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10
9
Oxigênio Dissolvido (mg/L)
8
7
6
OD mínimo (rio Classe 2)
5
4
3
2
1
0
0 2 4 6 8 10 12
Tempo (dias)
MODELAGEM DA POLUIÇÃO EM CURSOS DE ÁGUA
Os modelos de qualidade das águas de rios vêm sendo utilizados
desde o desenvolvimento do modelo clássico de OD e DBO, de
Streeter e Phelps, em 1925 (VON SPERLING, 2007). O modelo
Streeter-Phelps foi o pioneiro para os modelos atuais, abordando
unicamente dois aspectos importantes: o consumo de oxigênio
pela oxidação da matéria orgânica e a produção de oxigênio pela
reaeração atmosférica.
MODELAGEM DA POLUIÇÃO EM CURSOS DE ÁGUA
Typical representatives of the benthic fauna the length of the self-purifying stream section (according to Peter 1994).
MODELAGEM DA DEPLEÇÃO DE OD
DESOXIGÊNAÇÃO
https://cetesb.sp.gov.br/mortandade-peixes/causas/
AUTODEPURAÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA
Como o déficit de saturação de oxigênio dissolvido corresponde a
resultante da soma dos efeitos de desoxigenação e reaeração,
obtém-se a seguinte equação diferencial:
CARACTERÍSTICAS DO EFLUENTE:
Tipo: Destilaria de álcool (Vinhaça):
- Vazão= Qe = 0,002 m3/s (173 m³/dia);
- Demanda bioquímica do esgoto = DBO5e = 10.000
mg/L;
- Oxigênio dissolvido do esgoto = ODe = 0,0 mg/L.
EXERCÍCIO RESOLVIDO
BENEFÍCIOS:
1) Não vai poluir os cursos de água – manutenção da vida aquática.
2) Reuso da água residuária como fertilizante rico em potássio.
3) Economia com fertilizantes convencionais.
4) Pode ser utilizado em lavouras de cana-de-açúcar que ficam
próximas as unidades de beneficiamento.
5) Aumento da CTC do solo.
Aplicação da vinhaça no solo
RESTRIÇÕES:
52
EXEMPLO
Dados do solo: CTC a pH 7 = 4,6 cmolc/dm³
K residual no solo: 0,19 Cmolc/d³
Dados vinhaça:
K2O = 0,55 Kg/m³
Tratamento
preliminar
Tratamento Tratamento
preliminar primário
Tratamento Tratamento
preliminar Tratamento
primário
secundário
Notas de aulas prof. Matos - UFV
Notas de aulas prof. Matos - UFV
Comportamento: Morte de coliformes totais e termotolerantes no solo
ao se proceder a fertirrigação:
1) Há eficiente e rápida remoção de coliformes termotolerantes (E. coli)
aplicados ao solo, estimando-se que contagens desprezíveis sejam obtidas
após 13,0 d da sua aplicação em solo nu e 6,6 d em solo com cobertura.
Sanchez (1975)
Fitotoxicidade
Fitotoxicidade
Salinidade
Salinidade
Superficial Chorumeira
Aspersão Gotejamento
IMPACTOS NEGATIVOS
P3.1
1,0m³ P3.2
03/2014 0,09m³
NR
P2
10m³
05/2015
P1
7,8m³ SAC 1 SAC 2
05/2016 05/2014
0,5m³
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SAC com Taboa (SAC 1)
SAC com Vetiver (SAC 2)
Cultivo da Bertalha
108
Resultados da Bertalha
comprimento, diâmetro e número de folhas
109
Água residuária de Suinocultura para irrigação em Milho
115
Água residuária de Suinocultura para irrigação em Milho
116
Água residuária de Suinocultura para irrigação em Milho
117
Biofertlizante nitrogenado da bovinocultura
Capítulo 1: Materiais e Métodos
Capítulo 1: Materiais e Métodos
APHA (2012)
OBS.! Potássio!!!
Biofertlizante nitrogenado da bovinocultura
Biofertlizante nitrogenado da bovinocultura
Graphical abstract
Capítulo 2 – Lay out
Capítulo 2 – Doses Aplicadas
Capítulo 2 – Resultados
Crescimento x Tempo x Dose: Interação tripla
Crescimento x Tempo
Boxplots para o ganho de altura em relação à dose de N, em cada fonte de adubação, após (A) 50
dias; (B) 80 dias; (C) 120 dias; (D) 140 dias; (E) 180 dias; (F) 220 dias.
Capítulo 2 – Resultados
Altura Final (m)
Houveram diferenças significativas ( p<0,05) entre uso de Biofertilizante ou Ureia, exceto para L4
cultivar 2 - (SP 803280) .