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Dimensionamento da armadura

longitudinal em seções de peças


protendidas

 Dr. Roberto Chust Carvalho1


Cálculo Da Armadura longitudinal

 Diferentemente do concreto armado, o


dimensionamento da armadura longitudinal
em concreto protendido
 requer verificações intrínsecas ao processo
 Verificação em vazio (Protensão e peso
próprio)
 Verificações em serviço (mais rigorosas que
as de concreto armado)

 Estado de Descompressão
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
 A quantidade de armadura longitudinal muda bastante com as
condições estabelecidas nas verificações em serviço (CAA).
 É preciso entender que os valores limites destas situações
(principalmente as de fissuração) que foram alterados na edição da
atual NBR61118:2007 podem ser novamente alterados em um futuro
próximo, na medida que estudos sobre a durabilidade forem se
desenvolvendo.
 A geometria da seção transversal é determinante no valor
encontrada para a armadura longitudinal.
 Este é muitas vezes o caso da pré-moldagem e principalmente no
caso das seções compostas.
 Neste tipo de peça a verificação de tensões acaba sendo
fundamental no detalhamento. Dependendo do tipo de protensão
(limitada ou completa) devem ser usados cabos em regiões que
tracionadas no tempo inicial são posteriormente sujeitas à
compressão.
 Muitas possibilidades de detalhamento como o uso simultâneo de
armadura ativa e passiva mudando o que se chama de “grau de
protensão”.
 Porem as verificações de fissuração previstas na norma Brasileira
muitas vezesROBERTO
inviabilizam esta possibilidade.
CHUST CARVALHO IE
 Caso singular: o da laje alveolar.
 Não possui armadura transversal e, portanto além das
condições expostas no quadro 1 deve-se somar a elas as
condições de tensões de cisalhamento (que podem ser
impedidas com mais armadura longitudinal ou protensão)
 Elliott (2002),

Figura 1: Situações críticas variando conforme carga aplicada e vão


(fonte: Elliott, 2002). ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Conceitos Gerais e Efeitos da Protensão
Protensão
Uma classificação que pode ser adotada é quanto a sua
aderência, entre a armadura e o concreto.

Determinando três tipos distintos:

Aderência Inicial (pré-tração)


Aderência Posterior (pós-tração)
Sem aderência (pós-tração)

ROBERTO CHUST CARVALHO IE


Quadro 1 Verificações para a determinação da
quantidade da armadura longitudinal
TEMPO
TEMPO
TEMPOZERO-
ZERO-
ZERO-
verificação
verificação em
verificaçãoemem
vazio
vazio
vazio
ELU
ELU
ELU

TEMPO
TEMPO
TEMPO
INFINITO
INFINITO
INFINITO
verificações
verificações
verificaçõesnas
nas
nasquais
quais
quaisaaa
quantidade
quantidade
quantidadedede armadura
dearmadura
armadura
longitudinal
longitudinal afeta
longitudinalafeta diretamente
afetadiretamente
diretamente
FISSURAÇÃO
FISSURAÇÃO
FISSURAÇÃO

ELS
ELS
ELS

DEFORMAÇÃO
DEFORMAÇÃO
DEFORMAÇÃO
ROBERTO CHUST CARVALHO IE EXCESSIVA
EXCESSIVA
EXCESSIVA
Cálculo da armadura longitudinal

Concreto Protendido

Concreto Armado Cálculo no ELU (colapso)

Cálculo no ELU (colapso) Verificação no ELS (fissura)

Verificação no ELS (fissura) Verificação em Vazio (t=0)

ROBERTO CHUST CARVALHO IE


Cálculo da armadura longitudinal
Concreto Armado Concreto Protendido

Cálculo no ELU (colapso) Cálculo no ELU (colapso)

Verificação no ELU (fissura) Verificação no ELS (fissura)

O que é determinante o ELU ou ELS? Verificação em Vazio (t=0)


Qual é o melhor ?
Concreto Protendido
PETRUCELLI (2009) no seu trabalho–laje alveolar-
usou a primeira maneira (iniciou pelo ELU) Cálculo no ELS (fissura)
enquanto

INFORSATO (2009) –vigas pré compostas - iniciou seu


Verificação no ELU (colapso)
dimensionamento usando o ELS.
Verificação em Vazio (t=0)
Coincidentemente, ou não, as condições escolhidas
foram respectivamente as determinantes no
cálculo de ambos.
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
3. Roteiros para determinação de armadura longitudinal em peças
com pós-tração e pré-tração.

CARVALHO (2010)

e são apenas indicativos, pois como todo projetista de protendido


sabe para uma mesma peça há, em geral, diversas soluções
possíveis

ROBERTO CHUST CARVALHO IE


3.1 Roteiro para determinação de armadura longitudinal em peças com pós-tração

todos os cabos podem ser representados por um único fictício

obtido através da união do centro de gravidade de todos os demais.

A este cabo dá-se o nome de cabo representante.

Memorial para a determinação do número de cabos

1) Esquema estrutural;

2) Sistema e unidades de protensão; informações gerais;

3) Cálculo das perdas imediatas do cabo representante;

4) Cálculo das perdas ao longo do tempo do cabo representante;

5) Cálculo do número de cabos necessários levando em conta o estado limite último;

6) Detalhamento dos cabos na seção transversal;

7) Verificação dos estados de fissuração;

8) Traçado dos cabos e

9) Cálculo e verificações considerando todos os cabos definidos

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3.2 Roteiro para determinação de armadura longitudinal em peças com pré-tração

Um roteiro simplificado para a determinação da armadura longitudinal do meio do vão de uma


pré-fabricada pode ser colocado como:

1) Cálculo da armadura Ap (ativa) no ELU no tempo “infinito” (ou seja, considerando decorridas
todas as perdas de protensão).

2) Verificação do ELU no tempo “zero” (em vazio) com o valor de Ap só com as perdas imediatas.
Não havendo tração pode-se ir para o item 5;

3)Verificação da ruptura (em vazio). Caso as duas condições de tração e de compressão estejam
atendidas ir para o item 7, caso haja compressão excessiva mudar a seção; Havendo tração há
várias possibilidades descritas;

4.1) Diminuir a armadura de protensão e calcular uma armadura complementar de tração passiva
As (armadura ativa fica com ). Ainda assim haverá duas situações a escolher sem tração –
descompressão- e outra com tração (neste caso sendo necessária a colocação de A’s);

4.2) Colocação de cabos na fibra oposta a protensão que combate a flexão .Considera-se que na
fibra oposta a colocação da armadura principal de protensão. Se não for considerada a
descompressão pode ser necessário o uso de armadura passiva de controle;

5) Cálculo das perdas;

6) Verificação de fissuração;

7) Detalhamento na seção transversal e ROBERTO CHUST CARVALHO IE

8) Verificação de retirada de aderência dos cabos ao longo da viga.


Cálculo e Verificação do ELU na Flexão
Verificação no tempo zero

Particularidade dos elementos protendidos


NBR6118:2007 item 17.2.4.3.2
 Verificação no Estádio I: concreto não fissurado e comportamento elástico
dos materiais.

p 1,1 Pós-tração
c 0,70 f ckj
p 1,0 Pré-tração

t 1,2 f ctm utilização de armadura ativa ou passiva


t 0 não necessita de armadura
 Para o caso de armadura de tração esta deve ser calculada no Estádio II

t 150MPa para fios ou barras lisas


ROBERTO CHUST CARVALHO IE
t 250MPa para barras nervuradas
Verificação em Vazio
Evitar um excesso deNOprotensão.
SEÇÃO
SEÇÃO NO
ESTADOSEÇÃO NO ESTADO EM VAZIO E NA COMBINAÇÃO RARA
ESTADO
EMEM VAZIO
VAZIO E NA
E NA COMBINAÇÃO
COMBINAÇÃO RARA
RARA

Evitar tração em região que posteriormente


TENSÃO
TENSÃO
TENSÃO
deverá trabalhar comprimida
TENSÃO
TENSÃO
TENSÃO
APÓS APÓS
APÓS
AÇÃO AÇÃO
AÇÃO
p+gp+gp+g APÓS
APÓS
APÓS AÇÃO
AÇÃO
AÇÃO +gp+g
p+gp+g +g +g +q
+q +q
1 1 1 1 12 12 2
SEÇÃO
SEÇÃOSEÇÃO TRANSV.
TRANSV.
TRANSV.
s s s s s
Mp+g
Mp+g
Mp+g Tração fibra superior
1 1 1 Mp+g
Mp+g
Mp+g +g +g +g +q
+q +q
1 1 12 2 2
Ap Ap Ap Ap Ap Ap Ap Ap Ap
d d d

Compressão fibra inferior


d' d' d'
b b b i i i
SEÇÃO NO ESTADO EM VAZIO E NA COMBINAÇÃO RARA i i i

TENSÃO
TENSÃO Tação
Tação
Tação Compressão
Compressão
Compressão Tação
Tação
Tação
TENSÃO TENSÃO
APÓS
APÓSAÇÃO
AÇÃOp+g
p+g+g
+g+q+q2 2
11 APÓS AÇÃO 1 1p+g
1
APÓS AÇÃO p+g +g1+q 2
SEÇÃO TRANSV. ss
s s
Mp+g MM
1 p+g
p+g+g
+g+q
+q2 2 Compressão
M
fibra superior
11 p+g1+g +q 2

Ap Ap
AA
pp Ap
d

Tração fibra inferior


d'
bi i i ii i
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Compressão
Compressão Tação
Tação Compressão
Tação Compressão Compressão Tação
Verificação em Vazio
SEÇÃO
SEÇÃO
SEÇÃO NO
NONO ESTADO
ESTADO
ESTADO EM EM
EM VAZIO
VAZIO
VAZIO EENA
E NA NA COMBINAÇÃO
COMBINAÇÃO
COMBINAÇÃO RARA
RARA
RARA
Evitar um excesso de protensão.
TENSÃO
TENSÃO
TENSÃO TENSÃO
TENSÃO
TENSÃO
Evitar tração em regiãoAPÓS
que
APÓS
APÓS posteriormente
AÇÃO
AÇÃO
AÇÃO p+g
p+g
p+g deveráAPÓS
trabalhar
APÓS
APÓS AÇÃO
AÇÃO
AÇÃO comprimida
p+g
p+g
p+g +g+q
+g+g
+q +q
1 11 1 1 12 2 2
SEÇÃO
SEÇÃO
SEÇÃO TRANSV.
TRANSV.
TRANSV.
s ss s ss
MM
Mp+gp+g1
p+g1 1 MM
Mp+gp+g
p+g +g +q
+g+g
1+q+q 2
1 1 2 2
ApAA
pp ApAA
pp ApAA
pp
d dd

d' d'd'
b bb i ii i ii
Tação
Tação
Tação Compressão
Compressão
Compressão Tação
Tação
Tação

Éxistem dias possibilidades no caso da tensão atatuante


Não é peciso
Descompressão <Tensão atuante < compressão excessiva
usar armadura

É preciso armadura para


Formação de fissuras <Tensão atuante < compressão excessiva
controlar fissuração
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Desta forma calculado Ap é preciso verificar se é necessário usar as’ou Ap


Cálculo e Verificação do ELU na Flexão
no tempo infinito

Hipótese para Cálculo

 As seções transversais se mantêm planas após a deformação;


 Concreto e armaduras (ativa ou passiva) apresentam os mesmos
valores de deformação;
 Total aderência entre concreto e armaduras;
 Para armaduras não aderentes (cordoalhas engraxadas);

f ck
p 70
100 vão/altura ≤ 35 e fck ≤ 420 MPa
p

f ck
p 70 vão/altura > 35 e fck ≤ 210 MPa
300 p

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Capítulo 4 – Cálculo e Verificação do ELU na Flexão
Hipótese para Cálculo

 As tensões de tração do concreto, normais a seção transversal


podem ser desprezadas;
 Tensões no concreto segue o diagrama parábola-retangulo;

c fcd
c fcd ou
c c fcd
Rc
y=0,8x
x

Md
h d Ap
z

Rp
s
b tensão no concreto tensão no concreto
seção deformações
diagrama diagrama simplificado
transversal específicasROBERTO CHUST CARVALHO IE
parábola-retângulo retangular
Hipótese para Cálculo

Tensões na armadura passiva Tensões na armadura ativa

Tabela adaptada
de Vasconcelos ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Capítulo 4 – Cálculo e Verificação do ELU na Flexão
Hipótese para Cálculo

O estado limite último fica caracterizada por ( c) e ( s), que com o


casos possíveis de distribuição das deformações do concreto e do
aço na seção transversal definem os domínios de deformação,

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Tensão na Armadura Ativa

 Deformação devido a protensão


 Deformação devido ao peso próprio
 Deformação de descompressão
 Deformação no ELU até o equilíbrio

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Dimensionamento no tempo infinito

Seção Retangular
c c fcd
Fc
y=0,8x
x
3
2 Md
h d z
Ap Ap 4

Fp

bw yd tensão no concreto
vista s diagrama simplificado
lateral seção transversal domínios retangular

Equilíbrio das forças: F = 0  Fp – Fc = 0  Fp = Fc

Equilíbrio dos momentos: M = Md  Md = Fc x z e Md = Fp x z


ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Dimensionamento no tempo infinito

Equacionamento:
Fc 0,85 f cd bw 0,8 x Md
Fp
z
z d 0,4 x
Md Fc z Fp
pd Fp pd Ap
Ap
Md 0,85 f cd bw 0,8 x d 0,4 x

Md bw f cd 0,68 x d 0,4 x
Md
Ap
Md 0,68 x d 0,272 x 2 b w f cd z pd

ROBERTO CHUST CARVALHO IE


– Cálculo e Verificação do ELU na Flexão
Dimensionamento no tempo infinito

Relação entre deformações:

x d x c

c c s d c s

Equação desprezando a descompressão

CARVALHO e FIGUEIREDO (2007)


Md Fc z 0,85 f cd b w 0,8 x d 0,4 x b w f cd 0,68 x d 0,4 x
Md 0,68 x d 0,272 x 2 b w f cd x x2
2 2
0,68 0,272
bw d f cd bw d f cd d d2
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
KMD 0,68 (KX) 0,272 (KX) 2
– Cálculo e Verificação do ELU na Flexão
Dimensionamento no tempo infinito

Com a expressão adimensional podemos determinar Ap


z d 0,4 x
z d 0,4 x x z
1 0,4 Definindo: KZ c Fc c
d d d d y=0,8x
x
Temos: 3
2 Md
h d z
KZ 1 0,4 KX Ap Ap 4

Md Fp
Ap
z pd bw yd tensão
vista s diagram
lateral seção transversal domínios
z KZ d retangu

Md c
Ap KX
(KZ) d σ pd
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
c s
2 Md
KMD 0,68 (KX) 0,272 (KX) As
(KZ) d f s

a equação anterior contém apenas termos adimensionais, e KX só


pode variar de 0 a 1 (x = 0 e x = d):
TABELA 6.2. Valores para cálculo de armadura longitudinal de seções retangulares
KMD KX KZ EC ES KMD KX KZ EC ES
0,0100 0,0148 0,9941 0,1502 10,0000 0,2050 0,3506 0,8597 3,5000 6,4814
0,0200 0,0298 0,9881 0,3068 10,0000 0,2100 0,3609 0,8556 3,5000 6,1971
0,0300 0,0449 0,9820 0,4704 10,0000 0,2150 0,3714 0,8515 3,5000 5,9255
0,0400 0,0603 0,9759 0,6414 10,0000 0,2200 0,3819 0,8473 3,5000 5,6658
0,0500 0,0758 0,9697 0,8205 10,0000 0,2250 0,3925 0,8430 3,5000 5,4170
0,0550 0,0836 0,9665 0,9133 10,0000 0,2300 0,4033 0,8387 3,5000 5,1785
0,0600 0,0916 0,9634 1,0083 10,0000 0,2350 0,4143 0,8343 3,5000 4,9496
0,0650 0,0995 0,9602 1,1056 10,0000 0,2400 0,4253 0,8299 3,5000 4,7297
0,0700 0,1076 0,9570 1,2054 10,0000 0,2450 0,4365 0,8254 3,5000 4,5181
0,0750 0,1156 0,9537 1,3077 10,0000 0,2500 0,4479 0,8208 3,5000 4,3144
0,0800 0,1238 0,9505 1,4126 10,0000 0,2550 0,4594 0,8162 3,5000 4,1181
0,0850 0,1320 0,9472 1,5203 10,0000 0,2600 0,4711 0,8115 3,5000 3,9287
0,0900 0,1403 0,9439 1,6308 10,0000 0,2650 0,4830 0,8068 3,5000 3,7459
0,0950 0,1485 0,9406 1,7444 10,0000 0,2700 0,4951 0,8020 3,5000 3,5691
0,1000 0,1569 0,9372 1,8611 10,0000 0,2750 0,5074 0,7970 3,5000 3,3981
0,1050 0,1654 0,9339 1,9810 10,0000 0,2800 0,5199 0,7921 3,5000 3,2324
0,1100 0,1739 0,9305 2,1044 10,0000 0,2850 0,5326 0,7870 3,5000 3,0719
0,1150 0,1824 0,9270 2,2314 10,0000 0,2900 0,5455 0,7818 3,5000 2,9162
0,1200 0,1911 0,9236 2,3621 10,0000 0,2950 0,5586 0,7765 3,5000 2,7649
0,1250 0,1998 0,9201 2,4967 10,0000 0,3000 0,5721 0,7712 3,5000 2,6179
0,1300 0,2086 0,9166 2,6355 10,0000 0,3050 0,5858 0,7657 3,5000 2,4748
0,1350 0,2175 0,9130 2,7786 10,0000 0,3100 0,5998 0,7601 3,5000 2,3355
0,1400 0,2264 0,9094 2,9263 10,0000 0,3150 0,6141 0,7544 3,5000 2,1997
0,1450 0,2354 0,9058 3,0787 10,0000 0,3200 0,6287 0,7485 3,5000 2,0672
0,1500 0,2445 0,9022 3,2363 10,0000 0,3300 0,6590 0,7364 3,5000 1,8100
0,1550 0,2536 0,8985 3,3391 10,0000 0,3400 0,6910 0,7236 3,5000 1,5652
0,1600 0,2630 0,8948 3,5000 9,8104 0,3500 0,7249 0,7100 3,5000 1,3283
0,1650 0,2723 0,8911 3,5000 9,3531 0,3600 0,7612 0,6955 3,5000 1,0983
0,1700 0,2818 0,8873 3,5000 8,9222 0,3700 0,8003 0,6799 3,5000 0,8732
0,1750 0,2913 0,8835 3,5000 8,5154 0,3800 0,8433 0,6627 3,5000 0,6506
0,1800 0,3009 0,8796 3,5000 8,3106
0,1850 0,3106 0,8757 3,5000 7,7662 ROBERTO CHUST CARVALHO IE
0,1900 0,3205 0,8718 3,5000 7,4204
0,1950 0,3305 0,8678 3,5000 7,0919
0,2000 0,3405 0,8638 3,5000 6,7793
TABELA 6.2. Valores para cálculo de armadura longitudinal de seções retangulares
KMD KX KZ EC ES KMD KX KZ EC ES
0,0100 0,0148 0,9941 0,1502 10,0000 0,2050 0,3506 0,8597 3,5000 6,4814
0,0200 0,0298 0,9881 0,3068 10,0000 0,2100 0,3609 0,8556 3,5000 6,1971
0,0300 0,0449 0,9820 0,4704 10,0000 0,2150 0,3714 0,8515 3,5000 5,9255
0,0400 0,0603 0,9759 0,6414 10,0000 0,2200 0,3819 0,8473 3,5000 5,6658
0,0500 0,0758 0,9697 0,8205 10,0000 0,2250 0,3925 0,8430 3,5000 5,4170
0,0550 0,0836 0,9665 0,9133 10,0000 0,2300 0,4033 0,8387 3,5000 5,1785
0,0600 0,0916 0,9634 1,0083 10,0000 0,2350 0,4143 0,8343 3,5000 4,9496
0,0650 0,0995 0,9602 1,1056 10,0000 0,2400 0,4253 0,8299 3,5000 4,7297
0,0700 0,1076 0,9570 1,2054 10,0000 0,2450 0,4365 0,8254 3,5000 4,5181
0,0750 0,1156 0,9537 1,3077 10,0000 0,2500 0,4479 0,8208 3,5000 4,3144
0,0800 0,1238 0,9505 1,4126 10,0000 0,2550 0,4594 0,8162 3,5000 4,1181
0,0850 0,1320 0,9472 1,5203 10,0000 0,2600 0,4711 0,8115 3,5000 3,9287
0,0900 0,1403 0,9439 1,6308 10,0000 0,2650 0,4830 0,8068 3,5000 3,7459
0,0950 0,1485 0,9406 1,7444 10,0000 0,2700 0,4951 0,8020 3,5000 3,5691
0,1000 0,1569 0,9372 1,8611 10,0000 0,2750 0,5074 0,7970 3,5000 3,3981
0,1050 0,1654 0,9339 1,9810 10,0000 0,2800 0,5199 0,7921 3,5000 3,2324
0,1100 0,1739 0,9305 2,1044 10,0000 0,2850 0,5326 0,7870 3,5000 3,0719
0,1150 0,1824 0,9270 2,2314 10,0000 0,2900 0,5455 0,7818 3,5000 2,9162
0,1200 0,1911 0,9236 2,3621 10,0000 0,2950 0,5586 0,7765 3,5000 2,7649
0,1250 0,1998 0,9201 2,4967 10,0000 0,3000 0,5721 0,7712 3,5000 2,6179
0,1300 0,2086 0,9166 2,6355 10,0000 0,3050 0,5858 0,7657 3,5000 2,4748
0,1350 0,2175 0,9130 2,7786 10,0000 0,3100 0,5998 0,7601 3,5000 2,3355
0,1400 0,2264 0,9094 2,9263 10,0000 0,3150 0,6141 0,7544 3,5000 2,1997
0,1450 0,2354 0,9058 3,0787 10,0000 0,3200 0,6287 0,7485 3,5000 2,0672
0,1500 0,2445 0,9022 3,2363 10,0000 0,3300 0,6590 0,7364 3,5000 1,8100
0,1550 0,2536 0,8985 3,3391 10,0000 0,3400 0,6910 0,7236 3,5000 1,5652
0,1600 0,2630 0,8948 3,5000 9,8104 0,3500 0,7249 0,7100 3,5000 1,3283
0,1650 0,2723 0,8911 3,5000 9,3531 0,3600 0,7612 0,6955 3,5000 1,0983
0,1700 0,2818 0,8873 3,5000 8,9222 0,3700 0,8003 0,6799 3,5000 0,8732
0,1750 0,2913 0,8835 3,5000 8,5154 0,3800 0,8433 0,6627 3,5000 0,6506
0,1800 0,3009 0,8796 3,5000 8,3106
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
0,1850 0,3106 0,8757 3,5000 7,7662
0,1900 0,3205 0,8718 3,5000 7,4204
Determinação da altura útil arbitrada
fase de concepção e pré-dimensionamento da seção.
d arb h 20
dimensionamento e armadura longitudinal;
posicionamento dos cabos e determinação do ycg
dr h ycg

Comparar dr com darb

dr d arb Aceitação do dimensionamento

dr d arb refazer cálculo adequando ao novo valor de altura útil


ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Tipos de protensão quanto aos estados de fissuração

Cada tipo de protensão requer um tipo de verificação de


tensões normais, nas seções transversais, para uma certa
combinação de esforços solicitantes
Na prática o tipo de protensão exigido, conduz a uma
armadura de protensão maior ou menor a ser empregada
Define-se cobrimento
Definido a CAA Resistência do concreto
Destinação edificação Valor A/C
ROBERTO CHUST CARVALHO IE

Tipo de protensão
Classe de Agressividade Classificação Geral do Risco de
Classe de do
Agressividade Agressividade Classificação
tipo de ambiente Geral do
para Risco de da
deterioração
Agressividade
Ambiente do tipo de projeto
ambiente para deterioração
estrutura da
Ambiente
(CAA) projeto estrutura
(CAA)
I fraca Rural e Submersa insignificante
III fraca
média Rural e Submersa
Urbana 1)
1) 2)
2)
1) 2)
insignificante
pequeno
II
III média
forte Urbana
1),2)
1),2)
Marinha 1),2)e Industrial pequeno
grande
III forte Marinha 1), e Industrial
1), 2)
2) grande
1), 2)
IV Muito forte Industrial 1),
1), 3)
3)
1), 3)
elevado
IV Muito forte Industrialde Maré
Respingos elevado
1) Pode-se
1) Pode-se admitir
admitir um
um microclima
microclima com
com uma
uma classe
classe de Respingos
de agressividade
agressividade debranda
mais
mais Maré(um
branda (um nível
nível acima)
acima) para
para ambientes
ambientes
internos
internos
1) secos
Pode-se
secos (salas,
admitir um dormitórios,
(salas, microclima com
dormitórios, banheiros, cozinhas
uma classe
banheiros, e
e áreas
áreas de
de serviço
de agressividade
cozinhas mais de
serviço apartamentos
branda
de (um nívelresidenciais
apartamentos acima) parae
residenciais conjuntos
eambientes
conjuntos
comerciais
internos ou
secos ambientes
(salas, com concreto
dormitórios, revestido
banheiros, com
cozinhas argamassa
e áreas
comerciais ou ambientes com concreto revestido com argamassa e pintura). dee pintura).
serviço de apartamentos residenciais e conjuntos
Pode-se
Pode-se admitir
comerciais
2)
2) uma
uma classe
ou ambientes
admitir com de
classe agressividade
concreto
de revestidomais
agressividade combranda
mais (um
(um nível
argamassa
branda acima)
acima) em:
e pintura).
nível em: obras
obras em
em regi
regi ões
ões de
de clima
clima seco,
seco,
com
com
2) umidade
Pode-se
umidade relativa
admitir
relativa do
uma classe ar
do ar demenor ou igual
agressividade
menor a
ou igual mais 65%,
a 65%, partes
branda da
(um da
partes estrutura
nívelestrutura
acima) em:protegidas de
obras emde
protegidas chuva
regi em
ões de
chuva em ambientes
clima seco,
ambientes
predominantemente
com umidade relativa
predominantemente secos,
secos, ou
do ou regiões
ar regiões
menor ou onde
onde chove
igual raramente.
a 65%,
chove partes da estrutura protegidas de chuva em ambientes
raramente.
Ambientes quimicamente
predominantemente
3)
3) agressivos,
secos, ou agressivos,
Ambientes quimicamente tanques
regiões ondetanques industriais,
industriais, galvanoplastia,
chove raramente. galvanoplastia, branqueamento
branqueamento em em indústrias
indústrias de
de
celulose e papel,
Ambientes armazéns
quimicamente de fertilizantes,
agressivos, indústrias
tanques químicas.
industriais,
celulose e papel, armazéns de fertilizantes, indústrias químicas.
3) galvanoplastia, branqueamento em indústrias de
celulose e papel, armazéns de fertilizantes, indústrias químicas.

ROBERTO CHUST CARVALHO IE


ROBERTO CHUST CARVALHO IE
TABELA 9.2 – Cobrimentos para peças pré-fabricadas
a) para elementos em Tipos de Elementos Pré-fabricados Localização
No interior do Ao ar livre
meio não agressivo, os edifício
Lajes, mesas das vias T, placas de vedação 1,0 1,5
valores da Tabela 9.2; não estruturais e elementos construtivos
sujeitos a cargas até 3 kN/m²
ROBERTO
Vigas, pilares, CHUST
arcos, CARVALHO
nervuras IE T e
das vigas 1,5 2,0
placas de vedação estruturais
TABELA
TABELA 7.3-
7.3- Níveis
Níveis de
de protensão
protensão segundo
segundo a
a NB6118:2003
NB6118:2003
TIPOS TABELA
TABELA
DE 7.3-
7.3- Níveis
Níveis
AGRESSIVIDADE de
de protensão
protensão segundo
segundo a
a
EXIGÊNCIANB6118:2003
NB6118:2003
COMBINAÇÃO
TIPOS TABELA
DE 7.3- Níveis
AGRESSIVIDADE de protensão segundo a
EXIGÊNCIANB6118:2003
COMBINAÇÃO
TIPOS
TIPOS
CONCRETO DE
DE AGRESSIVIDADE
AGRESSIVIDADE
AMBIENTE EXIGÊNCIA
EXIGÊNCIA COMBINAÇÃO
COMBINAÇÃO
DE AÇÕES A
TIPOS
CONCRETO DE AGRESSIVIDADE
AMBIENTE EXIGÊNCIA COMBINAÇÃO
DE AÇÕES A
CONCRETO
CONCRETO
ESTRUTURAL AMBIENTE
AMBIENTE DE
DE AÇÕES
AÇÕES
CONSIDERAR A
A
CONCRETO
ESTRUTURAL AMBIENTE DE AÇÕES
CONSIDERAR A
ESTRUTURAL
ESTRUTURAL
Concreto simples CAA II aa CAA IV Não há CONSIDERAR
CONSIDERAR
--
ESTRUTURAL
Concreto simples CAA CAA IV Não há CONSIDERAR
Concreto
Concreto
Concreto simples
simples
Armado CAA
CAA II aa CAA
CAA CAA I IV
IV Não
Não há
há --
Freqüente
Concreto
Concreto simples
Armado CAA CAAI a CAA I IV ELS-W
ELS-WNão há 0,4
0,4 -
Freqüente
Concreto
Concreto
(sem Armado
Armado
protensão) CAA
CAA II ELS-W
ELS-W mm 0,4
0,4 Freqüente
Freqüente
Concreto
(sem Armado
protensão) CAA I ELS-W mm 0,4 Freqüente
(sem
(sem protensão)
protensão) mm
mm
Concreto
(sem
Concreto Armado
protensão)
Armado CAA
CAA II
II a
a III
III ELS-W mm 0,3 Freqüente
Freqüente
Concreto Armado CAA II aa III ELS-W
ELS-W 0,3
0,3 Freqüente
Concreto
(sem
Concreto Armado
protensão)
Armado CAA
CAA II
II a III
III ELS-W
ELS-W mm 0,3
0,3 Freqüente
Freqüente
(sem
(sem protensão)
protensão) mm
mm
(sem
(sem protensão)
Concreto Armado
protensão) CAA IV ELS-W mm
mm 0,2 Freqüente
Concreto
Concreto Armado
Armado CAA
CAA IV
IV ELS-W
ELS-W 0,2
0,2 Freqüente
Freqüente
Concreto
(sem Armado
protensão)
Concreto Armado CAA
CAA IV
IV ELS-W
ELS-W mm 0,2
0,2 Freqüente
Freqüente
(sem
(sem protensão)
protensão) mm
mm
(sem
(sem protensão)
Protensão parcial
protensão) Pré-tração CAA II ELS-W mm
mm 0,2 Freqüente
Protensão
Protensão parcial
parcial Pré-tração
Pré-tração CAA
CAA I ELS-W
ELS-W 0,2
0,2 Freqüente
Freqüente
Protensão
Nível
Protensão
Nível
parcial
1
parcial
1
Pré-tração
Pós tração
Pré-tração
Pós tração –CAA
–CAA
CAA
CAA I
I
I
e
I
e II
II ELS-W
ELS-W mm 0,2
0,2 Freqüente
Freqüente
Nível
Nível 1
1 Pós
Pós tração
tração –CAA
–CAA I e II
II IIee II
mm
mm
Protensão
Protensão limitada
Nível 1
limitada Pré-tração
Pós tração
Pré-tração –CAACAA
CAA II II (*)
(*)
mm
E.L.S-F.
mm Fiss.
E.L.S-F. Fiss. Freqüente
Freqüente
Protensão
Protensão limitada
limitada
Nível 2 Pré-tração
Pré-tração
Pós-tração CAA CAA
CAA III II
II
e IV (*)
(*) E.L.S-F.
E.L.S-F.
E.L.S-D. Fiss.
Fiss. Freqüente
Freqüente
Quase
Protensão limitada
Nível 2 Pré-tração
Pós-tração CAA CAA III II
e IV (*)
(*) E.L.S-F.
E.L.S-D. Fiss.
Fiss. Freqüente
Quase
Nível
Nível 2
2 Pós-tração
Pós-tração CAA
CAA III
III ee IVIV (*)
(*) E.L.S-D.
E.L.S-D. Fiss.
Fiss. Quase
Quase
permanente
Nível 2 Pós-tração CAA III e IV (*) E.L.S-D. Fiss. Quase
permanente
Protensão completa Pré-tração -- 1 (*) E.L.F. Fiss. permanente
permanente
Rara
Protensão completa Pré-tração -- 1 (*) E.L.F. Fiss. permanente
Rara
Protensão
Protensão completa
completa
Nível 3 Pré-tração
Pré-tração --
-- 1
1 (*)
(*)
(*) E.L.F.
E.L.F.
E.L.S-D. Fiss.
Fiss.
Fiss. Rara
Rara
Freqüente
Protensão completa
Nível 3 Pré-tração -- 1 (*)
(*) E.L.F.
E.L.S-D. Fiss.
Fiss. Rara
Freqüente
Nível
Nível 3 (*) E.L.S-D. Fiss. Freqüente
Nível 3
3 (*)
(*) E.L.S-D.
E.L.S-D. Fiss.
Fiss. Freqüente
Freqüente
Como ficam as cordoalhas engraxadas ?
ROBERTO CHUST CARVALHO IE

Com aderencia posterior


0 1 2
Cargas acidentais de edifícios
TABELA 7.5- Valores dos coeficientes f2 segundo a NB6118:2003
LocaisTABELA
TABELA
em que não 7.5-
há Valores
7.5- Valores dos
dos coeficientes
predominância coeficientes
de pesos def2 f2
segundo
segundo a
a
equipamentos NB6118:2003
NB6118:2003
TABELA
TABELA 7.5- 7.5- Valores
Valores dos coeficientes
dos coeficientes segundo
f2 segundo
f2 a
a NB6118:2003
NB6118:2003 ??ff22
que permanecem fixos por longos períodos de tempo, nem de 0,5 0,4 ?f2 0,3
TABELA 7.5- Valores dos coeficientes 2) ??ff221 2
elevadas concentrações de pessoas f2 segundo a NB6118:2003 0
0
0 1
1 2
2
Locais em que há Cargas
Cargas acidentais
acidentais
predominância dedede edifícios
edifícios
pesos de equipamentos que 0
0 ?f21 22
1
Cargas acidentais de edifícios
Locais
Locais em
em Cargas
quefixos
não há acidentais
predominância de
dedeedifícios
depesos de equipamentos
Locais em que
permanecem que não
Cargas
não há
há predominância
por acidentais
longos períodos
predominância de
de pesos
edifícios
tempo,
pesos de
de equipamentos
ou de elevada
equipamentos 0 1 2
Locais
que
Locais em que
permanecem
em que nãonão há
fixospredominância
por longos
há predominância de pesos
períodos 3)dede equipamentos
tempo, nem de 0,5 0,4 0,3
que
que permanecem
permanecem fixos por
concentração
Cargas
fixos longos
acidentais
por dede
de pessoas
longos pesos
períodos
edifícios
períodos dede
de equipamentos
tempo,
tempo,
2)
nem
nem de
de 0,5
0,5 0,4
0,7 0,4 0,3
0,6 0,4
0,3
que permanecem
que permanecem elevadasfixos por longos
concentrações períodos
de pessoas de tempo,
2) nem de 0,5 0,4
0,7 0,3
Locais em que nãofixos
elevadas
Biblioteca,
elevadas por longos
concentrações
arquivos,
há predominância
concentrações períodos
oficinasde
de pessoas
de dede
tempo,
e garagens
pesos
pessoas 2)
2)
nem de
equipamentos 0,5
0,8 0,4 0,3
0,6
Locais em queelevadas
há concentrações
predominância de de
de pessoas
pesos de equipamentos
2) que
Locais em queelevadas
em que
que permanecem
Locais há fixosconcentrações
há predominância
predominância Vento
por longos de pesos
deperíodos
pesospessoas
de
dedeequipamentos
tempo, nem que
equipamentos de
que 0,5 0,4 0,3
Locais
Locais em
permanecem
permanecem que
Pressão há
em quefixos

fixos predominância
por longos
predominância
por
dinâmica longos
do vento de
períodos
de pesos
naspesos
períodos de
de de
de equipamentos
tempo, 2)ou de
equipamentos
tempo,
estruturas em ou de que
elevada
que
elevada
geral 0,6 0,3 0
permanecem elevadas
fixos por concentrações
longos períodos de pessoas
de tempo,
3) ou de elevada
permanecem
permanecem fixos por longos
concentração períodos
de de
pessoas tempo,
3) ou de elevada 0,7 0,6 0,4
Locais em quefixos por longos
concentração períodos
de
dedepessoas
Temperatura
há predominância
concentração de tempo,
pesos
pessoas 3)
de
3)
ou de
equipamentos elevada
que 0,7
0,7 0,6
0,6 0,4
0,4
concentração
Biblioteca, arquivos, de pessoas
oficinas e garagens
3) 0,7
0,8 0,6
0,7 0,4
0,6
permanecem fixos concentração
Biblioteca,
Variações uniformes porde
Biblioteca, arquivos, de
temperatura
longos
arquivos,períodospessoas
oficinas
oficinas eetempo,
garagens
emderelação
garagensàou média anual
de elevada 0,7
0,8
0,6 0,5
0,8 0,6
0,7
0,70,3 0,4
0,6
0,6
Biblioteca,
1)Para os valoresBiblioteca,
de ψ1 relativosarquivos, oficinas
Vento
arquivos, oficinas
Vento
às pontes e garagens
e garagens
e principalmente3) aos problemas de fadiga,0,8
0,8 0,7
seção0,6
ver 0,7 0,6
23
concentração de
Vento pessoas 0,7 0,6 0,4
Pressão
da NBR6118:2003.
Pressão dinâmica
dinâmica do
do Vento
vento nas estruturas em geral 0,6 0,3
0,7 0
Biblioteca,
Pressão dinâmica Vento
do vento
arquivos,
vento nas
nas estruturas
oficinas em
em geral
e garagens
estruturas geral 0,6
0,6 0,3
0,8 0,3 0
00,6
2)EdifíciosPressão dinâmica
residenciais.
Pressão do
do vento
dinâmica Temperatura
vento
Temperatura nas
nas estruturas
estruturas em em geral
geral 0,6
0,6 0,3
0,3 0 0
3)Edifícios comerciais, de escritórios,Vento
Temperatura
estações e edifícios públicos.
Variações
Variações uniformes
uniformes
Pressão dinâmica de
de Temperatura
temperatura
Temperatura
temperatura
do vento nas em
em relação
relação
estruturas àà média
em média
geral anual
anual 0,6
0,6 0,5
0,5
0,3 0,3
0,3
0
* Variações
Os valores uniformes
de
de ψ são de temperatura
usados nos em
estados relação
limites à média
últimos anual 0,6 0,5 0,3
Variações
1)Para os
Variações
1)Para os uniformes
valores
valores de
de ψ
ψ
4
uniformes de
relativos
de
1 relativos temperatura
às pontes
temperatura
às pontes e em
em relação
principalmente
relação
ee principalmente àà média
aos
aos média anual
problemas de
anual
problemas de 0,6
fadiga,
0,6
fadiga, 0,5
ver seção
0,5
ver seção 0,3
0,323
23
1)Para
da os valores
NBR6118:2003.
1)Para os valores de ψ
1 relativos
1
relativos
Temperatura
às
às
pontes
pontes e
principalmente
principalmente
aos
aos
problemas
problemas
de
de
fadiga,
fadiga,
ver
ver
seção
seção
23
23
da
da NBR6118:2003.
1)Para os valores
NBR6118:2003.
Variações de ψ1 relativos
1
uniformes de às pontes e principalmente
temperatura em relação aosà problemas
média de fadiga,
anual 0,6ver0,5
seção 0,323
2)Edifícios
da residenciais.
NBR6118:2003.
2)Edifícios residenciais.
da NBR6118:2003.
2)Edifícios residenciais.
1)Para os valores
3)Edifícios
2)Edifícios
3)Edifícios de ψ1 de
comerciais,
residenciais.
comerciais, relativos
de às pontes
escritórios,
escritórios, e principalmente
estações
estações ee edifícios
edifícios aos problemas de fadiga, ver seção 23
públicos.
públicos.
2)Edifícios
3)Edifícios residenciais.
comerciais, de escritórios, estações e edifícios públicos.
da
* NBR6118:2003.
Os valores
3)Edifícios de
comerciais, são
de usados
escritórios, nos estados
estações limites
ee edifícios últimos
públicos.
* Os valores
3)Edifícios
* Os valores
2)Edifícios de
comerciais,4 são
de usados
escritórios, nos estados
estações
de 4 são usados nos estados limites
4
residenciais. limites
edifícios últimos
públicos.
últimos
* Os valores
* Os valores
3)Edifícios
de
de 4 de
comerciais,4 são usados
sãoescritórios,
usados nos nos estados
ROBERTO
estados
estações
limites
CHUST
limites
e edifícios
últimos
CARVALHO IE
últimos
públicos.
* Os valores de são usados nos estados limites últimos
Cálculo e Verificação do ELS na Flexão
Controle da fissuração através da limitação da abertura
estimada das fissuras

O cálculo da abertura de fissuras determinado para cada região de envolvimento


é o menor dentre as expressões.
i si 3 si
wk
12,5 i E si f ct, m

i si 4
wk ROBERTO CHUST CARVALHO IE + 45
12,5 i E si ri
DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA LONGITUDINAL

Exemplo 3 (Retirado de CARVALHO (2010))


Calcular a armadura da seção S5 (meio do vão) de uma ponte rodoviária em
concreto protendido, com seção celular de modo a vencer um vão livre de 34 m com de
6,8 m. Obra rodoviária de classe I (veículo tipo de 450 kN).
SEÇÃO DO MEIO DO VÃO
B
Características geométricas em S5 ycg,s =0,72 m;35A=4,58 m2; I=2,574 m4; W i =2,015

15

15

40
25
m3; Ws=3,565m3 (centro de gravidade a L/17 borda superior, 35 área,100 inércia e módulos
resistentes inferior e superior respectivamente).

15
Esforços solicitantes nas diversas seções: (B-550)/2 550 (B-550)/2
SEÇÃO DO APOIO
B
SEÇÃO DO MEIO DO VÃO

15 cm
B

15

40
25

70
15

15

40
35
25

35 100
100 L/17
35

30 cm
L/17

(B-550)/2 (B-550)/2
15

550
(B-550)/2 550 (B-550)/2
SEÇÃO DO APOIO
B
15 cm

15

40
25

Figura
70
7 Seções100transversais da ponte cuja seção do meio do vão terá
35
L/17
armadura calculada.
30 cm

(B-550)/2 550 (B-550)/2


ROBERTO CHUST CARVALHO IE
CAPÍTULO 8- PRÉ-DIMENSIONAMENTO E DIMENSIONAMENTO DA
ARMADURA LONGITUDINAL

PLANTA
1/2 CORTE 1/2 VISTA

70
B

25 12,5

35
50
25

Sext. baL S0 S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 S8 S10 Sext. baL


L/5 L/10
200
ELEVAÇÃO
1/2 CORTE 1/2 VISTA
250
S0 S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S10 Sex
50 50
37

15 cm
30 cm

ROBERTO CHUST CARVALHO IE


Cabo representante
340 340 340 340 340

S0 S5
Sext S1 S2 S3 S4
15

6 18 cabo
200
AV 18 representante

15
680 1700

Dados adicionais:

atrito do cabo-bainha =0,20 Aço CP190RB;


Dados do cabo 12 1/2” desvio angular =0,01 rd/m Ep=1,95x105MPa
Área = 12,02 cm2 Perda durante a cravação – 6 mm pi= 1400 MPa.
bainha interna = 7 cm

TABELA 8 Tensão ao longo do cabo representante após as perdas iniciais e ao


longo do tempo
Seção Sext S0 S1 S2 S3 S4 S5
s (MPa) t=to 1202 1250 1288ROBERTO1277 1169
CHUST CARVALHO IE 1161 1153
s (MPa) t= 1024 1072 1110 1099 991 983 975
TABELA 6 Momentos fletores (kN.m)

Seção Mg1 Mg2 Mqmáx Mqmin Mqmáx Mqmin

S0 -4228 -306 0 -3198 0 -4157

S2 7688 915 6491 -2818 7530 -3663

S5 13631 1608 10127 -2135 11747 -2776

Md,S5, máx = 1,3 (Mg1 + Mg2) + 1,5 Mqmáx =


=1,3(13631+1608)+1,5(11747)= 37.341 kNm

ROBERTO CHUST CARVALHO IE


CAPÍTULO 8- PRÉ-DIMENSIONAMENTO E DIMENSIONAMENTO DA
8.3.11- Cálculo do número de Cabos no ELU .
ARMADURA O cálculoLONGITUDINAL
da armadura longitudinal é feito no tempo infinito usando para tanto a
p , S 5 ,t
8.3.11- Cálculo do número de Cabos no ELU tensão . da armadura na seção mais solicitada Sr que é (tabela 8.7) =975 MPa que
O cálculo da armadura longitudinal permite
é feito no calcular
tempo o infinito
pré-alongamento usando para p que
tantoneste
ano ELUcaso é dado pela lei de Hoohe
8.3.11-
8.3.11- Cálculo
8.3.11-
Cálculo Cálculodo
do número do número
número de
de Cabos de Cabos
Cabos no
no ELUELU no ELU.. .8.3.11-8.3.11- Cálculo Cálculodo número do número de Cabos de Cabosno ELU . .
O cálculo
tensão
O cálculo O cálculo dada armadura
daarmadura da armadura
armadura longitudinal
nalongitudinal
seção longitudinal é feito
mais ésolicitada no
feitoé feito
no tempotempo
Srnoque tempoinfinito
é cálculo
(tabela
Oinfinito O cálculo
infinitousando
8.7) usando
da armadura
usando da
p , S 5armadura
para ,t tanto a longitudinal é feito no tempo infinito usando para tanto a
para tanto =975
para a MPaa que
tanto
longitudinal é feito no tempo infinito usando para tanto a
p , S 5,t
permite calcular o pré-alongamento p queé neste p= caso /Ep
é dado p , S=5 975/195.000=0,5%
pelaS 5lei
, t de Hoohe p , S 5 ,t
tensão da
da armadura
tensãotensão da armadura
armadura na
na seção
seção na seçãomais
mais mais solicitada
solicitada solicitadaSr
Sr que
queSréque (tabela
tensão
(tabela 8.7)
tensão
é (tabela
da8.7) 8.7)
armadura 5 ,t p ,=975
dap , Sarmadura ,t MPa
na
=975 seçãoque
MPa maisquesolicitada queSr que é (tabela 8.7)
p , S 5 ,t =975 que
MPa que
O valor de sna é seção
=975 função MPa mais
da quesolicitada
condição deSrequilíbrio
é (tabela 8.7) no
da seção ELU.=975 Como MPa a seção
permite
permitepermitecalcular
calcular oo pré-alongamento
calcular o pré-alongamento
pré-alongamento pp que
quepneste que neste
neste caso éécaso
caso permite dado
dado épermite
pela
dado
calcular
pela lei calcular
pela
lei de
deolei HoohedeoHoohe
pré-alongamento
Hoohe pré-alongamento p que p que caso
nesteécaso é dadoleipela lei de Hoohe
trabalha como um todo e assim o valor deneste
b a considerar dadonapela
expressão de Hoohe é de 10,50m e o
p= p , S 5,t /Ep = 975/195.000=0,5% valor de d será igual a altura h menos o valor arbitrado de 15 cm portanto d=2-0,15=1,85
p= p , S 5,t
, S 5 ,t p ,/Ep
O valor de s é função da condição de
S 5 ,t = 975/195.000=0,5% m equilíbriop , p=
p ,da
S 5 ,t seção no ELU. Como a seção
/Ep = 975/195.000=0,5%
p= pp= /Ep
trabalha = /Ep
como = 975/195.000=0,5%
975/195.000=0,5%um todo e assim o valor de b p=a
S 5,t
considerar /Ep na= 975/195.000=0,5%
expressão
O
O valorvalor O valorde
de ss de
éé funçãosigual
função é função da
da condição
da condição
condição de
de equilíbrio
devalor
equilíbrio
equilíbrio da
da seção Odavalor
seção noO de
seção
no ELU.
valor
ELU. no Como
éde
s ELU.
Como função éaaéfunção
s Como de 10,50m
seção
da
seçãoa seção
condição
e o de equilíbrio da seção no ELU. Como a seção
da condição
de equilíbrio da seção no ELU. Como a seção
trabalha valor
como de
um d todoserá eetodo
assim a altura
oo valor h demenos o
bb aadeconsiderar arbitrado
na de
expressão
trabalha 15
como cméé de portanto
ume10,50m todo d=2-0,15=1,85
37e.431
ee oovalor
assim oodevalor
p= de dm
trabalha
trabalha p , como
S 5 , t como/Ep =
um um
todo 975/195.000=0,5%
assim e assim valor o valor
de b a
considerarconsiderar
trabalha na comona
expressão expressão
um todo de é de
assim
10,50m 10,50m
o e b ade b a considerar
considerar na expressão
na expressão é de 10,50m é de 10,50m
eo eo
valor será igual a altura h menos o valor arbitrado de 15 valor cm Mportanto
de d será d=2-0,15=1,85
igual a altura h
2 35.000 menos o valor arbitrado de 15 cm portanto d=2-0,15=1,85
valor valor
de d será de d igual será igual a altura a altura
h menos h menos o valor o valor
arbitradoarbitrado
valor
KMD de 15dede d 15
cm será cm
d igual
portanto portanto 10 ,50d=2-0,15=1,85
ad=2-0,15=1,85
altura 1h,85menos o valor arbitrado de 15 cm portanto d=2-0,15=1,85
m
m m m m b d f cd 2
1,4
37.431 0,04
M d 37.431 35.000
KMD 2
37.10 431 37
,50.431 1,85 2 Da tabela 6.2 obtém-se kx =0,0603 37.43137 .431
e portanto x=0,0603x1,85=0,11m < hf linha neutra na
M
M dd Mbd d10,50 f cd M
KMD 11,,85 2 35.000
2 35.2000 35.0001,4 mesa 0,04 KMDM d d
2 10,50 1,85 2
10,50 135 2 35.000
,85.000
KMDKMD 2
bb dd 2 b ffdcd 2 f 10 , 50 10 85
50 1 ,85 KMD
cd cd
11,,44 1,40,04
0,04 0,04
Ainda dabtabela d 2 bfem cd
d questão f cd obtém-se1,kz=0,9759 4 1,40,04 e 0,04 s=1%.
Da tabela 6.2 obtém-se kx =0,0603 e portanto x=0,0603x1,85=0,11m
Assim, t = p + s =0,5+1=1,5% usando a tabela 6.1 fpd=150,7 kN/cm2< hf linha neutra na
Da tabela mesa
6.2 obtém-se kx =0,0603 e portanto x=0,0603x1,85=0,11m <
Da tabela
Da tabela 6.2 obtém-se
Ainda 6.2da obtém-se
tabela kxem =0,0603
kx =0,0603
questão e portanto e portanto
obtém-se x=0,0603x1,85=0,11m
kz=0,9759Da tabela Da tabela
x=0,0603x1,85=0,11m
e 6.2 obtém-se
s=1%. < hf
6.2 linha
hfobtém-se
linha
< kx neutra
neutra
=0,0603
hf linha na
kxneutra
=0,0603 na e portanto
nae portanto x=0,0603x1,85=0,11m
x=0,0603x1,85=0,11m < hf linha < hf neutra
linha neutra
na na
mesa mesa mesa
Finalmente
mesa mesa
Ainda Ainda da tabela em questão obtém-se kz=0,9759 e s=1%.
da
AindaAinda
da tabela
Assim,emtquestão
tabela
da tabela em questão
= p + sobtém-se
em questão
=0,5+1=1,5%
obtém-se obtém-se kz=0,9759
kz=0,9759
usandoe a s=1%.
kz=0,9759
tabela 6.1
Ainda
e s=1%. Ainda
da M
fpd=150,7
d da tabela
kN/cm2
em37 questão
431 obtém-se
.obtém-se kz=0,9759 e s=1%.
Aep s=1%. tabela em questão kz=0,9759
137,5 e s=1%.
Assim, tt =
= pp t+ += ssp=0,5+1=1,5% usando aa tabela 6.1 fpd=150,7 kAssim, kN/cm2
pf pd+t kN/cm2
=s =0,5+1=1,5%
0p,9759
+ s =0,5+1=1,5% ,7 usando a tabela 6.1 fpd=150,7 kN/cm22
Assim, Assim, = + =0,5+1=1,5% usando a tabela 6.1 fpd=150,7 kN/cm
Assim, Finalmente =0,5+1=1,5%
+ ts =0,5+1=1,5% p usando s usando tabela 6.1 Assim,
a tabela fpd=150,7 z td=
6.1 fpd=150,7 kN/cm2 1,85 150 usando a tabela
cm26.1 fpd=150,7 kN/cm2
Finalmente Md 37.431 Número de cabos n=Ap/12,02= 137,5/12,02=11,44
Finalmente adotado 12 cabos, ou seja, 6 cabos
Finalmente
Finalmente Ap 137Finalmente
,5 viga.
por
M
M d Mk z d f pd37 0,379759 Md
A 37..431
431 .4311,85 150 ,7
cm2APara M d verificar 37.431 37.431
A pp Ak p d d f d 0,9759 1,85 150,7 137 137,,55137,5 A p p
kfz d 0f12
a altura
0,19759
arbitrada 137
1,85 150 ,7 ,5
137,5os sete cabos na seção S5 usando as
detalha-se
k zz dNúmero k zf pd pdd de
f 0pd, cabos
9759 0 , 1
9759n=Ap/12,02=
, 85 150
1 ,85 ,7 150 ,7137,5/12,02=11,44
cm2 distancias k z d adotado
de 1,5 pd ,9759
pd cabos, , 85ou
b e 2: b entre o centro do cm2 seja,
150 ,7 6 cabos cabo ecm2 a aresta de concreto e entre cabos
por viga. cm2 cm2
Número
Número Número de
de cabos cabosde cabos n=Ap/12,02=
n=Ap/12,02= n=Ap/12,02= 137,5/12,02=11,44
137,5/12,02=11,44
137,5/12,02=11,44 adotado
adotado
Número Número
respectivamente. 12
de12
adotado cabos,
de
cabos,
cabos 12 cabos
Onde ou
ouna
n=Ap/12,02=
cabos, seja,
n=Ap/12,02=
b
seja,
ou é 6 ocabos
6seja,diâmetro
cabos 137,5/12,02=11,44
externo
137,5/12,02=11,44
6 cabos da bainha
adotadoadotado
e portanto
12 cabos, 12 as cabos,
oudistâncias
seja,ou6seja,em6 cabos
cabos
por Para verificar a altura arbitrada detalha-se os sete cabos seção S5 usando as
por viga.
viga.
por viga. distancias dea 1,5 b earbitrada
2: b entre o centroosdo
questão
porcabo viga.porsão viga.
e a na
10,5 e 14 cm. O arranjo dos cabos é mostrado na figura 8.30. Nota-se que
Para
Para Para verificar
verificar verificar altura
a altura arbitrada
a altura arbitradadetalha-se
detalha-sedetalha-se pelo
os sete sete cabos
detalhe
os cabos Paracabos
sete 1aresta
na o seção
Para
verificarseção na
de S5
verificar
cobrimento concreto
aS5altura
seção usando
amínimo
usando
S5
e as
altura entre
as de
arbitrada
usando
cabos
arbitrada
4,5
as cm detalha-se
está os
detalha-se seteoscabos
atendido. sete cabos
na seção na seção
S5 usando S5 usando
as as
distancias respectivamente.
de Onde b é o diâmetro externo da bainha e portanto as distâncias em
distancias
distancias de 1,5
questão 1,5debbsão 1,5ee 2:2:b bbe e2:
10,5
entre
entre
14 b cm.oo centro
entre centro
Ooarranjo
do
do cabo
centro cabo eedistancias
do cabo
dos
aa aresta
cabos aresta de
dedeconcreto
e édistancias
a mostrado
aresta dedena
concreto
1,5 b 1,5 ee2:entre
efigura
concreto bbeeentre
entre 8.30.
cabos
2:entre
b oentre
cabos centro
cabos
Nota-se
o centro
do cabo
que
do ecabo e a aresta
a aresta de concretode concreto e entree cabos
entre cabos
respectivamente.
respectivamente.
respectivamente. Onde
Onde1Onde b é o
bcobrimento diâmetro
é obdiâmetro
é o diâmetro externo
externo externoda
da cmbainha
bainha
respectivamente.
daestá
bainha e portanto
respectivamente.
ROBERTO
eatendido.
portanto
e portanto Ondeas
asCHUST distâncias
Onde
distâncias b
éCARVALHO
asb distâncias em
é
em em
o diâmetro o diâmetro externo da bainha e portanto
IE externo da bainha e portanto as distâncias em as distâncias em
questão são pelo detalhe o mínimo de 4,5
questãoquestãosão 10,5 são ee10,5
10,5 14
14 cm. e 14O
cm. Ocm. arranjo
arranjo
O arranjo dos
dos caboscabos
dos cabos éé mostrado
mostrado
questão
é mostrado na
sãofigura
questão
na nasão
figura
10,5 e8.30.
10,5
8.30.
figura 14 cm. Nota-se
e 14ONota-se
Nota-se
8.30. cm. que
O arranjo
que
arranjo dos cabos
que dos cabos é mostrado
é mostrado na figura
na figura 8.30. Nota-se8.30. Nota-se
que que
pelo detalhe
pelo detalhe
pelo detalhe 1 o cobrimento
1 o cobrimento
1 o cobrimento mínimo
mínimo mínimo de 4,5
de 4,5decm cm está
4,5está atendido.
cmatendido.
peloatendido.
está pelo detalhe 1 o cobrimento
detalhe 1 o cobrimento mínimo de 4,5 cm está atendido. mínimo de 4,5 cm está atendido.
Seção S5 Borda inferior Detalhe 1

14
10,5

10,5

5,8
Detalhe 1 14
14 5,8

A partir da disposição da armadura pode-se calcular agora o cg (ycg) dos cabos na S5 e


portanto a altura útil real dr = h -ycg
yi 3 0,105 3 0,245
y cg 0,175
n 6
Assim o valor da altura real resulta em dr = h -ycg=2-0,175=1,825
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Como o dr=1,825<darbritado =1,85 m pode-se calcular nova armadura com o valor de dr
que conduz
Como a
o dr=1,825<d arbritado =1,85 m pode-se calcular nova armadura com o valor de dr
que conduz aM d 37431
Como
KMD o dr=1,825<d arbritado =1,85 m pode-se0calcular ,0428 nova armadura com o valor de dr
aM
2
Como o dbr=1,825<d
d d f cd arbritado =1,85 37431 2m35000
pode-se0,calcular
que
KMD conduz 10 ,5 1 ,825 0428 nova armadura com o valor de dr
Como
que o bdr=1,825<d
conduz daM d f cd arbritado =1,85
2
37431 m 1pode-se
2 35000 ,4 calcular nova armadura com o valor de dr
Como
KMD
que o
conduzd r=1,825<d 10 ,
aM2 kx =0,06603 e374315
arbritado =1,85
1,825 m pode-se 0,calcular
0428 nova armadura com o valor de dr
Da
que tabela
conduz 6.2
b daM d f cd portanto
1,4
2 35000
x=0,0603x1,825=0,11m < hf linha neutra na mesa
KMD 10,5 1e,825
37431 0,0428
Ainda
Da
KMD dab6.2
tabela dM2kx
tabela em questão
d f =0,06603
2 35000
obtém-se
portanto
37431 4kz=0,9697
0,0428e s=1%. < hf linha2 neutra na mesa
1,x=0,0603x1,825=0,11m
KMD 2 d cd 10 ,5 1,825 35000 0,0428
Assim,dabtabela
Ainda t=d 2p +fem s =0,5+1=1,5%
cd questão
10 ,5 1,825 2usando
obtém-se 1, 4
35000 a tabela
kz=0,9697 6.1 pd=150,7 kN/cm
e s=1%.
Da tabela b6.2 d kxf =0,06603 e portanto
2 x=0,0603x1,825=0,11m < hf linha neutra na mesa
Finalmente
Assim,
Da tabela = p kx
6.2 + em
cd 10 ,
=0,5+1=1,5%
s=0,06603
5 1,825 1
usando, 4 a tabela 6.1 pd=150,7<kN/cm 2
Ainda da ttabela questãoeobtém-se
portanto 1,x=0,0603x1,825=0,11m
4kz=0,9697 e s=1%. hf linha neutra na mesa
Finalmente
Da tabela M d kxem
6.2 questãoee37431
Ainda
Assim,
A da tabela
=
Da ptabela 6.2p kx
t + s=0,06603
=0,5+1=1,5%
=0,06603
portanto
obtém-se
usando
portanto
x=0,0603x1,825=0,11m
kz=0,9697
a tabela
140cm 6.12e s=1%.
x=0,0603x1,825=0,11m
< hf linha
pd=150,7<kN/cm
2 neutra na mesa
hf linha neutra na mesa
Ainda
Assim, da
k
Finalmente tabela
M=d d + em questão
0 ,9697
=0,5+1=1,5% obtém-se
37431
1 ,825 150
usando ,kz=0,9697
7a tabela 6.1
2 e s =1%.=150,7 kN/cm 2
Ainda
Ap daz ttabelap pdem s questão obtém-se kz=0,9697 140cm e s=1%. pd
2
Assim,
Finalmente
Númerok tM=
d
z t de
p + =0,5+1=1,5%
s 0,9697 1,825 150,7 usando a tabela 6.1 pd=150,7 kN/cm2
Assim,
A
Finalmente = dpcabos n=Ap/12,02=
+pd s =0,5+1=1,5% 37431usando140/12,02=11,67
a tabela
140 cm 6.1
2 pdadotado 12 cabos, ou seja 6 cabos
=150,7 kN/cm
p viga.M
por 37431
Número
A k z de
Finalmente d dcabos n=Ap/12,02=
0 ,9697 1 ,825 140/12,02=11,67
150,7 140 cm 2 adotado 12 cabos, ou seja 6 cabos
p
kz M M pd
d dd pd 0,969737431 37431
1,825 150,7 140cm 22
por
Ap viga.
Número
Ap k z d pd 0,9697 1,825 140/12,02=11,67
de cabos n=Ap/12,02= 150,7 140cm adotado 12 cabos, ou seja 6 cabos
Número k z de
por viga. d cabos pd
n=Ap/12,02=
0,9697 1,825 140/12,02=11,67
150,7 adotado 12 cabos, ou seja 6 cabos
Número
por viga. de cabos n=Ap/12,02= 140/12,02=11,67 adotado 12 cabos, ou seja 6 cabos
Número
por viga. de cabos n=Ap/12,02= 140/12,02=11,67 adotado 12 cabos, ou seja 6 cabos
por viga.

ROBERTO CHUST CARVALHO IE


8.3.12-- Verificação do ELS de fissuração.
8.3.12-- Verificação
Em virtudedo daELS de fissuração.
condição ambiental de agressividade do entorno onde se executará
8.3.12--
a ponteEmVerificação
virtude
era da do
do nível condição
III adeambiental
ELS fissuração.
protensão de agressividade
deve do entorno
ser a limitada. Assim,onde a se executará de
verificação
a 8.3.12--
ponte Em
fissuração Verificação
era do
virtudeníveldado
é feita IIIELS
condição
através de
dofissuração.
a protensão
ambiental
controle devede
dasser a limitada.
agressividade
tensões doAssim,
normais no aconcreto.
entorno verificação
onde de a
se executará
Como
8.3.12--
ponteEm
fissuração
averificação Verificação
é virtude
era feita
do ruptura
de níveldadocondição
através ELS
emdo
III deprotensão
avazio,fissuração.
ambiental
controle ou seja, deno
das
deve agressividade
tensões
ser zero do
normais
a limitada.
tempo entorno aonde
no concreto.
Assim,
também pode seComo
executará
verificação
ser feita ade
desta
ponteEm
afissuração
verificação
forma
8.3.12-- era
faz-sevirtude
é do
de nível
ruptura
feita
ambas
Verificação da condição
III
em
através
as
do ado
vazio,
verificações
ELS de ambiental
protensão
ou na
controle seja,
fissuração. de agressividade
deve
no
das
seção ser
tempo
S5 a zero
tensões
nas demais do
limitada.
também
normais entorno
Assim,
seçõesnopode aonde
é feitaser
concreto. se executará
verificação
feita destadea
Como
a determinação
8.3.12--
afissuração
doponte Verificação
era do asdo
nível ELS
III ade fissuração.
doprotensão deve ser a limitada.
forma faz-se
verificação
feixe éambas
de
limite
Em feita
ruptura
que
virtude éatravés
da verificações
em vazio,
comentada
condição controle
nona seção
oucapítulo
ambiental seja, das
S5
no
de tensões
nas demais
tempo
posterior. zero
agressividade doAssim,
normais
seções
tambéménofeitaaonde
pode
entorno verificação
concreto. Como
a determinação
sersefeita dea
desta
executará
dofissuração Em virtude
édeambas
feita éda ascondição
através ambiental de agressividade do entorno onde se feita
executará
verificação
feixe
forma
aForça limite
faz-se
pontede que
protensão
era do ruptura
nívelem em
comentada adono
vazio,
verificações
um cabo
III controle
ouna seja,
capítulo
(tabela
protensão seçãodas
8.7)no
deve tensões
S5tempo
posterior. normais
zero
nas ademais
ser também
seções
limitada. noé pode
Assim, concreto.
feitaa aser Como desta
determinação
verificação a
de
averificação
ponte
forma era
defaz-se do
de nível
ruptura III
em avazio,
protensão ou deveno
seja, ser a demais
tempo limitada.
zero Assim,
também a verificação
é pode aser feita de
desta
Força
do feixe
fissuração
tempo zero éambas
protensão
limite que
feitaem
Np,t=0 éas umverificações
cabo
comentada
através (tabela
do
= 115,3x12,02 na8.7)
nocontrole seção
capítulo
=1386 S5 nas
posterior.
daskN,tensões seções
normais no feita determinação
concreto. Como a
fissuração
forma faz-seé feita
ambas através
as do
verificações controlena das
seção tensões
S5 tempo normais
nas demais no concreto. Como a
do
tempo
Forçafeixe
tempozero
de limite
verificação N
protensão
de
infinito que Néem
ruptura
p,t=0 comentada
= 115,3x12,02
p,t= umemcabo
=vazio, no capítulo
(tabela
97,x12,02 =1386
ou 8.7)
seja,
=1172 posterior.
kN,no kN, zero seções
também é feita
podea ser
determinação
feita desta
verificação
do
Força
tempo feixe
de de
limite ruptura
protensão
infinito que é
em em vazio,
comentada
um cabo no ou
(tabela seja,
capítulo
8.7)no tempo
posterior. zero também pode ser feita desta
forma
tempo faz-se ambas
zero
excentricidade NNdos
p,t=cabos
p,t=0 = 97,x12,02
as=verificações
115,3x12,02
e = y - na
y=1172
seção
=1386
i na cg
kN,S5 nas
=1,278-0,175=1,103 demais seções
m é feita a determinação
forma
Força
tempo faz-se
de
zero ambas
protensãoN as verificações
em um
= cabo
115,3x12,02 (tabela seção
8.7) S5
=1386 kN, nas demais seções é feita a determinação
do feixe
excentricidade
tempo limite
infinito dos
geometria que
cabos
N
p,t=0
daé comentada
= 97,x12,02
i - noy cgcapítulo posterior.
p,t= seção S5 (tabela 8.3) A=4,5875 m2,mWi=2,015 m3, Ws=3,565 m3,
e = y =1,278-0,175=1,103
=1172 kN,
do feixe
tempo
tempo limite
zero
infinito que
N N é
p,t=0 comentada
=um
115,3x12,02
= no capítulo
97,x12,02 =1386
=1172 posterior.
kN, kN, m2, Wi=2,015
Força de
excentricidade
yi=1,278m protensão
geometria dosda em
seção
cabos
p,t= S5cabo
e (tabela
= y (tabela
i - y 8.3)
cg 8.7)
A=4,5875
=1,278-0,175=1,103 m m3, Ws=3,565 m3,
Força
tempo de protensão
infinito
excentricidade dos N em
cabos um cabo
= (tabela
97,x12,02
e =Mg1=13631
yi - ycg=13868.7)
=1172 kN,
=1,278-0,175=1,103 m
yi=1,278m
tempo geometria
zero
Esforços Np,t=0
nap,t=
da = 115,3x12,02
seção
seção S5 (tabela 8.3) kN, Mg2=1608,
A=4,5875
kN.m, m2, Wi=2,015 m3, Ws=3,565
Mq,máx=11747 m3,e
kN.m
tempo zero
excentricidade N = 115,3x12,02 =1386 kN,
infinito dos
geometria
Esforços
yi=1,278m
tempo
Mq,min=-2776
p,t=0
na N cabos
da
seção
kN.m seção =S5
p,t=
e97,x12,02
=(tabela
yi - ycg8.3)
Mg1=13631 =1,278-0,175=1,103
A=4,5875
kN.m,
=1172 kN,Mg2=1608, m Mq,máx=11747
m2, Wi=2,015 m3, Ws=3,565 kN.mm3,e
tempo infinito
geometria N = 97,x12,02 =1172 kN,
yi=1,278m
Mq,min=-2776EsforçoskN.m
excentricidade nada
dos p,t= seção S5 (tabela 8.3) A=4,5875 m2, Wi=2,015 m3, Ws=3,565 m3,
seção eMg1=13631
cabos kN.m, Mg2=1608,
= yi - ycg =1,278-0,175=1,103 m Mq,máx=11747 kN.m e
excentricidade
yi=1,278m Esforços dos cabos e = y - y =1,278-0,175=1,103 m
geometriana
Mq,min=-2776 daseção
kN.m seção S5Mg1=13631
(tabela 8.3)kN.m,
i cg
A=4,5875 Mg2=1608,
m2, Wi=2,015Mq,máx=11747
m3, Ws=3,565 kN.mm3,e
geometria
Esforços na
Mq,min=-2776 da seção
kN.m seção S5 Mg1=13631
(tabela 8.3) A=4,5875 kN.m, Mg2=1608,m2, Wi=2,015 m3, Ws=3,565
Mq,máx=11747 m3,e
kN.m
yi=1,278m
yi=1,278m
Mq,min=-2776
Esforços kN.m na seção Mg1=13631 kN.m, Mg2=1608, Mq,máx=11747 kN.m e
Esforços na seção Mg1=13631 kN.m, Mg2=1608, Mq,máx=11747 kN.m e
Mq,min=-2776 kN.m
Mq,min=-2776 kN.m ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Verificação de ruptura e no tempo “zero”
Verificação de ruptura e no tempo “zero”
limites para as tensões (supondo fcj=20 MPa):
limites para de
Verificação ruptura (supondo
as tensões e no tempo “zero”
fcj=20 MPa):
Compressãode
Verificação ruptura
0,7xfcj e no tempo “zero” kN/m2
=0,7x20.000=14.000
Compressão
limites
Verificaçãopara de0,7xfcj
as tensões
ruptura =0,7x20.000=14.000
(supondo
e no tempo fcj=20 kN/m2
MPa):
“zero”
limites
Tração para as tensões
1,2xf0,7xfcj (supondo
ctm = 1,2=0,7x20.000=14.000
2 / 3 fcj=20
0,6 20 2 / 3 =2,652 MPa MPa): =2652 kN/m2
Compressão
Tração
limites 1,2xf
para as
ctm = 1,
tensões 2 0 , 6 20
(supondo =2,652
fcj=20 MPa kN/m2
MPa): =2652 kN/m2
Compressão
Borda 0,7xfcj
inferior: =0,7x20.000=14.000
2/3
kN/m2
Tração
Borda
Compressão 1,2xf
inferior: =
0,7xfcj
ctm 1, 2 0 , 6 20 2 / 3 =2,652 MPa
=0,7x20.000=14.000 =2652 kN/m2
kN/m2
TraçãoN p1,2xf = 1, 2
M p M g1 12 1386
ctm 0 , 6 20 =2,652
12 MPa
1386 =2652
1 ,103 kN/m2
13631
Borda
Tração Ninferior:
M
1,2xf = M
1, 2 0 , 6 1220 2 /
13863
12
=2,652 1386
MPa 1 ,103
=2652 13631
kN/m2 3625 9104 6764 5965
Borda
i inferior:
p
Ap M
p
ctm
Wip M
g 1
Wgi 1 12 4,5875 2,0151,103 13631 2,015 3625 9104 6764 5965
BordaN 1386 12 1386
i
NAp M Wip 2 M
inferior: Wgi 1 12 4,5875
13862
2, 015
12 1386 1,103 13631 2,015 3625 9104 6764 5965
i = 5965 kN/m2<14000 kN/m2
NAp kN/m
i = 5965 Wip <14000
M MWgi 1 12 4,5875
kN/m 1386 12 1386 2,0151,103 13631 2,015 3625 9104 6764 5965
a condiçãoA W W
de icompressão
2 i 4 ,5875
está atendida
2 2, 015 2,015 3625 9104 6764 5965
a condição
i = 5965 de
Wicompressão
kN/m
Asuperior 2<14000
Wi 4está
kN/m
,5875 atendida
2 2,015 2,015
Borda
= 5965 kN/m <14000 kN/m
aBorda
condiçãosuperior
= 5965 de compressão
2 está atendida
2
N p kN/m
a condição de <14000
M compressão
M kN/m
está atendida
12 1386 12 1386 1,103 13631
Borda
aBorda N
condiçãosuperior
M p
M
de compressão12
g1
está1386 12 1386 1,103 13631
atendida 3625 5145 3823 2303
s superior
p
Ap M Wsp M
p g 1
Wgs 1 12 4,5875 3,5651,103 13631 3,565 3625 5145 3823 2303
BordaN 1386 12 1386
s
NAsuperior
p
W
M sp W
M 4,
gs 1 2 12 1386
5875 12 3
1386,5651 ,103 3,565
13631 3625 5145 3823 2303
s =2303>-2652
NAp M Wsp kN/m
s =2303>-2652 Wgs 1 2 12
M
kN/m 4,5875
1386 12 1386 3,5651,103 13631 3,565 3625 5145 3823 2303
A Ws Ws 2 4,5875 3,565 3,565 3625 5145 3823 2303
s =2303>-2652 kN/m
a condiçãoA W
=2303>-2652 Ws 2está4,5875
kN/m
des tração atendida e não 3,565é preciso3,565 usar armadura para controlar a
a condição
=2303>-2652de tração
kN/m 2está atendida e não é preciso usar armadura para controlar a
fissuração na borda superior.
afissuração
condiçãonade borda
traçãosuperior.está atendida e não é preciso usar armadura para controlar a
a condição de tração está atendida e não é preciso usar armadura para controlar a
fissuração
a condiçãona borda superior.
fissuração nade tração
borda superior.está atendida e não é preciso usar armadura para controlar a
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
fissuração na borda superior.
Protenão
Protenão Limitada
Limitada
Verificação
Verificação de de Fissuração
Fissuração
no
no tempo infinito ee considerando
tempo infinito considerando o o estado
estado de
de descompressão
descompressão ee o
o deformação
deformação de de fissuras
fissuras
para
para a combinação quase permanente e freqüente respectivamente. Os coeficientes 11 ee
a combinação quase permanente e freqüente respectivamente. Os coeficientes
2 a considerar segundo a norma NBR8681:2003 são iguais a 0,3 e 0,5 respectivamente
2 a considerar segundo a norma NBR8681:2003 são iguais a 0,3 e 0,5 respectivamente
..
Estado
Estado limite
limite de
de descompressão
descompressão (E.L.S-D).
(E.L.S-D). Combinação
Combinação dede ações
ações Quase
Quase Permanente
Permanente
Os limites neste caso são
Os limites neste caso são
Tração
Tração =
=00
Compressão
Compressão estado estado limite
limite de
de compressão
compressão excessiva
excessiva (ELS-CE)
(ELS-CE) 0,7 0,7 ffck
ck
0
0 24500
24500
BORDA
BORDA INFERIOR
INFERIOR
Situação
Situação momento
momento máximo
máximo
N M M M
N pp M pp M gg11 M gg 22 2 M
2 M q , máx
q , máx
i
i A
A W
Wi W
Wi W
Wi
i i i

Situação
Situação momento
momento mínimo
mínimo
N M M M
N pp M pp M gg11 M gg 22 2 M
2 M q , min
q , min
i
i A
A W
Wi W
Wi W
Wi
i i i

BORDA
BORDA SUPERIOR
SUPERIOR
Situação
Situação momento
momento máximo
máximo
N M M M
N pp M pp M gg11 M gg 22 2 M
2 M q , máx
q , máx
s
s A
A W Wss W
Wii W
Wss
Situação
Situação momento
momento mínimo
mínimo
N ROBERTO CHUST CARVALHO IE
N p M p M g1 M
p
M M
p M g2
g1
2 M
M q ,min x
g2 2 q , min x
s
s A
A W
Ws W
Wi W
Ws
Estado limite de formação de fissuras (E.L.S-F). Combinação de ações Freqüente
Os limites
Estado neste
limite de caso são de fissuras (E.L.S-F). Combinação de ações Freqüente
formação
Os limites neste
Tração f c ,tm caso f ck2 / 3
0,3 são
2/3
Tração
Compressão f c ,tm estado
0,3 f cklimite de compressão excessiva (ELS-CE) 0,7 fck
Compressão estado limite de compressão excessiva (ELS-CE) 0,7 fck

kN kN
3850 2 24500 2
kN kN
3850 m 2 24500 m 2
m m

BORDA INFERIOR
BORDASituação momento máximo
INFERIOR
NSituação
p M p momento
M g1 Mmáximo
g2 1 M q , máx
i NAp M Wip M g1Wi M g 2 M q ,máx
1 W
i
i
ASituação
Wi momento
Wi mínimo Wi
Situação momento mínimo
N p M p M g1 M g 2 1 M q , min
i NAp M W p M g 1W M g 2 M q ,min
1 W
i i i
i
A Wi Wi Wi
BORDA SUPERIOR
BORDASituação momento máximo
SUPERIOR
NSituação
p M p momento
M g1 Mmáximo
g2 1 M q ,máx
s NAp M W p M g 1W M g 2 1 M q ,máx
W
s i s
s
A Wmomento
Situação s Wmínimo
i Ws
N p Mmomento
Situação p M g1 mínimo
M g2 1 MROBERTO
q , min x
CHUST CARVALHO IE
s NAp M W p M g1W M g 2 1 M
W q ,min x
s i s
BORDA INFERIOR
BORDA
BORDA INFERIOR
INFERIOR
BORDA Situação momento máximo
INFERIOR
Situação
Situação momento
momento máximo
máximoM q ,máx
N pSituação
M p momento
M M gmáximo
NNp MMp MMg1 MM2g 2 2 2 MM
g1
q , máx
i
i
Npp W
A M p p M gW 1g 1 M g 2g 2 2W2 M q ,qmáx , máx
i i i
i i AA WW i WW i WW i
12A1172Wi 12 i 1172 Wi1i,103 13631 Wi i 1608 0,3 11747
1212 1172
1172 12
121172
1172 1,1103
,103 13631
13631 1608
1608 0,3,311747
i
i 12
4, 1172 12 2
5875 1172
,015 1,103 13631 2 ,015 1608 00
,23,01511747
11747
i i 4 ,5875 2 , 015 2 ,015 2,015
i
44
3066 ,5875
,58757698 7562 22,015,015
1748 145222 ,015
,kN/m2
015 22 ,015
,015
i 3066 7698 7562
3066 7698 7562 1748 1452 1748 1452
1452kN/m2 kN/m2
kN/m2
i i 3066 7698 7562 1748
Situação momento mínimo
Situação
Situaçãomomento
momentomínimo mínimo
Situação momento mínimo
N p M p M g1 M g 2 M q ,min
NNp MMp MMg1 MMg 2 2 2 MM q , min
i
i
Npp W
A M p p M gW 1g1 M g 2g 2 2W2 M q ,qmin , min
i i i
i i AA WW W W
12A1172Wi 12
i
i 1172WW i
i 1i,103 13631WW i
i i 1608 0,3 2776
1212 1172
1172 12
121172
1172 1 ,
1103
,103 13631
13631 1608 0,3,32776
i
i 12
4, 1172 12 2
5875 1172
, 015 1,103 13631 2 ,015 1608 020
1608 ,3,0152776
2776
i i 44,5875
,5875 2 ,015 2 ,015 2,015
i
4,5875
3066 7698 7562 22 ,015
,015 413 3615 2kN/m2 2 ,015
,015 22 ,015
,015
i 3066 7698
3066 7698 7562
7698 7562
7562 413 413 3615
413 3615 kN/m2
3615kN/m2 kN/m2
i i 3066

BORDA SUPERIOR
BORDA
BORDA SUPERIOR
SUPERIOR
BORDA Situação momento máximo
SUPERIOR
Situação
Situação momento
momento máximo
máximo
N pSituação
M p momento
M g1 M máximo
g2 2 M q , máx
N Np MM p MM g 1 MM g2 2 M Mqq ,,qmáx
s
s
N p p WM p p M gW
A 1g1 M g 2g 2 2W2M , máx
máx
s i s
s s AA WWs WW i WWs
12A1172Ws 12 s 1172 Wi1i,103 13631 Ws s 1608 0,3 11747
12
12 1172
1172 12 12 1172
121172
1172 1 ,103 13631 1608
1608 0 ,3,311747
s
s 412
, 1172
5875 3 , 565 1,1103
,103 13631
13631
3 , 565 1608 00,33,565 11747
11747
s s 44,5875
,5875 3 , 565 3 , 565 3 ,565
s
4,5875
3066 4351 4274 3,3565,565988 3977 3 ,3565
kN/m2,565 3,3565
,565
s 3066 4351
3066 4351 4274
4351 42744274 988 3977
988 3977 kN/m2
3977kN/m2 kN/m2
3066
s sSituação momento mínimo 988
Situação
Situação momento
momento mínimo
mínimo
N
Situação M pmomento
M g1 M mínimo 2 M q , min x
NpNp MM p MMg1 MM g2
g2 2 M Mqq ,,qmin x
s
s
N p p WM p p M gW
A 1g 1 M g 2g 2 22WM , min
min xx
s i s
s s AA WWs WW i WWs
12A1172Ws 12 s 1172 Wi1i,103 13631 Ws s 1608 0,3 2776
12
12 1172
1172 12
121172
1172 1,1103
,103 13631
13631 1608
1608 0 ,3,32776
s
s 412 1172 12 1172
,5875 3,565 1,103 13631 3,5651608 030
,3,565 2776
2776
s s 4 ,5875 3 , 565 3 , 565 3 ,565
s
44
3066 ,5875
,58754351 4274 3,3565 ,565
233 2752 3kN/m2 ,3565
,565 3,3565
,565
s 3066 4351 4274
3066 4351 4274 233 2752 kN/m2 233 2752 kN/m2
s s 3066 4351 4274 233 2752 kN/m2
A maior tensão (situação 3) atende a condição limite 3977<24500 ROBERTO CHUST CARVALHO IE
kN/m2
AAmaior tensão
maiortensão (situação
tensão(situação 3)
(situação1) atende
3)atende a condição
atendea acondição limite
condiçãolimite 3977<24500
limite3977<24500
3977<24500kN/m2
kN/m2
AAmenor 1452>0 kN/m2
AAmaior
menor tensão
tensão
menortensão
(situação
(situação
tensão(situação
3)
1) atende
(situação1)1)atende a condição
atendea acondição limite
condiçãolimite 1452>0
limite1452>0
kN/m2
kN/m2
1452>0kN/m2
kN/m2
A menor
Estado limite de formação de fissuras (E.L.S-F). Combinação de ações Freqüente
Os limites neste caso são
Estado limite
f c ,tmde formação
0,3 f ck2 / 3 de fissuras (E.L.S-F). Combinação de ações Freqüente
Tração
Os limites neste caso são
Compressão
Estado f c ,tmdeestado
Tração limite 0,3 f cklimite
formação 2 / 3 de de compressão
fissuras excessiva
(E.L.S-F). (ELS-CE)de ações
Combinação 0,7 fck
Freqüente
Os limites neste caso são
Compressão
Substituindo f ck
estado
=35 limite
chega-se
2/3 de
a compressão excessiva (ELS-CE) 0,7 fck
condição:
Tração f c ,tm 0,3 f ck
Compressão
Substituindo estado
kN fck=35 limite
kN de
chega-se compressão excessiva (ELS-CE)
a condição: 0,7 fck
3850 2 24500 2
m f =35 chega-se
Substituindo m a condição:
kN ck kN
3850 2 24500 2
m m
kN kN
3850 2 24500 2
m m

ROBERTO CHUST CARVALHO IE


BORDA
BORDA INFERIOR
BORDA INFERIOR INFERIOR
BORDA
BORDA Situação INFERIOR
momento
INFERIOR
Situação momento máximomáximo
momento máximo
N pNSituação
Situação
M M Mmomento
momento
MM M MM máximo
g 2 gmáximo 1 1M M
1 M qq, máx
p p g1 g1 q , máx
pp p g1 g 22 , máx
i
ii A N
N pp p MM pp p M M gg11g1 M M gg22g 2 11 1 M
M Mqq,,máx
ii i A iWii W W iWi
W W WW
i i
qmáx
, máx
i i
12 12AA WW
1172 WW WWW
117212
ii i 1172 1ii ,103
i 1,103 13631 ii i 1608
12 1172
12 1172 1,103 13631 13631 1608 00,05,5,511747
1608 11747
11747
12
12 1172
1172 1212 1172
1172 1,1103
, 103 13631
13631
13631 1608
1608
1608 00,0 55,511747
, 11747
,11747
i ii
ii i
4,5875
4,5875 2,015
22,,015
015 2,22015
,,015
015 22,2,015
015
015
4,45875
,5875 2,2015
,015 22,2,015
,015
015 22,2
,015
,015
015
i i 30663066 7698
76987562
7698 7562
7562 29142914 287kN/m2
2914 287kN/m2
287kN/m2
3066
3066 7698
ii i 3066 7698
7698 7562 7562
7562 2914 2914 287kN/m2
2914 287kN/m2
287kN/m2
Situação
Situação momento
momento
momento mínimo
mínimo
mínimo
Situação
Situaçãomomento
Situação momentomínimo
momento mínimo
mínimo
N pN p M M MM M
M
p pp M g1 gg11 M g 2gg22
M q,min
M
1 11M q ,qmin , min
i i
N
NNpp p M MMpp p M MMgg11g1 M MMgg22g 2 11 1 M
MMqq,,min qmin
, min
ii i A A WiWii WW W
iWii WWW
i ii
A
A A W
W W
ii i W Wii i W
W W ii i
12 121172
12
11721212
1172
12 1172
1172
1172
12 1172
11,,103
1,103
11,,1
103
13631
103 13631
136311608
13631
1608
1608 00,05,5,52776
1608 00,0
2776
2776
55,52776
i 1212 1172
1172
4,5875 12
12 1172
1172
22,,015 ,103
103 13631
13631 1608
1608 , 2776
2776
2,222015
,,015 222,2015
,015
i 015 015 ,015
ii i4,5875 2,015
44,45875
,5875
,5875 2
22 ,015
,015
,015 ,
2015
2kN/m2,015
,kN/m2
015 22,015
,015
,015
i 30663066 7698
76987562
7698 7562
7562 688 688 6890
688 6890
6890kN/m2
i 3066 7698
3066 7698
ii i 3066 7562
7698 7562 7562 688 688 6890
688 6890 kN/m2
6890kN/m2 kN/m2
BORDA
BORDA SUPERIOR
SUPERIOR
SUPERIOR
BORDA
BORDA
BORDA SUPERIOR
SUPERIOR
SUPERIOR
Situação momento
momento máximo
máximo
Situação
Situação momento
momento máximo
máximo
Situação
Situação
N pp M pp M momento
momento
M gg11 M
M máximo
máximo
gg22 11 M Mqq,máx
N N M M M M M M 1 1MM
, máx
ss pNANpp p M W
p M p
pp M
g M
1 g1
g1gW 1 Mg M
2 g2
g 2g 2 1 1WMqM, máx
q , máx
s s
s s A A W Ws
s Wii Wss ,máx
q ,qmáx
W W W W
12AA1172 sWWs s 12
s
12 1172
1172
iWW i
i i11,,103
103 13631 WsW
13631
s
s s 16081608 00,5,5 11747 11747
12 12
121172
12 1172
1172
1172 12 121172
12
12 1172
1172
1172 1 ,103
1
1 ,
,103
1 ,
103103 13631
13631
13631
13631 1608
1608
1608
1608 00,05,,055,11747
11747
5
3,1174711747
ss
s s 4 , 5875 3 , 565
3,565 3 ,565
3,565 3 , 565
565
s s4,5875
44,45875 3 ,565
3 , 565 3 ,565
3 ,565 3 ,
3565
,565
ss 3066
3066 ,5875
,5875 4351
4351 4274 3,3565
4274 ,565 1647
1647 4636 4636 3,3565,kN/m2
565
kN/m2 3,3565,565
s s 30663066 4351
3066 4351
3066 4351 4274
4351 4274 4274
4274 16471647 4636
1647 4636
1647 4636 kN/m2
4636kN/m2 kN/m2
kN/m2
s s Situação
Situação momento
momento mínimo
mínimo
Situação
Situação
Situação
NSituação M momento
momento mínimo
mínimo
N pp Mmomento M gg11 mínimo
ppmomento
M Mmínimo
M gg22 11 M Mqq,min , minxx
ss N pN NANpp pM MMpM p MM M
g M
1 g1 MM Mg M
2 g2 1 1MM MqM q , min
, min x x
s s A Wss W pp g1gW 1
Wii g 2g 2 1 1W
Wss ,minx x
q ,qmin
s s
A12A AA1172WsWWW s
s s 12
WiW WW i WW sW
W s
12 1172 12 1172
1172 i i11,,103
103 13631 13631 s s 1608
1608 00,5,5 2776 2776
s 12 12 1172 1172 12 1211721172 1 , 1
103,103 13631
13631 1608
1608 00,05,0 55,5 2776
2776
s
s
12 12
44,,5875
58751172
1172 12
12 1172
1172
33,,565
565 1 1
, ,
103103 13631
1363133,,565
565 1608
1608 ,33565,565 2776
2776
s s s 4
4,3066
5875 ,5875 3 , 565 3 ,565 3 , 565
s
s
44
3066 ,5875
,5875 4351 34274
4351 ,565
3,3565
4274 ,565 389
389 2599 3,565
25993,3kN/m2 ,565
565
kN/m2
3,3565 ,3565
,565
s 3066 3066
3066
3066 43514351
4351
4351 4274
42744274
4274 389 389
3893892599 2599
2599
2599 kN/m2
kN/m2
kN/m2
kN/m2
s s s
A
A maior
maior tensão
tensão (situação
(situação 7)7) atende
atende aa condição
condiçãolimite
limite 4636<28500
4636<28500kN/m2
kN/m2
A
A maior
menor
A maior tensão
tensão
tensão (situação
(situação
(situação 7)
5)
7) 7) atende
atende
atende aa condição
condição
a condição limite
limite
limite 4636<28500
287>-3850
4636<28500 kN/m2
kN/m2
kN/m2
maior
AAmenor
maior tensão
tensão
tensão (situação
(situação
(situação 7)atende
5) atende a acondição
condição limite
limite 4636<28500
4636<28500
287>-3850 kN/m2
kN/m2
kN/m2
A menor
Desta
AA
A menor tensão
forma
menor
menor as
tensão
tensão
tensão (situação
condições
(situação
(situação
(situação 5)5)
de
5)
5) atende
fissuração
atende
atende
atende a acondição
a condição
estão
condição
a condição limite
atendidas
limite
limite
limite 287>-3850ROBERTO
287>-3850
287>-3850
287>-3850 kN/m2
kN/m2
kN/m2
kN/m2 CHUST CARVALHO IE
Desta forma as condições de fissuração estão atendidas
Desta
Desta forma
forma as condições de fissuração estão atendidas
Desta
Desta forma as as
forma ascondições
condições dede
condições defissuração
fissuração
fissuração estão
estão
estão atendidas
atendidas
atendidas
4. Caso particular de falta de solução para a armadura longitudinal.

A diferença entre as intensidades de protensão a ser usada em função da condição


de agressividade ambiental pode fazer muita diferença no cálculo de armadura
de peças pré-tracionadas e convêm no caso da protensão limitada e completada
fazer inicialmente um teste para ver se a seção poderá apresentar solução.

As condições de verificação do ELU no tempo zero e a da fissuração no tempo


infinito (excetuando protensão parcial) podem conduzir a situação conflitante.
Chamando n o número de cordoalhas ou elementos de protensão deve ser
atendido, por exemplo, para uma seção, submetida a momentos positivos e
Imaginando que não sejam usados cabos superiores tem-se:

ROBERTO CHUST CARVALHO IE


a) para n N o ptempo
,t 0 n zero
N p ,t na
0 e
borda
M g1 superior condição de tração deve ser respeitada:
s n N p ,t 0 n N p ,t 0 e M g1 1,2 f ct (1)
s
A W s W s 1,2 f ct (1)
Com A W s W s
Com
s - tensão no concreto da borda superior (neste caso)

n s - tensão
- número node
concreto
cabos da borda superior (neste caso)
nN - número de cabos
p ,t 0 - Força de protensão para um cabo no tempo zero.
N - Força de protensão para um cabo no tempo zero.
e p,t 0 - excentricidade da força de protensão
e
A - -área
excentricidade
da seção de daconcreto
força de protensão
A s - área
W módulo da seção de concreto
de deformação da seção em relação a borda superior
Wg1
M s --Momento
módulo de dedeformação
peso própriodaatuante
seção durante
em relação a borda superior
a protensão
Mg1 - Momento de peso próprio atuante durante a protensão
Da expressão1 pode ser obtida um número de cabos n C1
Para a consideração de fissuração (protensão limitada) na combinação Quase
tem-se para a situação
Permanente de momento
(geralmente a maismáximo
desfavorável) usa-se o limite de tração para borda
inferior =0
n N p ,t n N p ,t e M g1 g 2 M qmáx
tem-se
i
para a situação de momento2 máximo 0 (2)
A Wi Wi Wi
podendo n Ndecorrer
p ,t n desta
N p ,t expressão
e M g1 g 22 o valor de n C2
2 M qmáx
i Assim para que o problema tenha solução é preciso 0 (2) que C2 C1.
Com
A W i W i W i

podendo decorrer desta expressão 2 o valor de n C2


i - tensão no concreto na borda inferior (neste caso)

N p,t - Assim
tem-se para
Força para
de que o problema
a situação
protensão parade tenha
um momento
cabo nosolução é preciso que C2 C1.
máximo
tempo infinito.
Com
tem-se para
W i - módulo deadeformação
situaçãodade momento
seção em relaçãomáximo
a borda inferior
Mg1+g2
i - tensão no concreto na borda inferior (neste
- Momento de peso próprio e sobrecarga permanente caso) atuantes
MNqmáx -n N p ,t de protensão
- Força
Momento n N pde
máximo ,t para
açãoe um Mcabo 2 Minfinito.
g1 g 2no tempo
acidental. qmáx
i n N p ,t
p ,t
n N p ,t e M g1 g 2 2 M qmáx 0 (2)
Wii A de deformação
- módulo Wi da seção Wi em relação 0 (2)
Wia borda inferior
A
Mg1+g2 - Momento Wi próprio e sobrecarga
de peso Wi Wi
permanente atuantes
podendo decorrer desta expressão 2 o valor de n C2
Mqmáx - Momento máximo de ação acidental. ROBERTO CHUST CARVALHO
podendo decorrer
Assim desta
para que expressãotenha
o problema 2 o valor de é npreciso
solução C2
IE
que C2 C1.
Com Assim para que o problema tenha solução é preciso que C2 C1.
5)Estudo
5)Estudo da
da solução
solução em
em seção
seção retangular
retangular com
com pré-tração
pré-tração sem
sem cabos
cabos superiores.
superiores.
5)Estudo
Exemplo da
1. solução
Calcular em
a seção retangular
armadura com
longitudinal pré-tração
para a seção sem cabos
retangular superiores.
dada na figura 2
Exemplo
Exemplo 1. Calcular a armadura longitudinal para a seção retangular dada na
1. Calcular a armadura longitudinal para a seção retangular dada na figura
figura 22
considerando
considerando os
os seguintes
seguintes dados
dados contidos
contidos na
na tabela
tabela 3.
3. Considerar
Considerar que
que o
o momento
momento M
M g1
considerando os seguintes dados contidos na tabela 3. Considerar que o momento Mg1 g1
atua
atua no
no instante
instante da
da protensão.
protensão.
atua no instante da protensão.
Tabela 3– Valores a serem usados no exemplo 1
Tabela 3–
Tabela 3 – Valores
Valores a
a serem
serem usados
usados no no exemplo
exemplo 1
1
AÇÕES
AÇÕES CONCRETO
CONCRETO AÇO
AÇO DE
DE PROTENSÂO
PROTENSÂO PROTENSÃO
PROTENSÃO
AÇÕES CONCRETO AÇO DE PROTENSÂO PROTENSÃO
M
M g1 =714
=714 kN.m
kN.m f
f ck =40
=40 MPa
MPa CP190RB
CP190RB Limitada
Limitada
Mg1
g1 =714 kN.m f ck
ck =40 MPa CP190RB Limitada
M
M g2=
= 570
570 kN.m
kN.m f
f cj =20
=20 MPa
MPa 1200
1200MPa
MPa (condição
(condição de
de
Mg2
g2= 570 kN.m f cj
cj =20 MPa p ,t 0
p , t 0 1200MPa (condição de
M
Mg3 =1200 kN.m
=1200 kN.m p , t 0 agressividade
agressividade
Mg3
g3=1200 kN.m 1000
1000MPa
MPa agressividade
M
M = de 0 a 4400 kN.m p ,t
p , t 1000MPa ambiental –CAA-
–CAA-
Mqq=
= de
de 00aa 4400
4400 kN.m ambiental
q
kN.m E
p ,t
=1,95 x105 MPa ambiental –CAA-
E p =1,95 x105
Ep =1,95 x105 MPa
p MPa mediana)
mediana)
mediana)

145
150

145
150

145
150

A
A p
A pp
FIGURA
FIGURA 2- Esquema da seção transversal de elemento pré-fabricada para o cálculo
FIGURA 2- 2- Esquema
Esquema da da seção
seção transversal
transversal de de elemento
elemento pré-fabricada
pré-fabricada para
para oo cálculo
cálculo
da
da armadura longitudinal.
da armadura
armadura longitudinal.
longitudinal.
Para
Para resolver o problema foram feitas as verificações no ELU em vazio e no tempo
Para resolver
resolver oo problema
problema foram
foram feitas
feitas as
as verificações
verificações no
no ELU
ELU em
em vazio
vazio e
e no
no tempo
tempo
infinito
infinito e para o ELS analisada a borda superior para situação de descompressão
infinito ee para
para o
o ELS
ELS analisada
analisada a a borda
borda superior
superior para
para situação
situação dede descompressão
descompressão
considerando
considerando 0 ,3 . A tabela 4 mostra os resultados encontrados para armadura ativa
considerando 222 0 3 .. A
0,,3 A tabela
tabela 4
4 mostra
mostra os resultados
os CHUST
ROBERTO resultados encontrados
encontrados para
CARVALHO IE para armadura
armadura ativa
ativa
com
com o momento de carga acidental variando (ELU- estado limite último e ELS estado
com o o momento
momento dede carga
carga acidental
acidental variando
variando (ELU-
(ELU- estado
estado limite
limite último
último ee ELS
ELS estado
estado
limite de serviço no caso de fissuração) e na figura 3 as soluções encontradas.
2
TabelaTabela
Tabela 4 – Valores
44––Valores
Tabela 4 – Valores
Valores de
deAA de
de
pp
A
(cm
(cm
A p
p
2(cm
2
(cm
)) 2
)) para
para
para para
as as diversas
asdiversas diversas
diversas
as verificações.
verificações.
verificações.
verificações.
Analisando a figura 3 2
M Mqq (kN.m)
Mqq(kN.m)(kN.m)
(kN.m)
M ELS ELSt=
ELSELS t= t= AApp A
t= AppELU
ELU ELUt=
ELU t= t= AApp A
t= AppELU
ELU ELU
ELU
t=
t=0 0t=
t=
AApp
0
0 A
A
(cm
(cm
p
p
2(cm
2
(cm
)) 2
))
2 2
para momentos de carga (cm (cm
)) 2)) (Mq) inferiores(cm
(cm2acidental
2
(cm (cm 2(cm
)) kN2)) (ponto K2) a condição de ELS (fissuração) no
2
(cm
a 2200
00 0
tempo
0infinito é a determinante
26,20
26,2026,20
26,20 16,92
16,92 16,92
16,92 26,10
26,1026,10
26,10
500 500
500500 27,78
27,7827,78
27,78 20,5 20,5
20,520,5 26,10
26,1026,10
26,10
para valores
1000 superiores a este a condição
29,36determinante passa a ser24,23a do ELU também no tempo infinito.
26,10
1000
1000 1000 29,36
29,3629,36 24,23
24,23 24,23 26,10
26,1026,10
Ocorre
2000
2000 2000que a partir de um
porem
2000 32,52
32,5232,52Mq quase zero a 31,95
momento
32,52 condição
31,95 31,95
do ELU em vazio (requer
31,95 26,10
26,1026,10
Ap<26,1 cm2)
26,10
3000
impede
3000
3000 3000 a solução como comentado
35,69
35,6935,69
no item anterior.
35,69 40,57
40,57 40,57
40,57 26,10
26,1026,10
26,10
4000
4000 4000
4000 38,85 49,57 26,10
O fato da curva do ELU infinito 38,85
38,85
estar 38,85 49,57
49,57
acima da curva do ELU (ponto 49,57
K1) em vazio não teria26,10
26,10
tanta26,10
importância,
4200
4200 4200 39,49 51,8 26,10
pois4200 39,49
39,49
em princípio pode-se alterar 39,49
o grau da protensão, ou 51,8
51,851,8
seja, usar para a armadura de26,10
26,1026,10o valor
protensão
4400
4400 4400
4400 40,12
40,1240,12
40,12 53,08
53,08 53,08
53,08 26,10
26,1026,10
26,10
limite da situação em vazio e complementar o restante com armadura passiva (As).

Variação de Ap
Variação de Ap
60,00 Variação de Ap
60,00
50,00 60,00
50,00
40,00 50,00
Ap (cm 2)

40,00
30,00 40,00
Ap (cm 2)

Ap (cm 2)

30,00
20,00 30,00 ELS infinito
20,00 10,00 20,00 ELSELU infinito
infinito
ELS infinito
ELU vazio
ELU infinito
ELU infinito
10,00 0,00 10,00
ELU vazioELU vazio
O K1 K2
0 1000 2000 3000 4000 5000
0,00 0,00
0 1000
Momento Mq (kN.m)
2000 3000 40005000 5000
O O K1 K1 K2K2
0 1000 2000 3000 4000
Momento
Momento M Mq (kN.m)
q (kN.m)

Figura 3 – Variação da armadura de ROBERTO


protensão do exemplo 1 para atender o ELU em
CHUST CARVALHO IE
– Variação
Figura Figura
3vazio,3no
– Variação da armadura
tempo infinito
da armadura de protensão
e ELS (fissuração)
de protensão nodo
do exemplo
tempo
exemplo 1 para
infinito
1 para atender
Mg1=714
atender ooELU
kN.m.ELU em
em
vazio, no tempo infinito e ELS (fissuração) no tempo infinito Mg1=714 kN.m.
Considerando agora que o valor de Mg1=2004 kN.m, Mg2= 204 kN.m e Mg3=200 kN.m
obtem-se o conjunto de soluções dado na figura 4.

Até um momento Mq=2200 kN.m (ponto K2) a solução é dada pelo ELS (fissuração) no
tempo infinito,

de 2200 até cerca de 3000 kN.m (ponto K1) a condição determinante é do ELU (tempo
infinito)

e para valores acima de 3000 kN.m para haver solução é preciso diminuir a armadura
de protensão (usar 40 cm2) e complementar, para atender o ELU no tempo infinito,
com armadura passiva..

Variação de Ap
60,00

50,00

40,00
Ap (cm2)

30,00
ELS infinito
20,00
ELU infinito
10,00 ELU vazio

0,00
0 1000 2000 3000 4000 5000
Momento Mq (kN.m)

Figura 4– Variação da armadura de protensão do exemplo 1 para atender o ELU em


ROBERTO CHUST CARVALHO IE
vazio, no tempo infinito e ELS (fissuração) no tempo infinito, Mg1=2004 kN.m.
6)Estudo da solução em seção retangular com pré-tração com cabos superiores.

Fazer o mesmo estudo feito no exemplo 1 considerando agora a presença de quatro


cabos junto a borda superior (e´=-0,70 m) e os mesmos valores de perda.

2 22
Tabela
Tabela
Tabela
Tabela
Tabela–5––
555
5 – Valores
–Valores
Valores
Valores
Valores dede
de
de
de
AAA
AA (cm
p
p ppp
(cm
(cm
(cm
(cm2
) 22) para as diversas verificações.
)para
)para
)para
para
asas
as
as
diversas
diversas
diversas
diversas verificações.
verificações.
verificações.
verificações.
M (kN.m) ELS t= A (cm2 222) ELU t= A 2 22
(cm 22) ELU t= 0 A 2 22
(cm
MM
M
qM
q(kN.m)
q(kN.m)
qq(kN.m)
(kN.m) ELS
ELS
ELS
ELS
t=t=
t=
t= AApAA
ppp(cm
p (cm
(cm
(cm) )))ELU ELU
ELU
ELU
t=t=
t=
t= AApAA
ppp(cm
p (cm
(cm
(cm) )))ELU
ELU
ELU
ELUt=t=
t=
0
t=00
A0ApAA
ppp(cm
p (cm
(cm) 2)2)))
(cm
000
00 28,09
28,09
28,09
28,09
28,09 16,92
16,92
16,92
16,92
16,92 34,54
34,54
34,54
34,54
34,54
500500
500
500
500 29,67
29,67
29,67
29,67
29,67 20,5
20,5
20,5
20,5
20,5 34,54
34,54
34,54
34,54
34,54
1000
1000
1000
1000
1000 31,25
31,25
31,25
31,25
31,25 24,23
24,23
24,23
24,23
24,23 34,54
34,54
34,54
34,54
34,54
2000
2000
2000
2000
2000 34,4
34,4
34,4
34,4
34,4 31,95
31,95
31,95
31,95
31,95 34,54
34,54
34,54
34,54
34,54
3000
3000
3000
3000
3000 37,58
37,58
37,58
37,58
37,58 40,57
40,57
40,57
40,57
40,57 34,54
34,54
34,54
34,54
34,54
4000
4000
4000
4000
4000 40,75
40,75
40,75
40,75
40,75 49,57
49,57
49,57
49,57
49,57 34,54
34,54
34,54
34,54
34,54
4200
4200
4200
4200
4200 41,38
41,38
41,38
41,38
41,38 51,8
51,8
51,8
51,8
51,8 34,54
34,54
34,54
34,54
34,54
4400
4400
4400
4400
4400 42,01
42,01
42,01
42,01
42,01 53,08
53,08
53,08
53,08
53,08 34,54
34,54
34,54
34,54
34,54

ROBERTO CHUST CARVALHO IE


Observando a figura 5, percebe-se que há apenas solução para momento acidental
inferior a cerca de 2500 KN.m e a condição determinante passa a ser a de serviço
(fissuração – descompressão) no tempo infinito.

Variação de Ap

60,00

50,00

40,00
Ap (cm 2)

ELs infinito
30,00
ELU infinito
20,00 ELU vazio

10,00

0,00
0 1000 2000 3000 4000 5000
Momento Mq (kN.m)

Figura 5– Variação da armadura de protensão do exemplo 2 para


atender o ELU em vazio, no tempo infinito e ELS (fissuração) no
tempo infinito, Mg1=714 kN.m e qutro cabos superiores.
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Exemplo 10

Calcular a viga VR01 para um prédio escolar considerando armadura passiva de CA-50;
concreto pré-moldado, fckj = 25 MPa, fck = 40 MPa; concreto moldado no local (capa), fck =
30 MPa. Carregamentos: g1 – peso próprio 25 kN/m3; g2 – laje alveolar: 2,25 kN/m2 (h = 15
cm); g3 – capa: 25 kN/m3 (h = 5 cm); g4 – alvenaria: 18 kN/m3 (h = 2,20 m e largura de 15
cm); g5 – revestimento: 0,80 kN/m2; q – acidental: 3,00 kN/m2. Considerar a solução sem a
continuidade da laje alveolar e da viga.
Considerar quatro situações:
a) Estrutura em concreto armado com CAA (classe de agressividade ambiental) II
b) Estrutura em concreto protendido CAA I – sistema de pré-tração
c) Estrutura em concreto protendido CAA II – sistema de pré-tração
d) Estrutura em concreto protendido CAA III ou IV – sistema de pré-tração

Para as situações em concreto protendido considerar a armadura ativa cordoalha composta


de cordoalhas de Ф½” (Ap = 0,987 cm2) de CP 190RB e perdas totais de 22,98% para os
cabos da borda inferior e 14,85% para os cabos da borda superior. Os valores das perdas de
protensão são obtidos a partir dos cálculos realizados no trabalho de INFORSATO (2009).

O item analisado para a apresentação é o c.


ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Figura 6: Planta do pavimento e elevação da viga VR01 (unidades em cm

ROBERTO CHUST CARVALHO IE

Figura 7: Seções transversais da viga VR01.


Capítulo 7 – Exemplo 10
Carregamentos:
Intensidade Momento máximo
Descrição Vão (m)
(kN/m) (kN.m)
g1 – Peso próprio 6,75 9,75 80,21
g2 – Laje Alveolar 16,20 9,75 192,50
g3 – Capa 9,00 9,75 106,95
g4 – Alvenaria 5,94 9,75 70,58
g5 – Revestimento 5,76 9,75 68,45
q – Acidental 21,60 9,75 256,67

Características Geométricas Seção Composta:

Características Geométricas Seção Simples:

ROBERTO CHUST CARVALHO IE


Capítulo 7 – Exemplo 10
Concreto Protendido CAA II – sistema de pré-tração
Determinação de Ap no t = ∞

dteórico = 1,05 m (altura útil) bteórico = 2,25 m (mesa colaborante)


Posição da LN
Md x
KMD
b d 2 f cd
0,0204 KX
d
3,19cm 5cm LN na capa da laje

Tensões iniciais
0,77 f ptk 0,77 1900 1463 MPa
σ pi Adotar menor valor
0,85 f pyk 0,85 1710 1453 MPa

Tensão para t = ∞
pt pi (1 perda) 1119,10MPa Adotar 22,98%
Deformação total do aço
1 0,5752 1,5752% 1510MPa
Interpolado de
t p s
VASCONCELOS
pd

Md ROBERTO6CHUST
,93cmCARVALHO IE
Ap
KZ d pd
²
7,07 cabos de 12,7 mm
Capítulo 7 – Exemplo 10
Concreto Protendido CAA II – sistema de pré-tração
Verificação no t = 0 (estado em vazio)

Adota-se perdas iniciais de 5%


pt 0 pi 1 perda 1453 (1 0,05) 1380,35MPa
Para 7 cabos de 12,7mm temos a força de protensão
Np ncabos Aseção pt 0 7 0,98 138,035 946,92kN

Utilização de armadura passiva na borda superior,podendo adotar o limite


máximo de tração permitido pela NBR6118:2007
1,2 f ctm 0,70 f ckj

2740,20 14700kN / m²

N N p ep M g1
Verificação das tensões:
Ac Ws Ws
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Capítulo 7 – Exemplo 10
Concreto Protendido CAA II – sistema de pré-tração
Verificação no t = 0 (estado em vazio)

Meio do Vão
Borda Superior: s 3864,69kN / m² 2740,20kN / m² não atende
Borda Inferior: i 10878,91kN / m² 14700kN / m² atende
Próxima ao Apoio
Comprimento de transferência: lbpt 1,56m
maior valor lbpt 1,56m
Comprimento de ancoragem: lbpd 1,30m

Borda Superior: s 4780,50kN / m² 2740,20kN / m² não atende


Borda Inferior: i 11794,72kN / m² 14700kN / m² atende

Com a utilização de 7 cabos a tensão na borda superior excedeu o limite de norma


ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Determinação do número de cabos para igualar a tensão de tração.
Capítulo 7 – Exemplo 10
Concreto Protendido CAA II – sistema de pré-tração
Verificação no t = 0 (estado em vazio)

nº de cabos no comprimento de transferência


Np N p ep M2 Np N p 0,40 43,12
s 2740,20 Np 616,40kN
Ac Ws Ws 0,27 0,0405 0,0405

616,40 ncabos 0,98 138,035 ncabos 4,55cabos

nº de cabos no meio do vão


N N p ep M g1 Np N p 0,40 80,21
s 2740,20 Np 764,76kN
Ac Ws Ws 0,27 0,0405 0,0405

764,76 ncabos 0,98 138,035 ncabos 5,65cabos

ROBERTO CHUST CARVALHO IE


Capítulo 7 – Exemplo 10
Concreto Protendido CAA II – sistema de pré-tração
Verificação no t = 0 (estado em vazio)

Armadura Passiva Positiva: adotando mesmo centro de gravidade das armaduras

Md f yk Md
Ap pd As f yd Ap pd As As 7,05cm ²
z s KZ d

Armadura Passiva Negativa: s

Tensões nas borda superior e inferior x


s 2275,43kN / m² i 6283,58kN / m²
h
Semelhança de Triângulos
s s i s h
x 23,93cm
x h s i
i

Ftração 81,68kN

Ftração 1,4
A's 4,57cm ² Foi realizada uma solução com tensão nula na face
f yd superior, determinando a utilização de 1 cabo de 12,7
mmCHUST
ROBERTO e acréscimo
CARVALHO IEde 20,67 cm² de armadura passiva.
Capítulo 7 – Exemplo 10
Concreto Protendido CAA II – sistema de pré-tração
Verificação no ELS

Para esta tipologia são exigidas na verificação:


Combinação Frequente – ELS-F 1 0,6
Combinação Quase Permanente – ELS-D 2 0,4

Combinação Frequente – ELS-F:


2
0,21 f ck 3 0,70 f ckj
2456 28000kN / m² Limites de tensões

Borda Inferior:
N ptotal N p ep M g1 M g 2 M g 3 M g4 M g5 Mq
2456kN / m² não atende
1
i 5738,02
Ac Wi Wi Wicomp

Borda Superior:
N ptotal N p ep M g1 M g 2 M g 3 M g4 M g5 Mq
atende
1
s yk 7547,43 28000kN / m²
Ac Ws Ws I scomp
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Capítulo 7 – Exemplo 10
Concreto Protendido CAA II – sistema de pré-tração
Verificação no ELS

Combinação Quase Permanente – ELS-D:


0 0,70 f ckj
0 28000kN / m² Limites de tensões

Borda Inferior: =0
N ptotal N p ep M g1 M g 2 M g 3 M g4 M g5 2 Mq
i 5070,47 0 não atende
Ac Wi Wi Wicomp

Borda Superior:
N ptotal N p ep M g1 M g 2 M g 3 M g4 M g5 Mq
atende
2
s yk 7274,49 28000kN / m²
Ac Ws Ws I comp

A verificação de fissuração não foi atendida na borda inferior da combinação quase


permanente (pior caso), portanto determina-se um novo número de cabos.

ncabos
ROBERTO8,40cabos
CHUST CARVALHO IE
Capítulo 7 – Exemplo 10
Concreto Protendido CAA II – sistema de pré-tração
Verificação no ELS
estado em vazio = 5 cabos
NÃO HÁ SOLUÇÃO
estado de serviço= 8 cabos
Colocação de armadura ativa na borda superior
Adotada 2 cabos de 12,7 mm com perda de 14,85%

Verificação na combinação Quase Permanente


Borda Inferior:
N `p N `p e`p N ptotal N p ep M g1 M g 2 M g 3 M g4 M g5 2 Mq
i 0 N p 1031,96kN
Ac Wi Ac Wi Wi Wicomp

Número de cabos na borda inferior


1031,96 ncabos 0,98 145,3 (1 0,2298)

ncabos 9,41 10cabos


Faz-se necessário novamente a verificação no t = 0 (estado em vazio).
191kN / m² 2740,20ROBERTO Como as tensões estão dentro do limite estabelecido
kN / m²CHUST
s CARVALHO IE
pela NBR6118:2007 a peça está verificada quanto à
i 9210kN / m² 14700kN / m² abertura de fissuras.
Capítulo 7 – Exemplo 10
Concreto Protendido CAA II – sistema de pré-tração
Detalhamento

Seção Transversal
Protensão
Armadura Passiva
títulos das barras
Armadura Passiva
posicionamento
N2 Estribos
Det.1
Borda Inferior
Borda Superior

50

N4 Ø6,3mm com 230 cm


2 x N3
900

850
chumbador

2x CP190 RB Ø12,7 mm
300 N1 250
8 N1 Ø20,0 mm 10x CP190 RB Ø12,7 mm
4 N2 Ø6,3 mm
6 N3 Ø12,5 mm
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Capítulo 7 – Exemplo 10
Resultados Obtidos

Condição
Protensã As Ap A's A'p
Caso Situação CAA determinant
o (cm2) (cm2) (cm2) (cm2)
e

Concreto
a II -------- 24,10 -- -- -- ELU
armado

concreto
b protendid I parcial 7,05 4,90 4,57 -- ELU e ELS
o

concreto
c protendid II limitada 6,85 9,80 --- 1,96 ELS
o

concreto
d protendid III e IV completa 6,85 9,80 --- 1,96 ELS
o ROBERTO CHUST CARVALHO IE
7) Consideração da perda de protensão na determinação da área de armadura ativa.

Resolvendo exemplo similar ao de FALEROS (2010), INFORSATO (2009) determinou a


quantidade da
7) Consideração necessária
perda deem uma viga
protensão de seção composta
na determinação da áreacomo a apresentada
de armadura ativa.
7) Consideração
Resolvendo da
anteriormente,
perda de protensão
mas calculando
exemplo similar ao na determinação
as perdas
de de protensão
FALEROS da área de armadura
considerando
(2010), INFORSATO ativa.
as perdas
(2009)
7) Consideração
Resolvendo da perda
exemplo de protensão
similar ao na
de determinação
FALEROS da área
(2010), de armadura
INFORSATO ativa.
(2009)
7)
7) Consideração
Consideração
determinou
Resolvendo da
da perda
a quantidade
exemplo de
perda que
de protensão
protensão
necessária
similar ao de na
na
em
de determinação
determinação
uma viga de
FALEROS da
da área
área
seção
(2010), de
de armadura
armadura
composta
INFORSATO ativa.
ativa.a
como
(2009)
progressivas.
determinou a Mostrou
quantidade as perdas
necessária emcabos
uma superiores
viga (usados
de seção no projeto)
composta é diferente
como a
Resolvendo
Resolvendo
apresentada
determinou a exemplo
anteriormente,
quantidade similar
exemplo necessária
similar
mas ao
ao em
calculandode FALEROS
de uma
FALEROS
as perdas
viga (2010),
(2010),
de INFORSATO
INFORSATO
protensão
seção considerando
composta (2009)
(2009)
como as
a
dos cabos
apresentada
determinou a principais inferiores
anteriormente,
quantidade mas
necessáriae através
calculando
em de uma
as
uma simulação
perdas
viga de dada na composta
protensão
seção tabela 7 mostrou
considerandocomo aasa
determinou
perdas aanteriormente,
quantidade
progressivas.
apresentada Mostrou necessária
que calculando
mas em uma
as perdas de viga superiores
as cabos
perdas de protensão
seção(usados
composta como as
no projeto)
considerando a
é
perdas progressivas. Mostrou que as perdas de cabos superiores (usados no projeto) é
perdas importância
apresentada
apresentada
diferente cabos
progressivas. daprincipais
determinação
dos anteriormente,
anteriormente,
Mostrou mas
mas das perdas.
calculando
calculando
inferiores
que O exemplo
as
as
e através
as perdas de perdas
perdas
de uma
cabos foi
defeito
de considerando
protensão
protensão
simulação
superiores (usados CAAtabela
considerando
considerando
dada nona II eas
projeto) as
7
é
diferente
perdas dos cabos
progressivas. principais
Mostrou inferiores
que as e
asdeperdas através
de de
cabos uma simulação
superiores dada
(usados nona tabela 7
perdas
mostrou
diferentevalores
ados característicos
progressivas.
importância
cabos Mostrouiguais
que aos
da determinação
principais inferiores FALEROS
perdas
edas de JUNIOR.
cabos
perdas.
através de O superiores
umaexemplo (usados
foi
simulação feito nonaprojeto)
tabela é
projeto)
dadaconsiderando é
7
mostrou
diferente
diferente a importância
dos
dos cabos
cabos da determinação
principais
principais inferiores
inferiores edas perdas.
através de Oumaexemplo foi
simulação feito
dada considerando
na
na tabela 7
tabela
CAA II e avalores
mostrou característicos
importância iguais aosedas
da determinação através
de FALEROS
perdas.de Ouma simulação
JUNIOR.
exemplo dadaconsiderando
foi feito 7
CAA II
mostrou
mostrou e valores característicos
a importância da iguais
da determinação aos de FALEROS
das perdas.
perdas. O JUNIOR.
exemplo
exemplo foifoi feito
feito considerando
CAA II e avalores
importância determinação
característicos iguais aosdas de FALEROS O JUNIOR. considerando
CAA II
II e
e valores
CAA Tabela valores característicos
característicos
7: Números de cabosiguais
iguais aos
aos de
de FALEROS
necessários FALEROS
em funçãoJUNIOR.
JUNIOR.
da estimativa da perda de
Tabela 7: Números de cabos necessários em função da estimativa da perda de
Tabela 7: Números de cabos necessários protensão.em função da estimativa da perda de
Tabela
Tabela 7: 7: Números
Números de
de cabos
cabos protensão.em
necessários
necessários função
função da
emcabos da estimativa
estimativa da
da perda
perda de
Perda cabo protensão.
Perda cabo Nº de Nº. de cabos estimados / nº.de
de
Perda cabo
superior Perda protensão.
cabo
protensão.
inferior Nº de cabos
necessários Nº. de cabos estimados
calculado / nº. de
cabo estimados / nº.
Perda cabo
superior Perda cabo
inferior Nº de cabos
necessários Nº. de cabos calculado / nº. de
cabo estimados
Estimativa 1 Perda
10% cabo
superior
Perda cabo Perda
15% cabo
inferior
Perda cabo Nº de cabos
Nº de7cabos
necessários Nº. de cabos calculado / nº. de
cabo 0,70
Nº. de cabos estimados de
Estimativa 1 10%
superior 15%
inferior 7
necessários cabo 0,70
calculado
Estimativa 1 2 20%
superior
10% 30%
inferior
15% 12
necessários
7 cabo 1,20
calculado
0,70
Estimativa
Estimativa 2
1
1 20%
10%
10% 30%
15%
15% 12
7
7 1,20
0,70
0,70
Situação
Estimativade 2 20% 30% 12 1,20
Situação
Estimativa de2 15,45%
20% 22,98%
30% 10
12 1,00
1,20
Estimativa
cálculo de
Situação 2 20%
15,45% 30%
22,98% 12
10 1,20
1,00
cálculo
Situação
Situação de 15,45% 22,98% 10 1,00
cálculo de 15,45%
15,45% 22,98%
22,98% 10
10 1,00
1,00
cálculo
cálculo

ROBERTO CHUST CARVALHO IE


Considerações Finais

 Não há uma definição prévia da situação predominante sem a


realização dos cálculos;

 Situações que não há solução


t=0 ncabos k t=∞ ncabos m

Se k m não há solução

Seções com pequena relação entre momento total e do peso próprio;

 Utilização de armadura ativa na face superior é necessária quando a


verificação determinante é no ELU no estado em vazio;

 O Uso de um grau qualquer de protensão (armadura ativa e


armadura passiva) acaba só sendo possivel na protensão parcial.

 O valor da perda de protensão influência no cálculo da armadura d


protensão.
 Quando analisada no ELS a condição predominante foi a d
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descompressão; (seria o caso de eliminar esta verificação ??)
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ROBERTO
editoria S. A. Companhia Siderúrgica CHUST CARVALHO
Belgo-Mineira. 1980.IE
Agradecimentos

Instituto de Engenharia

Eng. Rafael Timerman

Eng. Msc. José Herbet Faleiros Jr.

Eng. Msc. Thiago B. InForsato

Eng. Msc. Natália Petrucelli

Eng. Matheus L. G. Marquesi


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