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Agua Fria 2010 PDF
Agua Fria 2010 PDF
MÊS ASSUNTO
Apresentação da disciplina
Sistemas Prediais e o Desenvolvimento de Projeto
Sistemas prediais de água fria – Elementos e classificação do
Fevereiro
sistema
Sistemas prediais de água fria – Dimensionamento
Sistemas prediais de água fria – Dimensionamento
Desenvolvimento de Projeto
Março Sistemas prediais de água quente – Classificação dos
sistemas, geração, reservação
Sistemas prediais de água quente – Dimensionamento
Prova AF / AQ
Da Disciplina
Notas de Aula:
Pasta de Sistemas Prediais II no xérox
Material complementar encaminhado por e-mail
• Avaliação
1ª Nota: Prova Água Fria / Água Quente (6,0 pontos)
Trabalho Água Fria (4,0 pontos)
•Planta dos pavimentos com traçados das tubulações indicando, prumadas, diâmetro
dimensionado e sentido de fluxo, declividades e cotas (escala: 1:50);
•Detalhes e vistas dos sistemas de cada ambiente hidráulico Sanitário projetado (escala:
1:25 ou 1:20);
BIBLIOGRAFIA:
MACINTYRE, A.J. Instalações hidráulicas prediais e Industriais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1996.
AZEVEDO NETO, J.M. et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
CARVALHO JR., Roberto. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 2° Edição. São Paulo. Editora Edgard Blucher,
2009.
GONÇALVES, Orestes M. e outros. Execução e manutenção de sistemas hidráulicos prediais. Editora Pini, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 5626; NBR 10844; NBR 8160; NBR 7198; NBR 7229; NBR 9077.
MACINTYRE, A.J, Manual técnico de instalações hidráulicas e sanitárias. Tigre, Ed. Pini, 1991.
MINAS GERAIS. Decreto N. 44270, de 31 de março de 2006. Regulamenta a LEI 14.130 MG de 19 de dezembro de 2001, que
dispõe sobre prevenção contra incêndio e pânico no Estado e dá outras providências.
•NBR 5626 - Instalações Prediais de Água Fria;
•NBR 7198 - Instalações Prediais de Água Quente;
•NBR 10844 - Instalações Prediais de Águas Pluviais;
•NBR 8160 - Instalações Prediais de Esgotos Sanitários;
•Instituto de Resseguros do Brasil - Circular nº 19;
•NBR 13.523 - Central predial de GLP;
•NBR 13.933 - Instalações Internas de Gás Natural (GN) - projeto e execução;
•NBR 13.932 - Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo - projeto e execução;
Decreto nº 46.076/2001(31/08/2001) - Segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco (lei 684, de 30/09/1975).-Its
22 e 23.s;
Modelo Sistêmico
Acessibilidade e manutenibilidade
Qualidade da água
Quantidade de água (controle)
Disponibilidade de água
Adequabilidade do uso da água
Temperatura da água
NBR 5626 (1998)
SISTEMA DE SISTEMA DE
ABASTECIMENTO DISTRIBUIÇÃO
Tubulações de alimentação
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água
1. SISTEMA DIRETO
VANTAGENS DESVANTAGENS
Não necessita reservatório; Confiabilidade no fornecimento
Maior economia de espaço; contínuo e com pressão
Economia de energia elétrica; adequada pela concessionária
Menor carregamento estrutural de água;
Interrupção de fornecimento
devido à necessidade de
manutenção.
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água
2. SISTEMA INDIRETO POR GRAVIDADE
No sistema indireto com distribuição por gravidade a rede de
distribuição do edifício é alimentada a partir de um reservatório
elevado.
RS RS RS
RI
VANTAGENS DESVANTAGENS
Armazenamento de água para Maior carregamento estrutural;
suprimento contínuo; Manutenção periódica do
Minimiza o risco de refluxo de reservatório (6 em 6 meses).
água na rede de abastecimento.
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água
2.2 Sistema Indireto Hidropneumático
No sistema indireto hidropneumático, a rede de distribuição é
pressurizada através de um tanque de pressão que contém água e ar.
RS
RI
Tanque de pressão
Conjuntos Hidropneumáticos
Var Mínimo
Colchão de ar
Expandido.
Água no consumo
Nível Máximo Água
Nível Baixo
compressor
• Pressostato ativa
Booster
o bombeamento
RS RS RS
Se a pressão
Estática ≥ 400KPa
≈ ≈
≈
Caixa de ≈
quebra- ≈
pressão
VRP
≈
≈
≈
Ramal
Sub-ramal
Coluna de
distribuição
Coluna de recalque
Alimentador predial
Cavalete
Ramal
H
RI
Sistema Público de abastecimento de água
Sistemas Predial de Água Fria
Componentes do Sistema
Sistemas Predial de Água Fria
Componentes do Sistema
Medição Individualizada
Limitações
Sistemas Predial de Água Fria
Devido a limitação das
faixas de vazões dos
hidrômetros (medidores
convencionais), não é
tecnicamente possível
instalar válvulas de
descarga em unidades
Medição Individualizada
Elevadores
6%
Taxa
Água/Esgoto Administrativa
50% 15%
Materiais de
Limpeza
3%
Luz
13%
Outras
despesas Honorários
2% Consertos e Contábeis
Manutenção 9%
2%
Fonte: Goiástech Administração de Condomínios
Sistemas Prediais de Água Fria
Medição Individualizada
Sistemas Prediais de Água Fria
Medição Individualizada
Bateria de Medidores no Barrilete
Sistemas Prediais de Água Fria
Medição Individualizada com água quente
Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água
Medição Individualizada
Detalhe Hidrômetros
Medição Individualizada
A SANEAGO recomenda
pressões mínimas de
2,5 m.c.a. nos pontos de
utilização e não 0,5 ou 1,0
m.c.a. como nos sistemas
convencionais
1Bar = 10 mca
1Bar = 100 kPa
Sistemas Prediais de Água Fria
Medição individualizada pré-pago
Sistemas Prediais de Água Fria
Medição individualizada pré-pago
Sistemas Prediais de Água Fria
Medição individualizada e remota de consumo de água
Sistemas Prediais de Água Fria
Medição individualizada e remota de consumo de água
Sistemas Prediais de Água Fria
Medição individualizada e remota de consumo de água
Sistemas Prediais de Água Fria
Medição individualizada e remota de consumo de água
Sistemas Prediais de Água Fria
Medição individualizada e remota de consumo de água
Sistemas Prediais de Água Fria
Medição individualizada e remota de consumo de água
12 + 13 + 6 = pode ser substituido por conector 603 + Tê 611 sem pedaço de tubo
Sistemas Prediais de Água Fria
Coluna Piezométrica
Exigida em algumas
cidades brasileiras.
A coluna piezométrica é
instalada logo após o
Hidrômetro e antes do
Reservatório Inferior.
Sua finalidade é de
equalizar a distribuição de
água para os
consumidores que
possuem reservatório
inferior (edificações
verticais) e apenas
reservatório superior
(casas)
Estimativa de consumo de água em edificios.
1. Estimativa do Consumo EDIFÍCIO CONSUMO (ll/dia)
Diário de Água alojamento provisório
apartamento
80 “per capita”
200 “per capita”
asilo, orfanato 150 “per capita”
cinema e teatro 2 por lugar
edifício público, comercial ou com escritórios 50 “per capita”
escola – externato 50 “per capita”
D C =CxP escola – internato 150 “per capita”
escola – semi-internato 100 “per capita”
garagem 50 por automóvel
hospital 250 por leito
onde: hotel (s/cozinha e s/lavanderia) 120 por hóspede
CD = consumo diário total (ll/dia); jardim 1,5 por m2 de área
lavanderia 30 por kg roupa seca
C = consumo diário “per capita” (ll/dia); mercado 5 por m2 de área
quartel 150 “per capita”
P = população do edifício (pessoas). residência popular ou rural 120 “per capita”
residência 150 “per capita”
restaurante e similares 25 por refeição
onde:
QAP - vazão mínima a ser considerada no
alimentador predial (m3/s);
CD - consumo diário (m3/dia).
onde:
DAP = diâmetro do alimentador predial, m;
VAP = velocidade no alimentador predial
(0,6m/s < VAP ≤ 1,0m/s).
CD
Q AP
≥
86400
π ⋅ D AP
2
4 .Q
Q AP = V ⋅ S Q AP = V D ≥ AP
4 AP
π .V AP
D ≥ C ≤
AP
π × 86400 ×0,6 D
4 × 1000000
onde:
VAP = m3/dia;
DAP = mm
onde:
VRI - volume do reservatório inferior;
VRS - volume do reservatório superior;
ND - número de dias onde ocorra falta de água;
VCIS - volume para combate a incêndio com sprinklers;
VCIH - volume para combate a incêndio com hidrantes;
VAC - volume necessário para o sistema de ar condicionado.
3. Reservatórios inferior e superior
e d d c b
Consumo
f
Reserva de ar condicionado
g
Reserva para combate a incêndio
onde:
Drec - diâmetro da tubulação de recalque (m);
Qrec - vazão de recalque (m3/s).
sendo:
NF - número de horas de funcionamento da bomba no período de 24 horas;
X - relação entre o número de horas de funcionamento da bomba e o número
de horas do dia ou, seja:
1/ 2 1/ 4
Drec = 1,3 ⋅ Qrec X 4
Drec
C NF
= 1,3 ⋅ D CD
1/ 2
NF
D 2
rec = 1,69
NF 24 NF × 3600 24
D 2 rec ⋅ NF ⋅ 3600 D 2 rec ⋅ NF ⋅ 3600 10435,69D 2 rec ⋅ NF
CD = CD = CD =
1,69 ⋅ NF / 24 1,69 ⋅ 1/ 24 1000000
, Drec em mm
LREC HREC
LSUC
HSUC
3.2. Conjunto motor-bomba
onde:
REC
H MAN = altura manométrica de recalque (mca);
SUC
H MAN = altura manométrcia da sucção (mca).
3.2. Conjunto motor-bomba
onde:
HREC = diferença de cotas entre o nível médio da bomba e o ponto
mais alto a ser atingido;
∆HREC = perda de carga no recalque.
3.2. Conjunto motor-bomba
Determinação da altura manométrica total da
instalação
Para a altura manométrica de sucção, caso o nível do reservatório
inferior esteja acima do eixo da bomba, diz-se que a bomba está
“afogada” e a expressão é:
onde:
HSUC = diferença de cotas entre o nível médio da bomba e tomada de sucção;
∆HSUC = perda de carga na sucção.
Balanceamento entre:
diâmetro da tubulação
vazão de projeto esperada
pressões necessárias para o
funcionamentodos aparelhos sanitários
• vazão
• velocidade
Parâmetros necessários
• pressão
• perda de carga
Vazão
supor o funcionamento simultâneo de AF
todos os pontos que compõem o
sistema (vazão máxima de projeto),
o que se constitui, na maioria dos
casos, numa abordagem
inadequada, uma vez que a
probabilidade de que isto ocorra
é bastante reduzida, conduzindo
a sistemas anti-econômicos;
onde:
qr - vazão de referência (l/s);
ni - número de aparelhos sanitários do tipo i,
sendo:
onde:
qi - vazão unitária do tipo “i”.
e
Tabela 4 - Vazões unitárias e pesos atribuídos aos pontos de utilização (NBR 5626/98).
V a zã o d e P e s o
A p a r e lh o s a n it á r io P e ç a d e u tiliz a ç ã o p ro je to r e la tiv o
(l /s )
B a c ia s a n it á r ia C a ix a d e d e s c a r g a 0 ,1 5 0 ,3
V á lv u la d e d e s c a r g a 1 ,7 0 3 2
B a n h e ir a M is tu r a d o r ( á g u a f r ia ) 0 ,3 0 1 ,0
B e b e d o u ro R e g is t r o d e p r e s s ã o 0 ,1 0 0 ,1
B id ê M is tu r a d o r ( á g u a f r ia ) 0 ,1 0 0 ,1
C h u v e ir o o u d u c h a M is tu r a d o r ( á g u a f r ia ) 0 ,2 0 0 ,4
C h u v e ir o e lé tr ic o R e g is t r o d e p r e s s ã o 0 ,1 0 0 ,1
L a v a d o ra d e p r a to s o u R e g is t r o d e p r e s s ã o 0 ,3 0 1 ,0
d e ro u p a s
L a v a tó r io T o r n e ir a o u m is t u r a d o r 0 ,1 5 0 ,3
( á g u a fr ia )
c o m s ifã o V á lv u la d e d e s c a r g a 0 ,5 0 2 ,8
in te g r a d o
M ic tó r io C a ix a d e d e s c a rg a ,
c e r â m ic o s e m s ifã o r e g is tr o d e p r e s s ã o o u 0 ,1 5 0 ,3
in te g r a d o v á lv u la d e d e s c a rg a
p a r a m ic tó r io
M ic tó r io tip o c a lh a C a ix a d e d e s c a r g a o u 0 ,1 5 /m d e 0 ,3
r e g is tr o d e p r e s s ã o c a lh a
P ia T o r n e ir a o u m is t u r a d o r 0 ,2 5 0 ,7
( á g u a fr ia )
T o r n e ir a e lé t r ic a 0 ,1 0 0 ,1
T a n q u e T o rn e ira 0 ,2 5 0 ,7
T o rn e ira d e ja r d im o u T o rn e ira 0 ,2 0 0 ,4
la v a g e m e m g e ra l
Probabilidade de uso simultâneo
Vazão em ramais, colunas e barriletes
A determinação das vazões de projeto dos ramais, colunas
e barriletes pode ser feita de duas maneiras:
isto é: ou
onde:
Qp - vazão de projeto (m3/s);
Amín - área mínima da seção transversal do tubo (m2);
Vmáx - limite superior admitido para a velocidade média;
Dmín - diâmetro interno mínimo (m).
T a b e l a 5 – V e lo c id a d e s e v a z õ e s m á x im a s .
D iâ m e tr o V M ÁX ∑ P MÁX Q M ÁX
N o m in a l (m m ) (m /s ) (l /s )
15 3 ,0 0 3 0 ,5 3
20 3 ,0 0 8 0 ,8 5
25 3 ,0 0 24 1 ,4 7
32 3 ,0 0 64 2 ,4 1
40 3 ,0 0 158 3 ,7 7
50 3 ,0 0 385 5 ,8 9
60 3 ,0 0 799 8 ,4 8
75 3 ,0 0 1951 1 3 ,2 5
100 3 ,0 0 6167 2 3 ,5 6
Pré
Pré--dimensionamento
As vazões e os diâmetros mínimos dos sub-ramais
são obtidos a partir das tabelas 4 e 5.
T a b e l a 5 – D iâ m e tr o s m ín im o s p a r a s u b - r a m a is d e á g u a fr ia .
P o n to d e u tiliz a ç ã o p a r a D iâ m e tr o d e
r e fe r ê n c ia (p o l)
A q u e c e d o r:
a lt a p r e s s ã o 1 /2
b a ix a p r e s s ã o 3 /4
B a n h e ir a 1 /2
B e b e d o u ro 1 /2
B id ê 1 /2
C a ix a d e d e s c a r g a 1 /2
C h u v e ir o 1 /2
F iltr o d e p r e s s ã o 1 /2
L a v a tó r io 1 /2
M á q u in a d e la v r a r o u p a s o u p r a to s 3 /4
P ia d e c o z in h a 1 /2
T a n q u e d e la v a r r o u p a s 3 /4
V á lv u la d e d e s c a r g a 1 1 /4 *
( * ) Q u a n d o a p r e s s ã o e s tá tic a d e a lim e n t a ç ã o fo r in fe r io r a 3 0 K P a
( 3 m c a ) , r e c o m e n d a - s e in s ta la r a v á lv u la d e d e s c a r g a e m s u b -ra m a l
c o m d iâ m e t r o d e r e fe r ê n c ia 1 1 / 2 ” .
Perda de carga
As fórmulas de Fair Whipple-Hsiao, recomendadas para
tubulações de pequeno diâmetro, variando entre 15mm e 50mm,
são dadas por:
onde:
Q - vazão, m3/s;
J - perda de carga unitária, m/m;
D - diâmetro do tubo, m.
5 KPa (0,5 mca) - em qualquer ponto do sistema do sistema de distribuição;
PDMi - pressão dinâmica mínima do aparelho i.
A
R (3) B
≈ (4) (5)
(1) (2)
15mm
≈
∆H(1) + ∆H(2)) ≥ 5 KPa (0,5 mca)
PDA = HR-A - (∆ BS Lv Ch
onde:
HR-A - desnível entre o reservatório e o ponto A;
∆H(1), ∆H(2) - perdas de carga nos trechos (1) e (2);
∆H(i) - depende de Qi, Di, Lti.
∆H(1) +... +∆
PDB = HR-B - (∆ ∆H(5)) ≥ 10 KPa (1mca)