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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

DISCIPLINA: 9624 – CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS IV

Prof. Dr. José Luiz Miotto

Memorial de Cálculo

Gustavo Henrique Rodrigues da Silva RA:111471


Lucas Alves Moreira RA:111480
Marcos Emanuel Vizentim Vidal RA:111479

MARINGÁ
2023
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1. SERVIÇOS PRELIMINARES:

1.1 Limpeza do terreno (24x40m): 960 m2


Foi considerado uma limpeza em toda a área do terreno.

1.2 Sondagem do terreno:


É realizada uma sondagem do tipo SPT a cada 200 m², o terreno possui 960 m², logo
tem-se:
960 𝑚² ÷200 𝑚² = 4. 8 𝑠𝑜𝑛𝑑𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠
Sendo necessário então 5 sondagens. Cada sondagem terá 18 metros, devido às
características de Maringá esse é um valor comum, portanto serão 90 metros de sondagem.

1.3 Licenças e taxas:


Foi considerada 1 verba para o item em questão.

1.4 Tapumes em madeirite (1,10x2,20):


A frente do terreno onde será colocado o tapume de madeirite possui 24 m, cada
placa de madeirite possui 1,1 m de largura por 2,2 m, sendo necessário 21,81 metros (24
m/1,1 m), arredondando 22 metros.

1.5 Placa da obra:


Considerou-se uma placa para a obra 1x1,5m2.

1.6 Locação da obra, execução do gabarito:


Considera-se a área retangular da projeção do prédio:
31, 33 𝑚 𝑋 10 𝑚 = 313, 30 𝑚²

1.7 Instalação provisória de água:


Foi considerada 1 verba para o item em questão.

1.8 Instalação provisória de energia:


Foi considerada 1 verba para o item em questão.

1.9 Construções provisórias para canteiro de obra:


Foi considerada 1 verba para o item em questão.

2. ADMINISTRAÇÃO LOCAL, EQUIPAMENTOS E MANUTENÇÃO

2.1 Engenheiro responsável pela obra e encargos sociais:


Considerou-se um profissional para a atividade, como a obra tem duração estimada
de 18 meses.

2.2 Mestre de obra e encargos sociais:


Considerou-se um profissional para a atividade, como a obra tem duração estimada
de 18 meses.
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2.3 Técnico de segurança do trabalho e encargos sociais:


Considerou-se um profissional para a atividade, como a obra tem duração estimada
de 18 meses.

2.4 Almoxarife e encargos sociais:


Considerou-se um profissional para a atividade, como a obra tem duração estimada
de 18 meses.

2.5 Vigilância e encargos sociais:


Considerou-se um profissional para a atividade, como a obra tem duração estimada
de 18 meses.

2.6 Mobilização e desmobilização de equipamentos:


Foi considerada 1 verba para o item em questão.

2.7 Elevador cremalheira e torre:


Para o porte da obra será necessária uma unidade.

2.8 Bandejas salva-vidas primária e secundária:


De acordo com a NR 18, é necessário utilizar as bandejas salva-vidas primárias
instaladas na altura da primeira laje. O perímetro a ser atendido pela estrutura é de 74,66 m.
Ainda, segundo a NR 18, é necessário utilizar as bandejas salva-vidas secundárias a
cada três lajes, portanto, para o edifício em questão será instalada a bandeja de proteção
secundária em apenas 2 lajes: do 4° e 5° pavimento.

2.9 Tela de proteção nas fachadas:


Para o cálculo da tela, foi feito considerando-se a tela em todos os pavimentos acima
do térreo (pavimentos tipos e casa de máquinas). sendo então uma altura de 18,85 metros por
10 de comprimento para 2 faces e 27,33 para as outras 2 faces, totalizando uma área de
1407,341 metros quadrados

2.10 Limpeza permanente do canteiro de obra:


Considerou-se um profissional para a atividade, como a obra tem duração estimada
de 18 meses.

2.11 Remoção de entulhos:


Foi considerada 1 verba para o item em questão.

3. MOVIMENTO DE TERRA:
3.1 Cortes e aterros:
Considerou-se terreno plano, portanto não necessitou de corte nem de aterro.

3.2 Escavação manual de valas em solos de 1° categoria:


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Na escavação manual de valas considerasse o volume das peças em concreto de


blocos de fundação, trados tipo broca e das vigas baldrames. Considera-se também que a
esses elementos será acrescido valores a mais de escavação dependendo de cada caso.
Em relação aos blocos de fundação, foi utilizada a tabela apresentada a seguir para
calcular o volume de escavação dos diferentes tipos de blocos, considerando-se os
acréscimos de escavação adotados (além das dimensões em 40 cm e 5 cm além da altura).

O bloco com 3 estacas possui geometria diferenciada, sendo seu volume adotado a
partir de exemplos já dimensionados.
Para os trados do tipo broca, o volume escavado corresponde ao volume de concreto
necessário. De acordo com o disposto no item 3.2 esse volume é de 4,45 m³.
Ainda, para as vigas baldrames do pavimento térreo, considera-se no cálculo do
volume de escavação manual de valas um acréscimo de 20 cm além da largura (medida
original de 0,12 m) e 5 cm além da altura (medida original de 0,25 m) para a execução do
lastro de concreto magro. O comprimento total de vigas baldrames é de 175 m. Dessa forma
tem-se:

𝑉𝑜𝑙. 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑐. 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑣𝑎𝑙𝑎𝑠 = (𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 + 𝑎𝑐𝑟é𝑠𝑐𝑖𝑚𝑜)𝑥 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑥(𝑒𝑠𝑝. + 𝑎𝑐𝑟é𝑠𝑐𝑖𝑚𝑜)


𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑎𝑣𝑎çã𝑜 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑣𝑎𝑙𝑎𝑠 = (0, 25 + 0, 05) 𝑥 175 𝑥( 0, 12 + 0, 2)
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑎𝑣𝑎çã𝑜 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑣𝑎𝑙𝑎𝑠 = 16, 80 𝑚³
Somando os 3 volume de escavação manual apresentados tem-se :
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑎𝑣𝑎çã𝑜 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑣𝑎𝑙𝑎𝑠 = 133, 16 + 4, 45 + 16, 80
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑎𝑣𝑎çã𝑜 𝑚𝑎𝑛𝑢𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑣𝑎𝑙𝑎𝑠 = 134, 41 𝑚³

3.3 Reaterro compactado


Considerou-se sendo a diferença entre o volume escavado (calculado no tópico 4.2) e
o volume das peças de concreto armado (calculado no tópico 3.2) desconsiderando o volume
das estacas tipo hélice contínua.
Dessa forma, tem-se:
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑟𝑒𝑎𝑡𝑒𝑟𝑟𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑎𝑑𝑜 = 133, 16 − (154, 82 − 102, 15 )
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑟𝑒𝑎𝑡𝑒𝑟𝑟𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑐𝑡𝑎𝑑𝑜 = 80, 49 𝑚³

4. INFRAESTRUTURA:

Para se obter o número de estacas tipo hélice contínua e o comprimento relativo a cada uma
delas foi realizado o seguinte processo:
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Estimou-se carga Q = 12 kN/m2 (por pavimento tipo) para as ações verticais e Q = 18 kN/m²
para a laje de cobertura, foi utilizada uma carga de 8 kN/m2. Já para o telhado da garagem a carga
utilizada foi de 0,3 kN/m2 - NBR 6120/2019.
Ainda, cada pilar está associado a uma área de influência Ai. Com a área de influência e a carga Q,
obteve-se a estimativa da carga direcionada a carga pilar (P) do pavimento por meio da seguinte
equação:
P = Q x Ai , sendo P dado em kN
Assumindo-se que cada estaca do tipo hélice contínua suporta 10 kN/m, foi possível obter o
comprimento necessário de estacas para suportar a estrutura dividindo P (kN) para cada pilar por 10
kN/m.
Como as estacas não podem ter mais de 18 m, foi realizada uma configuração de quantidade
de estacas e comprimento dessas que seriam necessárias.
Os valores utilizados para cada pilar, resultados dos cálculos descritos acima e a configuração
adotada são apresentados na Tabela a seguir.

Tabela 01

Somando-se todos os comprimentos de estacas tem-se 1.445,20 m.


Para os blocos de fundação em concreto armado considera-se 50 cm de altura, além de um
lastro de concreto magro com 5 cm de espessura no fundo.
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As medidas relativas aos blocos são medidas usualmente utilizadas em pré-dimensionamento


dependendo da configuração do bloco. Sendo apresentadas na tabela a seguir:

Tabela 02

Observação: bloco com 3 estacas apresenta configuração especial, que resultou nos seguintes
valores: volume de concreto de 0,84 m³ e área da forma de 2,80 m²
As vigas baldrames serão posicionadas na parte inferior de todas as paredes do pavimento
térreo da edificação. Considerou-se a altura do baldrame como sendo de 25 cm, adotando-se então
largura de 12 cm.
A partir da planta do pavimento térreo foi contabilizado que a viga baldrame se estende por
175 m.

4.1 Trado tipo broca:


Estacas manuais do tipo broca, com 3 m de profundidade, serão posicionadas para servir de
suporte intermediário das vigas baldrames no pavimento térreo. Serão postas abaixo da viga
baldrame quando a distância entre os pilares da mesma for superior a 3 m, deve-se, então, inserir
estacas broca para que o vão da viga baldrame não supere 2,5 m. Ainda, essas estacas manuais do
tipo broca deverão ter 30 cm de diâmetro.
A partir da planta do pavimento térreo e de suas dimensões apresentadas observou-se a
necessidade de utilizar no projeto 21 estacas manuais do tipo broca com 30 cm de diâmetro. Como
cada uma possui 3 m, tem-se 63m deste tipo de estaca.

4.2 Concreto fck = 25 MPa para fundações:


Nas fundações será utilizado o concreto com fck de 25 MPa. Com os dados apresentados na
Tabela 01 e adotando hélice contínua possuindo 30 cm de diâmetro, pode-se calcular o volume de
concreto necessário nessa parte da fundação multiplicando o comprimento total das estacas hélice
contínua pela área transversal da estaca (π x r², com r sendo o raio de 0,15 cm).
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 = á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑒çã𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑙 𝑥 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 = π 𝑥 𝑟² 𝑥 1. 445, 20
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 = π 𝑥 (0, 3/2)² 𝑥 1. 445, 20
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 = 102, 15 𝑚³
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Como calculado no item 3.1, será necessário 63 m de trado tipo broca, como o diâmetro
adotado foi de 30 cm, calcula-se o volume de concreto em m³ necessário da seguinte forma:
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 = á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑒çã𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑙 𝑥 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 = π 𝑥 𝑟² 𝑥 63
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 = π 𝑥 (0, 30/2)² 𝑥 63
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 = 4, 45 𝑚³

Com os dados apresentados no item 3 calculou-se o volume de concreto necessário para a


construção das vigas baldrames:
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 = 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑥 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑥 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑠𝑢𝑟𝑎
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 = 0, 25 𝑥 175 𝑥 0, 12
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 = 5, 25 𝑚³

Na Tabela 02 do item 3 destrinchou-se diversas medidas e resultados referentes ao bloco de


fundação, chegando ao resultado de que o volume de concreto total é de 42,97 m³.
Somando os 4 volumes de concreto apresentados:
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 = 102, 15 + 4, 45 + 5, 25 + 42, 97
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 = 154, 82 𝑚³

4.3 Armaduras para fundações:


Para as fundações considerou-se 60 kg de aço por m³ de concreto. Como já foi obtido volume
de concreto no item 3.2, basta multiplicar esse valor por 60 kg/m³, resultando em 9289,20 Kg de aço.

4.4 Fôrmas tipo madeira e aço para fundações (vigas baldrames e blocos):
Para as fundações considerou-se 7 m² de fôrmas por metro cúbico de concreto. Como já foi
obtido volume de concreto no item 3.2, basta multiplicar esse valor por 7, resultando em 1083,74 m²
de formas.

4.5 Lançamento de concreto para fundações:


Para o lançamento de concreto para fundações considerou-se que o volume a ser lançado é o
mesmo do volume de concreto fck= 25 MPa necessário para realizar as fundações.

4.6 Lastro de concreto magro:


Será considerado lastro de concreto magro com espessura de 5 cm no fundo dos blocos e
vigas baldrames.
Em relação aos blocos, o volume de concreto magro foi calculado utilizando a tabela a seguir.
Tabela 03
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Para as vigas baldrames, calculou-se o volume de lastro de concreto magro da seguinte


maneira:
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑔𝑟𝑜 = 𝑒𝑥𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑣𝑖𝑔𝑎 𝑏𝑎𝑙𝑑𝑟𝑎𝑚𝑒 𝑥 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑠𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑥 𝑙𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑔𝑟𝑜 = 175 𝑥 0, 05 𝑥 0, 12
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑔𝑟𝑜 = 1,05 m³

Calculou-se o volume total somando os dois valores apresentados:


𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑔𝑟𝑜 = 8, 68 + 1, 05 = 9, 73 𝑚³

5. SUPERESTRUTURA:

5.1 Térreo:
5.1.1 Concreto fck= 25 MPa para pilares
A quantidade de concreto necessário foi calculada considerando o volume (sendo a
altura de 2,60 m) de todos os 41 pilares do térreo, resultando em 8,53m3 de concreto.

5.1.2 Fôrmas tipo compensada para pilares do Térreo


Para o cálculo da quantidade necessária de fôrmas, foi considerado para cada m3 de
concreto, 10 m2 de madeira, obtendo assim um total de 85,28 m2.

5.1.3 Armaduras para pilares do Térreo (CA-50)


Para a quantidade de armadura necessária, considerou-se que a cada m3 são
necessários 100 kg, fazendo, portanto, uma proporção e resultando em 852,8 kg necessários.

5.1.4 Lançamento de concreto dos pilares


Considerou-se a quantidade de concreto lançado no volume de todos os pilares do
térreo, portanto, 8,53 m3.

5.1.5 Concreto fck= 25 MPa para vigas


A quantidade de concreto necessário foi calculada considerando o volume de vigas de
12x50 para as horizontais e de 12x40 para as verticais, resultando em um total de 7,5 m3.

5.1.6 Fôrmas tipo madeira compensada para vigas


Para o cálculo da quantidade necessária de fôrmas, foi considerado para cada m3 de
concreto, 10 m2 de madeira, obtendo assim um total de 75 m2.
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5.1.7 Armaduras para vigas (CA-50)


Para a quantidade de armadura necessária, considerou-se que a cada m3 são
necessários 100 kg, fazendo, portanto, uma proporção e resultando em 750 kg necessários.

5.1.8 Lançamento de concreto das vigas


Considerou-se a quantidade de concreto lançado no volume de todos os pilares do
térreo, portanto, 7,5 m3.

5.1.9 Concreto fck= 25 MPa para lajes


A quantidade de concreto necessário foi calculada considerando uma espessura de
laje de 10 cm, obtendo assim um total de 24,29 m3.

5.1.10 Fôrmas tipo madeira compensada para lajes


Para o cálculo da quantidade necessária de fôrmas, foi considerado para cada m3 de
concreto, 10 m2 de madeira, obtendo assim um total de 242,9 m2.

5.1.11 Armaduras para lajes (CA-50)


Para a quantidade de armadura necessária, considerou-se que a cada m3 são
necessários 100 kg, fazendo, portanto, uma proporção e resultando em 2429 kg necessários.

5.1.12 Lançamento de concreto das lajes


Considerou-se a quantidade de concreto lançado no volume de todos os pilares do
térreo, portanto, 24,29 m3.

5.1.13 Concreto fck= 25 MPa para escadas


Para a quantidade de concreto, calculou-se o volume da escada, considerando espelho
de 29 cm, pisada de 17,5 cm e uma largura de 1,0 m, resultando em 1,46m3.

5.1.14 Fôrmas tipo madeira compensada para escadas


Para o cálculo da quantidade necessária de fôrmas, foi considerado para cada m3 de
concreto, 10 m2 de madeira, obtendo assim um total de 14,6 m2.

5.1.15 Armaduras para escadas (CA-50)


Para a quantidade de armadura necessária, considerou-se que a cada m3 são
necessários 100 kg, fazendo, portanto, uma proporção e resultando em 146 kg necessários.

5.1.16 Lançamento de concreto das escadas


Considerou-se a quantidade de concreto lançado no volume de todos os pilares do
térreo, portanto, 1,46 m3.

5.2 Pavimento 1:
5.2.1 Concreto fck= 25 MPa para pilares
A quantidade de concreto necessário foi calculada considerando o volume (sendo a
altura de 2,25 m) de todos os 28 pilares do térreo, resultando em 5,04 m3 de concreto.
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5.2.2 Fôrmas tipo compensada para pilares do Térreo


Para o cálculo da quantidade necessária de fôrmas, foi considerado para cada m3 de
concreto, 10 m2 de madeira, obtendo assim um total de 50,04 m2.

5.2.3 Armaduras para pilares do Térreo (CA-50)


Para a quantidade de armadura necessária, considerou-se que a cada m3 são
necessários 100 kg, fazendo, portanto, uma proporção e resultando em 504 kg necessários.

5.2.4 Lançamento de concreto dos pilares


Considerou-se a quantidade de concreto lançado no volume de todos os pilares do
pavimento 1, portanto, 5,04 m3.

5.2.5 Concreto fck= 25 MPa para vigas


A quantidade de concreto necessário foi calculada considerando o volume de vigas de
12x50 para as horizontais e de 12x40 para as verticais, resultando em um total de 9,17 m3.

5.2.6 Fôrmas tipo madeira compensada para vigas


Para o cálculo da quantidade necessária de fôrmas, foi considerado para cada m3 de
concreto, 10 m2 de madeira, obtendo assim um total de 91,7 m2.

5.2.7 Armaduras para vigas (CA-50)


Para a quantidade de armadura necessária, considerou-se que a cada m3 são
necessários 100 kg, fazendo, portanto, uma proporção e resultando em 917 kg necessários.

5.2.8 Lançamento de concreto das vigas


Considerou-se a quantidade de concreto lançado no volume de todos os pilares do
pavimento 1, portanto, 9,17 m3.

5.2.9 Concreto fck= 25 MPa para lajes


A quantidade de concreto necessário foi calculada considerando uma espessura de
laje de 10 cm, obtendo assim um total de 24,62 m3.

5.2.10 Fôrmas tipo madeira compensada para lajes


Para o cálculo da quantidade necessária de fôrmas, foi considerado para cada m3 de
concreto, 10 m2 de madeira, obtendo assim um total de 246,2 m2.

5.2.11 Armaduras para lajes (CA-50)


Para a quantidade de armadura necessária, considerou-se que a cada m3 são
necessários 100 kg, fazendo, portanto, uma proporção e resultando em 2462 kg necessários.

5.2.12 Lançamento de concreto das lajes


Considerou-se a quantidade de concreto lançado no volume de todos os pilares do
pavimento 1, portanto, 24,62 m3.

5.2.13 Concreto fck= 25 MPa para escadas


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Para a quantidade de concreto, calculou-se o volume da escada, considerando espelho


de 29 cm, pisada de 17,5 cm e uma largura de 1,0 m, resultando em 1,46 m3.

5.2.14 Fôrmas tipo madeira compensada para escadas


Para o cálculo da quantidade necessária de fôrmas, foi considerado para cada m3 de
concreto, 10 m2 de madeira, obtendo assim um total de 14,6 m2.

5.2.15 Armaduras para escadas (CA-50)


Para a quantidade de armadura necessária, considerou-se que a cada m3 são
necessários 100 kg, fazendo, portanto, uma proporção e resultando em 146 kg necessários.

5.2.16 Lançamento de concreto das escadas


Considerou-se a quantidade de concreto lançado no volume de todos os pilares do
pavimento 1, portanto, 1,46 m3.

5.3 Pavimento 2:
5.3.1 Concreto fck= 25 MPa para pilares
Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.3.2 Fôrmas tipo compensada para pilares do Térreo


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.3.3 Armaduras para pilares do Térreo (CA-50)


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.3.4 Lançamento de concreto dos pilares


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.3.5 Concreto fck= 25 MPa para vigas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.3.6 Fôrmas tipo madeira compensada para vigas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.3.7 Armaduras para vigas (CA-50)


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.3.8 Lançamento de concreto das vigas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.3.9 Concreto fck= 25 MPa para lajes


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.3.10 Fôrmas tipo madeira compensada para lajes


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.
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5.3.11 Armaduras para lajes (CA-50)


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.3.12 Lançamento de concreto das lajes


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.3.13 Concreto fck= 25 MPa para escadas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.3.14 Fôrmas tipo madeira compensada para escadas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.3.15 Armaduras para escadas (CA-50)


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.3.16 Lançamento de concreto das escadas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.4 Pavimento 3:
5.4.1 Concreto fck= 25 MPa para pilares
Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.4.2 Fôrmas tipo compensada para pilares do Térreo


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.4.3 Armaduras para pilares do Térreo (CA-50)


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.4.4 Lançamento de concreto dos pilares


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.4.5 Concreto fck= 25 MPa para vigas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.4.6 Fôrmas tipo madeira compensada para vigas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.4.7 Armaduras para vigas (CA-50)


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.4.8 Lançamento de concreto das vigas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.4.9 Concreto fck= 25 MPa para lajes


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.
13

5.4.10 Fôrmas tipo madeira compensada para lajes


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.4.11 Armaduras para lajes (CA-50)


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.4.12 Lançamento de concreto das lajes


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.4.13 Concreto fck= 25 MPa para escadas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.4.14 Fôrmas tipo madeira compensada para escadas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.4.15 Armaduras para escadas (CA-50)


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.4.16 Lançamento de concreto das escadas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.5 Pavimento 4:
5.5.1 Concreto fck= 25 MPa para pilares
Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.5.2 Fôrmas tipo compensada para pilares do Térreo


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.5.3 Armaduras para pilares do Térreo (CA-50)


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.5.4 Lançamento de concreto dos pilares


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.5.5 Concreto fck= 25 MPa para vigas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.5.6 Fôrmas tipo madeira compensada para vigas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento

5.5.7 Armaduras para vigas (CA-50)


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.5.8 Lançamento de concreto das vigas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.
14

5.5.9 Concreto fck= 25 MPa para lajes


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.5.10 Fôrmas tipo madeira compensada para lajes


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.5.11 Armaduras para lajes (CA-50)


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.5.12 Lançamento de concreto das lajes


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.5.13 Concreto fck= 25 MPa para escadas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.5.14 Fôrmas tipo madeira compensada para escadas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.5.15 Armaduras para escadas (CA-50)


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.5.16 Lançamento de concreto das escadas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.6 Pavimento 5:
5.6.1 Concreto fck= 25 MPa para pilares
Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.6.2 Fôrmas tipo compensada para pilares do Térreo


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.6.3 Armaduras para pilares do Térreo (CA-50)


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.6.4 Lançamento de concreto dos pilares


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.6.5 Concreto fck= 25 MPa para vigas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.6.6 Fôrmas tipo madeira compensada para vigas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.6.7 Armaduras para vigas (CA-50)


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.
15

5.6.8 Lançamento de concreto das vigas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.6.9 Concreto fck= 25 MPa para lajes


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.6.10 Fôrmas tipo madeira compensada para lajes


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.6.11 Armaduras para lajes (CA-50)


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.6.12 Lançamento de concreto das lajes


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.6.13 Concreto fck= 25 MPa para escadas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.6.14 Fôrmas tipo madeira compensada para escadas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.6.15 Armaduras para escadas (CA-50)


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.6.16 Lançamento de concreto das escadas


Fez-se o mesmo processo do 1° pavimento.

5.7 Barrilete e casa de máquinas:


5.7.1 Concreto fck= 25 MPa para pilares
A quantidade de concreto necessário foi calculada considerando o volume (sendo a
altura de 2,10 m) de todos os 10 pilares, resultando em 1,68 m3 de concreto.

5.7.2 Fôrmas tipo compensada para pilares do Térreo


Para o cálculo da quantidade necessária de fôrmas, foi considerado para cada m3 de
concreto, 10 m2 de madeira, obtendo assim um total de 16,8 m2.

5.7.3 Armaduras para pilares do Térreo (CA-50)


Para a quantidade de armadura necessária, considerou-se que a cada m3 são
necessários 100 kg, fazendo, portanto, uma proporção e resultando em 168 kg necessários.

5.7.4 Lançamento de concreto dos pilares


Considerou-se a quantidade de concreto lançado no volume de todos os pilares do
barrilete e casa de máquinas, portanto, 1,68 m3.

5.7.5 Concreto fck= 25 MPa para vigas


16

A quantidade de concreto necessário foi calculada considerando o volume de vigas de


12x50 para as horizontais e de 12x40 para as verticais, resultando em um total de 3,10 m3.

5.7.6 Fôrmas tipo madeira compensada para vigas


Para o cálculo da quantidade necessária de fôrmas, foi considerado para cada m3 de
concreto, 10 m2 de madeira, obtendo assim um total de 31 m2.

5.7.7 Armaduras para vigas (CA-50)


Para a quantidade de armadura necessária, considerou-se que a cada m3 são
necessários 100 kg, fazendo, portanto, uma proporção e resultando em 310 kg necessários.

5.7.8 Lançamento de concreto das vigas


Considerou-se a quantidade de concreto lançado no volume de todos os pilares do
barrilete e casa de máquinas, portanto, 3,10 m3.

5.7.9 Concreto fck= 25 MPa para lajes


A quantidade de concreto necessário foi calculada considerando uma espessura de
laje de 10 cm, obtendo assim um total de 2,75 m3.

5.7.10 Fôrmas tipo madeira compensada para lajes


Para o cálculo da quantidade necessária de fôrmas, foi considerado para cada m3 de
concreto, 10 m2 de madeira, obtendo assim um total de 27,5 m2.

5.7.11 Armaduras para lajes (CA-50)


Para a quantidade de armadura necessária, considerou-se que a cada m3 são
necessários 100 kg, fazendo, portanto, uma proporção e resultando em 2,75 kg necessários.

5.7.12 Lançamento de concreto das lajes


Considerou-se a quantidade de concreto lançado no volume de todos os pilares do
barrilete e casa de máquinas, portanto, 2,75 m3.

5.7.13 Concreto fck= 25 MPa para escadas


Para a quantidade de concreto, calculou-se o volume da escada, considerando espelho
de 29 cm, pisada de 17,5 cm e uma largura de 1,0 m, resultando em 0,54 m3.

5.7.14 Fôrmas tipo madeira compensada para escadas


Para o cálculo da quantidade necessária de fôrmas, foi considerado para cada m3 de
concreto, 10 m2 de madeira, obtendo assim um total de 5,4 m2.

5.7.15 Armaduras para escadas (CA-50)


Para a quantidade de armadura necessária, considerou-se que a cada m3 são
necessários 100 kg, fazendo, portanto, uma proporção e resultando em 54 kg necessários.

5.7.16 Lançamento de concreto das escadas


Considerou-se a quantidade de concreto lançado no volume de todos os pilares do
barrilete e casa de máquinas, portanto, 0,54 m3.
17

5.8 Reservatório superior e cisterna:


5.8.1 Concreto fck= 25 MPa para reservatório superior
A quantidade de concreto necessário foi calculada considerando para as paredes e o
teto uma espessura de 10 cm e para o fundo uma espessura de 15 cm, resultando em 7,12 m3
de concreto.

5.8.2 Fôrmas tipo compensada para reservatório superior


Para o cálculo da quantidade necessária de fôrmas, foi considerado para cada m3 de
concreto, 10 m2 de madeira, obtendo assim um total de 71,2 m2.

5.8.3 Armaduras para reservatório superior (CA-50)


Para a quantidade de armadura necessária, considerou-se que a cada m3 são
necessários 100 kg, fazendo, portanto, uma proporção e resultando em 712 kg necessários.

5.8.4 Lançamento de concreto do reservatório superior


Considerou-se a quantidade de concreto lançado no volume de todos os pilares do
reservatório superior, portanto, 7,12 m3.

5.8.5 Concreto fck= 25 MPa para cisterna


A quantidade de concreto necessário foi calculada considerando para as paredes e o
teto uma espessura de 10 cm e para o fundo uma espessura de 15 cm, resultando em 12,4 m3
de concreto.

5.8.6 Fôrmas tipo madeira compensada para cisterna


Para o cálculo da quantidade necessária de fôrmas, foi considerado para cada m3 de
concreto, 10 m2 de madeira, obtendo assim um total de 124 m2.

5.8.7 Armaduras para cisterna (CA-50)


Para a quantidade de armadura necessária, considerou-se que a cada m3 são
necessários 100 kg, fazendo, portanto, uma proporção e resultando em 1240 kg necessários.

5.8.8 Lançamento de concreto da cisterna


Considerou-se a quantidade de concreto lançado no volume de todos os pilares da
cisterna, portanto, 12,4 m3.

6. ALVENARIA:

6.1 Alvenaria - Térreo:


6.1.1 Alvenaria com blocos cerâmicos de 6 furos assentados em 1 vez:
Foi calculado a área das paredes tomando cuidado para descontar os cantos para que
os mesmos não sejam contados duas vezes.
Térreo: 181,833 m2
18

6.1.3 Encunhamento (argamassa expandida):


Para a área de encunhamento utilizou-se o comprimento das faces externas do
edifício - 60,61 m.

6.1.4 Verga e contravergas:


De acordo com a TCPO, foi considerado 20 cm de verga e contraverga além da
esquadria de cada lado da mesma.

Vergas
● Para as janelas
4 J3 1,20*0,2*0,1 = 0,024 m3
4 J1 2,4*0,2*0,1 = 0,048 m3
3 J5 3,4*0,2*0,1 = 0,068 m3
Total = 0,14 m3

Contra Vergas
● Para as portas
1 P5 = 2,0*0,2*0,1 = 0,04 m3
1 P4 = 1,3*0,2*0,1 = 0,026 m3
● Para janelas
4 J3 1,20*0,2*0,1 = 0,024 m3
4 J1 2,4*0,2*0,1 = 0,048 m3
3 J5 3,4*0,2*0,1 = 0,068 m3
Total = 0,206 m3

6.2 Alvenaria - 1° Pavimento


6.2.1 Alvenaria com blocos cerâmicos de 6 furos assentados em 1 vez:
Foi calculado a área das paredes descontando as janelas com área maior que 2 m2
Pavimento Tipo: 168,90 m2

6.2.3 Encunhamento (argamassa expandida):


Para a argamassa expandida foi utilizada a metragem do perímetro do pavimento tipo:
67,33 m.

6.2.4 Verga e contravergas:


De acordo com a TCPO, foi considerado 20 cm de verga e contraverga além da
esquadria de cada lado da mesma.

Vergas
● Para as janelas
4 J1 2,40*0,2*0,1*4 = 0,192m^3
4 J2 1,9*0,2*0,1*4 = 0,152 m^3
4 J3 1,2*0,2*0,1*4 = 0,096 m^3
Total = 0,44 m3
19

Contra Vergas
● Para as portas
12 P1 = 1,2*0,2*0,1*12 = 0,288 m3
8 P2 = 1,1*0,2*0,1*8 = 0,176 m3
4 P3 = 1,20*0,2*0,1*4 = 0,096 m3
1 P4 = 1,30*0,2*0,1*1 = 0,026 m3
● Para janelas
4 J1 2,40*0,2*0,1*4 = 0,192 m3
4 J2 1,9*0,2*0,1*4 = 0,152 m3
4 J3 1,2*0,2*0,1*4 = 0,096 m3
Total = 1,026 m3

6.3 Alvenaria - 2° Pavimento


6.3.1 Alvenaria com blocos cerâmicos de 6 furos assentados em 1 vez:
Foi calculado a área das paredes descontando as janelas com área maior que 2 m2
Pavimento Tipo: 168,90 m2.

6.3.3 Encunhamento (argamassa expandida):


Para a argamassa expandida foi utilizada a metragem do perímetro do pavimento tipo:
67,33 m.

6.3.4 Verga e contravergas:


De acordo com a TCPO, foi considerado 20 cm de verga e contraverga além da
esquadria de cada lado da mesma.

Vergas
● Para as janelas
4 J1 2,40*0,2*0,1*4 = 0,192m^3
4 J2 1,9*0,2*0,1*4 = 0,152 m^3
4 J3 1,2*0,2*0,1*4 = 0,096 m^3
Total = 0,44 m3

Contra Vergas
● Para as portas
12 P1 = 1,2*0,2*0,1*12 = 0,288 m3
8 P2 = 1,1*0,2*0,1*8 = 0,176 m3
4 P3 = 1,20*0,2*0,1*4 = 0,096 m3
1 P4 = 1,30*0,2*0,1*1 = 0,026 m3

● Para janelas
4 J1 2,40*0,2*0,1*4 = 0,192 m3
4 J2 1,9*0,2*0,1*4 = 0,152 m3
4 J3 1,2*0,2*0,1*4 = 0,096 m3
Total = 1,026 m3

6.4 Alvenaria - 3° Pavimento


20

6.4.1 Alvenaria com blocos cerâmicos de 6 furos assentados em 1 vez:


Foi calculado a área das paredes descontando as janelas com área maior que 2 m2
Pavimento Tipo: 168,90 m2

6.4.3 Encunhamento (argamassa expandida):


Para a argamassa expandida foi utilizada a metragem do perímetro do pavimento tipo:
67,33 m.

6.4.4 Verga e contravergas:


De acordo com a TCPO, foi considerado 20 cm de verga e contraverga além da
esquadria de cada lado da mesma.

Vergas
● Para as janelas
4 J1 2,40*0,2*0,1*4 = 0,192m^3
4 J2 1,9*0,2*0,1*4 = 0,152 m^3
4 J3 1,2*0,2*0,1*4 = 0,096 m^3
Total = 0,44 m3

Contra Vergas
● Para as portas
12 P1 = 1,2*0,2*0,1*12 = 0,288 m3
8 P2 = 1,1*0,2*0,1*8 = 0,176 m3
4 P3 = 1,20*0,2*0,1*4 = 0,096 m3
1 P4 = 1,30*0,2*0,1*1 = 0,026 m3
● Para janelas
4 J1 2,40*0,2*0,1*4 = 0,192 m3
4 J2 1,9*0,2*0,1*4 = 0,152 m3
4 J3 1,2*0,2*0,1*4 = 0,096 m3
Total = 1,026 m3

6.5 Alvenaria - 4° Pavimento


6.5.1 Alvenaria com blocos cerâmicos de 6 furos assentados em 1 vez:
Foi calculado a área das paredes descontando as janelas com área maior que 2 m2
Pavimento Tipo: 168,90 m2

6.5.3 Encunhamento (argamassa expandida):


Para a argamassa expandida foi utilizada a metragem do perímetro do pavimento tipo:
67,33 m.

6.5.4 Verga e contravergas:


De acordo com a TCPO, foi considerado 20 cm de verga e contraverga além da
esquadria de cada lado da mesma.

Vergas
● Para as janelas
21

4 J1 2,40*0,2*0,1*4 = 0,192m^3
4 J2 1,9*0,2*0,1*4 = 0,152 m^3
4 J3 1,2*0,2*0,1*4 = 0,096 m^3
Total = 0,44 m3

Contra Vergas
● Para as portas
12 P1 = 1,2*0,2*0,1*12 = 0,288 m3
8 P2 = 1,1*0,2*0,1*8 = 0,176 m3
4 P3 = 1,20*0,2*0,1*4 = 0,096 m3
1 P4 = 1,30*0,2*0,1*1 = 0,026 m3

● Para janelas
4 J1 2,40*0,2*0,1*4 = 0,192 m3
4 J2 1,9*0,2*0,1*4 = 0,152 m3
4 J3 1,2*0,2*0,1*4 = 0,096 m3
Total = 1,026 m3

6.6 Alvenaria - Barrilete e Casa de Máquinas


6.6.1 Alvenaria com blocos cerâmicos de 6 furos assentados em 1 vez:
Barrilete: 71,42 m2

6.6.2 Alvenaria com blocos cerâmicos de 6 furos assentados em 1 vez:


Casa de máquina: 56,628 m2

6.6.3 Encunhamento (argamassa expandida):


Para a argamassa expandida foi utilizada a metragem do perímetro do Barrilete e Casa de
Máquina.
Barrilete: 34,01 m
Casa de Máquinas: 26,36 m

6.6.4 Verga e contravergas:


De acordo com a TCPO, foi considerado 20 cm de verga e contraverga além da
esquadria de cada lado da mesma.

Barrilete
Vergas
● Para as janelas
1 J3 1,2*0,2*0,1*1 = 0,022 m3

Contra Vergas
● Para as portas
2 P7 = 1,1*0,2*0,1*2 = 0,044 m3
1 P8 = 0,9*0,2*0,1*1 = 0,018 m3
● Para as janelas
1 J3 1,2*0,2*0,1*1 = 0,022 m3
22

Casa de Máquinas:
Vergas:
2 J6 = 2,4*0,2*0,1*2 = 0,096 m3
Contra vergas
2 J6 = 2,4*0,2*0,1*2 = 0,096 m3

7. IMPERMEABILIZAÇÕES E PROTEÇÕES:
7.1 Superestrutura:
7.1.1 Impermeabilização de baldrames do tipo pintura asfáltica
Considerou-se a impermeabilização de vigas baldrames utilizando pintura bituminosa
(pintura asfáltica), com aplicação de 2 demãos. É necessário levar em conta que não é
impermeabilizado onde passam as barras de aço (ponto de continuidade de concreto).

Calcula-se a área a ser impermeabilizada por meio da seguinte equação:


á𝑟𝑒𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎çã𝑜 = á𝑟𝑒𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 − á𝑟𝑒𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑚 𝑎𝑠 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠

Sendo a área total de impermeabilização sem desconsiderar os pontos de contato com o


concreto, é o comprimento total da viga baldrame (descrito no item 4) multiplicado por 2 vezes a
altura do bloco somando-se com a multiplicação do comprimentos pela largura (não se
impermeabiliza o fundo).
á𝑟𝑒𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = (𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜) 𝑥 2𝑥(𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎) + (𝑙𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎) 𝑥 (𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜)
á𝑟𝑒𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 175 𝑥 2 𝑥 0, 25 + 175 𝑥 0, 12 = 108, 50 𝑚²

Área por onde passam as barras (ponto de continuidade de concreto) é dada pela
multiplicação da quantidade de pilares que passam pela viga baldrame (contabilizados pela planta
baixa do térreo) pela área de cada pilar a ser resguardada na viga baldrame (0,12 m de largura da viga
baldrame multiplicada pelo comprimento do pilar de 0,4 m).
á𝑟𝑒𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑚 𝑎𝑠 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 = 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑥 á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑖𝑙𝑎𝑟 𝑛𝑎 𝑣𝑖𝑔𝑎
á𝑟𝑒𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑚 𝑎𝑠 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 = 23 𝑥 (0, 12𝑥 0, 4) = 1, 10 𝑚²

Logo, pode-se calcular:


á𝑟𝑒𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎çã𝑜 = á𝑟𝑒𝑎 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 − á𝑟𝑒𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑚 𝑎𝑠 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
á𝑟𝑒𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎çã𝑜 = 108, 50 − 1, 10 = 107, 40 𝑚²

7.1.2 Impermeabilização de blocos de fundação:


Considerou-se a impermeabilização das faces dos blocos de fundação que estarão em contato
direto com o solo. Utilizando-se pintura bituminosa (pintura asfáltica), com aplicação de 2 demãos.
Considerando os dados provenientes do tópico 4, foi possível preencher a seguinte tabela que
resultou na área total que será necessária para realizar a impermeabilização nos blocos de fundação.
23

Dessa forma tem-se área de impermeabilização, referente aos blocos de fundação, igual a
353,84 m².

7.2 Impermeabilização de lajes de banheiro:


7.2.1 Impermeabilização - Térreo:
A impermeabilização dos banheiros foi calculada considerando o comprimento das
paredes multiplicando uma altura de 30 cm e, somado a esse valor, a área do piso. Além
disso, foi considerado 2 demãos de pintura. Sendo que no térreo existem 3 banheiros com as
seguintes áreas:
● Banheiro 1: 5,78 m2;
● Banheiro 2: 2,68 m2;
● Banheiro 3: 2,68 m2.
Resultando em uma área total de impermeabilização necessária de 11,14 m2.

7.2.2 Impermeabilização - 1° Pavimento:


A impermeabilização dos banheiros foi calculada considerando o comprimento das
paredes multiplicando uma altura de 30 cm, a área do piso e o comprimento de parede do box
multiplicando uma altura de 1,50 m. Além disso, foi considerado 2 demãos de pintura. Sendo
que nos pavimentos existem 1 tipo de banheiro com a seguinte área:
● Banheiro: 13,04 m2 - 52,16 m2 (por pavimento x4)

Considerando-se que são 2 apartamentos por pavimento com 2 banheiros cada,
totalizando 20 banheiros por pavimento. Resultando em uma área total de impermeabilização
necessária de 182,40 m2.

7.2.3 Impermeabilização - 2° Pavimento:


Foi realizado da mesma maneira que o 1° pavimento

7.2.4 Impermeabilização - 3° Pavimento:


Foi realizado da mesma maneira que o 1° pavimento

7.2.5 Impermeabilização - 4° Pavimento:


Foi realizado da mesma maneira que o 1° pavimento

7.2.6 Impermeabilização - 5° Pavimento:


Foi realizado da mesma maneira que o 1° pavimento

7.3 Impermeabilização área de serviço, cozinha e sacada:


24

7.3.1 Impermeabilização - Térreo:


Para a impermeabilização da área de serviço, cozinha e sacada, considerou-se apenas
a área de piso. Porém, no térreo há apenas a cozinha do salão de festas, portanto, uma área de
8,00 m2 (considerando duas demãos de pintura).

7.3.2 Impermeabilização - 1° Pavimento:


Para a impermeabilização da área de serviço, cozinha e sacada, considerou-se apenas
a área de piso, com duas demãos de tinta:
● Área de serviço: 3,13 m2;
● Cozinha: 8,23 m2;
● Área Gourmet: 12,21 m2;
Somando-se essas áreas e multiplicando por 2 (pois há 2 cozinhas, área de serviço e
sacada por pavimento), tem-se uma área total de 47,14 m2.

7.3.3 Impermeabilização - 2° Pavimento:


Foi realizado da mesma maneira que o 1° pavimento

7.3.4 Impermeabilização - 3° Pavimento:


Foi realizado da mesma maneira que o 1° pavimento

7.3.5 Impermeabilização - 4° Pavimento:


Foi realizado da mesma maneira que o 1° pavimento

7.3.6 Impermeabilização - 5° Pavimento:


Foi realizado da mesma maneira que o 1° pavimento

7.4 Caixa d’água:


7.4.1 Impermeabilização interna do tipo resina de poliuretano
A impermeabilização necessária foi calculada considerando a área das paredes
internas do reservatório (20,4m2), bem como a área do teto (6,5m2) e do piso (6,5m2).
Considerando que são dois reservatórios iguais e foram feitas duas demãos de pintura, tem-se
a área total de 54,34 m2.

7.4.2 Impermeabilização externa do tipo manta asfáltica


A impermeabilização necessária foi calculada considerando a área das paredes
externas exposta à intempéries, tem-se a área total de 20,60 m2.

7.5 Cisterna:
7.5.1 Impermeabilização interna do tipo resina de poliuretano
A impermeabilização necessária foi calculada considerando a área das paredes
internas do reservatório (38,65m2), bem como a área do teto (7,99m2) e do piso (7,99m2).
Considerando que serão feitas duas demãos de pintura, tem-se a área total de 54,63 m2.

7.6 Casa de Máquinas


7.6.1 Impermeabilização externa do tipo argamassa polímera
A impermeabilização necessária tem a área de 20,59 m2.
25

8. Cobertura:
Nessa etapa será considerada a cobertura do edifício e da garagem.

8.1 Cobertura da edificação:


8.1.1 Estrutura de madeira para cobertura em telha de fibrocimento:
Considerou-se para estrutura de madeira da cobertura com telha de fibrocimento, de
acordo com a TCPO, essa área deve ser quantificada pela área da projeção horizontal da
cobertura. Pelas dimensões cotadas na Planta de Implantação e Cobertura tem-se a área de
projeção horizontal da cobertura da edificação igual a 183,61 m2.

8.1.2 Cobertura com telha de fibrocimento


Considerou-se para cobertura com telha de fibrocimento, a mesma área obtida no
item anterior, 183,61 m2.

8.1.3 Rufos e contra rufos de chapa galvanizada n°24


Contabilizando todos os locais onde é necessário a implementação de rufos e contra
rufos na cobertura da edificação obteve-se um total de 99,68 m.

8.1.4 Calhas em aço galvanizado n. 24 :


De forma semelhante ao ítem anterior foram contabilizados os locais onde é
necessário a implementação de calhas na cobertura da edificação, obteve-se um total de 47,00
metros.

8.2 Cobertura do estacionamento:


8.2.1 Estrutura de madeira para cobertura em telha de fibrocimento:
Para o estacionamento foram feitos os cálculos de forma análoga à cobertura da
edificação, obtendo-se um total de 197,00 m2.

8.2.2 Cobertura com telha de fibrocimento


Considerou-se para cobertura com telha de fibrocimento, a mesma área obtida no
item anterior, 197,00 m2.

8.2.3 Rufos e contra rufos de chapa galvanizada n°24


Contabilizando todos os locais onde é necessário a implementação de rufos e contra
rufos na cobertura da edificação obteve-se um total de 132,70 m, considerando também os
muros de divisa.

8.2.4 Calhas em aço galvanizado n. 24 :


De forma semelhante ao ítem anterior foram contabilizados os locais onde é
necessário a implementação de calhas na cobertura da edificação, obteve-se um total de 49,25
m.

9. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELEFÔNICAS


Estimou-se em 7% do custo total da obra, por isso foi adotado 1 verba.
26

10. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS


Estimou-se em 6% do custo direto da obra, por isso foi adotado 1 verba.

11. INSTALAÇÃO DE GLP


Estimou-se em 2% do custo direto da obra, por isso foi adotado 1 verba.

12. ESQUADRIAS
Para as esquadrias foram contados separando por tipo do material, por pavimento e por
dimensão para melhor entendimento.

12.1 Térreo
J1 - Kit janela pronta de correr em Alumínio, 4 folhas (2,00x1,20) - 4 unidades
J2 - Kit janela pronta de correr em Alumínio, 2 folhas (1,50x1,20) - 1 unidade
J3 - Kit janela pronta basculante em Alumínio (0,80x0,40) - 3 unidades
J5 - Janela de correr de Vidro com acabamento, 4 folhas (3,00x1,20) - 5 unidades
P1 - Porta de madeira, de abrir, com acabamento (0,80x2,10) - 8 unidades
P2 - Porta de madeira, de abrir, com acabamento (0,70x2,10) - 2 unidades
P4 - Porta de aço, corta fogo, de abrir com acabamento (0,90x2,10) - 1 unidade
P5 - Porta de correr de vidro, com acabamento, 2 folhas (1,60x2,10) - 1 unidade
P6 - Porta dupla de abrir, de vidro, com acabamento (1,60x2,10) - 1 unidade
Dobradiças para porta de abrir - 39 unidades
Fechadura para porta de abrir - 10 unidades
fechadura para porta de correr - 1 unidade
fechadura para porta de abrir do BWC - 3 unidades

12.2 1° Pavimento
J1 - Kit janela pronta de correr em Alumínio, 4 folhas (2,00x1,20) - 4 unidade
J2 - Kit janela pronta de correr em Alumínio, 2 folhas (1,50x1,20) - 4 unidade
J3 - Kit janela pronta basculante em Alumínio (0,80x0,40) - 4 unidades
P1 - Porta de madeira, de abrir, com acabamento (0,80x2,10) - 12 unidades
P2 - Porta de madeira, de abrir, com acabamento (0,70x2,10) - 6 unidades
P3 - Porta de correr, de vidro, com acabamento (0,80x2,10) - 4,00 unidades
P4 - Porta de aço, corta fogo, de abrir com acabamento (0,90x2,10) - 1 unidade
Dobradiças para porta de abrir - 57 unidades
Fechadura para porta de abrir - 13 unidades
fechadura para porta de correr - 6 unidades
fechadura para porta de abrir do BWC - 6 unidades

12.3 2° Pavimento
Mesmas especificações do 1° pavimento.

12.4 3° Pavimento
Mesmas especificações do 1° pavimento.

12.5 4° Pavimento
Mesmas especificações do 1° pavimento.
27

12.6 5° Pavimento
Mesmas especificações do 1° pavimento.

12.7 Barrilete e casa de máquinas


J6 - Kit janela pronta veneziana de aluminio (2,00x1,00) - 2 unidades
P7 - Porta de abrir, de aço, com acabamento (0,90x1,90) - 2 unidades
P8 - Porta de abrir, de aço, com acabamento (0,70x1,90) - 1 unidades
Dobradiças para porta de abrir - 9 unidades
Fechaduras para porta de abrir - 3 unidades

13. REVESTIMENTO DE PAREDES EXTERNAS

13.1 Chapisco fachada 1


Com relação a primeira fachada (Sul) a área líquida calculada foi de 642,06 , para
obter esse valor foi utilizado a área total das paredes descontando todos os vãos de janelas e portas.

13.2 Chapisco fachada 2


Já com relação à fachada 2 (Oeste) a área líquida calculada foi de 210,56,
desconsiderando todos os vãos de janela e portas.

13.3 Chapisco fachada 3


Referente à fachada 3 (Norte), a área líquida calculada foi de 381,18,
desconsiderando janelas, portas e sacadas.

13.4 Chapisco fachada 4


A fachada 4 ( Leste ), teve uma área líquida de 190,64, foi descontado as janelas e
portas .

13.5 Emboço com argamassa mista e= 20 mm - fachada 1


A fachada 1 ( Sul ) possui uma área líquida de emboço de 678 , onde foram
descontados apenas os vãos maiores ou iguais que 2 m quadrados.

13.6 Emboço com argamassa mista e= 20 mm - fachada 2


A fachada 2 ( oeste ) tem uma área de emboço de 216,40, realizando o procedimento
análogo à fachada 1.

13.7 Emboço com argamassa mista e= 20 mm - fachada 3


A fachada 3 ( Norte ) possui um emboço com área de 383, realizando o mesmo
procedimento que nas fachadas anteriores.

13.8 Emboço com argamassa mista e= 20 mm - fachada 4


Já a fachada 4 ( Leste) possui área de esboço de 195,73, processo análogo aos
anteriores .

14. REVESTIMENTO DE TETO


28

14.1 Térreo
14.1.1 Chapisco de teto - Térreo
Para o chapisco do térreo foi contabilizado as áreas de todos os espaços
presentes, exceto da cozinha, banheiros, salão de festas e sala de jogos, obtendo-se 122,12 m2
de chapisco.

14.1.2 Chapisco de teto - 1° Pavimento


De forma semelhante ao pavimento térreo, foram contabilizadas as áreas do
teto, exceto da cozinha, banheiros e lavabo, área de serviço, sala de estar e sala de jantar,
obtendo-se 91,2 m2 de chapisco.

14.1.3 Chapisco de teto - 2° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

14.1.4 Chapisco de teto - 3° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.
14.1.5 Chapisco de teto - 4° Pavimento
De forma análoga ao 1° pavimento.

14.1.6 Chapisco de teto - 5° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

14.1.7 Chapisco de teto - Barrilete


Compatibilizando toda a área do teto do barrilete, obteve-se 1,83 m2 de
chapisco.

14.1.7 Chapisco de teto - Casa de máquinas


Compatibilizando toda a área do teto da casa de máquinas, obteve-se 20,59 m2
de chapisco.

14.2 Massa única

14.2.1 Massa única - Térreo


Foi computada de forma análoga à de chapisco, ou seja, 122,12 m2 de massa única.

14.2.2 Massa única - 1° Pavimento


Foi computada de forma análoga à de chapisco, ou seja, 91,2 m2 de massa única.

14.2.3 Massa única - 2° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

14.2.4 Massa única - 3° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

14.2.5 Massa única - 4° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.
29

14.2.6 Massa única - 5° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

14.2.7 Massa única - Barrilete


Foi computada de forma análoga à de chapisco, ou seja, 1,83 m2.

14.2.8 Massa única - Casa de máquinas


Foi computada de forma análoga à de chapisco, ou seja, 20,59 m2.

14.3 Gesso em placas

14.3.1 Forro de gesso - Térreo


Para o cálculo do gesso, foram compatibilizadas as áreas que ficaram de fora
no cálculo do chapisco e massa única (cozinha, banheiros, salão de festas e sala de
jogos, obtendo-se 83,52 m2 de gesso.

14.3.2 Forro de gesso - 1° Pavimento


De forma semelhante ao ítem anterior foram compatibilizadas as áreas da
cozinha, banheiros e lavabo, área de serviço, sala de estar e sala de jantar, obtendo-se
106,16 m2 de gesso.

14.3.3 Forro de gesso - 2° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

14.3.4 Forro de gesso - 3° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

14.3.5 Forro de gesso - 4° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

14.3.6 Forro de gesso - 5° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

14.3.7 Forro de gesso - Barrilete


Não foi utilizado gesso.

14.3.7 Forro de gesso - Casa de máquinas


Não foi utilizado gesso.

14.4 Forro lambril de madeira


30

14.4.1 Forro lambril de madeira - Térreo


Não foi utilizado lambril.

14.4.2 Forro lambril de madeira - 1° Pavimento


Foi compatibilizado apenas a área gourmet, obtendo-se 24,42 m2 de lambril.

14.4.3 Forro lambril de madeira - 2° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

14.4.4 Forro lambril de madeira - 3° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

14.4.5 Forro lambril de madeira - 4° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

14.4.6 Forro lambril de madeira - 5° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

15. REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS

15.1 Chapisco
Para o chapisco, foi calculado todas as áreas das paredes internas descontando todos
os vãos das janelas e portas.

15.1.1 Chapisco de paredes internas - Térreo


Para calcular a área de chapisco obteve-se os comprimentos das paredes internas
multiplicou-se pelo pé direito e descontou-se os vãos de janelas e portas.
Área: 235,42.

15.1.2 Chapisco de paredes internas - 1° Pavimento


Para calcular a área de chapisco obteve-se os comprimentos das paredes internas
multiplicou-se pelo pé direito e descontou-se os vãos de janelas e portas.
Área: 183,00.

15.1.3 Chapisco de paredes internas - 2° Pavimento


Foi realizado da mesma maneira que o 1° pavimento

15.1.4 Chapisco de paredes internas - 3° Pavimento


Foi realizado da mesma maneira que o 1° pavimento

15.1.5 Chapisco de paredes internas - 4° Pavimento


Foi realizado da mesma maneira que o 1° pavimento

15.1.6 Chapisco de paredes internas - 5° Pavimento


Foi realizado da mesma maneira que o 1° pavimento
31

15.1.7 Chapisco de paredes internas - Barrilete


Para calcular a área de chapisco obteve-se os comprimentos das paredes internas
multiplicou-se pelo pé direito e descontou-se os vãos de janelas e portas.
Área: 70,42 m2.

15.2 Massa Única

15.2.1 Massa única - Térreo


Primeiramente, mediu-se os comprimentos das paredes de cada ambiente. Em
seguida, calculou-se a área de cada parede multiplicando pela altura e obteve-se os
resultados.
Para obter a quantidade necessária de massa única, descontou-se as áreas das
esquadrias, para isso, identificou-se quantas portas e janelas existem em cada ambiente
Em seguida, calculou-se a área equivalente de cada tipo de esquadria. Considerou-se
apenas as áreas que excederam 2 m2 em cada vão. Por fim, descontou-se a área das
esquadrias da área das paredes internas e obteve-se os seguintes resultados.
Área: 18,93 m2.

15.2.2 Massa única - 1° Pavimento


Foi realizado o mesmo procedimento de cálculo como foi no térreo e obteve:
Área: 168,98 m2.

15.2.3 Massa única - 2° Pavimento


Foi realizado da mesma maneira que o 1° pavimento

15.2.4 Massa única - 3° Pavimento


Foi realizado da mesma maneira que o 1° pavimento

15.2.5 Massa única - 4° Pavimento


Foi realizado da mesma maneira que o 1° pavimento

15.2.6 Massa única - 5° Pavimento


Foi realizado da mesma maneira que o 1° pavimento

15.2.7 Massa única - Barrilete


Primeiramente, mediu-se os comprimentos das paredes de cada ambiente. Em
seguida, calculou-se a área de cada parede multiplicando pela altura e obteve-se os
resultados.
Para obter a quantidade necessária de massa única, descontou-se as áreas das
esquadrias, para isso, identificou-se quantas portas e janelas existem em cada ambiente
Em seguida, calculou-se a área equivalente de cada tipo de esquadria. Considerou-se
apenas as áreas que excederam 2 m2 em cada vão. Por fim, descontou-se a área das
esquadrias da área das paredes internas e obteve-se os seguintes resultados.
Área: 71,42 m2.

15.3 Azulejos
32

15.3.1 Azulejos - Térreo


Para o pavimento térreo as áreas que possuem azulejos são: banheiro acessível,
banheiros masculino e feminino e cozinha, o cálculo levou em conta os comprimentos das
paredes e a altura do pé direito, descontando vãos maiores ou iguais a 2 m2, totalizando uma
área líquida de 101,40 m2.

15.3.2 Azulejos - 1° Pavimento


Já para o pavimento tipo as áreas que possuem azulejos são: Banheiros, lavabo,
sacada Gourmet, cozinha e área de serviço, o cálculo utilizou o mesmo critério do térreo,
totalizando uma área líquida de 341,49 m2.

15.3.3 Azulejos - 2° Pavimento


Processo análogo ao 1 pavimento

15.3.4 Azulejos - 3° Pavimento


Processo análogo ao 1 pavimento

15.3.5 Azulejos - 4° Pavimento


Processo análogo ao 1 pavimento

15.3.6 Azulejos - 5° Pavimento


Processo análogo ao 1 pavimento

15.4 Rejuntamento de azulejos

15.4.1 Rejuntamento de azulejos - Térreo


De acordo com a TCPO o azulejo assentado com argamassa mista de
cimento, cal hidratada e areia peneirada traço 1:2:8 consome 0,25 kg de cimento
branco não estrutural a cada m² de azulejo a ser assentado. Logo para 101,4 m² é
necessário 25,35 kg de material.

15.4.2 Rejuntamento de azulejos - 1° Pavimento


De acordo com a TCPO o azulejo assentado com argamassa mista de
cimento, cal hidratada e areia peneirada traço 1:2:8 consome 0,25 kg de cimento
branco não estrutural a cada m² de azulejo a ser assentado. Logo para 341,49 m² é
necessário 85,37 kg de material.

15.4.3 Rejuntamento de azulejos - 2° Pavimento


Igual ao primeiro pavimento.

15.4.4 Rejuntamento de azulejos - 3° Pavimento


Igual ao primeiro pavimento.

15.4.5 Rejuntamento de azulejos - 4° Pavimento


33

Igual ao primeiro pavimento.

15.4.6 Rejuntamento de azulejos - 5°Pavimento


Igual ao primeiro pavimento.

16. REVESTIMENTO DE PISO

16.1 Térreo

16.1.1 Compactação manual de solo dos pisos internos


Somatório de todas áreas internas do pavimento térreo.

16.1.2 Fundo de brita e= 5 cm


Como o fundo de brita possui 5 cm, multiplicou-se a área de compactação
manual de solo dos pisos internos por essa medida, resultando em 12,03 m³.

16.1.3 Contrapiso em concreto com impermeabilizante e= 6 cm


Como o contrapiso em concreto com impermeabilizante possui 6 cm,
multiplicou-se a área de compactação manual de solo dos pisos internos por essa
medida, resultando em 14,44 m³.

16.2 Regularizações

16.2.1 Regularização do contrapiso - Térreo


Quantidade de argamassa de regularização = 7,22 m3.

16.2.2 Regularização de laje - 1° Pavimento


Quantidade de argamassa de regularização = 7,22 m3.

16.2.3 Regularização de laje - 2° Pavimento


Quantidade de argamassa de regularização = 7,22 m3.

16.2.4 Regularização de laje - 3° Pavimento


Quantidade de argamassa de regularização = 7,22 m3.

16.2.5 Regularização de laje - 4° Pavimento


Quantidade de argamassa de regularização = 7,22 m3.

16.2.6 Regularização de laje - 5° Pavimento


Quantidade de argamassa de regularização = 7,22 m3.
16.3 Piso Cerâmico

16.3.1 Piso cerâmico - Térreo


Áreas dos ambientes calculadas no projeto. Ambientes com piso cerâmico e a sua
respectiva área: Recepção - 20,79 m², hall de entrada - 14,32 m2, depósito - 8,28 m², banheiro
recepção - 3,80 m², academia - 39,75 m², salão de festas - 50,38 m², banheiro do salão de
34

festas - 1,30 m², banheiro do salão de festas - 1,30 m², salão de jogos - 18,74, brinquedoteca -
15,75 m2, cozinha - 8,00 m2, circulação - 13,39 m2.
Totalizando 195,80 m².

16.3.2 Piso cerâmico - 1° Pavimento


Áreas dos ambientes calculadas no projeto. Ambientes com piso cerâmico e a sua
respectiva área: Hall social - 14,32 m², 2 cozinhas cada uma com 8,23 m², 2 áreas de serviço -
cada uma com 5,27 m², 2 varandas gourmet cada uma com 12,21 m², 4 banheiros cada um
com 3,92 m², 2 lavabo cada um com 2,00 m2, 2 suíte cada um com 13,38 m2, 2 quartos cada
um com 9,73 m2, 2 quartos cada um com 10,19 m2, 2 sala de jantar cada uma com 10,16 m2,
2 sala estar/tv cada uma com 19,58 m2, 2 circulação cada uma com 5,14 m2.
Totalizando 221,58 m².

16.3.3 Piso cerâmico - 2° Pavimento


Igual ao do 1° Pavimento.

16.3.4 Piso cerâmico - 3° Pavimento


Igual ao do 1° Pavimento.

16.3.5 Piso cerâmico - 4° Pavimento


Igual ao do 1° Pavimento.

16.3.6 Piso cerâmico - 5° Pavimento


Igual ao do 1° Pavimento.

16.4 Escadas, térreo, pav. tipo e casa de máquinas


Foi calculado a área da escala e multiplicado pela quantidade de pavimentos e térreo além da
casa de máquinas.
Total: 99,38 m2.

16.5 Barrilete e casa de máquinas


Somou as áreas desses ambientes totalizando 22,42 m2

17. RODAPÉS, SOLEIRAS E PEITORIS

17.1 Rodapés

17.1.1 Rodapé - Térreo


Foi contabilizado rodapé em todas as paredes internas do térreo de acordo
com as medidas apresentadas no projeto, descontando as aberturas das portas
existentes, o que totalizou 180,32 m.

17.1.2 Rodapé - 1° Pavimento


Foi contabilizado rodapé em todas as paredes internas do pavimento de
acordo com as medidas apresentadas no projeto, descontando as aberturas das portas
existentes. Em cada um dos 2 apartamentos tem-se 123,33 m, na circulação tem-se
10,83 m.. O que totalizou 268,32 m.
35

17.1.3 Rodapé - 2° Pavimento


Igual ao do 1° Pavimento

17.1.4 Rodapé - 3° Pavimento


Igual ao do 1° Pavimento

17.1.5 Rodapé - 4° Pavimento


Igual ao do 1° Pavimento

17.1.6 Rodapé - 5° Pavimento


Igual ao do 1° Pavimento

17.2 Soleiras

17.2.1 Soleiras 15cm - Térreo


Foi contabilizada soleiras em todas as portas do térreo, sendo 3 com 0,90 m
de comprimento, 7 com 0,80 m de comprimento, 2 de 1,60 m e 2 de 0,70 metros,
totalizando 12,9 metros de soleira com 15 cm de largura.

17.2.2 Soleiras 15 cm - 1° Pavimento


No 1° Pavimento existe soleiras apenas onde há degraus e/ou mudança do
tipo de piso, sendo essas presentes nas entradas dos banheiros (0,80 m), entrada da
sacada (1,2 m), e entradas do apartamento (principal 0,90 m e secundária 0,80 m).
Portanto, a soleira terá:
(16 𝑥 0, 8) + (4 𝑥 0, 9) = 16, 40 𝑚

17.2.3 Soleiras 15 cm - 2° Pavimento


No 2° Pavimento existe soleiras apenas onde há degraus e/ou mudança do
tipo de piso, sendo essas presentes nas entradas dos banheiros (0,80 m), entrada da
sacada (1,2 m), e entradas do apartamento (principal 0,90 m e secundária 0,80 m).
Portanto, a soleira terá:
(16 𝑥 0, 8) + (4 𝑥 0, 9) = 16, 40 𝑚

17.2.4 Soleiras 15 cm - 3° Pavimento


No 3° Pavimento existe soleiras apenas onde há degraus e/ou mudança do
tipo de piso, sendo essas presentes nas entradas dos banheiros (0,80 m), entrada da
sacada (1,2 m), e entradas do apartamento (principal 0,90 m e secundária 0,80 m).
Portanto, a soleira terá:
(16 𝑥 0, 8) + (4 𝑥 0, 9) = 16, 40 𝑚

17.2.5 Soleiras 15 cm - 4° Pavimento


No 4° Pavimento existe soleiras apenas onde há degraus e/ou mudança do
tipo de piso, sendo essas presentes nas entradas dos banheiros (0,80 m), entrada da
sacada (1,2 m), e entradas do apartamento (principal 0,90 m e secundária 0,80 m).
Portanto, a soleira terá:
36

(16 𝑥 0, 8) + (4 𝑥 0, 9) = 16, 40 𝑚

17.2.6 Soleiras 15 cm - 5° Pavimento


No 5° Pavimento existe soleiras apenas onde há degraus e/ou mudança do
tipo de piso, sendo essas presentes nas entradas dos banheiros (0,80 m), entrada da
sacada (1,2 m), e entradas do apartamento (principal 0,90 m e secundária 0,80 m).
Portanto, a soleira terá:
(16 𝑥 0, 8) + (4 𝑥 0, 9) = 16, 40 𝑚

17.2.7 Soleiras 20 cm - Torre


As soleiras de 20 cm de largura estão presentes apenas na entrada para as escadas
(0,90 m) e para o elevador (1,80 m), logo, para toda a torre a quantidade de soleira
será:
(6 𝑥 0, 9) + (6 𝑥 1, 4) = 13, 20 𝑚

17.3 Peitoris

17.3.1 Peitoris - Térreo


No térreo constam 4 janelas de 2,0 m de largura, 1 janela de 1,5m, 3 janelas
de 3,00m e 3 janelas de 0,80m, totalizando 20,90 m de peitoril.

17.3.2 Peitoris - 1° Pavimento


No Pavimento 1 constam 4 janelas de 2,00m de largura, 4 janelas de 1,50 m e
4 janelas de 1,20 m, totalizando 18,80 m de peitoril.

17.3.3 Peitoris - 2° Pavimento


No Pavimento 2 constam 4 janelas de 2,00m de largura, 4 janelas de 1,50 m e
4 janelas de 1,20 m, totalizando 18,80 m de peitoril.

17.3.4 Peitoris - 3° Pavimento


No Pavimento 3 constam 4 janelas de 2,00m de largura, 4 janelas de 1,50 m e
4 janelas de 1,20 m, totalizando 18,80 m de peitoril.

17.3.5 Peitoris - 4° Pavimento


No Pavimento 4 constam 4 janelas de 2,00m de largura, 4 janelas de 1,50 m e
4 janelas de 1,20 m, totalizando 18,80 m de peitoril.

17.3.6 Peitoris - 5° Pavimento


No Pavimento 5 constam 4 janelas de 2,00m de largura, 4 janelas de 1,50 m e
4 janelas de 1,20 m, totalizando 18,80 m de peitoril.

17.3.7 Peitoris - Barrilete e casa de máquinas


No barrilete e casa de máquinas constam 2 janelas de 2,00m de largura,
totalizando assim, 4,00 m de peitoril.

18. PAREDES DIVISÓRIAS


37

18.1 Paredes de divisórias de gesso acartonado duplo Drywall

18.1.1 Drywall - Térreo


Para o cálculo foram consideradas todas as paredes internas do térreo, exceto
as paredes do elevador e escadas, obtendo-se 125,89 m2.

18.1.2 Drywall - 1° Pavimento


De forma semelhante ao térreo, foi considerado as paredes internas do 1°
pavimento, obtendo-se 81,79 m2.

18.1.3 Drywall - 2° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.
18.1.4 Drywall - 3° Pavimento
De forma análoga ao 1° pavimento.

18.1.5 Drywall - 4° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

18.1.6 Drywall - 5° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.
19. PINTURAS

19.1 Interna

19.1.1 Massa interna - Térreo


Massa corrida PVA nos tetos e nas paredes internas, áreas das paredes
internas descontando as aberturas e as áreas dos tetos já foram calculadas anteriormente. A
somatória dessas áreas é 303,95 m².

19.1.2 Massa interna - 1° Pavimento


Massa corrida PVA nos tetos e nas paredes internas, áreas das paredes
internas descontando as aberturas e as áreas dos tetos já foram calculadas anteriormente. A
somatória dessas áreas é de 260,10 m².

19.1.3 Massa interna - 2° Pavimento


Igual ao primeiro pavimento.

19.1.4 Massa interna - 3° Pavimento


Igual ao primeiro pavimento.

19.1.5 Massa interna - 4° Pavimento


Igual ao primeiro pavimento.

19.1.6 Massa interna - 5° Pavimento


Igual ao primeiro pavimento.
38

19.1.7 Pintura interna - Térreo


Utiliza-se a mesma área calculada anteriormente multiplicada por 2 que é o
número de demãos consideradas, resultando em 607,91 m².

19.1.8 Pintura interna - 1° Pavimento


Utiliza-se a mesma área calculada anteriormente multiplicada por 2 que é o número
de demãos consideradas, resultando em 520,20 m².

19.1.9 Pintura interna - 2° Pavimento


Igual ao primeiro pavimento.

19.1.10 Pintura interna - 3° Pavimento


Igual ao primeiro pavimento.

19.1.11 Pintura interna - 4° Pavimento


Igual ao primeiro pavimento.

19.1.12 Pintura interna - 5° Pavimento


Igual ao primeiro pavimento.

19.2 Externa

19.2.1 Pintura externa - Fachada 1


A pintura externa será em textura acrílica (sem massa corrida) e seu cálculo é feito
em m². Dessa forma, tem-se área: 383,75 m2.

19.2.2 Pintura externa - Fachada 2


A pintura externa será em textura acrílica (sem massa corrida) e seu cálculo é feito
em m². Dessa forma, tem-se área: 195,73 m2.

19.2.3 Pintura externa - Fachada 3


A pintura externa será em textura acrílica (sem massa corrida) e seu cálculo é feito
em m². Dessa forma, tem-se área: 678,00 m2.

19.2.4 Pintura externa - Fachada 4


A pintura externa será em textura acrílica (sem massa corrida) e seu cálculo é feito
em m². Dessa forma, tem-se área: 216,40 m2.

19.2.5 Pintura de esquadrias metálicas


As esquadrias metálicas presentes nesta obra já serão adquiridas completas, ou seja,
já pintadas.

19.5 Pintura acrílica em escadas


Será utilizado uma tinta acrílica antiderrapante para as escadas e sua quantificação é
equivalente a área das escadas, incluindo os espelhos e patamares, ou seja, a área de projeção
39

da escada (13,50 m²) mais a altura do térreo até o último degrau de escada vezes a largura do
degrau ( 20,80 x 1,25 ), portanto, 39,50 m² de pintura acrílica.

19.6 Pintura acrílica em pisos cimentados e calçadas no Térreo


Será a pintura das áreas da calçada ao redor do edifício (120 m²), que já foi
comentada anteriormente no item 16,5, somada a área da calçada frontal excluindo os
recortes para área permeável (62,64 m²), totalizando 182,64 m². Não é necessária mais de
um demão.

19.7 Pintura de faixas de estacionamento


Será considerada a área de todas as vagas do futuro residencial, portanto, 9,64 m2.

19.8 Pintura esmalte em portões e grades


A área do portão para a pintura é de 42,21 m².

20. VIDROS

20.1 Vidros - Térreo


Para o cálculo da parte de vidros foram compatibilizadas as áreas das portas e janelas
(P5, P6 e J5) de vidro, obtendo-se, 24,72 m2 de vidro.

20.2 Vidros - 1° Pavimento


De forma semelhante ao ítem acima foram compatibilizadas as áreas das portas (P3)
de vidro e também do parapeito da sacada gourmet, obtendo-se, 14,86 m2 de vidro.

20.3 Vidros - 2° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

20.4 Vidros - 3° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

20.5 Vidros - 4° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

20.6 Vidros - 5° Pavimento


De forma análoga ao 1° pavimento.

21. LOUÇAS E METAIS

21.1 Louças e metais - Térreo


Para louças e metais foram contabilizadas :
- 2 bacias sanitárias com caixa acoplada
- 1 torneira por banheiro - 3 unidades no térreo
- 1 bacias sanitárias com caixa acoplada - deficiente físicos
- 1 cuba por banheiro - 3 unidades no térreo
- 1 barra de apoio - deficiente físico
- 1 bancada de granito por banheiro - 3 unidades no térreo
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- 1 registro de gaveta - 3 unidades no térreo


- 1 tampa metálica para cisterna e casa de bombas

21.2 Louças e metais - 1° Pavimento


Para louças e metais foram contabilizadas:
- 1 tanque de louça - 2 unidades por pavimento
- 1 torneira de tanque - 2 unidades por pavimento
- 1 torneira de máquina de máquina de lavar roupas - 2 unidades por pavimento
- 1 bacia de caixa acoplada - 6 unidades por pavimento
- 1 cuba - 6 unidades por pavimento
- 1 bancada de granito - 6 unidades por pavimento
- 1 torneira para lavatório - 6 unidades por pavimento
- 1 registro de gaveta - 12 unidades por pavimento
- 1 registro de pressão - 4 unidades por pavimento
- 1 torneira de cozinha - 6 unidades por pavimento
- 1 bancada de granito pia de cozinha de área gourmet - 4 unidades por pavimento

21.3 Louças e metais - 2° Pavimento


Igual ao primeiro pavimento.

21.4 Louças e metais - 3° Pavimento


Igual ao primeiro pavimento.

21.5 Louças e metais - 4° Pavimento


Igual ao primeiro pavimento.

21.6 Louças e metais - 5° Pavimento


Igual ao primeiro pavimento.

22. ELEVADOR

22.1 Instalação do elevador


Considerou-se a instalação de um elevador.

23. SERVIÇOS COMPLEMENTARES

23.1 Muro em divisas

23.1.1 Impermeabilização das vigas baldrame


Para o cálculo foi considerada a impermeabilização das duas laterais e a face
superior da viga, em todo muro de divisa, obtendo-se 80,27 m2.

23.1.2 Concreto usinado fck 25 para vigas baldrame


Para o cálculo foi considerado uma viga de 12x25, em todo muro de divisa,
obtendo-se 3,88 m3 de concreto.

23.1.3 Alvenaria
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Para o cálculo, foi considerado blocos cerâmico, furado, assentado em 1 vez,


9x14x19 cm, e a altura do muro de 3 m, obtendo-se 321,60 m2 de alvenaria.

23.1.4 Chapisco para parede externa e interna


Para o cálculo, apenas multiplicou-se a área de alvenaria por dois, obtendo-se
643,20 m2 de chapisco.

23.1.5 Emboço para parede externa e interna


De forma análoga ao chapisco, ou seja, 643,20 m2 de emboço.

23.1.6 Concreto usinado fck 25 MPa para pilares


Para o cálculo foi considerado pilares de 20x40 a cada 2,5 metros,
acompanhando a mesma altura que a alvenaria, obtendo-se 12,42 m3 de concreto.

23.1.7 Fôrmas de madeira compensada para pilares


De forma análoga à superestrutura, foi multiplicado o volume de concreto por
10, obtendo-se 124,2 m2 de formas.

23.1.8 Armaduras para pilares


De forma análoga à superestrutura, foi multiplicado o volume de concreto por
100, obtendo-se 1242 kg de aço.

23.2 Paisagismo
Para o paisagismo, somou-se todas as áreas que necessitam, resultando em uma área
total de 288,96 m2.

23.4 Automação de portões de acesso de veículos


Uma verba foi atribuída para todos os itens de automação, por se tratar de um serviço
a ser contratado.

23.5 Interfones
Uma verba foi atribuída para todos os itens de interfones, por se tratar de um serviço
a ser contratado.

23.6 Central de GLP


23.1.1 Impermeabilização das vigas baldrame
Para o cálculo foi considerada a impermeabilização das duas laterais e a face
superior de viga (12x25), obtendo-se 2,67 m2.

23.1.2 Concreto usinado fck 25 para vigas baldrame


Para o cálculo foi considerada uma viga de 12x25, obtendo-se 0,13 m3 de
concreto.

23.1.6 Concreto usinado fck 25 MPa para paredes e teto


Para o cálculo foi considerado as duas paredes laterais e a do fundo,
obtendo-se 1,29 m3 de concreto.
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23.1.7 Fôrmas de madeira compensada para paredes e teto


De forma análoga à superestrutura, foi multiplicado o volume de concreto por
10, obtendo-se 12,9 m2 de formas.

23.1.8 Armaduras para paredes e teto


De forma análoga à superestrutura, foi multiplicado o volume de concreto por
100, obtendo-se 129 kg de aço.

24. SERVIÇOS FINAIS

24.1.1 Limpeza vidros:


Considerou-se a limpeza dos vidros das portas de vidro que constam nas esquadrias e
os vidros dos parapeitos totalizando 87,74 m2.

24.1.2 Limpeza louças sanitárias


Considerou-se todas as louças utilizadas em toda construção, totalizando 297
unidades.

24.1.3 Limpeza de pisos


Considerou-se toda a área onde se foi colocado revestimento cerâmico, totalizando
1306,7 m2.

24.4 Habite-se
Considerou-se uma unidade de habite-se a ser realizada, sujeita a cobrança da
prefeitura do município.

4.5 Manual do proprietário:


Considerou-se um manual a ser desenvolvido, ressalvando que deverá ser impressa
no mínimo uma cópia por apartamento, uma para o condomínio e uma a ser registrada em
cartório, totalizando 12 cópias.

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