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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE-GO

RELATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

GRANULOMETRIA DO AGREGADO GRAÚDO

Relatório experimental, apresentado


como requisito parcial para a obtenção de
nota à disciplina de Materiais de Construção
Civil, pelo Instituto Federal Goiano, Campus
Rio Verde – curso superior em Engenharia
Civil, 4º período em 2020/2 – sob orientação
do Professor Bacus

Rio Verde GO
Maio/2021
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE-GO

RELATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

GRANULOMETRIA DO AGREGADO GRAÚDO

Docente: Bacus Naime


Discentes: Celino Silva,
Gustavo Pereira Da Silva,
Ian Carlos Silva Vilela,
Nicholas Marques Dos Santos,
Luiz Eduardo Davet.

Rio Verde GO
Maio/2021
1. RESUMO.

O estudo sobre os materiais é uma importante área de estudo da construção


civil, para melhor eficiência e domino na utilização dos mesmos em obras de
construção civil, e um desses materiais é a brita, que é utilizado em larga escala na
construção civil para produção de concreto, argamassas e asfaltos, sendo assim,
sua qualidade algo essencial para uma obra, e o mau manuseio ou uma má
qualidade desse material pode comprometer uma obra inteira.
A análise experimental proposta em sala baseou-se no estudo da brita e suas
reações perante as condições impostas perante esta experiência. O experimento foi
realizado a fim de se ter maior conhecimento sobre suas características e
considerando sua importância e a necessidade do conhecimento de suas
propriedades. Foi realizado se um estudo da massa específica e unitária do
agregado miúdo.
SUMÁRIO.

1. RESUMO................................................................................................................................. 3

SUMÁRIO........................................................................................................................................ 4

2. INTRODUÇÃO......................................................................................................................... 5

3. MATERIAIS E MÉTODOS.......................................................................................................... 6

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES.................................................................................................... 9

5. CONCLUSÃO......................................................................................................................... 11
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2. INTRODUÇÃO.

De acordo coma Geologia, granulometria é a especificação dos diâmetros do


material que compõe o solo ou os depósitos sedimentares. O ensaio
de granulometria consiste no processo utilizado para determinar a
percentagem empeso para cada faixa especificada de tamanho de
partículas em relação à massa total ensaiada. Com a análise dos dados
obtidos nesse ensaio é possível construir uma curva de distribuição
granulométrica, importante para a classificação dos solos, como a estimativa
de parâmetros para filtros, bases estabilizadas, permeabilidade, capilaridade
etc. A determinação da granulometria de um solo pode ser realizada
apenas por peneiramento, método pelo qual, trás resultados precisos e
satisfatórios, possibilitando a determinação das características físicas. (VARELA,
2005).
Segundo VARELA (2005), “o módulo de Finura é a soma dos
percentuais acumulados em todas as peneiras da série normal, dividida por
100. Quanto maior o módulo de finura, mais grosso serão as partículas
sólidas do solo.” Já o diâmetro máximo das partículas corresponde ao
número da peneira da série normal na qual a porcentagem acumulada é
inferior ou igual a 5%, desde que essa porcentagem seja superior a 5% na
peneira imediatamente abaixo.
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3. MATERIAIS E MÉTODOS.

3.1 Materiais:

-Agitador de peneiras

Figura x.x-
- Balança com sensibilidade de 1 g;
Agitador.

Figura 2.2-
Balança. - Escova com cerdas de nylon;

- Cápsulas para pesagem da amostra;


Figura 2.2-
Escova
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Figura 2.3-
Cápsulas - Peneiras da série normal e intermediária;

Figura 2.5-
Peneiras.

- Estufa;

Figura 2.6-
Estufa.
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3.2 Metodos:
Foi obtida uma amostra de brita, de acordo com as normas NBR NM 26 e
NBR NM 27 de 500 gramas, que anteriormente foram secas na estufa, com
temperatura de 100°C e esfriaram à temperatura ambiente.
Tendo a amostra isolada, montou-se a estrutura das peneiras no agitador de
maneira crescente da base ao topo. Foram utilizadas 6 peneiras e uma vasilha para
resíduos.
As peneiras utilizadas foram as seguintes:
- 1° peneira: 19 mm
- 2° peneira: 12,5 mm
- 3 ° peneira: 9,52 mm
- 4° peneira: 6,30 mm
- 5° peneira: 4,75 mm
- 6° peneira: 2,36 mm

Figura 2.6-
Agitador.
Após concluída a montagem, o agregado graúdo é inserido na peneira
superior e o equipamento é ligado, gerando uma agitação mecânica das peneiras,
que será mantida por 2 minutos nesse estado, resultando no escoamento das britas
para suas respectivas peneiras, de acordo com sua granulometria.
Terminada a agitação, as peneiras são removidas do agitador, e o material
retido em cada peneira também é extraído separado e pesado.
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4 RESULTADOS E DISCUSSÕES.

O experimento se iniciou com duas amostras de areia com 500g colocados


nas peneiras e assim foram obtidas as amostras dos tamanhos e a massa dos
grãos. Assim como mostrados por meio do gráfico abaixo:

Iden
tificação da Primeiro monte ao lado esquerdo da brita, seco em estufa
amostra
M
Mas
5 ódulo 2
sa total m1
00,000 de ,38 M
(g)
finura assa
2
D específic
,65
Mas iamêtr a
5 2 (g/cm³)
sa total m2 o
00,000 ,36 mm
(g) máxi
mo
%
P P
% % % % % Ret.
Pene . .
Reti Ret. Reti Ret. Retida Acum
iras (mm) Amostr Amostr
da Acum. da Acum. Média .
a (g) a (g)
Média
0 0 0 0 0 0, 0 0
75
,000 ,00 ,00 ,000 ,00 00 ,000 ,000
0 0 0 0 0 0, 0 0
63
,000 ,00 ,00 ,000 ,00 00 ,000 ,000
0 0 0 0 0 0, 0 0
50
,000 ,00 ,00 ,000 ,00 00 ,000 ,000
0 0 0 0 0 0, 0 0
37,5
,000 ,00 ,00 ,000 ,00 00 ,000 ,000
0 0 0 0 0 0, 0 0
31,5
,000 ,00 ,00 ,000 ,00 00 ,000 ,000
0 0 0 0 0 0, 0 0
25
,000 ,00 ,00 ,000 ,00 00 ,000 ,000
0 0 0 0 0 0, 0 0
19
,000 ,00 ,00 ,000 ,00 00 ,000 ,000
0 0 0 0 0 0, 0 0
12,5
,000 ,00 ,00 ,000 ,00 00 ,000 ,000
0 0 0 0 0 0, 0 0
9,5
,000 ,00 ,00 ,000 ,00 00 ,000 ,000
0 0 0 0 0 0, 0 0
6,3
,000 ,00 ,00 ,000 ,00 00 ,000 ,000
10

0 0 0 0 0 0, 0 0
4,75
,000 ,00 ,00 ,000 ,00 00 ,000 ,000
0 0 0 0 0 0, 0 0
2,36
,203 ,04 ,04 ,295 ,06 06 ,000 ,050
5 1 1 5 1 1 1 1
1,18
7,153 1,46 1,50 5,468 1,10 1,16 1,000 1,000
1 2 4 1 2 4 3 4
0,6
48,187 9,71 1,21 47,451 9,51 0,66 0,000 1,000
2 4 8 2 4 8 4 8
0,3
29,255 5,96 7,17 26,394 5,30 5,97 6,000 7,000
5 1 9 6 1 9 1 9
0,15
9,471 1,92 9,09 2,080 2,42 8,39 2,000 9,000
Fund 4 0 1 8 1 1 1 1
o ,549 ,91 00,00 ,059 ,61 00,00 ,000 00,000
4 4
98,818 99,747
Diferenç Diferenç
1 0,
a de massa a de massa
,182 253
amostra 1 (g) amostra 2 (g)

Com os resultados apresentados na tabela foi possível construir o gráfico da


composição granulométrica da areia abaixo:
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5 CONCLUSÃO.

Mediante ao exposto, é possível notar que através do agitador de peneiras,


consegue-se obter a determinação da composição granulométrica de agregados em
certos materiais, no caso, a brita, podendo assim caracterizar os agregados quanto
ao tamanho e à distribuição de suas partículas.
Este teste, pode ser realizado visando explorar a qualidade do material, seu
volume útil e o seu transporte, quando ainda se estuda a pedreira a ser britada.
Muito usual também para a definição do material. No caso da brita 0, a
granulometria está entre 4,8 mm e 9,5 mm, brita 1 9,5 mm e 19 mm, brita 2 entre 19
mm e 25 mm, brita 3, entre 25 mm e 50 mm, brita 4 50 mm e 76 mm, brita 5 76 mm
e 100 mm.

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