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Cálculo do Galpão Metálico

1) introdução
Será projetado um galpão para o armazenamento de materiais com as
seguintes características:

 Galpão com duas águas, inclinação da cobertura de 10º;


 pórtico com vigas e colunas em alma cheia, colunas com bases com
apoios simples nas fundações;
 Vão transversal igual a 15000 mm;
 Vão longitudinal de 6000 mm entre pórticos, comprimento total igual a
54000 mm;
 Pé-direiro igual a 6000 mm;
 Tapamentos laterais e frontais conforme figura 1;
 Materiais utilizados: perfis ASTM 572 G50 e barras de travamento e
perfis para terças U ASTM A36, telhas de espessura de 0,55 mm e 40 mm de
altura de onda;
 Sistema estrutural conforme figura 1

Figura 1- Galpão a ser calculado


2) Aberturas de Lanternim e Laterais

Em galpões que não existem equipamentos que produzem calor, a


renovação interna do ar pode ser realizado através do “efeito lareira” . Através
dele o ar entra pelas aberturas localizadas em partes inferiores dos tapamentos
laterais e frontais, ao mesmo tempo em que o ar viciado sai pela abertura
superior, através do que chamamos de lanternim.
As aberturas h1 e h2 podem ser calculadas fazendo as seguintes
considerações:
 V = Volume interno do galpão em m3;
 A velocidade do vento no exterior será considerada nula;
 A velocidade de saída do ar através da abertura do lanternim
considerada entre 1,0 e 1,5 m/s
 L = comprimento do galpão em m;
 n = número de vezes que o ar interno do galpão vai ser renovado por
hora, considerando entre 15 e 30 renovações por hora;
 h1 = altura da abertura lateral;
 h2 = largura da abertura do lanternim;
Em que:
h2 = nV/Lv.3600 e h1 = 1,5 h2/2

Figura 2 - Aberturas laterais e do lanternim


2.1) Cálculo das aberturas e do lanternim do galpão
V = 5400 m3;
v = 1,2 m/s;
L = 54 m;
n = 20 renovações por hora
h2 = 20 x 5400/54 x 1,2 x 3600 = 0,46 m adotado = 50 cm
h1 = 1,5 x 0,5/2 = 0,38 adotado = 40 cm

3) Calhas e Tubos de Descida


As calhas devem ser colocadas nos beirais e locais para receber a água
que corre no telhado.
Geralmente são fabricadas com chapa de aço galvanizada dobrada e
soldada. O seu formato depende do projeto, sendo que devem ser apoiadas de
espaço em espaço, dependendo da resistência de sua seção transversal.
O fundo da calha deve possuir uma inclinação mínima de 0,5 %,
favorecendo a limpeza interna e o escoamento da água até as caixas que
alimentam os tubos de descida. A seção transversal útil deve ter
aproximadamente 1 cm2 para cada metro quadrado de área de telhado.
Em grandes coberturas, nas quais o volume de água a ser escoado pela
calha é grande, sua seção transversal pode ser tão grande que deve ser
projetada com chapas mais espessas (5 mm ou mais).
Independentemente do caso a ser considerado, as cargas proveniente
das calhas devem ser levadas em conta para o cálculo de estrutura e apoios.

Figura 3 – Calha e tubo de descida


4) Ações atuantes na estrutura
Conforme a ABNT NBR 14762:2010, item 6.1 as ações atuantes no
galpão a que será projetado são as seguintes:

4.1) Ações permanentes

Segundo o item 6.2 da ABNT NBR 1762:2010, as ações permanentes


que ocorrem durante a vida útil da construção. Essas ações são divididas em
diretas e diretas, sendo consideradas as ações com os valores mais
desfavoráveis a segurança.

As ações permanentes diretas são constituídas pelo peso próprio da


estrutura e pelos próprios dos elementos construtivos fixos e de instalações
permanentes. O peso específico do aço e dos outros materiais e de outros
elementos construtivos podem ser obtidas a partir da ABNT NBR 6120:1980.

As ações permanentes indiretas são constituídas pelas deformações


impostas por retração e fluência do concreto, deslocamentos de apoio e
imperfeições geométricas.

Neste projeto não será prevista nenhuma ação devido a equipamento e


peso próprio, sendo avaliado conforme o desenvolvimento dos cálculos.

4.2) Ações variáveis

Conforme o item 6.3 da ABNT NBR 14762:2010, as ações variáveis são


as que ocorrem com valores que apresentam variações significativas durante a
vida útil projetada da construção. Nelas estão incluídas as sobrecargas em
estruturas, não existindo nenhuma limitação para peças fixadas na estrutura.

Está ação é considerada como uma carga uniformemente distribuída


atuando sobre a projeção horizontal do telhado, conforme figura 4.
Figura 4 – ação acidental no telhado

4.3) Ação variável devido ao vento (Fwk)


A ação do vento atuando na estrutura é calculada tendo como base a
ABNT NBR 6123/1988 – “Forças devidas ao vento em edificações” em que
foram retirados os seguintes conceitos:
Velocidade básica do vento: velocidade de uma rajada de três segundos
de duração, a dez metros de altura, em campo aberto e plano, ultrapassada,
em média, uma vez em 50 anos.
De acordo com o gráfico de isopletas abaixo, será adotado para uma
região de São Paulo a velocidade básica V0 de 40 m/s.
Figura 5 - Mapa de isopletas

Fator topográfico (S1): leva em conta as variações da superfície do


terreno. Sendo que para este projeto será construído sobre um terreno plano.
tem-se S1 = 1;
Fator de rugosidade (S2): o fator de rugosidade é obtido definindo-se
uma categoria e uma classe;
De acordo com a tabela 1 da ABNT NBR 6123/88, obtêm-se para um
terreno de categoria III e uma edificação de classe C, os parâmetros b = 0,93,
Fr = 0,95 e p = 0,115.
Desse modo, o fator S2 pode ser calculado:

S2=¿b . F .(Z /10) ¿


p
r

Realizando o calculo do fator S2 para as alturas de 3 m e 7,32 m, tem-se


para essas duas alturas:
S2,(3m) = 0,77;
S2,(7,3m) = 0,85.
Fator estatístico (S3): considera que o grau de segurança e a vida útil
requeridos pela edificação, com base em um período de recorrência de 50
anos. Será considerado um galpão para depósito com baixo fator de ocupação,
tem-se S3 = 0,95.

Velocidade característica (Vk) e pressão dinâmica (q): a velocidade


característica do vento determinada pela seguinte fórmula:

V k=¿ V 0. S1 . S 2 . S3 ¿

Desse modo, temos as velocidades características paras as duas alturas


calculadas:
Vk,(3 m) = 29,26 m/s
Vk,(7,3 m) = 32,30 m/s

E para a pressão de obstrução:

2
q=0,613. v k

Assim.

q(3,m) = 524,82 kN/m2

q(7,3 m) = 639,54 N/m²

Coeficientes de pressão externa: (CPe) para as paredes:


Na tabela 4 da ABNT NBR 6123/88 são especificados os coeficientes de
pressão para diversos tipos de edificação.
Para o caso do nosso projeto, verificam-se a altura (h), a largura (b) e o
comprimento (a) da edificação. Assim,:
Relação altura/largura:
h/b = 6/15 = 0,4 0,4 < 0,5
Relação comprimento/largura:
a/b = 54/15 = 3,6 2 < 3,6 < 4
Através disso, tem-se a distribuição para os coeficientes de pressão
externos, segundo as Figuras 6 e 7
Além disso, o comprimento de A1 e B1 mostrado na figura 6 é definido
pelo maior valor entre b/3 e a/4, desde que seja este valor menor ou igual a 2.h
Como para o nosso projeto o maior valor da relação, que é a/4= 13,5 é maior
que 2.h = 12, adota-se a distância de 12 m.

Figura 6 – Cpe para vento a 0º

Para os comprimentos de C1 e D! na figura 7, é adotado o menor valor


entre 2.h e b/2, sendo para este caso b/2 = 7,5 m o menor deles.
Figura 7 – Cpe para vento a 90º

O Cpe Médio para as paredes é o menor valor entre h e 0,2b, sendo este
último o adotado neste caso, conforme a Figura 8

Figura 8 – Cpe Médio para paredes

Para o cálculo dos coeficientes de pressão externa (Cpe) para o telhado


é utilizada a tabela 5 da ABNT NBR 6123/88 em que são especificados os
coeficientes de pressão para telhados de duas águas simétricos para
edificações de planta retangular, de onde são extraídos os seguintes valores de
projeto:
Coeficientes de pressão externa (Cpe)

Tabela 4 NBR 6123/88

Para uma edificação retangular altura(h), largura (b), comprimento (a) da


edificação: Temos:

Relação altura/largura

h/b = 6/15 = 0,4 0,4 ˂ 0,5

Relação comprimento/largura

a/b = 54/15 = 3,6 2 ˂ 3,6 ˂ 4

Com isso a distribuição para os coeficientes da pressão externos,


conforme figuras 3 e 4

Sendo que:

A1 maior valor entre 15/3 e 54/4 desde que esse seja menor que 2 x 6 =
12 m

A1 maior valor entre 5 e 13,5 e 12, portanto.

A1 = B1 = 12 m

A2 = B2 = a/2 – A1 = 27 – 12 = 15 m

A3 = B3 = a/2 = 27 m

Para os comprimentos C! e D1, temos:

C1 e D1 menor valor entre 2 x 6 e 15/2

C1 e D1 menor valor 12 e 7,5.

Portanto,

C1 e D1 = 7,5 m

O Cpe Médio para as paredes é dado pelo menor valor entre h e 0,2 b

h = 6 e 0,2 x 15 = 7,5 m

Coeficiente de pressão externa para telhado(Cpe). Na Tabela 5 NBR


6123/88 são especificados os coeficientes para telhados de duas águas para
edificação retangular.
Para h/b = 6/15 = 2/5 = 0,4 ˂ 0,5 e a inclinação do telhado de 10º,
obtêm-se os valores de Cpe distribuídos conforme figuras 5 e 6.
Além disso, a largura das faixas dos Cpe médios é definida pelo menor
valor entre h ou 0,15 h. Assim, é adotado o valor de 0,15 b = 2,25 m.
Ainda, conforme indicado na ABNT NBR 6123/88, a dimensão dos
quadros E e G é estipulada da mesma maneira que os CPe das paredes para
A1 e B1.

Figura 5 – CPe para cobertura – vento a 0º


Figura 6 – CPe para cobertura – vento a 90º

Coeficientes de pressão interna (Cpi). Cálculo dos coeficientes de


pressão interna de acordo com o item 6.2 da NBR 6123/88.
Para efeitos de simplificação será desprezada a existência de abertura
dominante em qualquer face do galpão e serão adotados coeficientes do item
6.2.5.a da ABNT NBR 6123/88. Os coeficientes de pressão interna podem ser
obtidos conforme anexo D da ABNT NBR 6123/88.
Assim, os coeficientes de pressão interna considerados são:

Figura 7 – Vento perpendicular a uma face permeável


Figura 8 – Vento perpendicular a uma face impermeável

Combinações para as cargas de vento: após terem sido obtidos os


coeficientes de pressão para a edificação, são feitas as combinações das
cargas de vento.
Duas combinações para o dimensionamento das telhas, terças e
ancoragens, pois nela serão o Cpe médios previstos anteriormente. Outras
quatro combinações serão utilizadas no dimensionamento dos elementos dos
pórticos.
Combinações para telhas, terças e ancoragens:

Figura 9 – Cpe Médio (Seção 1)


Figura 10 – Cpe Médio (Seção 2)

Combinações para elementos da estrutural principal:

Figura 11 – Caso 1: Cpe(0º) + Cpi(+0,2)

Figura 12 - Caso 2: Cpe(0º) + Cpi(-0,3)


Figura 13 - Caso 3: Cpe(90º) + Cpi(+0,2)

Figura 12 - Caso 4: Cpe(90º) + Cpi(-0,3)

Esforços finais devidos à ação do vento para o galpão:


-Por simples observação, descartam-se os casos 2 e 4 listados
anteriormente para o pórtico, e passam a ser analisados somente os dois
casos restantes, que serão chamados hipóteses I e II.
Para a obtenção dos esforços finais de vento basta multiplicar os
coeficientes de pressão atuantes pela pressão de obstrução correspondente à
altura e pela distância entre pórticos da estrutura. Assim, obtêm-se as cargas
conforme apresentado na tabela 1, distribuídas como nas figuras 13 e 14.
P = (D . q) Hipótese 1 – F = (P . Cf) Hipótese II – F = (P . Cf)
6 m . 0,5248 kN/m2 = 3,15 kN/m 3,15 kN/m . 1 = 3,15 kN/m 3,15 kN/m . 0,5 = 1,58 kN/m
6 m . 0,6395 kN/m2 = 3,84 kN/m 3,84 kN/m . 1 = 3,84 kN/m 3,84 kN/m . 0,5 = 1,82 kN/m
6 m . 0,6395 kN/m2 = 3,84 kN/m 3,84 kN/m . 1 = 3,84 kN/m 3,84 kN/m . 1,4 = 5,38 kN/m
6 m . 0,6395 kN/m2 = 3,84 kN/m 3,84 kN/m . 1 = 3,84 kN/m 3,84 kN/m . 0,6 = 2,30 kN/m
6 m . 0,6396 kN/m2 = 3,84 kN/m 3,84 kN/m . 1 = 3,84 kN/m 3,84 kN/m . 0,7 = 2,69 kN/m
6 m . 05248 kN/m2 = 3,15 kN/m 3,15 kN/m . 1 = 3,15 kN/m 3,15 kN/m . 0,7 = 2,21 kN/m

Figura 13 - Hipótese I (Cargas finais de vento)

Figura 14 - Hipótese II (Cargas finais de vento)

2.6 Análise Estrutural do Pórtico

O modelamento de uma estrutura é feito através do fornecimento de


dados como geometria, carregamentos, seções e condições de apoio, de
maneira a obter os esforços e os deslocamentos para verificação da
conformidade das seções propostas dos elementos.
A verificação dos deslocamentos máximos requeridos para essa
situação pode ser feito através do item A.3 do anexo A da ABNT NBR
14762:2010.
2.6.1 Ação permanente (FGi,k)

São consideradas as seguintes ações:


Telhas 0,10 kN/m 2
Contraventamentos 0,05 kN/m 2
Terças e Tirantes 0,10 kN/m 2
Vigas e Colunas 0,20 kN/m 2
Total permanente 0,45 kN/m 2
O carregamento distribuído linearmente sobre um pórtico é dado por
0,45 kN/m2 x 6 m = 2,70 kN/m

Figura 15 – Carregamento permanente

2.6.2 Ação Acidental (FQi,k)

A carga acidental que será considerada igual a 0,25 kN/m 2, conforme o


anexo “B” da NBR 8800, que diz que para telhados esse valor deve ser menor
ou igual a 0,25kN/m2. Deve ser observado que esse valor foi retirado da NBR
8800: 2008, por não foi encontrado nada correspondente na NBR 14762.
Neste caso o carregamento linearmente distribuído sobre o pórtico é 0,25
kN/m2 x 6 m = 1,5 kN/m.
Figura 16 – Carga acidental

2.6.3 Força Horizontal equivalente ( Força Nocional – Fn)

Em estruturas de pequena deslocabilidade e média deslocabilidade, os


efeitos das imperfeições geométricas iniciais devem ser levados em conta
diretamente na análise, por meio da consideração de um deslocamento
horizontal entre os níveis superior e inferior do galpão industrial de h/333,
sendo h a altura do andar.

2.6.4) Combinações para Estados Limites Últimos


As combinações últimas normais decorrentes do uso previsto para
edificação, é feita através dos coeficientes de ponderação e combinação da
Tabela 6.7.2.1 e Tabela 1 e 2 respectivamente, da ABNT NBR 14762:2010.

FD,1 = (1,25 x 2,7 kN/m) + (1,5) x (1,5 kN/m)


FD,1 = 5,63 kN/m.
A força nocional correspondente de acordo com o item 2.6.3 é dada por:
Fn = 0,003 ( 5,63 kN/m) x (15m) = 0,25 kN
Como o vento atua somente à sução, haverá mais duas combinações,
uma de cada hipótese, de acordo com o item 2.5.3. Além disso, as forças
devidas ao vento serão decompostas segundos eixos globais para montagem
das combinações finais.
Assim,
FD,2 = (1,00) x (2,7) – (1,4)(3,84.cos(10°))
FD,2 = -2,61 kN/m
FD,2 = -(1,4)(3,84.sen(10°))
FD,2 = -0,84 kN/m
FD,2 = -(1,4)(3,15)
FD,2 = -4,41 kN/m
FD,3 = (1,00)(2,7) – (1,4) (5,38 . cos(10°))
FD,3 = -4,74 kN/m
FD,3 = (1,00)(2,7) – (1,4)(2,30 . cos 10°))
FD,3 = -0,48 kN/m
FD,3 = -(1,4)(5,38 sen(10°)
FD,3 = -1,18 kN/m
FD,3 = -(1,4)(2,30. sen(10°))
FD,3 = -0,50 kN/m
FD,3 = (1,4)(1,82)
FD,3 = 2,55 kN/m
FD,3 = (1,4)(1,58)
FD,3 = 2,21 kN/m
FD,3 = -(1,4)(2,69)
FD,3 = -3,77 kN/m
FD,3 = -(1,4)(2,21)
FD,3 = -3,09 kN/m

2.6.5) Análise Estrutural

Para a relização das analises estruturais podem ser utilizados programas


computacinais com com capacidade de analise de segunda ordem ou conforme
a ABNT NBR 14762:2010..
Figura 17 – Combinação FD1

Figura 18 – Combinação FD2

Figura 19 – Combinação FD3

2.6.6) Diagrama de esfoços solicitantes


Os esforços solicitantes foram calculados através de dois softwares, Mastan 2
e Acad-Frame.
Diagrama de esforço axial

Figura 20 – Diagrama de esforço axial – Combinação de carga Fd1

Diagrama de esforço cortante – Combinação de carga Fd1

Figura 21 – Diagrama de esforço axial – Combinação de carga Fd1

Diagrama de momento – Combinação de carga Fd1

Figura 20 – Diagrama de momentos – Combinação de carga Fd1

Diagrama de esforço axial


Figura 20 – Diagrama de esforço axial – Combinação de carga Fd2

Diagrama de esforço cortante – Combinação de carga Fd2

Figura 21 – Diagrama de esforço cortante – Combinação de carga Fd2

Diagrama de momento – Combinação de carga Fd2

Figura 22 – Diagrama de momentos – combinação de carga Fd2


Diagrama de esforço axial
Figura 23 – Diagrama de esforço axial – combinação de carga Fd3
Diagrama de esforço cortante

Figura 23 – Diagrama de esforço cortante – combinação de carga Fd3


Diagrama de momentos – combinação de carga FDd3

Figura 23 – Diagrama Momentos: Cominação de carga FD3


Tabela 2 – Resumo dos esforços nos elementos do pórtco principal

Tipo de Comb. Fd1 Comb. Fd1 Comb. Fd2 Comb. Fd2 Comb. Fd3 Comb. Fd
Elem. Nó
Esforço (Linear) (Não Linear) (Linear) (Não Linear) (Linear) (Não linear)

N(KN)

A M(kN.m)

V(kN)
A-B
N(KN)

B M(kN.m)

V(kN)

N(KN)

B M(kN.m)

V(kN)
B-C
N(KN)

C M(kN.m)

V(kN)

N(KN)

C M(kN.m)

V(kN)
C-D
N(KN)

D M(kN.m)

V(kN)

N(KN)

C M(kN.m)

V(kN)
D-E
N(KN)

D M(kN.m)

V(kN)

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