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Andressa Duarte1
Suelem Zucatti2
Vanessa Alves3
Vivian Silveira4
RESUMO
INTRODUÇÃO
1
Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis Cesuca-Faculdade Inedi, disciplina de Teoria da
Contabilidade e História do Pensamento Contábil, prof. Cleber Nascimento – 2012/2.
2
Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis Cesuca-Faculdade Inedi, disciplina de Teoria da
Contabilidade e História do Pensamento Contábil, prof. Cleber Nascimento – 2012/2.
3
Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis Cesuca-Faculdade Inedi, disciplina de Teoria da
Contabilidade e História do Pensamento Contábil, prof. Cleber Nascimento – 2012/2.
4
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REVISÃO DA LITERATURA
ESCOLA PERSONALISTA
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Giovani Rossi nasceu em Regio Emilia (Itália), em 1845, vinha de uma família
de uma modesta condição econômica, quando tinha 16 anos parou de trabalhar
no estabelecimento comercial de seu pai para estudar, ingressou em um instituo
técnico, na seção de Agrimensura, Contabilidade, Física e Matemática. Ensinou
Matemática e Contabilidade nesse mesmo instituto, exerceu o cargo de contador
da comunidade de Reggio Emilia e Macerata, e após, colaborador de Cerbino na
Contadoria Geral do Estado Italiano, em 1916 passou a contador da comunidade
de Macerata até 1921 onde faleceu (Schmidt e Santos 2006).
Rossi assumiu cargos importantes na carreira pública, sendo um
importante escritor, com várias obras editadas e fundador de uma revista, criador
da Teoria Algébrica das Contas, em 1895, defendeu a tese de que a partida
dobrada já existia no Império Romano, é admirável como em pouco mais de 40
anos a Contabilidade, na Itália, se desenvolveu. São objetos de estudo em nossa
disciplina:
1. Os bens patrimoniais que se encontram à disposição;
2. Os fins a que se propõe a entidade;
3. As necessidades;
4. As influências ou condições em meio à sociedade;
5. As relações com terceiros;
6. Os meios ou os modos com os quais se procede no curso da vida.
Sobre essas funções que são essenciais para a entidade, ele produziu um
enunciado quando afirmou “as condições econômicas serão tanto mais perfeitas
quanto mais prefeitos foram os exercícios de tais funções.”
A profundidade do alcance filosófico de Rossi ultrapassou os limites
personalistas de uma doutrina criada apenas de bases jurídicas, tinha uma visão
completa do fenômeno patrimonial, administrativa e burocrática que envolvem a
área pública á qual estava vinculado.
Conforme o mestre “A vida da entidade pode comparar-se à de um círculo
perfeito, que sempre se fecha e sempre recomeça: tem origem nas necessidades
e todos os seus atos, todas as suas manifestações, devem terminar na
satisfação daquelas mesmas necessidades”.
No ponto de vista de Giovani Rossi, a Economia era diferente da
Contabilidade, muitas coisas que são economicamente boas, para a
Contabilidade são más e vice-versa, tentando abranger os aspectos jurídicos,
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econômicos e administrativos, Rossi busca tudo enfocar nas aziendas, mas falta,
isolar o objeto patrimonial com fundamental (Sá, 1997).
Personalismo empírico e eclético de Francisco Castaño Dieguez
Devido não ter critérios científicos, trouxe sua contribuição histórica para
a Contabilidade com ênfase na teoria Personalista, Contista e Materialista, a obra
deste espanhol, seria um ponto de conciliação de uma doutrina híbrida entre o
que pretendia Cerboni com sua teoria personalista e Villa cm sua teoria
materialista, em razão disso
Classificou as contas em três grupos:
1. Contas representativas do comerciante, ou seja, de capital e de suas
variações;
2. Contas de pessoas;
3. Contas de espécies ou materiais.
Devidos a esses estudos vindos da Espanha e da Itália com divergências de
pensamentos, debates e análises a Contabilidade montou sua evolução, no qual
todas as teorias tiveram sua importância (Sá, 1997).
ESCOLA CONTROLISTA
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para esse fim, e este sistema de escrituração tem um fundo constituído por
elementos ativos e passivos do patrimônio (Schimidt e Santos, 2006).
Outras contribuições ao estudo de Besta, veio por meio de Vittorio Alfieri
que tinha como visão principal a avaliação das entidades por meio de extinção
destas, esta avaliação deve ser baseada em uma estimativa verdadeira quando
referidas as entidades com processo de continuozidade esta estimativa deve ser
com base nos valores contábeis, de acordo com os lucros e os custos. Já para
Carlo Ghidiglia, que diferente do estudo de Besta acreditava que a Contabilidade
deveria estudar os fenômenos e não as leis do controle econômico, pois afirmava
que os fenômenos econômicos vistos em conjunto era possível analisar melhor
o todo. E por sua vez Pietro D’Alvise optou por não seguir a linha de Besta e dos
outros estudiosos e deixou o conceito de controle econômico, pois para ele este
controle econômico só era possível com um processo contábil bem
desenvolvido. (Schimidt e Santos, 2006).
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Vittorio Alfieri
Alfieri nasceu em Turim, em 1863, estudou e formou-se contador e perito
comercial nesta mesma cidade. Foi professor, e durante sua carreira frequentou
um curso de magistério para a formação e professores de contabilidade,
ministrado por Besta (Schimidt e Santos, 2006).
Segundo Schimidt e Santos(2006) Vittorio Alfieri foi considerado o mais
fiel discípulo e interprete do pensamento de Besta, publicou varias obras no
campo da contabilidade e também colaborou com a revisão e ampliação da obra
máxima de Besta.
Também se destacou por desenvolver as leis de controle econômico e as
teorias sobre a organização das entidades, além de apresentar vários trabalhos
que mostraram as avaliações e problemas na formação de balanços. (Schimidt
e Santos, 2006).
Carlo Ghidiglia
Carlo Ghidiglia nasceu na Toscana em 1870 e dedicou sua vida ao
ensinamento da Contabilidade. Assim como os outros pensadores colaborou
com Besta na revisão e no complemento de sua obra (Schimidt e Santos, 2006).
Ghidiglia estudou o histórico da Contabilidade publica, com problemas do ensino
em escolas secundarias e superiores, também foi um pesquisador e teórico da
doutrina defendendo o conteúdo cientifico d contabilidade (Schimidt e Santos,
2006).
Para Sá (1997) Carlo Ghidiglia foi o mais ilustre estudioso dos discípulos
de Besta, com um valoroso conhecimento intelectual. Sua principal teoria é o
estudo da riqueza, estudo das funções da riqueza e o estudo dos agregados da
riqueza (fenômenos patrimoniais).
Pietro Rigobon
Rigobon nasceu em Veneza em 1868, e como os outros estudiosos
dedicou a sua vida a docência. Teve contato com Besta na Escola de Comercio
de Veneza onde lecionava, também colaborou na principal obra de Besta
(Schimidt e Santos, 2006).
A obra mais histórica de Pietro Ribogon foi o discurso pronunciado, na
inauguração do ano acadêmico de 1901-1902 da Escola Superior de Comercio
de Bari, apresenta uma completa resenha do processo de formação do estudo
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ESCOLA MATEMÁTICA
CONCLUSÃO
A Contabilidade passou por diversos estágios onde cada uma das escolas
contribuiu e influenciou sua atual apresentação.
Os principais resultados encontrados só reforçam a idéia, de que mesmo
com a constante evolução, a Contabilidade atual mantém a essência das teorias
do passado.
O pensamento Contábil tem inicio fundamentado com Luca Paccioli e sua
evolução seguiu com os pensadores de cada escola.
A Escola Personalista surgiu para dar personalidade as contas e explicar
as relações dos direitos e obrigações, dando uma melhor estrutura e
visualização.
A Escola Controlista idealizava o objetivo da Contabilidade como controle
da riqueza administrativa.
A Escola Matemática tinha como idéia central de que a Contabilidade não
era uma ciência social e sim uma ciência matemática, suas contas deveriam ser
analisadas abstratamente e os balanços poderiam ser estruturados em qualquer
contexto de valores.
Desta forma, contribuiu positivamente para o crescimento e
aprimoramento das técnicas atualmente utilizadas.
REFERÊNCIAS
SÁ, Antonio Lopes de. História Geral e das Doutrinas da Contabilidade. Ed.
Atlas 1997.
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