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Matricula: 20112101034
De acordo com o texto, o programa Mais Bolsa Família será destinado as famílias
que se encontrem em situação de extrema pobreza (aquelas com renda familiar per
capita mensal igual ou inferior a R$ 300) ou de vulnerabilidade de renda (aquelas
com renda familiar per capita mensal igual ou inferior a R$ 600) e que tenham em
sua composição: gestantes, crianças ou adolescentes entre 0 e 17 anos. A
elegibilidade das famílias ao recebimento dos benefícios deve ser obrigatoriamente
revista a cada 24 meses.
Pela proposta, o benefício do programa será no valor de R$ 300 para cada pessoa,
limitados a cinco benefícios por família. Às que estiverem em situação de extrema
pobreza, o programa vai assegurar ainda uma complementação de renda adicional
aos benefícios, de forma a garantir que nenhum brasileiro viva com menos que uma
renda mínima de R$ 300. Como exemplo, em uma família de quatro pessoas, sem
qualquer outra fonte de renda, o benefício poderia chegar a R$ 1.200/mês.
“Esse cenário estava posto e o que a pandemia está fazendo é revelar para o Brasil
a explícita e extrema desigualdade, posto que a parcela da população em idade
ativa será acoplada à parcela que já estava alijada da atividade remunerada
produtiva, parte dela por falta de acesso e outra por impossibilidade”, destacou.
O conselho deverá ser composto por 11 conselheiros, com mandato de dois anos.
Será admitida apenas uma recondução, sendo um representante do Senado
Federal, um da Câmara dos Deputados, um do Conselho Nacional de Justiça, um do
Conselho Nacional do Ministério Público, um do Poder Executivo Federal, quatro
representantes da sociedade civil e dois da academia e Comunidade Técnica.