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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO

TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS

RAQUEL MELO DE ALMEIDA


0116227
ENGENHARIA MECÂNICA MECATRÔNICA

Trabalho Final da disciplina


De Estágio Curricular Supervisionado
Orientado pelo Prof. Antonio Fernando de C. Mota

Recife, Agosto de 2005


Professor Orientador:

Antonio Fernando de C. Mota


RESUMO

TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS

Aluno: Almeida, R. M.
Orientador: Mota, Antonio Fernando de C.
Escola Politécnica de Pernambuco – POLI/UPE
Este trabalho visa aplicar alguns conceitos de dimensionamento nos diversos
equipamentos que envolvem tubulações industriais, como bombas, válvulas, balões de
escorva, edutor de vácuo e instrumentação em geral. Também é um ponto forte do
trabalho o estudo do Balanço de Massa, fundamental para um bom dimensionamento do
projeto final.

Para a elaboração do trabalho, foi realizado primeiramente o levantamento de dados com


o material fornecido pela siderúrgica e, no desenvolver do projeto, foram apresentadas as
soluções para discussão e correção até atender às necessidades finais do cliente.

Diante dos objetivos atendidos serão realizadas as melhorias do processo. O projeto


ainda não foi executado, o que não possibilita comprovar os resultados esperados.
Porém, a empresa tem vasto conhecimento e experiência na área, fornecendo assim uma
boa margem de segurança para o cliente.

O desenvolvimento do projeto na área de tubulações industriais é, ao mesmo tempo


grandioso e meticuloso. Isso se dá devido à necessidade de se ter uma visão ampla e
também individual dos instrumentos e equipamentos que compõem a tubulação,
precisando para isso consultar livros, arquivos, catálogos e todo o material que estiver
disponível para o melhor entendimento do projeto.

Palavras-chave: tubulações industriais, equipamentos, instrumentação


Área do conhecimento: Instalações Industriais

Visto do orientador: ______________________________


SUMÁRIO

1 – Introdução 04
2 – Objetivos Gerais 04
3 – Objetivos Específicos 04
4 – Cronograma das atividades 04
5 – Revisão bibliográfica 04
6 – Desenvolvimento do trabalho 05
6.1 – Objetivo 05
6.2 – Situação Atual 05
6.3 – Avaliação do sistema 05
6.3.1 – Planejamento 05
6.3.2 – Balanço de massa 05
6.3.3 – Volume do sistema 06
6.4 – Indicação de melhorias 06
6.4.1 – Bombas de água quente 06
6.4.2 – Elevação das bombas de água quente 06
6.4.3 – Balão de escorva 07
6.4.3.1 – Opção 01 07
6.4.3.2 – Opção 02 07
6.4.4 – Edutor de vácuo 07
6.4.5 – Válvula de bloqueio tipo lug 07
6.4.6 – Decantador Laminar 08
6.4.7 – Torre de resfriamento 08
6.4.8 – Bombas de água fria 08
6.4.9 – Monitoramento dos cilindros encamisados 08
6.4.10 – Instalação de válvulas on-off nas gaiolas 09
6.5 – Resumo das alterações propostas 09
6.6 – Lista de materiais 10
7 – Conclusão 11
8 – Recomendações 12
9 – Anexos 13
10 – Referências bibliográficas 19
1 – Introdução

Devido ao atrito provocado entre os cilindros com o aço a ser laminado e o conseqüente
aumento da temperatura, é necessário o resfriamento destes cilindros para que os mesmos
trabalhem em uma condição adequada. O controle das variáveis (vazão e pressão da água
para resfriamento, por exemplo) relacionadas a este resfriamento será tratado aqui, assim
como a especificação de bombas, válvulas e outros equipamentos envolvidos no processo.

2 – Objetivos Gerais

Ao final do estágio, o aluno estará capacitado para elaborar e acompanhar projetos de


tubulações industriais.

3 – Objetivos Específicos

Pesquisa e estudo sobre os equipamentos utilizados nos projetos de instalações industriais.


Capacidade de dimensionar tubulações industriais.

4 – Cronograma das Atividades

Atividades Mês
01 02 03 04 05 06
Revisão Bibliográfica
Elaboração de E.T.
Coleta de dados
Elaboração de E.M.
Modelagem
Especificação de materiais
Pesquisa Técnica
Elaboração de descritivo
Confecção dos relatórios
parciais e final

5 – Revisão bibliográfica

TELLES, Pedro Carlos da Silva. - Tubulações Industriais: materias, projeto e desenho –


página 18 e 19, item 5 - Tubo de aço: dimensões normalizadas de acordo com as normas
ANSI b.36.10.

DELMÉE, Gérard J. - Manual de Medição de Vazão - página 218 a 221, item III.4 - Placa
de orifício para tubulações de pequenos diâmetros.

MATTOS, Edson Ezequiel de, FALCO, Reinaldo de - Bombas Industriais - página 398 a
402, item 19.2 - Escorva
6 – Desenvolvimento do trabalho

6.1 – Objetivo

Este relatório tem como objetivo propor melhorias no sistema de água bruta da laminação
de uma siderúrgica através de um maior controle operacional do sistema e da instalação de
novos equipamentos para sua otimização.

6.2 – Situação atual

O sistema atual apresenta condições normais de operação em função das premissas de projeto,
porém diante da necessidade de controle exigida pelos novos cilindros (encamisados) e também em
função da redução de paradas para cambio e /ou manutenção remete a uma exigência maior dos
controles e também do bloqueio rápido das linhas de alimentação. A solução consta na implantação
das válvulas (on-off) na alimentação dos diversos equipamentos do laminador e também melhoria
das condições de projeto existente a fim de possibilitar um melhor controle operacional.

6.3 – Avaliações do Sistema

6.3.1 – Premissa

Serão avaliados todos os equipamentos do sistema a fim de identificarmos as possíveis melhorias a


partir dos resultados das análises. Utilizaremos um caminho partindo do poço de carepa até o
fechamento do ciclo de trabalho.

6.3.2 – Balanço de massa

Como podemos observar no balanço de massa do sistema representado no Anexo I, a vazão total de
alimentação é superior à requerida nos equipamentos com base nos dados de projeto, o volume total
requerido é de 719 m³/h contra um fluxo de alimentação de 920 m³/h isto representa um excedente
de vazão de aproximadamente 200 m³/h distribuído de forma aleatória, ou seja, por não existir
controle de vazão nos equipamentos a prioridade de fluxo remete ao consumidor que apresentar
menor resistência.
6.3.3 – Volume do sistema

Considerando o volume medido no decantador laminar, poço de carepa e bacia das torres, temos um
volume estático de total de 2240 m³, .

Volumes do Sistema WB
Dados Atuais
Área Item Descrição Projetos Campo
Fonte Fonte
Q(m³/h) DT °C Q(m³/h) P(kgf/cm²)
1 Desbaste 250 15 AN 367 1,5 Precisa
2 Trem Médio 109 15 AN 90 2,2 Precisa
3 Trem Acabador 120 15 AN
Lami 236 2,4 Precisa
nação 4 Cilindros Encamisados 110 15 AN
5 Thermex 130 15 AN
6 Arraste de Carepa 100 0 AN
7 Transbordo 33 0 AN
Vazão
DT °C Carga Térmica
Carga térmica de Projetos m³/h 10.785.000,00
kcal/h
819 13,17
Perdas do Sistema Evaporação Total (m³/h)
Previsão de Reposição 0,3%(m³/h) 0,16%DT (m³/h)
2,46 17,26 19,71

Com base no quadro de volumes do sistema localizado no quadro acima podemos verificar que a
perda média de reposição do sistema é de aproximadamente 20 m³/h com base no diferencial de
temperatura de projetos, também foram apresentado no mesmo quadro o levantamento elaborado
pela precisa conforme descritivo anexo a este relatório técnico.

A variação de temperatura do sistema foi calculada considerando que o arraste de carepa não tem
influencia térmica no sistema.

6.4 – Indicações de melhorias

6.4.1 – Bombas de água quente

A condição atual de operação das bombas de água quente está adequada, como mostrado no
Anexo II:

6.4.2 – Elevação das bombas de água quente

Com o objetivo de melhorar as condições operacionais e de manutenção deste


equipamento, será apresentado um estudo para elevação das bombas, possibilitando assim a
manutenção das mesmas sem necessidade de parada do poço de carepa. Com isso,
reduziremos também a condição de risco de inundação do pátio de bombas.
Para a modificação mencionada, temos duas opções: a utilização de balões de escorva ou de
edutores de vácuo. Caso não seja aprovada nenhuma das opções sugerimos a instalação de válvulas
de bloqueio tipo lug na linha de sucção das bombas.
6.4.3 – Balão de Escorva

O balão consta num cilindro metálico que se destina a acumular água quando as bombas estão
desligadas, evitando a cavitação na partida da bomba. Visando o bom funcionamento das bombas
envolvidas, o volume preenchido com água deverá ser aproximadamente três vezes maior que o
volume preenchido com ar na situação de partida da bomba.

Abaixo serão propostas duas opções. A primeira realiza a elevação das bombas mantendo a posição
original o que acarretará num investimento maior, visto que será necessária a construção de uma
laje para sustentar as mesmas. Na segunda, temos o deslocamento das bombas vertical e
horizontalmente, aproveitando a laje já existente, porém dificultando um pouco a limpeza do fosso
de sucção das bombas.

A utilização do balão de escorva permite a operação do sistema sem a necessidade da presença do


operador, ou seja, operação remota.

. Cálculo das dimensões do balão de escorva:

Supondo um balão de escorva com diâmetro de 0,7 m e com 1 m de comprimento, vamos ter no
mesmo um volume de ar de aproximadamente ¼ do volume total do cilindro, então:

Volume total de ar: 0,4411 m³/ Volume total de água: 1,28 m³

6.4.3.1 – Opção 01

A bomba será elevada aproximadamente 3,9 metros. A tubulação ligada ao recalque da bomba
também será elevada cerca de 1,1 metros para possibilitar a ligação adequada entre a tubulação
maior de 16” e as individuais de 12” (recalque) de cada bomba. Ver desenho no Anexo III.

6.4.3.2 – Opção 02

O cálculo do balão de escorva é igual ao da primeira opção, diferenciando portanto a posição em


que a bomba irá tomar, como já dito anteriormente. Será preciso também uma nova tubulação de
recalque, em forma de U, para interligar na tubulação de 16” já existente. Ver desenho no Anexo
IV.

6.4.4 – Edutor de Vácuo

O edutor consiste num sistema onde é necessário a instalação de uma bomba pequena e um
reservatório auxiliar. A desvantagem dessa operação é a necessidade da presença do operador para a
partida do sistema. Ver anexo V.

6.4.5 – Válvula de bloqueio tipo Lug

Esta válvula é construída de forma tal a permitir a retirada da bomba para manutenção
devido ao encaixe ser aparafusado no flange da tubulação. Sua foto se encontra no Anexo
VI.
6.4.6 – Decantador Laminar

Para o decantador laminar, sugerimos válvulas tipo mangote nas saídas de limpeza, o que
vai possibilitar a redução de manutenção das válvulas presentes, devido à não adequação
das mesmas para este tipo de fluido. Ver foto das válvulas no Anexo VII.

6.4.7 – Torres de resfriamento

As torres atuais foram projetadas para operar numa situação onde a água entra a uma temperatura de
50ºC e sai com 35ºC para uma vazão de 850 m³/h. Porém, algumas mudanças foram necessárias no
sistema de WB, como a instalação do Thermex, aumentando a vazão requerida em função dessas
mudanças para um total de 950 m³/h. Esta diferença de vazão é considerada pequena e não
compromete o sistema, tornando dispensável o incremento das atuais torres de resfriamento.

Para a automatização do sistema, é preciso ter instalado dois sensores de temperatura: um na linha
imediatamente antes da torre e outro no recalque das bombas (após o resfriamento). Esta medição
vai fornecer ao sistema dados operacionais que, juntamente com outros dados de pressão e vazão,
vão proporcionar uma melhor condição de resfriamento das gaiolas.

6.4.8 – Bombas de água fria

A condição atual de operação das bombas de água fria está adequada, como mostrado no
Anexo VIII:

6.4.9 – Monitoramento dos cilindros encamisados

Visando obter a automatização do sistema através de um monitoramento preciso da pressão, vazão e


temperatura da água bruta destinada aos cilindros encamisados, serão admitidas algumas alterações
na linha que alimenta os mesmos. Alterações estas descritas a seguir:

. Instalar um conjunto de medição de vazão com redutora de pressão, manômetro e transmissor de


pressão para cada linha de alimentação, conforme Anexo IX;

. Instalar painel metálico de proteção.

A válvula redutora de pressão auto-operada para correção de pressão Fabricante VALLOY ou


similar será uma semelhante à mostrada no Anexo X.

. Escolha da válvula redutora de pressão:

Para o cálculo da válvula redutora serão considerados os aspectos relativos à diferença de


pressão desejada e à vazão na qual a linha estará submetida. O objetivo é que, em cada
linha, seja feita a redução da pressão para uma pressão de saída constante e igual a 5
kgf/cm². O diâmetro da válvula foi calculado em 3”, onde a velocidade se encontra no
intervalo entre 2 e 5 m/s, atendendo à recomendação do fabricante.

Verificação da velocidade para válvula 3”( Ø = 77,9 mm ):


Q
V =
S
S para 3” = 0,00477
55 / 3600
V = = 3,2 m/s
47 ,7 x10 −4 Satisfaz

. Especificação da válvula redutora de pressão:

Válvula Redutora de Pressão Ø3” VA201 (VALLOY)


Pressão de Entrada (PE ) = 7 kgf/cm2
Pressão de Saída (PS) = 5 kgf/cm2
Vazão (Q) = 55 m3/h

6.4.10 – Instalação de válvulas on-off nas entradas das gaiolas

Atualmente, alguns problemas estão relacionados ao desgaste excessivo dos cilindros das
gaiolas. Com a instalação das válvulas on-off, a alimentação de cada gaiola poderá ser
fechada individualmente sem a necessidade do desligamento das bombas quando houver
uma parada, evitando o aquecimento dos outros cilindros, reduzindo o consumo de energia
e aumentando a vida útil do equipamento. Desta maneira também poderá ser evitado o
choque térmico que ocorre quando as bombas são religadas após uma parada com a barra
presa entre os cilindros.

6.5 – Resumo das alterações propostas

Situação Atual Situação Proposta


Bombas de água quente no nível inferior ao Bombas de água quente em um nível
do poço de carepa, dificultando a superior ao do poço de carepa, facilitando a
manutenção das mesmas. manutenção das mesmas.
Válvulas tipo gaveta nas saídas de limpeza Válvulas tipo mangote nas saídas de limpeza
do decantador laminar, exigindo maior do decantador laminar, reduzindo a
manutenção devido à não adequação da manutenção destas válvulas.
mesma para este tipo de fluido.
Torres de resfriamento funcionando com Torres de resfriamento funcionando com
vazão de 950 m³/h vazão de 950 m³/h
Linha de alimentação dos cilindros Linha de alimentação dos cilindros
encamisados sem controle preciso de encamisados com controle preciso de
pressão, vazão e temperatura. pressão, vazão e temperatura.
6.6 – Lista dos materiais para monitoramento dos cilindros encamisados

Descrição QTD
Medidor de vazão eletromagnético Ø3" Wafer Fab. Emerson 2
Conversor magnético de vazão Ø3" Fab. Emerson 2
Transmissor de pressão 0 – 10 bar Fab. Danfoss ou +G+ Signet 4
Transmissor de temperatura de 0º a 100ºC Fab. Danfoss ou +G+ Signet 1
Válvula borboleta série NE, tipo Wafer, para montagem entre flanges conf. ANSI B 4
16.5, classe 250 psi, ø4" Fab. Interativa
Válvula Globo de aço fundido Ø4", Fig. 253, Flanges Conforme ANSI B16.10 Fab. 2
Niagara
Válvula Esfera de latão forjado 3 Vias Ø1/2" para manômetro, Fig. 301-3 Fab. 3
Niagara
Termômetro Industrial Bimetálico Tipo Bir-114-In, 1/2" Npt, Esc. 0 A 50°C Fab. 1
Niagara
Manômetro Industrial Fig. Wr-100, Esc. 0 A 10 Kgf/Cm² , 1/2" Npt Fab. Niagara 3
Válvula automática redutora de pressão auto operada hidraulicamente Ø3" Fab. 2
Valloy
7 – Conclusão

O dimensionamento dos equipamentos descritos aqui é de suma importância para o bom


funcionamento do sistema de água bruta, e por isto, obedecem aos padrões dos respectivos
fornecedores. As propostas serão avaliadas pela empresa contratante e as decisões
implicarão na aplicação do projeto e início da segunda fase, que é a de detalhamento.

O trabalho possibilitou um domínio maior na especificação dos equipamentos descritos,


tendo a estagiária entrado em contato com diversos fabricantes até estabelecer esta lista dos
materiais final.

O relatório espera ser útil para posteriores pesquisas de alunos que têm interesse na área de
tubulações industriais.
8 – Recomendações

Após a conclusão desta etapa, ficam alguns comentários:

A POLI:

O manual de estágio deveria apresentar mais detalhes quanto a estrutura do texto “Normas
ABNT”, já que ele não é mais fornecido pela divisão d estágio.

As aulas de estágio deveriam ser num horário mais apropriado, pois não adianta esta
prerrogativa de que somos estagiários e a empresa tem a obrigação de liberar para sairmos
mais cedo, pois na maioria dos casos somos funcionários que custam barato.

Aos Alunos:

Que estes exijam o acompanhamento de um profissional, se possível um Engenheiro


durante o período de estágio.

Não priorizem o estágio, pois não adianta dedicar-se ao estágio e não se formar em tempo.

Tente vincular a atividade prática à teórica.

Tenha sempre em mente que o estágio é mais um aprendizado.


9 – Anexos

1. Balanço de Massa do Sistema de água bruta da Laminação


2. Bomba de água quente
3. Disposição das bombas na opção 1
4. Disposição das bombas na opção 2
5. Desenho esquemático do funcionamento do edutor de vácuo
6. Válvula de bloqueio tipo Lug
7. Válvulas tipo mangote e gaveta
8. Bombas de água fria
9. Isométrico e corte do armário de proteção
10. Válvula redutora de pressão
11. Fluxograma do Sistema de água bruta da Laminação
12. Estudo da refrigeração dos cilindros encamisados
13. Válvula Redutora de Pressão Valloy
14. Transmissor de pressão e temperatura – Orion System
15. Transmissor de pressão – Emerson
16. Válvula gaveta – Omel
17. Edutor de vácuo - Casale
Anexo I

Anexo II

Vazão (m³/h) 475


Pressão (mca) 17
Temp. Operação (ºC) 50
Diâm. Rotor (mm) 320
Fabricante / Modelo ETA 200-33
Potência Motor 40
Fabricante KSB
Quantidade 3
Anexo III

Anexo IV
Anexo V

Anexo VI

Anexo VII
Válvula tipo mangote Válvulas atuais (gaveta)

Anexo VIII

Vazão (m³/h) 460


Pressão (kgf/cm²) 6
Temp. Operação 35
(ºC)
Diâm. Rotor (mm) 380
Fabricante / Modelo ETA 150-
40
Potência Motor 150
Fabricante KSB
Quantidade 3

Anexo IX
Anexo X
10 – Referências bibliográficas

TELLES, Pedro Carlos da Silva. - Tubulações Industriais: materias, projeto e desenho - 7º


ed. Rio de Janeiro: Interciência LTDA, 1987. ISBN 85-216-01794-4

DELMÉE, Gérard J. - Manual de Medição de Vazão - Editora Edgard Blücher Ltda, 1983

MATTOS, Edson Ezequiel de, FALCO, Reinaldo de - Bombas Industriais - 2ª ed. Rio de
Janeiro: Interciência LTDA, 1998. ISBN 85-7193-004-X

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