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1. INTRODUÇÃO
2. CONTEXTO HISTÓRICO
3. BRICS E SEUS INTEGRANTES
3.1 - Brasil
3.2 – Rússia
3.3 – Índia
3.4 - África do Sul
4 O BRASIL NO CONTEXTO DO BRICS
4.1 – Influência do BRICS
5 O G-20 INDUSTRIAL
6 O G-20 COMERCIAL
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
Em 2001 foi criada uma denominação que reunia dos países que mais cresciam
economicamente no mundo: BRICs. A princípio, o acrônimo criado pelo economista Jim
O’Neill era composto apenas pelo Brasil, Índia, China e Rússia, sendo acrescido
posteriormente a África do Sul, tornando-se a BRICS.
A BRICS não é um bloco econômico, porém após a 61ª Assembleia Geral das Nações
Unidas, em 2006 o mesmo deixou de ser apenas um acrônimo para adquirir caráter
diplomático. Desde então, os então países constituintes têm se aproximado cada vez mais
por meio de acordos. Um exemplo disso é a criação do Banco da BRICS, medida que
gera descontentamento por parte dos Estados Unidos e Reino Unido por representar um
forte concorrente para seus respectivos bancos (FMI e Banco Mundial).
No início era apenas um grupo de países que tinham interesses em comum, mas em 2006
passou a ser um mecanismo mundial. A partir do ano de 2011, a África do Sul também
foi oficialmente incorporada ao BRIC, que passou então a se chamar BRICS.
3.1 - Brasil
O Brasil é o maior produtor agrícola do mundo, sendo sua economia, em grande parte,
dependente da exportação de produtos primários (commodities), como soja, trigo e carne
bovina. Além disso, se destaca pelos recursos minerais existentes em seu território:
minério de ferro, aço e petróleo. A partir de investimento estrangeiro e parceria com
grandes empresários locais, busca aumentar seu processo de industrialização,
principalmente na produção de produtos tecnológicos.
3.2 - Rússia
3.3 – Índia
Dos demais países que compõem o BRICS, o PIB do Brasil é o que possui menor taxa de
crescimento, que é de 3% ao ano, enquanto outros países que também compõem o BRICS,
como a China e a Índia, apresentam uma taxa de crescimento de 10%, mas neste caso é
importante ressaltar que o processo de crescimento econômico do Brasil iniciou-se antes
dos demais países, o que explica sua menor taxa de crescimento em relação aos demais.
O criador do BRIC, Jim O’ Neil, afirmou que o PIB brasileiro não precisa crescer mais
que 3% por ano para que se torne uma potência mundial. Para ele o controle da inflação
é muito mais importante, pois dessa forma os juros baixariam e o dinheiro seria mais
acessível, gerando consumo e lucro. Segundo o economista, o Brasil possui uma
vantagem a longo prazo: Os outros integrantes do BRICS sofrem com problemas
estruturais já enfrentados pelo país. O Brasil apresenta instituições fortes e democráticas.
Empresas como a Vale e a Petrobras atuam em uma economia política, econômica e
juridicamente estável. Mas o Brasil, muitas vezes é visto como o mais problemático do
BRICS, principalmente por causa de suas instituições pouco confiáveis e pela
desigualdade social que impede que a comunidade internacional tenha uma visão
favorável do país.
3.1 – Influência do BRICS
O BRICS vem conquistando influência cada vez maior na economia e na política mundial.
Juntos, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul representam atualmente 43% da
população mundial e quase 30% do PIB global. O grupo, ganhou relevância a partir da
crise mundial, quando, além de representar 65% do crescimento do PIB global, passou a
apresentar novas propostas e soluções para os velhos problemas da economia mundial.
5. O G-20 INDUSTRIAL
6. O G-20 COMERCIAL
Conclui-se que apesar dos problemas internos enfrentados pelos países integrantes e as
discrepâncias em seus interesses políticos e econômicos, o BRICS sendo responsável por
20% do PIB mundial, com o maior mercado de consumo, possuindo mão-de-obra,
recursos naturais e potencial de crescimento, mostra que possui um grande peso
econômico e político, podendo desafiar as grandes potências econômicas mundiais como
os Estados Unidos e a União Europeia.
REFERÊNCIAS