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Universidade Estadual de Maringá

Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia Civil

Laboratório de Pavimentação – DEC 2596

Relatório

AGREGADOS

Equipe
André Haruo Kibata RA: 111483 Turma:05
Mario Hideaki Miyasiro Fujimoto RA: 103933 Turma:01

Prof. Dr. Jesner Sereni Ildefonso

Maringá, 20/09/2022
1

Sumário

1. Introdução 2
2. Objetivos 2
3. Materiais e métodos 2
4. Resultados e Análises 6
5. Conclusões e discussões 10
Referências bibliográficas 11
Anexos - Imagens equipamentos 12
2
1. Introdução

Os agregados são um dos principais materiais granulares utilizados para a indústria da


construção civil. Seu uso nos serviços de pavimentação são essenciais para a composição das
misturas asfálticas (betuminosas), além dos usos básicos como concreto de cimento, bases e
sub-bases de pavimentos, entre outros usos. Estes materiais são separados em função da
granulometria como agregados graúdos (maiores que 4,8 mm), miúdos (de 0,075 mm a 4,8 mm) e
material fíler (abaixo de 0,075 mm), tendo maior uso no Brasil as rochas britadas de basalto,
compõem cerca de 90% do volume das misturas betuminosas sendo dessa forma de extrema
importância para o desempenho do pavimento.
As principais características quanto ao uso dos agregados na pavimentação estão
relacionados à forma do material, densidade em relação ao meio líquido e capacidade adesiva,
promovendo classificar o material adequadamente quanto aos parâmetros de resistência geradas ao
pavimento e também da dosagem considerada para a utilização nas misturas asfálticas e assim
garantir um maior controle de qualidade das estradas e rodovias.

2. Objetivos

No decorrer deste relatório serão apresentados os ensaios de determinação da forma do


agregado utilizando-se do paquímetro, ensaio do índice de forma com crivos, determinação da
densidade real dos agregados miúdos e graúdos e a determinação da adesividade do agregado
graúdo.
O ensaio de determinação da forma do agregado com paquímetro tem como objetivo
classificar o material analisado em cúbica, alongada, lamelar ou alongada-lamelar. Já o ensaio do
índice de forma com crivos tem como objetivo determinar a variação dos eixos multidirecionais das
partículas que compõem o agregado na qual são definidos pelo índice de forma.
O ensaio de determinação da densidade real do agregado graúdo tem por objetivo
determinar a massa específica média de uma quantidade de partículas de agregados, onde não se
incluem o volume de vazios das partículas, a densidade relativa e a absorção, para a aplicação nos
estudos de dosagem e produção de concreto asfáltico. Por fim, o ensaio de determinação da
adesividade tem por objetivo verificar a adesividade de agregado graúdo e ligante betuminoso.

3. Materiais e métodos

Determinação da forma com uso de paquímetro


Este ensaio é regulamentado pela NBR 6954/89 - Lastro Padrão - Determinação da forma do
material, onde o material utilizado foi a brita. Para a realização deste experimento, utilizando- se de
um paquímetro, foram realizadas as medições das dimensões a,b e c (representadas na figura 1) de
cada corpo de prova.
3
Figura 1: Dimensões da brita analisados

Fonte: NBR 6944/89

Com os valores obtidos realiza-se o cálculo das relações b/a e c/b para cada corpo de prova e
com estes valores pode-se classificar os materiais de acordo com os valores representados na tabela
1:
TABELA 1: Classificação dos materiais
Relação b/a e c/b classificação forma

b/a > 0,5 e c/b > 0,5 Cúbica

b/a < 0,5 e c/b > 0,5 Alongada

b/a > 0,5 e c/b < 0,5 Lamelar

b/a < 0,5 e c/b < 0,5 Alongada-lamelar

Determinação do índice de forma com crivos


Este ensaio é regulamentado pela Norma DNIT 424/2020 - Determinação do índice de
forma com crivos. Para a realização desta prática utilizou-se de um conjunto de peneiras com
aberturas de diâmetros em milímetros de 76; 63,5; 50; 38; 32; 25; 19; 16; 12,7; 9,5 e 6,3 por onde
realizou-se o peneiramento da brita, balança como capacidade de 20Kg, sensível a 1g, estufa com
capacidade de manter temperatura entre (110 ± 5) oC e crivos redutores com os diâmetros
correspondentes do material em análise (tabela 1) . Nesta prática utilizou-se de cerca de 2kg de cada
material com diâmetros especificados na tabela 2. Com estas características apresentadas o material
pode ser classificado como sendo de graduação C.
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TABELA 2: Determinação da graduação do material após análise granulométrica e crivos redutores
correspondentes
Crivos de abertura circular Peso das Crivos redutores
(mm) frações da correspondentes (mm)
Graduação amostra (g)
Passante Retido Crivo 1 Crivo 2

19,0 16 2000 9,5 6,3

C 16 12,7 2000 9,0 5,3

12 9,5 2000 6,3 4,2

Cada fração do material deve ser passado pelo crivo 1 correspondente, na qual corresponde
a metade do tamanho diretriz (maior valor de diâmetro encontrado) e seus valores obtidos devem
ser anotados.
Após isso o material que passar no primeiro crivo deve ser testado em um segundo crivo
redutor com abertura de ⅓ do tamanho diretriz da fração e o peso do material retido nesse crivo
deve ser anotado.
Para cada fração, deve-se determinar a porcentagem do material retido em cada crivo
redutor e com estes valores, pode-se obter o índice de forma:

𝑃1 + 0,5 𝑃2
𝑓 = 100 𝑛
(1)

Onde:
f = índice de forma,
P1 = soma das porcentagens retidas nos crivos 1, de todas as frações,
P2 = soma das porcentagens retidas no crivo 2, de todas as frações,
n = número de frações,

Determinação da densidade real do agregado miúdo


Este ensaio é regulamentado pela Norma DNER-ME 084/95 - Agregado miúdo
determinação da densidade real. Pra a realização deste experimento foram utilizados um picnômetro
com capacidade de 500ml, repartidor de amostra, peneiras de abertura 4,8 e 0,075mm, balança de
capacidade de 2kg e sensibilidade de 0,01g, estufa de capacidade de 105oC e 110oC, termômetro
graduado em 0,5oC, de 0 a 50oC e bomba de vácuo.
Para a realização do experimento, o material já previamente separado por quarteamento ou
repartidor é passado nas peneiras de abertura de 4,8 e 0,075 mm, onde toma-se cerca de 500g do
material retido entre essas peneiras. A amostra é seca em estufa até a massa constante e após isso
espera-se resfriar. O picnômetro, seco e limpo, é pesado e, em seguida coloca-se, cuidadosamente, o
material a ser analisado e o conjunto é pesado. Após isso, coloca-se água destilada até cobrir a
amostra de agregado nela contida e para se retirar o ar presente na amostra, o conjunto é colocado
em uma bomba de vácuo por onde ficará por 15 minutos sobre uma pressão de 700 a 720 mm Hg.
Em seguida completa-se o conjunto com água destilada e o sistema é pesado, deve-se pesar também
o picnômetro somente com água.
A densidade real do agregado miúdo é dado pela fórmula:
5
𝑏−𝑎
𝐷= (𝑑 − 𝑎) − (𝑐 − 𝑏)
(2)

onde:
a = massa do picnômetro, em gramas
b = massa do picnômetro mais amostra, em gramas, em gramas
c = massa do picnômetro mais amostra da água, em gramas
d = massa do picnômetro cheio d’ água, em gramas

Determinação da densidade real do agregado graúdo


Este ensaio é regulamentado pela Norma DNIT 413/2019 - ME - Pavimentação - Massa
específica, densidade relativa e absorção de agregados graúdos para misturas asfálticas. Para a
realização deste experimento, os equipamentos utilizados foram uma balança para a determinação
da massa da amostra, com sensibilidade de 0,01g com dispositivo capaz de suspender uma cesta
com amostra, recipiente para amostra - cesta com capacidade de 4 a 7 litro, recipiente com água -
impermeável e capaz de acomodar a cesta com a amostra totalmente submersa, enquanto suspensa
na balança, peneiras, estufa com dimensão o suficiente para acolher a cesta e capacidade de manter
temperatura uniforme de 110 ± 5 °C e panos para realizar a secagem do material para se chegar a
condição de saturada superfície seca.
O ensaio inicia-se com a secagem do material na estufa até à massa constante à temperatura
de 110 ± 5 °C.Deixar esfriar ao ar livre, à temperatura ambiente,até que o agregado esteja em uma
temperatura confortável para manuseio e submergir o material na água a temperatura ambiente por
cerca de 24 ± 4h. Remover a amostra da água e espalhar sobre um pano absorvente largo, rolando
os grãos até que todos os filmes visíveis de água sejam removidos da superfície das partículas e
realizar a determinação da massa da amostra na condição de saturada de superfície seca.
Imediatamente após a pesagem, coloca-se o material na cesta e o completamente em água potável, à
temperatura de 25 ± 2 oC. Acoplar a haste do recipiente no prato da balança, colocada em nível
acima do tanque de água e registrar a leitura. A balança deve ter sido zerada previamente com a
cesta vazia e submersa. Após isso a amostra deve ser secada na estufa até atingir massa constante a
temperatura de 110 ± 5 °C, e deve-se esfriar a temperatura ambiente para determinar a massa do
agregado seco.

A densidade relativa real (Gsa) é calculada de acordo com a fórmula (3):


𝐴
𝐺𝑠𝑎 = 𝐴 − 𝐶 (3)

Onde:
A = Massa do agregado ao ar, na condição seca em estufa,
B = Massa do agregado ao ar, na condição saturada superfície seca,
C = Massa do agregado submerso,

Para a determinação da densidade relativa aparente (Gsb):


𝐴
𝐺𝑠𝑎 = 𝐵 − 𝐶 (4)

Para o cálculo da densidade relativa aparente SSS (Gssd):


𝐵
𝐺𝑠𝑑𝑑 = 𝐵 − 𝐶 (5)
6
Para o cálculo da absorção (A):
𝐵−𝐴
𝐴= 𝐴
* 100 (6)

Ensaio de Adesividade:
Este ensaio é regulamentado pela Norma DNER-ME 078/94- Agregado graúdo -
adesividade a ligante betuminoso. Os equipamentos utilizados nesta prática são: peneira 19 mm e de
12,7mm, fogão, estufa, espátula de aço inoxidável, becher de alumínio com capacidade de 250ml,
frasco de vidro resistente ao calor, com boca larga, com capacidade de 250ml e panela.
A amostra utilizada corresponde a cerca de 500g de material passante na peneira de 19 mm e
retido na de 12,7mm onde o material é lavado e colocado dentro da água destilada durante cerca de
1 minuto. Em seguida o material deve ser levado à estufa a 120oC onde deve permanecer por cerca
de 2 horas. Como o ligante betuminoso utilizado foi o asfalto (cerca de 17,5g), o agregado
previamente preparado é aquecido em uma panela, no fogão a uma temperatura de cerca de 60oC
onde é misturado, utilizando se da espátula, com o ligante asfáltico aquecido em estufa a cerca de
100oC.
O agregado envolvido pelo ligante asfáltico é colocado sobre uma superfície lisa, para que o
ligante betuminoso esfrie. Em seguida o material é colocado no frasco de vidro e totalmente coberto
com água destilada. O frasco é colocado na estufa a 40oC e mantido em repouso durante 72 horas. O
resultado é considerado satisfatório quando não houver nenhum deslocamento da película
betuminosa.

4. Resultados e Análises

Para o primeiro ensaio realizado com a utilização do paquímetro de medição da forma do


agregado foram obtidos os seguintes valores das dimensões dos agregados graúdos, conforme
mostrados na Tabela 3.

TABELA 3 – Dimensões e classificação da forma dos agregados graúdos


Amostra a (cm) b (cm) c (cm) b/a c/b Classif.

1 34,00 16,35 11,30 0,48 0,69 Alongada

2 19,00 17,45 14,65 0,92 0,84 Cúbica

3 27,45 19,70 11,30 0,72 0,57 Cúbica

4 23,80 14,00 11,40 0,59 0,81 Cúbica

5 25,00 16,50 10,30 0,66 0,62 Cúbica

6 31,45 21,30 7,20 0,68 0,34 Lamelar

7 29,65 14,10 12,65 0,47 0,89 Alongada

8 26,10 19,40 9,60 0,74 0,49 Lamelar

Com base nos resultados da Tabela 1, foi possível observar quanto ao critério de
classificação da amostra analisada que o mesmo apresenta 50% das amostras como tendo
características cúbicas, dessa forma sua utilização estando adequada em relação à forma do
material.
7
No segundo ensaio de avaliação das formas dos agregados graúdos pelo Método dos Crivos
de Graduação C, foram registrados os seguintes valores de medição, mostrados na Tabela 4 a seguir.

TABELA 4 – Agregados passantes e retidos de 3 frações com uso de crivos


1 2 3
Fração
Máx. Mín. Máx. Mín. Máx. Mín.

Diâmetro
19,00 16,00 16,00 12,70 12,70 9,50
(mm)

Massa (g) (%) (g) (%) (g) (%)

Amostra
2073,90 100,00 2011,40 100,00 2006,50 100,00
inicial

Retido
1713,00 82,60 1757,70 87,39 1156,00 57,61
Crivo I

Passante
- - - - - -
Crivo I

Retido
313,60 15,12 201,90 10,04 690,20 34,40
Crivo II

Passante
47,30 - 51,80 - 160,30 -
Crivo II

Com base nos valores apresentadas na Tabela 2, calculou-se os valores das somas de
porcentagens das porcentagens retidas no crivo 1 (P1) e crivo 2 (P2) e foi obtido o resultado do
índice de forma do agregado graúdo (f) com o uso da Equação 1, sendo representado na Tabela 5.

TABELA 5 – Resultado do índice de forma do agregado graúdo


P1 (%) P2 (%) f

227,60 59,56 0,86

Como o valor do índice de forma calculado é superior a 0,5 (f = 0,86), observa-se que as 3
frações de agregado apresentam materiais mais cúbicos estando dessa forma dentro do mínimo
estabelecido na norma, além disso estando ainda mais próximo do ideal sendo de f = 1,00. Em
comparação com o ensaio por paquímetro, o Método de Crivos apresentou uma maior precisão
devido à maior quantidade de amostras analisadas, resultando também em maior valor quanto ao
parâmetro de forma do agregado.
No terceiro ensaio relacionados à característica volumétrica dos agregados, foram analisados
para os agregados miúdos (com água destilada a 19,9ºC) obter valores de densidades utilizando a
Equação 2 e graúdos para a determinação das densidades e absorção pelas Equações 3, 4, 5 e 6,
conforme mostrados na Tabela 4.

TABELA 6 – Massas dos agregados miúdos e graúdos e resultados de densidade e absorção


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Agregado miúdo

Variável Medida Massa (g)

a Picnômetro 113,34

b Picnômetro + Agregado Miúdo 611,93

c Picnômetro + Agregado Miúdo + Água 933,20

d Picnômetro + Água 600,29

Resultado

Densidade Real do Agregado Miúdo (D) 3,01

Agregado Graúdo

Variável Medida Leitura (g)

A Massa do agregado ao ar, na condição seco em estufa 3165,3

B Massa do agregado ao ar, na condição saturado superfície seca 3242,0

C Massa do agregado submerso 2112,9

Resultados

Densidade Relativa Real (Gsa) 3,01

Densidade Relativa Aparente (Gsb) 2,80

Densidade Relativa Aparente SSS (Gssd) 2,87

Absorção (A) 2,4 %

A partir dos valores obtidos por meio de cálculos, tem-se o parâmetro de densidade de suma
importância na determinação posterior de dosagem da mistura asfáltica, sendo considerada no
mínimo de 2,5 e como as amostras analisadas apresentaram densidades próximos de 3,0,
considera-se que o agregado está aceitável para a utilização.
Além disso, a característica de absorção do agregado é essencial para o controle de
qualidade do asfalto e quando os agregados apresentam altas taxas de absorção o mesmo é indicado
como material poroso e possui grande influência quanto à resistência que será gerada para o
pavimento. Como o agregado graúdo analisado possui uma baixa taxa de absorção de 2,4%,
conclui-se que seu uso está adequado para os serviços de pavimentação.
Por fim, o ensaio de adesividade do agregado graúdo apresentou as seguintes características
apresentadas pelas Figuras a seguir.

FIGURA 2 - Agregado graúdo com mistura asfáltico no meio líquido


9

Fonte: Autores

FIGURA 3 - Agregado graúdo com mistura asfáltico no meio líquido

Fonte: Autores

FIGURA 4 - Análise da adesividade do agregado


10

Fonte: Autores

A partir da análise visual do agregado foi possível observar que não houve a ocorrência de
descolamento do material asfáltico, ou seja, a mistura asfáltica utilizada apresentou uma boa
aderência no agregado indicando que o controle das massas e da temperatura durante a realização
do experimento foram feitas adequadamente.

5. Conclusões e discussões
Com os resultados obtidos pelo ensaio de determinação da forma com paquímetro foi
possível observar que o material analisada apresentou 50% de amostras com características cúbicas.
Porém a norma recomenda que sejam realizados a análise em 25 fragmentos de pedra obtidas ao
acaso, por isso deve-se tomar uma quantidade maior de amostras para verificar se este material é
adequado, pois a análise foi feita com apenas 8 fragmentos. Caso esta média de 50% permaneça,
sua utilização pode ser considerada adequada em relação à forma do material.
Já em relação ao ensaio de índice de forma com crivos, pode-se chegar ao valor de f= 0,86
verificando desta forma que o agregado analisado apresenta material mais cúbico, estando muito
próximo do ideal, sendo f = 1,0. Este ensaio por ter utilizado uma quantidade maior de material para
11
a análise, apresenta uma maior precisão em relação aos seus resultados quando comparado ao
ensaio por paquímetro.
Em relação ao ensaio de determinação da densidade real do agregado, pode-se determinar
que as amostras analisadas apresentaram densidades próximas de 3,0 ( mínimo de 2,5) e baixa taxa
de absorção de 2,4 %, desta forma, sendo considerada como aceitável para a utilização.
Por fim, por meio do ensaio de adesividade, pode-se verificar que a mistura asfáltica
utilizada apresentou boa aderência ao agregado, desta forma, indicando que o controle de
temperatura e massa durante o experimento foram feitas de maneira adequada, indicando que se
este material for aplicado corretamente, pode reduzir danos causados por umidade, evitando a
entrada de água nas camadas subjacentes e, consequentemente evitando o enfraquecimento da
estrutura.

Referências bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6954 - Lastro padrão -


Determinação da forma do material. 1989

BERNUCCI, L.B., MOTTA, L.M.G., CERATTI, J.A.P., SOARES, J.B.. Pavimentação Asfáltica -
Formação Básica para Engenheiros. Petrobrás - Asfaltos. Rio de Janeiro, 2008. 3ª Reimpressão,
2010.

Norma DNIT 424/2020 – ME : Pavimentação - Agregado - Determinação do índice de forma com


crivos - Método de ensaio

Norma DNIT 413/2019 – ME : Pavimentação - Misturas asfálticas - Massa específica, densidade


relativa e absorção de agregado graúdo para misturas asfálticas - Método de ensaio

DNER-ME 078/94 - Agregado graúdo - adesividade a ligante betuminoso.

DNER-ME 084/89 - Agregado miúdo - determinação da densidade real.

SENÇO, W.. Manual de Técnicas de Pavimentação: Volume 1. 2ª ed. Editora Pini. São Paulo,
2007.
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Anexos

FIGURA 5 - Frações para o Método do Crivo FIGURA 6 - Crivos

FIGURA 7 - Equipamentos para ensaio FIGURA 8 - Bomba para sucção de


de densidade do agregado miúdo ar do picnômetro

FIGURA 9 - Secagem do agregado graúdo FIGURA 10 - Pesagem do material


para condição saturada seca graúdo na condição submersa
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FIGURA 11 - Panela para mistura do agregado FIGURA 12 - Mistura asfáltica aderido ao


com o material asfáltico agregado para posterior análise

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