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RESUMO. A QUESTÃO FEMININA (KENNETH E.

HAGIN)
Aluno: Adilson Aragão Santos
Escola de Ministros Rhema Brasil
Unidade: Caruaru – PE
Kenneth Hagin começa nos ensinando que o apóstolo Paulo não odiava as mulheres,
antes, ele as considerava em alta estima apesar de alguns interpretarem mal os textos
de 1CO 14.34-36 e 1TM 2.11-12. Quando Deus nos mostra em 1CO 11.3, através do
apóstolo, que o homem é o cabeça da mulher, Deus não está dizendo que todo
homem seja o cabeça de toda mulher, nem que o homem seja o cabeça espiritual da
mulher, visto este ser Jesus, mas que referente ao marido e esposa, ela ocupa uma
posição secundária por motivo de harmonia e cooperação na família. A mulher não
deve obedecer seu marido em tudo. Deus não fica do lado do erro. Se o marido errar
Deus não ficará do lado dele só por ele ser o cabeça da esposa. Um exemplo disso
citado por Hagin é a ocasião em que Sara resistiu à Abraão no assunto referente a Agar
e Ismael. Hagin também defende que a mulher não deve obedecer o marido quando as
ordens dele contrariar a palavra de Deus. As mulheres devem ficar caladas na igreja?
Ele responde que não. As mulheres devem seguir seu chamado no Senhor e honrá-lo
onde for colocada, mas sempre respeitando as autoridades constituídas sobre ela
ministerialmente. Hagin também explica que o véu é um símbolo da tradição grega
para simbolizar ser a mulher uma pessoa reservada, recatada, casada. O não uso
indicava disponibilidade para relacionamentos, o que ofenderia o marido. Ou seja, o
uso do véu não tem haver com mandamento de Deus e sim com usos e costumes
locais e temporais. Quanto ao uso de roupas, o que se estabelece em é o equilíbrio
entre o tempo gasto com a beleza exterior e o tempo dedicado a beleza interior, para
exemplificar ele cita o relato de uma missionária que cortou o cabelo que lhe exigia
cuidados demais para ter mais tempo livre para Deus. Conclui mostrando que para
Deus não existe masculino ou feminino, apenas pessoas andando com sobriedade.

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