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subscritor (cfr. última página), aposta nos termos previstos na Portaria n.º 114/2008, de 6 de Fevereiro
REQUERIMENTO (INICIO
REFª: 6827454 DE PROCESSO)
CARACTERIZAÇÃO
Finalidade: Apensar a Processo Existente Ref. de autoliquidação:
RECLAMANTE
Email: NIB:
Apoio Judiciário:
RECLAMADO
Email: NIB:
RECLAMADO
Email: NIB:
Documento processado por computador Requerimento (Inicio de processo) nº 6827454 Pág. 1/2
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Peça Processual entregue por via electrónica na data e hora indicadas junto da assinatura electrónica do
subscritor (cfr. última página), aposta nos termos previstos na Portaria n.º 114/2008, de 6 de Fevereiro
MANDATÁRIO SUBSCRITOR
Documento processado por computador Requerimento (Inicio de processo) nº 6827454 Pág. 2/2
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EX. MO SENHOR DOUTOR JUIZ DE
DIREITO DO TRIBUNAL JUDICIAL
DE PAÇOS DE FERREIRA
Processo n. o 23/10.1TBPFR-A
2. o Juízo
BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A., Sociedade Aberta, com sede na Rua Praça D. João I, n. o
28, na cidade do Porto, com o número único de identificação fiscal e matrícula na
Conservatória do Registo Comercial do Porto 501.525.882, com o capital social de
4.694.600.000,00 €, vem, nos termos da notificação que lhe foi feita,
1.º
Entre o Banco e o dissolvido casal, foram celebradas Escrituras Pública de Compra e Venda e
Mútuo com Hipoteca e respectivos Documentos Complementares, no dia 03/06/2009, através da
qual o Banco Reclamante concedeu dois empréstimos no valor global de 67.000,00 Euros, do
qual os mutuários se confessaram desde logo devedores, como declarado nas supraditas
escrituras - doc. n.º 1 e n.º 2 que aqui se dão por reproduzidos para todos os efeitos legais.
2.º
Para garantia do pagamento pontual das responsabilidades assumidas, os mutuários constituíram
duas hipotecas a favor do Banco Reclamante sobre a fracção autónoma, designada pela Letra
“B”, destinada a habitação da qual faz parte integrante, na cave, um espaço amplo destinado a
garagem, identificado com a letra que corresponde a fracção, do prédio urbano em regime de
propriedade horizontal, sito na Rua Nova de Sistelo, 41 e 43, lugar de Sistelo, freguesia e
concelho de Paços de Ferreira, descrita na Conservatória do Registo Predial de Paços de
Ferreira sob o número 516-B, inscrita na matriz sob o art. 2374-B.
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3.º
As quantias mutuadas foram imediatamente entregues pelo mutuante aos mutuários, mediante
crédito do seu valor na conta de depósitos à ordem, e por eles utilizadas.
4.º
Os empréstimos foram concedidos nas condições que constam das referidas escrituras e
respectivos Documentos complementares, que aqui se dão por reproduzidas, designadamente
quanto ao prazo e forma de pagamento, bem como à forma de cálculo de juros remuneratórios
e moratórios.
5.º
Os mutuários não cumpriram integralmente as suas obrigações já que não efectuam qualquer
pagamento desde 08/11/2010, estando actualmente em dívida a quantia global de 67.815,71 €.
6.º
Correspondendo essa quantia ao capital em dívida, 60.730,51 € e 7.085,20 €, acrescidos juros
moratórios, no valor de 1.624,73 e 189,55 € e ainda despesas judiciais e extrajudiciais fixadas
em 2.400,00 € e 1.000,00 €, quanto ao primeiro e segundo contratos respectivamente,.
7.º
Nos termos contratuais, todo o empréstimo se considera vencido por força das Cls. 9.ª dos
Documentos Complementares aos Contratos de Mútuo, e em consequência, devem as obrigações
asseguradas pelas hipotecas referenciadas supra considerarem-se vencidas e exigíveis.
8.º
Encontrando-se o crédito ora reclamado, no valor total de 67.815,71 €, totalmente garantido
pela supradita Hipoteca.
9.º
Pelo que o Banco Reclamante, na qualidade de credor com garantia real sobre o imóvel descrito
em 1.º, vem reclamar, pelo produto do mesmo, o pagamento do seu crédito acrescido dos juros
moratórios vincendos.
ACRESCE QUE,
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10.º
Como descrito na relação especificada dos bens comuns, e no exercício da sua actividade, o
Banco Reclamante, por contrato de crédito pessoal n.º 2427851812 concedeu ao dissolvido
casal, em 05/06/2009, um empréstimo no valor de 10.072,53 €, a liquidar em 84 prestações
mensais, documento que a Reclamante não conseguiu, até à data localizar.
11.º
Tal quantia foi efectivamente entregue aos mutuários, mediante depósito na conta à ordem n.º
776743409.
12.º
Os mutuários não cumpriram integralmente as suas obrigações já que não efectuam qualquer
pagamento desde 04/10/2010, estando em dívida, por conta do referido empréstimo, a quantia
de 9.857,72 €.
13.º
Correspondendo essa quantia ao capital em dívida, no montante de 9.242,66 €, acrescidos os
juros moratórios, contados desde a data de incumprimento até à presente data, à taxa
contratual de 14,040%, no valor de 615,13 €.
14.º
Pelo é o dissolvido casal devedor da quantia global de 82.887,71 €.
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VALOR: 82.887,71 €
ANTÓNIO ARAÚJO
ADVOGADO
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Índice da Peça Processual
Anexo nº 1 - Reclamação de Créditos
Anexo nº 2 - Procuração
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