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7D EdiDDo
P r e fQ t io ................................................................................................... 7
PrefQtio da 7a edilHH)............................................................................... 9
Apresenta QH>..........................................................................................11
I. Um Bom C o m e B : Conhecer a Q u e stQ do A u tis m o ............ 15
Defini IHH)................................................................................. 16
In c id U ic ia .............................................................................. 17
Causas do a u tism o ................................................................ 17
M anifesta[lâs mais co m u n s .................................................. 18
O espectro de m anifestadas a u t'stica s............................... 20
Como Dfeito o diagnQ tico de a u tis m o ................................. 22
Instrumentos para diagnosticar o a u tis m o ............................ 24
II. S'ndrome de A s p e rg e r................................................................... 25
Apresenta IHH).......................................................................... 25
CritQios para diagn Q tico........................................................ 27
IntervenlUIâs e tratam e n to.....................................................28
O aluno com S'ndrome de A s p e rg e r...................................... 29
Algumas orientaQHS para professores, educadores e cuidadores
................................................................................................. 30
III. Passos Que Podem A ju d a r............................................................. 31
Informe-se ao m Q im o ........................................................... 31
Permita-se s o fr e r................................................................... 32
Reaprenda a administrar seu te m p o ......................................32
Saiba exatamente quais s Q os objetivos de curto prazo para seu
f ilh o ........................................................................................33
Por d im o , e v ite :...................................................................33
IV. Tipos Mais Usuais de IntervenC® ................................................. 35
TEACCH - Tratamento e educalHH) para crianQ s com autismo e
com distUbios correlatos da co m u n ica Q S .............................. 35
ABA - AnCDse aplicada do com portam ento.......................... 37
PECS - Sistema de com unicaQS atravQ da troca de figuras 39
Outros tratam entos................................................................ 40
Medica QH)............................................................................. 41
A in c lu s o ..............................................................................41
V. Algumas TQtnicas com CrianQ s com A u tis m o .............................. 43
FC - ComunicaIHH) Facilitada ............................................... 44
O co m p u ta d o r....................................................................... 45
A U * - IntegraIHH) Auditiva ..................................................46
SI* - Integra IHH) Sensorial .................................................. 47
Movimentos Sherborne - CRelation P la y D ............................. 48
VI. Dietas Alimentares U s u a is .............................................................49
Dieta livre de g O e n e c a s e 'n a ..............................................50
Dieta de Fein gold................................................................... 51
Outras d ie ta s ..........................................................................52
VII. Coisas Para Fazer e Coisas Para E v ita r......................................... 53
FreqGfente locais pdblicos com seu f ilh o ............................... 53
Trabalhe pela independUicia de seu f ilh o ............................54
EstabeleQ rotinas que facilitem a organiza QH) de seu filho . 55
Ensine seu filho a quebrar ro tin a s ........................................ 55
Anexo I: D S M -IV ................................................................................... 57
Anexo II: CID-10................................................................................... 60
Anexo III: C H A T .................................................................................... 63
Anexo IV: Autismo - os sintomas da d o e n d ...................................... 72
Anexo V: CritQ io diagnQ tico da S'ndrome de A sp e rg e r..................... 73
Algumas Perguntas C o m u n s ................................................................ 77
Bibliografia............................................................................................. 83
E n d e r e B s .............................................................................................87
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HBara Guilherme, meu filho, que tantas vezes me fez chorar - algumas
de tristeza, outras de alegria e outras pela pura emoC® de conhecer e
poder aventurar-me por um mundo que era assustador a princ'pio, mas
que se mostrou fascinante quando explorado.D
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PrefQio
A in ten dia ao escrever este guia era a de poder ajudar um nU nero muito grande
de pais e, por que n Q , tamblUn de estudantes e profissionais interessados em
autismo.
Pois se ninguUn faz curso para ser pai e a e x p e rid c ia de ter filhos D um desa
fio para todos, o que dizer da e x p e rO c ia que alguns passamos ao percorrer o
caminho do nascimento do filho ao d iagnQ tico do autismo, prosseguindo com a
educa UH) do filho e o grande nU nero de d e c is Q s que temos que tomar muitas
vezes sem o m'nimo de conhecimento ou preparo.
Ajudar um pai a enfrentar essa situa UH) Dtarefa grande demais para um livro t O
pequeno, mas a in te n d a D d a r um pequeno passo em diredEb a isso, de forma
a ajudar cada pai a desbravar o seu prüpjrio caminho e principalmente a n Q ter
receio de procurar ajuda sempre que necessQio. A id d k D entregar a pais e pro
fissionais um texto bCâico e resumido que ajude a encarar a q u e stQ do autismo
de forma realista e positiva.
Esperamos sinceramente que seja Dtil e que abra um canal que possibilite que
cada vez mais cre sQ o interesse pelo autismo e a divulgadEb de todas as pos
sibilidades de ajuda para quem tem autismo e seus familiares.
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PrefQio da 7a edit®
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ApresentalU)
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HHIe aprendeu rotinas prQicas do cotidiano muito tarde e com grande
dificuldade... em com pensada, ele aprendeu a falar muito cedo e falou
sua primeira palavra com dez meses, bem antes de poder andar. Ele
rapidamente aprendeu a expressar-se com frases e logo falou lõbmo
um ad u ltoD Desde cedo Fritz nunca fez o que lhe era pedido. Ele fez
apenas o que queria, ou o oposto ao que lhe era pedido. Ele sempre foi
agitado e irrequieto, e tendia a agarrar tudo o que estava ao seu alcance.
P ro ib id a s n Q o detinham. Uma vez que ele tinha um impulso destrutivo
pronunciado, qualquer coisa que caia em suas m Q s era logo rasgada ou
quebrada.□
H os dois anos e meio ele nunca havia pronunciado uma CSiica palavra.
Era uma crian Q habilidosa e embora tivesse com eQ do a andar apenas
com dois anos, conseguia equilibrar-se de forma impressionante e fazer
piruetas incr'veis nos brinquedos do playground.
O tempo passava e, por mais que quisQ sem os ou fizQsem os, 'amos
percebendo que nosso filho, embora fosse uma crian Q linda e de a p a rQ -
cia normal e tivesse habilidades motoras incomuns, tinha um profundo
retardo mental, n Q ia falar nunca e, finalmente, quando nosso filho tinha
quatro anos conhecemos o nome do que o nosso filho tinha - nosso filho
tinha autism o□
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autismo o perfil de desenvolvimento Dirregular e pode ser desafiadora-
mente irregular, deixando os pais, e muitas vezes tambCBn alguns profis
sionais, perplexos.
Uma fam'lia que recebe um diagnQ tico mQHico de autismo passa a saber
que aquele quadro amb'guo, aquele S ig o erradoDque percebia junto a
tantas integridades em seu filho ou filha, D um sDlio comprometimento
individual.
CONHECER a q u e s tQ do autismo
14
I. UM BOM
CONHECER A QUESTQD DO AUTISMO
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Hoje em dia, atribui-se tanto a Kanner como a Asperger a identifica Q S do
autismo, sendo que por vezes encontramos os estudos de um e de outro
associados a distQbios ligeiramente diferentes.
Defini®
Autismo □ um distQ bio do desenvolvimento que se caracteriza por
altera [M s presentes desde idade muito precoce, tipicamente antes dos
trQ anos de idade, com impacto ir O ip lo e variQtel em Qeas nobres
do desenvolvimento humano como as Qeas de comunicaQH), interalHH)
social, aprendizado e capacidade de adaptaQS.
IncidQicia
De acordo com estudos recentes o autismo seria 4 vezes mais freqDfente
em pessoas do sexo masculino.
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VDlios pa'ses tOn desenvolvido estudos utilizando metodologias difer
entes para tentar avaliar a incidUicia do autismo.
Causas do autismo
As causas do autismo s Q desconhecidas. Acredita-se que a origem do
autismo esteja em anormalidades em alguma parte do cDlebro ainda nQ>
definida de forma conclusiva e, provavelmente, de origem g erO ica. AlQn
disso, admite-se que possa ser causado por problemas relacionados a
fatos ocorridos durante a gestaQ S ou no momento do parto.
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Manifesta Ώs mais comuns
O autismo pode manifestar-se desde os primeiros dias de vida, mas □
comum pais relatarem que a crianQ passou por um per'odo de normali
dade anteriormente □manifestaQB> dos sintomas.
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ou puxar os cabelos.
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0 espectro de manifestaDEès aut'sticas
O autismo nQ> Duma condiC® de HLido ou n adapm as Dvisto como um
continuum que vai do grau leve ao severo.
Muitas vezes a crian Q com autismo aparenta ser muito afetiva, por
aproximar-se das pessoas abraQndo-as e mexendo, por exemplo, em seu
cabelo, ou mesmo beijando-as, quando na verdade ela adota indiscrimi
nadamente esta postura, sem diferenciar pessoas, lugares ou momentos.
Esta aproximaQB) usualmente segue um p a d rQ repetitivo e nQ> contUn
nenhum tipo de troca ou compartilhamento.
Esta dificuldade pode ser percebida por uma forma de brincar desprovida
de criatividade e pela explora QH> peculiar de objetos e brinquedos. Uma
crian Q que tem autismo pode passar horas a fio explorando a textura de
um brinquedo. Em crian Q s que tCEn autismo e tCEn a inteligUicia mais
desenvolvida, pode-se perceber a fixaQHi em determinados assuntos, na
21
maioria dos casos incomuns em crian Q s da mesma idade, como calen-
dQ ios ou animais prQ histUicos, o que Dconfundido, algumas vezes, com
n'vel de inteligUicia superior.
22
escalas, critQ ios e questionUios.
O diagnQ tico precoce [Im portante para poder iniciar a intervenCQ edu
cacional especializada o mais rapidamente poss'vel.
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II. SêNDROME DE
ASPERGER
Apresenta®
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Algumas das caracter'sticas peculiares mais frequentemente apresenta
das pelos portadores da S'ndrome de Asperger s B :
o Dificuldades na linguagem,
o Linguagem pedante e rebuscada,
o Ecolalia ou repetiQ S de palavras ou frases ouvidas de outros,
o Voz pouco emotiva e sem entonalHH).
- Pensamento concreto.
26
- Atraso no desenvolvimento motor e freqDfentes dificuldades na
coordenaQB motora tanto grossa como fina, inclusive na escrita.
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Muitas pessoas acreditam que a im portQ cia da diferenciaQ S entre
S'ndrome de Asperger e Autismo de Alto Funcionamento seja mais de
cunho jur'dico do que propriamente para escolhas relacionadas ao trata
mento.
IntervenEès e tratamento
Mesmo considerando que o tratamento Drealizado com aux'lio de pro
gramas individuais em fu n D S da evoluC® de cada c ira n d , os seguintes
aspectos podem ser fundamentais como alvos preferenciais de tratamento
em um programa de intervenQB) precoce com indiv'duos com S'ndrome
de Asperger.
- A autonomia e a independUicia;
- A comunicaIHH) nQ-verbal;
28
- As habilidades cognitivas e acadCEnicas.
29
panham. Passado o per'odo de observa!®, recomendo que o professor
tenha uma conversa com o resto da sala, em linguagem compreens'vel
para a faixa e t ü a dos alunos, falando sobre as dificuldades do aluno com
S'ndrome de Asperger e solicitando a colabora!® dos colegas.
30
III. PASSOS
QUE PODEM AJUDAR
Informe-se ao máximo.
Passo 1:
Entenda o diagnóstico de seu filho.
Converse com outras fam'lias que tenham passado por situaCM seme
lhante.
31
ConheQ profissionais e instituidlãs que se dediquem ao autismo e suas
formas de tratamento.
32
relalinS) a vo cD mesmo e para poder oferecer todas as oportunidades
necessQias a seu filho.
Se vocDfor uma pessoa muito ocupada, tente encontrar ajuda para cuidar
de seu filho, mas lembre-se que Dm uito importante que vocDentenda
com profundidade as propostas da opC® terapQlitica e educacional que
vocDescolheu e que vocDacom panhe muito de perto a evoluQHi de seu
filho.
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34
IV. TIPOS MAIS USUAIS
DE INTERVENŒO
35
* Treatment and Education of Autistic and related Communication handicapped CHildren.
O mQlodo TEACCH utiliza uma avaliam® chamada PEP-R (Perfil
Psicoeducacional Revisado) para avaliar a crianQ , levando em conta os
seus pontos fortes e suas maiores dificuldades, tornando poss'vel um
programa individualizado.
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ABA* - AnOise aplicada do comportamento
O tratamento comportamental anal'tico do autismo visa ensinar D c ria n d
habilidades que ela n Q possui, atravQ da introduCQ destas habilidades
por etapas. Cada habilidade Densinada, em geral, em esquema indivi
dual, inicialmente apresentando-a associada a uma indicaQ S ou instruDH).
Quando necessUio, Doferecido algum apoio (como por exemplo, apoio
f'sico), que deverD ser retirado t Q logo seja poss'vel, para n Q tornar
a c ria n d dependente dele. A resposta adequada da c ria n d tem como
con seqU ü cia a ocorrQ cia de algo agradQtel para ela, o que na prQica □
uma recompensa. Quando a recompensa Dutilizada de forma consistente,
a c ria n d tende a repetir a mesma resposta.
37
* Applied Behavior Analysis
38
Outra cr'tica a este mCflodo Dque ele Dcaro. Esta sim, Duma cr'tica proce
dente, e Q jo r esta raz® que muitos pais nos Estados Unidos mobilizaram-
se para serem treinados por especialistas, em grupo, e assim poderem eles
mesmos tratar os seus filhos.
39
* Picture Exchange Com m unication System
Outros tratamentos
Existem outras formas de tratamento, como tratamentos psicoterapQliti-
cos, fonoaudiolllgicos, equoterapia, musicoterapia e outros, que n Q tQn
uma linha formal que os caracterize no tratamento do autismo, e que por
outro lado dependem diretamente da v is Q , dos objetivos e do bom senso
de cada profissional que os aplica.
Muitos pais declaram que n Q sentiram melhora no filho, mas que a atu-
aC Q do profissional foi muito boa e relaxante para eles mesmos.
40
Nestes casos, muitas vezes, pode-se dizer que o tratamento vale a pena,
mas □im prescindVel que n Q se perca o controle, pois n Q Draro acon
tecer que o momento no qual os pais optam por descontinuar este tipo
de tratamento seja um momento traurrOico, e Dbastante fre q Q n te que
a interrupCQ vD sen do postergada por tornar-se uma d e c is Q dif'cil de
ser tomada.
MedicaI33>
Alguns lembretes sobre medica Q S s Q importantes e podem ajudar a
fam'lia na tomada de decisDfes.
A inclusCò
Quando se pensa em termos de inclusQ , Dcom um a idllte de simples
mente colocar uma crian Q que tem autismo em uma escola regular, espe
rando assim que ela comece a imitar as c ria n d s normais, e n Q c ria n d s
iguais a ela ou c ria n d s que apresentam quadros mais graves. Podemos
41
dizer, inicialmente, que a crianQ com autismo, quando pequena, rara
mente imita outras crianQs, passando a fazer isto apenas a p Q com eQr
a desenvolver a consciência dela mesma, isto Q quando com eQ a per
ceber relaUMs de causa e efeito do ambiente em relaE® a suas próprias
aUMs e vice-versa.
Algumas crianQ s que têm autismo podem demorar muito neste processo
de aquisiE® da consciência sobre si próprio, e outras podem jamais vir
a desenvolvê-la.
42
V. ALGUMAS TÉCNICAS
COM CRIANCAS COM AUTISMO
43
cas como complemento ao trabalho educacional de base, e vCBn colhendo
cada vez mais resultados na re ab ilita d a de c ria n d s com autismo - prin
cipalmente as que co m edram cedo o tratamento -, atravQ do empenho
na formaIHH) de seus tQ nicos, no envolvimento dos pais e na construlHH)
de uma atitude de trabalho positiva.
FC *- Comunica® Facilitada
A Comunica QH) Facilitada foi um meio facilitador da comunicaQH> desen
volvido em Melbourne, AustrCDa, inicialmente para pessoas portadoras
de paralisia cerebral, e mais tarde adotado tam bQn para pessoas com
autismo.
44
* Facilitated Com m unication
American Psychologist, na pllgina 750 do nlünero 50, publicou um artigo
de John Jacobson de t'tulo H istU ia da Com unicaQ S Facilitada: C iQ cia,
P seu d o cO cia e AnticiQ cia. Neste artigo, Jacobson menciona pesqui
sas sDlias e conclusivas que provaram que n Q s D a s pessoas que tQn
autismo n Q tCEn capacidade para expressar tudo aquilo que se supunha
que expressavam atravQ da FC, como ta m b Q i os facilitadores, ainda
que inconscientemente, influenciavam o conteQHo da mensagem comu
nicada.
0 computador
O uso do computador como apoio a c ria n d s portadoras de autismo □
relativamente recente em com paraQB Q outras intervenQHs citadas.
Existem poucas informaQHS dispon'veis, mesmo na internet, sobre a uti
liza IHH) do computador como apoio ao desenvolvimento destas cria n d s.
45
A sistem Uica, muito simples, apresentou resultados positivos compro
vados em pelo menos tr Q c ria n d s que apresentavam uma resistQ cia
muito grande ao aprendizado da escrita, e com as quais haviam sido
tentadas diversas tQ n icas de ensino, sem sucesso durante pelo menos
um ano.
Inicia-se com tra d s simples e sessGfes muito curtas, com apoio sempre
que necessUio. O trabalho vai evoluindo em tempo e complexidade □
medida em que a c ria n d vai conseguindo movimentar o mouse da forma
esperada e sem apoio. Depois de algum tempo Dintroduzido o quadro
negro, e depois o ICfbis e papel.
48
VI. DIETAS
ALIMENTARES USUAIS
49
A seguir, comentamos algumas das dietas mais conhecidas, com a ressal
va de que a maioria delas n Q D fQ il. As c ria n d s portadoras de autismo
muito freqDfentemente apresentam dificuldades de alimentam®, muitas
vezes graves, e os efeitos de dietas nessas c ria n d s ainda n Q s Q bem
conhecidos.
Para eliminar a case'na da dieta devem ser retirados o leite e seus deriva
50
dos, como sorvetes, iogurtes, queijos e etc.
Dieta de Feingold
O Dr. Benjamin Feingold, pediatra e alergologista, D o autor do livro CBor
que seu filho Dhiperativo? Q publicado em 1974, no qual ele sugere que
a hiperatividade pode ser causada por corantes, conservantes e aditivos
artificiais presentes em muitos alimentos.
AlCEn disso, ele acredita que comidas que possam conter Halicilatos
naturaisQDodem tam bQn causar efeitos indesejados ElsaQHe em deter
minadas pessoas. ContUn esta substUicia algumas frutas comuns como
maQQ cereja e uva e outros alimentos ou temperos como cafQ cravo e
pCpirica.
51
Outras dietas
Muito resumidamente, esta dieta tem como base a idéia de que um ali
mento que □ ingerido diariamente desenvolve um efeito prejudicial ao
organismo.
52
VII. COISAS PARA FAZER E
COISAS PARA EVITAR
□ importante freqQ ntar locais públicos com seu filho, mesmo porque
algumas vezes isto úJnevitúVel.
53
Se v o cD tiver oportunidade de organizar-se neste sentido, depois de
algum tempo vai perceber que realmente valeu a pena.
Antes de fazer com seu filho alguma atividade programada por vocD em
local pdblico, esteja certo de que conseguirDm anter a situaQH> sob con
trole, de forma que, caso ocorram imprevistos, v o cQ possam facilmente
se retirar.
54
EstabeleEã rotinas que facilitem
a organiza HOi de seu filho.
A crian Q que tem autismo tem uma tendQ cia muito grande a se fixar em
rotinas. VocQDode utilizar isso em favor da tranqüilidade dela mesma. Por
exemplo, para organizar uma boa noite de sono, em horU ios prQfixados,
d D o jantar, o banho, vista o pijama, coloque-a na cama e abaixe a luz. A
ordem pode ser esta ou alguma um pouco diferente, de acordo com sua
preferQ cia.
Nada melhor para enfrentar um dia duro de trabalho que uma boa noite
de sono. E uma rotina para encerrar o dia funciona bem para a maioria
das pessoas.
Mas tente fazer disto uma forma natural de encerrar o dia de seu filho, e
nQ> um ponto de atrito entre membros da fam'lia.
Mas acima de tudo evite enfrentar isto tudo como se estivesse indo para
a guerra. Aprender a ser m B de um filho que tem autismo leva tempo, □
melhor que vocD aceite isto de maneira relaxada.
55
56
Anexo I: DSM-IV
57
posturas corporais e gestos para regular a interaQHi social
59
Anexo II: CID-10
(WHO, 1992)
(WHO - World Health Organization / Organiza OH) Mundial de SaQHe)
60
b) Comprometimentos qualitativos na comunicaIHEb:
61
F re q Q n temente hDestereotipias motoras; um interesse espe-
c'fico em elementos nQ-funcionais de objetos (tais como o cheiro e o
tato);
62
Anexo III: CHAT
1. O que D o CHAT?
O CHAT Dconsiste de duas partes: a primeira tem nove itens com pergun
tas para os pais, e a segunda tem cinco itens com observaQSfes, feitas pelo
pediatra ou agente prim Qio de saQUe2. Os itens chave/principais buscam
identificar comportamentos que, se ausentes aos 18 meses, colocam uma
64
crian Q em risco de um transtorno da interaC® social e com unicada.
Estes comportamentos s Q : (a) atenC® compartilhada3, incluindo apon
tar para mostrar e m onitoraQS do olhar4 (ex. olhar para onde o pai estD
apontando) e (b) brincar de faz de conta (ex. fazer de conta que estD
vertendo chD de um bule).
Para qualquer crian Q que for mal sucedida, o CHAT deve ser reaplicado
dentro de cerca de um m Q . Tal como qualquer instrumento de triagem,
Drecom endQel uma segunda aplicaQ S do CHAT, de forma que seja dada
chance para que as crianQ s que estiverem somente levemente atrasadas
consigam e tam bOn para concentrar os esforQ s nas crian Q s que e s tQ
sendo mal sucedidas de forma consistente. Qualquer crian Q que seja mal
sucedida deve ser encaminhada a um cl'nico especialista para diagnQtico,
uma vez que o CHAT nQ> Dum instrumento diagnQtico.
65
Devido ao fato de nQ> existir uma causa mQHica CSiica dos transtornos de
interalHH) social e comunica OH), Dm uito im provQel que venha a existir
um teste mQHico eficaz no futuro prQ im o. Qualquer que seja a causa
destes problemas, as caracter'sticas comportamentais foram identificadas
e Dnelas que o CHAT Dbaseado. AlCEn disso, o CHAT Dbarato, rCp)ido e
fQtil de aplicar. Atualmente, Dm uito dif'cil que o autismo seja detectado
antes dos trQ anos de idade, e para os outros transtornos de interaQB
social e comunica[ffi]>, a idade de detect® pode ser ainda mais tardia.
Entretanto, o CHAT Daplicado quando a crianQ tem 18 meses de idade.
Quanto mais cedo for feito o diagnQtico, mais cedo podem ser imple
mentados os mCflodos de intervene® precoce e o estresse da fam'lia ser
reduzido.
Se v ocD tem perguntas sobre o CHAT, por favor visite o site da NAS,
AssocialinS) de autismo do Reino Unido: http://www.nas.org.uk/nas/jsp/
polopoly.jsp?d=128&a=2226
Notas:
1 Os comportamentos-chave do CHAT para determinar os indicadores de risco
sdb: 1. apontar protodeclarativo (Eprotodeclarative pointingtj; no apontar proto-
declarativo, o foco da cria n Q vai direto para o olhar do adulto com a in te n d a
de compartilhar com ele a in fo rm a d a que acabou de descobrir, o que n O D o
mesmo que pedir ou perguntar; 2. m o n ito ra d a do olhar (tgaze monitoringQt
neste item, o que Dlevado em conta Dse a cria n Q olha o objeto que Dapontado;
n O se simplesmente acompanha o dedo ou a mdb, mas sim se olha para o que o
tdtnico lhe indica/aponta e 3. o brincar de fazer de conta ([pretend playtj; brinca
deiras onde se espera observar que a cria n Q atribua propriedades im agindiias a
algo ou a alguDn. Neste caso, o que se pretende observar D se a crian Q atribui
a fu n d a apropriada D brincadeira. Inicialmente se espera que a crian Q ndb o
consiga espontaneamente sem ajuda, mas se esta ndb responde, tenta-se que
ela o fa Q por im ita d a . Segundo a experidiicia da pesquisa feita na Inglaterra; a
crian Q com autismo ndb conseguiria brincar simbolicamente, mesmo que fosse
estimulada com a im ita d a (Fonte: Sol's, C. G. O.; Weber, M. L, 2004).
D e fin id a para E h o n ito ra d a do olhardl Refere-se □ habilidade da cria n Q em
seguir a d ir e d a do olhar ou a tendUicia em alternar o olhar entre a pessoa e o
66
objeto de interesse como, por exemplo, um brinquedo que precisa ser acionado,
mecanicamente (Bosa, C., 2002).
2 No Reino Unido, pa's de origem dos autores, existe dois tipos de profissionais:
os chamados [ 3 P D (general practicioner), e o agente domiciliar de saDUe, que
acompanham rotineiramente o desenvolvimento das crian Q s. Neste pa's D d e
praxe, dentre outras, uma avalia UH) (check up) do desenvolvimento das cria n Q s
aos dezoito meses de idade.
3 A habilidade de atenCHâ compartilhada tem sido definida como os com porta
mentos infantis os quais revestem-se de prop Q ito declarativo, na medida em
que envolvem vo ca liza d a s, gestos e contato ocular para dividir a e x p e rid c ia em
rela UH) Q propriedades dos objetos/eventos a seu redor (Mundy e Sigman, apud
Bosa, 2002).
4 Refere-se Dhabilidade da crian Q em seguir a d ire DE) do olhar ou a te n d d c ia
em alternar o olhar entre a pessoa e o objeto de interesse como, por exemplo, um
brinquedo que precisa ser acionado, mecanicamente (Bosa, C., 2002).
5 Jogo com cria n Q s pequenas onde alguDn cobre/esconde o rosto e quando o
descobre diz Q ch o u lD
6 # indica as q u e stQ s cr'ticas.
7 Para o Brasil, pode ser oportuno usar a palavra cafD ao in v Q de ch D
67
C H E C K L IS T F O R A U T IS M IN T O D D L E R S
(C H A T )
Nome da c r ia n Q : _______________________________________________
6. Seu filho alguma vez usou o dedo indicador para apontar ou PEDIR
68
alguma coisa? [ ] SIM / N C D
7. Seu filho alguma vez usou o dedo indicador para apontar, indicando
interesse por alguma coisa? [ ] SIM / [ ] NCD
v. A c ria n d consegue construir uma torre com blocos? (Se positivo com
69
quantos blocos?) (nDlnero de blocos )■
[ ] SIM / [ ] NDD
* (Para pontuar SIM neste item, tenha certeza que a cria n Q n Q olhou sim ples
mente para a sua m Q , mas olhou realmente para o objeto que vocD estD apon -
tando).
*** (Se a crian Q n Q entende a palavra luz, repita o mesmo tipo de instruCM
usando a frase: KDnde e stD o ursinho?IIbu algum outro objeto que n Q esteja
□ m Q , Para pontuar SIM neste item, a crian Q tem que ter olhado para o seu
rosto mais ou menos no momento em que vocDapontou).
R E F E R E N C IA S B IB L IO G R ç F IC A S :
Tel: +44(0) 20 7833 2299, Fax: +44 (0) 20 7833 9666, Email: nas@nas.
org.uk. Informa O S fornecida por Sally Wheelwright, Departamento de
70
Psicologia Experimental, Downing Street, Cambridge, CB2 3EB, UK. Tel:
01223 333550, Fax: 01223 333564, Email: sjwl8@ herm es.cam .ac.uk
Outros artigos:
71
Anexo IV: Autismo - os sintomas da doenEâ
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NÄO D EM O N STRA H E CO D E G IRA O B J ETO S D E MA NEIRA
P E R IG O S BEZA RR A E FB C U LIÄ R
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A P R E S ENTA MOCO E
A S V E Z E S É A G RES SIV O E CO M PO R TA MENTO
cesTRUTr-io
IN C IF E R E H T E E AR RE C ü
72
Anexo V: CritQio diagnBtico da
S'ndrome de Asperger
CritIZHo resumido:
73
CritOio detalhado:
b) P a d rQ repetitivo
IV. Problemas com a fala e com a linguagem (pelo menos trQ das
caracter'sticas abaixo):
74
a) Desenvolvimento atrasado
c) Pedante, formal
V. Aspectos nQ-verbais:
a) Olhar anormal
VI. Jeito H e s e n g o n d d o Q
75
76
x Algumas Perguntas Comuns:
ES» Qual o m a ic o mais indicado para diagnos
ticar uma crianCà com autismo?
77
A maioria dos estudiosos acredita que a pessoa com autismo, ao atingir
a idade adulta, tende a apresentar melhora no quadro geral de compor
tamento.
Meu filho nlZò fala. Quanto mais eu falar com ele mais depressa
ele vai aprender a falar?
79
das para o ensino especial de c ria n d s com autismo, mas a maioria delas
concorda nos pontos fundamentais.
A educaQB vista desta forma tem como meta ensinar tanto m atUias
acadCEnicas quanto coisas que outras c ria n d s costumam aprender atravQ
da prCfbria e x p e rO cia , como comer e vestir-se de forma independente.
Sempre que algullin tenta colocar limites no meu filho, ele grita
e fica muito nervoso. O que fazer?
Se o seu filho tem autismo, Qimportante que v o c Q n a lis e bem esta impor
tante qu estQ . Em primeiro lugar, GnecessO io reconhecer a importUicia
80
de colocar limites, e isso Q vezes Dm uito dif'cil para qualquer pessoa.
Mas a te n d a , n Q tente colocar todos os limites ao mesmo tempo, porque
na maioria das vezes □im possVel.
FaQ uma lista dos comportamentos que precisam de limites, estab e led
prioridades e aposte na coerQ cia.
Talvez uma forma de encarar este problema mais claramente seja vQlo como
um processo que envolve a educaCQ tanto da pessoa com autismo como
das demais pessoas envolvidas. E n tQ veremos que o importante Dcom eQ r
selecionando prioridades e, dentro destas, com eQr pelas mais fQeis, e por
per'odos curtos de tempo, incrementando o processo na medida em que ele
se desenvolve. Dbom lembrar que n'vel de dificuldade e duraCQ (tempo) s Q
dois fatores de igual importQcia e devem ser aumentados separadamente.
81
Considerando uma crianQ com autismo, alfabetizada e acompanhando
uma sala regular, Himportante planejar apenas em curto prazo, enfrentan
do um pequeno desafio de cada vez. Assim Hposs'vel analisar o resultado
de cada passo, dimensionar uma poss'vel mudanQ de estratégia, recuar
um pouco quando necessQio e avanQr mais no que for poss'vel.
Como devo agir com meu filho/filha com autismo, na vida famil
iar quotidiana?
A vida familiar costuma passar por uma violenta crise nos primei
ros momentos que se seguem ao diagnQtico, mas em pouco tempo
ela tende a passar por algumas adaptaQâs para acomodar-se Qnova
situaQ3>.
82
Bibliografia
Este livro foi escrito pela m Q de trQ criands, duas das quais com
autismo: sua filha mais velha e o filho mais novo. O livro, muito bem
organizado, estéU centrado principalmente no ABA - Applied Behavior
Analysis, incluindo um extenso programa educacional. Este livro, de
400 páginas, também traz uma úflil e vasta gama de informaéQs sobre
autismo, tratamentos e pesquisas, para pais e profissionais. Disponível
apenas em inglês.
83
Uta Frith, Autism Explaining The Enigma (Cambridge, Massachussets:
Blackwell, 1989)
Um livro para ser lido ao menos uma vez na vida por todas as pessoas
que estudam autismo. Discute o autismo e a evoluC® do pensamento
sobre ele, de uma forma ampla, interessante e sem radicalismos. Al On da
ediQH) em in glQ existe tambCEn, pelo menos, uma e d it® em espanhol.
Lisa Lewis, Special Diets for Special Kids (Arlington, Tex.: Future
Horizons, Inc., 1988)
84
Para aprofundar-se no assunto:
Internet:
Em portuguQ:
www.ama.org.br
www.autismo.org.br
www.autismo.com.br
www.autismo.med.br
www.cronicaautista.blogger.com.br
www.geocities.com/Athens/Parthenon/3245
www.grupos.com.br/grupo/asperger
www.sc.gov.br/webfcee/fcautismo.htm
paginas.terra.com.br/saude/asperger
em espanhol:
www.autismo.com
www.psiquiatria .com
em inglQ:
www.pecs.com
85
www.autism.org
www.autism-resources.com
www.autism-society.org
www.teacch.com
86
EndereQs Nacionais
Abra
ABRA - Associação Brasileira de Autismo
www.autismo.org.br
adm@autismo.org.br
Alagoas
57036-610 - MaceiD- AL
ama.alagoas@gmail.com
87
Site: www.autismoalagoas.org.br
57063-000 - M aceiD- AL
assistamaceio@gmail.com.br
Amazonas
AM A - Associa CD) de Amigos do Autista no Amazonas
69057560 - Manaus - AM
Fone: (92)3236-3494
telmaviga@hotmail.com
Bahia
41740-085 - Salvador - BA
88
INESPI □ Associa Œï> de Pais e Amigos de CrianIZãs e
Adolescente com D istO bio de Comportamento
41720-025 - Salvador - BH
Fone: (71)3231-1502
CearD
APAEIG U ATU
63500-000 - Iguatu - CE
apaeiguatu@ig.com.br
60813-660 - Fortaleza - CE
Fone: (85)3081-4873
fatimadourado@msn.com
http://www.casadaespera nca.org
89
Funda IHEb Projeto Diferente
60125-000 - Fortaleza - CE
Fone: (85)3224-8831
fprojetodiferente@yahoo.com.br
Distrito Federal
71701-970 - Bras'lia - DF
Fone: (61)3399-4555
amadf@globo.com
fenapaes@apaebrasil.org.br
www.apaebrasil.org.br
Esp'rito Santo
90
AM A - ES □ Associa DO) dos Amigos dos Autistas do Esp'rito
Santos
29075-041 - V itU ia - ES
Fone/Fax: (27)3327-1836
amaesvitoria@amaesvitoria.org.br
www.amaesvitoria.org.br
GoiB
74250-220 - G o iQ ia - GO
91
AM A - Itubiara - AssociaIHEb de Amigos dos Autistas de
Itumbiara
75500-000 - Itumbiara - GO
Fone: (64)3404-1078
amautistaitumbiara@hotmail.com
74340-570 - G o iQ ia - GO
ouvindomelhor@hotmail.com
www.ouvindomelhor.wordpress.com
MaranhEò
65604-080 - Caxias - MA
92
ama-ma08@hotmail.com
65075-050 - S B Lu's - MA
Fone: (98)3227-6379
mwilliamg@uol.com.br
ama.ms@hotmail.com
eraiodeluz@hotmail.com
93
Site:www.escolaespecialraiodeluz.com.br
Minas Gerais
APAE - Itabira - MG - Associa Œb de Pais e Amigos e
Excepcionais
35901-010 - Itabira - MG
Fone: (31)3834-0101
apaeitabira@yahoo.com.br
94
APAE - TrUà Pontas - MG - AssociaOT) de Pais e Amigos e
Excepcionais
37190-000 - T rQ Pontas - MG
Fone: (35)3265-1127
www.apaetp.org.br/index.htm
Fone/Fax: (31)3324-3205
associacaoapape@yahoo.com.br
38400-192 - U b e rO d ia - MG
Fone: (34)3235-0465
fausta.cris@uol.com.br
www.autismoeotimismo.org
95
ParD
F u n d a d b Casa da EsperanEã □ Filia l ParD
67113-540 - Ananindeua - PA
www.casadaesperanca.org
Para'ba
AM A -PB - AssociaOT) dos Pais e Amigos do Autista da Para'ba
Fone: (83)3045-2980
www.amapb.com.br
contato@amapb.com.br
Fone: (83)3042-0844
96
etmaautismo@hotmail.com
ParanD
87083-069 - MaringD- PR
amamaringa@hotmail.com
aproaut@hotmail.com
www.aproaut.org.br
Centro Conviver
Unidade I
82015-690 - Curitiba - PR
97
Unidade II
80520-000 Curitiba - PR
luciene@centroconviver.com.br
www.centroconviver.com.br
80250-060 - Curitiba - PR
neurologia@hpp.org.br
www.neuropediatria.org.br
8708-430 - MaringD- PR
Fone: (44)32658921
amamaringa@bol.com.br
Pernambuco
98
Cl'nica Somar
52051-200 - Recife - PE
Fone: (81)34415656
somarecife@hotmail.com
Piau'
AM A - PI - AssociaIHEb de Amigos dos Autistas
Rua Oseas Sampaio, s/n D Primavera antigo prQHio do colllgio Celso pin
heiro filho.
64002-770 - Teresina- PI
amapiaui@hotmail.com
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro - RJ
Fone: (21)38474372
monica@maoamiga.org e gerci_mara@yahoo.com.br
99
CRADD - Centro de ReferQicia e Apoio 3 Desordens do
Desenvolvimento
cradd@cradd.org.br
www.cradd.org.br
Rua G o O ia , 26 - Andara'
Fone: (21)25704873
criarte.rj@gmail.com
cdhumaita2@gmail.com
www.cdhumaita.com.br
100
ConsultIZHo de Fonoaudiologia Rosegleis F d ix
Fone: (21)24677441
rose.fono@uol.com.br
24358-100 - N ite r a - RJ
renatadreux@hotmail.com
25680-020 - PetrCjbolis - RJ
gaape@hotmail.com
www.gaape.org.br
101
22715-090 - Rio de Janeiro - RJ
donameca@ig.com.br
lugaraosol@openlink.com.br
www.lugaraosol.com.br
95180-000 - Farroupilha - RS
smeraldo@terra.com.br ou amafar@terra.com.br
95700-000 - Bento G o n d lv e s - RS
102
F o n e :(54)34532581
associacaogotadagua@yahoo.com.br
apandorga@terra.com.br
Fone: (51)33452915
flsil@hotmail.com
103
Centro de Apoio Repensar
92500-000 - Gua'ba - RS
sandradittgen@hotmail.com
EspaQ) Crescer
Fone: (51)33361410
jfchamun@yahoo.com.br
refazendo@terra.com.br
autismo@autismo.com.br
autismobrasilsite@hotmail.com
RoncOia
104
AMA- RO - AssociaIHEb de Pais e Amigos do Autista de RondIZhia
Fone: (69)3213-2299
ama-01@brturbo.com.br
Santa Catarina
AMA- SC - JaraguDdo Sul - Associa DZò de Amigos do Autista de
JaraguD do Sul
Fone: (47)3370-1555
ama.autista@uol.com.br
89222-590 - Joinville - SC
Fone: (47)3425-5649
amajlle@hotmail.com
105
AMA- SC- Florian Emolis - Associa IHEb de Amigos do Autista
Florian Emolis
88070-605 - FlorianCfbolis - SC
veralucia@porttal.com.br
www.amaflorianopolis.org.br
88802-500 - CriciDlna - SC
amarecsc@hotmail.com.br
88503-280 - Lages - SC
Fone: (49)3223-7470
amalgssc@gmail.com
mariodefigueiredoramos@gmail.com
www.sites.google.com/site/amalagessc/
106
AssociaOT) de Pais e Amigos dos Excepcionais
89888-000 - Caibi - SC
SQ> Paulo
COE - Centro de OrientalHEò e Encaminhamento para Pessoas
com DeficiCheia e Familiares
Fone: 0800-773-3723
coe.sedpcd@sp.gov.br
Unidade LavapQ
01519-000 - S B Paulo - SP
107
Fone: (11)3376-4400 - Fax: 3376-4403
falecomaama@ama.org.br
www.ama.org.br
01519-010 - S B Paulo - SP
Unidade Teodureto
01539-000 - S Q Paulo - SP
Unidade Parelheiros
04890-610 - S Q Paulo □ SP
Parceria AM A e CREAPP
05092-040 - S Q Paulo - SP
108
AM A - ABC- Associa IHIb de Amigos do Autista
Fone: (11)4997-0278
karina_psiu@hotmail.com
01519-000 - S Q Paulo - SP
www.autismo.org.br
04216-060 - S Q Paulo - SP
habilitacaoereabilitacao@adefav.org.br
109
Fone: (16)3623-4905 Fax: (16)3623-8114
ama.rp@covex.com.br
www.amaribeirao.org.br
Fone: (17)3226-1780
18055360 - Sorocaba - SP
amassorocaba@uol.com.br
www.amas.com.br
17207-202 - Ja D - SP
Fone: (14)3626-1079
110
Rua Rodrigo Soares de Oliveira, 262 - Anhangaba □
13208-120 - Jundia' - SP
Fone: (11)4521-2248
13630-000 - Pirassununga - SP
cedap.pirassununga@itelefonica.com.br
Fone: (11)4667-4679
05516-040 S B Paulo - SP
tecahs@uol.com.br
www.centrolumi.com.br.
111
CONVIVER □ Associa DO) de Integra HO) ao Jovem Especial
04264-000 - S Q Paulo - SP
Fone: (11)2272-3727
conviveresp@ig.com.br
04607-000 - S Q Paulo - SP
instituto@indianopolis.com.br
www.escolapaulista.com
112
06710060, Cotia - SP
Fone: (11)4612-2550
04008-030 - S Q Paulo - SP
terapeuta@grupogradual.com.br
www.grupogradual.com.br/html/
Fone: (12)33025756
gaia@gaiasjc.org.br
www.gaiasjc.org.br
04560-020 - S Q Paulo - SP
Fone: (ll)-5 0 4 1 -0 0 8 4
113
N Q le o de IntegraIIO> Luz do Sol
12949-077 - Atibaia - SP
nucleoluzdosol@nucleoluzdosol.com.br
03542-030 - S Q Paulo - SP
clinica.vida@yahoo.com.br
02284-000 - S Q Paulo - SP
www.autismoerealidade.org.br
114
Sergipe
AMAS - AssociaIHEb de Amigos do Autista de Sergipe
49035-640 - AracajD - SE
carmo@sedh.gov.br
115