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Objetivos:
1) Debater elementos teóricos que permitam a compreensão dos conceitos que envolvem
as questões distributivas na sociedade, tanto historicamente como na sociedade
contemporânea.
2) Problematizar a construção do debate contemporâneo que envolve desigualdade e
pobreza, identificando elementos pertinentes ao processo de desenvolvimento rural.
Conteúdo programático:
(As referências serão complementadas ao longo do curso, de acordo com os temas tratados
nos encontros).
Referências Básicas
ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. Edições Loyola. 2000.
(Cap. 8 - A construção dos fatos, p.133- 148
MORIN, E. Ciência como consciência. Rio de Janeiro: Bertrand, 2001. (Segunda parte,
Cap.1 – O desafio da complexidade, p. 175-194)
Outras referências
Referências Básicas
Referências Complementares
Outras referências
Referências Básicas
CHANG, H. 23 coisas que não nos contaram sobre o capitalismo. São Paulo: Editora
Cultrix, 2013. (Capítulo 7 – Políticas de livre mercado raramente fazem os países pobres
ficarem ricos; Cap. 20 – A igualdade de oportunidades pode não ser justa)
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SEN, A. O desenvolvimento como liberdade. (Cap. 7 – Fomes coletivas e outras crises, pág.
188 - 219).
Referências Complementares
Referências Básicas
BOBBIO, N. Igualdade e liberdade. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. (Parte 1 – Igualdade,
p.11 – 47).
Referências Complementares
GREEN, Duncan. Da pobreza ao poder: como cidadãos ativos e estados efetivos podem
mudar o mundo. São Paulo: Cortez; Oxford: Oxfam International: 2009. Parte Dois, Tenho
direitos, logo sou , p.25-33)
SEN, A. Equality of What? Stanford, University, 1979. Palestra sobre valores humanos.
Disponível através de http://www.ophi.org.uk/wp-content/uploads/Sen-1979_Equality-of-
What.pdf
Outras referências:
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Referências Básicas
MOURA Jr, J.; CIDADE, E.; XIMENES, V.; SARRIERA, J. Concepções de Pobreza: um
convite à discussão psicossocial. Temas em Psicologia. Vol. 22, nº 2, p. 341-352.
SOUZA, J. A ralé do Brasil: quem é e como vive. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2009
(Capítulo 2 – Senso Comum e a Justificação da Desigualdade, p. 41-48)
Referências Complementares
SOUZA, J.; É preciso teoria para compreender o Brasil Contemporâneo? In SOUZA, J (org.).
A invisibilidade da desigualdade brasileira. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006, p. 117 –
152.
1º de maio/2018 - Feriado
OBS: No período do dia 30/abril até o dia 07/maio, serão disponibilizados horários para a
realização de conversas individuais sobre as propostas de temas para a realização do trabalho
da disciplina.
Nessa aula, após o intervalo serão debatidas as propostas de trabalho para a disciplina. Cada
aluno deve trazer um resumo da proposta contendo o tema, o objetivo do trabalho, bem como
uma contextualização geral em uma página, que será distribuída a todos os colegas. Será
realizado o sorteio das datas de apresentação dos seminários.
Referências Básicas
Referências Complementares
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SEN, A. As pessoas em primeiro lugar: a ética do desenvolvimento e os problemas do
mundo globalizado. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. (Cap. 7 – O que significa viver
na América latina, a mais desigual das regiões? O caso da saúde publica, p. 139 – 211)
Outras referências
Gestão das políticas públicas para a redução ou para o incentivo das desigualdades. Histórico
da atuação estatal de combate à pobreza no Brasil e no mundo. Políticas públicas
contemporâneas de combate à pobreza. Espacialização da pobreza e a relação da pobreza com
o ambiente rural no Brasil e na América Latina.
Referências Básicas
STIGLITZ, J. O preço da desigualdade. Lisboa: Bertrnad Editora. 2013. (Cap. 7 Justiça para
todos? De que modo a desigualdade está a destruir o Estado de Direito?)
Referências Complementares
Referências Básicas
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Referências Complementares
Outras referências
Referências Básicas
SAUER, S.; LEITE, S. Expansão agrícola, preços e apropriação de terra por estrangeiros no
Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural. Vol. 50, nº 3, p.- 503-524. Piracicaba, São
Paulo. 2012.
Referências Complementares
Outras referências
Referências Básicas
Referências Complementares
IICA. A nova cara da pobreza rural: desafios para as políticas públicas. Brasília: IICA,
2012.
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Aula 11 – 05/06/2017 - Elementos da Questão Ambiental
Referências Básicas
Referências Complementares
Referências Básicas
Referências Complementares
ALWANG, Jeffrey; SIEGEL, Paul B.; JORGENSEN, Steen L. Vulnerability: a view from
different disciplines. Social Protection Discussion Paper Series, Human Development
Network, World Bank, Washington, p.1- 42, 2001.
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Aula 13 – 19/06/2018 – Elementos acerca da complexidade do Desenvolvimento Rural e
crítica ao desenvolvimento. Complexidade e a crítica pós-desenvolvimentista.
Referências Básicas
OECD. Overview: A new rural development paradigm. New Rural Paradigm for the 21st
Century. Paris: OECD Publishing, 2016
Referências Complementares
ACOSTA, A. O Bem Viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo.
Autonomia Literária. 2016.
McKEON, N. ‘One does not sell the Land upon Wich the people Walk’: Land Grabbing,
Transnational Rural Social Movements, and Global Governence. Globalizations. vol.10, nº 1,
p. 105- 122, 2013.
Outras referências
DARDOT, P.; LVAL, C. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal XXI.
São Paulo, Boitempo, 2016.
DARDOT, P.; LAVAL, C. Comum: ensaio sobre a revolução do século XXI. São Paulo,
Boitempo, 2017.
Procedimentos didáticos:
Ao longo do semestre serão realizadas aulas expositivo-dialogadas, para a qual se
espera a participação ativa dos estudantes. Para cada aula estão indicadas leituras básicas e
complementares, espera-se que, na medida do possível, as leituras básicas possam ser
acompanhadas pel@s discentes.
Na medida da pertinência e da adequação ao tema tratado na aula, serão utilizados
recursos áudio visuais e de didática ativa, no sentido de dinamizar os conteúdos e o debate nos
encontros.
O Moodle será utilizado como ambiente virtual da disciplina. Neste ambiente, @s
alun@s terão a possibilidade de consultar os documentos pertinentes à disciplina (plano de
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estudo, textos indicados, organização dos horários da conversa com a professora e das
apresentações do trabalho final, para os alunos dispostos a compartilhar o material), bem
como visualizar o andamento da disciplina, a partir das aulas propostas. A comunicação
também poderá ser feita a partir deste ambiente virtual.
Avaliação:
O processo avaliativo terá dois componentes:
1) Interação no cotidiano dos encontros (20% da nota final). Considerando os
seguintes elementos: frequência; participação em aula; participação no processo de avaliação
da disciplina e de autoavaliação. A participação em aula será identificada tanto
cotidianamente, quanto pela preparação de um texto complementar em pelo menos um dos
encontros (a depender da quantidade de estudantes matriculadas/matriculados);
Para a realização do trabalho individual cada aluno deverá escolher um dos temas
tratados ao longo da disciplina para desenvolver um ensaio. Esse trabalho deve aprofundar o
tópico escolhido no sentido que seja considerado pertinente e deve, preferencialmente, estar
associado ao tema de pesquisa d@ alun@.
O trabalho deve ser organizado com a seguinte estrutura (Apresentação do tem e
justificativa, Desenvolvimento - incluindo a apresentação dos principais conceitos associados,
Considerações Finais e Referências). O trabalho escrito deverá ter entre 15 e 20 páginas
Espera-se que na parte dedicada às Considerações Finais possa ser identificado o
posicionamento crítico d@ alun@ em relação ao tema tratado. O trabalho será uma produção
original do discente e destinado especificamente à disciplina Desigualdade, Pobreza e
Desenvolvimento Rural.
Os trabalhos serão apresentados ao final do semestre. Neste momento, espera-se que o
trabalho já tenha sido iniciado e que seja debatido e problematizado entre os presentes. Será
organizada uma escala de apresentadores e debatedores por trabalho.
Os seminários de apresentação não poderão ultrapassar os 20 minutos de apresentação
e 10 de debate. OBS: Dependendo da quantidade de alun@s interessados na disciplina poderá
haver a reorganização das datas dos seminários de apresentação.
O trabalho final deverá ser entregue via Moodle até o dia 24/julho/2018.
A cada um dos componentes será atribuído um valor de 0 a 10, considerando o 0 a
menor nota referente ao componente e o 10, a maior. A nota final será composta a partir da
média ponderadas dos dois componentes de avaliação.
Os conceitos obedecerão às seguintes faixas de notas: