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Estado de Descompressão
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
A quantidade de armadura longitudinal muda bastante com as
condições estabelecidas nas verificações em serviço (CAA).
É preciso entender que os valores limites destas situações
(principalmente as de fissuração) que foram alterados na edição da
atual NBR61118:2007 podem ser novamente alterados em um futuro
próximo, na medida que estudos sobre a durabilidade forem se
desenvolvendo.
A geometria da seção transversal é determinante no valor
encontrada para a armadura longitudinal.
Este é muitas vezes o caso da pré-moldagem e principalmente no
caso das seções compostas.
Neste tipo de peça a verificação de tensões acaba sendo
fundamental no detalhamento. Dependendo do tipo de protensão
(limitada ou completa) devem ser usados cabos em regiões que
tracionadas no tempo inicial são posteriormente sujeitas à
compressão.
Muitas possibilidades de detalhamento como o uso simultâneo de
armadura ativa e passiva mudando o que se chama de “grau de
protensão”.
Porem as verificações de fissuração previstas na norma Brasileira
muitas vezesROBERTO
inviabilizam esta possibilidade.
CHUST CARVALHO IE
Caso singular: o da laje alveolar.
Não possui armadura transversal e, portanto além das
condições expostas no quadro 1 deve-se somar a elas as
condições de tensões de cisalhamento (que podem ser
impedidas com mais armadura longitudinal ou protensão)
Elliott (2002),
TEMPO
TEMPO
TEMPO
INFINITO
INFINITO
INFINITO
verificações
verificações
verificaçõesnas
nas
nasquais
quais
quaisaaa
quantidade
quantidade
quantidadedede armadura
dearmadura
armadura
longitudinal
longitudinal afeta
longitudinalafeta diretamente
afetadiretamente
diretamente
FISSURAÇÃO
FISSURAÇÃO
FISSURAÇÃO
ELS
ELS
ELS
DEFORMAÇÃO
DEFORMAÇÃO
DEFORMAÇÃO
ROBERTO CHUST CARVALHO IE EXCESSIVA
EXCESSIVA
EXCESSIVA
Cálculo da armadura longitudinal
Concreto Protendido
CARVALHO (2010)
1) Esquema estrutural;
1) Cálculo da armadura Ap (ativa) no ELU no tempo “infinito” (ou seja, considerando decorridas
todas as perdas de protensão).
2) Verificação do ELU no tempo “zero” (em vazio) com o valor de Ap só com as perdas imediatas.
Não havendo tração pode-se ir para o item 5;
3)Verificação da ruptura (em vazio). Caso as duas condições de tração e de compressão estejam
atendidas ir para o item 7, caso haja compressão excessiva mudar a seção; Havendo tração há
várias possibilidades descritas;
4.1) Diminuir a armadura de protensão e calcular uma armadura complementar de tração passiva
As (armadura ativa fica com ). Ainda assim haverá duas situações a escolher sem tração –
descompressão- e outra com tração (neste caso sendo necessária a colocação de A’s);
4.2) Colocação de cabos na fibra oposta a protensão que combate a flexão .Considera-se que na
fibra oposta a colocação da armadura principal de protensão. Se não for considerada a
descompressão pode ser necessário o uso de armadura passiva de controle;
6) Verificação de fissuração;
p 1,1 Pós-tração
c 0,70 f ckj
p 1,0 Pré-tração
TENSÃO
TENSÃO Tação
Tação
Tação Compressão
Compressão
Compressão Tação
Tação
Tação
TENSÃO TENSÃO
APÓS
APÓSAÇÃO
AÇÃOp+g
p+g+g
+g+q+q2 2
11 APÓS AÇÃO 1 1p+g
1
APÓS AÇÃO p+g +g1+q 2
SEÇÃO TRANSV. ss
s s
Mp+g MM
1 p+g
p+g+g
+g+q
+q2 2 Compressão
M
fibra superior
11 p+g1+g +q 2
Ap Ap
AA
pp Ap
d
d' d'd'
b bb i ii i ii
Tação
Tação
Tação Compressão
Compressão
Compressão Tação
Tação
Tação
f ck
p 70
100 vão/altura ≤ 35 e fck ≤ 420 MPa
p
f ck
p 70 vão/altura > 35 e fck ≤ 210 MPa
300 p
c fcd
c fcd ou
c c fcd
Rc
y=0,8x
x
Md
h d Ap
z
Rp
s
b tensão no concreto tensão no concreto
seção deformações
diagrama diagrama simplificado
transversal específicasROBERTO CHUST CARVALHO IE
parábola-retângulo retangular
Hipótese para Cálculo
Tabela adaptada
de Vasconcelos ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Capítulo 4 – Cálculo e Verificação do ELU na Flexão
Hipótese para Cálculo
Seção Retangular
c c fcd
Fc
y=0,8x
x
3
2 Md
h d z
Ap Ap 4
Fp
bw yd tensão no concreto
vista s diagrama simplificado
lateral seção transversal domínios retangular
Equacionamento:
Fc 0,85 f cd bw 0,8 x Md
Fp
z
z d 0,4 x
Md Fc z Fp
pd Fp pd Ap
Ap
Md 0,85 f cd bw 0,8 x d 0,4 x
Md bw f cd 0,68 x d 0,4 x
Md
Ap
Md 0,68 x d 0,272 x 2 b w f cd z pd
x d x c
c c s d c s
Md Fp
Ap
z pd bw yd tensão
vista s diagram
lateral seção transversal domínios
z KZ d retangu
Md c
Ap KX
(KZ) d σ pd
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
c s
2 Md
KMD 0,68 (KX) 0,272 (KX) As
(KZ) d f s
Tipo de protensão
Classe de Agressividade Classificação Geral do Risco de
Classe de do
Agressividade Agressividade Classificação
tipo de ambiente Geral do
para Risco de da
deterioração
Agressividade
Ambiente do tipo de projeto
ambiente para deterioração
estrutura da
Ambiente
(CAA) projeto estrutura
(CAA)
I fraca Rural e Submersa insignificante
III fraca
média Rural e Submersa
Urbana 1)
1) 2)
2)
1) 2)
insignificante
pequeno
II
III média
forte Urbana
1),2)
1),2)
Marinha 1),2)e Industrial pequeno
grande
III forte Marinha 1), e Industrial
1), 2)
2) grande
1), 2)
IV Muito forte Industrial 1),
1), 3)
3)
1), 3)
elevado
IV Muito forte Industrialde Maré
Respingos elevado
1) Pode-se
1) Pode-se admitir
admitir um
um microclima
microclima com
com uma
uma classe
classe de Respingos
de agressividade
agressividade debranda
mais
mais Maré(um
branda (um nível
nível acima)
acima) para
para ambientes
ambientes
internos
internos
1) secos
Pode-se
secos (salas,
admitir um dormitórios,
(salas, microclima com
dormitórios, banheiros, cozinhas
uma classe
banheiros, e
e áreas
áreas de
de serviço
de agressividade
cozinhas mais de
serviço apartamentos
branda
de (um nívelresidenciais
apartamentos acima) parae
residenciais conjuntos
eambientes
conjuntos
comerciais
internos ou
secos ambientes
(salas, com concreto
dormitórios, revestido
banheiros, com
cozinhas argamassa
e áreas
comerciais ou ambientes com concreto revestido com argamassa e pintura). dee pintura).
serviço de apartamentos residenciais e conjuntos
Pode-se
Pode-se admitir
comerciais
2)
2) uma
uma classe
ou ambientes
admitir com de
classe agressividade
concreto
de revestidomais
agressividade combranda
mais (um
(um nível
argamassa
branda acima)
acima) em:
e pintura).
nível em: obras
obras em
em regi
regi ões
ões de
de clima
clima seco,
seco,
com
com
2) umidade
Pode-se
umidade relativa
admitir
relativa do
uma classe ar
do ar demenor ou igual
agressividade
menor a
ou igual mais 65%,
a 65%, partes
branda da
(um da
partes estrutura
nívelestrutura
acima) em:protegidas de
obras emde
protegidas chuva
regi em
ões de
chuva em ambientes
clima seco,
ambientes
predominantemente
com umidade relativa
predominantemente secos,
secos, ou
do ou regiões
ar regiões
menor ou onde
onde chove
igual raramente.
a 65%,
chove partes da estrutura protegidas de chuva em ambientes
raramente.
Ambientes quimicamente
predominantemente
3)
3) agressivos,
secos, ou agressivos,
Ambientes quimicamente tanques
regiões ondetanques industriais,
industriais, galvanoplastia,
chove raramente. galvanoplastia, branqueamento
branqueamento em em indústrias
indústrias de
de
celulose e papel,
Ambientes armazéns
quimicamente de fertilizantes,
agressivos, indústrias
tanques químicas.
industriais,
celulose e papel, armazéns de fertilizantes, indústrias químicas.
3) galvanoplastia, branqueamento em indústrias de
celulose e papel, armazéns de fertilizantes, indústrias químicas.
i si 4
wk ROBERTO CHUST CARVALHO IE + 45
12,5 i E si ri
DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA LONGITUDINAL
15
15
40
25
m3; Ws=3,565m3 (centro de gravidade a L/17 borda superior, 35 área,100 inércia e módulos
resistentes inferior e superior respectivamente).
15
Esforços solicitantes nas diversas seções: (B-550)/2 550 (B-550)/2
SEÇÃO DO APOIO
B
SEÇÃO DO MEIO DO VÃO
15 cm
B
15
40
25
70
15
15
40
35
25
35 100
100 L/17
35
30 cm
L/17
(B-550)/2 (B-550)/2
15
550
(B-550)/2 550 (B-550)/2
SEÇÃO DO APOIO
B
15 cm
15
40
25
Figura
70
7 Seções100transversais da ponte cuja seção do meio do vão terá
35
L/17
armadura calculada.
30 cm
PLANTA
1/2 CORTE 1/2 VISTA
70
B
25 12,5
35
50
25
15 cm
30 cm
S0 S5
Sext S1 S2 S3 S4
15
6 18 cabo
200
AV 18 representante
15
680 1700
Dados adicionais:
14
10,5
10,5
5,8
Detalhe 1 14
14 5,8
Situação
Situação momento
momento mínimo
mínimo
N M M M
N pp M pp M gg11 M gg 22 2 M
2 M q , min
q , min
i
i A
A W
Wi W
Wi W
Wi
i i i
BORDA
BORDA SUPERIOR
SUPERIOR
Situação
Situação momento
momento máximo
máximo
N M M M
N pp M pp M gg11 M gg 22 2 M
2 M q , máx
q , máx
s
s A
A W Wss W
Wii W
Wss
Situação
Situação momento
momento mínimo
mínimo
N ROBERTO CHUST CARVALHO IE
N p M p M g1 M
p
M M
p M g2
g1
2 M
M q ,min x
g2 2 q , min x
s
s A
A W
Ws W
Wi W
Ws
Estado limite de formação de fissuras (E.L.S-F). Combinação de ações Freqüente
Os limites
Estado neste
limite de caso são de fissuras (E.L.S-F). Combinação de ações Freqüente
formação
Os limites neste
Tração f c ,tm caso f ck2 / 3
0,3 são
2/3
Tração
Compressão f c ,tm estado
0,3 f cklimite de compressão excessiva (ELS-CE) 0,7 fck
Compressão estado limite de compressão excessiva (ELS-CE) 0,7 fck
kN kN
3850 2 24500 2
kN kN
3850 m 2 24500 m 2
m m
BORDA INFERIOR
BORDASituação momento máximo
INFERIOR
NSituação
p M p momento
M g1 Mmáximo
g2 1 M q , máx
i NAp M Wip M g1Wi M g 2 M q ,máx
1 W
i
i
ASituação
Wi momento
Wi mínimo Wi
Situação momento mínimo
N p M p M g1 M g 2 1 M q , min
i NAp M W p M g 1W M g 2 M q ,min
1 W
i i i
i
A Wi Wi Wi
BORDA SUPERIOR
BORDASituação momento máximo
SUPERIOR
NSituação
p M p momento
M g1 Mmáximo
g2 1 M q ,máx
s NAp M W p M g 1W M g 2 1 M q ,máx
W
s i s
s
A Wmomento
Situação s Wmínimo
i Ws
N p Mmomento
Situação p M g1 mínimo
M g2 1 MROBERTO
q , min x
CHUST CARVALHO IE
s NAp M W p M g1W M g 2 1 M
W q ,min x
s i s
BORDA INFERIOR
BORDA
BORDA INFERIOR
INFERIOR
BORDA Situação momento máximo
INFERIOR
Situação
Situação momento
momento máximo
máximoM q ,máx
N pSituação
M p momento
M M gmáximo
NNp MMp MMg1 MM2g 2 2 2 MM
g1
q , máx
i
i
Npp W
A M p p M gW 1g 1 M g 2g 2 2W2 M q ,qmáx , máx
i i i
i i AA WW i WW i WW i
12A1172Wi 12 i 1172 Wi1i,103 13631 Wi i 1608 0,3 11747
1212 1172
1172 12
121172
1172 1,1103
,103 13631
13631 1608
1608 0,3,311747
i
i 12
4, 1172 12 2
5875 1172
,015 1,103 13631 2 ,015 1608 00
,23,01511747
11747
i i 4 ,5875 2 , 015 2 ,015 2,015
i
44
3066 ,5875
,58757698 7562 22,015,015
1748 145222 ,015
,kN/m2
015 22 ,015
,015
i 3066 7698 7562
3066 7698 7562 1748 1452 1748 1452
1452kN/m2 kN/m2
kN/m2
i i 3066 7698 7562 1748
Situação momento mínimo
Situação
Situaçãomomento
momentomínimo mínimo
Situação momento mínimo
N p M p M g1 M g 2 M q ,min
NNp MMp MMg1 MMg 2 2 2 MM q , min
i
i
Npp W
A M p p M gW 1g1 M g 2g 2 2W2 M q ,qmin , min
i i i
i i AA WW W W
12A1172Wi 12
i
i 1172WW i
i 1i,103 13631WW i
i i 1608 0,3 2776
1212 1172
1172 12
121172
1172 1 ,
1103
,103 13631
13631 1608 0,3,32776
i
i 12
4, 1172 12 2
5875 1172
, 015 1,103 13631 2 ,015 1608 020
1608 ,3,0152776
2776
i i 44,5875
,5875 2 ,015 2 ,015 2,015
i
4,5875
3066 7698 7562 22 ,015
,015 413 3615 2kN/m2 2 ,015
,015 22 ,015
,015
i 3066 7698
3066 7698 7562
7698 7562
7562 413 413 3615
413 3615 kN/m2
3615kN/m2 kN/m2
i i 3066
BORDA SUPERIOR
BORDA
BORDA SUPERIOR
SUPERIOR
BORDA Situação momento máximo
SUPERIOR
Situação
Situação momento
momento máximo
máximo
N pSituação
M p momento
M g1 M máximo
g2 2 M q , máx
N Np MM p MM g 1 MM g2 2 M Mqq ,,qmáx
s
s
N p p WM p p M gW
A 1g1 M g 2g 2 2W2M , máx
máx
s i s
s s AA WWs WW i WWs
12A1172Ws 12 s 1172 Wi1i,103 13631 Ws s 1608 0,3 11747
12
12 1172
1172 12 12 1172
121172
1172 1 ,103 13631 1608
1608 0 ,3,311747
s
s 412
, 1172
5875 3 , 565 1,1103
,103 13631
13631
3 , 565 1608 00,33,565 11747
11747
s s 44,5875
,5875 3 , 565 3 , 565 3 ,565
s
4,5875
3066 4351 4274 3,3565,565988 3977 3 ,3565
kN/m2,565 3,3565
,565
s 3066 4351
3066 4351 4274
4351 42744274 988 3977
988 3977 kN/m2
3977kN/m2 kN/m2
3066
s sSituação momento mínimo 988
Situação
Situação momento
momento mínimo
mínimo
N
Situação M pmomento
M g1 M mínimo 2 M q , min x
NpNp MM p MMg1 MM g2
g2 2 M Mqq ,,qmin x
s
s
N p p WM p p M gW
A 1g 1 M g 2g 2 22WM , min
min xx
s i s
s s AA WWs WW i WWs
12A1172Ws 12 s 1172 Wi1i,103 13631 Ws s 1608 0,3 2776
12
12 1172
1172 12
121172
1172 1,1103
,103 13631
13631 1608
1608 0 ,3,32776
s
s 412 1172 12 1172
,5875 3,565 1,103 13631 3,5651608 030
,3,565 2776
2776
s s 4 ,5875 3 , 565 3 , 565 3 ,565
s
44
3066 ,5875
,58754351 4274 3,3565 ,565
233 2752 3kN/m2 ,3565
,565 3,3565
,565
s 3066 4351 4274
3066 4351 4274 233 2752 kN/m2 233 2752 kN/m2
s s 3066 4351 4274 233 2752 kN/m2
A maior tensão (situação 3) atende a condição limite 3977<24500 ROBERTO CHUST CARVALHO IE
kN/m2
AAmaior tensão
maiortensão (situação
tensão(situação 3)
(situação1) atende
3)atende a condição
atendea acondição limite
condiçãolimite 3977<24500
limite3977<24500
3977<24500kN/m2
kN/m2
AAmenor 1452>0 kN/m2
AAmaior
menor tensão
tensão
menortensão
(situação
(situação
tensão(situação
3)
1) atende
(situação1)1)atende a condição
atendea acondição limite
condiçãolimite 1452>0
limite1452>0
kN/m2
kN/m2
1452>0kN/m2
kN/m2
A menor
Estado limite de formação de fissuras (E.L.S-F). Combinação de ações Freqüente
Os limites neste caso são
Estado limite
f c ,tmde formação
0,3 f ck2 / 3 de fissuras (E.L.S-F). Combinação de ações Freqüente
Tração
Os limites neste caso são
Compressão
Estado f c ,tmdeestado
Tração limite 0,3 f cklimite
formação 2 / 3 de de compressão
fissuras excessiva
(E.L.S-F). (ELS-CE)de ações
Combinação 0,7 fck
Freqüente
Os limites neste caso são
Compressão
Substituindo f ck
estado
=35 limite
chega-se
2/3 de
a compressão excessiva (ELS-CE) 0,7 fck
condição:
Tração f c ,tm 0,3 f ck
Compressão
Substituindo estado
kN fck=35 limite
kN de
chega-se compressão excessiva (ELS-CE)
a condição: 0,7 fck
3850 2 24500 2
m f =35 chega-se
Substituindo m a condição:
kN ck kN
3850 2 24500 2
m m
kN kN
3850 2 24500 2
m m
n s - tensão
- número node
concreto
cabos da borda superior (neste caso)
nN - número de cabos
p ,t 0 - Força de protensão para um cabo no tempo zero.
N - Força de protensão para um cabo no tempo zero.
e p,t 0 - excentricidade da força de protensão
e
A - -área
excentricidade
da seção de daconcreto
força de protensão
A s - área
W módulo da seção de concreto
de deformação da seção em relação a borda superior
Wg1
M s --Momento
módulo de dedeformação
peso própriodaatuante
seção durante
em relação a borda superior
a protensão
Mg1 - Momento de peso próprio atuante durante a protensão
Da expressão1 pode ser obtida um número de cabos n C1
Para a consideração de fissuração (protensão limitada) na combinação Quase
tem-se para a situação
Permanente de momento
(geralmente a maismáximo
desfavorável) usa-se o limite de tração para borda
inferior =0
n N p ,t n N p ,t e M g1 g 2 M qmáx
tem-se
i
para a situação de momento2 máximo 0 (2)
A Wi Wi Wi
podendo n Ndecorrer
p ,t n desta
N p ,t expressão
e M g1 g 22 o valor de n C2
2 M qmáx
i Assim para que o problema tenha solução é preciso 0 (2) que C2 C1.
Com
A W i W i W i
N p,t - Assim
tem-se para
Força para
de que o problema
a situação
protensão parade tenha
um momento
cabo nosolução é preciso que C2 C1.
máximo
tempo infinito.
Com
tem-se para
W i - módulo deadeformação
situaçãodade momento
seção em relaçãomáximo
a borda inferior
Mg1+g2
i - tensão no concreto na borda inferior (neste
- Momento de peso próprio e sobrecarga permanente caso) atuantes
MNqmáx -n N p ,t de protensão
- Força
Momento n N pde
máximo ,t para
açãoe um Mcabo 2 Minfinito.
g1 g 2no tempo
acidental. qmáx
i n N p ,t
p ,t
n N p ,t e M g1 g 2 2 M qmáx 0 (2)
Wii A de deformação
- módulo Wi da seção Wi em relação 0 (2)
Wia borda inferior
A
Mg1+g2 - Momento Wi próprio e sobrecarga
de peso Wi Wi
permanente atuantes
podendo decorrer desta expressão 2 o valor de n C2
Mqmáx - Momento máximo de ação acidental. ROBERTO CHUST CARVALHO
podendo decorrer
Assim desta
para que expressãotenha
o problema 2 o valor de é npreciso
solução C2
IE
que C2 C1.
Com Assim para que o problema tenha solução é preciso que C2 C1.
5)Estudo
5)Estudo da
da solução
solução em
em seção
seção retangular
retangular com
com pré-tração
pré-tração sem
sem cabos
cabos superiores.
superiores.
5)Estudo
Exemplo da
1. solução
Calcular em
a seção retangular
armadura com
longitudinal pré-tração
para a seção sem cabos
retangular superiores.
dada na figura 2
Exemplo
Exemplo 1. Calcular a armadura longitudinal para a seção retangular dada na
1. Calcular a armadura longitudinal para a seção retangular dada na figura
figura 22
considerando
considerando os
os seguintes
seguintes dados
dados contidos
contidos na
na tabela
tabela 3.
3. Considerar
Considerar que
que o
o momento
momento M
M g1
considerando os seguintes dados contidos na tabela 3. Considerar que o momento Mg1 g1
atua
atua no
no instante
instante da
da protensão.
protensão.
atua no instante da protensão.
Tabela 3– Valores a serem usados no exemplo 1
Tabela 3–
Tabela 3 – Valores
Valores a
a serem
serem usados
usados no no exemplo
exemplo 1
1
AÇÕES
AÇÕES CONCRETO
CONCRETO AÇO
AÇO DE
DE PROTENSÂO
PROTENSÂO PROTENSÃO
PROTENSÃO
AÇÕES CONCRETO AÇO DE PROTENSÂO PROTENSÃO
M
M g1 =714
=714 kN.m
kN.m f
f ck =40
=40 MPa
MPa CP190RB
CP190RB Limitada
Limitada
Mg1
g1 =714 kN.m f ck
ck =40 MPa CP190RB Limitada
M
M g2=
= 570
570 kN.m
kN.m f
f cj =20
=20 MPa
MPa 1200
1200MPa
MPa (condição
(condição de
de
Mg2
g2= 570 kN.m f cj
cj =20 MPa p ,t 0
p , t 0 1200MPa (condição de
M
Mg3 =1200 kN.m
=1200 kN.m p , t 0 agressividade
agressividade
Mg3
g3=1200 kN.m 1000
1000MPa
MPa agressividade
M
M = de 0 a 4400 kN.m p ,t
p , t 1000MPa ambiental –CAA-
–CAA-
Mqq=
= de
de 00aa 4400
4400 kN.m ambiental
q
kN.m E
p ,t
=1,95 x105 MPa ambiental –CAA-
E p =1,95 x105
Ep =1,95 x105 MPa
p MPa mediana)
mediana)
mediana)
145
150
145
150
145
150
A
A p
A pp
FIGURA
FIGURA 2- Esquema da seção transversal de elemento pré-fabricada para o cálculo
FIGURA 2- 2- Esquema
Esquema da da seção
seção transversal
transversal de de elemento
elemento pré-fabricada
pré-fabricada para
para oo cálculo
cálculo
da
da armadura longitudinal.
da armadura
armadura longitudinal.
longitudinal.
Para
Para resolver o problema foram feitas as verificações no ELU em vazio e no tempo
Para resolver
resolver oo problema
problema foram
foram feitas
feitas as
as verificações
verificações no
no ELU
ELU em
em vazio
vazio e
e no
no tempo
tempo
infinito
infinito e para o ELS analisada a borda superior para situação de descompressão
infinito ee para
para o
o ELS
ELS analisada
analisada a a borda
borda superior
superior para
para situação
situação dede descompressão
descompressão
considerando
considerando 0 ,3 . A tabela 4 mostra os resultados encontrados para armadura ativa
considerando 222 0 3 .. A
0,,3 A tabela
tabela 4
4 mostra
mostra os resultados
os CHUST
ROBERTO resultados encontrados
encontrados para
CARVALHO IE para armadura
armadura ativa
ativa
com
com o momento de carga acidental variando (ELU- estado limite último e ELS estado
com o o momento
momento dede carga
carga acidental
acidental variando
variando (ELU-
(ELU- estado
estado limite
limite último
último ee ELS
ELS estado
estado
limite de serviço no caso de fissuração) e na figura 3 as soluções encontradas.
2
TabelaTabela
Tabela 4 – Valores
44––Valores
Tabela 4 – Valores
Valores de
deAA de
de
pp
A
(cm
(cm
A p
p
2(cm
2
(cm
)) 2
)) para
para
para para
as as diversas
asdiversas diversas
diversas
as verificações.
verificações.
verificações.
verificações.
Analisando a figura 3 2
M Mqq (kN.m)
Mqq(kN.m)(kN.m)
(kN.m)
M ELS ELSt=
ELSELS t= t= AApp A
t= AppELU
ELU ELUt=
ELU t= t= AApp A
t= AppELU
ELU ELU
ELU
t=
t=0 0t=
t=
AApp
0
0 A
A
(cm
(cm
p
p
2(cm
2
(cm
)) 2
))
2 2
para momentos de carga (cm (cm
)) 2)) (Mq) inferiores(cm
(cm2acidental
2
(cm (cm 2(cm
)) kN2)) (ponto K2) a condição de ELS (fissuração) no
2
(cm
a 2200
00 0
tempo
0infinito é a determinante
26,20
26,2026,20
26,20 16,92
16,92 16,92
16,92 26,10
26,1026,10
26,10
500 500
500500 27,78
27,7827,78
27,78 20,5 20,5
20,520,5 26,10
26,1026,10
26,10
para valores
1000 superiores a este a condição
29,36determinante passa a ser24,23a do ELU também no tempo infinito.
26,10
1000
1000 1000 29,36
29,3629,36 24,23
24,23 24,23 26,10
26,1026,10
Ocorre
2000
2000 2000que a partir de um
porem
2000 32,52
32,5232,52Mq quase zero a 31,95
momento
32,52 condição
31,95 31,95
do ELU em vazio (requer
31,95 26,10
26,1026,10
Ap<26,1 cm2)
26,10
3000
impede
3000
3000 3000 a solução como comentado
35,69
35,6935,69
no item anterior.
35,69 40,57
40,57 40,57
40,57 26,10
26,1026,10
26,10
4000
4000 4000
4000 38,85 49,57 26,10
O fato da curva do ELU infinito 38,85
38,85
estar 38,85 49,57
49,57
acima da curva do ELU (ponto 49,57
K1) em vazio não teria26,10
26,10
tanta26,10
importância,
4200
4200 4200 39,49 51,8 26,10
pois4200 39,49
39,49
em princípio pode-se alterar 39,49
o grau da protensão, ou 51,8
51,851,8
seja, usar para a armadura de26,10
26,1026,10o valor
protensão
4400
4400 4400
4400 40,12
40,1240,12
40,12 53,08
53,08 53,08
53,08 26,10
26,1026,10
26,10
limite da situação em vazio e complementar o restante com armadura passiva (As).
Variação de Ap
Variação de Ap
60,00 Variação de Ap
60,00
50,00 60,00
50,00
40,00 50,00
Ap (cm 2)
40,00
30,00 40,00
Ap (cm 2)
Ap (cm 2)
30,00
20,00 30,00 ELS infinito
20,00 10,00 20,00 ELSELU infinito
infinito
ELS infinito
ELU vazio
ELU infinito
ELU infinito
10,00 0,00 10,00
ELU vazioELU vazio
O K1 K2
0 1000 2000 3000 4000 5000
0,00 0,00
0 1000
Momento Mq (kN.m)
2000 3000 40005000 5000
O O K1 K1 K2K2
0 1000 2000 3000 4000
Momento
Momento M Mq (kN.m)
q (kN.m)
Até um momento Mq=2200 kN.m (ponto K2) a solução é dada pelo ELS (fissuração) no
tempo infinito,
de 2200 até cerca de 3000 kN.m (ponto K1) a condição determinante é do ELU (tempo
infinito)
e para valores acima de 3000 kN.m para haver solução é preciso diminuir a armadura
de protensão (usar 40 cm2) e complementar, para atender o ELU no tempo infinito,
com armadura passiva..
Variação de Ap
60,00
50,00
40,00
Ap (cm2)
30,00
ELS infinito
20,00
ELU infinito
10,00 ELU vazio
0,00
0 1000 2000 3000 4000 5000
Momento Mq (kN.m)
2 22
Tabela
Tabela
Tabela
Tabela
Tabela–5––
555
5 – Valores
–Valores
Valores
Valores
Valores dede
de
de
de
AAA
AA (cm
p
p ppp
(cm
(cm
(cm
(cm2
) 22) para as diversas verificações.
)para
)para
)para
para
asas
as
as
diversas
diversas
diversas
diversas verificações.
verificações.
verificações.
verificações.
M (kN.m) ELS t= A (cm2 222) ELU t= A 2 22
(cm 22) ELU t= 0 A 2 22
(cm
MM
M
qM
q(kN.m)
q(kN.m)
qq(kN.m)
(kN.m) ELS
ELS
ELS
ELS
t=t=
t=
t= AApAA
ppp(cm
p (cm
(cm
(cm) )))ELU ELU
ELU
ELU
t=t=
t=
t= AApAA
ppp(cm
p (cm
(cm
(cm) )))ELU
ELU
ELU
ELUt=t=
t=
0
t=00
A0ApAA
ppp(cm
p (cm
(cm) 2)2)))
(cm
000
00 28,09
28,09
28,09
28,09
28,09 16,92
16,92
16,92
16,92
16,92 34,54
34,54
34,54
34,54
34,54
500500
500
500
500 29,67
29,67
29,67
29,67
29,67 20,5
20,5
20,5
20,5
20,5 34,54
34,54
34,54
34,54
34,54
1000
1000
1000
1000
1000 31,25
31,25
31,25
31,25
31,25 24,23
24,23
24,23
24,23
24,23 34,54
34,54
34,54
34,54
34,54
2000
2000
2000
2000
2000 34,4
34,4
34,4
34,4
34,4 31,95
31,95
31,95
31,95
31,95 34,54
34,54
34,54
34,54
34,54
3000
3000
3000
3000
3000 37,58
37,58
37,58
37,58
37,58 40,57
40,57
40,57
40,57
40,57 34,54
34,54
34,54
34,54
34,54
4000
4000
4000
4000
4000 40,75
40,75
40,75
40,75
40,75 49,57
49,57
49,57
49,57
49,57 34,54
34,54
34,54
34,54
34,54
4200
4200
4200
4200
4200 41,38
41,38
41,38
41,38
41,38 51,8
51,8
51,8
51,8
51,8 34,54
34,54
34,54
34,54
34,54
4400
4400
4400
4400
4400 42,01
42,01
42,01
42,01
42,01 53,08
53,08
53,08
53,08
53,08 34,54
34,54
34,54
34,54
34,54
Variação de Ap
60,00
50,00
40,00
Ap (cm 2)
ELs infinito
30,00
ELU infinito
20,00 ELU vazio
10,00
0,00
0 1000 2000 3000 4000 5000
Momento Mq (kN.m)
Calcular a viga VR01 para um prédio escolar considerando armadura passiva de CA-50;
concreto pré-moldado, fckj = 25 MPa, fck = 40 MPa; concreto moldado no local (capa), fck =
30 MPa. Carregamentos: g1 – peso próprio 25 kN/m3; g2 – laje alveolar: 2,25 kN/m2 (h = 15
cm); g3 – capa: 25 kN/m3 (h = 5 cm); g4 – alvenaria: 18 kN/m3 (h = 2,20 m e largura de 15
cm); g5 – revestimento: 0,80 kN/m2; q – acidental: 3,00 kN/m2. Considerar a solução sem a
continuidade da laje alveolar e da viga.
Considerar quatro situações:
a) Estrutura em concreto armado com CAA (classe de agressividade ambiental) II
b) Estrutura em concreto protendido CAA I – sistema de pré-tração
c) Estrutura em concreto protendido CAA II – sistema de pré-tração
d) Estrutura em concreto protendido CAA III ou IV – sistema de pré-tração
Tensões iniciais
0,77 f ptk 0,77 1900 1463 MPa
σ pi Adotar menor valor
0,85 f pyk 0,85 1710 1453 MPa
Tensão para t = ∞
pt pi (1 perda) 1119,10MPa Adotar 22,98%
Deformação total do aço
1 0,5752 1,5752% 1510MPa
Interpolado de
t p s
VASCONCELOS
pd
Md ROBERTO6CHUST
,93cmCARVALHO IE
Ap
KZ d pd
²
7,07 cabos de 12,7 mm
Capítulo 7 – Exemplo 10
Concreto Protendido CAA II – sistema de pré-tração
Verificação no t = 0 (estado em vazio)
2740,20 14700kN / m²
N N p ep M g1
Verificação das tensões:
Ac Ws Ws
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Capítulo 7 – Exemplo 10
Concreto Protendido CAA II – sistema de pré-tração
Verificação no t = 0 (estado em vazio)
Meio do Vão
Borda Superior: s 3864,69kN / m² 2740,20kN / m² não atende
Borda Inferior: i 10878,91kN / m² 14700kN / m² atende
Próxima ao Apoio
Comprimento de transferência: lbpt 1,56m
maior valor lbpt 1,56m
Comprimento de ancoragem: lbpd 1,30m
Md f yk Md
Ap pd As f yd Ap pd As As 7,05cm ²
z s KZ d
Ftração 81,68kN
Ftração 1,4
A's 4,57cm ² Foi realizada uma solução com tensão nula na face
f yd superior, determinando a utilização de 1 cabo de 12,7
mmCHUST
ROBERTO e acréscimo
CARVALHO IEde 20,67 cm² de armadura passiva.
Capítulo 7 – Exemplo 10
Concreto Protendido CAA II – sistema de pré-tração
Verificação no ELS
Borda Inferior:
N ptotal N p ep M g1 M g 2 M g 3 M g4 M g5 Mq
2456kN / m² não atende
1
i 5738,02
Ac Wi Wi Wicomp
Borda Superior:
N ptotal N p ep M g1 M g 2 M g 3 M g4 M g5 Mq
atende
1
s yk 7547,43 28000kN / m²
Ac Ws Ws I scomp
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Capítulo 7 – Exemplo 10
Concreto Protendido CAA II – sistema de pré-tração
Verificação no ELS
Borda Inferior: =0
N ptotal N p ep M g1 M g 2 M g 3 M g4 M g5 2 Mq
i 5070,47 0 não atende
Ac Wi Wi Wicomp
Borda Superior:
N ptotal N p ep M g1 M g 2 M g 3 M g4 M g5 Mq
atende
2
s yk 7274,49 28000kN / m²
Ac Ws Ws I comp
ncabos
ROBERTO8,40cabos
CHUST CARVALHO IE
Capítulo 7 – Exemplo 10
Concreto Protendido CAA II – sistema de pré-tração
Verificação no ELS
estado em vazio = 5 cabos
NÃO HÁ SOLUÇÃO
estado de serviço= 8 cabos
Colocação de armadura ativa na borda superior
Adotada 2 cabos de 12,7 mm com perda de 14,85%
Seção Transversal
Protensão
Armadura Passiva
títulos das barras
Armadura Passiva
posicionamento
N2 Estribos
Det.1
Borda Inferior
Borda Superior
50
850
chumbador
2x CP190 RB Ø12,7 mm
300 N1 250
8 N1 Ø20,0 mm 10x CP190 RB Ø12,7 mm
4 N2 Ø6,3 mm
6 N3 Ø12,5 mm
ROBERTO CHUST CARVALHO IE
Capítulo 7 – Exemplo 10
Resultados Obtidos
Condição
Protensã As Ap A's A'p
Caso Situação CAA determinant
o (cm2) (cm2) (cm2) (cm2)
e
Concreto
a II -------- 24,10 -- -- -- ELU
armado
concreto
b protendid I parcial 7,05 4,90 4,57 -- ELU e ELS
o
concreto
c protendid II limitada 6,85 9,80 --- 1,96 ELS
o
concreto
d protendid III e IV completa 6,85 9,80 --- 1,96 ELS
o ROBERTO CHUST CARVALHO IE
7) Consideração da perda de protensão na determinação da área de armadura ativa.
Se k m não há solução
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Agradecimentos
Instituto de Engenharia