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DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ENGENHARIA AMBIENTAL
11 de Março, 2019
ARACAJU/SE
BRUNNA ANDRADE
CARLA KAROLINE SANTOS
LARISSA NAYARA
REYNALDO FRANCO
VIVIANE GUIMARÃES
11 de Março, 2019
ARACAJU/SE
1. INTRODUÇÃO
(Equação 1.)
Onde c = 2/3n + a/6 – b/3
Microorganismos
3 CH2O + 3 O2 3 CO2 + 3 H2O
A técnica de colorimetria é a mais utilizada pela sua praticidade e precisão e por ser
muito mais simples quando comparada a titulometria. Na colorimetria são medidas
somente absorbância das soluções finais, e ainda tem a vantagem da possibilidade de
utilizar-se somente o “calor do reativo” reativo oxidante como fonte de energia para
oxidação da matéria orgânica e consequente a formação do cátion.
2. OBJETIVO
Na presente prática temos como objetivo quantificar a demanda química de
oxigênio de uma amostra.
3. METODOLOGIA
Feito isso, foram retiradas 2mL de cada tubo com as respectivas diluições, para que
as mesmas recebessem a solução catalítica, onde após a homogeneização do conteúdo de
cada tubo de ensaio, onde os mesmos são encaminhados para um digestor, até ocorrer a
reação final. Após esses processos os tubos receberam colorações distintas, e através de
um espectrofotômetro, para que assim fosse medida a absorbância de cada um dos tubos
de ensaio.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
CURVA DE CALIBRAÇÃO
0 0
200 0,094
400 0,176
600 0,242
800 0,299
1000 0,410
Equação da Reta:
𝑦 = 0,0004 ∗ 𝑋
0,362 = 0,0004 ∗ 𝑋
𝑋 = 905 𝑚𝑔/𝐿 𝑑𝑒 𝑂²
O valor de DQO encontrado para as amostras foi de 905 mg/L de O2. De acordo
com a Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005, que dispõe sobre a
classificação dos corpos de água diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem
como estabelece condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras
providências, o valor máximo permitido para águas doces de classe mg/L O2. Portanto,
considerando o resultado da análise, o valor de DQO obtido está muito além do valor
máximo permitido em todas as classes.
5. CONCLUSÃO