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ISSN: 1677-6976 Vol. 9, N° 3 (2009)
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CA
Resumo
As ações do PRODETUR/NE I e suas implicações para o desenvolvimento da Paraíba com base no turismo
Paraíba e aos outros estados beneficiados. Verificou-se que apesar do programa possuir
um discurso de inclusão e favorecimento da população mais pobre, atua mais como um
concentrador de investimentos nas regiões nordestinas mais desenvolvidas turística e
economicamente. Destaca-se também a razão da necessidade de intervenção do Estado
no mercado, assim como, os principais instrumentos utilizados pelo Governo para intervir
no mercado turístico e questiona-se o turismo como instrumento de desenvolvimento.
Abstract
This study examines the actions of PRODETUR in the state of Paraíba. For this purpose information
was collected in reports of Banco do Nordeste and Tribunal de Contas da União, dealing
with actions by the program in its first phase. Information was collected which allowed us to
analyze the real intentions of the program, and how the program is intended to assist in the
www.ivt -rj.net development of tourism in the state of Paraíba performing also comparison of investments in
the Northeast states. It was found that although the program has a speech of inclusion and
favors the poor, serves as a tool for investments in more developed parts of the Northeast.
We also discuss the reason for the need of state interference in the market, as the main
LTDS instruments used by the government to interfere in the tourist market and questioned tourism
as a tool for development.
Laboratório de Tecnologia e
Desenvolvimento Social
Key-words: Economic development; tourism; PRODETUR/PB; infrastructure.
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Introdução (positivas e negativas); os comportamentos
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As ações do PRODETUR/NE I e suas implicações para o desenvolvimento da Paraíba com base no turismo
observam a intervenção estatal apenas desenvolvimento estabelecidos dentro do
como uma forma de minorar as tensões sem país fizeram com que determinadas regiões
solucionar o problema definitivamente. acabassem por acumular condições mais
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moderna, que passaram a exigir a encontra bastante concentrada. O
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principalmente na implantação de indústrias pilhavam as riquezas naturais e
com a intenção de criar uma dinâmica que estupravam as mulheres; no presente,
expressam a dominação diretamente
aquecesse a economia local. Neste período
pelo dinheiro que carregam, que
os órgãos de maior destaque são: a compra inclusive a virgindade de
Superintendência de Desenvolvimento do crianças e adolescentes na Ásia,
Nordeste (SUDENE) e a Superintendência de África e América Latina. (Ouriques,
2005, p.103).
Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM).
Os graves impactos ambientais
Com o passar dos anos, o turismo
gerados pelo turismo, inclusive a
começa a ser visto como instrumento para a
privatização mascarada de bens públicos,
promoção do desenvolvimento em regiões
assim como os tipos de empregos gerados
pouco desenvolvidas, em especial no
pelo turismo para o núcleo receptor passam
Nordeste brasileiro.
a ser elementos destacados.
Atualmente diversos estudiosos
questionam a eficácia do turismo como O discurso de que todos ganham com
o turismo é superficial e mantido
promotor de desenvolvimento. Os principais
apenas na aparência, pois, na
argumentos utilizados são: a concentração essência do fenômeno, verifica-se que
dos fluxos turísticos globais; o turismo e seu há contradições, pois, muitos são
papel como neocolonizador/criador de laços explorados. Uma minoria se apropria
da riqueza gerada por essa atividade
de dependência; os graves impactos
que explora o trabalho de muitos,
ambientais; a 'qualidade' dos empregos além dos recursos naturais, com parte
gerados e a alta informalidade2. deles privatizados (inclusive praias),
Anna Karenina Chaves Delgado
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Segundo o Jornal da Paraíba de 11/06/ 08,
baseado em dados do IPEA, cerca de 78% com a manipulação dos meios e vias
dos empregos gerados pelo turismo na Apesar do Ministério do Turismo (2007,
Paraíba são informais. O total de de comunicação e degradação dos
trabalhadores informais na Paraíba p.19) apresentar em seu Plano Nacional de ambientes necessários à
corresponde a 53,5%, segundo dados do
IBGE apud Jornal Correio da Paraíba de 06 Turismo 2007/ 2010 (PNT 2007/ 2010) dados que manutenção da vida. (Coriolano,
de julho de 2008, do total geral de
trabalhadores de todo o Estado, ou seja, a mostram uma tendência à desconcentração 2006, p.68).
informalidade no setor turístico é maior
do que a média geral de empregos do turismo no mundo, a atividade ainda se
informais na Paraíba.
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O argumento do turismo como indústria projetos importantes para o desenvolvimento
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artrópodes e roedores; higienização de
observarmos os relatórios do Banco do
habitações, de locais públicos e de
Nordeste do Brasil (dividido em duas partes:
trabalho;
Relatório Final 01 e Relatório Final 02)
• Sistema de transportes: construção
apresentando as ações realizadas pelo
de ruas, estradas, rodovias, portos,
programa na região Nordeste e o relatório
aeroportos, marinas, rodoviárias,
denominado 'Efeitos Globais do PRODETR/NE
fornecimento de transporte coletivo de
I', também foi analisado o relatório de
qualidade (ônibus, trens, metros, etc.);
avaliação final (dividido em três partes) do
• Serviços: fornecimento dos serviços
Tribunal de Contas da União e o relatório do
de comunicação, energia, iluminação
Banco Interamericano de Desenvolvimento
pública, limpeza pública, segurança,
(BID) intitulado as lições aprendidas com o
educação, entre outros.
programa em sua primeira fase.
Na verdade, a implantação de infra-
estrutura se encontra mais relacionada ao
A infra-estrutura e o turismo desenvolvimento de uma localidade como
A 'matéria-prima' do turismo é o atrativo um todo do que, unicamente, com o
turístico, este só é formado se além dos recursos desenvolvimento do turismo.
potenciais do local existir infra-estrutura.
A construção de estradas favorece o
Apenas a partir de uma intervenção do
turismo na medida em que permite a
Governo e da iniciativa privada é que a
utilização destas por ônibus de turismo e por
vocação poderá se concretizar em atrativo.
pessoas que desejam viajar em automóveis,
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pode consistir num desenvolvimento do setor nosso). Seus cidadãos e visitantes têm
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visitantes e mantê-los como clientes.
Sendo assim, o desenvolvimento de Sua sobrevivência econômica
dependerá da construção de uma
infra-estrutura básica/ urbana contribui para
imagem atraente, que por sua vez é
o aumento da competitividade de uma função de seus atrativos naturais e
determinada localidade. Atraindo não só artificiais, de serviços eficientes, da
novos moradores, como também indústrias, qualidade do meio urbano e de
adequadas infra-estruturas,
turistas, eventos, criando empregos, etc. A
condições essas que contribuem
relação entre infra-estrutura e para ser escolhido pelas pessoas para
desenvolvimento é largamente conhecida o propósito de uma visita. (op. cit.)
por todos. O autor ainda coloca que a imagem
Kotler et al (1994, p.37) comentam a da destinação é medida por uma variável
importância de desenvolver os 'fatores de denominada coeficiente de atração turística
marketing' (atrações, imagem, qualidade de (CAT), esta contém os seguintes itens: natureza
vida, pessoas e infra-estrutura) das exuberante; infra-estrutura; hospitalidade;
localidades para que elas consigam resolver qualidade dos serviços prestados;
seus problemas e atrair turistas, moradores, gastronomia; folclore/cultura; ações de
indústrias e aumentar a exportação, marketing e diferenças entre origem e destino.
tornando-as mais competitivas e Notamos que apesar de existirem
desenvolvidas. divergências com relação à posição da infra-
Ao mencionar a infra-estrutura como um estrutura dentro do produto turístico/ sistema
dos fatores que promovem o do turismo, todos os autores concordam que
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Apresentação do PRODETUR/NE I Desenvolvimento do Turismo no Nordeste
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energia), instalação de
não da forma que esperavam os equipamentos urbanos e oferta de
governantes. A princípio a idéia foi de atrair serviços públicos em espaços
considerados com vocação turística
investimento externo através de incentivos
e definição para a expansão turística.
financeiros diversos. No entanto, para muitos Os recursos e investimentos
investidores a eficiência marginal do capital destinados a esse programa foram
de investir nestas áreas pareceu muito baixa, concentradamente aplicados na
construção e operacionalização dos
o que resultou em poucos investimentos.
aeroportos da região. (Beni, 2006, p.27).
Nas décadas de 80/90 foi elaborado o
O objetivo macro do programa é o
megaprojeto intitulado Costa Dourada, este
desenvolvimento do turismo através do
compreendia o litoral sul de Pernambuco e
investimento especialmente em infra-
norte de Alagoas com o intuito de dotar a
estrutura, mas segundo o Banco do Nordeste
localidade de infra-estrutura hoteleira. Apesar
- Relatório 01 (2005, p.06), além deste objetivo
de não ter sido implantado como previsto o
geral, o programa possui os seguintes objetivos
projeto representou um marco nas políticas
específicos, a saber:
públicas de turismo no Nordeste e no Brasil, já
• Atrair atividades turísticas privadas
que durante a tentativa de sua efetivação,
adicionais e de melhor padrão;
o então presidente, e um dos maiores
• Gerar oportunidades de emprego;
incentivadores do projeto, Collor de Mello, em
• Melhorar os níveis de renda;
conjunto com a SUDENE e a EMBRATUR,
• Aumentar as receitas públicas;
perceberam que um dos maiores entraves
• Beneficiar a população de baixa
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• Aumentar a capacidade dos concessão de crédito para a aplicação nas
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litorânea dos estados nordestinos e a a exemplo da construção de rodovias que
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voltados para municípios menos que não foi possível integrar a população
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e do turismo rural.
que discordou com ações executadas pelo
Os recursos do BID privilegiaram locais
programa. "Conflitos com moradores quanto
que já são grandes receptores de turismo no
à alocação das obras de alguns projetos,
Nordeste e no Brasil, as capitais dos estados
devido à deficiente realização de consulta
do Ceará e Bahia, Fortaleza e Salvador. Estes
às comunidades afetadas durante a fase de
estão entre os destinos mais visitados do
elaboração de projetos". Banco do Nordeste
Nordeste, segundo dados da EMBRATUR.
- Relatório 01 (2005b, p.16).
Inclusive, de acordo com o anuário da
EMBRATUR (2005, p.141), a cidade de
Salvador foi a quarta destinação mais
Ações do PRODETUR I na
Paraíba
visitada por turistas estrangeiros no Brasil no
Os investimentos do PRODETUR/ NE no
ano de 2004 e a primeira mais visitada no
estado da Paraíba ocorreram em diversos
Nordeste, enquanto que Fortaleza no mesmo
campos. Em sua primeira fase o programa
ano foi a sexta no Brasil e a segunda no
contribuiu para ações de desenvolvimento
Nordeste. No ano anterior Salvador foi a
institucional, saneamento na forma de
terceira cidade mais visitada no Brasil por
abastecimento de água e esgotamento
estrangeiros e a primeira do Nordeste, Recife
sanitário, projeto de transporte com a
foi a quinta no Brasil, Fortaleza foi a sétima no
construção de rodovias, recuperação de
Brasil e terceira no Nordeste, segundo o anuário
patrimônio histórico, elaboração de projetos/
da EMBRATUR (2004, p.144).
estudos. Cabe destacar que os quesitos
Uma outra questão a qual cabe
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Banco do Nordeste - Relatório 02 (2005b, p.22) rodovias e vias urbanas. Na Paraíba o
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US$ 267.321,94. O órgão mais beneficiado muitas vezes complementaram outros
investimentos do estado, com
neste quesito foi a PBTUR que recebeu US$
utilização de diferentes fontes de
283.229,08. Esta quantia foi investida em recursos (BID / Monumenta, Programa
capacitação de pessoal; reforço e de Recuperação de Sítios Históricos -
modernização da base operacional; URBIS, Recursos Próprios), e da própria
iniciativa privada.
promoção/ divulgação; folheteria do Estado
da Paraíba; estudos socioeconômicos; O último item do programa, projetos/
reengenharia dos processos comerciais. Para a realização deste estudo o BID investiu
US$ 145.766,25 com uma contrapartida local
No que se refere ao segundo
de US$ 4.814,08 totalizando US$ 150.580,33.
componente do programa, infra-estrutura
Os investimentos do BID neste item na
básica/ serviços públicos, os principais projetos
Paraíba totalizaram aproximadamente
segundo o Banco do Nordeste - Relatório 02
6,15% do total dos recursos, o Estado foi o
(2005b, p.39) foram: Infra-estrutura básica
terceiro maior beneficiado neste item, o
urbana construção de estruturas de
Estado que recebeu mais recursos foi o Ceará.
abastecimento de água para o Complexo
Cabo Branco, construção de oito sistemas de
Considerações Finais
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Branco (1); Ponta de Campina/ Poço/ Areia públicas surge a partir da constatação de
Dourada (2) e Timbó/ Bancários (2). que o mercado apresenta falhas. Dentre
estas está a provisão de bens públicos. O
Outro subitem que constou na infra-
PRODETUR atuou fornecendo bens públicos
estrutura básica/ urbana foi a construção de
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tais como rodovias, esgotamento sanitário, turismo de massa (destacando a nível
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básicos, muitos o consideram uma política Por outro lado, devemos analisar de
urbana e não de turismo. Mas devemos forma mais profunda esta questão. A
lembrar que o Sistema de Turismo depende de atividade turística parece possuir uma
infra-estrutura para desenvolver-se, assim, não tendência à concentração, esta 'tendência'
podemos separar infra-estrutura, mesmo sendo é própria do sistema capitalista. Assim áreas
básica/ urbana, de turismo. A infra-estrutura e dinâmicas atraem naturalmente mais
o turismo estão intimamente relacionados. capital, ou seja, regiões turísticas que
recebem grandes fluxos turísticos acabam por
As ações do PRODETUR/NE I e suas implicações para o desenvolvimento da Paraíba com base no turismo
A idéia de prover núcleos receptores do
Nordeste de infra-estrutura básica/ urbana possuir uma tendência natural a atraírem
deve ser elogiada e servir de exemplo para a mais e mais turistas até atingir o ponto de
pessoas que acreditam que basta existir uma impossível produzir o produto turístico já que
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deve trabalhar para gerar eixos de e no desenvolvimento sócio-econômico.
DE
As ações do PRODETUR/NE I e suas implicações para o desenvolvimento da Paraíba com base no turismo
em direção ao interior, a exemplo do que
desenvolvimento do turismo. Assim, ocorre na Bahia. A realização do estudo de
possivelmente parte dos projetos viabilidade técnica da PB-008 no trecho de
implementados pelo programa foram Lucena ao Rio Grande do Norte nos faz crer
planejados há mais de dez anos atrás, quando que na Paraíba provavelmente não ocorrerá
ainda predominava em todos os meios uma está mesma desconcentração, ao menos em
visão de modelo de desenvolvimento turístico termos espaciais. Possivelmente, a intenção
baseado em grandes empreendimentos do programa seja fazer no Litoral Norte da
hoteleiros. Atualmente os modelos de Paraíba a mesma ligação rodoviária que foi
desenvolvimento apregoados, ao menos no feita no Litoral Sul, e determinados municípios
meio acadêmico, são aqueles baseados na litorâneos ou da Região Metropolitana de
participação endógena, desenvolvimento João Pessoa (RMJP), a exemplo de Mataraca,
local/ territorial, e também em segmentos e Santa Rita e Bayeux, que não foram
nichos de mercado como o turismo rural, contemplados na primeira fase
sertanejo, cultural, ecoturismo, entre outros, que provavelmente o serão na segunda.
possuem em seu escopo a inserção da
população local gerando benefícios para esta. Referências Bibliográficas
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