
iva.
Car
act
erí
sti
cas
Para al
ém da estrut
uradasresenhasdescri
ti
vasou cr
ít
icas,éi
mpor
tant
e
pontuarassegui
ntescar
act
erí
sti
casdessegêner
o:
 Objecti
vidade:Porsetratardeum gêner ocientí
fi
co,aresenhaex i
ge
cert
o gr au de object
ivi
dade em sua l inguagem,hajav ista que
i
nterfer
ênciasda pessoal
idade do aut
orat r
apalhar
iam o mét odo da
ci
ência.O uso dosenti
dol i
ter
al 
ésempr ebem- v
indoem textosdesse
ti
po.

 Concisão:Uma boa r esenha deve pr


ocurar 
dizero necessár
io,sem
muitosexempl osourepeti
ções.Issoporqueot extotem comof unção
serum materialdeestudo,umacomposi çãopar aserli
dadepois,sem
haveranecessidadedeacessarosorigi
naisresenhados.

 Uti
li
zação de 
um método:É impor
tant
e que,nas r esenhas,o autor
est
rutureotextoapart
irdeum mét
odoclaroeobject
ivo.Em geral
,duas
par
tessãof undament
aisem t
odasasproduçõesdessetipo:oresumoe
aanálisededados.

 Uso da norma-
padrão da l
íngua:Paramant eraclarezaeaobj ecti
vi
dade,
recomenda-se que a nor ma-padrão sej
aav ariante de l i
nguagem
uti
li
zadanasr esenhas.Issonãosi gni
fi
ca,ébom l embr ar,quesedev e
escreverdeumamanei r
ar ebuscadaoudi fí
cilnasr esenhas.Lembr e-
se:
anor ma-padr
ãoéaquel av ari
antedal i
nguagem quesegueagr amáti
ca,
masquet ambém devesercompr eendi
dapelamai oriadaspessoas.
Resenhaxr
esumo

Émui t
ocomum hav erconfusãoentreosconcei
tosderesenhaeder esumo.
I
ssoéj ust
ifi
cável,haj
av ist
aqueambososgêner osnãosãot ãodi
ferent
es
assi
m.Nav erdade,aresenhatem comoumadesuaspartesor esumo.
Resumo:gênerot ext
ualem que se ret
ir
a de um t exto ori
ginalapenas
as 
inf
ormações maisr el
evant
es. É i
mportante r
essalt
ar: não se pode
acr
escent
arnenhum di
scur
sonovoaojáexi
stentenopri
meirotext
o.
Resenha:gênerotextualquemesclaoresumo,conformedefi
niçãoaci
ma, com
tr
echos descriti
vos ou analí
ti
cos.Nesse sent i
do,a resenha acrescenta
i
nformaçõesnov asaot ext
oori
ginal
menteresenhado.Pori
sso,épossí
v eldi
zer
que,
 em t
odar esenha,exi
steum r
esumo.
Passoapassopar
afazerumar
esenha
Par
apr
oduz
irumaboar
esenha,
émui
toi
mpor
tant
e:
 Lercom mui ta cal
ma e at
enção o tex
to que ser
áresenhado.De
pref
erênci
a,f
açaduasoutr
êslei
tur
asprévi
as.
 Fazeranot
açõesnot
ext
oor
igi
nal
dur
ant
eospr
ocessosdel
eit
ura.
 Resumi rde modo clar
o,object
ivo e conci
so t
odas as i
nfor
mações
i
mpor tant
esdotexto.Dosresumos,costumam-seexcl
uirexemplosou
repet
içõesdeconcei
tos.
 Constr
uirapontament
ossegundoot ipoderesenhaqueseráproduzi
da
–descrit
ivaouopinati
va–eacr escentart
aisapont
amentosjuntoaos
resumosjáproduzi
dos.
 Revi
saro textofi
nalda resenha,v er
ifi
cando se,def
act
o,t
odasas
i
nformaçõesimpor
tant
esforam resumidas,eseosapont
ament
osfei
tos
est
ãodeacordocom assuasexpect ati
vas.
Rel
atodeexper
iênci
a

Def
ini
ção

Or elatodeexper i
ênciaéumapr oduçãotextualquereúnediversoselement os
descr i
tospr ecisamenteat r
av ésdeumar et
rataçãodeumaexper i
ênciav i
vi
da.
Quandoapl i
cadoaum t rabalhoacadêmico, orelat
odeex per
iênciaset ornaum
textodegr andeimportância,poistem afunçãodecont r
ibui
rdef ormar el
evante
paraaár eadeact uação abor dadano t r
abalho,sejaparadesenv olv
erum
projetopr ofissi
onaloupar acr i
arum nov ocur sosobreaár ea,ent reoutras
possibili
dades. 
No r elato de experi
ênci
a,o aut or t
raz à tona di
versas motiv
ações e
met odologiasquedescrevem asacçõest omadasem r elaçãoaor el
atode
determinadaexperiênci
a,consider
andoimpressõesviv
enciadaspelapessoa
queav i
veu,assi
m comoout rosaspectosquepossam impact ardealguma
for
manor elat
o.
Emborapar eçasimplesr
elat
ardeterminadaexper
iência,éprecisosegui rvár
ios
aspectos parat erum bom relato,como contextualiz
ação,obj ecti
vidade e
aport
et eórico.Esses tr
ês aspectos devem apar ecerem t odo relato de
experi
ênciaretr
atadoem um tr
abalhoacadêmico.Def ormaresumi da,or el
ato
deexperiêncianãopodeserdeformaal gumaumanar rat
ivasubjecti
va,emotiva
enem mesmoumadi vul
gaçãoaleatór
iaepessoal
.

Nor
maspar
ael
abor
açãoder
elat
odeexper
iênci
a
Orel atodeexper i
ênci
adev econternomí nimo08enomáxi mode12pági nas,
i
ncluindor ef
erênci
asbibli
ográf
icasenot as.Ascitaçõesder elat
os(ref
erências)
not extodevem seguirasnormasv i
gentesdaAssoci açãoBr asi
lei
radeNor mas
Técni cas–ABNT.Aausênci ader evisãoli
nguísti
ca(porpar tedosautores)ou
i
nobser v
ânci
adoscr it
éri
osaquiest abel
ecidospar aapr odução do gêner o
RelatodeExper i
ênciapoderáimplicarareprovaçãodot ext
o.

For matação:Ot rabalhodev eserapr esentadoem f ormat oel etrônico( .


docou
.docx; )
,conf i
gurandoapági napar aot amanhodepapelA4,com or i
entação
retrato,mar gem super i
oreesquer dai guala( 3cm),inf erioredi reit
aiguala
(2cm) .Dev eserut il
izadaaf onteTi mesNew Roman,cor po12,espaçament o
1,5ent resli
nhasem t odoot exto,par ágrafode1, 25cm, alinhament ojusti
ficado,
àexceçãodot ít
ulo.Anumer açãodapági nadev econst aràdi r
eitanapar t
e
i
nf eri
or da f olha, em al garismos ar ábicos. Ser ão descl assif
icados
sumar i
ament eosr elatosdeexper iênciar ef
lexivosquev i
er em em f ormatopdf .
Títuloem por tuguêseem i diomaest rangeiro:Dev esercent ral
izado, escri
toem
l
et rasmai úsculas,em negr i
to,font eTi mesNewRoman,t amanho14.Subt í
tul
o
sehouv er
,em l etr
asmi núsculas.Ost ítul
osdosr elatosdeexper i
ência( em
LínguaPor tuguesaeem um i diomaest rangeiro)dev erãoobser varum l imit
e
máxi mode135car act er
es.
Fi
nanciament
o:Nocasodeprojet
osquef or
am fi
nanci
ados,dest
acar
,em not
a
derodapévi
ncul
adaaot
ít
uloa(s)i
nst
it
uição(
ões)fi
nanci
adora(
s).

Aut
ori
adot
rabal
ho:

Sobot í
tul
o,apósdarum espaçament o( 1,
5entr
el i
nhas),ident
if
icaro( s)
autor(
es)epr of
essor,(a)or
ient
ador(
a)dot r
abal
ho,seguido(s)denot ade
rodapécom ti
tul
ação(Es–paraEspeci
ali
sta,Me–mest res,
Dr (
ª)–dout or
(a))
,
cur
so,
uni
dadeeender
eçoel
etr
ôni
co(
e-mai
l
).Decadaaut
or.

El
ement
osconst
it
uti
vosdor
elat
odeexper
iênci
a:

Resumo:Deveráabrangerbreveseconcret
asinf or
maçõessobr eoobj ect
odo
tr
abal
ho acadêmico,obj ecti
vos,metodologi
a,di scussão,conclusões do
tr
abal
ho,masdef ormacont í
nuaedissert
ativ
a,em apenasum par ágraf
o.O
Resumodeveráserfeit
oem TimesNewRomanf onte10,espaçamentosimples.

Palavr
as-
chav e:Est
asnãodev em estarpresentesnotít
ulo.Devem vi
rnal i
nha
i
mediatamenteabaixodor esumo( nomí ni
mot r
êsenomáx i
moci nco)para
i
ndexação,com ali
nhament
oj ust
if
icado,separadasporponto,segui
dodei ni
cial
maiúscul
a.Resumo em lí
ngua estrangeir
a( mesmo f ormato do r
esumo em
l
ínguaport
uguesa)

Pal
avr
as-
chav
eem l
ínguaest
rangei
ra.

Áreadoconhecimento:vi
ráabaixodaspal
avras-
chav
esesepar adodestapor
umal i
nhaem branco.Aclassi
ficaçãodaáreadeconhecimentoéf i
xadana
Tabeladeáreasdoconheci
mentoques er
efer
eaocont eúdopr
eponderant
eda
pesquisa.

I
ntr
odução:dev
eserbrev
ee, deformacl
ara,j
usti
fi
caroprobl
emaest
udado.El
a
dev
econteromarco-
teór
ico,
problema,
object
ivosejust
if
icat
iva.

Odesenvolvi
mento:par
tefundamentaldotext
o,deveserel
abor
adodef orma
conci
saeclara;
contém aexposi
çãoordenadaedetal
hadadoassunt
o.Nelese
i
nseri
rão:
 Metodologi
adevedescr
everonde,quandoecomoocor
reuaex
per
iênci
a,
ocontextoeosprocedi
mentosuti
l
izados;

 Adiscussão:deve-
serel
ataraexper
iênci
a,cont
extual
iz
ando-
acom os
achadosnal it
erat
urasobreotema;most raranál
isedosresul
tados
obti
dos,seforocaso.

Podem-
seusarr
ecur
sosi
l
ust
rat
ivosdef
igur
aout
abel
a,acompanhadosde
anál
i
sei
ndi
candosuar
elev
ânci
a,v
ant
agensepossí
vei
sli
mit
ações.
At abelaouf igura(fotogr
afi
a,gr áfi
co,desenho)dev eapr esentarqualidade
necessári
aparaumaboar eprodução.Dev esergr avada(o)em f ormatowor d
parapossibi
li
tarcorreções,casonecessár io.Deveseri nseri
da(o)not ex t
oe
numerada(o)com algarismosar ábicos.Nat abel
a( sem negri
to),ot í
tul
odev e
fi
caracimaenaf i
gura(sem negrit
o) ,
ot í
tul
odev efi
carabaixo.Ér ecomendáv el
evi
taraapresentaçãodosmesmosdadosnaf or
madef igurasetabelas.
Rel
atór
ioci
ent
íf
ico

O r
elat
óri
ocientí
fi
co éum document
ousadomuitofrequent
ement
ena 
ciênci
a,
par
aanotarprocedi
mentosdeexperi
ênci
asepesqui
sas.
Par
aest
edocumentosercl
aroeobject
ivoel
edeveatenderaumaor
gani
zação
par
aqueel
epossaseraval
i
adoporoutr
ospesqui
sadores.

Um rel
atóri
o cientí
fi
co serve para comunicaros resul
tados f
inai
s de um
tr
abal
holaborat
orial
,dei
nv est
igação,deum estudooudeumapesqui sa.
Comodev
eest
aror
gani
zado?
Deve seraci ma de tudo obj
ect
ivo e as i
dei
as dev
em serexpostas com
simpli
cidadeecl
areza.Exi
stem al
gunstópi
cosquedevem const
arsempr
enum
rel
atór
io dest
eti
po:
Capa
Nacapadorel
atór
iodev
em const
arum conj
unt
odei
nfor
maçõesi
mpor
tant
es.
Dev
e-sei
ncl
uir
:
 O 
Tít
ulodot
rabal
ho 
-dev
esercur
toei
nfor
mat
ivo.
 O 
localondefoielabor
adaapesqui
saout
rabal
hoexper
iment
al 
quedeu
or
igem aorel
atór
io.
 A 
dat
a em quef
oif
eit
oesset
rabal
hoexper
iment
aloupesqui
sa.
 Os 
aut
ores (
Onome,
onúmer
oeat
urmadecadaum dosel
ement
osdo
gr
upo)
.
Í
ndi
ce
Deve-
seorgani
zarí
ndicedor
elat
óri
o,dest
acandoost
ópi
cosi
mpor
tant
esea
pági
naondeseini
cia.
Obj
ect
ivo
Deveconsist
irnumadescri
çãobr evedorel
atóri
o,ouseja,
deve-
seindicarqual
a
fi
nal
idadedot rabal
ho,osprocedimentosgerai
sseguidos,osresul
tadosmai s
i
mpor t
anteseasconclusõesquet i
rou-
se.
I
ntr
odução
Aintr
oduçãodeum relat
óri
odev ebasear-
senoresul
tadodeumapesqui
sa
bi
bli
ográf
icasobr
eoassunt
ofocadonotrabal
hopr
áti
co.Est
adev
eserbr
eve.
Par
teexper
iment
al
Nestasecção,dev
esededi caràexper
iênci
aqueser
eal
i
zounol
abor
atór
io,
i
ndicandoossegui
ntesi
tems:
Mat
eri
al 
-Li
stadomat
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aldev
idr
oeout
rousado.
Reagent
es 
-Li
stadosr
eagent
esusados.
MododePr
oceder
 -Descr
içãodopr
otocol
ofor
neci
dopel
opr
ofessor
.
Esquemadamont agem -Esquemacom legendadamontagem efect
uada,se
consi
der
adonecessári
o.Em t
rabal
hossi
mplesesteédi
spensáv
el.
Resul
tadose/
oucál
cul
os
Dev e-se i
ndi
car os r
esult
ados obt
idos através das medições di
rect
as
efectuadasnasaladeaula.Podem serapresentadosr
ecor
rendoaousode
tabelas.
Semprequesejanecessár
ioefectuarcál
cul
osapósar
eal
i
zaçãodot
rabal
ho
exper
iment
al,
est
esserãoaquiapresent
ados.
Concl
usão
Junt
ament ecom osresul
tadosestaéapar temaisimport
ant
edeum r
elat
óri
o.
Devefazer
-seaanáli
sedosr esul
tadosmaisimport
antesesempr
equepossív
el
comparar-
seoscom dadosj áexi
stentesnabibl
i
ograf
ia.
Bi
bli
ogr
afi
a
Émuitoimport
ant
e,par
aquem l
êotrabalho,
saber
-sequaisf
oram asfont
esde
i
nfor
maçãoqueseconsult
ou.Nãoexist
eum modouni ver
salpar
aapresentara
bi
bli
ograf
ia.
Poder
áai
ndat
er 
anexos 
ou 
apêndi
ces,
set
alf
ornecessár
io.
Monogr
afi
a
A monograf
ia é um trabalho de i nvest
igação cienti
fi
ca e cr
ít
ico sobre os
conheci
ment osexist
entessej am elesjápublicadosounão.Éf ormadaporum
conj
untodeact ivi
dadesint egradas,com umauni dademetodológi
ca,visando
al
cançardeterminadosobject i
vosclaramentedef i
nidos.
Ot rabalho monogr
áfi
co podesercl assif
icado em v ári
ost ipos,segundo o
propósit
oaquesedest inaapesquisa.Entreeles,t
rêsmodal idadesdestacam-
secomoosmai scomuns,asaber:monogr afi
adecompi lação,monografiade
pesquisadecampoemonogr af
iaci
entíf
ica.Nestetrabalhofocalizomonografi
a
ci
entífi
ca.
Escol
hadot
emapar
amonogr
afi
a
Paraaescol
hadeum temadev
esel
evarem consi
der
açãodi
ver
sosf
act
ores,
sendoqueospr
inci
pai
ssão:
 Af
ini
dadeei
nter
essedoal
unoem r
elaçãoaot
ema.
 Arel
evânci
aqueesteassunt
opossuipar
aasoci
edade,par
aoal
unoou
ai
nsti
tui
çãodeensi
nosuperi
or.
 Ar esol
ução deumaquest ão pr
obl
ema,queo al
uno eo or
ient
ador
achem necessár
iosol
uci
onar
.
 Aespeci
fi
cidadedot
ema,
nuncadev
eseusaral
gomui
toabr
angent
e.
 Afacil
idadedo aluno em encont
rarabi
bli
ogr
afi
anecessár
iapar
aa
r
eal
izaçãodest
etrabalho.
A monograf
iaparaaconclusãodecurso 
vaial
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ini
çãodeum t ema,
também épr eci
sosegui
rdiversosf
actor
esconsi
der
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aisparaa
cri
açãodesteti
podetr
abal
ho.
Porserum trabal
hoci
ent
íf
ico,amonogr
afi
adev
elev
arem consi
der
açãoos
segui
ntesf
atores:
 Serum est
udoori
ginal
arespei
todeum assunt
oespecí
ficoouar
elei
tur
a
deum assuntojáobserv
ado,sóqueat rav
ésdeout r
opontodev i
sta,
ai
ndanãoobserv
ado.
 A monogr
afi
a para a concl
usão de cur
so 
dev
e of
erecersol
uções e
quest
õescontr
over
ti
das.
 Oferecerao públi
co especi
ali
zado nest
e assunt
o out
ras i
dei
as ou
actuali
zaçõesar
espei
todeum assunto.
Além desses f
act
ores dev
em serobser
vadas as regr
as est
ipul
adas pel
a
i
nsti
tui
çãodeensinosuperior
.Geral
ment
eessasr egrastambém lev
am em
consi
deraçãoal
gumasnormasger
ais.

monogr
afi
aparaaconclusãodecurso 
éextr
emamenteimportant
e,j
áqueé
umadi
sci
pli
naobr
igat
óri
aem cursosdegr
aduação,
pós-
graduação.

Aest
rut
uradamonogr
afi
apar
aaconcl
usãodecur
so
Basi
camente esteti
po de tr
abal
ho cont
a com 3 part
es essenci
ais:os
el
ementospré-
text
uai
s,el
ement
ostext
uai
seelement
ospós-
text
uais.

El
ement
ospr
é-t
ext
uai
s
Étudoaqui
loquevem ant
esdodesenv
olv
iment
odot
rabal
ho.El
eécompost
o
depar
tesobri
gat
óri
aseacessór
ias:
Capa: 
um el
ementoobr i
gatór
ionesteti
podet rabal
ho.Neladeveconst aro

tul
oesubtí
tulodotrabal
ho,nomecompl et
odoal unoedoseuor i
entador
,
dadosdai
nst
itui
çãodeensinosuper
ioredocursoqueestasendoconcl
uído.
Fol
hader ost
o: também éum element
oobr i
gat
óri
o.Ger
alment
erepet
eas
i
nfor
maçõesqueconst
am nacapadotr
abalho.
Dedicatór
ia:  
um dos el ement
os não obrigat
óri
os da monograf
ia par
a
conclusãodecurso.Nest
apart
eoalunopodehomenagearquem desej
ar.
Agradeci
ment o: out
rapar
tenãoobri
gatór
iadesteti
podet rabal
ho.Comoo
pr
óprionomedi zéum espaçousadopar
aagradecerquem oautordotr
abal
ho
j
ulgarnecessári
o. 
Resumo: um elementoobr i
gatóri
oda monografi
adeconclusãodecur so.O
resumodev eserescri
tosem nenhum espaçament oenãodev etermaisque
umaf ol
ha,neledeveconstarumasí nt
esedosobjecti
vos,mét
odos,resul
tados
edaconcl usãodot r
abalho.Eledeveserseguidoporumav er
sãonal íngua
i
nglesa,
conhecidacomoabst ract
.
Sumári
o: el
ement
oobrigat
óri
oda monografi
adeconclusãodecur
so.Nesta
part
edotrabal
hoconst
am asdiv
isõesi
nternasdot
rabalhoeaindi
caçãodas
pági
nas. 
El
ement
ost
ext
uai
sdamonogr
afi
a
Estaéapar t
emai
simpor
tant
edest
eti
podet
rabal
ho,poi
séondeot
emaé
desenv
olv
ido.
Int
rodução: ondeoal unoapresentaseutema,osobject
ivosdot r
abalho,as
j
ustif
icat
ivasear el
evânci
aencontradaparaoassuntoaserdebati
do.Éaparte
em queoal unoreal
izaumapréviadotrabal
hoeexpli
caosmotivosdereali
zá-
lo.
Desenvol
vimento: 
aparteessencialdamonograf
ia.Nodesenvol
vimentoo
al
unodev ecit
arassuasr ef
erênci
asteór
icaseexporosdetal
hes,def orma
cl
ara,dasuapesqui
sa,
assi
m comoosmét odosqueeleusoupar
aalcança-l
os.
Conclusão: 
ondeéapresent
adoor esul
tadofi
naldapesquisa.Éondesão
respondi
dasashi
pót
eseseobject
ivosdotrabal
hoest
ipul
adosnaint
roduçãodo
trabal
ho.
 
El
ement
ospós-
text
uai
s
Vári
oselement
osconst
it
uem est
apar t
edamonogr
afi
a.Comoosapêndi
ces,
anexos,
bibl
i
ogr
afi
aeref
erênci
asbi
bli
ográf
icas.
Sendoqueesteúl
ti
moédemai orimpor
tânci
aparaesteti
podeest
udo.As
ref
erênci
asdev
em segui
rtambém ospadrõesest
ipul
adospel
asnor
masda
ABNT. 
I
mpor
tânci
amonogr
afi
a
Poressemot
ivoelaér eal
i
zadasoment
enosper
íodosf
inai
sdoscur
sosem
queel
eéumaexigênci
a.
Éum tr
abal
hodecaráct
erci
ent
íf
icoepori
ssoéusadocomoumaf
err
ament
a
deav
ali
açãodosal
unos.
Val
eapenar essal
tarquea  monogr
afi
acomo concl
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so,éuma
di
sci
pli
naobri
gatóri
a,nãor eal
i
zarest
et r
abal
hoouserrepr
ovadonel
e,t
orna
i
nvi
ávelaobt
ençãododi pl
oma.

Di
sser
tação
A Dissert
ação é um est
udo t eóri
co de natur
ezarefl
exi
va,que consi
ste na
ordenação de idei
assobr e um det er
minado tema.A car
acter
íst
ica bási
ca
da disser
tação 
éocunhor ef
lexivo-
teóri
co.
Dissert
ar 
édebat er
,discuti
r ,questionar
,expressarpontodev i
sta,qualquerque
seja.Édesenv ol
verum r aciocínio,desenvol
verargument osquef undament em
posições.Épolemizar,i
nclusi ve,
com opi ni
õesecom ar gumentoscont rári
osao
dosout r
os.Éestabelecerr elaçõesdecausaeconsequênci a,édarex empl os,
é
ti
rarconclusões,
éapr esentarum t extocom organizaçãológi
cadasi deias.
A di
ssert
ação,ger
almente,éfei
taem f i
naldecursodepós-graduação,
em ní
vel
demest r
ado,com afinal
idadedet r
einarosestudantesnodomí ni
odoassunt
o
abordadoecomof ormadei ni
ciaçãoapesquisamai sampla.
Namonografia(disser
tação)paraaobt ençãodogr audemest
re,al
ém da
r
ev i
sãodal
it
erat
ura,éprecisodominaroconheciment
odomét
ododepesqui
sa
einfor
marametodologiautil
i
zadanapesquisa.
Di
ssertaçãocient
íf
ica,ousi
mplesment
eexer
cit
ação,éot
rabal
hof ei
tonos
moldesdat ese,com apeculi
ari
dadedeseraindaumat
eseini
cialouem
mi
niatura.
Adi sser
taçãot
em aindafinal
idadedi
dácti
ca,umav ezqueconst
ituiogrande
tr
einamentoparaat esepropri
amentedit
a.Chama- sememóri
aadi sser
tação
sobreassuntoci
entí
fico,l
it
erári
oouartí
sti
co,dest
inadaaserapresent
adaao
governo,aumacorporaçãoouacademia.
Ti
posdedi
sser
tação
A di
sser
tação 
consi
stenaexpl
anaçãooudi
scussãodeconcei
tosoui
dei
as.El
a
podeserexposi
ti
vaouargumentat
iva.
Na di
ssertaçãoexposi
ti
va,oaut orapr
esentaumai dei
a,umadout r
inaeex põe
o queel eouout rospensam sobr eo temaouassunt o.Geral
mentef aza
amplif
icação da i
deia centr
al,demonstrando sua natur
eza,antecedentes,
causaspróximasouremot as,
consequênci
asouex emplos.
Na 
disser
taçãoar
gument
ati
va,oaut
orquerpr
ovarav
eraci
dadeouf
alsi
dade
deidei
as;pr
etendeconvencerolei
torououvi
nte,di
ri
ge-seàsuai
ntel
i
gênci
a
at
ravésdear
gumentos,deprovasev
ident
es,
detestemunhas.
Sea dissertaçãoéobj ectiva,otratament odadoaot extoéimpessoal ,com
ar
gument açãol ógicapartindodeel ement osger
aiseindoparaospar t
icular
es.
Nadissertaçãosubj ecti
va, oautordiri
ge-senãosóàintel
igênci
a,mast ambém,
demodopessoal ,aossent imentosdequem el epret
endeconv encer
.Além da
emoção, àsv ezeshái r
onia,sarcasmo, ri
dícul
o.
Sãopartesimpor
tant
esdadi
sser
taçãoai
ntr
odução,odesenv
olv
iment
oea
concl
usão.
Par
tesdeumadi
sser
tação
I
ntr
odução
Consti
tuioparágr
afoini
cialdotextoedev et
er,em média,5li
nhas.Écompost a
porumasi nopsedoassunt oasert r
atadonot ext
o.Nãosepode,ent retanto,
começar as expli
cações antes do t empo.Todas as i deias devem ser
apr
esentadas de for
ma si nt
éctica,pois é no desenvol
vi
ment o que serão
det
alhadas.
Aconst
ruçãodai
ntr
oduçãopodeserf
eit
adev
ári
asmanei
ras:
Const
ataçãodopr
obl
ema
Exemplo: 
Oaument
oprogressi
vodosíndi
cesdeviolênci
anosgr
andescent
ros
urbanosest
ápr
omovendoumamobi l
iz
açãopolí
ti
co-social
.
Del
imi
taçãodoassunt
o
Exemplo: A ci
dade de xai
-xai
,um dos núcl
eos ur
banos mai
s at
ract
ivos
tur
ist
icament
eemMoçambi que,apar
ecenosmeiosdecomunicaçãot
ambém
comof ocodevi
olênci
aur
bana.
Def
ini
çãodot
ema
Exemplo: Comoum dosmai spr obl
emáti
cosf enômenossociai
s,av
iol
ênci
a
estámobili
zandonãosóogov ernobrasi
l
eiro,mast ambém t
odaapopul
ação
num esfor
çoparasuaer
radi
cação.
Naconst ruçãodai nt
rodução,autil
izaçãodeum dosmét odosapresentados
nãoser i
asuf ici
ente.Dev e-
se,num segundoperíodo,lançarasidei
asaser em
expli
cit
adasnodesenv olvi
mento.Parat antopode-selevant
ar3ar gument os,
causas e consequênci as,prós e cont r
as.As expl i
cações e respecti
vas
fundament ações de cada uma dessas i deias cabem soment e ao
desenvolvi
ment o.Exempl os:
At el
evi
são – Seporum l adoessepopul
arveícul
odecomuni
caçãopode
i
nfl
uenciaroespectador,também seconst
it
uinum excel
ent
edi
vul
gadorde
i
nformaçõescom potenci
alatémesmopedagógi
co.
(
as tr
ês i
dei
as:mani pul
ador de opi
niões,di
vul
gador de i
nfor
mações e
i
nst
rument
oeducaci
onal.
)
Escassezesdeenergiaelétri
ca –Destacam-secomofactor
espreponder
ant
es
paraesseprocessooaument opopul
acionaleamádist
ribui
çãodeenergi
aque
podem acarr
etarnovoracionamento.
(astr
êsidei
as:cr
esci
mentodapopul
açãoedademandadeenergia,
probl
emas
com distri
bui
ção da ener
gia ger
ada no Brasi
l e a consequênci
a do
raci
onamentodousodeenergi
a)
Ajuvent
udeeav iol
ênci
a –Pode- seassociaressecresciment
odav iol
ênci
a
com onúmerodejovensenvol
vidoscom drogasesem orient
açõesfamil
i
ares,
oquegerapr
econcei
toem rel
açãoapr at
icant
esdedesportodaluta.
Desenv
olv
iment
o
Estasegundapar tedeumar edação,também chamadadear gument ação,
representaocor podot ext
o.Aquiserãodesenv ol
vidasasideiaspr opostasna
i
ntrodução.Éomoment oem quesedef endeopont odev i
staacercadot ema
propost o.Deve-
seatent
arpar anãodeixardeabordarnenhum item propostona
i
ntrodução.Podeest ardivi
didoem 2ou3par ágr
afosecorrespondeaumas20
l
inhas, aproxi
madamente.
Aabordagem dependedat écnicadef
ini
danaintrodução: 
3argumentos,causas
econsequênciasoupr ósecont r
as.O conceit
odear gumentoéi mportante,
poiseleéabasedadi ssert
ação.Causa,consequência,pró,cont
rasãot odos
ti
posdear gumentos;logopode- seapresent
ar3causas,porex emplo,num
text
o.A refl
exão sobreot ema propost
o não pode sersuper f
ici
al,para
aprof
undaressaabordagem buscam-sesempr eospor quês.
Demodopráti
cooprocediment
oé:lev
ant
arosargument
osref
erentesaotema
pr
oposto.Fazera pergunt
a porquê? a cada um del
es,relaci
onando-
o
di
rect
amenteaotemaeàsociedadebr
asi
l
eir
aactual
.
Adistr
ibui
çãodaar
gument
açãoem par
ágr
afosdepende,t
ambém,dat
écni
ca
adot
ada.
Émui t
oimport
antemant erumaabor dagem mai sampl a,mostr
arosdoi slados
daquest ão.Ot
extoesquemat i
zadopr eviamenterefl
ecteorgani
z açãoetécnica,
val
or i
zandobastantearedação.Logo,um t ext
oequili
bradotem mai schances
de r ecebermelhores conceitos dos av ali
ador
es,pordemonst rarque o
candidatoseempenhoupar aconst r
uí-
lo.Recursoadici
onal–par aeluci
daruma
i
deia e demonst raractuali
zação,pode- se apresentarde f orma bastante
objectiv
aebreveum exempl orelaci
onadoaoassunt o.
Concl
usão
Repr
esent
aof echodotext
oev aigeraraimpr
essãofinaldoav
ali
ador
.Dev
e
cont
er,
assi
m comoaint
rodução,
em tornode5l
inhas.
Pode-
sef azerumar eaf
ir
maçãodot emaedar -l
heum f
echoouapr
esent
ar
possí
vei
ssol uçõesparaoprobl
emaapresent
ado.
Tese

Tese é um tr
abalho exper
imentarou de est
udo cient
íf
ico úni
co e bem
del
imi
tadocom contr
ibui
çãoreal
eorigi
nal
paraaárea.
Composi
çãodat
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naspr
eli
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Capa,
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Desenv
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aseet
apas.
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ação
Ref
erênci
asbi
bli
ogr
áfi
cas,
apêndi
ces.
I
mpor
tânci
adat
ese
Porserot r
abal
hodemai orconsist
ênciaev i
gordomundoci ent
íf
ico,atese
tem um níveldeexigênci
aepr ofundidademuitomaiordoqueosdemai s.A
tese dever eal
mente apresentaruma sol ução para um dado probl
ema
i
nv est
igado,ouentão,apresent
arum f act
onov oouumanov adescoberta,
comoumaequaçãoouum nov oalgori
tmo.
Agr andeexi gênciadat eseéem r elaçãoàor igi
nali
dadedesuacont ri
buição
ci
entífi
ca.Uma boa t ese,para serapr ovada,dev er epresentaruma r eal
contri
buiçãopar aumaár eado conheci mento,istoé,dev er epresent
arum
avançoem r elaçãoaalgum tema.
Ora,se cada t ese de dout
orado represent
a um av anço em uma ár ea do
conheciment o,quantomai st
esesforem elaboradasmai sfortement eumaár ea
depesqui sav aiavançareseapr ofundarcom nov assoluções,descobertase
metodologias.
Ouseja,dopontodev i
stafor
maldapr
oduçãodecont eúdocient
íf
ico,écom as
tesesqueaciênci
a,pri
nci
palment
easmaisteór
icas,
av ançam er
ealiz
am novas
descobert
aseinovações.
Rev
ist
asej
ornai
sci
ent
íf
icos
No campo das publ icações acadêmi cas, uma  rev i
sta ci entíf
ica 
é
uma publ
icação per iódi
ca 
dest i
nada a pr omov er o pr ogresso da  ci
ência,
geral
mentenot i
ciandonov as pesqui
sas.Amai or
iadasr evistassãoal tamente
especi
ali
zadas, embor a algumas das publ i
cações mai s anti
gas t ai
s
como Nature 
publiquem ar ti
gos e di
ssertações cientí
fi
cas abrangendo uma
vastagamadecamposci entí
fi
cos.Revistascientíf
icascont êm artigosque
for
am submet i
dosa  revi
sãoporpar es,numat entati
vadeassegur arqueest es
art
igosvão ao encont r
o dospadr õesdequal idadee  v
al i
dade ci
entífi
ca da
publi
cação.Embor ar evist
as cientí
ficas sejam super fici
almente simi l
ares

revist
as profissionais, naverdadeelassãobem di f
erentesdest as.Ediçõesde
umar evist
aci entíficararament esãolidascasualment e,comosel êumar evi
sta
qualquer.A publ icação dos r esul
tados de pesqui sa é par te essenci al
do métodoci ent í
fico;elesger al
ment edev em supri
rdetal hessufici
entessobr e
um exper iment o,par a que um pesqui sadorindependent e possa repetiro
processoev er i
fi
carosr esult
ados.Cadaar ti
godar evistaset ornapar tede
um registr
ocient í
fico per manente.
Li
vrosci
ent
íf
icos
O géner
ocient
ífi
co 
nãoabr angeapenasostext
osli
gadosàci ênci
a.I
ncluit
odos
ost i
posdel i
vrosqueaument am oconheciment
odol eit
orsobreomundo
l
igadoànat ur
eza.Estetipodegéner oest
imulaacuriosidadeparaoensi no,
além deensi
narolei
torai nvest
igarasuai
ntui
ção,i
nspir
andoaadmi raçãoeo
respei
topel
omundof ísi
co.
Éimpor t
antepensarqueessacat egori
adel iv
rosnãoenglobaosdi dáct
icos.
Qualquerproduçãoquet enhacomoobj ecti
voentenderomundoàsuav olt
a
pode serconsi der
ada como sendo de ci ênci
as.Sempr ei nspi
rados nas
si
tuações compr ov
adas e consi
deradas com verdades,são óptimos para
apl
icarosconhecimentossobredet
erminadostemasdoi nt
eressedecadaum.
A cat egor i
anãoi ncluiapenasosl ivrosci entíficos,mast odosaquel esque
mel horam o nosso conheci ment o sobr eo mundo “ natural”,como est udos
sobr easoci edade.Ov al
ordessesl ivrosnãov em dast eoriasqueel espr ovam
(ouquest ionam) ,masdo  desenv olv
iment odacur i
osidade queel esdesper tam,
bem comoosmét odosdeapr endizado.Osl ivrosci entíf
icospodem ensi nara
conduzi rumai nv estigação,conf iarnasuai ntuiçãoev al
idartemasapar ti
rde
evidênci as.O géner o ci entí
fico não abr ange soment e ost extos l
igadosà
ciência.El eincluit odosost i
posdel iv r
osqueaument am oent endiment odo
l
eitor sobr e o mundo l
igado à nat ureza. Esse t
ipo de
géner o estimula curiosidade par ao apr endizado,al ém deensi naro leitora
i
nv estigarasuai ntuição, i
nspirandoaadmi r
açãoeor espeit
opel omundof ísico.
Concl
usão

Nopresentetr
abalhoconcluíqueosmét odosdeest udosãof er
rament
asque
gui
am ospassosdopesqui sadorem buscadosseusobjecti
vos.Épormei ode
métodosdeest udo quesão f eit
osexperiment
o,compar ação,aanálise,a
i
nvesti
gaçãoeasdescober tas,sendoassim declar
aeessenci ali
mportânci
a
par
amei oacadémico.Cadamét odoserveparaat
enderdeter
minadoobjectode
est
udoesuaspar t
icul
ari
dades.
Bi
bli
ogr
afi
a

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