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Índice
Introdução Pág. 2
Estrutura Pág. 3
Conclusão Pág.7
Bibliografia Pág.8
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Departamento de Física
Introdução
O que é um ciclone tropical?
As depressões que se formam quase que exclusivamente nas regiões trópicas e
que se originam de massas de ar tropicais marítimas são denominadas de ciclones
tropicais.
Mecânica de um Furacão
Como anteriormente mencionei os furacões formam-se através da
condensação do ar quente e húmido, o que cria energia. Essa energia faz com que
aconteça uma retroacção positiva sobre as águas mornas dos oceanos. Deste modo
um furacão pode ser visto como uma gigante máquina térmica guiada por forças físicas
tais como a rotação e gravidade da Terra.
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Departamento de Física
A condensação leva a uma maior velocidade do vento e a que uma ínfima parte
da energia libertada seja transformada em energia mecânica. Os ventos mais fortes e a
baixa pressão aumentam a evaporação da superfície, levando a mais condensação.
Uma boa parte da energia libertada ascende, aumentando a altura das nuvens da
tempestade, e por sua vez acelerando a condensação. Esta retroacção realiza-se
enquanto as condições se manterem favoráveis á formação de furacões. A rotação da
Terra faz que o sistema gire, um efeito conhecido como força de Coriolis. A porção
polar de um furacão contém ventos orientais, que o efeito Coriolis “leva” em direcção
aos pólos; por sua vez na porção equatorial existem ventos ocidentais que o efeito de
Coriolis teoricamente levaria em direcção á linha do Equador, contudo na prática,
como o efeito de Coriolis enfraquece em direcção da linha do Equador, verifica-se que
os ventos orientais prevalecem sobre os ventos ocidentais, sendo isto o que faz com
que os furacões no hemisfério Norte girem para Norte e no hemisfério Sul girem para
Sul; isto acontece sempre que não existem factores que possam entrar em “guerra”
com o efeito Coriolis. O efeito Coriolis é apenas responsável pela rotação de um
furacão, mas o que causa o aumento de velocidade é o calor de condensação.
Estrutura
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Classificações e Denominações
Classificação
Os furacões possuem diferentes maneiras de serem classificados, sendo a mais
conhecida a que os divide em categorias, a escala de Saffir-Simpson tendo como factor
determinante a velocidade do vento.
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- Destruição total
da maioria dos
edifícios;
5 (furacão - Inundações
>249 < 920
catastrófico) devido á subida do
nível do mar a às
chuvas torrenciais;
Outra forma de classificar furacões é pelo seu tamanho, utilizando a escala abaixo
descrita.
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Conclusão
Em jeito de conclusão pode-se afirmar que os Furacões encontram-se na lista
de fenómenos naturais mais destrutivos e que estão-se a tornar um fenómeno cada
vez mais frequente. Se durante anos não existiam provas firmes de que o aquecimento
global estivesse a tornar os furacões mais fortes, o ano de 2005 fez com que
ocorressem mudanças de opinião, pois ao analisarem a potência total dos furacões em
todo o planeta verificou-se que ao longo das últimas três décadas a capacidade
destrutiva destes quase duplicou. Contudo estas afirmações geram polémica sendo
que ainda não se têm a certezas de que será mesmo assim ou não, visto que não
existem dados antigos sobre furacões para se poder elaborar teorias bem
fundamentadas.
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Bibliografia
Internet:
http://www.srh.noaa.gov/srh/jetstream/tropics/itcz.htm
http://www.srh.noaa.gov/srh/jetstream/tropics/tc.htm
http://www.srh.noaa.gov/srh/jetstream/tropics/tc_classification.htm
http://www.srh.noaa.gov/srh/jetstream/tropics/tc_structure.htm
http://www.srh.noaa.gov/srh/jetstream/tropics/tc_names.htm
http://www.srh.noaa.gov/srh/jetstream/tropics/tc_hazards.htm
http://www.srh.noaa.gov/srh/jetstream/tropics/tc_safety.htm
http://www.fisica.ufs.br/CorpoDocente/egsantana/cinematica/coriolis/coriolis.htm