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Lista de abreviatura

Art, - Artigo C.R.M- Constituição da república de moçambique Hab-


Habitantes

LBPS- Lei de base de proteção social IR- Idade da reforma Gafae- Guaiao de aposentação
de funcionários e agentes do estado. OIT-organização internacional do trabalho S.S.S.-
Sistema de segurança social. Emv- Esperança media de vida Ine- Instituto nacional de
estatística Pnud- Programa das nações unidas para desenvolvimento.

Leis usadas

Constituição da república de moçambique 2004

Constituição portuguesa de 1976

Constituição federativa do brasil de 1988

Lei da família lei n 22/2019 de 11 de dezembro

Lei de base proteção social lei n 4/2007 de 7 de fevereiro

Regulamento da proteção social Decreto-lei n 53/2007 de 3 de dezembro (já revogado)

Regulamento da proteção social Decreto n51/2017 de 9 de outubro (atual em vigor)

Lei de base do sistema de segurança social português lei n4/2007 de 16 de janeiro

Regulamento da proteção social portuguesa Decreto lei n 187/2007 de 10 de maio

Primeira lei a alterar a lei de base de segurança social portuguesa lei n 83-A/2013 de 31 de
dezembro

Decreto que altera alguns artigos da lei n 187/2007 de 10 de maio, decreto167-E/2013 de 31 de


dezembro.

Portaria n67/2016

Portaria n 50/2019 de 8 de fevereiro

Portaria o 30/2020 de 31 de janeiro

Portaria n 378-G/2013 de dezembro.

Sites consultados

www.INE.GOV.MZ

WWW.hdr.undp.org/en/2019-report

www.plataformamedia.com 09.12.2019 22:32 EET lusa.


Título Critérios específicos para fixar a idade da reforma no ordenamento jurídico moçambicano.

CARACTERUZACAO DO PROBLEMA

Sendo o trabalho um dos direitos fundamentais do homem na república de moçambique onde


encontramos a sua proteção constitucional nos art.º 84-87° da CRM , e nas demais legislações, onde
a essa proteção a classe laboral, também inclui o direito a assistência na incapacidade e velhice, que
no caso de velhice desde que um trabalhador tenha preenchidos os requisitos necessários que se
encontram no Decreto nº 51/2017 de 9 de outubro no seu art.29° que é o beneficiário tenha
completado 55 anos sendo mulher e 60 anos sendo homem e com 240 meses de contribuição que
equivale a 20 anos ou mesmo independentemente dos requisitos acabados de citar tenham
contribuído 420 meses isto é, 35 anos de contribuição terão acesso a pensão por velhice.
Conjugados com os arts. 85 n1 in fine e 95 ambos da CRM O/A trabalhador/a em outras palavras
tera acesso a esse direito de reforma. Entendendo-se assim por reforma segundo a LBPS “o estado
do beneficiário que por reunir os requisitos legais, habilitam-se a receber a pensão de velhice ou de
invalidez, conforme os casos”. É necessário perceber que para um determinado ordenamento
jurídico poder fixar a IR deve ter certos critérios que são fundamentais, no caso de Portugal
segundo professor Mário Barros desde 2013 passou a se fixar em função da evolução da EMV aos 65
anos com base na lei n83-A/2013 de 30 de dezembro art.63 n2.º (BARROS, 2018, pág.. 170)
entende-se assim por EMV segundo estatísticas demográfica de Portugal (2018, pag174)

o médio de anos que uma pessoa a nascença pode esperar viver mantendo-se as taxas de
mortalidade por idade observadas no momento.

A lei portuguesa sofreu varias alterações para poder enquadrar EMV como critério para fixar a IR
que começa em 2013 onde erra de 65 anos, que ate 2021 de acordo com a portaria n50/ 2019 de 8
de fevereiro será de 66 anos e 6 meses criando assim um aumento de 1 ano e 6 meses nesse
período de 2013 a 2021, nota-se que a medida que EMV aumenta a IR também aumenta não se
mantendo algo estanque, na maior parte sendo publicado nas portarias anualmente as novas IR, são
variaas as razões que levaram o legislador português a adotar esse critério mas o principal motivo
segundo a professora. Susana De Paula e o professor Mário Barros (BARROS, 2018, Pág. 170), Jorge
Bravo e Jose Herce (2014 pág. 9) Rogério Constanzi e Gabriela Ansiliero (2017 pág. 16) é a questão
de sustentabilidade do próprio SSS

O mesmo sucede com a Itália que de acordo com estudos feito pelos Professores Elsa PEREIRA, Tiago
Silva, Kizzy Silveira e a professora Susana de Paula , comissão europeia . na Espanha de acordo com
Jorge Bravo e Jose Herce . na Grécia Portugal Espanha de acordo com a professora Susana de Paula
todos esses países usam como critério para fixar IR a evolução da EMV que é um dado demográfico.
Nesses países acabados de mencionar a IR baseado na EMV anda em conjunto com os dados do INE,
que no caso de Portugal podemos ver na portaria n378-G/2013. que o INE desempenha um papel
fundamental ao trazer as EMV da população num determinado ano com base nesses dados
demográficos o legislador estabelece aquilo que serão as IR referente a cada ano.

O mesmo sucede em Brasil que segundo os professores Rogério Costanzi, Graziela Ansilero. no final
de 2016 o governo federal do brasil apresentou uma proposta de emenda constitucional (PEC) n
287/2016 na qual visava mudar o seu SSS estabelecendo uma única IR que seria de 65 anos e que
essa idade cresceria de acordo com a EMV. Em todos esses países podemos ver que a IR é fixado de
acordo um único critério que é da EMV que é um critério demográfico e que esses critérios se
encontram nas suas respetivas leis de base ou diploma específico.

no caso de moçambique o art 29 do Decreto n 51/2017 de 9 de outubro diz qual é a IR mas não
estabelece os critérios que o legislador usou para os fixar, a LBPS sendo a lei que orienta os demais
diplomas legais relativos a segurança social, que parte-se da ideia que é nesta lei que deveria vir
esses critérios é omisso nada diz, nenhum outro diploma especifico como o caso de GAFAE se
encontra esses critérios que o legislador usou criando assim um vazio legal. É de salientar que a
professora Rosimina Ali diz que

,[…] em países subdesenvolvidos como Moçambique, a abordagem assistencialista tem assumido a


liderança nos discursos sobre proteção social, sem a devida consideração da dinâmica demográfica e
socioeconómica.”

.[…] Todavia, o quadro jurídico global moçambicano deixa muito a desejar, devido à fraca atenção
prestada às implicações da natureza da demografia, [...] ”.

Ainda continua dizendo a professora que a demografia nesse caso (EMV) é muito importante num
SSS e que o nosso SSS assim como as nossas leis não levam em conta essa questão de demografia na
IR. Segundo O relatório da OIT ( 2014, pág. 46-47) ao nosso governo diz que a IR é muito importante
num sistema de pensões e que o nosso país possui uma IR muito baixa , a descriminação por sexo
não é coerente com as praticas socialmente aceitáveis (basta vermos o art 29 do Decreto n51/ 2017
de 9 de outubro notamos essa descriminação) , o aumento da IR no SSS apesar de ser um assunto
muito sensível é algo de inevitável e que esses assuntos devem começar a ser debatido e analisado
já. O que vem a reforçar ainda mais a ideia que não existe um critério no nosso ordenamento para
fixar IR ou se quisermos temos uma lacuna ou um vazio legal a LBPS, do Decreto n51/2017 de 9
outubro que revoga o Decreto n53/2007 3 de dezembro, GAFAE todos esses diplomas legais da
nosso SSS são omissos nada dizem. E o legislador não toma em atenção as questões demográfica

Aliado a essa realidade de falta critérios da IR no nosso ordenamento jurídico a esta questão das
desigualdade de género no acesso a reforma como a pouco vimos no Relatório da OIT e no art 29.
do Decreto n51/2017 de 9 de outubro. Importa salientar que Essa questão divide muito a doutrina
na qual tem autores como Susana de Paula ( 2018, pág. 16) e Joana Mustafa et al. ( 2017, pág. 4, 6-
7) que defendem a ideia que igualar a IR sairia mais intenso para as mulheres , que essas
desigualdade deve se manter para refletir os cuidados no âmbito familiar, o trabalho invisível
domestico, não remunerado feito pelas mulheres, em contra partida tem autores como Rogério
Constanzi e Gabriela Ansiliero na qual me junto defendem a ideia que pelo facto de as mulheres
terem uma maior EMV em relação aso homens mesmo que igualando as idades elas acabam saindo
sempre em vantagem por tanto não faz sentido algum dar um tratamento mais favorável as
mulheres embora reconheça-se que as mulheres fiquem sobrecarregadas com trabalhos
domésticos.

Chegados aqui percebamos que a cada dia que passa a sociedade tem vindo a melhorar as condições
de vida e com isso automaticamente aumenta a EMV. segundo Elsa Pereira, Tiago Silva, Kizzy
Silveira esse aumento da EMV é devido os avanços verificados na medicina, saneamentos básicos,
industrias farmacêuticas, educação etc. Nos países supra citados em que usam a EMV como critério
nota-se que O aumentando da EMV leva ao aumento da IR, Segundo relatório da OIT o aumento da
IR é algo inevitável, visto que em moçambique a IR é estanque, e que não existe um critério para os
fixar mantendo-se as desigualdades de género no acesso a reforma, o não olhar do legislador a
questões de natureza demográfica o que de certa forma põem em causa a efetivação na plenitude
do art 29 do Decreto n51/2017 de 9 outubro. o presente tema é muito importante para poder levar
a reflexão os nossos legisladores sobre o impacto negativo que a falta de critérios esta a trazer ao
nosso ordenamento, é importante para ajudar a solucionar a estas todas questões que afeta toda
sociedade laboral moçambicana visto que a falta de critério baseado em dados demográficos
concretamente a EMV traz consequências que são : 1- o de sufocar o SSS visto que a EMV esta
sempre aumentar o que pode propiciar daqui a alguns anos a haver muitos aposentados com uma
EMV alta e pouca mão de obra para poder criar condições financeiras de sustentar o próprio sistema
social tendo em contas que estamos numa erra se nasce cada vez menos.

2- questão de desigualdade de género na IR na qual divide varias opiniões na Doutrina sendo um


tema controverso, na qual comungo com a ideia de certos autores que dizem não fazer sentido a
desigualdade entre homens e mulheres porque as mulheres tem EMV maior que dos homens
aposentar mais sedo elas já levam enorme vantagem, e mesmo que se igualar a IR e tempo de
contribuição, a maior EMV que as mulheres tem lhes daria vantagem porque alem de mais tempo
terão mais retorno das suas contribuições em relação aos homens, e elas sufocam mais o sistema
social que comparado com os homens por isso igualar a IR seria mais justo ou simplesmente justo.

3- ultimo e o mais importante é questão de não se seguir critérios demográficos para fixar a IR mais
concretamente olhar Para a EMV visto que o nosso legislador diz que IR normal para as mulheres é
de 55 anos , e para os homens é de 60 anos, e o INE de acordo com o censo de 2017 estabelece que
a EMV dos moçambicanos é de 53, 7 anos sendo que os homens tem EMV de 51 anos e as mulheres
de 56,5 anos, encontramos realidades que entram em choques um paradoxo, de um lado tem o
legislador moçambicano sem qualquer critério conhecido diz que as pessoas aposentam com 55
anos sendo mulheres e 60 anos sendo homens do outro lado temos o INE a dizer que as mulheres
iram viver ate aos 56, 5 anos e os homens ate 51 anos oque quer dizer maior parte deles de acordo
com os dados da INE podem não atingir esse direito fundamental que é o da reforma por não atingir
Tal idade que o legislador estipula e não se concretizando assim um dos fins da reforma que é de
acordo com GAFAE “ mais tempo de lazer e convívio familiar” ou seja não haverá essa efetivação
deste direito a reforma na pleinitude devido o facto da Ir estar muito acima da EMV. Por isso é muito
importante que o nosso legislador estabeleça um critério para fixar IR baseado em demografia mais
concretamente a EMV e que nesse critério não haja desigualdades de idade baseados em género.

se olharmos para os dados feito pela PNUD em 2019 onde a EMV dos moçambicanos ultrapassa 60,2
anos onde as mulher tem EMV de 63 anos e os homens de 56,7 anos. Visto que as mulheres
aposentam com 55 anos haverá 6,2 anos que se espera que ela viva para ela usufruir da sua reforma
atingindo aquele fim que é de lazer ou convivo familiar. Nos homens com EMV de 56, 7 anos e
legislador estabelece que terá que ter 60 anos para ter acesso a reforma normal colocando-se assim
a questão de até que ponto esse direito podera se efetivar tendo em conta o não olhar do legislador
a emv?

Minha investigação

enquadra-se no âmbito do direito privado especial, concretamente na área do direito laboral, que
tem como escopo principal anlise da reforma no ordenamento jurídico moçambicano do ponto de
vista legal concretamente procura-se fazer uma apreciação dos criterios específicos que o legislador
usa para fixar a idade da reforma e até que ponto o art 29 do Decreto n51/2017 de 9 de outubro
poderá se efetivar tendo em conta o não olhar do legislador a Demografia. Sendo assim a pesquisa
revela-, se ser de tamanha importância que para o desenrolar do mesmo usarei fontes como livros,
internet, artigos científicos, leis, jornais, revistas e acórdãos dos tribunais.e tudo que se mostrar
relevante que ajudam a alcançar o ápice desejado.

beneficiários da presente pesquisa é toda a sociedade moçambicana laboral que mediante muito
sacrifício e esforço contribui para nosso SSS. E almeja um dia poder ter a reforma poder usufruir
dele e ter ( independentemente do género) mais tempo atingindo assim um dos fins que a
aposentadoria proporciona que é de lazer e convivo familiar e através das soluções que aqui foram
colocadas que a presente pesquisa ira se guiar para tentar resolver esses problemas. E face a toda a
realidade exposta acima e com o fim de ajudar a melhorar a realidade laboral, jurídica e social
moçambicana que se justifica a escolha do presente tema.

PERGUNTA DE PESQUISA

Qual é o critério específico que o legislador laboral usa para fixar a IR uma vez que a lei é omissa
nada diz, tendo em conta a sua desconsideração pela Demografia dentro do ordenamento jurídico
moçambicano?

HIPOTESE

Hipótese são suposições colocadas como respostas plausíveis e provisorias para o problema de
pesquisa. São provisorias porque poderão ser confirmadas ou refutadas.

Visto que o legislador laboral não estabelece critérios para fixar a IR onde é visível em todos
diplomas legais do nosso SSS constituída por

LBPS, Decreto n51/2017 de 9 outubro que revoga o Decreto n53/2007 de 3 de dezembro, GAFAE
onde todos são omissos nada dizem. apresenta-se necessidade de se fixar um critério que seja
conhecido e claro que oriente-se de acordo com a demografia que é a EMV. E que este critério seja
contemplado na lei especifica ou na LBPS visto que é a lei que orienta a proteção social, que o
mesmo critério seja baseado em idade única de acesso a reforma para ambos os sexos.

OBJECTIVOS

Geral

Analisar

o critério específico que o legislador laboral usa para fixar a IR uma vez que a lei é omissa nada diz,
tendo em conta a sua desconsideração pela Demografia dentro do ordenamento jurídico
moçambicano
Específicos

Compreender até que medida o art 29 do Decreto n51/2017 de 9 outubro pode se efetivar na
plenitude com base no estudo do regime jurídico da Ir no ordenamento jurídico moçambicano

Aferir as implicações que advem da falta de critérios do legislador para fixar IR no ordenamento
jurídico moçambicano.

ATIVIDADES

Fazer um estudo comparado dos vários ordenamentos jurídicos para poder melhor compreender a
forma como esta questão é abordada na doutrina. assim como estudar as suas leis para melhor
entender o ponto que a temática se encontra

Analisar e compreender o regime jurídico moçambicano nesta questão relativa a IR através de


perguntas a especialistas, buscas de informações nos livros, internet, artigos científicos, jornais,
revistas e acórdãos dos tribunais.

Estudar mais o nosso quadro legal de segurança social composta por LBPS, decreto n 53/2007 de 3
de fevereiro revogado pelo decreto n51/2017 de 9 outubro. Com vista buscar um entendimento
aprimorado sobre a presente temática

Metodologia

Tipos de pesquisa

Abordagem -

Qualitativa - escolha do presente método é baseado com a pesquisa a qual esta a ser desenvolvida
tendo em conta que o nosso foco não é a representatividade numérica mas sim o aprofundamento e
compreensão dos aspectos primordiais e fundamentais do tema, inserido na pesquisa. E teremos
como suporte para atingir esse fim as leis, manuais, sites da internet, artigos científicos, jornais,
revistas, acórdãos dos tribunais etc.

Natureza

Aplicada- a escolha do presente método é baseado em analise da realidade em que a temática se


incere tendo em conta um estudo de direito comparado a nível das leis e da doutrina o mesmo tema
visa gerar conhecimentos para aplicação prática e solucionar na problema tica em volta da pesquisa
é com base nisso que a pesquisa usara para alem das varias leis, toda literatura disponível que de
certo modo ajudará para desenvolvimento, compreensão e análise do mesmo.

Objectivos metodológicos

Exploratória - a presente pesquisa tem como objectivo ajudar a melhor compreender de forma clara
e explícita o problema explicando as hipóteses relevante para melhor os solucionar

A escolha deste método é importante porque tem como foco trazer explicações através de
levantamento bibliográfico e pesquisa bibliográfica que a doutrina proporciona para ajudar a sair da
zona nebulosa em que o problema remete em relação a sua compreensão.
Procedimento metodológico

Pesquisa é bibliográfica e documental porque no desenrolar do problema para obter o seu


entendimento e solução socoremo-nos a obras de vários autores, como artigos científicos, páginas
da internet, manuais, e documentos como relatórios, dados estatísticos, jornais eletrónicos.
revistas a escolha desses métodos é importante para através das obras dos vários autores melhor
compreender o problema da pesquisa em alusão.

Fontes de pesquisa/instrumentos

Doutrina - Direito do trabalho

Legislação - constituições das república de Moçambique, Portugal e brasil. Leis de segurança social
de Moçambique e Portugal.

Técnicas de recolha e análise de dados.

As técnicas de coletas de dados implementados foram de revisão bibliográfica tendo em conta a


construção literária da nossa pesquisa que se baseia em manuais, artigos científicos, leis, revistas e
outros relevantes na pesquisa, usou-se ainda como técnica a analise documental onde teve como
objecto analisado jornais, relatórios, dados estatísticos configurado assim em uma análise de
dadods onde se busca compreender o significado dos dados colhidos e facilitar a compreensão
generalizada do problema e da pesquisa em si e trazer uma solução cabal.

Referência bibliografa

Instituto nacional de estatística- estatísticas demográficas: 2018 lisboa: INE, 2019. Disponível na
www: <url:https:// www.ine.pt/xurl/358632586>.

Issn 0377-2284, isbn 978-989-25-05-99-5.


FECINE, Basílio, TROMPIERI, Nicolino, o processo de envelhecimento: as principais alterações que
acontecem com o idoso com o passar doas anos. Revista científica internacional. Vol1. N7, E20(ISSN:
1679-9844 jan./marc2012.

SANTO, Debora, BIANCHI, Larissa (2014). Envelhecimento morfofuncional: diferença entre géneros.
V18, n2, p33-46.

ORGANIZACAO INTERNCIONAL DO TRABALHO (Génova Switzerland) Moçambique relatório ao


governo revisão atuarial do sistema nacional de segurança social em 31 de dezembro de 2011,
(2014).

Moçambique, ministério da administração estatal e função publica, centro nacional de


documentação e informação de moçambique, Guião de aposentação de funcionários e agentes do
estado ( 2020).

ALU, R, 2011. A problemática da proteção social em moçambique: algumas reflexões e desafios,


Maputo IESE.

censo de 2017 moçambique, encontrado no site www.Ine.gov.mz

relatório de desenvolvimento humano, PNUD. Publicado aos 9 de dezembro de 2019.

COSTANZI, R, ANSILIERO. Reflexões iniciais sobre a reforma da providencia: a polemica questão de


género na determinação da idade mínima para a aposentadoria, janeiro de 2017.

PAULA, S, M. as reformas da proteção a velhice a desigualdade d género. Os casos de Espanha,


Grécia, Itália e Portugal no período 2001-2017.

MOSTAFA, Joana et al. (março 2017). Providencia e género por que as idades de aposentadoria de
homens e mulheres devem ser diferentes? Diretoria dos estudos e políticas sociais, n35.

PEREIRS, Elsa, SILVA, Tiago, SILVEIRA, Kizzy (janeiro 2015). Pensões de velhice na europa, estudos do
caso: Portugal, Itália, Alemanha, Roménia e suíça, universidade do Minho.

BARROS, Mário (2018). O regime jurídico das pensões de velhice no direito português da segurança
social (isnn2445-3269) vol. III n1

Comissão europeia (julho de 2012), os seus direitos de segurança social em Itália.

BRAVO, Jorge, HERCE, Jose, As pensões e Espanha e Portugal, Madrid 14 de maio de 2014.

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