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Princípios Tecnológicos
Bruno Marques,
PhD in Electrical Engineering and Computer Sciences
Outline
1. Introdução
2. Meios de acesso “Full-Duplex”
3. Conceitos de arbitragem de acesso síncrono
1. Mecanismos intervalos de tempo (“Timeslot”) estáticos
2. Mecanismos intervalos de tempo (“Timeslot”) dinâmicos
4. Conceitos de arbitragem de acesso estatístico
1. Mecanismos “Aloha”
2. Mecanismos “Pure Aloha”
3. Mecanismos “Slotted Aloha”
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Referência principal
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2. Meios de acesso
“Full-Duplex”
• A maior parte dos problemas de comunicação são inerentemente
resolvidos
• Implementam-se com:
– Separação de pares de condutores dentro dos cabos, um para o
transmissor (TX), outro para o receptor (RX)
• Esta é a solução mais importante em implementações práticas (ex.,
utilizada em 100BaseT);
– Separação de fibras TX e RX em ambientes ópticos de comunicação;
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2. Meios de acesso
“Full-Duplex”
• uma estação que pretenda transmitir uma trama não necessita de
considerar os estados de transmissão da outra estação:
– a estação atual pode iniciar imediatamente a transmissão.
• Quaisquer problemas de requisitos de
– QoS
– bloqueio,
– ou de tempo real
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2. Meios de acesso
“Half-Duplex”
• Necessitam de uma atenção em particular
especialmente as redes sem fios !
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3.1. Mecanismos “Timeslot” estático (determinístico)
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• Desvantagem
– uma estação não pode utilizar facilmente “timeslots” livres
(sem aumentar a complexidade de gestão, como é o caso do GSM)
• Portanto,
– TDMA não é uma boa escolha para tráfego de dados em rajada.
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3.2. Mecanismos “Timeslot” dinâmico
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• Em alternativa,
– o tamanho dos “timeslots” podem ser constantes, mas a estação
base pode atribuir um conjunto de D “timeslots” a estações em
particular
• A uma única estação pode ser atribuído um único “timeslot” ou D
“timeslots”
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4. Conceitos de arbitragem de acesso estatístico
Mecanismos “Aloha”
• O protocolo de acesso ao meio “DARPA-founded Aloha” foi criado em
1971 para interligar vários minicomputadores, distribuídos pelas ilhas
do Havai através um simples canal sem fios.
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5. Mecanismos “Carrier Sense” com algoritmo exponential “Backoff”
5.1. detecção de colisões
• em 1972 foi criada a “Ethernet-based on Carrier Sense Multiple
Access” com detecção de colisão (“Collision Detection”) - CSMA/CD.
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5.1. detecção de colisões
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5.1. detecção de colisões
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• Em alguns ambientes
– meios sem fios
– espaço RF
o conceito de CD não é implementado porque:
1. O rácio entre as potências TX e RX é “dramático” (ex., 110 dBm), o
que significa que
• ao “escutar enquanto falam” poderão saturar completamente
(ou mesmo danificar) os circuitos RX.
2. Devido a longas distâncias, o tempo de propagação transmissão é
normalmente mais pequeno que duas vezes o tempo de propagação
do sinal.
• Por isso, sinais de colisão (i.e., a soma de duas ou mais tramas)
poderão não chegar aos emissores.
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5.2. evitar colisões
• Portanto
– as tecnologias sem fios, como são exemplo as WLANs IEEE
802.11, utilizam o método (“collision avoidance” - CA) para evitar
colisões
• O método CA caracteriza-se por:
– colisões devem ser evitadas se possível:
• uma estação que pretenda transmitir uma trama deve primeiro
“escutar” o meio para verificar que está livre, e adicionalmente
iniciar um temporizador aleatório
– só depois desse temporizador expirar é que a trama pode
ser enviada.
• Este método inicial de “backoff” reduz a probabilidade de
colisão em caso de várias estações esperarem que o meio se
torne livre.
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5.2. evitando colisões
• No caso de colisão:
– a nova utilização do algoritmo exponencial de “backoff” garante
que a probabilidade de repetidamente ocorrerem colisões é
exponencialmente reduzida.
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5.3. “Token”
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5.3. “Polling”
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6.1 Justiça no acesso (“Access fairness”)
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6.3 Qualidade de serviço (QoS)
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A
B
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6.4 Estações escondidas (“hidden stations”)
B A C
Força do Força do
Sinal de B Sinal de C
espaço
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6.4 Estações escondidas (“hidden stations”)
B C
A
Reserva de colisão
DATA (B)
deferim.
tempo
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