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et
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et
Ol
á!

Estoumui tofelizquev oc êa dqui riues t


e Lembr omui tobem des t
edi apoi sfoium
ebook ,nel evamosa bor da ros4pi lares divi
sordeá gua snami nhav ida.
pa raatr açãoc ons cient eec omoel es Esta
vaem ma i
sum diadet r
aba l
ho, na
podem muda ras uav i
da ,v amosf a l
a r épocat ra
ba l
hav adeprogr ama dorem
também s obrec renç a slimi tant esque umaa gênciapertodami nhac i
da de
podem es tarteimpedi ndodev ivera l
embr oquees tavadesenv ol
v endoum
vidadost eussonhos . proj
et osobredes envolv
iment opes s
oal
Eumec ha moDa vis ouum j ov em em- paraum c li
enteeem umada spá ginas
preendedorc om mui toss onhosemet as. quefui desenvolverti
nhaumaf r
a seque
Sempr ef ui i
nqui etoc om ospa drõesda dizi
aa ssi
m: "Oconhec i
ment onã ov a l
e
soc i
eda deec omoa sc ois asoc orri
a m em nadas evoc ênãoa pli
car"liaquil
oea
nos sav ida . chavegi r
oudent rodami nhament e,o
Soua pa ixonadopordes env olv i
ment o problemaer aes se.
Eus abiamui tas
pes soal ef í
sic
aquâ nt ica, comos empr e cois
asma snãoa pli
cavana da .
fuimui t oc uri
os oepora dor ares tuda r,
aca bei ent r
andodec abeç anomundoda

sicaquâ nt i
caedoc ompor ta ment o
huma no.
Mes mos abendomui tasc oisa sees tu-
da ndodi aenoi t
e ,eunã os aiadol uga r
,
ca vapens andoma sc omoquea sc ois
as
nã omuda m pa rami ms eeus ei t
ant a
coisa.
Atéquemi nha c hac aiuum di adet ar
de
enqua nt oestav aem ma isum di ac hato
det raba lhof azendoum s itepa raum c li
-
ent e.

2
Na quel ediav olteipa r
ac as aeot empo
todopens a
v apr ecisoa pli
c aroqueeu
sei,a cabeiacha ndoquei as erfá c
ilpoi s
eramui tofácilfalarsobr eea cons elharos
out rosaf azerem.
Ma snã ofoi,nãof oina daf ác i
l.Percebi
queac ompl exidadeda sc oisasquea té
ent ãomea traiam, nav erda des óa t-
rasa r
a m ami nhav i
da ,prec i
s avas erpr át
i-
coes implesea ssi
m euc omec ei aa plicar
toda sa stécnicasqueeus a biaar eet ire
fazert udoqueeus abiapa rapodermel
hor armi nhav i
da .
Et écnicav aitécnicav em, certodi aa lgo
i
nc rívela c
ont eceueua pl i
quei umat écni-
caeem pouc osdia sha vi
aa tr
aídooque
euquer ia.
Nopr imeiromoment oa pes ardeeu
saberquea casonã oe xis
teeua chei que Resolvientãoquedev eriamos tr
arist
o
foiobr adoa casoumamer ac oi ncidên- aosout r
os ,quedev er
iapa ssaressecon-
cia,resolvitestarnov ament eea c
ont e- heciment oaf r
ente,ma spr ec
isavaser
ceua pli
quei eem pouc osdi asnov a- al
gos i
mpl eserápidodes efazer,
um
ment ea tr
aí. métodoquequa l
querum pudes seexe-
Fiquei total
ment ema l
uc ot inhaenc on- cutarnos eudiaadi a,sem prec i
sarc ar
tradoumaf órmul apa raa trairoqueeu anoses tudandot odasa quelasfórmulas
quer iac om ames mae xatidã odeque fí
si
ca si
gua leu quei .
.

3
Ea íent ãos urgiuoc ursoL ei daa tr
ação Sim?Nã o?Ma isoumenos ?
100%napr áticaum t r
einament ointeir
o I
ndependent edequa lforas uar esposta
ondeeuens inoa spes soa saus a r
em al ei euv out ee xpli
ca r
,aleidaa t
ra ç
ãodi fer-
daa traçãodef ormapr áti
caeec i
ente. entedoquemui tospens am,nã oéna da
Nel er esolvicolocart ambém umapoder - fantasi
os ooumá gic
o.
osamá quinader epr ograma çãoment al Elaéumada sleisquer egem nos souni-
queeumes modes env olvipa r
amuda r verso24hor aspordi a,7di aspor
mi nha spr ópr i
ascrenç a s
,poi srepa r
ei sema na ,365dia spora no.
quemui tosdosmeuss onhosnã oserea l
- Opr incípiodes saleidizquet udoque
i
z ava m pel ofatodeeumes mot ercren- pens amoses entimosa t
ra í
mosous eja
çasquemel imi t
ava m. atraí
mosa quiloques omos !
Ent ãos ev ocêquerr ea l
ment emuda rsua Ma sdeondeeut ir
eitudoi sso?
vidaer emov erasc renç asquees tãoa Comec eiaes t
uda rsobr edes env olvi
-
cadadi atea fastandoma isdos eus onho ment opes s
oa laa l
gunsa nosedel ápa r
a
ea indaporc i
maa prendert écnicas cá,venhous andodal eidaa traçã opa r
a
poder osasdea tr
a çãoes antoquâ nti
co conqui starascoisasem mi nhav ida .
eut er ecomendooL eidaa tração100% Entãois soquequer olhepa ssara qui,é
napr áti
c a. algoquef açonav i
daef unciona .
Depoi sdegr avarot reinament oemuda r Ejáqueeuf açoef unc i
onadei xaeut e
av idadema i
sde100a lunosr esolvire- explicaranos sas egundapa rtedes se
sumi rem um ebook . mét odo, comoquees sal eif
unc i
onana
Estemes moquev oc êes t
ál endo! práti
c a
.
Ma sa gorav amosf a l
a rdomét odo, eu
dividi omét odoem 3pa r
tespa raque
sejama isfácildev oc êent ender .
Parai niciarmosapr imei rapa rtejátef a
ç o
umaper gunt a.
Voc ês abeoquer ea lment eéal eidaa t
-
raçã o?

4
Os erhuma nov em es t
uda ndoes ses Estác omeç a ndoa c arcadav ezma i
sev -
fenômenosf ís i
c osamui tot empoe i
dent equenósc o-cr
iamosnos saprópr i
a
nos soses f
or ç osf ora mf oc adosnodes en- reali
da dea trav ésdama neirac omopens -
volviment oenodes env olviment odef er- amoses ent imos … em out raspa lavr
a s
,
rament asqueper mi tem queumapes soa atr
a vésdenos saper cepçã oúni caepes -
apliqueal eidema nei r
ama isel ega nte, soal darea lida de .Nósa t
ra í
mospa ranós
ec i
ent eec om menoses for ço. mes mosa qui loqueper cebemosc omo
Oquedes c obr imoséoel oper dido real.Estaéaes s ênciadal eidaa tra
ção
sobr ec omoi mpl ement area dmi ni s
trar quet em s idopos t
uladaebem des crito
essei ncrível princ ípiouni v ersa ldoma g- naliteratur ades deoMov iment odo
netismo. Nov oPens a ment onav i
radados éculo20
Apes quisaem mec ânicaquâ nt i
camos - todooc a mi nhoa t
éoses c r
itosa t
uaisde
trouqueoa todeobs erv arar ealidadea EsthereJ erryHi cks,etãobem r evelado
cria,tentarobs erva ra l
gof a zc om que em l mesr ec ent escomoQuem s omos
apa reçadona da .Dames maf or ma ,
s e nós ?eoOs egr edo.
voc ênã oes t
ác ient edea lgo. .
. i
ssonã o
ex i
steem s uar ea lidades ubj etiva .Além
disso, ocha ma doef eitopl a ceboi ndicou
quea ti
tudespos i
tiva sounega tivas
podem pr oduz irresultadosc orres pon-
dent es.Além di ss
o, ot raba lhodeDos sey
eout r
os ,mos trouqueaor açã ot em um
efeitos eodes tinatá r
ioes tác ientedi sso
ounã o.

5
Um qua nt um deener giae xist ea pena s i
ntençãodeus
á-l
asdema nei
racons
tru-
comoumaondadel oca isemov i
ment os t
iva,el
assi
mpl
esmentedesapar
ecem no-
prov áveisnoes pa ço. Éoni pr es ente ,ma s v
ament e:
aindaem nenhum l uga ra omes mo
tempo. Luzema tér i
anã oe xis tem a té
quea lgoa cont eç apa rat orná -las“rea i
s”,
ma soqueéi ss o?Ac iênc iamos trouque
i
s soéa lgoc ha ma dode“ c ola ps oda
funç ã
odeonda ”.Ema isinv es tigaç ões
revelaram queéac onsc i
ênc ia ,quer eali
-
zaes saa çã opa rama nifes tarar ealidade.
Af unçã odeondac ontém t odososr esul-
tadospos síveisdeumas i
tua çã opa rti
cu-
l
a r
, ma sa pena sum a pa rec enomundo Sabendoquec a
daumadenos s a
srea li
-
realqua ndoéc ola psadoporumac on- dades( cor
po,menteees píri
to)éfeitaa
sciênciapr es ent e.Mes moa gor a ,
osc i
en- parti
rdes s
aspart
ícul
a sdeener gi
ac ujas
tis
tases tãoes pi andoporc imadoombr o funçõesdeondaent raram em colapso
um doout ro, obs er vandoat eladonov atra
v ésdenossaprópr i
aobservação, po-
Super Col l
iderem umal abor a tór i
o, na demosa pr
enderama ni
fes
tarnos sareali
-
Suíça.E l
eses tãoes per andov erdoi s dadedema neir
ama isec i
ent eeele
prótonsc olidirem um c om oout r
oe gante ,
atra
vésdeumamel horc om-
qua ndoel esf azem at elac apt uraum preensãoec ont
rol
edaonda .funçãode
“evento” quemos traal iber a ç ãodet odas colapso.
aspa rtículass uba tômi ca squea sc om-
põem. Oqueel esnã oper cebem éque
suapr ópr iaobs erv açãodat elaes táfa-
zendoc om quea sf unç õesdeondaa pa-
reçam, ma sc omoel asnã ot êm nenhuma

6
Obs erv andoem nos sa sment esoque Qua ndoes tamosc onec ta
dosàF onte,
quer emosma nifestara tra vésdav isua l- temosma ispoderpa raefetua rmu-
i
z aç ão, daa udi çãoi nter naedos ent i- danç a
sv erdadeira
sepos it
ivasem nos sas
ment odi ret odenos sa sint enç ões ,po- própriasvidaseem t odaanos saes f
era
demosa pr enderac r
ia roquequer emos dein uênc ia.Quando c amosna quele
Dames maf or ma ,podemosnega roc o- estadodegr aç
aea pr eço,surgem pa -
l
a ps odepos sibilidadesem c ois as, ev en- drões,sincroni
cidadesa ument a m eas
toses itua ç õesquenã oquer emosnos pessoasquer em estaraonos soredore
rec us andoada r-lhesanos saa tenç ã o. querem s ejuntaranósnes sees t
adode
Umapa rc eladeener gi adev es erOBS ER- perfei
çã o.Éma i
sfácilcolapsaruma
VADAporumac ons ciênc iapa ras err eal, funçãodeondapos i
tivaenqua ntoesti
-
atéent ã o, elaes táenv ol tanomi stér i
odo vernestemodo.
pot enc ia ldoout rola dodov éuquâ nt i
co.
Qua ndoaener giaéOBS ERVADA, sua
“funç ãodeonda ”ent raem c ola ps o,t or-
na ndo- adet ec tável nomundor ea l.E ssas
pa rtícula snã opodem s erv istasaol ho
nu, ma sa pena sc om má qui na ss os tic a-
da squepodem mos tra rondeapa rtícula
esta va ,junt oc om s uav eloc idadeedi -
reç ãonomoment oem quef oi obs er-
va da .
Jáquet a nt oac ons ciênc iaqua ntooes -
píritor es i
dem noout rol adodov éuno
domí nioes pec tral,fazs ent idoquepos -
samosma ni pula rmel hornos sar ea lida de
qua ndoes tamosem um es ta doi ns pi ra-
doouem um humorpos i
tivo.

7
Perma nec ernes sees tadoe x i
get odaa ouvires ent
irumae xperiênci
aresul
taem
atençã odac ons c i
ênc i
a . um estadoder essonânciasensori
al
,
Ac ons ciênc iai medi atadodi vino, douno ondet odososmec ani
smoss ensori
ai
s
edot odo, l
ev aàc on a nç anouni v erso sãosincroniza
doseum s i
stemanervoso
quel ev aàf énec es sáriapa raa l
c anç arum autônomoequi l
i
br a
dol evaaumas en-
nívelma isel ev adodeor dem. Pr ec isa mos saçãosimultâneadepr ofundorelaxa
m-
aprenderac olaps a ra pena sa sfunç ões entoei ncrí
veli
nspiraç
ãoa omes mo
pos i
ti
v asec ons trutiva sdaonda , ao tempo.
mes mot empoem quea f ast
a mosnos sa
atençã oda quel a squel ev am ar es ulta-
dosnega ti
v osedes t
rut ivos .Ai nt enç ã o,
expres sãoea ç ã
odeumaúni c apes s oa
podem muda radi reç ãodet odaac omu-
nidadegl oba l
Essefenômenodar ea li
da de" obs erv ado-
ra"também s ees tendea osout rosme-
canismoss ens oria i
s ,qua ndov oc êouv e
algodent rodas uav ozi nt erior,da quel e
espíri
todav erda deoudoeus uper ior,ou
sentea l
gopr ofundodent rodos eu
âma go, v oc êes táf a zendoames mac oisa
queobs er v á-lo.
..v ocêes táe x per ienc i
a n-
doi sso.
Portant o,ae x periênc iaéumapa la vra
ma isa propr ia dapa rades cr
ev erav erda -
deirana tur ez adaf unç ãodec ola ps oda s
onda sequa ndoes sae x periênc iapode
sermul ti
ss ens orial,éa i
ndamel hor .Ver ,

8
Cadaum denóst em um c omponent e
anima leespiri
tual.
Nã osomosum des sesa spectos ,
ma ss i
m
umac onsci
ênciaimpr ensa da, c
ujotra -
balhoées colherentrea sopç õesof ereci
-
daspores sesdoiselement ospr i
má rios
opos t
osdenósmes moser es ol
vera
tensãoc r
iadapeladi f
erenç aent reaspo-
l
a r
idades-lembr e-sedosv el
hosdes en
hosa nimadosondeUm a nji
nhoa parece
em um ombr ocom um di abinhodo
outro?E s
taéav i
da.

Seumapes soager asuapr ópr i


a
evoluçãoec resci
ment oes pirit
ua lpos i
ti
- Ouni versoenos sasv i
da snã osã oorde-
vo,elaat r
aipa rasiumae xperiênc iaposi- nadosporna tur ez a,s ã
of unda ment a l-
tiva
. Noent anto,quandoumapes soa ment edes ordena dosnoc a os.Noent a n-
tomaaes peraev êaa borda gem da to,asqua tr
of orç asf unda ment aisqueos
evolução, apena ssesentae“ vaicom o fí
sicosa creditam quema teria
lizam ar e-
uxo” pega ndooquel heséof erec i
do, ali
da def oramr ec ent ement eredeni da s
elessãopr esosa o“est
ranhoa trator ”
ou comoa t
ratoresc ósmi cosquec riam pa
aoc aosdana turezaquedes mont ae drõesdeor dem a ol ongodot empo. E ste
forçaor earranjoeremont araum ní vel éov erdadei r
os egr edodec omoar ea li
-
ma isalt
odeor dem. Osa ntigosgr egos, dades ema nif
es ta .Oes paçoéaf orça
ques abiam queel efunc iona vac om o ori
gi nalquec ri
aomundoa tr
av ésdeum
espíri
to,quer i
am“ desfazer”qua lquer pont oous ingul arida dededi mens ão
coisaquenã ofos s
eenc ont r
a dapa ra zero. Otempoéus a dopa rasequenc iar
estarem or dem, chama does sepr ocesso ospont osjunt osnosout rosa t
ra t
ores
Ktis
is.

9
Obs erva r,ouv i
res ent iroques epens ae Osps i
c ólogossabem háa nosqueav isu-
sent epordent r
oéopr i
mei r
opa ssopa ra ali
zaçãodeumai ntenç ã
oem uma
apr enderac olaps a raf unç ãodeonda . i
ma gem dema nchadet i
ntaequi va
lea
I
s so, pors uav ez,equi va l
eaa plicaral ei cola
ps armui ta
spos si
bil
idadesnae x-
daa traçã oa prendendoas ealinha rcom peri
ênc iapessoaldoobs ervador.Ouvira
oa tra t
ora propr iadopr estandoa tenç ão vozinternaouamús i
caem ruí dobranc o
ael esna sima gens . Us andoumaa borda- éout r
oe xemplo.Aqueleanel esmaga dor
gem bi -sens orialmul tisens orialque dev er
da dequemui tasvezesés enti
do
requerqueous uá rios et orneoa gent e dema neirasquenã opodem s erfaci
l-
des uapr ópriatr ans forma ção, r
es olven- ment ee xpli
cadaséma i
sumapr ova
doadi ferenç aeat ens ã oent reooper a- dessefenômeno.
doreamá qui na, umapol ari
da deque
também podes erdes cr i
tac omopl ayer
vs., real versuspot enc i
a l,ouc omoosen
genhei rososc onhec em c omor eais
ver susi ma giná ri
os . Essesc omponent es
rea i
sei ma giná ri
oss ã oc ha ma dosde Type your text

aut ôma tos ,


ques ã oosmenor esouma is
i
ndi v is
ív eiscomponent esoubl oc osde
cons tr
uç ã odar ea lida de .
Noní vel bá si
c oma i
spr imi t
ivodar eali-
da de ,somosoper a dor esemá qui nas.
Efetiv aramuda nç anes sení velpodeper - Entã
opodemosc oncl
uirquea osi
mples
-
mi tiraopor tuni da dedec on gur a ro mentepens armosem algo,aquil
ojáest
á
próx imomoment oemuda rsuav ida s
ema t
eria
li
za ndo,poi
sa penaspores
tar
-
pa ras empr e.Alc anç a rai ntegr açãoent re mosobs erva
ndoes t
amosgera ndoare-
opl a yereoi ns t
r ument oéoepí tomeeo al
idadepa r
alela.
des tino na l doc ol aps odaf unç ãode
onda .

1
0
Sabendodi ssot udoquev oc êima gina Opa r
a digmaquev ivemoshoj enopl a-
viverjáér eal,v oc ês óprec is
aa pr endera net at errai mpõeanósdi v ers asc renç as
aces sarestarea lida de. quel i
mi tam nos sar eales sênc ia ,nos so
Agor aquev oc êj ás abeoqueéec omo real pot enc ial.
func i
onapodemosa vança rpa raanos sa Eni s s
oc aímosnonos sopr imei ropi l
arda
terceiraparteat éc nicaqueeuc ha mo atra çãoodec idir.
dos4pi la
resdaa tra ç
ãoc ons cient e. Dent r
et odoses seéum dosma isi mpor -
Ma soques ãoes ses4pi lares? tant es,v oc êt em quedec idi rdef a too
Depoi sdees tuda rmui tos obreal eida quequer .
atraçã oefenômenosf ísicosent endi Ea í entraum dosma iorespr obl ema s,
clarament equepa raa t
rairqua lquer voc ês a ber ea lment eoquequer ?
coisac onscient ement epr ecisaríamos Qua ndov ocêpens anoquequer ,v ocê
pas sarpores sesqua tr
ospa ssosDec idir
, sent ec onv i
c çã odequeéi ss omes mo?
vis
ua lizar
,sent i
res ol
tar(
a gir
). Esseéum dospi l
aresondea sc renç as
Fazemosel esat odomoment oi ncons ci
- ma i
st ea t r
a pa lham, i
ma ginev oc êdec i
de
entement e,sabea quelespr obl ema sou terum c arro, ma slánas uai nfâ nc iapor
dívida sema i
sdí v idasquea pa recem na algum mot ivoqua lquerques ejav oc ê
suav ida?Poi sév oc êes t
áe x
ec ut ando adqui ri
uumac renç adequet erum c ar
ro
essesqua t
rospa s sospa raa t
ra i
ri s
s opa r
a ér uim, quet erum c arroéper igos o…
voc êincons ci
ent ement e,ma ses tá ! Suament et em umaúni c af unç ã o,
Qua ndof alamosdoi ncons cient et emos ma nterv ocês egur o.
queent enderquenos sament eér egida Voc êa chaquec om umac renç ades sa
s
porc rençasques ãoc r
iada sat odomo- elav aiper mi tirv ocêt erum c a rro?
ment o,muitasdes sascrenç ass ãol im- Ent ãopa r apr os seguirmosec ons eguir-
i
tant esemes mov ocêmedi zendoque most eref etivida dedes temét odo, cer-
nãot em c r
enç asl i
mi tanteseut ear mo tiques equev oc ênã ot em na daqueo
ques i
mv oc êt em! l
imi taous abot apa raa dqui r i
roquev ocê
quer .

1
1
Digoi ssopoi svoc ênã opodet ernenhu- Entãodecidatenhac ert
ezados eu
madúv idadoquev ocêquer ,adúv i
da pedido,s
ev ocêc ar"t
roca
ndo"opr o-
faztudos erc anc elado. cessovair
einic
iarev ocênunc av a
ia tr
air
Diga mosquev ocêes eua migoes tã
oem oquedes eja.
um r esta ura nteoga rçom c hegaeper - Muitasdasvezesi s
sosetornaum c iclo
gunt aqua i
ss ãoospedi dos,seua mi go vic
iosopoisnos s
omundoes tác adav ez
pedeodel eev oc êa i
ndanã os abeoque ma i
simediatoet emosmui tasideiase
quer , muda nçasotempot odo.
Oga rçom l ev aopedi dodos eua migona Entãotomec uidadoc om i
sso.
cozinhaev oltapa raper gunta ros eu
pedi do
ev oc êfa laoquequer ,qua ndooga rçom
estái ndopa raac ozi
nhav ocêoc hamae
pedepa rat roca ropedi do,oga r
çom
anot as eunov opedi doev a i
a técozinha
canc elaroout roeent regaronov o.
Aov oltaroga r
ç om trazopedi dopr onto
dos eua mi go, eos eunem c omeç ou
aindaas erpr epa rado.
Voc êc oui ndec i
sonoquequer iae
assims eupedi doi r
ádemor a
rma ispara
chega r.
Nal ei daa traçãoéames mac oi s
a,se
voc ênã ot em c ertezadoquequer ,ouni-
versonã os abeoquel heent rega r.

1
2
Apósdec i
diroquev oc êr ealment equer , Va i
pors uament eem pont oz ero,
sua
podemospa ssa rpa raonos sos egundo ment ev aic a
rsem pens a
ment ospor
pa ssoov i
sua l
iza r
. algunss egundoseéa íquec ola
psaa
Agor av oc êva iv i
sua li
z ara quil
oquev ocê funçãodeonda .
quer ,i
ma gineumat elac om um hol o- Apósi ss
ov ocêpodei rretornandoas ua
gra maem s uaf rent eea qui loquev ocê reali
dadec om os enti
ment oder eal-
des ej
apa ssandones tehol ogramaquer o i
z ação,comenteia l
ides olt
arques eria
quev ocêv isua l
izec om t odososdet al
- nos s
oqua r
topil
a r
,queroquev ocêen-
hes ,ees sateladobr adet ama nhoev ocê tendaques ol
tarnã oév ocêesquec erto-
vês eus onhoa cont ec endobem nas ua talmenteda qui,ma ssi
m nã oduv i
da r
fr
ent e. quea qui l
onãoes tásendoa traí
dopa ra
Eent ramosnonos sot erc eir
opi larsent i
r, você, l
embr adonos sopr i
mei r
opilara
agor aquer oquev oc êent renat el
a , dec i
são?
ent r
enos eus onho, vistas euc orpoe
si
nt a.
Sintaoquev oc ês ent iraa or eal
izares te
sonho, a semoç ões , aspes soaslhepa ra-
beni zando.
Tragaomá xi
modes ent iment opos sí
v el
aes temoment o,anc oreomá ximode
coisaspos sí
vei s
.
Elogoa póss es entirr ealizado,quer o
quev ocês il
enc ies uament ees oltetudo
i
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enç asquees tã oli
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stalar"e" des instalar"crenç as,um e xem- aquel esquer ea lment equer em muda r
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ORNADAAGORA!

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Sevoc êquis
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dentro dos meus novos projetos me siga no instagr
@mentalidade_quantica

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Por Davi Colet, Professor da equipe :


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