Considerações Importantes e Estudos de Casos

- Considerações Importantes e Estudos de Casos -
Eng. Civil Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, D.Sc.
Eng. Civil Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, D.Sc.
Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, D.Sc

castanheiraanapaula@gmail.com 1
Imaginava-se que o concreto armado conservava as suas

propriedades físicas, químicas e mecânicas praticamente
inalteradas ao longo do tempo.
O transporte de substâncias O contato permanente

químicas agressivas que se que existe entre o meio
movimentam através da rede ambiente e a estrutura
de poros do concreto através da porosidade do
concreto

Ao ser avaliada a vida útil de uma estrutura é preciso

ser levado em consideração a localização da mesma,
principalmente as localizadas em áreas com elevada
agressividade ambiental. É o caso da maioria das
capitais da região Nordeste do país, localizadas na
orla marítima.
Desta forma, um estudo em tal região se justifica a

fim de se verificar as principais causas das
degradações e auxiliar o meio técnico a tomar
medidas preventivas para se obter obras duráveis.

A condição de exposição associada à área salina é um

dos tipos de ambiente mais severo às estruturas de
concreto na natureza, devido à presença de cloretos,
principalmente de sódio e magnésio, seja em forma
de cristais ou presentes em gotículas de água
arrastadas pelo vento.
Os íons cloreto atacam severamente as estruturas de

concreto pela corrosão de armaduras, através da
penetração dos íons pela rede de poros do concreto.
Em regiões litorâneas, a direção preferencial

dos ventos determina de forma marcante as
fachadas que estão submetidas a um grau
superior de ataque.
Existem muitos tipos de exposição em meio

ambiente salino, havendo uma
correspondência entre a localização das
estruturas de concreto e o tipo de deterioração
que pode ocorrer nas mesmas, conforme
observado pelo quadro a seguir.


Caso 1 (Medeiros, Téchne)

Observou-se fissuração e
destacamento de concreto
dos pilares de borda de
condomínio residencial, que
comprometia a segurança
dos usuários e pedestres. Essa
manifestação patológica
ocorreu na etapa de uso do
edifício.
Sintoma
O início do reparo
acontece com o corte da
área afetada e a
escarificação do concreto,
processo que remove o
material solto, de baixa
resistência, resultante da
corrosão das armaduras.

Depois da limpeza dos

resíduos resultantes da
escarificação e do lixamento
das armaduras, realiza-se a
saturação do substrato com
água potável e pulverizador,
de forma a manter a superfície
na condição "saturada com
superfície seca", ideal para o
recebimento e adesão da
argamassa de reparo.
Tixotrópica = Alta viscosidade.
Aplica-se uma argamassa

cimentícia tixotrópica,
modificada com polímeros e,
preferencialmente, reforçada
com fibras, que recebe depois
o acabamento com
desempenadeira de madeira.
Aplica-se uma manta de cura molhada com água sobre a

argamassa, para manter a umidade ao longo de sete dias,
evitando a evaporação da água de amassamento e a
consequente fissuração.

Neste pilar de edificação,

há contaminação
generalizada por íons
cloretos, motivada pelas
sucessivas lavagens com
ácido muriático. A
solução foi utilizar
proteção catódica com
corrente galvânica.

Objetivo
Fazer um levantamento das manifestações
patológicas que ocorrem nas estruturas de
concreto armado, identificando suas causas
e explicitando as formas de reparo,
recuperação ou reforço utilizados no estado
de Pernambuco, procurando assim ter um
melhor entendimento das formas de
deterioração em estruturas da região
Nordeste do Brasil.

Um banco de dados foi montado a partir de

consultas a arquivos de empresas que realizam
trabalhos de recuperação de estruturas no
estado de Pernambuco.
A partir deste banco de dados foi

feito um levantamento das
principais manifestações patológicas
encontradas e suas respectivas
formas de reparo e reforço.

Manifestações Patológicas Encontradas
As principais manifestações patológicas observadas

no levantamento foram divididas em duas fases do
concreto:
Quando o concreto está no seu estado fresco; e
Quando está no seu estado endurecido.
Manifestações Patológicas Encontradas no

Concreto no Estado Fresco:
Segregação do concreto;
Ninhos de concretagem;
Alterações geométricas;
Concreto contaminado;
Assentamento plástico;
Dessecação superficial; e
Cobrimento de armadura insuficiente.

Cobrimento
de armadura
Fissuras por
insuficiente
assentamento
plástico
Alterações geométricas – embarrigamento de viga

Concreto no Estado Endurecido:
Reação álcali-agregado

Corrosão de armaduras;
Problemas estruturais;
Detalhes construtivos;
Desagregação do concreto;
Ataque químico;
Recalque diferencial;
Infiltrações;
Deformação excessiva;
Lascamento do concreto;
Movimento térmico interno/externo; e
Retração por secagem.

Corrosão de armaduras Deformação excessiva
Fissuras causadas por recalque diferencial
Retração do concreto
(pode ter início no
concreto no estado fresco e
se prolongar no estado
Infiltrações endurecido)

Em Função do Estado do Concreto
- No estado fresco -

Em Função do Estado do Concreto
- No estado endurecido -
Em Função do Tipo de Edificação

- Edificações residenciais -


- Edificações comerciais-
- Edificações industriais-


- Edificações públicas -
Em Função do Elemento Estrutural Mais Afetado

- Edificações residenciais -


- Edificações comerciais -

- Edificações industriais -


- Obras Públicas -

Métodos de Reabilitação Utilizados

de Uma Maneira Geral

Separados por Tipo de Imóvel


Separados por Sistema de Reparo
Conclusões
Os fatores que influenciaram de maneira decisiva na
durabilidade das estruturas foram dois: a qualidade do
material e o meio ambiente.
A grande maioria dos danos teve origem em etapas de

planejamento/projeto e execução. Isso mostra que a
durabilidade e vida útil das estruturas está diretamente
ligada aos profissionais envolvidos na concepção e
execução da obra.

Conclusões
A corrosão foi a responsável pela maioria dos danos
apresentados, sendo acelerada pelo ambiente salino da
região.
Como atividade de recuperação estrutural verificou-se o

intensivo uso dos produtos à base de epóxi, tanto
injeção de resina como argamassa.
Quanto mais o tempo passa mais os danos progridem,

exigindo uma quantia maior de recursos para a sua
correção.

Potenciais Antes da Recuperação
Fe Fe2+ + 2e -
Fe2+ + 2Cl- FeCl2
Anodo -500 mV -350 mV
FeCl2 + 2OH- Fe(OH)2 + 2Cl-

Fe3O4
2Fe(OH)2 + 1/2O2 Fe2O3 + 2H2O
γFe2O3
2e -
2OH- Fe3O4
γFe2O3
1/ O + H2O + 2e - 2OH-
2 2
Cátodo -250 mV
Diferença de Potencial entre o Zinco e o Aço
Partial Galvanic Series
Metal Voltage
Zinco -1.100 mV
Aço no concreto -200 mV a -500 mV
Potenciais típicos medidos através do eletrodo

de cobre-sulfate de cobre.

Reparo Localizado
Concreto Contaminado Reparo-Sem

por cloretos Contaminação
Diferença de Potencial entre o Reparo e o Concreto

contaminado por cloretos
Resulta na Aceleração da Corrosão
Reparo Localizado com Proteção Catódica/Galvânica

Concreto Contaminado por cloretos Reparo-Sem Contaminação
-350 mV -200 mV
-1100 mV
Ânodo Galvânico Protege a
Região da Barra

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira
Torre de Peróxido
- Antecedentes -
Construção da Torre no ano de 1972. Durante muito

tempo foi armazenado na mesma, hipoclorito de sódio.
Até os 26 anos, a mesma nunca tinha recebido

qualquer tipo de manutenção.
Após ter apresentado vários danos internos, foi

protegida internamente com manta de fibra de vidro e
resina estervinílica denominada DURAKENE.

Torre de Peróxido
- Antecedentes -
Tanto o hipoclorito anteriormente estocado,

como o peróxido da fase mais recente são
materiais muito agressivos. O primeiro pela
quantidade de íons cloro e o segundo pelo seu
enorme poder oxidante. Atualmente, a
temperatura interna está na faixa de 80ºC.
Foto 1 - Vista Geral, mostrando infiltrações e lixiviações

Foto 2 - Vista geral da parte inferior.
Foto 3 - Infiltrações e fissuras, próximas aos bocais da parte inferior

Foto 4 - Grave fissura junto a um dos bocais da parte inferior
Foto 5 - Área corroída importante

Geometria da Estrutura (Altura Total = 15,4 m)

Parte Superior
Tubo cilíndrico em concreto armado
Espessura = 25 cm, com teto em laje de concreto,
Diâmetro = 7,5 m
Parte Inferior
Cilindro com diâmetro = 4,10m
Parede em concreto armado com 30cm de espessura.
Para transferir a carga vertical, existem 6 pilares que

ficam na projeção do engrossamento do cilindro
superior.
Danos Observados
Fissuras verticais
Infiltrações
Lixiviações
Corrosão profunda e generalizada
Sérios danos estruturais na parte inferior,
próximos às várias aberturas de tubos que
contornam a parede do cilindro inferior .

Conclusões Obtidas dos Ensaios Realizados
Dos ensaios realizados nas inspeções que se levaram

a cabo no ano de 1997, concluiu-se que:
Concreto de baixa resistência fck  26MPa

Concreto muito poroso
Carbonatação profunda de até 3cm
Contaminação por cloretos de até 0,87% em
relação à massa de cimento na superfície.
Intervenções Realizadas no Ano de 1.998.

Recuperação Geral do Concreto pela Face Externa
Reforço do cilindro superior por cabos de protensão,
por não existir armadura para combater os esforços da
pressão do líquido e do gradiente de temperatura.
Levou-se em conta que estas armaduras já se
apresentavam debilitadas pela corrosão.
O reforço do cilindro inferior, que apresentava

grandes danos não foi possível com protensão, uma
vez que os tubos eram em grande quantidade em
posições erráticas.Nessas condições se propôs um
reforço externo ao cilindro com armadura passiva
composto por barras e concreto projetado.

Foto 6 - Vista geral da Torre com os andaimes instalados.
Foto 7 - Vazamentos na região das aberturas da parte inferior

Foto 8 -Vazamentos de graxa dos cabos. Os prismas são de epóxi.
Foto 9 - Vista geral da torre terminada.

Novas Intervenções Realizadas no Ano de 2.004.
Os reparos e a proteção realizados em 1998 se

comportaram bem, porém os danos estruturais
existentes no cilindro inferior vieram novamente a se
manifestar como já era previsto, exigindo uma nova
intervenção.
Foram realizados novos reparos, substituindo os cabos

de protensão e a estrutura foi protegida externamente
no cilindro superior.
Foto 10 - Dispositivo para permitir cortar os cabos em segurança

Foto 11 - Corte do cabo com maçarico em segurança.
Reforço do Cilindro Inferior
Dada a inviabilidade da solução de reforço ativo

(cabos de protensão) no cilindro inferior,
optou-se por realizar um reforço passivo com
armadura de tração continua (chapa metálica),
trabalhando aderida ao concreto (seção mista).
Dada a complexidade do sistema optou-se por

uma análise em elementos finitos, levando em
conta os orifícios dos tubos existentes.

Figura - Mapa de tensões principais máximas resultante

do processamento em elementos finitos.
A análise dos resultados revela que a armadura

original não é suficiente para absorver os
esforços, justificando o quadro de fissuração
observado.
Estudou-se dividir a chapa calandrada em setores

que seriam ajustados à seção e soldados, formando
um cilindro contínuo com uma pequena folga em
relação à superfície do concreto.


O anel de aço do tipo SAC 41 (patinável) já foi para a obra com
grande quantidade de injetores de ½”, por onde se realizaram
posteriormente as injeções.
A folga existente entre as duas superfícies variou entre 1 e 3cm,

espessura que no primeiro momento foi preenchida com um
microcimento de alta fluidez da BASF/HOLCIN, tendo essa
injeção se dado com o maior sucesso.
Levando-se em conta que a aderência entre a chapa e concreto

eram fundamentais para o desempenho estrutural, a estrutura teve
seu carregamento aliviado por alguns dias após a injeção do
microcimento. Foi realizada a injeção de epóxi. Após a cura da
mesma, a estrutura foi recarregada.
O comportamento estrutural e durabilidade até o momento estão

se mostrando totalmente eficientes.

Foto 12 - Corte do concreto para poder alojar a chapa metálica de reforço

Foto 13 - Seções das chapas metálicas de reforço
Foto 14 - Chapas posicionadas e ponteadas com solda.

Foto 15 - Bombeamento do microcimento
Foto 16 - Injetando o microcimento

Condomínio Portal do Brooklin
Conjunto de edifícios residenciais com estrutura mista em

concreto armado pré-moldado e estrutura metálica.
As garagens do edifício apresentavam sérios danos, dentre eles:
Corrosão de armaduras e nas ligações metálicas

Corrosão de Vigas Metálicas, inclusive com perda de

estabilidade localizada.
Com o objetivo de apresentar soluções seguras e duráveis para a

estrutura foi realizado um extenso estudo do problema.
Cadastramento geométrico dos
30.000 m2 de garagens
Ensaios de campo e em
laboratório para caracterização
do ambiente e da estrutura

Detalhamento completo
de todas as fases da
recuperação e reforço
Simulação do desempenho de um console

metálico por elementos finitos

A obra de recuperação foi executada por empresa

especializada, com o acompanhamento técnico da EXATA
ENGENHARIA.
Somente na primeira fase foram recuperados 1.930 m2 de

estrutura metálica, instalados 60 consoles e recuperados
1.650 m2 de concreto armado.
Está previsto o tratamento e proteção de mais 36.250 m2.
Vigas metálicas após limpeza, reparos e proteção (Epóxi Alcatrão).

Fissura Principal na Longarina

Ruptura no Passeio e Pavimento
Ruptura no Passeio e Pavimento

Fissura na Longarina
Fissura na Longarina

Ponte no Seu Estado Original
Ponte no Seu Estado Original

A obra de recuperação da ponte Barão de Camargo é um

interessante trabalho de engenharia. A necessidade de
adequação da estrutura às novas cargas, exigiu um extenso
estudo da obra, sobre a qual se tinha pouca informação.
A pedido do DER de Minas Gerais, a Companhia Brasileira

de Alumínio-CBA confiou à EXATA ENGENHARIA E
ASSESSORIA, uma empresa especializada em estruturas,
com sede em São Paulo a tarefa de realizar uma campanha
de levantamento de dados e análises da estrutura, de modo a
diagnosticar e propor terapias eficientes de recuperação e
adequação.
As prospecções incluíram o levantamento da geometria da

ponte e determinação das propriedades dos materiais. Nesta
fase, foram também aferidas a capacidade de carga e a
distribuição dos eixos dos caminhões que utilizam a ponte.
Segundo os dados levantados e as pesquisas realizadas, a

obra data do início da década de 30.
Como é sabido, as cargas utilizadas nos dimensionamentos
dessas pontes eram o trem tipo de 10 ton como carga
máxima de trânsito quando se fazia o revestimento do
pavimento com asfalto.

No Brasil as cargas nas pontes, são definidas de acordo

com a NB-6:
TR-10
TR-12
TR-24
TR-36
TR-45 (Atual)
TR-60 (Provável)
Veículo com mais de 60 toneladas que
transita sobre a ponte Barão de Camargo
Estrutura de suporte aos trabalhos de reforço provisório.

A grande disparidade entre as cargas de

projeto e as cargas atuais justificava os danos
observados e levou à execução de um
reforço provisório emergencial com a técnica
de chapas coladas.
Para esta fase de execução foi contratada a

empresa especializada BETONTEC
TECNOLOGIA E ENGENHARIA que
executou o exaustivo trabalho durante
breves interdições de tráfego.

Aspecto geral do reforço em chapas coladas.
Paralelamente aos trabalhos descritos, a EXATA

ENGENHARIA deu início a uma série de verificações da
estrutura utilizando as mais modernas técnicas de análise
estrutural disponíveis. Concluiu-se que havia necessidade de
reforço da estrutura, incluindo as fundações, pilares e vigas.

Analises Auxiliadas por Computador.
Montagem do Modelo Computacional

Modelo Computacional da Estrutura da Ponte
Detalhe do Projeto de Melhorias

Seção Transversal Típica do Reforço
Detalhe do Reforço da Fundação

Preparação para Execução dos Blocos

e Acesso Inferior ao Tabuleiro
Cravação de Estaca Raiz

Início de Preparação da Fôrma
Desvio sem Interrupção de Tráfego

Plataforma de Trabalho
Reforço Concluído
Os projetos também incluiram diversas melhorias, tais como:

pavimentação, drenagem e alargamento das pistas.

Aspecto Geral Antes e Depois do Reforço
Antes Depois
Obrigada pela Atenção!


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Imaginava-se que o concreto armado conservava as suas

O transporte de substâncias O contato permanente

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Ao ser avaliada a vida útil de uma estrutura é preciso

Desta forma, um estudo em tal região se justifica a

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A condição de exposição associada à área salina é um

Os íons cloreto atacam severamente as estruturas de

Em regiões litorâneas, a direção preferencial

Existem muitos tipos de exposição em meio

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Caso 1 (Medeiros, Téchne)

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Depois da limpeza dos

Tixotrópica = Alta viscosidade.

Aplica-se uma argamassa

Aplica-se uma manta de cura molhada com água sobre a

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Neste pilar de edificação,

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Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, D.Sc

Um banco de dados foi montado a partir de

A partir deste banco de dados foi

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, D.Sc

Manifestações Patológicas Encontradas

As principais manifestações patológicas observadas

Quando o concreto está no seu estado fresco; e

Quando está no seu estado endurecido.

Manifestações Patológicas Encontradas no

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, D.Sc

Concreto no Estado Fresco:

Concreto no Estado Fresco:

Alterações geométricas – embarrigamento de viga

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, D.Sc

Concreto no Estado Endurecido:

Concreto no Estado Endurecido:

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, D.Sc

Concreto no Estado Endurecido:

Corrosão de armaduras Deformação excessiva

Concreto no Estado Endurecido:

Fissuras causadas por recalque diferencial

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, D.Sc

Em Função do Estado do Concreto

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, D.Sc

Em Função do Estado do Concreto

Em Função do Tipo de Edificação

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, D.Sc

Em Função do Tipo de Edificação

Em Função do Tipo de Edificação

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, D.Sc

Em Função do Tipo de Edificação

Em Função do Elemento Estrutural Mais Afetado

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, D.Sc

Em Função do Elemento Estrutural Mais Afetado

Em Função do Elemento Estrutural Mais Afetado

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Em Função do Elemento Estrutural Mais Afetado

Prof. Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, D.Sc