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DISCIPLINA:

DIRECÇÃO DE OBRA

3º ANO
EDSON SAMPAIO

Licenciado pela Universidade Jean Piaget,


no Curso de Engenharia Civil e
Ordenamento de Território

Mestrando na Universidade Agostinho


Neto, no Curso de Engenharia Estrutural

Email: eng.esampaio@gmail.com
Tel.: +244 912612411
 Estabeleceruma base de entendimento da
linguagem utilizada na direcção de obras e em
estaleiros;
 Conhecer a Direcção / gestão de projectos;
 Planificar obras.
 Fazer a gestão de recursos físicos e
planeamento dos recursos financeiros do
projecto;
 Fazer
as medições e orçamentos dos projectos
de Engenharia Civil;
 Organizar os estaleiros:

 Fiscalização e acompanhamento de obras.


1. Elaboração do orçamento de uma
obra;
2. Programação de obras;
3. PERT e CPM;
4. Estaleiros;
5. Fiscalização e acompanhamento de
obras.
1ª Época – 2 Provas de Frequência + 2 Trabalho (Os mesmo poderão
ser defendido).
MAC = (0.35*Frq1 + 0.35*Frq2+ Tra*0.15)
2ª Época – Exame final
MF= 0.4MCA +0.6EF
3ª Época - 1 Prova de Recurso.
4ª Exame extraódinario
OBS: Lei sete.

NOTA: Serão feitas perguntas de controle para avaliação continua.


 Roldão, Victor Sequeira, 1992, “Gestão de Projectos –
Como gerir em tempo, custo e qualidade”, Edições
Monitor;
 Branco, José Paz, 1977, “Introdução ao Planeamento na
Construção de Edifícios”, LNEC;
 Medições nas Construções de Edifícios – CPP 504,
LNEC;
 Critérios de Medição e definição de Rubricas
Rodoviárias, IEP1997;
 Farinha, Brasão e Paz Branco, 1996, “ Manual de
Estaleiros de Construção de Edifícios”, LNEC;
Direcção ou gestão de obras é um tema muito vasto e
com alguma complexidade, dado ser uma actividade
que envolve muitos recursos, sendo estes um somatório
de pessoas, serviços e bens indispensáveis para a
realização de uma dada empreitada.

De facto, um dos principais meios a considerar são os


recursos humanos, dado que estão envolvidos em todas
as fases do processo e para além do término ou
conclusão da obra, pois estão presentes desde o estudo
preliminar até à vistoria definitiva.
Objectivo da gestão

A gestão é fundamental para conhecer quais são os


objectivos a atingir em um projecto (OBRA) tanto a nível
técnico, administrativo, económico e financeiro.
Projeto é um esforço temporário empreendido para criar
um produto, serviço ou resultado exclusivo (PMBoK 5ed.
pag. 3).
PROCESSO EM GESTÃO DE PROJECTOS

1 – Planeamento
2 – Execução
3 – Controlo

CICLO DE VIDA DE UM PROJECTO

1 – Concepção / Desenvolvimento
2 – Execução
3 – Conclusão
Medições

As medições constituem a determinação analítica das


quantidades de trabalhos previstos no projecto ou
obra. Estas quantidades são organizadas em listas ou
mapa de medições.

As medições devem ser realizadas seguindo regras


bem definidas tendo em vista atingir os objectivos,
porque os erros de medições acarretam
consequências financeiras ao Dono da obra e ao
Empreiteiro.
Existem alguns princípios de base a ter em consideração na
elaboração das medições, nomeadamente os seguintes :

 O estudo da documentação do projecto;


 As medições devem satisfazer as peças desenhadas do
projecto e as condições técnicas gerais e especiais do
caderno de encargos;
 As medições devem ser realizadas de acordo com as
regras de medição adoptadas e na falta, o medidor deve
adoptar critérios que conduzam a quantidades correctas;
 As medições devem ter em consideração as normas
aplicáveis à construção, nomeadamente aos materiais,
produtos e técnicas de execução.
Quantidade de blocos e argamassa
Quantidade de blocos e argamassa
1. Baseia-se na planta abaixo que foi construída com bloco de alvenaria de
(40x15x0.2) cm , argamassa de confinamento de 15 cm e um pé directo
de 3.5m
Determine a quantidade de alvenaria para as seguintes condições:
a) Considere parede de 1 bloco;
b) Considere parede de ½ bloco;
c) Determine a área de reboco;
d) Determine o volume de betão para os Pilares.
Quantidade de blocos e argamassa

2. Um muro de vedação de 6m de comprimento e 3 m de altura com blocos


de 15 cm. A sua fundação tem uma altura total de 0.70m e de 40cm de
espessura , o mesmo levou dois pilares no canto com as seguintes
dimensões 0.20*0.25 e em cima tem uma viga de estética de 15cm de
espessura e 0.25m de altura.
a) Calcula a quantidade de bloco para levar em cabo a vedação,
considerando 5% dos desperdícios.
b) Calcula a quantidade de argamassa para os assentamentos dos blocos
tendo um confinamento de 10cm .
c) Calcula a argamassa de reboco para todo muro de vedação para uma
face, considera a espessura de reboco de 0.03m
d) Calcula o volume de betão dos pilares
e) Calcula o volume de betão da viga de estética
f) Calcula o volume de betão para a viga de fundação.
Quantidade de blocos e argamassa
3. Havendo necessidade de quantificar os materiais para a construção de
uma fachada de 1000 cm de comprimento e uma altura de 3.5 m, a
mesma esta composta com uma porta com as seguintes medições
(1.9*2.10)m e duas Janelas com as suas medições (1.5*1)m e
(2.5*1.20)m

a) Calcula a quantidade de bloco para levar em cabo a vedação,


considerando 5% dos desperdícios.
b) Calcula a quantidade de argamassa para os assentamentos dos blocos
tendo um confinamento de 15cm .
c) Calcula a argamassa de reboco 0.03 m.
d) Calcula a viga de fundação e=0.45.; h=50
e) Calcule a quantidade total de tinta para pintar as paredes exteriores,
interiores e o tecto, sendo que para m2 de parede necessita de 1.5 l e
de 2 l de tinta para m2 de tecto.
f) Determine a quantidade de mosaico para a planta apresentada, tendo o
mosaico 60 cm2.

Traço 1:2 535 kg de Cimento


0.445 m3 de Cimento
1m3 de Argamassa
0.890 m3 de Areia

g) Determine o volume de Argamassa de toda planta com uma uma


espessura de 0.03 m.
h) Determine a quantidade de cimento e areia.
2. Considera a sapata de fundação de um pilar isolado de altura de 2.5 m,
representada na figura.
a) Determine a quantidade de cimento areia e brita.

Traço 1:3:5 310 kg de Cimento


0.260 m3 de Cimento
1m3 de Betão
0.780 m3 de Areia
0.780 m3 de Brita
3) Considera o pilar isolado de altura de 2.5 m, representada na figura.
a) Calcule o peso da armadura considerando a tabela abaixo.
Dirigir é traçar caminhos que conduzem aos objectivos
previamente traçados.

Como ser bom gestor?

O director de obra como gestor

TIPOS DE DIRIGENTES
 Autoritário
 Democrático
 Liberal

ÓRGÃOS DE DIRECÇÃO
 Dono-da-Obra;
 ƒ
Autores do projecto;
 ƒ
Empreiteiro(s).
INTERVENIENTES NA REALIZAÇÃO DE UMA OBRA
ÓRGÃOS DE DIRECÇÃO E SUAS RESPONSABILIDADES

 Responsabilidade disciplinar ou profissional;


 Responsabilidade criminal;
 Responsabilidade civil.
 Responsabilidade civil contratual e extracontratual

A responsabilidade civil contratual resulta de infracções


às obrigações consignadas num contrato.

A responsabilidade civil extracontratual resulta da


violação de um direito de outrem.
RESPONSABILIDADE CIVIL CONTRATUAL DO EMPREITEIRO
 Execução de obra com desrespeito pelas normas e
regulamentos aplicáveis;
 Utilização de materiais de qualidade inferior ao
previsto no projecto aprovado;
 Erros de execução da obra quando não resultem de
ƒ
ordens escritas da fiscalização;
 ƒ
Erros de concepção da obra quando o projecto é de
autoria do Empreiteiro e não se
 baseie em dados inexactos fornecidos pelo Dono-da-
Obra;
 ƒ
Falta de cumprimento de ordem escrita da
fiscalização;
 Incumprimento de cláusulas do contrato estabelecido.
ƒ
Como exemplos de situações que envolvem
responsabilidade civil extracontratual do Empreiteiro,
citam-se :

 Execução de trabalhos que danifiquem os prédios


vizinhos;
 Danos causados em pessoas ou bens alheios
ƒ
provocados pela queda de materiais ou meios
auxiliares utilizados na execução da obra.
O Dono-da-Obra também está sujeito a
responsabilidade civil contratual, por exemplo
nos seguintes casos:
 Erros de concepção da obra quando o projecto é
apresentado pelo Dono-da-Obra ou este forneça
elementos de base inexactos que originem
deficiências técnicas na elaboração do projecto.
 Suspensão temporária dos trabalhos, no todo em
parte, por facto não imputável ao Empreiteiro.
COMPETÊNCIA TÉCNICA E EXECUÇÃO DIRECTIVA
 Dono-da-Obra;
 Autores do projecto;
 Fiscalização;
 Empreiteiros e outros.

Para a definição de competências pode utilizar-se as


seguinte palavras para representar a acção de cada
interveniente relativamente a cada tarefa
 Conhecimento;
 Executante;
ƒ
 Participação;
 Reclamação;
 Supervisão e/ou aceitação;
 Verificação.
COMPETÊNCIA TÉCNICA DO DIRECTOR DE OBRA
As tarefas do Director-de-Obra são divididas em três
tipos:

DIARIAMENTE
 Verificar se os meios de produção são os adequados
ao ritmo da obra e trabalhos em curso;
 ƒ
Analisar se existe o pessoal necessário e com
formação profissional adequada à realização das
tarefas;
 Eliminar excesso de pessoal na realização das
actividades em que tal ocorra;
ƒ
DIARIAMENTE
 Detectar a existência de trabalhos a mais a reclamar
ao Dono-da-Obra, para contabilização dos seus
valores e posterior facturação;
 ƒTer em atenção questões de segurança, em especial
a utilização de equipamentos de protecção colectiva; ƒ
 Controlar a existência de sinalização dos trabalhos e
da obra;
 ƒ Estar a par de incidentes a reclamar ao Dono-da-
Obra ou a terceiros;
 ƒ Tomar nota de atrasos por causas próprias,
nomeadamente por falta de materiais ou deficiente
planeamento;
 ƒ Tomar nota de atrasos por causa alheia,
nomeadamente por indefinições do Dono-da-Obra,
por trabalhos a mais, por falta de licenças.
SEMANAL
 Analise das diferenças entre valores obtidos para
os custos de produção e o orçamento resultante
da reorçamentação;
 Ajustar as encomendas de materiais às alterações
do projecto e desvios surgidos em obra;
 ƒ Verificar datas de entrega de materiais e
equipamentos a aplicar em obra;
 ƒ Verificar os meios, pessoal e desempenho dos
subempreiteiros na realização dos trabalhos e no
cumprimento das regras de segurança;
SEMANAL
 Controlar a entrada de subempreiteiros em obra,
efectuando contactos em antecipação;
 ƒ
Analisar as prestações de pessoal com
responsabilidades na manutenção de stocks e
encomendas;
 ƒ
Controlo das folhas diárias de trabalho e
cumprimento de horários;
 ƒ
Controlo de recepção de materiais, conferencia
de guias de transporte, devoluções.
MENSAL

 apresentação do auto de medição das


quantidades realizadas no mês;
 ƒ O mesmo para o auto de trabalhos a mais
realizados no mês;
 ƒApresentação das revisões de preços provisórias
e definitivas;
 Facturação, pelo sector de contabilidade da
ƒ
empresa, após aprovação pela fiscalização.
LIDERANÇA E PREPARAÇÃO DE OBRA POR PARTE
DO DIRECTOR-DE-OBRA
O Director-de-Obra é o líder da mesma, cabendo-
lhe garantir o seu bom funcionamento, quer em
termos de andamento e rendimento, quanto da
disciplina interna e segurança no trabalho.
Sendo o principal, senão único, dirigente,
responsável e prestador de esclarecimentos a
quem deles possa questionar, seja em termos da
organização a que pertence como perante as
entidades oficiais.
Orçamento - Custos
Orçamento é o cálculo dos custos para executar uma
obra ou um empreendimento.
Como se organizam orçamentos
 Os orçamentos organizam-se em capítulos e artigos
de orçamento (ou tarefas) ;
 Cada capítulo agrupa artigos tecnicamente
semelhantes .
As funções de um orçamento
 Constituir a parte principal de qualquer proposta, ou
seja a base da resposta a um concurso público ou
convite;
 Servir de documento contratual juntamente com o
projecto de execução e documentos acordados.
 Servir de documento base para a previsão e controlo,
por parte do Empreiteiro;
 Servir de base à facturação.

A partir do Orçamento é possível


 Análise da viabilidade económico-financeira da obra;
 O levantamento dos materiais e dos serviços;
 O levantamento do número de operários para cada
etapa de serviços;
 O cronograma físico ou de execução da obra, bem
como o cronograma físico-financeiro;
 O acompanhamento sistemático da aplicação de mão-
de-obra e materiais para cada etapa de serviço, etc.
Noção de estrutura de custos
Custos Directos
 Custos com a mão-de-obra;
 Custos de materiais;
 Custo de equipamentos e ferramentas.
Custos indirectos
 Vencimento do pessoal administrativo não
técnico;
 ƒ
Gastos de exploração e manutenção da sede
social;
 ƒ
Vencimento da direcção da empresa;
 ƒ
Despesas de consumo corrente;
 ƒ
Seguros de pessoas e bens;
 ƒ
Encargos financeiros;
 ƒ
Despesas comerciais;
 Contribuições, impostos e taxas (normalmente
nunca imputados às obras).
Custos de estaleiro
 Custos com a mão-de-obra (pessoal dirigente,
controlador, condutor das obras, pessoal dos
serviços auxiliares, etc.);
 Equipamentos não englobados nos custos
directos (como gruas, central de betão,
tapumes, vedações, placas informativas, etc.);
 Viaturas (carga e pessoal);
 Despesas de montagem e desmontagem do
estaleiro;
 Despesas ligadas à exploração do estaleiro
(segurança, aluguer de instalações
 fixas, agua, luz, telefone, pavimentos, etc.) .
Margem de Lucro e Risco
A margem de lucro e risco são o valor monetário
fixo que devem ser adicionados ao montante
global dos custos da obra, de modo a incluir o
lucro da empresa e o risco decorrente do
investimento a efectuar ao longo da sua
realização.
Imposto Sobre o Valor Acrescentado

Todos os orçamentos deverão ser afectados de


uma percentagem relativa ao I.V.A. (conforme
taxas em vigor, que podem variar em função do
Dono-de-Obra).
Como calcular preços de venda
Como calcular preços de venda
Rendimentos de mão-de-obra, materiais e
equipamentos
Rendimentos de mão-de-obra, materiais e
equipamentos
Rendimentos de mão-de-obra, materiais e
equipamentos
1 – Determine o custo da hora de um oficial com
vencimento mensal de 50 000,00 Kz.
2 – Calcule o vencimento de um servente com
5000,00 Kz/h.
3-
Diagrama de barras ou de Gantt:

É um instrumento de hierarquizar e visualizar


graficamente a duração de cada uma das actividades
singulares de um projecto ou empreendimento e de
simples aplicação.
O diagrama de Gantt permite, completamente a exibição
de varias informações tais como: os recursos
associados ao trabalho; o responsável por cada uma
das tarefas; o custo da actividade singular ; a
quantidade de serviço expressa em percentagem a
ser realizada na unidade de tempo.
Utilização do diagrama de barras ou de Gantt:

 Instrumento de acompanhamento e controlo da


execução de Obra ou de um outro projecto;
 Na elaboração de cronograma físico-financeiro;
 Como elemento de contrato;
 A elaboração do fluxo de caixa
Exemplo de diagrama de barras ou de Gantt:
PERT e CPM
Consiste em figurar o projecto numa rede ou grafo, onde
se apresentem as acções de acordo com as respectivas
relações de correspondência, de
modo que o conjunto mostre a sequência em que todas
as actividades de empreendimento devam ser
executadas.
O PERT / CPM, pode ser aplicado em tudo que se possa
imaginar que tenha uma origem e um término
previamente fixado, desde a fabricação de um alfinete
até a elaboração de um projecto para colocar um
satélite em órbita.
PERT e CPM
O PERT trabalha com três estimativas de tempo:
 Tempo optimista : condições favoráveis.
 Tempo mais provável: tempo mais próximo da
realidade.
 Tempo pessimista : condições desfavoráveis.
Por este motivo o PERT possui características
probabilísticas e variáveis aleatórias. Portanto para
calcular o tempo de cada actividade é necessário usar
a formula abaixo.
Actividade: representa uma parcela do trabalho total
necessário para a execução de um projecto. Consome
tempo e recursos (humanos, financeiros, tecnológicos e
materiais).
PERT e CPM

Tipo de Actividades
 Actividades condicionantes;
 Actividades paralelas;
 Actividades simultâneas;
 Actividades fantasma ou fictícia.
Exemplo em Flechas
PERT e CPM

Exemplo Flecha
EXERCICIOS
Local que reúne as instalações sociais e escritórios da
obra, ferramentaria, carpintaria e, quando necessário,
central de betão. Aqui se realiza, ainda, trabalho com
ferro e armazenamento deste e outros materiais .
Organização do estaleiro
A fiscalização é uma actividade técnica exercida para
verificar as conformidades das obras e serviços
executados com as exigências, normas e
especificações aplicáveis. A fiscalização é exercida
através de vistorias que envolvem aspectos técnicos e
administrativos da execução das obras e serviços.
Plano de fiscalização
O plano de fiscalização deve conter as estimativas de
datas de:
1. Reunião com o empreiteiro;
2. Reunião com o Projectista;
3. Revisão do plano de protecção ambiental;
4. Inspecção rotineiras à obra;
5. Recolha de imagens na obra;
6. Recepção das facturas do empreiteiro;
7. Envio de factura confirmada;
8. Envio ao dono da obra do relatório da fiscalização;
9. Notificações programadas ao empreiteiro;
10. Visita de rotina à obra em período de garantia;
11. Notificações para entrega definitiva.
O profissional de fiscalização deverá:
 Dar ordens ao empreiteiro;
 Fazer avisos;
 Fazer notificações;
 Proceder a verificações regulares;
 Proceder a medições e comprovar dados;
 Praticar todos os demais actos necessários ao bom
desenvolvimento da obra.
Defeito da execução da obra
Actuação do fiscal
 Projecto;
 Caderno de encargos;
 Contrato;
 Plano de trabalho.
Tarefa da fiscalização
 Vigiar os processos de execução dos trabalhos;
 Vigiar os matérias;
 Verificar as características dimensionais dos
elementos da obra;
 Verificar em geral o modo em que se estão a realizar
os trabalhos;
 Verificar a observação dos prazos estabelecidos em
contratos;
 Proceder as medições necessárias …

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