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GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS COBRANÇA PELO USO

Profª Me. Bruna Forestieri Bolonhez – 2º Semestre/2021 SÃO PAULO


Aluno (a): RA: $CAPTAÇÃO = ΣPUFCAP · VCAP ΣPUFCAP=PUBCAP·(X1·X2·X3·X5·X7·X13)
VCAP=KOUT ·VCAP-OUT + KMED·VCAP-MED
Turma: KCAP OUT + KCAP MED = 1
$CONSUMO = ΣPUFCONS · VCONS ΣPUFCNS=PUBCNS·(X1·X2·X3·X5·X7·X13)
MODELO DE STREETER - PHELPS VCNS=FC·VCAP-OUT OU VCNS=VCNS-OUT
Déficit de oxigênio dissolvido (Dt), em relação à saturação, nos diversos instantes t (dias), $LANÇAMENTO = ΣPUFLANÇ · QLANÇ ΣPUFLAN=PUBLAN·(X1·X2·X3·X5·X7·X13)
em mg/L.
QLANÇ = CLANÇ · VLANÇ
Dt= ODSAT - ODt PARANÁ
$CAPTAÇÃO = ΣPUCAP · VCAP-COB VolCAP-COB=0,20·VolCAP-OUT +0,80·VolCAP-MED
Coeficiente de desoxigenação (k1), em d-1 Coeficiente de reaeração (k2), em d-1 Indústrias: VolCAP-MED = 0,50·VolCAP-OUT
0,6m < H < 4,0m e
k1(T) = k1(20) ·1,047(T-20) k2 = 3,73·V0,5·H-1,5 0,05m/s<V<0,8m/s
Saneam.: VolCAP-MED = 0,78·VolCAP-OUT
0,6m < H < 4,0m e
Déficit inicial de oxigênio dissolvido (Da), em k2 = 5·V0,97·H-1,67 0,8m/s<V<l,5m/s $CONSUMO = ΣPUCNS · VCNS-COB
mg/L Indústrias: VolCNS-COB = 0,20·VolCAP-MED
0,l m < H < 0,6m e Exceções:
k2= 3,73·V0,5·H-1,5 0,05m/s</V<l,5m/s • Indústrias que utilizam torres de resfriamento,
DBO total de 1o estágio das águas do rio (Lo), sendo considerado nesse caso 30% do volume
Oxigênio Dissolvido da mistura (ODmist)
em mg/L. captado médio;
Imediatamente após a mistura com os esgotos
• indústrias de bebidas, sendo considerado nesse
caso percentual de 40% do volume captado médio;
• indústrias de produção de água mineral e gelo, o
volume consumido será igual a 100% do volume
OXIGÊNIO DE SATURAÇÃO (ODSAT) DBO remanescente no tempo t , em mg/L
captado médio.
T Altitude (m) 𝐿𝑡 = 𝐿𝑎 ∙ 𝑒 −𝑘1∙𝑡 Saneam:
VolCNS-COB= Perda real – Perda Real Aceitável
(ºC) DBO consumida/removida no tempo t, em
0 250 500 750 mg/L VolCNS-COB=(0,6·PerdaTotal)–(0,2·VolCAP-MED)
0 14.6 14.2 13.8 13.3 $LANÇAM. = ΣPULANÇ· QLANÇ-COB QLANÇ-COB = VolLANÇ-MED · CMED
2 13.8 13.4 13.0 12.6
𝑦 = 𝐿𝑎 ∙ (1 − 𝑒 −𝑘1 ∙𝑡 )
Indústrias: VolLANÇ-MED = 0,70·VolLANÇ-OUT
4 13.1 12.7 12,3 12,0 Deficit crítico (Dc)
CMED = 0,70·COUT
6 12.5 12.1 11,7 11.4 𝑘1 Saneam: VolLANÇ-MED = 0,62·VolLANÇ-OUT
8 11.9 11.5 11.2 10.8 𝐷𝑐 = 𝐿𝑎 ∙ 𝑒 −𝑘1 ∙𝑡𝑐 CMED = 0,85·COUT
10 11.3 11.0 10.7 10.3 𝑘2
PREÇOS UNITÁRIOS PARA O USO DA ÁGUA (SP E PR)
15 10.2 9.9 9.5 9.3 Tempo Crítico (tc)
Captação de Águas superficiais R$ 0,01 /m³
20 9.2 8.9 8.6 8.4 1 𝑘2 𝐷𝑎 (𝑘2 − 𝑘1 )
25 8.4 8.1 7,9 7,6 𝑡𝑐 = ln { [1 − ]} Captação de Águas subterrâneas R$ 0,02 /m³
𝑘2 − 𝑘1 𝑘1 𝐿𝑎 ∙ 𝑘1
30 7,6 7,4 7,2 7 Consumo de Água R$ 0,02 /m³
Carga lançada R$ 0,10/ Kg de DBO
ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA
𝑛
𝑤
𝐼𝑄𝐴 = ∏ 𝑞𝑖 𝑖 W1 = 0,15

𝑖=1
Índice de qualidade das águas brutas para fins Índice de substâncias tóxicas e
de abastecimento público (IAP) organolépticas
𝐼𝐴𝑃 = 𝐼𝑄𝐴 ∙ 𝐼𝑆𝑇𝑂 𝐼𝑆𝑇𝑂 = 𝑆𝑇 ∙ 𝑆𝑂
Substâncias Tóxicas (ST)
•Valor medido < LI (limite inferior): águas
adequadas para o consumo humano.
Atendem aos padrões de potabilidade do 101 102 103 104 105
𝑆𝑇 = 𝑞𝑚𝑖𝑛.(1) ∙ 𝑞𝑚𝑖𝑛.(2) Ministério da Saúde ;
• LI < Valor medido < LS (limite superior):
águas adequadas para tratamento
convencional ou avançado. Atendem aos
padrões de qualidade da classe 3 da
Resolução CONAMA 357/05 em relação às
variáveis determinadas;
• Valor medido > LS: águas que não devem
ser submetidas apenas a tratamento
convencional. Não atendem aos padrões de
qualidade da classe 3 da Resolução
CONAMA 357/05 em relação às variáveis
avaliadas.
Substâncias Organolépticas (SO)
𝑆𝑂 = 𝑀é𝑑𝑖𝑎(𝑞𝐴𝐼 , 𝑞𝐶𝑢 , 𝑞𝑍𝑛 , 𝑞𝐹𝑒 , 𝑞𝑀𝑛 )
Variáveis Unid. Lim. Lim.
Inf. Sup.
Cádmio mg/L 0,005 0,01
Chumbo mg/L 0,01 0,033
Cromo Total mg/L 0,05 0,059
ST

Níquel mg/L 0,02 0,025


Mercúrio mg/L 0,001 0,002
PFTHM μg/L 373 461
Alumínio mg/L 0.2 2
Cobre mg/L 2 8
SO

Ferro mg/L 0,3 5


Manganês mg/L 0,1 0,5
Zinco mg/L 5 5,9
CLASSIFICAÇÕES
IQA IAP
ÓTIMA 91 < IQA < 100 ÓTIMA 79< IAP ≤ 100
BOA 71 < IQA < 90 BOA 51< IAP ≤ 79
REGULAR 51 < IQA < 70 REGULAR 36 < IAP ≤ 51
RUIM 26 < IQA < 50 RUIM 19 < IAP ≤ 36
PÉSSIMA IQA ≤ 25 PÉSSIMA IAP ≤ 19

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