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X
Workshop “A Nova
da Pós- Graduação
Pós-
do IQSC
Graduação
Livro de Resumos
São Carlos – SP
30 e 31 de agosto de 2010
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
COMISSÃO ORGANIZADORA
EDITORES
O objetivo dessas mudanças era proporcionar uma formação mais ampla aos nossos
alunos além de consolidar a pesquisa na área de Química Orgânica e biológica, hoje
contemplada por um grande número de orientadores e alunos interessados nas mesmas.
Ao mesmo tempo, a USP promoveu uma atualização no seu regimento de PG, trazendo
novidades administrativas e acadêmicas, como a criação das Comissões Coordenadoras
de Programa, as Comissões Coordenadoras dos Programas. A Pós-Graduação do IQSC
também teve de se adequar a essas novas regras de funcionamento no âmbito da USP.
Todo esse trabalho teve como ônus um consumo de tempo de todos os envolvidos com
a CPG e as Coordenações, o que retardou a realização dos Workshops, já que o último
foi realizado em 2005.
Dessa forma o escopo desse evento é sem dúvida discutir os rumos e diretrizes a serem
dadas ao nosso novo programa de Pós-Graduação, visando não apenas contemplar a
avaliação trienal da CAPES, o que é muito importante, pois é nossa fonte de
reconhecimento e recursos, mas também de implementar a qualidade do aluno formado
no novo programa e a qualidade da pesquisa e dos trabalhos de PG gerados pelos nossos
alunos em conjunto com seus orientadores.
A pergunta a responder nesse evento é: O que e como fazer para mantermos a qualidade
da Pós-Graduação do IQSC, com o novo programa? A resposta cabe a todos nós, corpo
docente, discente e administrativo, que deveremos trabalhar juntos pela consolidação
desse novo programa e pelo seu sucesso!
PROGRAMAÇÃO
9h Abertura:
. Prof. Dr. Vahan Agopyan
Pró-Reitor de Pós-Graduação da USP
. Prof. Dr. Albérico Borges Ferreira da Silva
Diretor do IQSC/USP
. Prof. Dr. Eder Tadeu Gomes Cavalheiro
Presidente da CPG da USP
16h30min. Encerramento
Abreu, A. J. 9
Alberice, J. V. 85
Almeida, L. F. 102
Almeida, N. E. C. 127
Almeida, T. L. A. 102
Alves, C. A. 22
Alves, P. 131
Alves, S. A. A. 163
Amauro, N. Q. 129
Amorim, P. H 134
Andersen, R. J. 45
Andrade, F. D. 53
Andrade, F. R. 59
Andrade, J. R. 65
Antolini, E. 154
Asencios, Y. J. O. 182
Baldan, M. R. 163
Barcelar Jr., A. C 5
Barletta, J. Y. 86
Batista, B. C. 18; 49
Batista, T. 40
Bellido, J. D. A. 22; 63
Benetti, F. 57
Beraldo, D. A. S. 34
Bernardo, D. R. 39
Bertazzoli, R. 163
Bisanha, L. D. 96
Borba, J. C. 87
Borges, J. 79
Boscheto, E. 50
Brett, C. M. A. 160
Buchviser, S. F. 56
Caíres, A. C. F. 124
Calegaro, M. 115
Calixto, C. M. F. 27
Cancino, J. C. 41
Cappelini, L. T. D. 106
Cardinali, M. C. B. 29
Carlos, R. M. 35; 51
Carosio, M. G. A. 114
Carvalho, F. A. O. 67
Carvalho, F. L. S. 63
Carvalho, J. W. P. 82
Carvalho, S. E. Q. 156
Castellan. A. 30
Castro, D. O. 36
Castro, M. V. 113
Cavalheiro, M. C. H. T. 78
Chatenet, M. 8
Chaves, H. K. 73
Cheleski, J. 84
Cobra, P. F. 133
Coelho, D. 41
Costa, C. R. 43
Costa, S. P. 159
Craievich, A. F 40
Debonsi, H. M. 12
Delezuk, J. A. M 3
Denari, G. B. 38
Denari, N. S. M. 130
Denis, A. B 7
Duarte, G. R. M. 87
ÍNDICE DE AUTORES
Elias, K. F. M. 91
Escriptório, R. A. 147
Farias, M. J. S. 112
Feliu, J. M. 121
Ferreira, A. G. 33
Ferreira, A. U. C. 17
Ferreira, D. M. 35
Ferreira, G. C. A. 18
Fiamingo, A. 13
Fonseca, L. R. 93; 94
Forgerini, D 38
Fornazari, A. L. T. 11
Fraige, K 90
Frederice, R. 137
Freitas, R. F. 70; 77
Funes-Huacca, M. E. 85
ÍNDICE DE AUTORES
Gaiad, S. 19
Galinaro, C. A. 24; 56
Garcia, A. C. 8
Garcia, A. C. 14
Gessner, F. 17
Godói, L. A. G. 102
Goi, B. E. 101
Gomes, A. S. O. 4
Gomes, F. E. R. 68
Gomes, L. M. 173
Gomes, M. Z. V. 125
Gonçalves, L. P. 107
Gonzalez, E. R. 4; 154;165
Goulart, R. R. 149
Grelier, S. 30
Gurgel, L. V. A. 89; 97
ÍNDICE DE AUTORES
Haiduke, R. L. A. 139
Hajdu, E. 54
Horn, M. M. 117
Johansen, H. D. 74
La Rotta, C. 4
Lacerda, T. M. 164
Landgraff, A. C. M. 10
Lanza, M. R. V. 138
Leves, A. L. P. 17
Libardi, S. H. 161
Lima, F. H. B. 1; 42; 66
Lima-Neto, B. S. 23; 35; 51; 73; 81; 93; 94; 171; 176
Lucredio, A. C 91
Macedo, A. N. 2
Machado, D. S. 40
Machado, E. G. 42
Machiti, M. B. 50
Magalhães, L. 105
Maia, T. A. 166
Mallmann, I.S 68
Marabezi, K 89; 97
Marchi Netto, A. 53
Maria, R. M. 151
Maringolo, M. P. 123
Marinho, M. I. C. 115
Martinez, M. T. 126
Martin-Neto, L. 19; 29
Martins, A. L. 15
Martins, B. H. 19; 29
Mattos, R. I. 48; 65
Maule, A. J. P 48; 65
Medina, M. B. 54
Melfi, A. J. 29
Melo, W. L. B. 38
Mendes, L. A. 95
Menegussi, L. R. 111
Metzker, G. 72
Milori, D. M. B. P 19; 29
Miwa, D. W. 61
Mizuno, C. M. 88
Montes, C. R. 29
Moraes, F. C. 41
Moreira, E. M. 43
Morgado, D. L. 20
Mori, R. C. 135
Mussi, M. 102
Nagao, R. 140
Nascimento, A.S. 92
Nascimento, E. S. P. 56
Nascimento, M. A. 122
Nazário, C. E. D. 25
Nepel , T. C. M. 168
Neves, H. R. 75
Neves, R. S. 31
Nikkuni, F. R. 64
Nogueira, P. A. 132
Nonato, M. C. 84
O. Neto, M 40
ÍNDICE DE AUTORES
Okumura, F. 115
Oliveira Jr., O. N. 3
Oliveira, F. 62
Oliveira, F. E. R. 66
Oliveira, H. C. L. 76
Oliveira, J. R. 88
Oliveira, M. A. R. 124
Oliveira, T. B. 76
Oliveira, V. L. 177
Padula, V. 54
Pagotto, J. F. 83
Papa, T. B. R. 169
Parolin, F. 58
Paula, B. S. 138
Paula, M. P. 164
Pavinatto, A. 3
Pavinatto, F. J. 3
Pelisson, L. 98
Pereira, F. R. 54
ÍNDICE DE AUTORES
Pereira, R. F. 136
Pichavant, F. 30
Pigatin, L. B. F. 102
Pimenta, E. F. 45
Pinheiro, M P 84
Pinho, V. D. 175
Pinto, L. F. A. 101
Plepis, A. M. G. 7; 117;130
Pratta, P. M. P. 177
Prokopczyk, I. M. 40; 77
Puttini, R. 148
Queiroz, A. C. 1
Raphael, E. 48
Razzino, C. A. 28
Ribeiro, F. Z. 55
Ribeiro, S. S. 157
Rocha, J. R. 84
Rocha, T. A. 165
Rodrigues, B. V. M. 20
Rosalen, V. F. 51
Rosset, I. G. 78
Sá, J. L. S. 81; 94
Sabatini, C. A. 26
Saciloto, T. R. 167
Santiago, P. S. 82
Santos, C. H. 29
Santos, D. B. 109
Santos, E. D. A. 51
Santos, G. R. 69
Santos, S. X. 160
ÍNDICE DE AUTORES
Santos, W. G. 181
Santos-Neto, A. J. 86
Sartori, G. R. 70
Sato, M. S. 118
Sattolo, N. M. S. 128
Scurachio, R. S. 144
Seixas, F. R. F. 60
Sentanin, F. C. 48; 65
Serafim, F. A. T. 56; 60
Sette, L. D. 99
Sgobbi, L. F. 104
Silva, A. A. 6; 56; 60
Silva, A. B. F. 123
Silva, C. G. 30
Silva, D. P. B. 31
Silva, D. S. 37
Silva, E. R. 44
Silva, K. P. 68; 92
Silva, M. D. 121
Silva, M. R. 120
Silva, R. C. 150
ÍNDICE DE AUTORES
Silva, S. M. O. 155
Silva, T. B. 171
Silva, T. L. 172
Sitta, E. 49
Sloboda, E. 46
Souza Junior, J. B. 80
Souza, A. L. 100
Souza, C. D. F. 7
Souza, C. G. S. 21
Souza, F. L. 61
Souza, L. V. 107
Souza, M. L. 119
Souza, R. F. 145
Tabak, M. 67; 82
Tanimoto, S. T. 28
Teodoro, D. L. 32
Tininis, A. G. 143
Toledo, E. J. L. 52
Travensolo, R. F. 55
ÍNDICE DE AUTORES
Trsic, M 52
Truzzi, D. R. 33
Vaz, C. M. P. 59
Veiga, S. C. P. 158
Verbinnen, R. T. 141
Vichietti, R. M. 139
Vilela, W. F. D. 180
Wiggers, H. J. 84
Williams, D. E. 45
Zignani, S. C. 154
Universidade de São Paulo 1
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Adriana C. Queiroz– Instituto de Química de São Carlos, USP
Fabio H. B. Lima – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 2
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Adriana Nori de Macedo– Instituto de Química de São Carlos, USP
Eny Maria Vieira – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: FAPESP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 3
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Adriana Pavinatto – Instituto de Química de São Carlos, USP
Felippe José Pavinatto – Instituto de Química de São Carlos, USP
Jorge Augusto de Moura Delezuk – Instituto de Química de São Carlos, USP
Sérgio Paulo Campana-Filho– Instituto de Química de São Carlos, USP
Osvaldo Novais de Oliveira Jr . – Instituto de Física de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 4
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Adriano S. O. Gomes – Instituto de Química de São Carlos, USP
Ernesto R. Gonzalez– Instituto de Química de São Carlos, USP
Marcia Nitschke – Instituto de Química de São Carlos, USP
Camilo La Rotta – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 5
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Alcyr C. Barcelar Jr. – Instituto de Química de São Carlos, USP
Eduardo Bessa Azevedo. – Instituto de Química de São Carlos, USP
Referencias:
1 Dezotti, M.[coordenação]; Bila, D. M.; Azevedo, E. B. Ozonização e Processos Oxidativos
Avançados. Rio de Janeiro: E-papers, 2008 v. 5 p. 243-308.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 6
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Alexandre Ataide da Silva – Instituto de Química de São Carlos, USP
Douglas Wagner Franco – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 7
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Aline Bassi Denis– Instituto de Química de São Carlos, USP
Cristina Diagone Fontana de Souza
Fernando M. Lanças – Instituto de Química de São Carlos, USP
Ana M. de Guzzi Plepis – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 8
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Amanda Cristina Garcia – Instituto de Química de São Carlos, USP
M. Chatenet – Université de Grenoble - França
Edson AntonioTicianelli – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CAPES-COFECUB
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 9
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Amanda Jordão de Abreu – Instituto de Química de São Carlos, USP
Elisabete Moreira Assaf – Instituto de Química de São Carlos, USP
A reação de reforma do metano com dióxido de carbono (reforma seca) tem sido
objeto de grande estudo por vários pesquisadores, já que a partir do metano (principal
componente do gás natural) e do dióxido de carbono (um dos gases que provocam o
efeito estufa) pode-se formar produtos de maior valor agregado, como o gás de
síntese, um combustível ou insumo químico que contém, em peso, 50 a 60% de H2 e
40 a 50% de CO e pode ser utilizado diretamente como insumo na indústria química,
metalúrgica ou extrativa. Porém, como as demais reações de reforma do metano, essa
reação pode ser prejudicada pela desativação do catalisador, por formação de
carbono em sua superfície, e pelo elevado consumo de energia associado ao seu
processo, pois se trata de uma reação endotérmica. Catalisadores de metais nobres
como Pt, Rh e Ru têm se mostrado muito eficientes no processo de reforma do
metano, porém esses catalisadores possuem alto custo e têm disponibilidade limitada.
Por isso, catalisadores de metais de transição têm sido estudados e, entre estes
catalisadores de níquel têm se mostrado mais adequados para a reforma de
metano. Neste trabalho, o efeito da adição de CeO2-ZrO2 no catalisador de Ni/Al2O3 foi
estudado. Os suportes foram preparados pelo método de co-precipitação e os
catalisadores pelo método de impregnação. Todas as amostras foram caracterizadas
por fisissorção de nitrogênio (B.E.T), difração de raios-X (XRD), e redução a
temperatura programada (RTP). Análises de DRX mostraram que a adição de CeO2-
ZrO2 em Al2O3 levou à formação de uma solução sólida homogênea. Os resultados de
RTP indicam que a presença de CeO2-ZrO2 aumentou a redutibilidade das espécies
de níquel. Os catalisadores apresentaram boa atividade e estabilidade durante a
reação de reforma seca do metano. Esses resultados podem estar associados a uma
boa distribuição dos óxidos de cério e zircônio na superfície da alumina e a boa
redutibilidade do níquel em todas as amostras. A adição do CeO2-ZrO2 ainda
contribuiu para a remoção do carbono formado sobre os sítios ativos durante a
reação,evitando a desativação da amostra.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 10
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Ana Carolina Mafud Landgraff – Instituto de Química de São Carlos, USP
Maria Teresa do Prado Gambardella – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 11
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Ana Luiza de T. Fornazari – Instituto de Química de São Carlos, USP
Eduardo B. Azevedo– Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CAPES
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 12
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Ana Maria Mouad – Instituto de Química de São Carlos, USP
Mariana. Provedel Martins – Instituto de Química de São Carlos, USP
Stelamar. Romminger – Instituto de Química de São Carlos, USP
Hosana. M. Debonsi – Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto, USP
Roberto G.Souza Berlinck – Instituto de Química de São Carlos, USP
Andre Luiz Meleiro Porto – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 13
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Anderson Fiamingo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Sérgio Paulo Campana Filho – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CAPES
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 14
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
André Castilho Garcia – Instituto de Química de São Carlos, USP
Douglas Wagner Franco – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 15
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
André Luis Martins – Instituto de Química de São Carlos, USP
Antonio Aprígio da Silva Curvelo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CNPQ.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 16
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Roveda Jr, A.C. – Instituto de Química de São Carlos, USP
Douglas Wagner Franco – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 17
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Avelardo Urano de Carvalho Ferreira– Instituto de Química de São Carlos, USP
Fergus Gessner– Instituto de Química de São Carlos, USP
Alessandra Lima Poli Leves – Instituto de Química de São Carlos, USP
Carla Cristina Schmitt Cavalheiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CNPq
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 18
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Bruno C. Batista – Instituto de Química de São Carlos, USP
Graziela C. A. Ferreira
Hamilton Varela – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 19
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Bruno Henrique Martins – Instituto de Química de São Carlos, USP
Sérgio Gaiad – Embrapa Florestas
Débora Marcondes Bastos Pereira Milori – Embrapa Instrumentação Agropecuária
Ladislau Martin-Neto –Embrapa Instrumentação Agropecuária
O solo tem o potencial de atuar tanto como fonte quanto sumidouro de carbono
atmosférico. É amplamente conhecida a capacidade de acondicionador de solos
exercida pelo LE, contudo maiores estudos ainda são requeridos para o uso com esta
finalidade. O presente estudo avalia o conteúdo de carbono e grau de humificação da
MOS em áreas sob adição de LE, comparando com áreas não acondicionadas, em
dois campos experimentais, analisando sobre seu uso sustentável como ferramenta de
mitigação de gases de efeito estufa e sequestro de carbono. Os campos experimentais
estão instalados em Itatinga-SP, sendo uma fazenda com latossolo típico e uma com
neossolo quartzarênico, com ambas sob plantação de eucalipto e tendo recebido uma
carga de LE de 2,0 ton/ha. As amostras foram coletadas na camada superficial (0-10 e
10-20 cm), os resultados de teor de C foram obtidos via análise elementar, e os
resultados de grau de humificação via FIL. Os resultados mostram um decréscimo de
37% no teor de C e aumento de 100% no grau de humificação nas áreas com LE no
primeiro campo, enquanto no segundo nota-se aumento de 21% e decréscimo de
29%, respectivamente. Nota-se uma possível ocorrência de priming effect no primeiro
campo, levando à diminuição de C e aumento de grau de humificação, pela ação do
LE junto às comunidades microbianas. Contudo, no segundo campo, o aumento de C
deve-se, provavelmente, a um acúmulo de C de fração mais lábil, considerando-se sua
característica de solo, e assim menor grau de humificação. Todavia, por se tratar de
um experimento de campo, os estudos devem continuar para validar as tendências
iniciais detectadas para cada perfil de solo e alcançar sustentabilidade no uso de LE.
Agradecimento: CAPES
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 20
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Bruno V. M. Rodrigues – Instituto de Química de São Carlos, USP
Daniella L. Morgado – Instituto de Química de São Carlos, USP
Elisabete Frollini – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 21
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Caio Guilherme Secco de Souza – Instituto de Química de São Carlos, USP
Laudemir Carlos Varanda – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 22
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Camila A. Alves – Instituto de Química de São Carlos, USP
Elisabete M. Assaf – Instituto de Química de São Carlos, USP
Jorge D.A. Bellido – Instituto de Química de São Carlos, USP
A reforma de metano com CO2 (reação 1) é um dos métodos para a obtenção do gás
de síntese. Juntamente com essa reação ocorre a reação de deslocamento gáságua
(reação 2).
Agradecimento: CNPQ
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 23
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Camila Palombo Ferraz – Instituto de Química de São Carlos, USP
Valdemiro Pereira de Carvalho Jr – Instituto de Química de São Carlos, USP
Benedito dos Santos Lima-Neto – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 24
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Carlos Alexandre Galinaro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Douglas Wagner Franco – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 25
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Carlos E. D. Nazario – Instituto de Química de São Carlos, USP
Fernando M. Lanças – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 26
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Carolina Aparecida Sabatini – Instituto de Química de São Carlos, USP
Marcelo Henrique Gehlen – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 27
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Carolina Maria Fioramonti Calixto – Instituto de Química de São Carlos, USP Éder
Tadeu Gomes Cavalheiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 28
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Claudia A. Razzino – Instituto de Química de São Carlos, USP
Sonia T. Tanimoto – Universidade Federal do ABC
Antonio C. B. Burtoloso – Instituto de Química de São Carlos, USP
Sergio Antonio Spinola Machado – Instituto de Química de São Carlos, USP
1.ELLMAN, G. L.; COURTNEY, K. D.; ANDRES JR., V.;FEATHERSTONE, R.M. A new and
rapid colorimetric
determination of acettylcholinesterase activity. Biochemical Pharmacology, v. 7, p. 88-95, 1961.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 29
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Cleber H. dos Santos – Instituto de Química de São Carlos, USP
Débora M. B. P. Milori – Embrapa Instrumentação Agropecuária
Bruno H. Martins – Instituto de Química de São Carlos, USP
Marcelo C. B.Cardinali – Instituto de Física de São Carlos, USP
Ladislau Martin-Neto – Embrapa Instrumentação Agropecuária
Célia R. Montes – Centro de Energia Nuclear na Agricultura, USP
Adolpho J. Melfi – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 30
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Cristina Gomes da Silva – Instituto de Química de São Carlos, USP
Elisabete Frollini – Instituto de Química de São Carlos, USP
S. Grelier – Université Bordeaux, França
F. Pichavant – Université Bordeaux, França
A. Castellan – Université Bordeaux, França
Este estudo visa a valorização das fibras de bagaço de cana de açúcar (Brasil) e o
Miscanthus (França) pelo isolamento das principais macromoléculas (celulose,
hemicelulose e lignina), preservando sua estrutura. A lignina sendo o principal foco do
trabalho, esta foi separada dos demais componentes pelo cozimento em solução
NaOH/Antraquinona, em condições de tempo (1h30) e temperatura (172°C)
controlados, e após extração a lignina foi analisada (SEC, FT-IR) para determinar a
pureza e a eficiência da reação. A antraquinona ácida (AQCOOH) e a polialilamina-
antraquinona (PAA-AQ) foram preparadas para serem utilizadas como catalisadores
da reação de despolimerização da lignina. Para as ligninas extraídas das fibras do
bagaço de cana e do Miscanthus, um método de despolimerização na presença de
catalisador (AQCOOH e PAA-AQ) foi estudada, visando obter a melhor condição para
cada catalisador, resultando em para uma reação de despolimerização eficiente. Após
a despolimerização as análises (SEC, FT-IR, 1H, 13C, 31P NMR) mostraram que os
catalisadores são eficientes para a despolimerização da lignina, reduzindo sua massa
molecular média. As ligninas extraídas foram aplicadas na preparação de pré-
polímeros fenólicos como substituto do fenol, e glutaraldeído como substituto de
formaldeído (agente de entrecruzamento e acelerador da temperatura de cura em
compósitos). Os pré-polímeros lignina-glutaraldeído foram caracterizados por SEC,
FT-IR e NMR e poderão ser utilizados como matrizes em compósitos reforçados com
fibras naturais, como o bagaço de cana de açúcar, entre outros. Esta nova resina visa
uma futura aplicação em compósitos reforçados com fibras de bagaço de cana, com a
finalidade de comparar as propriedades dos diferentes materiais.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 31
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Daiane Piva B. Silva – Instituto de Química de São Carlos, USP
Rodrigo S. Neves – Instituto Nacional de Metrologia
Artur J. Motheo – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 32
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Daniel Lino Teodoro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Salete Linhares Queiroz – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CNPQ
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 33
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Daniela Ramos Truzzi – Instituto de Química de São Carlos, USP
A. G. Ferreira – Universidsade Federal de São Carlos
Douglas Wagner Franco – Instituto de Química de São Carlos, USP
Devido ao alto efeito e influência trans dos ligantes de fósforo, compostos do tipo
trans-[Ru(NO+)(NH3)4P(III)]3+ são capazes de liberar NO0 eficientemente na
presença de redutores biológicos. A constante de velocidade específica para a
dissociação de NO0 no íon trans-[RuII(NO+)(NH3)4P(OEt)3]3+ é 0,98 s-1 (25°C e pH
5,0). Entretanto, em pH 7,0, o íon trans-[RuII(NO+)(NH3)4P(OEt)3]3+ sofre ataque
nucleofílico por íons hidroxilas no éster de fósforo. Para contornar este incoveniente foi
usado como ligante o H3PO3. O sólido trans-[RuII(NO+)(NH3)4P(OH)3](Cl)3 foi
caracterizado por técnicas espectroscópicas (31P NMR, δ=71ppm para o trans-
[RuII(NO+)(NH3)4P(OH)3]3+ e δ=65 ppm para o trans-
[RuII(NO+)(NH3)4P(O)(OH)2]2+) e espectrofotométricas (λ=241nm - ε=1385 L mol-1
cm-1, λ=319 nm - ε=773 L mol-1 cm-1, λ=500 nm - ε=20 mol L-1 cm-1; νNO+=1892
cm-1 para o trans-[RuII(NO+)(NH3)4P(OH)3]3+, νNO+=1879 cm-1 para o trans-
[RuII(NO+)(NH3)4P(O)(OH)2]2+). O valor de pKa de 0,74 ± 0,05 para o trans-
[RuII(NO+)(NH3)4P(OH)3]3+ foi determinado por meio de espectroscopia vibracional
em solução aquosa. O ENO+/NO0 foi determinado por voltametria cíclica como igual a
-0,52 V vs. ECS (0,5 mol L-1 CF3COOH, 25oC). Observou-se, por meio de UV-Vis,
voltamentria cíclica e espectroscopia vibracional, que o íon trans-
[RuII(NO+)(NH3)4P(OH)3]3+ sofre reação de aquação originando a ácido fosforoso
livre e trans-[RuII(NO+)(NH3)4(H2O)]3+ (λ = 322 nm - ε = 297 L mol-1 cm-1;
ENO+/NO0 =- 0,40 vs. SCE; NO+ = 1893 cm-1). O espetro de 31P NMR em
pH 3,0 apresentou sinal em 0,7 ppm confirmando a dissociação do ácido
fosforoso, a qual é dependente do pH (pH 1,0 – kobs=1,0×10-6 s-1, pH 2,0 –
kobs=3,2×10-5 s-1, pH 3,0 –kobs=2,1×10-4 s-1 a 25oC). Os dados de 31P
NMR e de espectroscopia vibracional sugerem que, antes da dissociação do
H3PO3, ocorra a formação de isômeros de ligação nos quais o ligante de
fósforo é coordenado ao centro metálico pelo átomo de oxigênio (δ=48 e 42
ppm; νNO+=1874 cm-1).
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 34
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Daniele Alves de Souza Beraldo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Eny Maria Vieira – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 35
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Daniele M. Ferreira – Instituto de Química de São Carlos, USP
Rose M. Carlos – Universidade Federal de São Carlos
Benedito S. Lima Neto – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 36
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Daniele Oliveira de Castro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Adhemar Ruvolo Filho – Universidade Federal de São Carlos
Elisabete Frollini – Instituto de Química de São Carlos, USP
Neste trabalho, foram utilizadas fibras de curauá como reforço de matriz de polietileno
de alta densidade, o qual foi obtido pela polimerização de eteno, gerado a partir do
etanol de cana de açúcar, sendo também chamado de biopolietileno (BPEAD), por ser
preparado a partir de material oriundo de fonte natural. Desta forma, é pretendido
contribuir para com o desenvolvimento de materiais que, dentre outras propriedades,
na sua produção ocorra menor emissão de CO2 para a atmosfera, comparativamente
a outros materiais. Adicionalmente, polibutadieno líquido hidroxilado (PBHL) foi
acrescentado à formulação do compósito, o qual passou a ter então em sua
composição uma borracha, que promove um aumento na resistência à propagação da
trinca durante impacto. Os compósitos e as fibras foram caracterizados por várias
técnicas, tais como, termogravimetria, análise térmica dinâmico- mecânica, resistência
ao impacto e microscopia eletrônica de varredura. A decomposição térmica ocorre a
menor temperatura nos compósitos, devido a presença de fibras. As imagens de MEV
mostraram que a adição de PBHL ao compósito melhora a adesão fibra/matriz, o que
levou a um aumento considerável da resistência ao impacto do compósito de
BPEAD/PBHL/fibra, se comparado aos compósitos BPEAD/fibra. O conjunto de
resultados é promissor e indica que um biocompósito com excelentes propriedades
pode ser obtido a partir de biopolietileno e curauá.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 37
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Daniella de Souza e Silva – Instituto de Química de São Carlos, USP
Sérgio Paulo Campana Filho – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 38
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Daniely Forgerini – Instituto de Química de São Carlos, USP
Gabriela Bueno Denari – Instituto de Química de São Carlos, USP
Maria Diva Landgraf – Instituto de Química de São Carlos, USP
Maria Olímpia Oliveira Rezende – Instituto de Química de São Carlos, USP
Washington Luiz de Barros Melo – Embrapa Instrumentação Agropecuária
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 39
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Douglas Rosa Bernardo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Miguel Guillermo Neumann – Instituto de Química de São Carlos, USP
Carla Cristina Schmitt Cavalheiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 40
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Douglas Silva Machado – Instituto de Química de São Carlos, USP
Tatiana Batista – Instituto de Química de São Carlos, USP
Mario de O. Neto – Instituto de Física de São Carlos, USP
Carla Cristina Schmitt Cavalheiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Igor Polikarpov (PQ) – Instituto de Física de São Carlos, USP
Aldo F. Craievich – Instituto de Física, USP
Miguel G. Neumann – Instituto de Química de São Carlos, USP
Na Fig. 1 pode ser observado que TSS comporta-se como liquido (d < /20), mas com
o aumento da concentração podem ser observados interações dadas pela inclinação
da reta C/I versus I e que com o aumento de temperatura (Fig. 2) ocorre ainda uma
mudança de comportamento quando comparada as baixas concentrações. As curvas
de SAXS e WAXS (Fig.3 e 4) são complementares, revelando todo o comportamento
das soluções de TSS. Apesar de não ser observados grandes agregados (Baixo
ângulo), pode ser inferido que as moléculas de TSS interagem a partir de uma
distância característica de 1,5 nm. Até o momento, agregação parece não ser a força
motriz do efeito hidrotrópico para TSS.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 41
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Dyovani Coelho – Instituto de Química de São Carlos, USP
Murilo Feitosa Cabral – Instituto de Química de São Carlos, USP
F.C. Moraes – Universidade Federal de São Carlos
Juliana.Carlos Cancino – Instituto de Química de São Carlos, USP
Sergio Antonio Spinola Machado – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 42
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Eduardo G. Machado – Instituto de Química de São Carlos, USP
Fábio Henrique Barros de Lima – Instituto de Química de São Carlos, USP
Hamilton Varela – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 43
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Eduardo M. Moreira – Instituto de Química de São Carlos, USP
Carla R. Costa – Instituto de Química de São Carlos, USP
Artur J. Motheo – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 44
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Eduardo R. Silva – Instituto de Química de São Carlos, USP
Thiago P. Segato – Instituto de Química de São Carlos, USP
Wendell K. T. Coltro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Luiz H. Mazo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Emanuel Carrilho – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 45
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Eli F. Pimenta – Instituto de Química de São Carlos, USP
D. E. Williams – University of British Columbia
R. J. Andersen – University of British Columbia
Mirna H. R Seleghim – Universidade Federal de São Carlos
Roberto G. S. Berlinck – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 46
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Eliane Sloboda – Instituto de Química de São Carlos, USP
Eny Maria Vieira – Instituto de Química de São Carlos, USP
Vários tipos de adsorventes têm sido usados para a extração em fase sólida (EFS) e
para a concentração de resíduos de fármacos em matriz ambiental, entretanto, a
eficiência da extração empregando adsorventes de diferentes fornecedores e lotes de
fabricação são pouco avaliados. Geralmente adsorventes poliméricos apresentam
maior capacidade de adsorção que o adsorvente C18 e C8 para analitos polares. Os
adsorventes C18 e C8 apresentam maiores variabilidade nas propriedades da fase
estacionária, como, tamanho das partículas e dos poros, área superficial e
porcentagem de carbono, as quais podem influenciar na recuperação do analito de
interesse. Porcentagens de recuperação do analito próximos a 100% são desejáveis,
porém, admite-se valores menores, desde que a recuperação seja precisa e exata.
Neste trabalho foi avaliado o desempenho de adsorventes de diferentes fornecedores
e lotes de fabricação na recuperação do diclofenaco sódico (DCF) em água e
conseqüentemente a robustez. A água usada foi de poço artesiano com cor verdadeira
de 20uH (com a adição de substâncias húmicas aquáticas), turbidez de 70uT (com a
adição de caulinita), pH em torno de 6,7 e temperatura de 20 ± 1ºC. O padrão de DCF
foi de pureza ≥99% (Medley). Os adsorventes de 500mg/6mL foram condicionados
com 5mL de MeOH e 5mL de água ultrapura em um razão de fluxo de 3mL min-1.
Após, passou 100 mL de amostra (10Eg L-1 de diclofenaco) filtrada em membrana
0,45 Em em uma razão de fluxo de 1mL min-1. Procedeu-se a eluição com 5mL de
MeOH e a seguir fez-se a análise cromatográfica em HPLC com o método validado
para o DCF em água, conforme a RE nº899 da ANVISA. A recuperação do DCF foi
similar para os adsorventes: Oasis HLB (Waters) (86%); C18-E Strata (phenomenex)
(96%); C18 AccuBOND (93%) e C8 SampliQ lote:SPE0840604 (Agilent Technologies)
(97%), porém, para o SampliQ C18 e C8 lote:SPE0840606 (Agilent Technologies) foi
de 26% e de 64%, respectivamente.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 47
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Elke Cliquet-Simões – Instituto de Química de São Carlos, USP
Raquel Lourenço Mendonça – Instituto de Química de São Carlos, USP
Fernando Mauro Lanças – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 48
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Ellen Raphael – Instituto de Química de São Carlos, USP
R. I. Mattos – Instituto de Física de São Carlos, USP
F.C. Sentanin – Instituto de Física de São Carlos, USP
Agnieszka Joanna Pawlicka Maule – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 49
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Elton Sitta – Instituto de Química de São Carlos, USP
Bruno C. Batista – Instituto de Química de São Carlos, USP
Hamilton Varela – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CNPq
1 Batista, E.A.; Malpass, G.R.P.; Motheo, A.J.; Iwasita. T. J. Electroanal. Chem. v.571 p.273
(2004).
2 Strmcnik, D.; Kodama, K.; van der Vliet, D.; Greeley, J.; Stamenkovic, V.R.; Markovic, M.N.
Nature Chem. v.1 p.466 (2009)
3 Sitta, E.; Nascimento, M.A.; Varela, H. Phys. Chem. Chem. Phys., DOI: 10.1039/c002574g.
(2010).
4 Iwasita, T.; Nart, F.C. Prog. Surf. Sc. v.55 p.271 (1997).
5 Chang, S.C.; Ho, Y.; Weaver, M.J. J. Am. Chem. Soc. v.113 p.9506 (1991)
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 50
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Emerson Boscheto – Instituto de Química de São Carlos, USP
Maria Betânia Machiti – Instituto de Química de São Carlos, USP
Hamilton Varela – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 51
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Evania D.A. Santos – Instituto de Química de São Carlos, USP
Vanessa F. Rosalen – Instituto de Química de São Carlos, USP
Rose M. Carlos – Universidade Federal de São Carlos
Benedito S. Lima-Neto – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 52
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Evelyn Jeniffer de Lima Toledo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Milan Trsic – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 53
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Fabiana Diuk de Andrade – Instituto de Química de São Carlos, USP
Antonio Marchi Netto – Instituto de Física de São Carlos, USP
Luiz Alberto Colnago - Embrapa Instrumentação Agropecuária
Referências Bibliográficas
1. Venâncio, T.; Engelsberg, M.; Azeredo, R. B. V.; Alem, N. E. R.; Colnago, L.A. Journal of
Magnetic Resonance, 2005, 173, 34-39.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 54
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Fábio Renato Pereira – Instituto de Química de São Carlos, USP
Marina Bordignon Medina – Instituto de Química de São Carlos, USP
Vinícius Padula – Universidade Federal do Rio de Janeiro
Eduardo Hajdu – Universidade Federal do Rio de Janeiro
Roberto Gomes de Souza Berlinck – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 55
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Fayene Zeferino Ribeiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Regiane de Fátima Travensolo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Emanuel Carrilho – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 56
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Felipe A. T. Serafim – Instituto de Química de São Carlos, USP
Carlos A. Galinaro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Alexandre A. Silva – Instituto de Química de São Carlos, USP
Silmara F. Buchviser – Instituto de Química de São Carlos, USP
Eduardo S. P. Nascimento – Instituto de Química de São Carlos, USP
Douglas Wagner Franco – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 57
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Fernanda Benetti – Instituto de Química de São Carlos, USP
Maria Diva Landgraf – Instituto de Química de São Carlos, USP
Maria Olímpia Oliveira Rezende – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 58
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Fernanda Parolin – Instituto de Química de São Carlos, USP
Ulisses Magalhães Nascimento – Instituto de Química de São Carlos, USP
Eduardo Bessa Azevedo – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 59
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Fernanda Ramos de Andrade – Instituto de Química de São Carlos, USP
Wilson T. L. da Silva – EMBRAPA/CNPDIA
Carlos Manoel Pedro Vaz – EMBRAPA/CNPDIA
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 60
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Fernanda Rosan Fortunato Seixas – Instituto de Química de São Carlos, USP
Felipe Augusto Thobias Serafim – Instituto de Química de São Carlos, USP
Alexandre Ataide da Silva – Instituto de Química de São Carlos, USP
Douglas Wagner Franco – Instituto de Química de São Carlos, USP
MILLER, J.N.; MILLER, J.C. Statistics and Chemiometrics for Analytical Chemistry (4 ed.),
Prentice Hall,Dorchester, UK (2000), 126 p.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 61
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Fernanda L. Souza – Instituto de Química de São Carlos, USP
Douglas W. Miwa – Instituto de Química de São Carlos, USP
Artur J. Motheo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CNPq
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 62
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Fernando de Oliveira – Instituto de Química de São Carlos, USP
Elisabete Frollini – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 63
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Flávio L.S. Carvalho – Instituto de Química de São Carlos, USP
Jorge D.A. Bellido – Universidade Federal de São João Del-Rei
Elisabete M. Assaf – Instituto de Química de São Carlos, USP
A reforma a vapor de etanol (RVE),é uma rota atrativa para a produção de H2 devido
às propriedades termodinâmicas permitirem uma alta conversão em baixas
temperaturas. Sendo o etanol uma molécula mais complexa que outras fontes de H2,
como o metano, as reações secundárias e os mecanismos que envolvem esta reação
estão ainda em investigação. Os catalisadores foram preparados pelo método de
polimerização em uma etapa, em que o polímero foi calcinado a 600oC por 2h com
uma taxa de aquecimento de 2oC/min. Na análise do DRX, pode ser observado que os
picos CeO2 de maior intensidade não sofreram deslocamento de 2θ e são bem
definidos, antes e após a redução, pois isto caracteriza a não modificação da fase
cúbica da CeO2, o que indica uma conservação da natureza do cristal. Observou-se
também a formação de picos referentes ao Co3O4 de estrutura espinélica (20CoCe),
sendo estes eliminados após a redução (20CoCeR), aparecendo então picos de Co°
de baixa cristalinidade. No RTP observam-se de uma forma geral três picos de
redução chamados em ordem crescente de temperatura α, β e θ, sendo o pico α
atribuído à redução Co3+→ Co2+ e os picos β e θ à redução Co2+→ Co0. Nos testes
reacionais observa-se um aumento da produção em mol de H2 com o aumento da
temperatura de reação, porém a relação H2/CO passa por um máximo na temperatura
de 500°C. Por outro lado, os valores médios de conv ersão da água 7%, 32% e 20%
relativo às temperaturas 400o, 500o e 600°C, sugere que a 500°C a reação de
deslocamento gás-água é fortemente favorecida.
Agradecimento: CNPq
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 64
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Flavio. R. Nikkuni – Instituto de Química de São Carlos, USP
Edson Antonio Ticianelli – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 65
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Franciani Cássia Sentanin – Instituto de Química de São Carlos, USP
Ritamara Isis Mattos – Instituto de Física de São Carlos, USP
Juliana Ramos de Andrade – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agnieszka Pawlicka – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 66
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Francisca E. R. Oliveira – Instituto de Química de São Carlos, USP
Fabio H. B. Lima – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 67
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Francisco Adriano O Carvalho – Instituto de Química de São Carlos, USP
Marcel Tabak – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 68
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Francisco Edvan R Gomes – Instituto de Química de São Carlos, USP
Mallmann, I.S – Instituto de Química de São Carlos, USP
Silva, K.P. – Instituto de Química de São Carlos, USP
Julio Cesar Borges – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 69
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Gelson Ribeiro dos Santos – Instituto de Química de São Carlos, USP
Salte Linhares Queiroz – Instituto de Química de São Carlos, USP
Artigos científicos (AC) constituem-se em uma rica fonte de material para trabalho no
ensino superior de química [1]. Algumas estratégias acenam para o uso de AC com o
objetivo de favorecer o entendimento de alunos de graduação em bacharelado em
química sobre a natureza da ciência [2]. Neste trabalho são apresentados parte dos
resultados de uma estratégia de ensino realizada com alunos matriculados na
disciplina Prática de Ensino de Química, do curso de Licenciatura em Ciências Exatas,
habilitação em Química, da Universidade de São Paulo. As atividades envolveram a
leitura e discussão do artigo intitulado "Perfil de ácidos graxos e avaliação da alteração
em óleos de fritura", de autoria de Corsini et al [3], extraído da revista Química Nova, e
a posterior preparação pelos alunos de um texto (gênero livre) sobre o tema “Os
bastidores da ciência”. De posse dos textos, procuramos estabelecer relações entre o
entendimento dos licenciandos em química sobre o processo de construção do
conhecimento científico, obtido, pelo menos em parte, por meio da aplicação da
proposta mencionada, e o entendimento sobre o mesmo assunto expresso em estudos
realizados pelo sociólogo da ciência Bruno Latour [4]. Análises preliminares nos
permitem considerar que após as atividades os alunos foram capazes de demonstrar
em seus textos algumas características importantes do "fazer científico", tais como a
influência de aspectos sociais direcionando a atividade científica, o aspecto coletivo na
construção dos fatos e o trabalho que os cientistas realizam na escolha e distribuição
das referências bibliográficas ao longo do artigo. Dessa forma, acreditamos que a
discussão em sala de aula sobre a dinâmica da atividade científica “como ela
realmente é”, trazida à tona durante a leitura do AC, se mostra como uma alternativa
eficaz na promoção do entendimento sobre a natureza da ciência.
[1] MASSI, L.; SANTOS, G.R,; FERREIRA, J.Q.; QUEIROZ, S.L. Artigos científicos
como recurso didático no ensino superior de química. Química Nova, 32 (2): 503-510,
2009.
[2] SANTOS, G.R.; QUEIROZ, S.L. O papel da leitura e discussão de artigos
científicos no favorecimento da compreensão dos alunos sobre a natureza da ciência:
um estudo preliminar. Atas do V Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de
Ciências. Bauru, Brasil, 2005.
[3] CORSINI, M.S.; JORGE, N.; MIGUEL, A.M.R.O.; VICENTE, E. Perfil de ácidos
graxos e avaliação da alteração em óleos de fritura. Química Nova, 31 (5): 956-961,
2008.
[4] LATOUR, B. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade
afora. São Paulo: Editora Unesp, 2000.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 70
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Geraldo R Sartori – Instituto de Química de São Carlos, USP
Freitas, R. F. – Universidade Federal do Triangulo Mineiro
Carlos Alberto Montanari. – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 71
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Gustavo Henrique L. Vicente – Instituto de Química de São Carlos, USP
Eny Maria Vieira – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 72
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Gustavo Metzker – Instituto de Química de São Carlos, USP
Daniel Rodrigues Cardoso – Instituto de Química de São Carlos, USP
Douglas. Wagner Franco – Instituto de Química de São Carlos, USP
Reações entre óxidos de nitrogênio (NOx) com O2 -• e OH• podem gerar espécies
benéficas ou maléficas em meio biológico. Nesse aspecto, compostos doadores ou
captadores de NO são requeridos para agirem como antioxidantes em condições
biológicas. Tetraaminas de rutênio são bons candidatos para este fim, uma vez que já
foram testados com sucesso in vitro e in vivo como agentes tripanocida e
vasodilatador. Estimulados pelas possíveis aplicações biológicas destes compostos,
foram investigadas as reações entre os complexos trans-[Ru(NO)(NH3)4(L)]n+ e
[Ru(NO)Hedta] (onde L = N-heterociclos como imidazol, piridinas substituidas e
trietilfosfito) e os radicais O2 -• e OH• em meio aquoso, utilizando técnicas
espectroscópicas (UV-Vis e RPE) e eletroquímicas (VC e VPD). O potencial E0
RuIII/RuII nos nitrosilo complexos foi determinado como sendo mais positivo que 2,0V
vs. ENH em meio aquoso ácido. A reação destes complexos com o radical OH• leva à
oxidação do centro metálico (RuII/RuIII e provavelmente RuIII/RuIV). A constante
aparente de velocidade para esta reação foi estimada via RPE através do método de
cinética por competição (utilizando DMPO como competidor) com valor de 109 L mol-1
s-1. A formação de uma espécie transiente paramagnética pôde ser observada via
RPE, sugerindo a formação do fragmento [RuIIINO+]n+. O radical O2 -• reage com os
nitrosilo complexos reduzindo o ligante NO+ a NO0 seguido de sua liberação e da
formação do respectivo aquo composto. Utilizando UV-Vis e citocromo c como sonda
competidora, os valores das constantes aparentes de velocidade para a reação entre o
radical O2 -• e os nitrosilo complexos foram determinados na faixa de 0,093 a 4,5 x
105 L mol-1 s-1. Levando-se em conta os resultados obtidos, é possível afirmar que os
nitrosilo complexos podem agir como captadores de radicais e como liberadores de
NO em meio biológico e de estresse oxidativo, onde a concentração de radicais é
abundante.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 73
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Henrique K. Chaves – Instituto de Química de São Carlos, USP
Benedito S. Lima-Neto – Instituto de Química de São Carlos, USP
A palavra metátese é uma combinação das palavras gregas meta (troca) e tithemi
(lugar). Em química de olefinas, significa a troca de átomos de carbono entre o par das
duplas ligações. As reações de metátese de olefinas são catalisadas por complexos
metálicos que têm carbenos em suas esferas de coordenações, denominados metalo-
carbenos. A reação de polimerização de olefinas cíclicas via metátese (ROMP), bem
como as propriedades dos polímeros sintetizados, dependem do tipo de metal
empregado e a atividade catalítica desse complexo vai depender da natureza dos
ligantes coordenados ao centro metálico que não são envolvidos diretamente na
reação, denominados ligantes ancilares. Assim, temos interesse na influência de
ligantes ancilares em complexos do tipo [RuCl2(PPh3)x(amina)y] para reatividade em
ROMP. Em nosso projeto escolheu-se as aminas do tipo 4-CH2R-pip, no qual pip é a
piperidina e R = H, OH e Ph, cujos substituintes alteram principalmente a densidade
eletrônica no sítio ligante. Os experimentos de polimerização com o complexo para R
= OH demonstram atividade via ROMP de norborneno (NBE) e nobornadieno (NDE).
Quando variou-se a quantidade de EDA (1, 2, 4 6 e 8 µL ) à temperatura ambiente por
5 minutos e com [monômero/Ru] = 5000, os melhores resultados foram com 2 µL de
EDA com os dois monômeros, tendo um rendimento de 35% para o NBE e 9% para o
NDE com índice de polidispersidade (IPD) em torno de 2,0 para o NBE. Ao variar o
tempo (5, 30 e 60 minutos) e a temperatura (25 e 50 ºC) foram observados até 100%
de rendimento para os dois monômeros a 30 minutos e à 50 ºC, com IPD em torno de
2,0. Em outros experimentos, variando a razão metal/monômero em 1000, 3000, 5000,
7000 e 10000, foram observados rendimentos de 100% na razão 5000.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 74
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Herbert D. Johansen – Instituto de Química de São Carlos, USP
Artur J. Motheo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CNPq
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 75
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Herbert Rodrigo Neves – Instituto de Química de São Carlos, USP
Laudermir Carlos Varanda – Instituto de Química de São Carlos, USP
A ressonância magnética por imagem (MRI) é uma poderosa técnica de imagem para
organismos vivos, fornecendo detalhes anatômicos baseados no contraste de tecidos-
macios de maneira não-invasiva e em tempo real. A substituição dos agentes de
contraste baseados em complexos de Gd3+ ou Mn2+, os quais apresentam elevada
toxicidade, tem sido amplamente estuda. Nanopartículas (NP) antiferromagnéticas,
como o MnO, têm se mostrado como possíveis candidatos como agentes de contraste,
por apresentarem menor toxicidade e possibilidade de funcionalização, além de não
influenciarem o tempo de relaxação transversal (T2), como ocorre com NP
ferromagnéticas. As NP antiferromagnéticas de MnO monodispersas de diferentes
tamanhos foram sintetizadas a partir da decomposição térmica do Mn(acac)2 em meio
orgânico utilizando-se o método poliol modificado. Em um balão de três bocas
adicionou-se Mn(acac)2 e 1,2-hexadecanodiol em octiléter. Sob agitação e atmosfera
de N2 ou H2, o sitema foi aquecido até 160 °C. Ácid o oleico (AO) e oleilamina (OAm)
foram adicionados e a temperatura elevada até o refluxo (~290 °C) por 40 min. Após o
resfriamento, as NP obtidas foram purificadas com mistura hexano/etanol. O tamanho
das NP foi controlado pela variação na proporção de Mn2+/AO/OAm no meio
reacional. As amostras foram caracterizadas por microscopia eletrônica de
transmissão (MET) e difratometria de raios X (DRX). A rota de síntese não levou a
partículas com controle rígido de forma. Assim, uma nova rota foi adotada a partir da
decomposição térmica do Mn(acac)2 em AO e OAm e atmosfera de N2. O
aquecimento foi similar à proposta anterior, bem como o procedimento de purificação.
As NP foram caracterizadas por DRX, sendo que se obteve a fase cristalográfica
desejada.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 76
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Hyrla C.L Oliveira – Instituto de Química de São Carlos, USP
Tatiane B Oliveira – Instituto de Química de São Carlos, USP
Hamilton Varela – Instituto de Química de São Carlos, USP
Reações nas quais um substrato orgânico é oxidado pelo bromato em meio ácido na presença
de um par redox, tal como CeIV/CeIII são conhecidas genericamente como reações de
Belousov-Zhabotinskii (BZ). Diversas versões desta reação têm sido encontradas, nas quais os
reagentes podem ser substituídos por outros compostos com propriedades químicas
semelhantes. No entanto, E. Körös e M. Orbán [1,2] mostraram que há osciladores químicos
que não exigem a presença de um par redox. Chama-se genericamente a esses sistemas de
osciladores de bromato não catalisados ou BZ não catalisados. O presente trabalho consiste
na investigação e comparação do efeito da temperatura nas dinâmicas oscilatórias de dois
osciladores químicos: bromato/1,4-ciclohexanodiona (1,4-CHD) não catalisado e bromato/1,4-
CHD/ferroína [Fe(ofen) 3]2+. Os sistemas estudados são: (S1) 1,4-CHD e bromato e (S2) 1,4-
CHD, bromato e ferroína, ambos em meio ácido (H2SO4). Os sistemas são feitos em batelada,
em um reator sob agitação e temperatura constantes. O reator é monitorado por eletrodos
(platina e seletivo a brometo), ambos medidos com relação a um eletrodo reversível de
hidrogênio (ERH). O S2 foi também monitorado espectrofotometricamente na região do UV/vis.
Os experimentos são realizados em cinco temperaturas (5ºC; 15 ºC; 25 ºC; 35 ºC e 45 ºC).
Testes iniciais quasi-2D estão sendo realizados para o S2. A Figura 2 mostra as séries
temporais obtidas para S1 e S2 nas cinco temperaturas estudadas. Através da equação de
Arrhenius foi possível estimar as energias de ativação (Ea) para o tempo de indução e para a
freqüência média da reação. Observou-se que a Ea do processo decresce de 95 ± 1 kJ.mol-1 a
55 ± 3 kJ.mol-1 para S1, e de 81 ± 1 kJ. mol-1 a 65 ± 4 kJ.mol-1 para o S2, do período de
indução (Tind) para o regime oscilatório (Rosc) Comparando os dos sistemas temos que a Ea
decresce para o (Tind) e aumenta para (Rosc) ao se adicionar a ferroína. Este resultado sugere
que a ferroína exerce funções diferentes em cada região considerada. Outras variantes da
reação BZ, esse comportamento dual da ferroína também é conhecido [3].
Diferentes Ea foram estimadas para duas regiões (tempo de indução e regime oscilatório) das
séries temporais e em dois osciladores químicos diferentes. A diferença de um oscilador para
outro está apenas na adição da ferroína. Observou-se a diminuição da Ea em função do tempo,
no entanto ao se adicionar ferroína observou-se que a Ea decresce para o tempo de indução e
aumenta para o regime oscilatório. Estes resultados evidenciam que a ferroína exerce funções
diferentes em cada região considerada.
[1] Endre Körös and Miklós Orbán. Nature 273 (1978) 371.
[2] Miklós Orbán and Endre Körös. J. Phys. Chem. 82 (1978) 1672.
[3] P. A. Nogueira, H. C. L. Oliveira and H. Varela, J. Phys. Chem. A 112 (2008) 12412.
Agradecimento: Os autores agradecem pelo suporte financeiro (HCLO 142727/2006-7_CNPQ;
TBO 08/08198-6_FAPESP; HV 04/04528-0_FAPESP).
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 77
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Igor M Prokopczyk – Instituto de Química de São Carlos, USP
Freitas, R.F. – Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Carlos Alberto Montanari – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 78
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Isac G. Rosset – Instituto de Química de São Carlos, USP
Maria Cecília H. T. Cavalheiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Elisabete M. Assaf – Instituto de Química de São Carlos, USP
André L. M. Porto – Instituto de Química de São Carlos, USP
Estudos recentes têm mostrado que enzimas tais como, lipases imobilizadas, podem
ser usadas como catalisadores para a produção de biodiesel1. Dessa forma a reação
é “limpa” e requer menos etapas na purificação em comparação aos métodos
tradicionais2. Neste trabalho foi estudada a transesterificação enzimática por CAL-B
do óleo de soja com etanol e monitoramento dos produtos por GC e RMN. Alguns
fatores foram avaliados na reação de transesterificação enzimática, os quais foram:
quantidade de catalisador, tempo de reação, presença de água e reuso do catalisador.
Nas reações, foram utilizados 5,0 g de óleo de soja refinado e 15 mL de etanol (grau
HPLC), sendo executadas em erlenmeyers de 125 mL e em agitador orbital (130 rpm e
32ºC). Para a quantificação, foi utilizado um GC-FID (Shimadzu) e um Espectrômetro
de RMN (200 MHz) (Bruker). As reações de transesterificação apresentaram bons
rendimentos (84%), sendo que os produtos da reação (mono-etil ésteres de ácidos
graxos, mono-, di- e triglicerídeos foram todos quantificados por GC com o auxílio de
uma curva analítica utilizando como padrão interno a tricaprina. Pela análise de RMN
1H, também se observou a presença de sinais característicos do Biodiesel (mono-etil
ésteres de ácidos graxos) (q, δ 4,0-4,2 ppm) de mono- e di-glicerídeos (d δ 3.65-3.90
e q 4.85- 5.15 ppm) e de triglicerídeos (q, δ 4,0-4,4 ppm).
1 Vicente, G.; Martínez, M.; Aracil, J. Bioresour. Technol., 2004, 92, 297.
2 Oliveira, D. ; Alves, T. L. M. Appl. Biochem. Biotechnol., 2000, 84-86.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 79
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Jairo Borges – Instituto de Química de São Carlos, USP
Germano Tremiliosi Filho – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 80
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
João Batista Souza Junior – Instituto de Química de São Carlos, USP
Laudemir Carlos Varanda – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 81
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
José Luiz S. Sá – Instituto de Química de São Carlos, USP
Benedito dos Santos Lima-Neto – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 82
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
José Wilson P Carvalho – Instituto de Química de São Carlos, USP
Patrícia S Santiago – Instituto de Química de São Carlos, USP
Marcel Tabak – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 83
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Josias F Pagotto – Instituto de Química de São Carlos, USP
Artur de Jesus Motheo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Os aços se destacam pelo grande número de aplicações tecnológicas, que vão desde
utensílios domésticos até as mais diversas indústrias (aeronáutica, naval,
petroquímica, etc); dentre eles, os inoxidáveis apresentam boa resistência à corrosão,
devido à formação de um filme superficial fino chamado filme passivante, formado pelo
óxido de ferro do metal em contato com o ar, atribuindo maior resistência à oxidação.
Em presença de cloreto, este metal pode apresentar a ocorrência de corrosão por
pites (pontos com pequeno diâmetro, mas grande profundidade), o que pode trazer
sérios prejuízos, não somente na questão econômica, mas também perdas pessoais
irreparáveis. Este trabalho tem o objetivo de testar a eficiência de um sistema portátil
de medição de corrosão denominada “ECPEN” em soldas feitas a diferentes
temperaturas no aço inoxidável 316. As soldas foram feitas a partir da fusão do próprio
material, com diferentes correntes de solda (diferentes temperaturas). O sistema
eletroquímico utilizado é formado por uma micro cela, com um fio de Pt (contra-
eletrodo) e um fio de Ag (referência), imersos em solução aquosa de NaCl 3,0 mol.L-1
(a qual se desloca por capilaridade através de uma ponta porosa). Utilizou-se um
potenciostato AUTOLAB PGSTAT20 (ECOCHIMIE) para fazer as medidas de
polarização potenciodinâmica. As curvas resultantes das análises apresentaram
excelente definição. Observou-se uma diminuição do potencial de corrosão com o
aumento da temperatura da corrente de solda, respeitando os seguintes valores
(versus referência de Ag/AgCl): -244 mV (liga sem solda), -261 mV (corrente de 15A), -
268 mV (corrente de 35A), -289 mV (corrente de 70A) e -292 mV (corrente de 100A) e
os potenciais de pite mantiveram-se praticamente constantes.
Agradecimento: CNPQ
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 84
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Juliana Cheleski – Instituto de Química de São Carlos, USP
Rocha, J. R. – Instituto de Química de São Carlos, USP
Pinheiro, M P – Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto, USP
Helton J Wiggers – Instituto de Química de São Carlos, USP
Nonato, M. C. – Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto, USP
Carlos Alberto Montanari – Instituto de Química de São Carlos, USP
Referências
1 Clayton, J. Nature 465, p. S4-S5, 2010.
2 Baumgartner, R. et al. Journal of Medicinal Chemistry, v. 23, p.1239-1247, 2006.
3 Cheleski, J. et al. Analytical Biochemistry, v. 399, n. 1, p. 13-22, 2010.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 85
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Juliana V. Alberice – Instituto de Química de São Carlos, USP
Maribel E. Funes-Huacca – Instituto de Química de São Carlos, USP
Emanuel Carrilho – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 86
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Juliana Y. Barletta – Instituto de Química de São Carlos, USP
Paulo C. F. L. Gomes – Instituto de Química de São Carlos, USP
Álvaro J. Santos-Neto – Instituto de Química de São Carlos, USP
Fernando M. Lanças – Instituto de Química de São Carlos, USP
A extração por SBSE tem sido aplicada com sucesso em diversas áreas, tais como,
ambiental, alimentícia e farmacêutica. Atualmente, uma das limitações da SBSE é que
somente barras de polidimetilsiloxano (PDMS) estão disponíveis comercialmente e
com essa fase apolar não é possível extrair todos os tipos de analitos. Portanto, neste
estudo, uma nova barra de agitação revestida com PDMS modificado com carbono
ativado foi desenvolvida para a extração de analitos mais polares. Esta barra SBSE
lab-made foi feita utilizando um novo molde de teflon, cujo foi desenvolvido para
recobrir a barra magnética com maior quantidade e diferentes fases poliméricas, sem
consumir tempo excessivo no processo de síntese. A nova barra SBSE tem sido
usada para determinação de resíduo de 5 pesticidas em água, que são comumente
utilizados na cultura da cana de açúcar (ametrina, atrazina, bifentrina, carbofurano,
metribuzim e tebutiurom). As amostras de água (10 mL) foram fortificadas com os
pesticidas selecionados em um frasco headspace (20 mL). Então, foi adicionado 2 g
de NaCl, a amostra foi homogeneizada, a barra SBSE foi colocada no frasco e o
sistema foi mantido sob agitação magnética durante 3 horas. Posteriormente, os
analitos foram dessorvidos com 1 mL de metanol por 20 minutos no banho de
ultrasson a 65ºC. O solvente foi evaporado sob fluxo de nitrogênio, ressuspendeu-se
em 100 µL de acetato de etila e 1 µL foi injetado no GC-MS. Usando SBSE e GC-MS
foram obtidas boas recuperações para a maioria dos compostos estudados, o próximo
passo é otimizar as variáveis da SBSE e aplicar o método na garapa.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 87
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Juliane C. Borba – Instituto de Química de São Carlos, USP
Wendel C. T. Coltro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Gabriela R. M. Duarte – Instituto de Química de São Carlos, USP
Emanuel Carrilho – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 88
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Julieta Rangel de Oliveira – Instituto de Química de São Carlos, USP
Carolina M. Mizuno – Universidade Federal de São Carlos
Mirna H. R. Seleghim – Universidade Federal de São Carlos
André Luiz Meleiro Porto – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 89
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Karen Marabezi – Instituto de Química de São Carlos, USP
Leandro V. A. Gurgel – Instituto de Química de São Carlos, USP
Márcia D. Zambon – Instituto de Química de São Carlos, USP
Antonio A. S.Curvelo – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 90
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Karina Fraige – Instituto de Química de São Carlos, USP
Emanuel Carrilho – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 91
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Kariny F.M. Elias – Instituto de Química de São Carlos, USP
Alessandra F. Lucredio – Instituto de Química de São Carlos, USP
Elisabete M. Assaf – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 92
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Kelly P Silva – Instituto de Química de São Carlos, USP
Nascimento, A.S.- Universidade federal do ABC
Julio Cesar Borges – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 93
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Larissa R. Fonseca – Instituto de Química de São Carlos, USP
Benedito S. Lima-Neto – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 94
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Larissa R. Fonseca – Instituto de Química de São Carlos, USP
José Luiz S. Sá – Instituto de Química de São Carlos, USP
Benedito S. Lima-Neto – Instituto de Química de São Carlos, USP
Reações de metátese de olefinas são catalisadas por complexos metálicos que têm
carbenos em suas esferas de coordenação, denominados metalo-carbenos. As
atividades catalíticas dependem das características dos centros metálicos, dos tipos
de carbenos e dos demais ligantes coordenados aos metais. Nesse trabalho é
estudado o complexo [RuCl2(PPh3)2(pirrolidina)], obtido a partir da reação do ligante
pirrolidina NH(CH2)4 (pop) com o complexo precursor [RuCl2(PPh3)3]. O produto foi
caracterizado por análise elementar e espectroscopia na região do infravermelho. Na
região de 3200 cm-1 observa-se diferença relacionada ao estiramento da ligação N-H
presente no complexo derivado e ausente no precursor, sugerindo a coordenação do
ligante pop à esfera de coordenação do metal. A ligação Cl-Ru-Cl foi caracterizada
pela banda em 321 cm-1 no complexo, sugerindo que os íons cloretos estão trans
posicionados um ao outro. O pré-catalisador com pop aplicado em reações de ROMP
na presença de EDA (etildiazoacetato) foi ativo em reações com norborneno (NBE) e
norbornadieno (NBD). Os experimentos de polimerizações foram realizados à
temperatura ambiente, por diferentes tempos (5, 30, 60 e 120 min), em vários volume
inicial de solvente CHCl3 (2, 4, 6, 8 mL), na presença de 5 µL de EDA, com razão
[monômero]/[Ru] de 5.000 e em atmosfera inerte (argônio) ou ar. As polimerizações
com NBE tiveram rendimentos quantitativos em 120 min em atmosfera inerte. As
razões entre rendimento em argônio e rendimento em ar se mostraram próximos à
unidade, sugerindo que esse pré-catalisador é resistente à O2 quanto à oxidação
RuII→RuIII, quando em reação. Concluí-se que o efeito do sinergismo
amina→Ru→olefina está relacionado ao rendimento de reação e massas moleculares
dos polímeros.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 95
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Leandro A. Mendes – Instituto de Química de São Carlos, USP
Maria Diva Landgraf – Instituto de Química de São Carlos, USP
Maria Olímpia Oliveira Rezende – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 96
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Leandro Duarte Bisanha – Instituto de Química de São Carlos, USP
Artur de Jesus Motheo – Instituto de Química de São Carlos, USP
De acordo com sistema de classificação das ligas de alumínio, adotado pela Aluminum
Association, na liga AA7075 (Al-Zn-Mg-Cu), o zinco é principal elemento de liga,
enquanto que para a liga 8006, os principais elementos de liga são o ferro e
manganês. Estes elementos são adicionados ao alumínio puro, visando melhorar as
propriedades mecânicas, entretanto, a presença destes elementos na liga leva a
características de corrosão distintas. Em virtude disto, é necessário o desenvolvimento
de novos métodos de proteção contra a corrosão, em substituição as camadas de
conversão de cromo. A polianilina (PAni), destaca-se como um bom revestimento
protetor contra a corrosão, atuando, primeiramente, por efeito barreira às espécies
agressivas do meio e também por proteção anódica. Neste trabalho, amostras das
ligas AA8006 e AA7075 com e sem revestimento de PAni foram expostas à névoa
salina, conforme a norma NBR 8094: Material metálico revestido e não revestido -
Corrosão por exposição à névoa salina. O grau de corrosão foi avaliado em diferentes
tempos de exposição por análise visual e microscopia óptica. Quando comparados os
resultados das ligas AA8006 e AA7075, verifica-se que a liga AA7075 é muito mais
susceptível à corrosão que a liga AA8006, devido à formação de inúmeros pontos de
corrosão, além do escurecimento da superfície. Nas amostras da liga recobertas com
filme de PAni, observa-se o surgimento de inúmeras bolhas no filme polimérico. As
imagens ópticas mostram também a formação de trincas no filme. Após 110 horas de
ensaio e remoção do filme de PAni, a análise da superfície mostra marcas das bolhas
formadas, e apresentam um número menor de defeitos do que a amostra exposta sem
nenhum revestimento. Estudos para melhor ancoragem do polímero e, assim evitar a
formação de bolhas deverão ser realizados.
Agradecimento: CNPq
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 97
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Leandro Vinícius Alves Gurgel – Instituto de Química de São Carlos, USP
Karen Marabezi – Instituto de Química de São Carlos, USP
Lísias Pereira Novo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Márcia Dib Zambon – Instituto de Química de São Carlos, USP
Antonio Aprigio da Silva Curvelo – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 98
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Leidimara Pelisson – Instituto de Química de São Carlos, USP
Fernando M. Lanças – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CAPES
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 99
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Lenilson C. Rocha – Instituto de Química de São Carlos, USP
Raquel P. de Morais – Instituto de Química de São Carlos, USP
Rodrigo F. Luiz – Instituto de Química de São Carlos, USP
Lara D. Sette – Universidade Estadual de Campinas
André L. M. Porto – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 100
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Lenilson Coutinho da Rocha – Instituto de Química de São Carlos, USP
Rodrigo Ferreira Luiz – Instituto de Química de São Carlos, USP
Adriano Lopes de Souza – Instituto de Química de São Carlos, USP
Ubirajara Pereira Rodrigues Filho – Instituto de Química de São Carlos, USP
André Luiz Meleiro Porto – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 101
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Leticia F. A. Pinto – Instituto de Química de São Carlos, USP
Beatriz E.Goi – UNESP
Carla C.S. Cavalheiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Miguel G. Neumann – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 102
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Lilian Fernanda de Almeida – Instituto de Química de São Carlos, USP
Tânia L. de Almeida – Embrapa Instrumentação Agropecuária
Lívia Botacini F. Pigatin – Instituto de Química de São Carlos, USP
Leandro Augusto G. de Godói – Embrapa Instrumentação Agropecuária
Mariani Mussi – Embrapa Instrumentação Agropecuária
Wilson Tadeu L. da Silva – Embrapa Instrumentação Agropecuária
Agradecimento: CNPq
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 103
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Lísias Pereira Novo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Antônio Aprigio da Silva Curvelo – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 104
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Lívia Flório Sgobbi – Instituto de Química de São Carlos, USP
Sérgio Antonio Spinola Machado – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CNPQ
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 105
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Luana Magalhães – Instituto de Química de São Carlos, USP
Massocco, M – Instituto de Química de São Carlos, USP
Marcia Nitschke, – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CNPq
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 106
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Luciana Teresa Dias Cappelini – Instituto de Química de São Carlos, USP
Eny Maria Vieira – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CAPES
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 107
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Luciana V. de Souza – Instituto de Química de São Carlos, USP
Lidiane P. Gonçalves – Universidade Federal de São Carlos
Ubirajara Pereira Rodrigues Filho – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 108
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Luis Carlos M. Machado – Instituto de Química de São Carlos, USP
Éder Tadeu Gomes Cavalheiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 109
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Luis Carlos M. Machado – Instituto de Química de São Carlos, USP
Diego Borba dos Santos – Instituto de Química de São Carlos, USP
Éder Tadeu Gomes Cavalheiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 110
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Luiza M. S. Nunes – Instituto de Química de São Carlos, USP
Lúcio L. Barbosa – Universidade Federal do Espírito Santo
Luiz H. Mazo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Luiz A. Colnago – Embrapa Instrumentação Agropecuária
Referência Bibliográfica
1. Klod, S.; Ziegs, F.; Dunsch, L.; Anal. Chem., 2009, 81, 10262-10267.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 111
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Lukese Rosa Menegussi – Instituto de Química de São Carlos, USP
Miguel G. Neumann – Instituto de Química de São Carlos, USP
Carla S. Cavalheiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
H2 C CH CH3
N+ N
SO3- Na+ SO3- Na+
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 112
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Manuel J S Farias – Instituto de Química de São Carlos, USP
Germano Tremiliosi-Filho – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 113
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Marcos Venícius de Castro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Roberto Gomes de Souza Berlinck – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 114
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Maria Gabriela Aparecida Carosio – Instituto de Química de São Carlos, USP
Luiz Alberto Colnago – Embrapa Instrumentação Agropecuária
Figura 1. Decaimentos dos sinais de CPMG (dir) e difusividades térmicas para os solos (esq).
Referência Bibliográfica
1. Prestes, R. A., Colango, L. A., Forato, L. A., Vizzotto, L., Novotny, E. H.,
Carilho, Analytica Chimica Acta, 2007, v.596, p.325 – 329.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 115
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Maria Inês da Costa Marinho – Instituto de Química de São Carlos, USP
Fabiano Okumura – Instituto de Química de São Carlos, USP
Murilo F. Cabral – Instituto de Química de São Carlos, USP
Marcelo Calegaro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Luiz H. Mazo – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 116
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Mariana Provedel. Martins – Instituto de Química de São Carlos, USP
Ana Maria Mouad – Instituto de Química de São Carlos, USP
André Luiz Meleiro Porto – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 117
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Marilia Marta Horn – Instituto de Química de São Carlos, USP
Virginia C.Amaro Martins – Instituto de Química de São Carlos, USP
Ana Maria de G. Plepis – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CNPq
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 118
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Matheus Sousa Sato – Instituto de Química de São Carlos, USP
Antonio Aprigio da Silva Curvelo – Instituto de Química de São Carlos, USP
A reforma curricular é um assunto que vêm sendo muito debatido no meio acadêmico.
Não só por pesquisadores da área, mas também alunos que sentem a necessidade de
modificações nas grades curriculares. O currículo conteudista, que disponibiliza um
grande volume de informações, que forma profissionais despreparados deve ser
substituído por um currículo com uma formação mais abrangente, focada nos
interesses de mercado e principalmente do aluno, formando profissionais não só
preparados para as necessidades do mercado, mas também cientes das relações de
sua área com a comunidade no âmbito cultural, social e político (formação mais
humanística). Esta nova formação deve procurar formar cidadãos críticos, que
questionem as interações da Química com a sociedade, busquem respostas para
problemas pessoais e coletivos, tenham soluções criativas para esses problemas. Um
espírito investigativo deve ser desenvolvido no formando. Muitas abordagens do
laboratório didático podem auxiliar esta formação designada pelo currículo, sendo
algumas dessas muito divulgadas e defendidas na literatura. A didática laboratorial se
bem aplicada pode contribuir para a formação do aluno, tornando-o um profissional de
Química consciente das suas funções, capacidades e habilidades. Sabendo das
necessidades de reestruturação do currículo e da contribuição que as aulas
laboratoriais podem ter na formação do estudante; um dos pontos cruciais a serem
analisados são as aulas prático-experimentais que podem contribuir ou dificultar as
adaptações das instituições de ensino superior a novas tendências. Busca-se neste
trabalho analisar a didática aplicada nas aulas prático-experimentais para uma
avaliação da contribuição das mesmas para a aprendizagem significativa do
estudante.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 119
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Maykon Lima Souza – Instituto de Química de São Carlos, USP
Douglas Wagner Franco – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 120
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Meire R Silva – Instituto de Química de São Carlos, USP
Fernando Mauro Lanças – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CAPES
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 121
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Melina D´Villa Silva – Instituto de Química de São Carlos, USP
Juan M. Feliu – Universidad de Alicante, Espanha
Germano Tremilliosi Filho – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 122
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Melke A. Nascimento – Instituto de Química de São Carlos, USP
Hamilton Varela – Instituto de Química de São Carlos, USP
[1] Krischer K., Modern Aspects of Electrochemistry, N0 32, ed: B. E. Conway, New York 1999
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 123
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Milena Palhares Maringolo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Albérico Borges Ferreira da Silva – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CNPq
Referências Bibliográficas
BARBOSA, R. C.; DA SILVA, A. B. F. A new proposal for the discretization of the Griffin-
Wheeler-Hartree-Fock equations. Molecular physics [S.I.], v. 101, n. 8, p. 5, 2003.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 124
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Milene Ap Rodrigues de Oliveira – Instituto de Química de São Carlos, USP
Maria Teresa P Gambardella– Instituto de Química de São Carlos, USP
A. C F Caíres – Universidade de Mogi das Cruzes
[1]Caíres, A.C.F; Almeida, E.T; Mauro, A.E; Hemerly, J.P; Valentini,S.R, Química Nova; v.22
n.3, pg. 329, 1999. [2] ALLEN, F.H. The Cambridge Structural Database: a quarter of a million
crystal structures and rising, Acta Crystallographica Section B, v.58, p. 380, 2002.
Agradecimento: CAPES
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 125
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Milene Z. do Valle Gomes – Instituto de Química de São Carlos, USP
Marcia Nitschke – Instituto de Química de São Carlos, USP
Marina M. Massocco – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento:FAPESP e CAPES
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 126
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Murilo Teodoro Martinez – Instituto de Química de São Carlos, USP
Murilo Feitosa Cabral – Instituto de Química de São Carlos, USP
Sergio Antonio Spinola Machado – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 127
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Natália E. C. de Almeida – Instituto de Química de São Carlos, USP
Daniel R. Cardoso – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: FAPESP
1 Khatib, A.; Wilson, E. G.; Kim, H. K.; Supardi, M.; Choi, Y. H.; Verpoorte, R. Phytochemical
Analysis, 2007, 18, 371.
2 Huvaere, K.; Andersen, M. L.; Olsen, K.; Skibsted, L. H.; Heyerick. A.; De Keukeleire, D.
Chemistry-A European Journal, 2003, 9, 4693.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 128
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Natalia M. S. Sattolo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Paulo C.F.L. Gomes – Instituto de Química de São Carlos, USP
Fernando M. Lanças – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CAPES
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 129
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Nicéa Quintino Amauro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Antônio Aprigio da Silva Curvelo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Apresentamos o resumo dos estudos realizados que tem como objeto de pesquisa o
concurso vestibular da Fundação para o vestibular (FUVEST) que teve como objetivos
estudar a influência do sistema de verificação final de aprendizado sobre as práticas
de ensino de Química no nível médio. Para tanto, identificamos e caracterizamos o
nível de compreensão do conhecimento químico solicitados dos alunos egressos do
ensino médio brasileiro para a seleção dos futuros universitários. Focamos a nossa
investigação sobre as questões das provas de Química da segunda fase dos
concursos vestibulares da Universidade de São Paulo/USP, bem como sobre os
programas para a prova de química e o índice de discriminação nas provas da
Segunda Fase deste exame vestibulares, entre os anos de 1998 e 2008. O percurso
metodológico desenvolvido analisa as questões em três eixos: (1) tema do ensino de
química, que se utiliza da Proposta Curricular para o ensino de Química do estado de
São Paulo de 1998; (2) processo cognitivo, que tem como referencia a Taxonomia de
Bloom e (3) o desempenho médio dos candidatos nas questões das provas de
Química. A triangulação dos dados evidenciou o caráter normativo, orientador e
controlador deste exame sobre o sistema de ensino que o antecede, e em especial o
sistema de ensino médio.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 130
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Nízia Sophia Mayer Denari – Instituto de Química de São Carlos, USP
Vírginia da Conceição Amaro Martins – Instituto de Química de São Carlos, USP
Ana Maria de Guzzi Plepis – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CAPES
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 131
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Patrícia Alves – Instituto de Química de São Carlos, USP
Artur J. Motheo – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CAPES
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 132
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Paulo Alberto Nogueira – Instituto de Química de São Carlos, USP
Hamilton Varela – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 133
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Paulo F. Cobra – Instituto de Química de São Carlos, USP
Luiza M. S. Nunes – Instituto de Química de São Carlos, USP
Lucio L. Barbosa – Universidade Federal do Espírito Santo
Luiz A. Colnago – Embrapa Instrumentação Agropecuária
Referências Bibliográficas
1. Richards, J. A; Evans, D. H. Analytical Chemistry, 1975, 47, 964-966.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 134
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Pedro Henrique Amorim – Instituto de Química de São Carlos, USP
Priscila Cervini – Instituto de Química de São Carlos, USP
Eder Tadeu Gomes Cavalheiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 135
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Rafael Cava Mori – Instituto de Química de São Carlos, USP
Antonio Aprigio da Silva Curvelo – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 136
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Rafael Fonseca Pereira – Instituto de Química de São Carlos, USP
Antonio Carlos B. Burtoloso – Instituto de Química de São Carlos, USP
OMe
O
O
O
H OH
Figura 1. Estrutura de komaroviquinona.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 137
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Rafael Frederice – Instituto de Química de São Carlos, USP
Marcelo Henrique Gehlen – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 138
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Rafael Machado Reis – Instituto de Química de São Carlos, USP
B S de Paula – Instituto de Química de São Carlos, USP
Marcos R V Lanza – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 139
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Rafael M Vichietti – Instituto de Química de São Carlos, USP
Roberto L A Haiduke – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 140
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Raphael Nagao – Instituto de Química de São Carlos, USP
Hamilton Varela – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 141
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Raphael Teixeira Verbinnen – Instituto de Química de São Carlos, USP
Gustavo Henrique L. Vicente – Instituto de Química de São Carlos, USP
Eny Maria Vieira – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 142
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Raquel L Mendonça – Instituto de Química de São Carlos, USP
Elke Cliquet-Simões – Instituto de Química de São Carlos, USP
Fernando MauroLanças – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 143
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Raquel Peres de Morais Urano – Instituto de Química de São Carlos, USP
Mirna H. R. Seleghim – Universidade Federal de São Carlos
Aristeu G. Tininis – Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde
Roberto Gomes de S. Berlinck – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 144
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Regina Spricigo Scurachio – Instituto de Química de São Carlos, USP
Daniel R. Cardoso – Instituto de Química de São Carlos, USP
O enriquecimento de alimentos com ácido fólico (AF) vem sendo incentivado nos
últimos anos a fim de suprir as necessidades de consumo diário, em especial para
mulheres em período fértil. O AF é a forma mais estável entre os folatos, sendo
escolhida para o enriquecimento de alimentos em uma ampla variedade de produtos,
em especial os lácteos, ricos em riboflavina (Rib). No intuito de melhor compreender o
mecanismo de fotodegradação dos folatos sensibilizado pela Rib foram determinados
o rendimento quântico em meio aquoso aeróbico e anaeróbico bem como em D2O.
Foram também determinados as constantes de desativação da 1Rib* e 3Rib* por
medidas de supressão de fluorescência e fotólise de pulso de laser,respectivamente.
O potencial anôdico do AF e o número de elétrons envolvido no processo de oxidação
foram determinados por VC. Por fim os produtos majoritários da fotodegradação foram
determinados por LC-IT-MS/MS. A constante de desativação da 1Rib* pelo AF é
controlado por difusão (1kq= 4,81010L mol-1s-1). Já a constante bimolecular de
desativação da 3Rib*, kq= 4,8 ± 0,1·108L·mol-1·s-1, é competitivo com a desativação
do 3O2 (kq = 9,8 108L·mol-1s-1). Os valores de rendimento quântico determinados
foram: Φ = 0,32 mol.einstein-1 (solução anaeróbica), Φ = 0,26 (solução aeróbica), e
em meio D2O Φ = 0,37 (solução aeróbica) e Φ = 0,36 (solução anaeróbica). VC do AF
apresenta um processo anôdico irreversível de 2e- (E= 1,14 V vs. NHE). Os principais
produtos da fotodegradação identificados foram: 6-CPT, PABA e oxaziridina derivada
do AF, confirmando a desativação química da 3Rib* por transferência de elétrons com
clivagem oxidativa entre a ligação N(10) e C(9) do AF.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 145
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Renata Faria de Souza – Instituto de Química de São Carlos, USP
Antonio Aprígio da Silva Curvelo – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 146
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Renato Sousa Lima – Instituto de Química de São Carlos, USP
Wendell K. T. Carlos Tomazelli Coltro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Ubirajara Pereira Rodrigues Filho – Instituto de Química de São Carlos, USP
Thiago Pinotti Segato – Instituto de Química de São Carlos, USP
Emanuel Carrilho – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 147
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Ricardo A. Escriptório – Instituto de Química de São Carlos, USP
Carla C. S. Cavalheiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Miguel G. Neumann – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 148
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Ricardo Puttini – Instituto de Química de São Carlos, USP
Salete Linhares Queiroz – Instituto de Química de São Carlos, USP
Este trabalho faz parte de um projeto de pesquisa mais amplo sobre o estado da arte
da pesquisa em Ensino de Química no Brasil. O objetivo do presente trabalho é
apresentar os resultados da avaliação de dissertações e teses defendidas no Instituto
de Química da UNICAMP, de 1998 a 2009. Estas foram estudadas em função do: ano
de apresentação, nível escolar abrangido no estudo, foco temático do estudo e gênero
de trabalho acadêmico (ou tipo de pesquisa). O trabalho de Megid Neto1 foi adotado
como referencial metodológico para a classificação das 15 dissertações localizadas
quanto ao Foco Temático e quanto ao Gênero Acadêmico. Os resultados indicam que
12 delas se referem ao Foco Recursos Didáticos, sugerindo uma forte tendência na
produção do IQ/UNICAMP, voltada à produção e discussão de materiais alternativos
para o Ensino de Química. Em contraponto, os Gêneros Acadêmicos mais utilizados
foram: Relato de Experiência; Ensaio e Pesquisa de Descrição do Tipo Análise de
Conteúdo. Observamos uma concentração maior de trabalhos voltados ao nível Médio
e ao nível Superior.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 149
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Ricardo R. Goulart – Instituto de Química de São Carlos, USP
Carlos A. Montanari – Instituto de Química de São Carlos, USP
Referências Bibliográficas
1 MONCAYO, Á.; SILVEIRA, A. C.; Mem. Inst. Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 104,
p. 17-30, 2009.
2 FREITAS, R. F. et al. Bioorg. and Medicinal Chemistry, v. 17, p. 2476-2482, 2009.
3 ROCS, v. 2.4.1. Openeye Scientific Software: Santa Fe, 2007.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 150
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Rita de Cássia da Silva – Instituto de Química de São Carlos, USP
Éder Tadeu Gomes Cavalheiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 151
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Roberta Manzano Maria – Instituto de Química de São Carlos, USP
Luiz Alberto Colnago – Embrapa Instrumentação Agropecuária
A carne bovina é considerada um alimento altamente nutritivo. Por outro lado, a carne
vermelha tem sido associada a doenças cardiovasculares. No entanto, essa
associação vem sendo contestada, pois a carne de ruminantes bem como o leite são
fontes naturais do ácido linoléico conjugado, o qual possui várias propriedades
benéficas. Nesse contexto, se faz necessário o desenvolvimento de métodos rápidos e
eficazes para a determinação de CLA (conjugated linoleic acid) em carnes de
ruminantes, pois o método atual é baseado na análise dos ésteres metílicos dos
ácidos graxos por CG, que envolve várias etapas. Assim, o principal objetivo deste
trabalho foi o desenvolvimento de uma metodologia rápida, baseada na técnica de
RMN de 1H para a determinação do teor do CLA na gordura de carne bovina. A
gordura da carne para análise por CG foi extraída com CHCl3 de 0,3 g da carne
liofilizada e de 0,1 g de gordura subcutânea. A mesma quantidade de carne liofilizada
e gordura subcutânea foi extraída com 0,8 mL de CDCl3 para a análise por RMN de
1H. Os espectros de RMN de 1H foram adquiridos em dois equipamentos de RMN;
VARIAN INOVA 400 e em um ANASAZI EFT90. O CLA foi determinado integrando as
áreas dos sinais em 6,3 e 5,9 ppm, utilizando como o padrão interno o sinal do glicerol
em 4,2 ppm, com a área relativa igual a 100. O conteúdo dos ácidos graxos presentes
na carne bovina foi determinado por CG através da análise dos ésteres metílicos dos
ácidos graxos. Pode se verificar que as duas técnicas resultaram em valores
compatíveis, apresentando uma correlação satisfatória de 0,97. Os resultados
mostraram que a utilização da RMN de 1H para a determinação do teor de CLA em
carne bovina, além de ser coerente com os dados obtidos por CG, representa uma
abordagem mais rápida e simples para a determinação do teor de CLA em carne.
Referência Bibliográfica
Maria, R.M.; Colnago, L.A.; Forato, L.A.; Bouchard, D. Journal of Agricultural and Food
Chemistry, 2010, 6562-6564,58.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 152
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Rodrigo Nogueira Padovan – Instituto de Química de São Carlos, USP
Igor Renato Bertoni Olivares – Instituto de Química de São Carlos, USP
Eduardo Bessa Azevedo – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 153
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Rodrigo Nogueira Padovan – Instituto de Química de São Carlos, USP
Eduardo Bessa Azevedo – Instituto de Química de São Carlos, USP
A maioria dos efluentes pode ser facilmente tratada com reatores biológicos que
oferecem boa eficiência na remoção da matéria orgânica. Contudo, a existência de
compostos tóxicos ou de baixa biodegradabilidade dificulta o processo e às vezes
impede que o mesmo seja feito. Na tentativa da minimização da toxicidade e no
aumento da biodegradabilidade, os Processos Oxidativos Avançados (POA) são uma
alternativa viável. Os POA consistem na geração de fortes oxidantes “in situ” que
reagem então com a matéria orgânica. O principal agente oxidante, gerado pelos POA,
são os radicais hidroxila (•OH), que possuem um alto potencial de oxidação. O
trabalho teve como objetivo estudar, em escala laboratorial, a remoção de cor obtida
pelo acoplamento de um reator de lodo ativado com a fotocatálise heterogênea, no
tratamento do efluente de uma indústria de produtos de madeira, otimizando a
concentração do catalisador, a temperatura e o pH. Como esperado, o reator de lodo
ativado obteve uma boa remoção de matéria orgânica, tendo uma DQO média de
entrada de 700 mg L–1 e, após as três horas de reação, uma saída média de 70 mg
L–1. Foi então realizado um planejamento experimental com três fatores (pH,
temperatura e concentração do catalisador). Com os resultados obtidos, foi possível
escolher as condições para o tratamento (temperatura 25°C, concentração de dióxido
de titân io foi 2 g L-1 e pH 7), que apresentou 90% de remoção da cor em 60 minutos
de irradiação. A partir dos resultados, foi possível concluir que o acoplamento dos
reatores pode ser uma boa solução para o tratamento deste tipo de efluentes.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 154
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Sabrina C. Zignani – Instituto de Química de São Carlos, USP
Ermete Antolini – Scuola di Scienza dei Materiali, Italia
Ernesto Rafael Gonzalez – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 155
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Sabrina M O Silva – Instituto de Química de São Carlos, USP
Julio Cesar Borges – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 156
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Sâmea Eulles Quixaba de Carvalho – Instituto de Química de São Carlos, USP
Luiz Henrique Mazo – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 157
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Sandra Santos Ribeiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
André Luiz Meleiro Porto – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 158
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Sara Cristina P.Veiga – Instituto de Química de São Carlos, USP
Sérgio Paulo Campana Filho – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 159
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Sergio Pereira da Costa – Instituto de Química de São Carlos, USP
Igor Renato Bertoni Olivares – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CAPES
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 160
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Sidney Xavier dos Santos – Instituto de Química de São Carlos, USP
Éder Tadeu Gomes Cavalheiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Christopher M.A. Brett – Universidade de Coimbra, Portugal
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 161
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Silvia Helena Libardi – Instituto de Química de São Carlos, USP
Júlio César Borges – Instituto de Química de São Carlos, USP
Daniel Rodrigues Cardoso – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 162
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Stelamar Romminger – Instituto de Química de São Carlos, USP
Roberto Gomes de Souza Berlinck – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 163
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Suellen A Alves – Instituto de Química de São Carlos, USP
Rafael Machado Reis – Instituto de Química de São Carlos, USP
Migliorini, F.L – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Braga, N.A – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Baldan, M.R – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Ferreira, N.G - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Rodnei Bertazzoli – da Universidade Estadual de Campinas
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 164
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Talita M. Lacerda – Instituto de Química de São Carlos, USP
Mauricio P. de Paula – Instituto de Química de São Carlos, USP
Márcia D. Zambon – Instituto de Química de São Carlos, USP
Elisabete Frollini – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 165
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Thairo de Araújo Rocha – Instituto de Química de São Carlos, USP
Flavio Colmati Junior – Universidade Federal de Goiás
Ernesto R. Gonzalez – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 166
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Thaisa A. Maia – Instituto de Química de São Carlos, USP
Elisabete M. Assaf – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 167
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Thalita Rocha Saciloto – Instituto de Química de São Carlos, USP
Priscila Cervini – Instituto de Química de São Carlos, USP
Éder Tadeu Gomes Cavalheiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento:CNPq, FAPESP(08/03537-7)
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 168
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Thayane Carpanedo de Morais Nepel – Instituto de Química de São Carlos, USP
Edson Antonio Ticianelli – Instituto de Química de São Carlos, USP
Agradecimento: CNPq
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 169
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Thiago Bueno Ruiz Papa – Instituto de Química de São Carlos, USP
Daniel R. Cardoso – Instituto de Química de São Carlos, USP
Tabela 1. Parâmetros termodinâmicos para o estado de transição para reações entre ácido
vanílico e seus complexos com proteínas e a espécie reativa MbFe(IV)=O
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 170
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Thiago Pinotti Segato – Instituto de Química de São Carlos, USP
Renato Sousa Lima – Instituto de Química de São Carlos, USP
Wendell Karlos Tomazelli Coltro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Emanuel Carrilho – Instituto de Química de São Carlos, USP
A detecção condutométrica sem contato (C4D) tem se mostrado uma ferramenta útil
para determinações analíticas em microfluídica, especialmente graças a
características intrínsecas a técnica como: isolamento elétrico dos eletrodos e
instrumentação simples. Neste contexto, novas metodologias devem ser
implementadas de modo a reduzir os limites de detectabilidade da C4D. Dentre as
alternativas já propostas para essa finalidade, temos: sinais de excitação de alta
voltagem, eletrodos semicirculares e detecção condutométrica híbrida. Este trabalho
descreve uma nova técnica para aumento da sensibilidade em C4D em microchips
híbridos vidro/PDMS, a qual consiste em dopar a camada isolante dos eletrodos
(PDMS) com material semicondutor (TiO2). Pretende-se, assim, elevar a constante
dielétrica do polímero favorecendo o acoplamento capacitivo eletrodo/solução. As
etapas primárias inerentes ao protocolo de fabricação dos microssistemas são: (i)
deposição dos eletrodos (Ti/Au) por sputtering sobre placa de vidro (7,5 cm x 7,5 cm);
(ii) adição e homogeneização de TiO2 em monômeros de PDMS (PDMSTiO2); (iii)
isolamento elétrico dos eletrodos por uma membrana de PDMSTiO2 (50 µm de
espessura) depositada por spinner; seguido da cura do polímero; (iv) confecção dos
microcanais (50 µm x 250 µm) em lâmina de PDMS utilizando-se processo de
moldagem por litografia suave, e (v) selagem irreversível do dispositivo, obtida
mediante simples contato entre as placas após oxidação dessas em plasma de O2.
Até o momento, foram investigados três percentuais de dopagem de PDMSTiO2, a
sendo: 10, 25 e 50 %, os quais tiveram seus desempenhos analíticos comparados
com o de uma camada dielétrica de PDMS sem dopagem. Como uma estimativa da
sensibilidade dos detectores condutométricos, foram calculados os limites de detecção
(LOD) segundo parâmetros da curva analítica a 95,0, 99,0 e 99,9% de confiança. Para
tal, foram feitas cinco medidas em fluxo para cada um dos níveis de concentração de
NH4Cl estudados (1,0 a 8,0 mmol.L-1). Adotamos as condições experimentais
seguintes: 400 kHz, 2,5 VP-P e 100 µL.min-1 de vazão para amostra e branco (água
deionizada). Os valores de LOD calculados para os níveis de dopagem de 0, 10, 25 e
50% foram, respectivamente, 385,5; 269,9; 144,8 e 14,7 µmol.L-1. Os resultados
atestaram o sucesso da dopagem da camada dielétrica como uma nova alternativa
para redução dos níveis de detectabilidade da C4D em microchips. Adicionalmente,
outros percentuais de dopagem e materiais condutores e semicondutores podem ser
estudados objetivando a melhoria do método proposto.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 171
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Tiago Breve da Silva – Instituto de Química de São Carlos, USP
Benedito dos Santos Lima-Neto – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 172
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Tiago Luis da Silva – Instituto de Química de São Carlos, USP
Laudemir Carlos Varanda – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 173
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Ulisses Magalhães Nascimento – Instituto de Química de São Carlos, USP
Luana Marques Gomes – Instituto de Química de São Carlos, USP
Eduardo Bessa Azevedo – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 174
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Ulisses Magalhães Nascimento – Instituto de Química de São Carlos, USP
Laudemir Carlos Varanda – Instituto de Química de São Carlos, USP
Eduardo Bessa Azevedo – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 175
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Vagner D. Pinho – Instituto de Química de São Carlos, USP
Antônio C. B. Burtoloso – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 176
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Valdemiro P. Carvalho Jr – Instituto de Química de São Carlos, USP
Camila P. Ferraz – Instituto de Química de São Carlos, USP
Benedito S. Lima-Neto – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 177
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Vanessa L. Oliveira – Instituto de Química de São Carlos, USP
Germano Tremiliosi Filho – Instituto de Química de São Carlos, USP
Patricia M. P. Pratta – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 178
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Viviana da Silva Prado – Instituto de Química de São Carlos, USP
Antonio Carlos Bender Burtoloso – Instituto de Química de São Carlos, USP
Neste trabalho, propõe-se uma nova rota sintética para o alcalóide indolizidínico (+)-
ipalbidina (7), um produto natural com propriedade analgésica. Na proposta
apresentada, as etapas determinantes de síntese são as reações de olefinação
(reação de Horner-Wadsworth-Emmons, HWE, como primeira etapa) e de ciclização
(formação da ligação C-N, como etapa chave). O Esquema 1 apresenta a rota
proposta para a síntese da (+)-ipalbidina. No Esquema 2 apresentam-se alguns
resultados obtidos neste trabalho.
Esquema 1. i) n-BuLi, THF, -60°C, 1,5 h, seguido de 25°C, 3h; ii) H2, Pd/C 10%,
AcOEt, 48 h, 4; iii) a. ClCO2Et, THF, -15°C, 0,5 h, b. CH 2N2, 0-25°C, 2 h; iv) CF 3CO2H,
CH2Cl2, -78C, 5 min; v) a. PhORLi, R: grupo de proteção, THF, -78°C, b. H 2SO4 25%.
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 179
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Watson Beck Junior – Instituto de Química de São Carlos, USP
Laudemir C Varanda – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 180
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Willian Fernando Domingues Vilela – Instituto de Química de São Carlos, USP
Márcia Nitschke – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 181
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Willy G. Santos – Instituto de Química de São Carlos, USP
Carla S. Cavalheiro – Instituto de Química de São Carlos, USP
Miguel G. Neumann – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”
Universidade de São Paulo 182
Instituto de Química de São Carlos
Autores:
Yvan J. O. Asencios – Instituto de Química de São Carlos, USP
Elisabete M. Assaf – Instituto de Química de São Carlos, USP
X Workshop da Pós-
Pós-Graduação
“A Nova Pós-
Pós-Graduação do IQSC”
IQSC”