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Disciplina: Estruturas de Madeira
Prof.: Grécio Lima Vieira.
Conteúdo Programático
1. Propriedades Físicas da Madeira;
2. Caracterização Mecânica – Procedimentos;
3. Classes de Resistencia;
4. Critérios de Segurança da NBR 7190/97;
5. Ações Atuantes e combinações de projeto;
6. Estados Limites
1. Peças Fletidas;
2. Peças Comprimidas;
3. Peças Tracionadas;
4. Ligações
Bibliografia (Básica)
NBR 7190/1997 – Projeto de estruturas de madeira;
PFEIL, Walter & PFEIL, Michelle S. Estruturas de Madeira. Rio
de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora, 6. ed.
2003.
MOLITERNO, Antônio. Caderno de Projetos de Telhados em
Estruturas de Madeira. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda.
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Gimnospermas
Coníferas – Madeira mole (softwoods) – Pinus e
Araucária: (Não frutíferas).
Angiospermas
Monocotiledôneas (Palmas e Gramíneas)
Dicotiledôneas (Madeira dura – hardwoods)
Monocotiledôneas
Destaca-se o bambu que tem boa resistência
mecânica e baixo peso específico.
Dicotiledôneas
Espécies usadas no Brasil para a construção
civil.
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Seção transversal de um
tronco com madeira de
Formação de madeira de reação. compressão distinta. (WILCOX
(WILCOX et al.,1991). et al.,1991).
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1.3.1 – Umidade w
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1.3.2 – Densidade ρ
Densidade básica:
ೞ ms é a massa seca da madeira, em kg;
ߩ= Vsat é o volume da madeira saturada em
ೞೌ metros cúbicos.
Densidade Aparente:
1.3.3 – Retratibilidade
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1.3.3 – Retratibilidade
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Seção carbonizada de uma viga de madeira laminada
colada, exposição ao fogo por 30 minutos.
Estruturas metálicas em colapso após incêndio sustentadas por uma
viga de madeira que passou pelo mesmo tempo de exposição ao fogo.
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Depende:
• da espécie;
• das características anatômicas;
• da região da tora que foi extraída a peça;
• pode-se compensar com tratamentos
preservativos
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2.1 – Compressão
Orientação:
Paralela
Normal
Inclinada
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2.2 – Tração
2.3 – Cisalhamento
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Ocorrem:
Compressão paralela às fibras;
cisalhamento horizontal;
tração paralela às fibras;
nos apoios de compressão normal.
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A NBR 7190/97 define como caracterização completa da
resistência da madeira a determinação das resistências:
• à compressão (fwc ou fc),
• à tração paralela às fibras (fwt,0 ou ft,0),
• à compressão normal às fibras (fwc,90 ou fc,90), à tração normal às
fibras (fwt,90 ou ft,90),
• ao cisalhamento (fwv ou fv),
• ao embutimento paralelo às fibras (fwe,0 ou fe,0);
• ao embutimento normal às fibras (fwe,90 ou fechamento,90) e
densidade básica.
A caracterização simplificada das resistências da
madeira de espécies usuais se faz a partir dos ensaios
de compressão paralela às fibras.
As demais resistências são determinadas em função da
resistência à compressão paralela admitindo‐se um
coeficiente de variação de 18% para os esforços
normais e um coeficiente de variação de 28% para as
resistências a esforços tangenciais.
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A caracterização mínima da rigidez das madeiras
consiste em determinar o módulo de elasticidade
na compressão paralela às fibras ( Ec0,m ) e na
compressão perpendicular (Ec90,m ) com pelo
menos dois ensaios cada.
A caracterização simplificada da rigidez das madeiras
consiste na determinação da determinação da rigidez
na compressão paralelas às fibras Eco,m, sendo Eco,m
o valor médio de pelo menos dois ensaios.
A rigidez da madeira é identificada pela letra E
acompanhada de índices que identificam a direção à
qual se aplica a propriedade.
A caracterização da rigidez também é feita para teor
de umidade U = 12% (Anexo B, NBR 7190/1997).
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A rigidez na madeira na flexão ( EM ) para as coníferas é dado por :
EM = 0,85 EC0
E para dicotiledôneas por :
EM = 0,90 EC0
sendo EC0 o módulo de elasticidade na compressão paralela às
fibras
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5.0 – Ações
Tipos de Ações:
• Permanentes;
• Variáveis;
• Excepcionais.
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Para as ações variáveis para combinações normais últimas, o coeficiente
de ponderação é γQ = 1,4. Para a ação de vento, quando considerada
principal, pode ser minorada por um coeficiente de 0,75.
A ação permanente é de grande variabilidade logo o coeficiente de
ponderação γG para combinações normais e para efeitos desfavoráveis é
1,4, Para locais que não há predominâncias de pesos de
equipamentos fixos e nem de elevadas concentrações de pessoas
ψ0 =0,4 e para pressão dinâmica de vento ψ0 =0,5. Assim sendo,
considerando o vento como ação variável principal, tem‐se:
Portanto o valor crítico de MB,d no Estado Limite Último é MB,d = 26,9 daN.m
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Tensão da Borda Comprimida
Tensão da Borda Tracionada
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Distância entre eixos apoiados;
• L<= Vão Livre acrescido da altura da seção
transversal da peça no meio do vão;
Não se considera acréscimo maior que
maior que 10cm
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