Você está na página 1de 8
® ea MINISTERIO DAS OBRAS PUBLICAS LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL ESPECIFICAGOES E 127-1963 EMULSOES BETUMINOSAS ALCALINAS ! PARA | PAVIMENTACAO i ENSAIO DE SEDIMENTAGAO SERIE B—~SECCAO 5 LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA Civil . ajusiamentos das Especificactes sor8o stenlamente considerades os us vilzedores * Cart © fim de faciltar © equisigdo das Eepecificagses _ acgilam-se assinsluras por inserigSies de 200800, importancie corres i Pondente 6 cerce ce 200 paginas deste loo de puLticacdes, PRECO M0 oO : Sem prejusicer # possbilidade de clessifeecio des ESPECIFI- CACOES segundo o crite preferido palo leilor, indicomze em seguide os SERIES © 28 SECCOES considoraces no L. N. EC. pers agruper este tips de publics SERIES Am Generslidades B —Meteriais de consirugso F —Orgenizecso © equipamento de esteleiro C—Elemenios des construcses G— Esruturas D — Técnica e processes de cons H —Tetrenos ¢ fundecSex nugso | 1 =Fetedas serodromes E —Condigées funciones dos ec | 4 Ones hidetulcae fesse: L —Diversos SECCOES a Terminologie. Simbolos Uni | $—Amosragem. Enssios. Obser dodes | vesees 2—Dimensbes. THpos | 6—Teores. Métodos de cbleulo 3—Gvelidede, Requiiios jurcio. | 7 —Reguamenios Cadernos de eneargos 4—Execucéo. Emprego 8—Documentacdo geval ®@ PREAMBULO A presente especificagto refere-se a emulsbes betuminoses alcalinas (eniénicas) @irectas, para pavimentagto, cua fase dlepersa ¢exclusivamente constitulds por be - tume acfditico proveniente da destllagto de petrélec. Faz parte de um conjinto rele ~ tivo a estes produtoe (especificagies L.N.E.C. F122 a 6128) ena eua eldboragio tiveram-se em consideragio nfo 6 as disposighes das principals normas estrengelras 92, bre o mesmo assunto mas também os resuitados da experiéncla das seguintes entida - deo portuguesas que colaboreram com © Laboratério Nacional de Engenharia Civil neste trabalho: Alves Ribeiro Lda.,CAmara Municipal de Lisboa, Camara Municipal do Porta Costa Lima Léa., Direcgiic-Geral de Aerondutica Civil, Direcgtio-Geral das Obras Pi ~ blicas ¢ ComunleagSee do Minlotérlo do Uleramar, Direcglo-Geral dos Servigos de Ur~ banizagio, Empresa de Produtos Asfditicos - EPA, Grémio Regional dos Industriais da Construgio Civil e Obras Publicas do Norte, Instituto Superior Técnleo, Junta Au ténoma de Estradas, Ordem dos Engenhelros, SACOR - Sociedade Anénima Conces - siondrla de Refinagso de Fetrdleos. EMULSOBS BETUMINOSAS ALCALINAS PARA PAVIMENTAGAO ENSAIO DE SEDIMENTAGAO 1 - OBJECTIVO A presente especificagtio destina-se a fixar o modo de realizar o ensalo de se~ Gimentago de emulates betuminosas alcslinas directas,pera pavimentagao. 2 - APARELHOS E UTENSILIOS a) Proveta graduada, com rolha esmerilada, de 500 ml (a zona graduada deve corresponder 2 uma altura de 25em t Zem). b) Pipeta de 100 ml com oriffcto de escoamento bastante largo. c) Copos de precipitagio baixos, de 600 ml, a) Ampolas de tubo de vidro estirade nas duas extremidades,com cerca de hem de comprimente e aberturas capilares nos dois extremos. e) Balanga para pesar até 500¢, com erro inferior a 0,18. £) Bstufa capa de manter as temperaturas de 105°C + 5°C © de 163°C #1°C. 3 - TECNICA 3.1 - Breparacto da amostra A amostra deve ser perfeltamente homogeneizada por agitagto vigorosa com va~ reta de vidro. 3.2 - Determmacto Logo que a amostra chegue 20 laboratério efectuam-se dois ensaios,simultines: mente, nas condigtes a seguir Indicadas. ‘Ne proveta gradueda com rolha eameiiada, de $00 ml, introdus-se a quancidade de omulato necesséria para perfazer aquele volume. Rolha-se bem a proveta © deixa- wee em repouso em local em que 2 temperatura ambiente esteja compreendida entre 15°C e as°c. Decorridos § dias © aproximadamente A mesma hora a que a emulsse fol intro dusida na proveta, retiram-ec com a pipeta, sem agitar, cerca de 55mi da cemada su- perlor da emulefo, pesem-se cerca de 50g da toma efectuada, mum copo de prectpl- tagdo baixo, de 600 ml, praviamente seco na estufa a 105°C # 5°C, até peso conscen te. Retiram-se seguidamente, da camada média da emulsso,390 ml que ge Tejeitam. Homogeniza-se a emuleo que ficar no furido da proveta graduaia ¢ pesam-se cerca de 50g num copo de precipitagtio baixo, de 600 ml, préviamente seco na estuta a 105°C t 5°C, até peso constante. S As duas tomes efectuadas, concidas noa dois copoo de precipitagto, otlo oubme- tides em paralelo As operagies que @ seguir se indicam. Introduz-se em cada copo, ¢ dé forma que fique submersa na emulsto,uma am- pola de tubo de vidre estirao, aberta nas duee extremidades, préviamente pesada, Ee ta ampola tem por finalldade ectuar como regularizador da ebuligto. Tapa-se 0 copo com vidre de relégio préprio para evaporagbes © aquece-e 0 con- tewdo do copo, suavemente, sobre placa de amiento, até atingir a ebuligto. Quando se Inicla @ ebuligto aquece-se fortemente até que nio se note a forma G80 de vapor ou de fumos brancos, o que geralmente se verifica ao fim dum perfodo de ebuligto de cerce de 15 minutos. Seca-se o contefdo do copo na estufa regulada para 163°C, mantendo a porta da estufa ligeinamente aberta durante o tempo necesedrio para que deixe de verificar- se & tendincia para se darem projecqtes, Fecha-se a tatufa e secanse © residue duu rante 3 horas, a 163°C + 1°C,doixa-se arrefecer e pesa-se. 4 = RESULTADOS Bot = Céleule Sendo para cada toma efectuada apés @ sedimentagto, m = massa do residuo apés a evaporagtio, m,- massa da toma de emulsto, aa 7 ambas expreseas na mesma unidade, o teor em residuo da camada em que fol feita a toma, em percentagem, 6: ™y x 100 © resuttado do ensalo € dade pela diferenga entre a média dos teores em rest duo das duse camadas inferiores e & média dos teores em resfduo dasduas camades su periores. © resultado apresenta-se arredondado para 0 ou 5 na primeira cass decimal. EMULSOES BETUMINOSAS ALCALINAS PARA PAVIMENTAGAO ENSAIO DE SEDIMENTAGAO RESUMO, Esta especificagio estabelece 0 modo de efectuar o ensaio de sedimentagto de emulstes betumincsas alealinas directas para pavimentaglo. As operagies @ efectuar so essenclalmente as seguintes: sedimentagto duran - te 5 dias © a uma temperaturs compreendida entre 15°C e 25°C, de 500 ml de emul - #80 préviamente introduzidos numa proveta apropriada, e determinago das mansas dos res{duos obtidos apés evaporagéo e secagem, de duae tomas de 50 ¢ co contetide da pro veta, retiradas das camadas: superior @ do fundo. EMULSIONS BITUMINEUSES ALCALINES POUR REVETEMENTS ESSAI DE SEDIMENTATION RESUME La présente spécification flxe le mode opératoire de I'essai de sédimentation d' émulsions bitumineuses alcalines directes pour revétements. a Lee opérations & effectuer sont essenticliement les suivantes:sédimentation pen dant 5 jours, & une température comprise entre 15°C et 25°C, de 500 ml de I'émul ~ sion préalablement introduits dene une éprouvette appropriée et détermination des meg ses des résidus obtenus aprés évaporation et séchage de deux échantilions de 50g du contenu de I'éprouvette, prélevés des couches, supérieure et du fond. ALKALINE BITUMEN EMULSIONS FOR PAVING SETTLEMENT TEST SYNOPSIS ‘The present specification establishes the procedure to be followed in the settle~ ment test of alkaline bitumen emulsions for paving. ‘The procedure te essentielly the following: a 500-ml emulsion sample is allowed to settle during 5 days in a suitable glass cylinder at a temperature between 15°C end 25°C and the masses of the residues of « top and a bottom sample, 50g each, are determined after evaporation and drying. Mimeros EB 08-1962 E 09-1962 E 90-1962 E 91-1962 E 92-1962 E 93-1962 E 94-1962 E 95-1962 E 96-1962 0 9741962 E 98-1962 E 99-1962 E 100-1962 E 101-1962 B 102-1962 B 103-1962 E 104-1962 B 105-1962 E 106-1962 E 107-1962 E 108-1962 E 109-1962 E 110-1962 LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL Relatérioe téenicos Tothae cerémicas - Tethas cer&micas - ‘Telhas ceramicas - Telned cerdmicas - ‘Tethas corAmicas - ‘Tethas ceramicas ~ meros publicados) ‘Tieule Caracterlatican © recepsao Enanio de permeabilidade Enanlo de resistencia ao frio Eni lo de flex8o Ensaio da orelha de aramar Ensalo de absorgiic de égua ‘Tintas - Determinagko do grau de suspensic do pigmento Betume fluldificado cosidade STV Betume fluldificedo para pavimentagho - Determinagao da vis~ para pavimentagtc - Ensaio de destilago Betumee fluldificados para pavimentag&o - Caracteristicas © recepgo ‘Tubos de polletiienc - Determinagio do Indice de fusibilidade do polletilenc ‘Tubos de material pléatico - Ensaio de preesio interior ‘TPubos de polletilenc de peso especifico bsixo para canalizagos de distribulgho de dgua- Caracteristicas e recepgto Tuboe de flbrecimento para canalizass de dgua sob pressko - Ensalo de estanquidade Tubos de fibrocimento para canallzagdes de dgua ecb presefo - Caracteristicas © recepgto Tuboo de gras cerAmico - Determinagzo das dimenstes Tuboe de grés cePAmico - Ensaio de pres: jo Interior ‘Dubos de grés cerfimico- Ensaio de compressto diametrel ‘Tubos de grée cerfmico - Caracterfeticas e recepgse Simbologia de aperelhegem para observagio de cbras e modelos Agos @ ferros fundidos n&c ligados - Determinag&o do teor em sillcio Aqos e ferros fundidos n&o lgados - Determinagio do teor em manganés EB iii-1962 E1ie-1962 B 113-1962 B 11h-1962 E 115-1962 E 116-1962 Agos @ ferros fundides nde lgados - Determinag&o do teor em i féeforo Serjetas - Caracteristicas © recepgao Sarjetas - Ensalo de permeabilidade Amteprojectos de sistemas de esgotos de aglomerados populacionais Projectes de sistemas de esgotos de aglomerades populctonals Produtos zincades - Enealo de aderancis do revestimente Prego 25800 7850 7950 5800 5800 5800 5800 7650 210800 1265¢ 12650 10400 10400 15800 7450 15400 19800 7650 7650 10200 20800 4¢800 15800 15800 30606 5900 32450 12450 7650 Numeros E 105-1962 E 106-1962 © 107-1962 E 108-1962 E 109-1962 B 110-1962 B 111-1962 B 112-1962 © 113-1962 B 114-1962 E 115-1962 E 116-1962 E 117-1962 E 118-1962 B 119-1962 © 120-1962 B 121-1962 E 122-1963 © 123-1963, B 124-1963 E 125-1963 E 126-1963, Titulo ‘Tubes de grés cerfmico - Ensaio de pressfo interior ‘Tubos de grés cer&mico- Ensalo de compressde diametral Tubos de grés cerfmico- Caracteriaticas“e recepgto Simbologia de aparethagem pare observago de obras ¢ modelos Agos e ferros fundidos nio ligados - Determinag&o do teor em silfcio Agos e ferros fundides nio ligados - Determinag&o do teor em manganés Agos e ferros fundides nao ligados - Determinagdo do teor em fésforo . Sarjetas - Caracteristicas © recepgio Sarjetas - Ensaio de permeabilidade Anteprojectos de sistemas de esgotos de s¢lomerados populacionals Projectos de sistemas de esgotos de aglomerados populacionais Produtos zincados - Enselo de aderéncia do revestimento Produtos zincados ~ Verificegzo da uniformidade do revestimento Produtos zincados - Determinag#o da massa por unidade de super-' ficie ¢ da espessura média do revestimento Produtos cromados por electrodeposigéo - Determinagio da espes- surra local do revestimente de erémio Produtos cromados por electrodeposicdo - Determinag&o da espes- sura local do revestimento de niquel Produtos cromados por electrodeposigéo - Espessura minima do revestimento Emulstes betuminosas alcalinas para pavimentagio - Determinsgo da viscosidade Engler Emulsdes betuminosas alcalinas para pavimentagio - Ensaio de peneiragzo Emulsdes betuminosas alealinas para pavimentag#o - Determinago do teor em residuo de destilag&o Emulstes betuminosas alcalinas para pavimentagio - Ensaio de rotura por mistura com cloreto de cdlcio Emulsées betuminosas alcalinas para pavimentagio ~ Ensaio de rotura por mistura com cimento Prego 7950 7450 10500 20600 10800 15#00 15400 30400 5800 12450 12456 7450 7450 12650 7450 12650 5400 12450 7850 4000 7450 7650

Você também pode gostar