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C (Durante/Depois Covid)
A Fundamentação da moral
1)
Ética deontológica, formal: Deontologia (termo relacionado com os
deveres necessários à ação, a uma profissão) surge como a teoria cujo
motivo é o (cumprimento do) dever.
A teleologia (do grego τέλος,(telos) finalidade, e -logía, estudo) é o estudo filosófico dos fins, isto é, do
propósito, objetivo ou finalidade.
A) KANT (filósofo alemão 1724-1804) - A teoria deontológica
Dever:
Por legalidade (em conformidade com o dever- por interesse –“preservo a minha
vida porque gosto de viver”, “se ajudar um idoso ele publica no jornal e serei reconhecido”)
ou moralidade (em cumprimento, por motivo, do dever, por dever, interior, e não
apenas em conformidade com a norma – exterior- “Eu ajudo dado que devo ajudar”).
Quais as razões para estas possibilidades? É que o homem tem disposições para:
Mas, a nossa vontade oscila (animais/racionais). Ter uma vontade boa (boa vontade)
exige uma ordem incondicional, um mandamento, um imperativo categórico
“Age apenas segundo uma máxima (regra) tal que possas ao mesmo tempo querer
que ela se torne lei universal.” P.129
O imperativo categórico é enunciado com três diferentes fórmulas (e suas variantes), são estas:
1) Lei Universal: "Age como se a máxima [princípio subjetivo da ação]de tua ação devesse tornar-se,
através da tua vontade, uma lei universal." a)Variante: "Age como se a máxima da tua ação fosse para
ser transformada, através da tua vontade, em uma lei universal da natureza."
2) Fim em si mesmo (Humanidade): "Age de tal forma que uses a humanidade, tanto na tua pessoa,
como na pessoa de qualquer outro, sempre e ao mesmo tempo como fim e nunca simplesmente
como meio".
3) Legislador Universal (ou da Autonomia): "Age de tal maneira que tua vontade possa encarar a si
mesma, ao mesmo tempo, como um legislador universal através de suas máximas." a)Variante:
"Age como se fosses, através de suas máximas, sempre um membro legislador no reino universal dos
fins."
sofos.wikidot.com/imperativo-categorico
Ética do dever, ética formal: a regra (a forma), é sempre igual em todos os casos dado
que não depende deste ou aquele caso particular e concreto. É anterior a qualquer
circunstância: é “a priori”. Não depende do conteúdo. O dever pelo dever ética
material. Não depende de circunstâncias (e da sua relatividade). Há deveres morais
absolutos