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MO P- LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL- PORTUGAL

DOCUMENTAÇAO NORMATIVA

ESPECIFICA L N EC

AGREGADOS

ANALISE GRANULOMÉTRrCA IDE FILER

GRANULATS AGGREGATES

Analyse granulométrique de filler Sieve analysis of filler

OBJET SCOPE

La présente spécification vise à établir le procédé à The present specification establishes the procedure
1"""' suivre dans Ia détermination quantitative de Ia distribu- to be followed in the determination of the particle size
tion, selon Ia grandeur, des particules qui constituent le distribution of mineral fillers used in bituminous paving
filler minéral employé dans les mélanges bitumineux. mixtures.

-OBJECTO 4- TÉCNICA

A presente especificação destina-se a fixar o a) Seca-se o provete na estufa a 105-110 oC até


modo de determinar quantitativamente a d1stribui-
massa constante, e anota-se o valor desta.
ção por tamanhos das partículas que constituem o
filer mineral usado em misturas betuminosas.
b) Coloca-se o provete no peneiro de 0,074 mm
(n.o 200). Adapta-se a tampa e o fundo, segura-se
2 -APARELHOS E UTENS(LIOS
r o conjunto numa mão, em posição ligeiramente in-
clinada e de modo que o material fique uniforme~
a) Série de peneiros ASTM de malha quadrada
com as seguintes aberturas: 0,841 mm (n.o 20), mente distribuído sobre a malha do peneiro. Agi-
0,420mm (n.o40),0,177mm (n.o80) eO,074mm ta-se o material batendo suavemente o lado do pe-
( n.O 200) . neiro contra a palma da outra mão a um ritmo de
cerca de 150 pancadas por minuto. O peneiro deve
b) Balança para pesagens com limites de erro
de::!: 0,01 g. ser rodado aproximadamente 1/6 de volta em cada
25 pancadas, sempre no mesmo sentido. A penei-
c) Estufa de secagem, capaz de manter 105-
ração deve prolongar-se até que, durante 1 min,
-110°C.
não passe mais de 0,05 g de material.
d) Repartidor. Em alternativa, a penei ração pode ser feita me-
cânicamente desde que seja completada com penei-
ração manual.
3 -PROVETE

c) Pesa-se o material retido no peneiro de


o provete deve ser obtido por redução da amos-
tra ( 1) , por esquartelamento OU por meio dum 0,074 mm (n.o 200) e coloca-se em seguida no pe-
repartidor, e deve ter, depois de seco, a massa neiro de 0,177 mm (n.o 80). Prossegue-se a penei-
de 50 ::!: 5 g. ração do modo descrito, utilizando depois os pe-
neiros de malha progressivamente mais larga. Re-
gistam-se as massas do material retido em cada
( 1) Ver a especificação LNEC E 232 «Agregados -Amos-

tragem para pavimentação».


peneiro e no fundo.
5- RESUL TACOS ENTIDADES QUE COLABORARAM COM O LABORATORIO NACIONAL
""""'
DE ENGENHARIA CIVIL NA ELABORAÇAO DESTA ESPECIFICAÇAO
A partir das massas determinadas em 4 c) cal-
culam-se, com base na massa do provete, as percen-
tagens do material retido em cada peneiro. Com
Direcção-GeraI de Obras Públicas e Comunicações do
estas calculam-se as percentagens acumuladas do
material que passa em cada peneiro. Ministério do Ultramar
Os valores das percentagens são arredondados Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
às unidades. Junta Autónoma de Estradas
As percentagens obtidas pelo mesmo operador,
em ensaios em duplicado sobre a mesma amostra, Laboratório de Engenharia de Angola

não devem variar mais do que 2 %. Laboratório de Engenharia de Moçambique

C8/1500/5$00

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