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http://www.megasci.com.br/radier.

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http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/146/artigo141977-1.asp

A locação e o nivelamento das fundações devem estar de acordo com o projeto arquitetônico e as fôrmas
Deve-se tomar todas as precauções para evitar que a umidade do solo migre para a edificação
Recomenda-se a realização da cura úmida do concreto por um período mínimo de sete dias para as fundações em laje tipo radier
A concretagem das fundações tipo radier é feita de forma convencional, diretamente do caminhão-betoneira sobre uma lona plástica que cobre uma camada nivelada de brita, com
espessura mínima de 3 cm.
http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/160/imprime179364.asp
http://www.robustec.ind.br/?menu=produtos&idmenu=5&idtipo=14&pg=1&order=posicao,id
COMPOSIÇÃO

Fabricação e fornecimento de conjunto de fôrma metálico em aço com as calçadas incluso, para concretagem de
radiers e calçadas da edícula em uma única concretagem, podendo concretar dois radiers por dia.

As fôrmas de radier Megasci são confeccionadas com tudo de aço 100 mm X 100 mm, incluso as calçadas com os
seguintes acessórios: moldes para banheiro, Pinos de fixação, gabarito nivelador, dispositivo batedor de pinos
niveladores, Sacador de pinos nivelador, régua niveladora manual, régua de acabamento e gabarito para
instalações eletrica e hidraulica.

As fôrmas de radier Megasci são compostas de módulos com aprox. 4,00m, pesando em média 58 kg.

Sistema de travamento é simples pratico e rápido.

Todos os painéis e acessórios são reutilizáveis.


MEGASCI|SistemaConstrutivoIndustrializado -http://www.youtube.com/watch?v=pOV5n1C6HGE&feature=player_embedded

http://www.radierprotendido.com.br/video_01.htm

http://vimeo.com/23539635
http://lorenaarquiteta.blogspot.com/2011/06/radier.html ou http://engecia.blogspot.com/2011/06/melhores-praticas-radier-
techne.html
http://www.metalica.com.br/fundacao-radier/

http://www.impactoprotensao.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6:radier&catid=36:produtos&Itemid=76
http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/38/caminhoes-betoneira-225240-1.asp

Caminhões-betoneira

Dimensões da fôrma permitem estimar o número de caminhões que vão entregar


o concreto

Reportagem: Jamila Venturini

Ao se trabalhar com concreto dosado em central é importante


detalhar bem o pedido para o fornecedor. Um cuidado fundamental
é informar à empresa o volume exato de concreto que será
utilizado.

Com um bom planejamento no momento de pedir o concreto


industrializado, a obra diminui seus resíduos e economiza na
compra e no descarte dos materiais. Além do fator econômico, uma
empresa que está alerta a esses detalhes também colabora com o
meio ambiente.

A quantidade de concreto que será utilizado em determinado serviço pode ser calculada a partir do volume das fôrmas, uma vez que elas serão totalmente preenchidas.

Veja abaixo como calcular o volume de concreto necessário para executar um radier de 15 cm de espessura e 300 m² de área sobre o qual será construído um edifício de três pavimentos.

Atenção

Apesar dos cuidados para evitar o


desperdício de concreto, é
importante prever eventuais perdas
durante a concretagem. O cálculo
das perdas pode variar de obra
para obra e depende de fatores
como equipe, equipamentos
utilizados, entre outros. No geral, as
construtoras trabalham com perdas
de concreto da ordem de 3% a 5%
do volume das fôrmas. Consulte
sua empresa para saber o fator
adotado e calcule o volume de
perda. Esse valor deve ser
acrescentado no total de concreto
que será solicitado à central.
1) Antes de calcular o volume da fôrma do radier, primeiro iguale as unidades de medida: 15 cm = 0,15 m

2)Agora, calcule o volume da fôrma:


Volume da fôrma = Área x Altura
Volume da fôrma = 300 m² x 0,15 m
Volume da fôrma = 45 m³

3) São necessários, portanto, 45 m³ de concreto para fazer o radier. Como parte do material pode se perder no processo, recomenda-se pedir um pouco mais de concreto à central (neste exemplo, 3%):
Volume total de concreto = Volume da fôrma x 1,03
Volume total de concreto = 45 m³ x 1,03
Volume total de concreto = 46,35 m³

4) Considerando que um caminhão-betoneira transporta cerca de 7,5 m³ de concreto, calcule quantos caminhões são necessários para a concretagem.
Quantidade de caminhões = Volume de concreto/Capacidade do caminhão
Quantidade de caminhões = 46,35 m³/7,5 m³
Quantidade de caminhões = 6,18
Seriam necessários sete caminhões-betoneira: seis deles cheios e um com apenas 18% da capacidade, ou seja, 1,35 m 3.

5) Para que o último caminhão não chegue à obra com tão pouco concreto, o volume dos dois últimos caminhões é distribuído igualmente: (7,5 m³ + 1,35 m³)/2 = 4,425 m³ = 4,5 m³

6) O pedido será de cinco caminhões de 7,5 m³ e dois caminhões com 4,5 m³.
Dica

Sabendo a capacidade de concretagem de sua equipe, planeje também o intervalo


de chegada dos caminhões-betoneira, assim eles não ficarão parados por muito
tempo até a entrega do concreto e não há risco de atrasos e do vencimento do
material, que deve ser aplicado nas fôrmas em no máximo 150 minutos após ter
recebido sua primeira adição de água na Central.

http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/158/imprime174062.asp

Paredes de concreto polimerizado moldadas no local

Por Fernando Benigno da Silva

Descrição do sistema
Sistema construtivo que consiste na montagem de sistema de fôrma metálica para
paredes e concretagem in loco. O radier (fundação) também é concretado com o
auxílio de sistema de fôrmas ou gabaritos metálicos, propiciando o nivelamento do
piso na própria concretagem.
Após 12 horas de concretagem do radier monta-se parte do sistema de fôrmas para paredes e são posicionadas as armaduras, as tubulações elétricas e hidráulicas e, em
seguida, monta-se a outra parte das fôrmas. As paredes são concretadas com auxílio de bomba ou manualmente, e, após 12 horas, é feita a desenforma, iniciando-se a
montagem das fôrmas das paredes da próxima casa. O uso do sistema é limitado a casas térreas isoladas e geminadas, sobrados, prédios e galpões.

Etapas de produção e indicadores  de prazo


O sistema permite a construção de uma casa de 60 m2 por dia, com um jogo de fôrma e nove homens que deixam a casa concretada com as tubulações elétricas e
hidráulicas embutidas. As demais etapas são executadas por outra equipe.

Materiais necessários para a produção


Concreto leve polimerizado
Treliças H8
Espaçadores
Polímero acrílico para concreto leve (usual,mente é empregado o aditivo Metapop (Processo Tecnometa)

Principais equipamentos necessários para a produção


Gabarito metálico para radier
Fôrmas de aço e gabaritos de vãos
Alavanca
Marreta
Betoneira com bomba

As fôrmas são produzidas em fábrica situada em Embu (SP), em aço com reforço de metalon, com dimensões de 0,60 m x 2,60 m, espessura de 3 mm e aproximadamente
58 kg cada módulo; as dimensões podem ser modificadas de acordo com o projeto. De acordo com a empresa é necessário um barracão com aproximadamente 40 m2 para
a estocagem das armaduras e tubulações, para construção de uma casa por dia.

Segurança
O uso de EPIs faz-se necessário quando da execução de serviços de montagem de fôrmas, concretagem e desenforma, bem como de serviços complementares. Nos
trabalhos em alturas superiores a 2,00 m é necessário o uso do cinturão de segurança tipo paraquedista. O içamento das fôrmas é feito manualmente.

Relação de epi's utilizados


Bota de segurança com bico de aço
Capacete de segurança
Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar)
Luva de proteção (vinílica, de raspa)
Óculos de segurança
Protetor auricular

Características técnicas
Características dos componentes e materiais empregados
Fôrmas de aço com painéis nas medidas de 0,60 m x 2,60 m; 0,60 m x 2,70 m e 0,60 m x 2,80 m pesando no máximo 58 kg cada painel.
Concreto leve polimerizado: o concreto é produzido em usina e o aditivo incorporador de ar é colocado na obra:
- Composição aproximada do concreto leve polimerizado: brita "0" 900 kg, areia média 1.015 kg, cimento 300 kg, abatimento 3 ± 1 cm (antes do incorporador de ar)
- Resistência à compressão axial: após 28 dias 5 a 7 MPa
- Resistência à compressão do concreto: 12 h 1,0 MPa, 28 dias 7 MPa
- Massa específica do concreto leve polimerizado: 1.900 kg/m³
- Cobrimento de concreto mínimo de 3 cm
Polímero para concreto leve - usualmente é empregado o polímero Metapop (Processo Tecnometa)
Treliça tipo H8 - consumo de aproximadamente 1,8 m/m² de parede equivalente a 7 kg; ou tela metálica eletrossoldada

Controle da qualidade
Verificação do nivelamento da base usada para as fôrmas
Controle tecnológico é feito em obra onde devem ser retirados corpos de prova de concreto na chegada do caminhão betoneira e após acrescentar o aditivo (deve ser
verificada a massa específica no estado fresco e a resistência à compressão na desenforma, às 12h, e aos 28 dias)
Controle dos procedimentos durante a mistura do incorporador de ar e do espalhamento ou abatimento recomendado; segundo informações da Megasci o espalhamento é
de 70 cm, com slump indicado de 24 ± 1 cm
Resistência à compressão na desenforma: 12 h - 1 MPa e aos 28 dias 7 MPa

Avaliações técnicas
Não foram apresentadas informações sobre avaliações técnicas. Com relação às armaduras, foi apresentada indicação da empresa sobre a necessidade do emprego de
armaduras galvanizadas, porém não foi informado o tipo e a espessura do revestimento de zinco que deve ser empregado, nem as limitações de atmosferas para o emprego
do sistema construtivo. Como o concreto tem ar incorporado, de baixa resistência, deve haver preocupações quanto à durabilidade do concreto armado, em especial quanto
à corrosão das armaduras. Recomenda-se que o leitor informe-se e solicite informações mais precisas à empresa quanto à Vida Útil de Projeto das paredes.

Figura 2 - Preparação do radier

Figura 3 - Radier pronto


Manutenção
As fôrmas devem ser mantidas limpas após cada concretagem,
armazenadas e empilhadas face a face, mantendo-se as faces
lisas lubrificadas com óleo se o período sem uso ultrapassar dez
dias. A correção de eventuais irregularidades nas paredes é feita
com o uso de argamassa de areia e cimento com resina acrílica.
A manutenção de tubulações é feita por corte no local com serra
de vídea; posteriormente o local é preenchido com argamassa de
areia e cimento com resina acrílica.

A empresa não enviou informações quanto ao número de usos.


Todavia, informa que a cada 500 usos deve-se fazer pintura de
proteção contra corrosão. O número de usos deve ser verificado
diretamente com a empresa. A empresa também não enviou
informações relativas à manutenção das paredes de concreto.
Todavia, deve ser periodicamente verificada a eventual corrosão
de armaduras e a proteção superficial da parede, como a
pintura. A empresa deverá fornecer informações mais precisas
Figura 7 - Casas
de quais geminadas
procedimentos devem ser adotados para a manutenção
das paredes de concreto.

Figura 8 - Unidade concretada

Vida útil de projeto e prazos de garantia (NBR 15.575-


1:2008)
Conforme a NBR 15.575-1:2008, a vida útil é uma indicação do
tempo de vida ou da durabilidade de um edifício e suas partes. A
vida útil de projeto (VUP) é definida no projeto do edifício e de
suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada
pelo usuário, representando uma expressão de caráter
econômico de uma exigência do usuário, contemplando custos
iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo.

No Brasil, para os edifícios habitacionais, foi adotado, em caráter


informativo, o período de 40 anos como vida útil de projeto
mínima (VUPmínima)  e o período de 60 anos como vida útil de
projeto superior (VUPsuperior), sendo que a escolha de um ou
outro período cabe aos intervenientes no processo de
construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida é
necessário o emprego de produtos com qualidade compatível, a
adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da
VUP, o cumprimento, por parte do usuário e do condomínio, dos
programas de manutenção e das condições de uso previstas. Os
aspectos fundamentais de uso e manutenção do edifício e de
suas partes normalmente são informados no manual de uso,
operação e manutenção do edifício, ou em manuais de
fabricantes, sendo que a NBR 5.674 é uma referência para
definição e realização de programas de manutenção nos
edifícios.

Associado à VUP está o prazo de garantia, contado a partir da


expedição do "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício.
Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo e
superior para o edifício habitacional, de 40 e 60 anos,
respectivamente, a NBR 15.575-1 traz, em caráter informativo,
os prazos de VUP e de garantia para paredes estruturais
apontados abaixo.

Indicadores de preços e formas de comercialização


A comercialização pode ser feita das seguintes maneiras:
 venda das fôrmas, com preço de aproximadamente R$
780,00/m2, podendo variar de acordo com o projeto
 locação das fôrmas - R$ 1,40 m2/dia, dependendo da
quantidade e projeto. Valores com data-base de jan/2010
Fernando Benigno da Silva

Indicadores ambientais
Classificação do resíduo: conforme resolução Conama
(Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 05 de julho de
2002, os resíduos de concreto podem ser considerados de classe
A. Já as fôrmas metálicas e as armaduras são enquadradas na
classe B.

Destinação do resíduo: os itens de classe A são destinados a


aterros de resíduos da construção civil ou reciclados, enquanto
que os de classe B devem ser reutilizados, reciclados ou
encaminhados a áreas de armazenamento temporário para
futuro uso ou reciclagem.
Figura 5 - Montagem das fôrmas

Figura 6 - Fôrmas montadas

Manutenção
As fôrmas devem ser mantidas limpas após cada concretagem, armazenadas e empilhadas face a face, mantendo-se as faces lisas lubrificadas com óleo se o período sem uso ultrapassar
dez dias. A correção de eventuais irregularidades nas paredes é feita com o uso de argamassa de areia e cimento com resina acrílica. A manutenção de tubulações é feita por corte no
local com serra de vídea; posteriormente o local é preenchido com argamassa de areia e cimento com resina acrílica.

A empresa não enviou informações quanto ao número de usos. Todavia, informa que a cada 500 usos deve-se fazer pintura de proteção contra corrosão. O número de usos deve ser
verificado diretamente com a empresa. A empresa também não enviou informações relativas à manutenção das paredes de concreto. Todavia, deve ser periodicamente verificada a
eventual corrosão de armaduras e a proteção superficial da parede, como a pintura. A empresa deverá fornecer informações mais precisas de quais procedimentos devem ser adotados
para a manutenção das paredes de concreto.

Figura 7 - Casas geminadas

Figura 8 - Unidade concretada

Vida útil de projeto e prazos de garantia (NBR 15.575-1:2008)


Conforme a NBR 15.575-1:2008, a vida útil é uma indicação do tempo de vida ou da durabilidade de um edifício e suas partes. A vida útil de projeto (VUP) é definida no projeto do
edifício e de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de caráter econômico de uma exigência do usuário, contemplando
custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo.
No Brasil, para os edifícios habitacionais, foi adotado, em caráter informativo, o período de 40 anos como vida útil de projeto mínima (VUPmínima)  e o período de 60 anos como vida útil
de projeto superior (VUPsuperior), sendo que a escolha de um ou outro período cabe aos intervenientes no processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida é
necessário o emprego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por parte do usuário e do
condomínio, dos programas de manutenção e das condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de uso e manutenção do edifício e de suas partes normalmente são informados
no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NBR 5.674 é uma referência para definição e realização de programas de manutenção
nos edifícios.

Associado à VUP está o prazo de garantia, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício. Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo e
superior para o edifício habitacional, de 40 e 60 anos, respectivamente, a NBR 15.575-1 traz, em caráter informativo, os prazos de VUP e de garantia para paredes estruturais apontados
abaixo.

Indicadores de preços e formas de comercialização


A comercialização pode ser feita das seguintes maneiras:
 venda das fôrmas, com preço de aproximadamente R$ 780,00/m2, podendo variar de acordo com o projeto
 locação das fôrmas - R$ 1,40 m2/dia, dependendo da quantidade e projeto. Valores com data-base de jan/2010
Fernando Benigno da Silva

Indicadores ambientais
Classificação do resíduo: conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 05 de julho de 2002, os resíduos de concreto podem ser considerados de classe A.
Já as fôrmas metálicas e as armaduras são enquadradas na classe B.

Destinação do resíduo: os itens de classe A são destinados a aterros de resíduos da construção civil ou reciclados, enquanto que os de classe B devem ser reutilizados, reciclados ou
encaminhados a áreas de armazenamento temporário para futuro uso ou reciclagem.

Serviço
Megasci - Sistema Construtivo Industrializado
Estrada Constantinopla, 215
CEP 06857-000
Embu das Artes (SP)
Tels.: (11) 5851-8624/7875-6269/4244-8643
Home page: www.megasci.com.br e e-mail: comercial@megasci.com.br e valentim@megasci.com.br

http://www.industriasmetalurgicas.com.br/

COMPARAÇÃO DE CUSTOS ENTRE SISTEMA CONSTRUTIVO DE CASA POPULAR EXECUTADO EM


CONCRETO PRÉ-MOLDADO E O SISTEMA CONVENCIONAL DE CONSTRUÇÃO

Carlos Alberto Zamin

Ijuí/RS
4.1.2 Casa popular construída em concreto pré-moldado (41,89m²)

As etapas que determinam a forma construtiva dependem muito do sistema adotado, nesse caso de casa construída em concreto
pré-moldado que abrange um sistema de construção por etapas para que haja rapidez, como o terreno plano, facilitando o
sistema de

fundação por radier.

Nas fundações em radier inicialmente foi demarcado a real posição da obra e compactado o solo em toda área, depois de
compactado é colocado as formas do radier e niveladas e sob camada de pedra brita de 3mm é colocado a armadura de ferro em
seguida é lançado o concreto e desempenado e alisado formando assim um piso liso que não necessita de revestimento cerâmico
a não ser no banheiro.

Após a fundação pronta começa a montagem das formas das alvenarias, na sequencia foi montada as formas internas pra que
possa montar a instalação elétrica, armaduras de aço e as instalações hidrosanitário, logo em seguida é montado às formas
externas fixadas e travadas para que o concreto ao ser lançado não desloque a prumada.
Nessa obra os serviços preliminares do levantamento topográfico, projetos, licenças, taxas de projeto, nivelamento do solo,
aberturas das ruas, calçamento e a infraestrutura da rede de energia elétrica e água, são por conta da Prefeitura Municipal.

Segue abaixo relação do sistema construtivo das casas construídas pelo sistema concreto pré-moldado conforme figura 16, da
planta baixa, que mostra a locação dos dormitórios, cozinha integrada com a sala, banheiro e área de serviço.

Sistema Convencional de Construção

Figura 16: Planta Baixa Casa Concreto

4.1.2.1 Fundações

As fundações foram adotadas pelo sistema radier por causa do terreno ser plano, e solo

adequado pra suportar pequenas cargas de compressão, sendo que esse tipo de fundação

proporciona uma grande economia, agilidade de execução, uma maior praticidade em redução

da mão-de-obra nas escavações, redução dos materiais como pedras de mão e alvenarias de

regularização de níveis, vigas de baldrame e contrapiso.

O radier tem 41,89m² da locação da casa com espessura de 10 cm, em concreto armado com malha de aço 3,4mm e espaçamento
de 15cm, concreto com fck 20MPa, na parte externa da casa (calçada) com 14,00m² o radier tem espessura de 7cm, totalizando
55,89m² de radier.

A base para o radier foi feita de argila compactada na altura determinada pela fiscalização, sobre a base de argila compactada foi
colocado um lastro de brita e pó de brita antes da concretagem do radier.

O radier é um tipo de fundação rasa que funciona como uma laje contínua de concreto armado em toda a área da construção e
transmite as cargas da estrutura da casa para o terreno, a laje deve ser feita usando um concreto armado com armadura de aço
nas duas direções por causa do seu formato, mas deve-se cuidar muito bem quando se trata de fundações em radier devido às
instalações hidrosanitário, elétricas ou quais venham a ter e necessitar a instalação subterrânea.

Foram adotadas fundações radier porque o solo encontrava-se com pouca declividade e boa compactação e para uma melhor
resistência do solo foi retirada (decapada a camada de vegetação) uma camada do solo considerado turfa de baixo teor de
compactação, deixando assim um solo de melhor compactação e resistência, conforme figura 16.

Após a terraplenagem do solo e a locação da obra a ser executado e compactado o solo é aberto as valas que vão as tubulações de
esgoto, água e elétrica por baixo do radier conforme projeto arquitetônico fazendo com isso as instalações necessárias e previstas
para o inicio da colocação do gabarito metálico que determina a locação da casa, o desnível entre a calçada e o piso da casa, o
formado da casa e as calçadas, formando assim um piso só.

Com o gabarito do formato da casa instalado e nivelado, conforme figura 18, é colocado uma malha de aço CA-60 sob a camada de
pedra brita com espessura de 3cm e lançado concreto auto adensável usinado com produto para acelerar a pega do concreto
fazendo com isso maior rapidez no desmoldar o gabarito em um dia, logo após é desempenado e alisado deixando o piso acabado
e sem a colocação de cerâmica, conforme figura 19. Todo processo da execução das fundações fazem parte de um sistema
construtivo de montagem por etapas, uma equipe monta os radier e outra turma vem montando as alvenarias, sempre nos prazos
de cura do concreto.

http://arquitetomichelbrum.blogspot.com/2009/05/casa-popular-pre-fabricada.html
Radier (base da
casa com piso)

Montantes metálicos (banheiro e reservatório)


Montantes (verticais)

Montantes Horizontais
Terças e Tesouras

Estrutura Montada
Vista Interna

Montantes
Fachada Norte
P OS T A D O P OR A R Q U I T E T O M I CH E L B R UM À S 08 : 33
M AR C A D O R ES : C A S A P R É - F A B RI C A D A
http://www.casamodularfischer.com.br/planta.php
http://www.altoqi.com.br/suporte/Eberickgold/mergedProjects/Eberick/crit_projeto/Radier_modelo.htm

Radier (laje de fundação)

Lajes de fundações ou radier são elementos planos, análogos às lajes, mas com a
diferença de que apóiam-se diretamente no solo, desde que este tenha capacidade
suficiente, dispensando a existência de outros tipos de fundações.

O AltoQi Eberick dá ao usuário a liberdade de montar o modelo da estrutura como desejar, visto que
não há como prever todas as situações possíveis, decorrentes dos mais diversos projetos
arquitetônicos. Todos os resultados emitidos por um programa devem ser conferidos pelo projetista
responsável.

Essa decisão deve ser tomada pelo projetista com base em parâmetros geotécnicos
confiáveis. O coeficiente de recalque informado deve ser coerente com o tipo de solo
existente. O programa não faz nenhuma verificação da coerência desses dados com o
tipo de solo informado.

Os projetos realizados com lajes que apóiam-se diretamente no solo (radier) exigem uma adequada
caracterização do mesmo, baseada em resultados de ensaios. Os valores default utilizados pelo
programa são meramente indicativos e, em nenhuma hipótese, constituem-se de recomendações de
uso em projeto, devendo, portanto, serem verificados pelo projetista em relação às adequadas
condições de projeto.

Nos dois casos (lajes e radier), o modelo adotado pelo programa baseia-se na subdivisão
do elemento em faixas, cujas propriedades físicas e geométricas passam a ser
representadas através de um reticulado de barras que compõem uma grelha (processo da
"Analogia de grelha").
Analogia de Grelha

A montagem da grelha de barras é feita a partir da delimitação do contorno e do


espaçamento entre barras da grelha, definido na configuração Análise, botão "Painéis de
lajes", grupo "Grelha".
Análise

Na montagem do pórtico espacial, serão incluídas todas as lajes de fundações (radier).


Neste modelo, em cada nó da discretização da laje é aplicada uma restrição elástica
(mola) ao deslocamento vertical e ao deslizamento.

As barras referentes aos elementos do tipo lajes de fundações são representadas no


modelo de Pórtico unifilar. As barras são representadas em linha mais fina no modelo e
seus diagramas de esforços não são apresentados. Os esforços nessas barras podem ser
visualizados na Grelha 3D.

A principal diferença entre a análise das lajes convencionais e das lajes de fundações, é a de que estas
últimas são incluídas diretamente no modelo do pórtico espacial, enquanto que cada pavimento de
lajes é analisado separadamente, com a atribuição das reações sobre as vigas do pórtico.

Visualização de uma estrutura com fundações em radier no pórtico 3D e no modelo da estrutura (pórtico
unifilar)

Um detalhe muito importante na definição dos resultados é o espaçamento da malha da grelha das
lajes. Em geral, quanto menor esse espaçamento mais próximos da realidade são os resultados.

Visualização dos esforços

Embora as barras usadas para representar um radier sejam incluídas no pórtico


exatamente da mesma forma que as vigas e pilares, os esforços nessas barras não são
apresentados no Pórtico unifilar, para fins de clareza.
Para visualizar os esforços nas barras dos elementos de radier, deve-se abrir a janela de
lajes de fundações correspondente e, nela, acessar o diagrama de Grelha 3D.

Grelha 3D

O diagrama de Grelha 3D inclui apenas as barras contidas no pavimento no qual está definido o radier.
Ainda assim, deve-se lembrar que esse é unicamente um critério para exibição. O modelo analisado é
aquele da estrutura completa.

Influência sobre os elementos adjacentes

As barras de contorno das lajes de radier podem ser bordos simples, mas, na maioria dos
casos envolvem vigas e pilares. Nesses casos, como as lajes de fundações precisam ser
discretizadas no pórtico, as barras das vigas no contorno serão subdivididas, com
influência nos resultados obtidos.

Como os elementos são analisados em conjunto, os resultados obtidos são bastante


precisos. No caso de alguma viga delimitar uma laje de reservatório, a barra nesse
trecho será subdividida e o diagrama de esforços será resultante do funcionamento
conjunto laje - viga.

Radier com lajes no contorno (diagrama de momentos fletores)


Nesse caso, não se aplica o conceito de "reação" entre a laje e a viga. Ao verificar essa viga na janela
de vigas, o carregamento distribuído referente à reação das lajes será nulo. Os diagramas de esforços
apresentarão os valores ao longo das diversas barras, como se fossem uma só. O dimensionamento é
feito normalmente, com base na envoltória de esforços internos, com a diferença de que o "formato"
dos diagramas pode se afastar um pouco do usual, pelo funcionamento conjunto laje - viga.

Detalhamento

O programa admite várias regiões de detalhamento, tanto na face inferior quanto


superior do radier. O programa verifica a ocorrência de momentos negativos no interior
das lajes, mesmo quando não foram definidas continuidades entre elas. Para esse caso,
são dispostas armaduras na face superior das lajes, agrupadas em regiões no interior e
nos cantos. Todas estas armaduras podem ser visualizadas na tabela "Regiões" da janela
de lajes de fundações.

As lajes de radier (e lajes de reservatórios com a opção "Laje apoiada no solo" ativada) serão
apresentadas no relatório Cargas na fundação. Para cada laje, a reação exibida equivale à soma das
reações obtidas em cada um dos seus nós.

http://fckempaconstrucoes.blogspot.com/2009/03/fundacoes.html

"Nós somos o que fazemos repetidamente. A excelência, portanto, não é um


ato, mas um hábito." Aristóteles

SEGUNDA-FEIRA, 30 DE MARÇO DE 2009

Fundações
A partir desta edição, mostraremos, como construir uma casa em steel frame. O
steel frame é um sistema construtivo racional constituído de perfis leves de aço
galvanizado, que formam paredes estruturais e não-estruturais depois de receber
os painéis de fechamento. Por ser um processo industrializado de construção,
permite executar a obra com grande rapidez, a seco e sem desperdícios. Como se
observa na figura 1, esse sistema é formado por painéis que possuem perfis
metálicos (montantes, guias, cantoneiras, chapas e fitas metálicas), formando
uma espécie de esqueleto que se torna a estrutura da edificação.
Como se vê, uma grande vantagem do sistema é gerar uma estrutura leve e,
conseqüentemente, as fundações podem ser, de maneira geral, simples. Por ser
constituído de painéis, admite-se que a transmissão da ação da estrutura à
fundação se dá uniformemente, ao longo de toda sua extensão. Fundações mais
utilizadasAs soluções mais empregadas para fundações de construções em steel
frame são o radier, sapatas corridas e vigas baldrame. Como qualquer fundação,
requer uma boa impermeabilização a fim de se evitarem infiltrações e
umidade.Por ser um sistema autoportante, a fundação deve estar perfeitamente
nivelada e em esquadro, permitindo a correta transmissão das ações da
estrutura. O sistema steel frame possui pouca maleabilidade para ajustes na obra
e, portanto, não deve sofrer nenhuma interferência decorrente de desvios da
fundação. Eventuais paredes fora de esquadro deverão ter as devidas soluções
previstas na etapa de concepção do projeto.

Radier: O radier é um tipo de fundação rasa, constituída de uma laje em


concreto armado com cota bem próxima da superfície do terreno, na qual toda
estrutura se apóia. Geralmente, é dimensionado com base no modelo de placa
sobre base elástica, seguindo a hipótese de Winckler. Neste caso, o solo é visto
como um meio elástico formando infinitas molas que agem sob o inferior da
placa, gerando uma reação proporcional ao deslocamento. Estruturalmente, o
radier pode ser liso (como uma laje com espessura constante e sem nenhuma viga
enrijecedora) ou formado por lajes com vigas de bordas e internas, para
aumentar sua rigidez. A escolha de um ou outro esquema depende da resistência
do solo, das cargas atuantes sobre o radier e da intensidade e aplicação das ações
da estrutura. Na figura 3, temos um exemplo de radier sem vigas enrijecedoras e
na figura 4, com vigas enrijecedoras.
A experiência e a literatura recomendam radier apenas quando a soma das áreas
das sapatas é grande em relação à projeção da edificação. Porém, no caso de
edificações residenciais, cujas cargas são relativamente baixas, a opção pelo
radier para a fundação passa a ser interessante, principalmente se houver
repetição, como é o caso de conjuntos habitacionais com edificações-tipo.
Quando bem-executado e nivelado, prescinde de contrapiso, podendo receber
diretamente o revestimento.O radier deve possuir certo desnível em seu contorno
para que o painel fique protegido da umidade. A calçada deve ser executada de
forma que permita o escoamento das águas pluviais, recomendando-se uma
inclinação em torno de 5%. A distância do contrapiso ao solo, conforme
recomenda a boa norma, deve ser de pelo menos 15 cm, para evitar a penetração
de umidade (figura 5).A execução do radier permite locar as furações para
instalações hidráulicas, sanitárias, elétricas e de telefonia. Essas locações devem

ser precisas em relação às posições e diâmetro dos furos, para que não ocorram
transtornos na montagem dos painéis, nas colocações das tubulações e dos
acessórios e nos serviços subseqüentes. Os ajustes tornam-se muito difíceis se
houver grande desalinhamento.
Observa-se, na figura 6, que as instalações executadas no radier encontram-se
embutidas no painel. A figura 7 mostra a tubulação em local diferente do
previsto, necessitando ajustá-la para a posição correta dentro do painel.O radier
mostra-se mais competitivo quando a edificação possui um só nível e todos os
painéis referentes ao primeiro pavimento são assentados na mesma
cota.Considerando-o como uma estrutura de concreto armado, o radier é
interessante, pois demanda poucas fôrmas, principalmente de madeira, cuja
participação no custo da estrutura convencional pode chegar a 20%.Se a altura
para dimensionamento do radier demandar que parte dele fique enterrado, pode-
se utilizar o solo como fôrma em suas faces, desde que possua resistência
necessária.Para a execução do radier é necessária a limpeza da superfície do
terreno ou até mesmo a retirada de uma camada superficial que pode prejudicar
a transmissão da carga para o terreno. Em seguida, deve-se proceder a correta
compactação do solo, para se obter uma boa camada de suporte.Sapata corrida A
sapata corrida é um tipo de fundação rasa contínua que recebe as ações dos
painéis e as transmite ao solo. Pode-se dizer que é uma viga de concreto armado
de base alargada (aba), para melhor distribuir a ação oriunda do painel (ou
parede) ao solo. É construída numa vala sobre um solo cuja resistência é
condizente com a intensidade de carregamento a ela transmitida pela largura da
aba da sapata. O solo do fundo da vala deve ser apiloado e um lastro de concreto
magro geralmente é colocado. A sapata corrida pode ser classificada em rígida ou
flexível, dependendo das dimensões das abas. O dimensionamento da armadura
leva em consideração essa diferença, devido à variação distinta da tensão normal
no solo. Na prática, adota-se geralmente a sapata rígida. A sapata corrida é
interessante em solos com boa resistência a aproximadamente 60 cm da
superfície.

Observa-se, na figura 6, que as instalações executadas no radier encontram-se


embutidas no painel. A figura 7 mostra a tubulação em local diferente do
previsto, necessitando ajustá-la para a posição correta dentro do painel.O radier
mostra-se mais competitivo quando a edificação possui um só nível e todos os
painéis referentes ao primeiro pavimento são assentados na mesma cota.
Considerando-o como uma estrutura de concreto armado, o radier é interessante,
pois demanda poucas fôrmas, principalmente de madeira, cuja participação no
custo da estrutura convencional pode chegar a 20%.Se a altura para
dimensionamento do radier demandar que parte dele fique enterrado, pode-se
utilizar o solo como fôrma em suas faces, desde que possua resistência
necessária. Para a execução do radier é necessária a limpeza da superfície do
terreno ou até mesmo a retirada de uma camada superficial que pode prejudicar
a transmissão da carga para o terreno. Em seguida, deve-se proceder a correta
compactação do solo, para se obter uma boa camada de suporte.Sapata corrida A
sapata corrida é um tipo de fundação rasa contínua que recebe as ações dos
painéis e as transmite ao solo. Pode-se dizer que é uma viga de concreto armado
de base alargada (aba), para melhor distribuir a ação oriunda do painel (ou
parede) ao solo. É construída numa vala sobre um solo cuja resistência é
condizente com a intensidade de carregamento a ela transmitida pela largura da
aba da sapata. O solo do fundo da vala deve ser apiloado e um lastro de concreto
magro geralmente é colocado. A sapata corrida pode ser classificada em rígida ou
flexível, dependendo das dimensões das abas. O dimensionamento da armadura
leva em consideração essa diferença, devido à variação distinta da tensão normal
no solo. Na prática, adota-se geralmente a sapata rígida. A sapata corrida é
interessante em solos com boa resistência a aproximadamente 60 cm da
superfície.
O contrapiso pode ser constituído de concreto ou de uma estrutura com perfis
galvanizados apoiados na sapata.

A configuração da sapata corrida, contudo, determina a necessidade de executar


o contrapiso de maneira independente. Nesse caso, pode-se fazer economia caso
não haja necessidade de armadura, o que já ocorre na adoção do radier. As
figuras 8 e 9 mostram a execução do contrapiso junto às fundações.

Viga baldrame:
A viga baldrame é uma estrutura que se apóia em blocos de fundação geralmente
sobre estacas. Em residências, as estacas são geralmente brocas executadas de
maneira tradicional. A opção por viga baldrame, em conjunto com os blocos de
fundação, se dá quando a resistência do solo só é encontrada em profundidades
maiores.

A viga baldrame permanece com a condição de possuir continuidade para o apoio


dos painéis (paredes) como nos casos citados anteriormente. Estruturalmente, a
viga baldrame pode ser considerada uma viga, por vezes contínua, que se apóia
nos blocos com a ação de seu peso próprio e das cargas dos painéis. Pode-se
dimensioná-la também como viga sobre base elástica, obtendo-se certa economia
na armadura.

Qualquer que seja a opção especificada para a fundação de construções em steel


frame, deve-se verificar o deslocamento de translação e rotação da estrutura
pela ação do vento. Para que esses efeitos sejam impedidos, a fixação da
estrutura deve ser executada de maneira que fique coerentemente ancorada à
fundação.A translação é uma ação decorrente de um deslocamento lateral da
estrutura que, supostamente fixa à base, desloca sua parte superior de maneira
excessiva, além dos limites exigidos técnica e construtivamente. O tombamento é
um deslocamento semelhante a uma rotação da estrutura que, pela ancoragem
imperfeita, sob a ação do vento, pode criar a tendência de rotacionar a estrutura
e desprendê-la da base.

Para que o conjunto estrutura-fundação interaja de maneira a não causar esses


deslocamentos, a ancoragem da estrutura deve ser bem dimensionada e
executada. A ancoragem é a maneira construtiva que a estrutura deve se prender
à fundação e permitir que a transmissão dos esforços impeça qualquer
deslocamento indesejável. Pode-se fazer a ancoragem química com uma barra
roscada colada à fundação em orifício executado após o concreto da fundação
adquirir a resistência especificada. A colagem é feita geralmente com resina
epoxídica, que permite uma ponte de aderência entre a barra e a fundação. A
estrutura da edificação, então, é fixada à fundação com uma barra rosqueada
através de uma peça de aço que se ajusta à guia do montante (um dos perfis
verticais do "esqueleto" da estrutura) e aparafusada. O montante geralmente é de
perfil duplo, conforme mostra a figura 10.

Outra forma de fixar a estrutura é utilizar uma fita metálica chumbada à


fundação, para desenvolver a ancoragem. Nesse caso, a fita metálica - que nada
mais é que uma fita de aço galvanizada, com dobras para aumentar a capacidade
aderente - é chumbada à fundação para a fixação em conjunto com o montante.
O montante geralmente também é de perfil duplo, como na figura 11.A
ancoragem tipo "J" é executada com um chumbador (fixado à fundação), que se
prende por parafuso a um pedaço de perfil e se fixa à guia. Essa, por sua vez, fixa
os montantes, conforme mostra a figura 12.Outra forma de ancorar a estrutura é
utilizar "parabolts". Trata-se de um chumbador de expansão com torque radial e
uniforme. Perfura-se a fundação e fixa-se a guia com "parabolts"
aparafusados.Todos os tipos de ancoragem requerem uma guia. Trata-se de um
perfil estrutural na posição horizontal e nele são presos os montantes ou
chamados perfis verticais.A ancoragem também pode ser provisória, um processo
utilizado na montagem da estrutura, onde os painéis são fixados com pistola a
pólvora, como mostra a figura 13.

Considerações finais: Todos esses sistemas de ancoragem são projetados de forma


a racionalizar a execução e montagem da estrutura, dentro de critérios rígidos de
qualidade. A fundação deve, portanto, adequar-se a esse nível de sofisticação,
caso contrário o processo poderá ter gargalos. A concepção construtiva de uma
edificação em steel frame, tal como um produto acabado, deve seguir padrões
que, se bem observados, levarão a um nível ótimo a relação custo-benefício,
justificando-se como sistema industrializado

http://www.autosdealuguel.com.br/pre-moldados-e-fundacoes/fundacao-radier/fundacao-radier.php

FUNDAÇÕES PARA OBRAS

O tipo da fundação é determinado através de sondagens e as cargas do projeto estrutural. A fundação direta pode ser feita in loco, que sao blocos feitos no local para receber os pilares que vem prontos da fabrica.

As fundações de nossas obras, após a análise do subsolo, poderão ser tanto sapatas como blocos apoiados sobre estacas ou tubulões. Optamos pela moldagem dessas peças "in loco", tendo em vista a melhor adapção dos blocos às
cabeças e posicionamento das estacas / tubulões. As armações saem pré-montadas de nossa fábrica. As vigas baldrames podem ser executadas "in loco" ou pré-fabricadas, conforme necessidade.

VANTAGENS:• Economia: redução de custos que chegam à 30%, em comparação aos outros sistemas de fundação
• Agilidade: Maior velocidade na execução
• Praticidade: redução na mão de obra
• Satisfação: posicionamento das paredes a critério do cliente
• Elimina escavação
• Elimina baldrame
• Elimina contrapiso
ESQUEMA DE CONSTRUÇÃO

http://www.autosdealuguel.com.br/pre-moldados-e-fundacoes/piso-industrial/pisos-industriais-e-concreto-pre-fabricados.php
http://metalica.com.br/manual-de-montagem-casa

Manual de montagem casa 36 m2

Introdução
Solução para Habitação Popular - é uma alternativa econômica, simples e de rápida execução se comparado com o sistema convencional de construção de casas populares.

O kit metálico é composto por uma estrutura com engradamento de telhado, colunas e vigas metálicas que, quando montados, servem de guia para o alinhamento das paredes.

As peças da estrutura são perfis de aço formados a frio, cuja matéria prima é o USISAC-300, material resistente à corrosão atmosférica em chapas de 2mm de espessura, o que torna a estrutura leve e resistente, com garantia de qualidade
e durabilidade.

Este manual foi preparado para orientar e facilitar a montagem de sua casa.

Equipamentos e Materiais:

Necessários para montagem da estrutura


 

TRENA
LINHA
ESQUADRO
PONTEIRA
MARRETA
FURADEIRA, com broca para concreto de 1/2”
ANDAIME ou ESCADA
CHAVE DE BOCA
EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA
COLANTE QUÍMICO (tipo sikadur),no caso do uso de barras
BARRA ROSQUEADA ou PARAFUSOS de EXPANSÂO
Quantidade de Indentificação de
Peças peças

COLUNAS:
C1 - 2 peças - dimensão 100 x 40 x 2944mm

C2 - 2 peças - dimensão 100 x 40 x 2944mm


C3 - 2 peças - dimensão 100 x 80 x 4043mm
C4 - 2 peças - dimensão 100 x 80 x 2800mm

VIGAS:
V1 -1 peça - dimensão 100 x 50 x 6100mm
V2 -1 peça - dimensão 100 x 50 x 6100mm
V3 -1 peça - dimensão 260 x 100 x 5900mm

TESOURAS:
TS1 - 2 peças - dimensão 100 x 50 x 3726mm
TS2 - 1 peça - dimensão 100 x 50 x 3726mm
TS3 - 1 peça - dimensão 100 x 50 x 4471mm
TS4 - 1 peça - dimensão 100 x 50 x 4471mm

TS5 - 1 peça - dimensão 100 x 50 x 3726mm


TS6 - 1 peça - dimensão 100 x 50 x 3726mm
TS7 - 1 peça - dimensão 100 x 50 x 4471mm
TS8 - 1 peça - dimensão 100 x 50 x 4471mm

TERÇAS
1A - 24 peças - dimensão 40 x 25 x 7000mm
1B - 2 peças - dimensão 40 x 25 x 2500mm
1C - 2 peças - dimensão 40 x 25 x 2500mm

PARAFUSOS: (especificação: ASTM A-307)


-72 Parafusos Sextavados Galvanizados, com porca e arruela lisa, Φ = ½” ; Comprimento = 1” ( fixação de colunas e tesouras)
-120 Ganchos Galvanizados, com porca e arruela lisa Φ = 5/16 ” (fixação de terças)
- 32 Chumbadores de expansão mecânica ½” x 4 ½“ (tipo KB II da Hilti), para fixação das colunas. OU
- 32 Porcas e Arruelas Galvanizadas Φ = ½ ” e 32 barras rosqueadas (e colante químico)

Fundações e concretagem
Antes de iniciar a montagem do seu KIT METÁLICO, é necessário executar a laje de piso e as fundações da casa.
 Nivelar e compactar o terreno natural.

 Executar fôrmas para concretagem da laje e dispor as ferragens conforme projeto de fundações.

 Executar as instalações hidráulicas conforme o projeto hidráulico.

 Concretar a fundação, sob orientação do responsável técnico da obra.

Locação da Planta

 transferir as medidas do projeto arquitetônico para a laje de piso.

 marcar posição das colunas usando a linha.


Passos da Montagem

1º Passo Posicionamento das peças

 Separar as peças e colocá-las onde serão fixadas.

 Nesta etapa também é importante marcar todos os furos de fixação das colunas e executar a furação usando a furadeira com broca para concreto de ½” .
2º Passo Aparafusamento das peças

 Aparafusar as seguintes peças ainda no chão: colunas C1, C4, C2 e viga V1 (um pórtico); colunas C2, C4, C1 e viga V2 (outro pórtico)

 Preparar os dois pórticos para serem erguidos.

 Aparafusar as vigas conforme detalhes mostrados abaixo e ao lado.

 Usar os parafusos sextavados galvanizados com porca e arruela lisa, diâmetro Φ = ½” e comprimento = 1” .
3° Passo Levantamento do conjunto de colunas e vigas laterais

 Erguer o primeiro pórtico montado e posicionar sobre a marcação dos furos já definida.

 Conferir alinhamento das três colunas.

 Completar os furos na laje para chumbar colunas.

 Fixar colunas com chumbadores de expansão mecânica ou barra rosqueada e colada, conforme detalhe mostrado ao lado.
4° Passo Levantamento das colunas centrais

 Posicionar as colunas centrais (C3) sobre a marcação dos furos já definida.

 Conferir novamente o alinhamento entre colunas.

 Completar os furos na laje para chumbar as colunas centrais.

 Fixar as colunas C3 com chumbador de expansão mecânica ou com a barra rosqueada e colada, como mostrado ao lado.

5º Passo Locação da cumeeira

 Aparafusar a viga V3 nas duas colunas C3 conforme detalhes mostrados ao lado.

 Usar os parafusos sextavados galvanizados com porca e arruela lisa, diâmetro de Φ = ½” e comprimento = 1”.
6º Passo Montagem das Tesouras

 Aparafusar cada uma das dez tesouras nas alturas das vigas V1 ou V2 (laterais) e V3 (cumeeira).

 Siga os detalhes de fixação conforme mostrado ao lado.

 Usar os parafusos sextavados galvanizados com porca e arruela lisa, Φ = ½” e comprimento = 1” .


7° Passo Locação das Terças sobre as tesouras

 Fixar as terças sobre as tesouras usando o sistema de parafusos gancho (ver figura abaixo).

 Adotar espaçamento entre terças de acordo com o tamanho da telha utilizada (galga). Note que o projeto da estrutura permite adotar qualquer espaçamento, permitindo o uso de qualquer tipo de telha.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

 Quando cobrir o telhado não utilizar telhas com peso maior que 80 kg /m² (considerar peso da telha molhada).

 Consulte o responsável técnico da obra.


8º Passo Fechamento da Estrutura

 Executar fechamentos conforme projeto arquitetônico.

 Usar colunas como guia para alinhamento das alvenarias.

 O sistema permite tanto o uso de alvenarias e telhas convencionais (como mostrado ao lado) como o uso de fechamentos industrializados.

 Tipos de fechamentos:
- Alvenaria de bloco cerâmico
- Alvenaria de bloco de concreto
- Alvenaria com bloco de concreto celular autoclavado
- Painéis armados de concreto celular autoclavado
- Painéis de gesso acartonado com perfis galvanizados
- Outros painéis

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

 Deve-se executar as alvenarias de pelo menos duas paredes externas inteiras, em direções opostas para estabilizar a estrutura definitivamente.

 Consulte o responsável técnico da obra.


Observação Importante: O contraventamento da estrutura

 Quando não forem construídas as duas paredes de tijolo ou bloco logo após a montagem do kit metálico, deve-se executar o contraventamento da estrutura.

 Fixar os cabos nas colunas com esticador central e ajustar cada um dos cabos como mostrado no desenho ao lado.

 Esse kit de contraventamento não é parte do kit metálico da sua casa

 Em caso de construções com paredes a seco (perfis galvanizados com painéis de gesso acartonado e placas cimentícias) também deve-se executar o contraventamento interno da estrutura da parede, conforme projeto específico.

ATENÇÃO:

 Qualidade garantida do aço resistente à corrosão atmosférica utilizado na estrutura deste KIT.

 O fornecedor deste KIT está credenciado para frabricá-lo e comercializá-lo.

 Este KIT deve ser montado sob orientação de um arquiteto ou engenheiro.

 Estes profissionais devem fazer a anotação de responsabilidade técnica no CREA da região.

 Não nos responsabilizamos pelo mau uso ou por erros na montagem deste KIT.

 Este kit está dentro dos parâmetros estabelecidos pelas normas brasileiras em vigência.

 As esquadrias de aço (portas e janelas) não fazem parte do KIT Metálico.

Fonte:
Usiminas
http://www.construpor.com/index.php?p=item7-1
SISTEMA CONSTRUTIVO CONCRETO LEVE POLIMERIZADO COM METAPOP®

APRESENTAÇÃO
O S.C.C.L.P. é um sistema produtivo, onde temos alto desempenho e custos muito
competitivos, aliados a um tempo recorde de construção. É comum construir uma casa
por dia por jogo de forma, com 80% da mão de obra não qualificada, apenas treinada
para montagem de formas. A fundação poderá ser tipo "RADIER", sapata corrida ou
outro tipo de fundação.

Caracteriza-se como uma linha de produção em pleno canteiro de obras, tendo como
princípio básico a utilização do concreto leve para moldagem "in loco" de todas as
paredes de uma só vez, utilizando forma modular já embutidas, hidráulica, elétrica,
armaduras e esquadrias.
Este sistema pode ser empregado em Programas de Governo, cooperativas ou em
grandes projetos imobiliários, e substitui com vantagens as construções convencionais.
Pode ser empregado como fechamento de vãos em escolas, hospitais, creches, prédios,
etc, quando combinado com estruturas em aço ou outros tipos de pré-fabricados.
Após a desforma, as paredes já estão alinhadas, prumadas e rebocadas, necessitando
apenas de uma simples estucagem e a casa estará pronta para receber telhado e demais
acabamento.
O Sistema Construtivo em Concreto Leve Polimerizado moldado "in loco" promove
redução de até 20% no custo final da obra, comparado com a construção convecional.

Definição do Concreto Leve

O Concreto Leve Polimerizado, patenteado sob número MU 7801176-0, é formado a


partir de uma mistura de agregados inertes (pedra e areia), cimento Portland, água e
polímero METAPOP®, especialmente desenvolvido para esta aplicação. O Polímero
METAPOP® é adicionado diretamente no equipamento de baixa rotação (betoneira,
caminhão-betoneira ou bomba processadora de concreto) que, sob agitação, incorpora
micro partículas de ar ao concreto, tornando-o leve.

Sequência de execução no S.C.C.L.P.

Fundação: radier ou convencional.

 Montagem da forma;

 Colocação dos kits de hidráulica;

 Colocação das armaduras treliça zincada;


 Concretagem.

Alvenaria:

 Montagem da forma das paredes;

 Colocação dos embutidos = kit de hidráulica e elétrica, armaduras e esquadrias;

 Fechamento, alinhamento e travamento da forma;

 Concretagem das paredes;

 Desforma;

 Estucagem e Acabamento.

VANTAGENS
MAIOR PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO

 O concreto pode ser fornecido pelas concreteiras;

 O polímero é adicionado diretamente no caminhão betoneira;

 Facilidade de homogeneização;

 Fácil controle de qualidade;

 Fácil lançamento/bombeamento;

 Perfeito chumbamento dos embutidos durante a concretagem;


 Auto nivelamento (slump 23 a 26cm);

 Secagem rápida (desforma com 12 >= horas;

 Retração por secagem totalmente controlada (ausência de trincas);

 Não gera entulho, obra limpa e organizada.

MENOR CUSTO

 Desperdício "zero" de material, enquanto nos sistemas convencionais a perda


chega a 30%;

 Sem retrabalhos para: instalações hidráulicas, elétricas, esquadrias, chapisco e


reboco das paredes, sendo que no sistema convencional essas etapas são muito
significativas;

 Redução nos custos de mão-de-obra, material e tempo de construção;

 Programação mais assertiva nos cronogramas financeiros / tempo.

QUALIDADE

 Ótima resistência: compressão, tração e abrasão (4 Mpa a 14 Mpa na


compressão aos 28 dias), conforme solicitação do cálculo estrutural;

 Bom isolamento térmico, resultando em ambiente confortável;

 Ótima impermeabilidade das paredes;

 Casas com excelente resultados: conforto térmico, acústico e estrutural,


resistência a impactos e isolamento a fogo, resultando em melhor qualidade de
vida para os moradores.

VERSATILIDADE

Sua estrutura permite ampliação de novos cômodos ou pavimentos, tanto horizontal /


vertical, empregando o mesmo material (Concreto Leve) ou material convencional.

DURABILIDADE

 As casas construídas neste sistema terão durabilidade superior a 50 anos.

MEIO AMBIENTE

 Este sistema contribui com o meio ambiente, pois não gera entulho e ainda
poderá utilizar agregados sólidos (areia e brita), reciclados de entulhos
proveniente da construção civil convencional;
 A utilização destes agregados, está de acordo com as Normas Técnicas da
ABNT.

AVALIAÇÕES E CERTIFICAÇÕES
O Sistema Construtivo em Concreto Leve Polimerizado foi submetido a testes e
ensaios de avaliações de desempenho nas instituições

 Instituto de Pesquisas Tecnológicas da Universidade de São Paulo - IPT-USP;

 Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de SP - CDHU;

 Universidade Estadual de São Paulo - UNESP;

 Universidade Federal do Pará - CENTRO TECNOLÓGICO;

 Universidade Federal de Minas Gerais - Escola de Engenharia - UFMG;

 Caixa Econômica Federal de São Paulo (em andamento).

Avaliação por outros orgãos


 Centro de Investigacion de Tecnologia Aplicada a la Construccion - CITAC -
Argentina.

Obras Construídas no Sistema Construtivo

ENGECO CONSTRUTORA S.A - Manaus - AM

1300 casas construídas


1000 casas em construção

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARATINGUETÁ - S.P

52 casas construídas

COOPERATIVA HABITACIONAL DE BELÉM - COM TETO - Belém - PA

250 sobrados construídos


800 sobrados em construção

LINEAÇO CONSTRUTORA E COMÉRCIO LTDA. - Lins - SP

 Prefeitura Municipal de Hortolândia: Escola Municipal de Educação Infantil


Vila Real. Estrutura em aço Usiminas, fechamento de vãos em concreto leve.
área construída = 1850m².

 Escola Municipal de Educação Infantil Taquara Branca: Estrutura em aço


USIMINAS, fechamento de vãos em concreto leve. área construída total =
880m².
 Prefeitura Municipal de Campinas: Prédio residencial COHAB Campinas.
Estrutura em aço USIMINAS, fechamento de vãos em concreto leve. área
construída total = 749 m².

 Prefeitura Municipal de Conchal: 81 casas em construção.

 Prefeitura Municipal de Rio Claro: 100 casas em construção.

CONSTRUTORA JP ENGENHARIA DESCALVADO LTDA - Descalvado - SP

143 casas em construção

ASSOCIAÇÃO DOS PARTICIPANTES DO PROGRAMA CASA FAMÍLIA DE


FLORESTÓPOLIS - PR

38 casas em construção

CIDADE DO CABO (CAPE TOWN) - ÁFRICA DO SUL - SOUTH ÁFRICA

80 unidades térreas

CONSTRUTORA SCHUMANN

50 Unidades Térreas: Pelotas - RS

CONSTRUTORA SISTECCON

90 unidades: Pelotas - RS - Padrão popular CEF

RD ENGENHARIA COMERCIO LTDA. - MANAUS - AM

Cerca de 2000 unidades - Padrão popular - CEF - em construção

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