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DOCENTES
B MORRO DO
VALONG
O
SANTOS│SP

JEFERSON
TAVARES

MANOEL
RODRIGUES
ALVES

MARCEL
FANTIN

PADRÕES
PAE MNT
URBANOS
CAMILO
KOLOMI
ADRIANE
OLIVEIRA
DE
CONEXÃO
ISABELLA
ARÃO
A oc up aç ã o d a c id a d e te m Sa nto s te m orig e m a p a rtir d a e c o no m ia c olo nial, q u a nd o a s re g iõe s litorâ ne as b rasile iras p a ss ara m a se re lac io na r
c o m os m e rc ad o s e urop e u s p or m e io d o p o rto m a rítim o. No sé c ulo XIX, e ss a re laç ã o se inte nsific o u d e vid o à e xp o rtaç ã o d a p rod u ç ã o d e c afé
q ue vinha d o inte rior d a e ntão Provínc ia d e São Paulo p or m e io d a fe rrovia São Paulo Railway, inaug urad a e m 186 7.
De sd e s u a fu nd aç ã o, p o r m ais d e 30 0 a no s, a s fu nç õe s p ortuá ria e c o m e rc ial fora m a s p rinc ip ais d e te rm ina nte s p ara a e voluç ã o urb a na
sa ntista, se nd o q ue e m 1889, c om a c o nstruç ã o d o c ais d o p orto, e p o ste riore s inte rve nç õe s d e sa ne a m e nto re alizad a s (Pla no d e Sa ne a m e nto ,
e lab orad o p or Sa turnino d e Brito e ntre 190 5 e 1912), a c id ad e se c o ns olid o u ta m b é m c o m o p olo ind ustrial e d e ve ra ne io, o q ue se re fo rç o u no
sé c ulo XX.
Entre 1940 e 1950 a c id a d e q u ase d ob ro u s u a p o p ulaç ã o e , d e sd e e s se iníc io s u a e xp a ns ã o urb a na, c onc e ntrad a s ob re tud o na ilha d e Sã o
Vic e nte , foi m a rc ad a p or forte s c o ntra ste s: e nq u a nto a p arte orie ntal d a ilha se d ire c io na va a p a rtir d a s orie ntaç õe s d o Pla no Urb anís tic o
p rop o sto p or Saturnino d e Brito no c o m e ç o d o sé c ulo XX, a p arte oc id e ntal se c arac te rizo u p e lo s urg im e nto d e lote a m e nto s e vila s q ue nã o
ob e d e c e ram ao p lano, oc up and o áre as alag ad as e m orros.
A im p la ntaç ã o d a Rod o via Anc hie ta, e m 19 47, re forç o u a ativid ad e d e ve ra ne io, d e m od o q ue e ntre 19 50 e 196 0 d e se nvolve u- s e na b aixad a
sa ntista u m ráp id o p roc e ss o d e ve rtic alizaç ã o d a orla, c o m a fixaç ã o d e c las se s c o m m aior p od e r a q uisitivo ne s sa d ire ç ã o, form a nd o u m
“p are d ão” d e nom inad o p or Se ab ra (1979) c om o “a m uralha q ue c e rc a o m ar”.
Entre ta nto, a p a rtir d o final d a d é c ad a d e 1970 , a fu nç ã o d e ve ra ne io s ofre u u m d e c línio, a ssim c o m o d e s ac e le ra m - se o s p roc e ss o s d e
c re sc im e nto p op ulac io nal e d e e xp ans ã o d a m a nc ha u rb ana, se nd o q ue , d e s d e e ntã o, e sse b aixo c re s c im e nto sig nific o u o ad e nsa m e nto d a s
áre as já c onsolid ad as, c om a oc up aç ão d e vazios e d e m orros, p rinc ip alm e nte na áre a c e ntral d a c id ad e .

EVOLUÇÃO URBANA
Área de intervenção

HISTÓRICO
Atualmente, ap e s ar d o d e s ac e le ra d o c re sc im e nto
p op ulac io nal, Sa ntos aind a é a c id ad e c o m m aior
c o nc e ntraç ã o p op ulac io nal d a re g iã o e se c o nstitui,
ju nta m e nte c o m Sã o Vic e nte e Cub a tã o, c o m o o c e ntro
d inâ m ic o d a Re g iã o Me trop olita na d a Baixad a Sa ntista,
re sp o ns á ve l p o r u m inte ns o fluxo d e m ob ilid ad e
p e nd ular, loc al e re g ional.
O m u nic íp io c onta c o m ap roxim ad a m e nte 420 m il
hab ita nte s (CENSO IBGE, 20 10 ) d istrib uíd o s e m 28 .10 4
m il he c tare s, d istrib uíd o s na s áre as ins ular e
c o ntine ntal, se nd o a p rim e ira d e ns a m e nte oc up ad a e a
se g u nd a urb a nizad a e m a p e nas 12% d o se u to tal, d ad o
q ue 82% d e s u a áre a se inse re e m u nid ad e s d e
c onse rvaç ã o.
Ec o no m ic a m e nte , a c id a d e vê m a m p lia nd o s u a b ase
d e m od o a se r m e nos d e p e nd e nte d a ativid a d e d e
ve ra ne io, fortale c e nd o s u a re laç ã o c o m a s ativid a d e s
p ortu árias e c o m d e e xp loraç ã o d o p ré - s al. Ap e sa r
d iss o, e m d e c orrê nc ia d a s c o nd iç õe s his tóric a s d o
p roc e ss o d e u rb a nizaç ã o, Sa nto s se g ue re p rod uzind o
g ra nd e s d e sig uald ad e s soc ioe sp ac iais e m se u
te rritório.
Área de intervenção

DADOS SOCIO ECONÔMINCOS


DADOS SOCIO ECONÔMINCOS
A cidade de Santos conta com três legislações principais,
relacionadas ao seu desenvolvimento urbano e revisadas a partir de
problemáticas identificadas em sua evolução: 1) o Plano Diretor de
Desenvolvimento e Expansão Urbana (Lei Complementar Municipal
N° 731/2011); e 2) as Leis de Uso e Ocupação do Solo – LUOS – das
áreas continentais (Lei Complementar Municipal N° 729/2011) e
insular (Lei Complementar N° 730/011).
O maior desafio urbanístico atual da cidade é reverter o quadro das
desigualdades socioespaciais territorializado no município, em
contraposição ao processo de valorização acirrada decorrente da
disputa pela ocupação da porção insular, o que contribui para
dificultar o acesso à moradia aos mais pobres. Nos últimos anos, a
produção imobiliária se destacou por um número crescente de
empreendimentos verticais, localizados na orla do município e
direcionados principalmente para a população de alta renda.
“Entre 1998 e 2008, 78% dos empreendimentos habitacionais
aprovados e em aprovação se localizavam na Zona da Orla, 11%, na
Zona Intermediária, 5%, na Zona Central, e 6%, na Zona
Noroeste/Morros. Sendo que na Zona Central e na Zona
Área de intervenção Noroeste/Morros, os empreendimentos habitacionais foram
viabilizados pelo poder público, voltados para famílias de baixa
renda.” (Resumo Executivo de Santos, 2012)

OCUPAÇÃO URBANA E DINÂMICA IMOBILIÁRIA


ÁREA DE
INTERVENÇÃO

CARACTERIZAÇÃO
INTERVENÇÃO URBANA
EXEMPLOS
LINHA FÉRREA
2009 2011 2013

2017 2018 2019

SÉRIE HISTÓRICA
O p roje to d o e sc ritório d e Jaim e Le rne r a p re se ntou à Pre fe itura d e Sa ntos um p roje to p a ra a re g iã o
d o Valong o no c om e ço d o m ê s d o julho. As p rop osiç õe s p a rte m , p rincip a lm e nte , d a re e strutura çã o
d o c e ntro d a c id a d e e e nvolve , ta m b é m , ha b ita ç ã o e e strutura ç ã o d a á re a d e e xp a nsã o d a c id a d e .

“A parte histórica se encontra com pouca vida, comércio desarticulado e imóveis vazios. A tentativa é
de buscar essa identidade” , e xp lic a Fe lip e Gue rra , um d os re sp onsá ve is p e lo p roje to.

A p rincip al p rop osta é a tra nsform a çã o d e um na vio c arg ue iro, hoje inutiliza d o, e m um a p lata form a
d e e ve ntos c ulturais, c om o shows, e ve ntos d e g a stronom ia e e nsino. A lig a çã o e ntre o c ontine nte e
o na vio se ria fe ita p or um a p raç a e le va d a a 7 m e tros d e a ltura , c om ca m inho a rb oriza d o e c om
m ob iliário. Alé m d isso, há um a p rop osta p a ra a re g iã o d a s b a cia s c om um a a rq uib a nca d a g ra m a d a ,
q ue d á ac e sso a o Me rca d o. Se ria um e sp a ç o p a ra a p re se nta ç õe s a rtístic a s e c ulturais, c om um a
p la ta form a na á g ua .

Fonte: GAZETA DO POVO


PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO VALONGO | JAIME <https://www.gazetadopovo.com.br/h
aus/urbanismo/santos -sera -
revitalizada -com -ideias -de -jaime -
Fonte: A TRIBUNA
<https://www.atribuna.com.br/cidades/s
antos/projeto -apresenta -caminhos -para -
mudar -a-regi%C3%A3o-central -de -santos -
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO VALONGO | JAIME 1.58391>
Fonte: GAZETA DO POVO
<https://www.gazetadopovo.com.br/h
aus/urbanismo/santos -sera -
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO VALONGO | JAIME revitalizada -com -ideias -de -jaime -
lerner/ >
Fonte: GAZETA DO POVO
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO VALONGO | JAIME <https://www.gazetadopovo.com.br/h
aus/urbanismo/santos -sera -
revitalizada -com -ideias -de -jaime -
Fonte: GAZETA DO POVO
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO VALONGO | JAIME <https://www.gazetadopovo.com.br/haus
/urbanismo/santos -sera -revitalizada -
“Na c id a d e d e Sa ntos, iniciativas públicas em parceria com o setor privado tê m
c onc e ntra d o e sforç os p a ra p re se rva r a m e m ória urb a na e o p a trim ônio a rq uite tônic o d a
re g iã o c e ntra l e a ssim , c om b a te r o p roc e sso d e d e sc e ntra liza çã o.”

“Pa ra a tra ir os e m p re e nd e d ore s e os c om e rc iante s, o p rog ra m a p re vê isenções fiscais


para os empreendimentos q ue fore m insta la d os na re g iã o c e ntra l e m Áre a d e Prote ç ã o
Cultura l (APC). As ise nç õe s va ria m c onform e o c a so e d e c orre m d e sd e a ise nç ã o tota l d e
im p ostos a té a p ossib ilid a d e d e p a troc ínio p or e m p re sa s loc a is.”

“Ob je tivos:
- Prom ove r inte rve nç õe s urb a na s na á re a d e a b ra ng ê nc ia visa nd o à m e lhoria na
p a isa g e m urb a na ; c ria r inc e ntivos fisc a is p a ra inve stid ore s p riva d os inte re ssa d os e m
re c up e ra r ou c onse rva r os im óve is insta la d os na á re a d e a b ra ng ê nc ia ; p rom ove r a
p re se rva ç ã o e re c up e ra ç ã o d o m e io a m b ie nte c onstruíd o, d o p a trim ônio c ultura l,
históric o, a rtístic o e p a isa g ístico.; desenvolver ações que potencializem a implantação
de atividades econômicas, turísticas e culturais na área de abrangência ; via b iliza r
p roje tos q ue p rop orc ione m o d e se nvolvim e nto d a á re a c e ntra l.”

FONTE: <https://www.cidadessustentaveis.org.br/boas -praticas/programa -alegra -cent ro>

PROJETO ALEGRA
FONTE: <http://www.braslog.com.br/noticias -sobre -logistica/prefeitura -de -santos -apresenta -o-projeto -porto -
valongo -a-ministros/ >

FONTE: <http://d.costanorte.com.br/santos/2479/projeto -porto -valongo -santos -e-apresentado >

OUTROS PROJETOS PARA A ÁREA DO VALONGO


FONTE:<https://g1.globo.com/sp/santos -regiao/educacao/noticia/2018/08/11/projeto -de -revitalizacao -do -porto -de -santos -inclui -
renovacao -urbana -no-centro.ghtml >

FONTE: <https://www.atribuna.com.br/noticias/portoemar/revitaliza%C3%A7%C3%A3o -do -valongo -inclui -oferta -%C3%A0-iniciativa -


privada -1.44721>

OUTROS PROJETOS PARA A ÁREA DO VALONGO


FONTE: <https://www.portosenavios.com.br/noticias/portos -e-logistica/novo -projeto -de -revitalizacao -dos -armazens -do -valongo -sai-ate -o-fim -
do -ano >

FONTE: <https://www.atribuna.com.br/noticias/portoemar/companhia -docas -tem -novos -planos -para -o-valongo -1.15040>

OUTROS PROJETOS PARA A ÁREA DO VALONGO


ÁREA DE
INTERVENÇÃO

DO EXERCÍCIO
QUESTÕES URBANÍSTICAS PROPOSTAS

● Definição e implementação de propostas de articulação dos distintos tecidos urbanos e sociais


presentes na área de intervenção, observando também a articulação com a área central de Santos

● Observando as estruturas e elementos de infraestrutura urbana consolidados na área, definir a


unidade morfológica da estrutura urbana, considerando também seu parcelamento e estrutura
viária

● Abordar a questão da habitação e a conformação da paisagem urbana na promoção de uma


cidade miscigenada e inclusiva . Portanto, não restrita a unidade habitacional em si ou a propostas
de unidades habitacionais voltadas à HIS e HMP. Trabalhar com distintos perfis habitacionais e
distintas faixas etárias;

● Observar a proposta desenvolvida no primeiro semestre .


RESULTADOS P4-A:
As diretrizes e o desenvolvimento do Plano de Intervenção Urbana deverão observar :

● a situação da área de intervenção em relação às demandas da cidade de Santos e suas recentes


transformações, suas questões patrimoniais, de estrutura viária, padrão de mobilidade do entorno,
demandas funcionais da região portuária e questões ambientais

● a conformação da área de intervenção e de seu entorno, em particular os distintos tecidos


urbanos que se fazem presentes e a morfologia da estrutura urbana, existente e proposta, ritmo e
adensamento de edificações, espaços edificados e não edificados, circulação e a estrutura viária

● as características de ocupação da área de intervenção e de seu entorno, as distinções das massas


verticalizadas, dos espaços públicos e de domínio público

● questões ambientais, de pré -existência e de edificações de valor patrimonial e histórico, uso e de


ocupação da área, assim como de relações com o entorno .
O e xe rc íc io d e ve rá s e r re a liza d o e m g rup os d e 3 alunos , s e nd o um intercambista .

PROPOSTA:
A p ro p o sta d e inte rve nç ão na á re a (ap roxim a d a m e nte 32ha ) d e ve rá ating ir a d e ns id a d e p o p ula c io na l
b ruta d e 6 0 0 ha b / ha , ou se ja , d e ve rá ab rig a r ce rc a d e 19.20 0 hab ita nte s , ou o e q uiva le nte a 40 0 m il m ²
d e á re a cons truíd a , a b ra ng e nd o d ife re nte s p e rfis hab ita c iona is . O g rup o d e ve rá p roje ta r a p la nta d o
té rre o d o s e d ifíc ios ha b ita c iona is .
Alé m d is s o d e ve rão se r im p la nta d os um Hospital Regional , c om 180 le ito s (35 m il m ²), e um Centro de
Qualificação Profissional (ca ra cte riza ç ão d e c a d a g rup o e d e b atid a e m sa la d e a ula, d ia 27 d e ag o sto )
c o m im p la nta ção e volum e tria s a s e re m d e finid a s p or c a d a g rup o (não d e ve rã o se r d e s e nvo lvid a s a s
p la nta s d o s e q uip a m e ntos ).
DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO

●Leitura do território a partir de cartografias temáticas e esquemáticas e consequente elaboração de


diagramas e partido projetual com diretrizes para a intervenção proposta .
●Deverão ser realizadas leituras macro, que compreendam a inserção da área de intervenção na
cidade de Santos, como um todo, assim como em escala micro de distintas ordens . Devem ser
consideradas a estrutura morfológica e os elementos existentes, de modo que o projeto a ser
concebido dialogue com as preexistências .
●Plano de Massa da Área de Intervenção, com técnica livre (a escala de apresentação deve adequar -
se ao produto elaborado), dentre os quais faz-se imprescindível a definição da morfologia e das
articulações urbanas propostas . Portanto, os produtos devem explicitar o partido e diretrizes da
intervenção e as conexões estabelecidas com a conjuntura urbana preexistente ;
PRODUTOS A SEREM ENTREGUES (em definição)
Cada grupo deverá produzir um conjunto de desenhos por meio de técnica livre, padrão a ser definido,
além de maquete física com definição da volumetria e dos espaços edificados e não edificados .
● Maquete física com caracterização da volumetria e identificação dos espaços edificados e não edificados
(escala a definir ) ​
●Plantas de Localização e caracterização da Situação Atual ( escala livre )
●Plano Geral da Intervenção: Implantação, compreendendo a identificação dos pontos estruturantes da
proposta, sistemas de circulação, volumetria e implantação de equipamento (definição de cada grupo) e
qualificação dos espaços não -edificados ( escala 1:1000 )
●Esquemas e diagramas da implantação ( escala livre );
●Croquis e perspectivas gerais ( escala livre );
● Planta Geral, área de recorte a ser definido ( escala 1:500 );
● Plantas d o p avim e nto té rre o e d o and ar tip o, tip olog ia d e unid ad e s hab itacionais. Trabalho individual de
cada membro do grupo e m e d ific aç õe s (a se re m d e finid os c om os p rofe ssore s), e vid e nc iand o sua re laç ão
c om o am b ie nte e xte rno (escala 1:200 );
●Ele vaç õe s e c orte s (escalas 1:500 e 1:200 );
●Estud os d e Ins olaç ão; ​
●Im ag e ns d e m od e laç ão e le trônic a, c om p re e nd e nd o ne c e ssariam e nte im ag e ns noturnas; ​
●Posic ionam e nto q uanto ao p artid o ad otad o, te nd o c om o re fe rê nc ia o m ate rial b ib liog ráfico d isp onib ilizad o;
DATA ATIVIDADES

CRONOGRAMA
06/ ago Ap re s e nta ç ão d o e xe rc íc io e p rim e ira s d e finiç õe s (LOCALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS +
PERFIS HABITACIONAIS)

13/ a g o Ativid a d e e m a te lie r, d e s e nvolvim e nto d o e xe rc íc io. PERFIS HABITACIONAIS.


Aula Expositiva 1: Leituras técnicas urbana e ambiental (escalas regional e municipal)

20 / a g o Não Haverá aula - SEMANAU

27/ago Ativid a d e e m a te lie r, d e s e nvolvim e nto d o e xe rc íc io. Atendimento qualificado

0 3/ s e t Não haverá aula - Semana da Pátria

10 / s e t Não haverá aula - Viagem didática ao Rio de Janeiro

17/ s e t Ativid a d e e m a te lie r, d e s e nvolvim e nto d o e xe rc íc io. Aula Expositiva 2: Diagramas como
ferramenta de projeto

24/ s e t Ativid a d e e m a te lie r, d e s e nvolvim e nto d o e xe rc íc io.


Aula Expositiva 3: Elementos de Morfologia Urbana

1/ o ut Ativid a d e e m a te lie r, d e s e nvolvim e nto d o e xe rc íc io.

8/ o ut Ativid a d e e m a te lie r, d e s e nvolvim e nto d o e xe rc íc io.


CRONOGRAMA
DATA ATIVIDADES

15/ o ut Ativid a d e e m a te lie r, d e s e nvolvim e nto d o e xe rc íc io.

22/out Ativid a d e e m a te lie r, d e s e nvolvim e nto d o e xe rc íc io. Atendimento qualificado

29/ o ut Ativid a d e e m a te lie r, d e s e nvolvim e nto d o e xe rc íc io. Aula Expositiva 4: Paisagem,


Relações Intraurbanas e Relação Edifício -Cidade.

0 5/ nov Ativid a d e e m a te lie r, d e s e nvolvim e nto d o e xe rc íc io.

12/ no v Ativid a d e e m a te lie r, d e s e nvolvim e nto d o e xe rc íc io.

19/ no v Ativid a d e e m a te lie r, d e s e nvolvim e nto d o e xe rc íc io.

21/nov ENTREGA FINAL

3/ d e z Dis c us s ã o c ole tiva e d e volutiva d a d is c ip lina

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