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2a Edição
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Estudo do Comportamento de Estruturas de Concreto
Armadas com Telas Soldadas: Ensaios sobre Emendas
Colaboradores Técnicos
EGT Engenharia
Engº. Fernando Rebouças Stucchi
Engº. Gilson Fujii
Engª. Paula Araújo Carteado

Escola de Engenharia de São Carlos - Laboratório de Estruturas


Engº.Toshiaki Takeya - Professor Assistente
Engº. João Bento Hanai - Professor Titular
Engº. Luiz Vicente Vareda - Engº. Especialista em Laboratório
Amaury Ignácio da Silva - Técnico de Laboratório
Fabiano Dornelas - Técnico de Laboratório
Mário Botelho - Técnico de Laboratório
Mauri Sérgio Dias Guillen - Técnico de Laboratório
Romeu Bessan Neto – Técnico de Laboratório
Valdir Carlos de Lucca – Técnico de Laboratório

São Paulo, 2011


Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

2. ENSAIOS SOBRE EMENDAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05


2.1 Descrição dos Modelos de Ensaio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05
2.2 Construção dos Modelos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09
2.2.1 Armaduras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09
2.2.2 Concreto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.2.3 Montagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.3 Procedimentos de Ensaio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.4 Instrumentação dos Modelos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.5 Equipamentos Utilizados nos Ensaios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.6 Estudo Teórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

3. RESULTADOS DOS ENSAIOS DE EMENDAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17


3.1 Resumo dos Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3.1 Apresentação dos Resultados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

4. ANÁLISE DOS RESULTADOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

5. CONCLUSÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

6. RECOMENDAÇÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

ANEXO 1: DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA DOS ENSAIOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

ANEXO 2: TABELAS E GRÁFICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93


2.1 Tabelas e Gráficos das Subséries com Tela Q503. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
2.2 Tabelas e Gráficos das Subséries com Tela L503 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115
2.3 Tabelas e Gráficos das Subséries com Tela L1131 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
2.4 Tabelas e Gráficos das Subséries com Tela Q138 - complementar. . . . . . . . . . . . . . . 134
2.5 Tabelas e Gráficos das Subséries com Tela Q503 - complementar. . . . . . . . . . . . . . . 137
2.6 Tabelas e Gráficos das Subséries com Tela L503 - complementar. . . . . . . . . . . . . . . 140
2.7 Tabelas e Gráficos das Subséries com Tela L1131 - complementar. . . . . . . . . . . . . . 143
2.8 Resumo dos Resultados.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
2.9 Tabelas e Gráficos das Subséries com Tela Q196. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
2.10 Tabelas e Gráficos das Subséries com Tela Q283. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156
2.11 Tabelas e Gráficos das Subséries com Tela Q396. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165

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Estudo do Comportamento de Estruturas de Concreto Armadas com


Telas Soldadas: Ensaio sobre Emendas

1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo estudar o comportamento de estruturas de concreto armado com
telas soldadas de aço CA 60 e sugerir um critério para a realização das emendas das barras de aço.
Por isso foi proposto um programa de ensaios em amostras de concreto armadas com telas soldadas
para avaliar o comportamento de estruturas com esse tipo de armadura quanto ao comprimento da
emendas, utilizando telas de diferentes bitolas e espaçamentos com emendas de 1, 2, 3 e 4 nós.

2 ENSAIOS SOBRE EMENDAS


2.1 Descrição dos modelos de ensaio
Foram construídas 67 amostras utilizando 7 tipos de telas. Os modelos consistem em um elemento
de laje de 50 cm de largura, altura (hLaje ) de 8 a 12 cm e comprimento total de 250 cm. A Tabela
2.1 descreve as características de cada tela.

Tabela 2.1: Armaduras das Telas Soldadas

As Figuras 2.1 e 2.2 apresentam a disposição da armadura no modelo e para melhor compreensão
dos resultados, as amostras foram classificadas como mostrado na Tabela 2.2

Tabela 2.2: Classificação das amostras de ensaio

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Figura 2.1: Exemplo de disposição da armadura da amostra TS0N, TS1N-a, TS2N-a, TS3N-a, TS4N-a
para as telas quadradas (eTransv = 10 cm).

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Figura 2.2: Exemplo de disposição da armadura da amostra TS1N-b, TS2N-b, TS3N-b, TS4N-b para as telas
quadradas (e Transv = 10cm).

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Figura 2.3: Exemplo de disposição da armadura da amostra TS1N-a, TS2N-a, TS3N-a, TS4N-a para as telas
retangulares (e Transv = 30cm).

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Figura 2.4: Exemplo de disposição da armadura da amostra TS1N-b, TS2N-b, TS3N-b, TS4N-b
para as telas retangulares (e Transv = 30cm).

2.2 Construção dos Modelos


2.2.1 Armaduras
As telas soldadas utilizadas dos tipos Q-138 e Q-503, da classe CA-60, foram fornecidas pelo IBTS
e eram de fabricação da Gerdau Aços Longos S/A.
As telas soldadas utilizadas dos tipos L-503 e L-1131, da classe CA-60, também foram fornecidas
pelo IBTS e eram de fabricação da Arcelar Mittal Brasil S/A.
Amostras das armaduras foram reservadas para a sua caracterização.

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2.2.2 Concreto
O concreto foi adquirido da central produtora da empresa Constroeste Construtora e
Participações Ltda. de São Carlos com a especificação de fck = 30 MPa, pedra britada nº1 e
consistência normal - abatimento de 5 cm a 9 cm.

2.2.3 Montagem
A fôrma para a moldagem dos modelos era constituída de madeira compensada plastificada
reforçada com caibros de peroba.
O adensamento do concreto foi realizado com vibrador de imersão, e a cura com manta de
espuma saturada com água durante três dias.
Amostras do concreto correspondente a cada modelo foram retiradas para a moldagem de
seis corpos de prova cilíndricos 15×30, para a caracterização das resistências à compressão e
à tração.

2.3 Procedimentos de Ensaio


Os modelos foram montados na estrutura de reação na posição “invertida”, aplicando-se o
carregamento constituído por duas forças simétricas, no sentido de baixo para cima, para possi-
bilitar a visualização melhor e mais confortável da fissuração do concreto da laje.
A aplicação do carregamento foi feita por meio de cilindros hidráulicos, de forma progressiva em
incrementos de 1/10 do valor previsto da carga de projeto característica, até se atingir a ruína
do modelo.
Em cada incremento de carga foram feitas as medições dos deslocamentos da laje e das defor-
mações da armadura, bem como a marcação e a avaliação das aberturas das fissuras da laje.
O esquema estrutural do ensaio dos modelos é apresentado na Figura 6-10, e a montagem dos
equipamentos para a execução do ensaio dos modelos pode ser vista na Figura 6-11.
Os valores de projeto característicos previstos das forças do carregamento são apresentados
na Tabela 2.3

Tipo de long. hlaje Força F


tela soldada (mm) ( cm ) ( kN )
Q-138 4,2 8 2,3
Q-503 8 10 9,3
L-503 8 10 9,3
L-1131 12 12 21

Tabela 2.3 Valores de projeto característicos previstos da força F

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Antes de iniciar o ensaio, era aplicado um pré-carregamento no valor correspondente ao peso


próprio do modelo que atua no sentido contrário ao do carregamento de ensaio.

Figura 2.5: Esquema de ensaio dos modelos

Figura 2.6: Montagem de ensaio dos modelos

2.4 Instrumentação dos Modelos


Foram utilizados transdutores de deslocamento para a medição dos deslocamentos verticais do
meio do vão e das seções de aplicação das forças, como mostrado nas Figura 2.5 e 2.6.
Para realizar a medição da deformação da armadura dos modelos foram utilizados extensômetros
elétricos de resistência.
Os extensômetros foram fixados na superfície das barras após a sua adequada preparação e prote-
gidos para evitar danos durante a moldagem dos modelos.
A instrumentação foi realizada apenas na barra central da armadura longitudinal, e está localizada na
região entre as seções de aplicação das forças, como mostram as Figuras 2.7 e 2.8.
De um modo geral, foi fixado um extensômetro em cada seção, na linha média de uma das faces
laterais da barra.
Os modelos do tipo (b), com emendas com os fios principais em níveis diferentes, só foram instru-
mentados com extensômetros elétricos nas amostras com armaduras Q196, Q283 e Q396 com 2
e 3 nós na emenda. Essa instrumentação é mostrada na Figura 2.9.

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Figura 2.7: Instrumentação das armaduras dos modelos TS1N-a, TS2N-a, TS3N-a, TS4N-a para as telas qua-
dradas (e Transv = 10cm).

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Figura 2.8: Instrumentação das armaduras dos modelos TS1N-a, TS2N-a, TS3N-a, TS4N-a para as telas
retangulares (e Transv = 30cm).

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Figura 2.9: Instrumentação das armaduras dos modelos TS2N-b e TS3N-b para as telas quadradas (e Transv = 10cm).

2.5 Equipamentos Utilizados nos Ensaios


• Laje de reação de concreto armado, equipada com pórticos de aço, aparelhos de apoio, e
outros acessórios;
• Cilindros hidráulicos de ação simples, capacidade 250 kN, curso 150 mm, marca Enerpac,
modelo RC256, para aplicação das forças;
• Bomba hidráulica manual, capacidade de pressão 70 MPa, marca Enerpac, modelo P-462, para
acionamento dos cilindros hidráulicos;
•C
 élula de carga, capacidade 10 kN, marca Shinkoh, modelo LC-1A, para medição das
forças aplicadas;
• Célula de carga, capacidade 10 kN, marca Transdutec, modelo UDT-1000, para medição das
forças aplicadas;
• Células de carga, capacidades 25 kN e 100 kN, fabricadas no Laboratório de Estruturas da
EESC-USP, para medição das forças aplicadas;
• Extensômetros elétricos de resistência, base de medida 5 mm, marca Kyowa, modelo KFG-5-
120-C1-11, para medição das deformações das armaduras dos modelos;
• Transdutores resistivos de deslocamento, cursos 50 mm e 100 mm, marca Kyowa, modelos
DT-50A e DT-100A, para medição dos deslocamentos lineares;
• Sistema de aquisição de dados, marca Vishay Micro-Measurements, modelo System 5000,
para registro das medições indicadas por células de carga, extensômetros elétricos de resis-
tência e transdutores resistivos de deslocamento;

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• Microscópio de capacidade de ampliação 35×, retículo graduado em divisões de 0,02 mm, marca
ELE, modelo EL35-2505, para avaliação da abertura de fissuras.

2.6 Estudo Teórico


No estudo teórico, são calculadas para cada amostra ensaiada as cargas últimas teóricas de ruptura
por flexão, ancoragem e cisalhamento (Pu Teórico). Para tal, são utilizados os coeficientes de segu-
rança da norma, 1,15 para o aço e 1,4 para o concreto.
As fórmulas utilizadas para o cálculo do Pu Teórico para o E.L.U. serão apresentadas seguir:

Carga Última Teórica na Flexão

Figura 2.8: Esquema Estático para a montagem de ensaio

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As Cargas últimas são calculadas nas seções onde a ruptura ocorreu.

A carga última teórica é calculada sempre tomando o cuidado de adotar a altura útil da seção
de ruptura, conforme descrito nos resultados de ensaios a seguir, e então comparada com a
carga última de ensaio registrada (Pu Ensaio). Obtém-se a relação Pu Ensaio / Pu Teórico , que será
apresentada no capítulo a seguir.
Para a maioria dos ensaios foi possível realizar uma análise estatística e então obter valores de
médias, desvios padrão e valores característicos da relação PuEnsaio/ PuTeórico . Como a quan-
tidade de ensaios realizados não constitui uma amostra significativa para o cálculo do desvio
padrão, ele foi fixado como recomendado nos estudos de confiabilidade do ACI 318 realizados
por Nowak. Nesses estudos, são adotados os coeficientes de variação de 6% para os ensaios
de flexão.

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3 RESULTADOS DOS ENSAIOS DE EMENDAS


3.1 Resumo dos Resultados
As Tabelas 3.1 a 3.7 apresentam o resumo dos resultados dos ensaios realizados.

f cj f ctj F1,max Fissuras


Série Modelo Forma de ruptura
(MPa) (MPa) (KN) Quant. s médio (cm)
a 4,22 13 10,1 Escoamento e ruptura da tela na seção x = 0 (meio do vão)
TS0N-a-Q138 29,1 2,33
a 4,52 13 10,2 Escoamento e ruptura da tela na seção x = +45cm

a 4,84 15 9,2 Escoamento e ruptura da tela na seção x = +21cm


TS1N-a-Q138 36,1 2,75
a 4,32 13 10,2 Escoamento e ruptura da tela na seção x = +41cm
TS1N-b-Q138 40,6 3,33 b 4 14 9,9 Escoamento e ruptura da tela na seção x = +10cm

a 4,09 15 10 Escoamento e ruptura da tela na seção x = -10cm


TS2N-a-Q138 28,9 2,52
a 4,18 12 10 Escoamento e ruptura da tela na seção x = -10cm
TS2N-b-Q138 40,6 3,33 b 4,23 13 10,2 Escoamento e ruptura da tela na seção x = 0

a 4,6 13 9,8 Escoamento e ruptura da tela na seção x = -40cm


TS3N-a-Q138 34,9 3,02
a 4,29 13 10,2 Escoamento e ruptura da tela na seção x = -10cm
TS2N-b-Q138 35,5 2,81 b 4,39 16 8,5 Escoamento e ruptura da tela na seção x = +10cm

a 4,88 18 8,4 Escoamento e ruptura da tela na seção x = +10cm


TS4N-a-Q138 26,8 2,21
a 4,96 17 7,5 Escoamento e ruptura da tela na seção x = -23cm
TS2N-b-Q138 35,5 2,81 b 3,93 14 8,9 Escoamento e ruptura da tela na seção x = +30cm

Tabela 3.1: Resultado dos Ensaios com a tela Q138.


f cj f ctj F1,max Fissuras
Série Modelo Forma de ruptura
(MPa) (MPa) (KN) Quant. s médio (cm)
TS0N-a-Q196 a 6,75 15 10,9 Escoamento e ruptura da tela na seção x = 18cm
40,2 3,09
TS0N-b-Q196 b 6,82 14 10,1 Escoamento e ruptura da tela na seção x = 0cm

TS2N-a-Q196 a 6,4 15 10,4 Escoamento e ruptura da tela na seção x = 10cm


40,2 3,09
TS2N-b-Q196 b 5,94 15 10,6 Escoamento e ruptura da tela na seção x = 8cm

TS3N-a-Q196 a 5,61 18 9,1 Escoamento e ruptura da tela na seção x = 27cm


40,2 3,09
TS3N-b-Q196 b 5,99 15 9,7 Escoamento e ruptura da tela na seção x = 20cm

Tabela 3.2: Resultado dos Ensaios com a tela Q196.


f cj f ctj F1,max Fissuras
Série Modelo Forma de ruptura
(MPa) (MPa) (KN) Quant. s médio (cm)
TS0N-a-Q283 a 9,86 16 10 Escoamento e ruptura da tela na seção x = -40cm
28,1 2,33
TS0N-b-Q283 b 9,83 18 9,5 Escoamento e ruptura da tela na seção x = 0cm

TS2N-a-Q283 a 9,18 19 8,9 Escoamento e ruptura da tela na seção x = -40cm


28,1 2,33
TS2N-b-Q283 b 7,87 20 8,4 Escoamento e ruptura da tela na seção x = 10cm

TS3N-a-Q283 a 9,39 19 8,9 Escoamento e ruptura da tela na seção x = 20cm


28,1 2,33
TS3N-b-Q283 b 8,28 16 10,1 Escoamento e ruptura da tela na seção x = 42cm

Tabela 3.3: Resultado dos Ensaios com a tela Q283.


f cj f ctj F1,max Fissuras
Série Modelo Forma de ruptura
(MPa) (MPa) (KN) Quant. s médio (cm)
TS0N-a-Q396 a 14,2 20 9,5 Escoamento e ruptura da tela na seção x = -18cm
26,4 2,21
TS0N-b-Q396 b 17,6 19 9,6 Escoamento e ruptura da tela na seção x = -10cm

TS2N-a-Q396 a 12,77 18 9,4 Ruína da emenda na seção x = 5cm


26,4 2,21
TS2N-b-Q396 b 13,76 21 8,3 Ruína da emenda na seção x = 4cm

TS3N-a-Q396 a 15,17 19 8,9 Escoamento e ruptura da tela na seção x = 17cm


26,4 2,21
TS3N-b-Q396 b 14,9 19 9 Escoamento e ruptura da tela na seção x = 18cm

Tabela 3.4: Resultado dos Ensaios com a tela Q396.

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f cj f ctj F 1,max Fissuras


Série Modelo Forma de ruptura
(MPa) (MPa) (KN) Quant. s médio (cm)
a 20,54 19 10,1 Escoamento e ruptura da tela na seção do meio do vão (x = 0)
TS0N-a-Q503 29,1 2,33
a 20,61 20 9 Escoamento e ruptura da tela na seção do meio do vão (x = 0)

a 16,95 19 10,1 Destacamento do cobrimento de concreto entre x = -10cm e x = 0


TS1N-a-Q503 36,1 2,75
a 16,5 18 10 Destacamento do cobrimento de concreto entre x = -10cm e x = 0
TS1N-b-Q503 40,6 3,33 b 12,89 20 7,6 Destacamento do cobrimento de concreto entre x = 0 e x = +10cm

TS2N-a-Q503 28,9 2,52 a 10,75 17 10 Destacamento do cobrimento de concreto entre x = -10cm e x = 0


a 10,55 17 10 Destacamento do cobrimento de concreto entre x = -10cm e x = 0
TS2N-b-Q503 40,6 3,33 b 9,92 16 9,1 Destacamento do cobrimento de concreto entre x = -10cm e x = 0

TS3N-a-Q503 34,9 3,02 a 20,62 19 10 Escoamento e ruptura da tela na seção x = -10cm


a 20,22 19 9,9 Escoamento e ruptura da tela na seção x = -40cm
TS3N-b-Q503 40,6 3,33 b 14,65 19 10 Destacamento do cobrimento de concreto entre x = -10cm e x = 10cm

TS4N-a-Q503 26,8 2,21 a 20,47 20 9,4 Escoamento e ruptura da tela na seção x = +40cm
a 20,34 22 8,1 Escoamento e ruptura da tela na seção x = +30cm
TS4N-b-Q503 29,5 2,48 b 16,09 18 10 Escoamento e ruptura da tela na seção x = +20cm

Tabela 3.5: Resultado dos Ensaios com a tela Q503.


f cj f ctj F1,max Fissuras
Série Modelo Forma de ruptura
(MPa) (MPa) (KN) Quant. s médio (cm)
TS0N-a-L503 29,1 2,33 a 19,82 18 9,7 Escoamento e ruptura da tela na seção x = +36cm

TS1N-a-L503 36,1 2,75 a 14,97 24 7,4 Destacamento do cobrimento de concreto entre x = -10cm e x = 0
TS1N-b-L503 35,5 2,81 b 13,38 24 7,4 Destacamento do cobrimento de concreto entre x = 0 e x = +10cm

TS2N-a-L503 28,9 2,52 a 17,23 25 7,5 Escoamento e ruptura da tela na seção x = 0


TS2N-b-L503 35,5 2,81 b 14,49 25 7,5 Escoamento da tela na seção x = 0

TS3N-a-L503 34,9 3,02 a 21,16 22 7,8 Escoamento e ruptura da tela na seção x = +40cm
TS3N-b-L503 35,5 2,81 b 14,02 22 7,8 Escoamento da tela e ruptura do concreto comprimido na seção x = +35cm

TS4N-a-L503 26,8 2,21 a 20,38 22 8,4 Escoamento e ruptura da tela na seção x = +30cm
TS4N-b-L503 29,5 2,48 b 14,83 22 8,4 Escoamento da tela e ruptura do concreto comprimido na seção x = +35cm

Tabela 3.6: Resultado dos Ensaios com a tela L503.


f cj f ctj F1,max Fissuras
Série Modelo Forma de ruptura
(MPa) (MPa) (KN) Quant. s médio (cm)
a 46,82 22 8,6 Escoamento da tela e ruptura do concreto comprimido na seção x = +12cm
TS0N-a-L1131 29,1 2,33
a 47,75 24 7,8 Escoamento da tela e ruptura do concreto comprimido na seção x = +9cm

a 24,05 19 9,9 Ruptura na seção x = 0 e -10cm


TS1N-a-L1131 36,1 2,75
a 24,14 18 8,8 Ruptura na seção x = 0 e +12cm
TS1N-b-L1131 40,6 3,33 b 21,43 19 9,9 Destacamento do cobrimento de concreto entre x = 0 e x = +10cm

a 30,71 19 10 Destacamento do cobrimento de concreto entre x = -30cm e 0


TS2N-a-L1131 28,9 2,52
a 32,46 19 10,2 Destacamento do cobrimento de concreto entre x = -30cm e 0
TS2N-b-L1131 40,6 3,33 b 32,74 19 10 Destacamento do cobrimento de concreto entre x = -30cm e 0

a 47,22 22 8,3 Escoamento da tela e ruptura do concreto comprimido na seção x = -39cm


TS3N-a-L1131 34,9 3,02
a 48,08 23 8,3 Escoamento da tela e ruptura do concreto comprimido na seção x = -45cm
TS3N-b-L1131 35,5 2,81 b 42,25 22 8,3 Escoamento da tela e ruptura do concreto comprimido na seção x = -30cm

a 48,52 22 8,5 Escoamento da tela e ruptura do concreto comprimido na seção x = +39cm


TS4N-a-L1131 26,8 2,21
a 52 25 7,5 Escoamento da tela e ruptura do concreto comprimido na seção x = +40cm
TS4N-b-L1131 35,5 2,81 b 37,51 22 8,5 Escoamento da tela e ruptura do concreto comprimido na seção x = +30cm

Tabela 3.7: Resultado dos Ensaios com a tela L1131.

18
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

3.2 Apresentação dos Resultados


A maioria das amostras ensaiadas apresentou ruptura por flexão, no entanto, também foram
observadas rupturas da emenda em alguns modelos. A Tabela 3.8 apresenta os resultados para os
modelos sem emendas que romperam por flexão. As Tabelas 3.9 e 3.10 apresentam os resultados
dos modelos tipo “a” que romperam por flexão e a Tabela 3.11 apresenta os resultados desses
modelos em que rompeu a emenda. As Tabelas 3.12 e 3.13 apresentam os resultados dos modelos
tipo “b” que romperam por flexão e a Tabela 3.14 apresenta os resultados desses modelos em que
rompeu a emenda.

Pu Ensaio Pu Teórico PuEns /


Modelo
(kN) (kN) PuT (kN)
TS0N-Q138 4,22 4,30 0,98
TS0N-Q138 4,52 4,15 1,09
TS0N-Q196 6,75 6,54 1,03
TS0N-Q196 6,82 6,56 1,04
TS0N-Q283 9,86 9,16 1,08
TS0N-Q283 9,83 9,36 1,05
TS0N-Q396 17,60 16,35 1,08
TS0N-Q503 20,54 18,99 1,08
TS0N-Q503 20,61 18,99 1,09
TS0N-L503 19,82 19,12 1,04
TS0N-L1131 46,82 43,02 1,09
TS0N-L1131 47,75 43,04 1,11

Média 1,06
Desvio Padrão Adotado 0,06
Valor Característico 0,96
Tabela 3.8: Ruptura por flexão nas amostras sem emenda.

Pu Ensaio Pu Teórico PuEns / Pu Ensaio Pu Teórico PuEns / PuT


Modelo Modelo
(kN) (kN) PuT (kN) (kN) (kN) (kN)

TS1N-a-Q138 4,84 4,29 1,13 TS2N-a-Q138 4,09 4,07 1,00


TS1N-a-Q138 4,32 4,21 1,03 TS2N-a-Q138 4,18 4,07 1,03
TS1N-a-L1131 24,05 44,23 0,54 TS2N-a-L503 17,23 19,29 0,89
TS1N-a-L1131 24,14 44,22 0,55

Média 0,81 Média 0,97


Desvio Padrão Adotado 0,06 Desvio Padrão Adotado 0,06
Valor Característico 0,71 Valor Característico 0,88

Tabela 3.9: Ruptura por flexão nas amostras TS1N-a e TS2N-a.

19
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Tabela 3.10: Ruptura por flexão nas amostras TS3N-a e TS4N-a.

Tabela 3.11: Ruptura da emenda nas amostras TS1N-a e TS2N-a.

Tabela 3.12: Ruptura por flexão nas amostras TS1N-b e TS2N-b.

20
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Pu Ensaio Pu Teórico PuEns / Pu Ensaio Pu Teórico PuEns /


Modelo Modelo
(kN) (kN) PuT (kN) (kN) (kN) PuT (kN)
TS3N-b-Q138 4,39 3,68 1,19 TS4N-b-Q138 3,93 3,63 1,08
TS3N-b-Q196 5,61 5,37 1,04 TS4N-b-Q503 16,09 14,79 1,09
TS3N-b-Q196 5,99 5,40 1,11
TS3N-b-Q283 9,39 7,59 1,24
TS3N-b-Q283 8,28 7,44 1,11
TS3N-b-Q396 15,17 13,17 1,15
TS3N-b-Q396 14,90 13,16 1,13
TS3N-b-Q503 14,65 14,18 1,03
TS3N-b-L503 14,02 13,93 1,01

Média 1,11 Média 1,09


Desvio Padrão Adotado 0,06 Desvio Padrão Adotado 0,06
Valor Característico 1,01 Valor Característico 0,99

Tabela 3.13: Ruptura por flexão nas amostras TS3N-b e TS4N-b.

Pu Ensaio Pu Teórico PuEns / Pu Ensaio Pu Teórico PuEns /


Modelo Modelo
(kN) (kN) PuT (kN) (kN) (kN) PuT (kN)
TS1N-b-Q503 12,89 14,19 0,91 TS2N-b-Q396 12,77 13,21 0,97
TS1N-b-L503 13,38 14,09 0,95 TS2N-b-Q503 9,92 14,17 0,70
TS1N-b-L1131 21,43 32,19 0,67 TS2N-b-L1131 32,74 32,17 1,02

Tabela 3.14: Ruptura da emenda nas amostras TS1N-b e TS2N-b.

Observa-se que os modelos armados com telas de diâmetro pequeno apresentam bons resultados
mesmo quando a emenda possui 2 nós, o que nos leva a analisá-los separadamente. A Tabela 3.15
apresenta os resultados dos modelos armados com telas Q138, Q196 e Q283 sem emendas e que
romperam por flexão. Em seguida, a Tabela 3.16 apresenta os resultados os modelos armados com
telas Q138, Q196 e Q283, TS2N e TS3N tipos “a” e “b”.

Pu Ensaio Pu Teórico PuEns /


Modelo
(kN) (kN) PuT (kN)
TS0N-Q138 4,22 4,30 0,98
TS0N-Q138 4,52 4,15 1,09
TS0N-Q196 6,75 6,54 1,03
TS0N-Q196 6,82 6,56 1,04
TS0N-Q283 9,86 9,16 1,08
TS0N-Q283 9,83 9,36 1,05

Média 1,04
Desvio Padrão Adotado 0,06
Valor Característico 0,95
Tabela 3.15: Ruptura por flexão nas amostras sem emendas (telas Q138, Q196 e Q283).

21
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Pu Ensaio Pu Teórico PuEns / Pu Ensaio Pu Teórico PuEns / PuT


Modelo Modelo
(kN) (kN) PuT (kN) (kN) (kN) (kN)
TS2N-a-Q138 4,09 4,07 1,00 TS3N-a-Q138 4,60 4,21 1,09
TS2N-a-Q138 4,18 4,07 1,03 TS3N-a-Q138 4,29 4,32 0,99
TS2N-b-Q138 4,23 3,70 1,14 TS3N-b-Q138 4,39 3,68 1,19
TS2N-b-Q196 6,40 5,42 1,18 TS3N-b-Q196 5,61 5,37 1,04
TS2N-b-Q196 5,94 5,70 1,04 TS3N-b-Q196 5,99 5,40 1,11
TS2N-b-Q283 9,18 9,16 1,00 TS3N-b-Q283 9,39 7,59 1,24
TS2N-b-Q283 7,87 7,63 1,03 TS3N-b-Q283 8,28 7,44 1,11

Média 1,07 Média 1,11


Desvio Padrão Adotado 0,06 Desvio Padrão Adotado 0,06
Valor Característico 0,97 Valor Característico 1,01

Tabela 3.16: Ruptura por flexão nas amostras TS2N-a, TS2N-b, TS3N-a e TS3N-b (telas Q138,
Q196 e Q283).

Os Gráficos 3.1 e 3.2 apresentam a relação Pu Teórico x Pu Ensaio dos modelos tipo “a” e tipo
“b” e o Gráfico 3.3 apresenta a relação Pu Teórico x Pu Ensaio dos modelos armados com as telas
Q138, Q196 e Q283 armados sem emendas e com 2 e 3 nós nas emendas.

Gráfico 3.1: Resultados dos modelos tipo “a”.

Gráfico 3.2: Resultados dos modelos tipo “b”.


22
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

4 ANÁLISE DOS RESULTADOS


Gráfico 3.3: Resultados dos modelos das telas Q138, Q196 e Q283.

Da análise dos resultados, percebe-se que:


• Não houve nenhum caso de ruptura da emenda em modelos com 3 ou mais nós emendados.
• Por outro lado, só houve ruptura da emenda em modelos cujas emendas possuem 1 ou 2 nós. No
mais, os modelos romperam por flexão.
• Para os modelos com emendas de 3 ou mais nós, aqueles cujas barras da emenda encontram-
-se em níveis diferentes (tipo “b”) apresentaram resultados equivalentes àqueles cujas barras
da emenda estão no mesmo nível (tipo “a”), tomando-se sempre o cuidado de levar em conta a
altura útil correspondente à posição da ruptura.
• Observa-se que os modelos armados com as telas Q138, Q196 e Q283 apresentaram bons resul-
tados para emendas com 2 nós. Em peças armadas com essas telas, a emenda realizada com 2
nós (1 malha) parece ser suficiente. Para as telas a partir de Q396, começam a existir eventos de
ruptura na emenda.

5 CONCLUSÃO
• Emendas realizadas com barras no mesmo nível têm comportamento equivalente a emendas
com barras em níveis diferentes, devendo-se tomar o cuidado de adotar a altura útil correta na
seção analisada;
• A emenda realizada com 3 nós (2 malhas) apresenta-se eficiente para todos os modelos ensaiados;
• Nas telas Q138, Q196 e Q283 a emenda mostrou-se eficiente com 2 nós (1 malha);

23
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

• Podemos concluir o seguinte critério para emendas de armaduras com telas soldadas ou
armadura frouxa:
Para Q ≤ 283 ⇒ emenda com 2 nós
Para Q > 283 ⇒ emenda com 3 nós
* Se a armadura secundária tiver função apenas construtiva, pode-se considerar apenas 2 nós
de emendas para essa armadura, qualquer que seja a malha.

6 RECOMENDAÇÕES
De acordo com os resultados e as conclusõestrês nós
obtidas dos ensaios realizados, é possível fazer
algumas
c recomendações em relação à prática de emendas com telas soldadas. h

• Telas Soldadas Quadradas (tipo Q) podem ser emendadas com 3 nós;


duas malhas
três nós
c h

três nós
duas malhas d h
c

• Telas Soldadas Retangulares (tipo L) podem ser duasemendadas


malhas com 3 nós ou segundo os crité-
rios da NBR 6118 para emendas de barras convencionais;
três nós
d h
c
três nós
três nós
cc hh
duas malhas
três nós
c duas malhas ouduas malhas h
conforme NBR6118
três nós
c h
duas malhas
• As emendas de Telas Soldadas podem ser realizadas sobrepostas (barras principais em níveis
dois nós
diferentes) ou entremeadas (barras principais noou mesmo nível).
três nós
duas malhas d h
c h
c conforme NBR6118

três nós
umaduas
malha d h
malhas
c
dois nós
c h
duas malhas
três nós
c h
uma malha
três nós
c h
duas malhas ou
• As emendas de Telas Soldadas para armadura
conforme NBR6118 secundária podem ser realizadas através da
sobreposição 2 nós duas malhas ou
conforme NBR6118
dois nós
c h

dois nós
c h
uma malha

uma malha

24
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

ANEXO 1: Documentação fotográfica dos ensaios


A documentação fotográfica apresentada a seguir está dividida em duas partes.
Na primeira parte são apresentados aspectos da construção e ensaio dos modelos, e na segunda
parte são apresentadas as configurações de fissuras e de ruína dos modelos ensaiados.

Construção e Ensaio dos Modelos

Fôrma de madeira com armadura dos dois


modelos da TS0N-a-Q138

Fôrma de madeira com armadura de um


modelo da TS0N-a-Q503 e dois modelos da
TS0N-a-L503

25
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Fôrma de madeira com armadura dos dois


modelos da TS0N-a-L1131

Instrumentação da tela do modelo


TS0N-a-Q138

Instrumentação da tela do modelo


TS1N-a-Q138

26
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Instrumentação da tela do modelo


TS2N-a-Q138

Instrumentação da tela do modelo TS3N-a-


Q138

Instrumentação da tela do modelo


TS4N-a-Q138

27
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Fôrma de madeira com armadura dos dois


modelos da subsérie
TS0N-a-Q196

Fôrma de madeira com armadura dos dois


modelos da subsérie
TS2N-a-Q196

Fôrma de madeira com armadura dos dois


modelos da subsérie
TS3N-a-Q196

28
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Instrumentação da tela do modelo


TS0N-a-Q196

Instrumentação da tela do modelo


TS2N-a-Q196

Instrumentação da tela do modelo


TS3N-a-Q196

29
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Fôrma de madeira com armadura dos dois


modelos TS0N-a-Q283

Fôrma de madeira com armadura dos dois


modelos TS2N-a-Q283

Fôrma de madeira com armadura dos dois


modelos TS3N-a-Q283

30
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Instrumentação da tela do modelo


TS0N-a-Q283

Instrumentação da tela do modelo


TS2N-a-Q283

Instrumentação da tela do modelo


TS3N-a-Q283

31
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Fôrma de madeira com armadura dos dois


modelos TS0N-a-Q396

Fôrma de madeira com armadura dos dois


modelos TS2N-a-Q396

Fôrma de madeira com armadura dos dois


modelos TS3N-a-Q396

32
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Instrumentação da tela do modelo


TS0N-a-Q396

Instrumentação da tela do modelo


TS2N-a-Q396

Instrumentação da tela do modelo


TS3N-a-Q396

33
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Instrumentação da tela do modelo


TS0N-a-Q503

Instrumentação da tela do modelo


TS1N-a-Q503

Instrumentação da tela do modelo


TS2N-a-Q503

34
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Instrumentação da tela do modelo


TS3N-a-Q503

Instrumentação da tela do
TS4N-a-Q503

Instrumentação da tela do modelo


TS0N-a-L503

35
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Instrumentação da tela do modelo


TS1N-a-L503

Instrumentação da tela do modelo


TS2N-a-L503

Instrumentação da tela do modelo


TS3N-a-L503

36
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Instrumentação da tela do modelo


TS4N-a-L503

Instrumentação da tela do modelo


TS0N-a-L1131

Instrumentação da tela do modelo


TS1N-a-L1131

37
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Instrumentação da tela do modelo


TS2N-a-L1131

Instrumentação da tela do modelo


TS3N-a-L1131

Instrumentação da tela do modelo


TS4N-a-L1131

38
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Emenda da tela do modelo


TS1N-b-Q138

Emenda da tela do modelo


TS2N-b-Q138

Emenda da tela do modelo


TS3N-b-Q138

39
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Emenda da tela do modelo


TS4N-b-Q138

Emenda da tela do modelo


TS1N-b-Q503

Emenda da tela do modelo


TS2N-b-Q503

40
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Emenda da tela do modelo


TS3N-b-Q503

Emenda da tela do modelo


TS4N-b-Q503

Emenda da tela do modelo


TS1N-b-L503

41
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Emenda da tela do modelo


TS2N-b-L503

Emenda da tela do modelo


TS3N-b-L503

Emenda da tela do modelo


TS4N-b-L503

42
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Emenda da tela do modelo


TS1N-b-L1131

Emenda da tela do modelo


TS2N-b-L1131

Emenda da tela do modelo


TS3N-b-L1131

43
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Emenda da tela do modelo


TS4N-b-L1131

Montagem de ensaio do modelo

Dispositivo de carregamento e de medição


dos deslocamentos

44
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Articulação móvel de um dos apoios


do modelo

Configuração de ruína e fissuração dos modelos

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS0N-a-Q138

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS0N-a-Q138

45
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Configuração de fissuras dos modelos


TS0N-a-Q138 e TS0N-b-Q138

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS1N-a-Q138

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS1N-a-Q138

46
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Configuração de fissuras dos


modelos TS1N-a-Q138

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS2N-a-Q138

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS2N-a-Q138

47
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Configuração de fissuras dos


modelos TS2N-a-Q138

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-a-Q138

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-a-Q138

48
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Configuração de fissuras dos modelos


TS3N-a-Q138

Ruína por flexão com ruptura da armadura


do modelo TS4N-a--Q138

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS4N-a-Q138

49
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Configuração das fissuras dos modelos


TS4N-a-Q138

Modelo TS0N-a-Q196 em
etapa anterior a ruína

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS0N-a-Q196

50
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Detalhe da ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS0N-a-Q196

Modelo TS0N-b-Q196
em etapa anterior à ruína

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS0N-b-Q196

51
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Detalhe da ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS0N-b-Q196

Modelo TS2N-a-Q196
em etapa anterior à ruína

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS2N-a-Q196

52
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Detalhe da ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS2N-a-Q196

Modelo TS2N-b-Q196
em etapa anterior à ruína

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS2N-b-Q196

53
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Detalhe da ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS2N-b-Q196

Modelo TS3N-a-Q196
em etapa anterior à ruína

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-a-Q196

54
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Detalhe da ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-a-Q196

Modelo TS3N-b-Q196
em etapa anterior à ruína

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-b-Q196

55
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Detalhe da ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-b-Q196

Configuração de fissuras dos modelos


TS0N-a-Q196 e TS0N-b-Q196

Configuração de fissuras dos modelos


TS2N-a-Q196 e TS2N-b-Q196

56
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Configuração de fissuras dos modelos


TS3N-a-Q196 e TS3N-b-Q196

Conjunto dos seis modelos Q196

Modelo TS0N-a-Q283
em etapa anterior à ruína

57
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS0N-a-Q283

Detalhe da ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS0N-a-Q283

Modelo TS0N-b-Q283
em etapa anterior à ruína

58
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS0N-b-Q283

Detalhe da ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS0N-b-Q283

Modelo TS2N-a-Q283
em etapa anterior à ruína

59
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS2N-a-Q283

Detalhe da ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS2N-a-Q283

Modelo TS2N-b-Q283
em etapa anterior à ruína

60
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS2N-b-Q283

Detalhe da ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS2N-b-Q283

Modelo TS3N-a-Q283
em etapa anterior à ruína

61
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-a-Q283

Detalhe da ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-a-Q283

Modelo TS3N-b-Q283
em etapa anterior à ruína

62
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-b-Q283

Detalhe da ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-b-Q283

Configuração de fissuras dos


modelos TS0N-a-Q283 e TS0N-b-Q283

63
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Configuração de fissuras dos modelos


TS2N-a-Q283 e TS2N-b-Q283

Configuração de fissuras dos modelos


TS3N-a-Q283 e TS3N-b-Q283

Conjunto dos seis modelos


Q283

64
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Modelo TS0N-a-Q396
em etapa anterior à ruína

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS0N-a-Q396

Detalhe da ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS0N-a-Q396

65
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Modelo TS0N-b-Q396
em etapa anterior à ruína

Modelo TS0N-b-Q396
em etapa anterior à ruína

Detalhe da ruína por flexão do


modelo TS0N-b-Q396

66
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Ruína do modelo TS2N-a-Q396


na região da emenda

Ruína do modelo TS2N-a-Q396


na região da emenda

Detalhe da ruína na
região da emenda do
modelo TS2N-a-Q396

67
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Ruína do modelo TS2N-b-Q396


na região da emenda

Ruína do modelo TS2N-b-Q396


na região da emenda

Detalhe da ruína na
região da emenda do
modelo TS2N-b-Q396

68
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Modelo TS3N-a-Q396
em etapa anterior à ruína

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-a-Q396

Detalhe da ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-a-Q396

69
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Modelo TS3N-b-Q396
em etapa anterior à ruína

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-b-Q396

Detalhe da ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-b-Q396

70
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Configuração das fissuras dos modelos


TS0N-a-Q396 e TS0N-b-Q396

Configuração das fissuras dos modelos


TS2N-a-Q396 e TS2N-b-Q396

Configuração das fissuras dos modelos


TS3N-a-Q396 e TS3N-b-Q396

71
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Conjunto dos seis modelos Q396

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS0N-a-Q503

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS0N-a-Q503

72
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Configuração das fissuras dos modelos


TS0N-a-Q503

Ruína por destacamento do cobrimento de


concreto do modelo TS1N-a-Q503

Ruína por destacamento do cobrimento de


concreto do modelo TS1N-a-Q503

73
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Configuração das fissuras dos modelos


TS1N-a-Q503

Ruína por destacamento do cobrimento de


concreto do modelo TS2N-a-Q503

Ruína por destacamento do cobrimento de


concreto do modelo TS2N-a-Q503

74
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Configuração das fissuras dos modelos


TS2N-a-Q503

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-a-Q503

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-a-Q503

75
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Configuração das fissuras dos modelos


TS3N-a-Q503

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS4N-a-Q503

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS4N-a-Q503

76
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Configuração das fissuras dos modelos


TS4N-a-Q503

Configuração das fissuras e de


ruína por flexão com ruptura da armadura do
modelo TS0N-a-L503

Ruína por destacamento do cobrimento de


concreto do modelo TS1N-a-L503

77
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Configuração das fissuras do


modelo TS1N-a-L503

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS2N-a-L503

Configuração das fissuras do


modelo TS2N-a-L503

78
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-a-L503

Configuração das fissuras do


modelo TS3N-a-L503

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS4N-a-L503

79
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Configuração das fissuras do


modelo TS0N-a-L1131

Ruína por flexão com


ruptura do concreto comprimido do
modelo TS0N-a-L1131

Ruína por flexão com


ruptura do concreto comprimido do
modelo TS0N-a-L1131

80
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Configuração das fissuras dos modelos


TS0N-a-L1131

Ruína do modelo TS1N-a-L1131

Ruína do modelo TS1N-a-L1131

81
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Configuração das fissuras dos modelos


TS1N-a-L1131

Ruína por destacamento do cobrimento de


concreto do modelo TS2N-a-L1131

Ruína por destacamento do cobrimento de


concreto do modelo TS2N-a-L1131

82
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Configuração das fissuras dos modelos


TS2N-a-L1131

Ruína por flexão com


ruptura do concreto comprimido do
modelo TS3N-a-L1131

Ruína por flexão com


ruptura do concreto comprimido do
modelo TS3N-a-L1131

83
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Configuração das fissuras dos modelos


TS3N-a-L1131

Ruína por flexão com


ruptura do concreto comprimido do
modelo TS4N-a-L1131

Ruína por flexão com


ruptura do concreto comprimido do
modelo TS4N-a-L1131

84
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Configuração das fissuras dos modelos


TS4N-a-L1131

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS1N-b-Q138

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS2N-b-Q138

85
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS3N-b-Q138

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS4N-b-Q138

Configuração das fissuras dos modelos


TS1N-b-Q138
TS2N-b-Q138

86
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Configuração das fissuras dos modelos


TS3N-b-Q138
TS4N-b-Q138

Ruína por destacamento do


cobrimento de concreto do
modelo TS1N-b-Q503

Ruína por destacamento do


cobrimento de concreto do
modelo TS2N-b-Q503

87
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Ruína por destacamento do


cobrimento de concreto do
modelo TS3N-b-Q503

Ruína por flexão com


ruptura da armadura do
modelo TS4N-b-Q503

Configuração das fissuras dos modelos


TS1N-b-Q503
TS2N-b-Q503

88
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Configuração das fissuras dos modelos


TS3N-b-Q503
TS4N-b-Q503

Ruína por destacamento do


cobrimento de concreto do
modelo TS1N-b-L503

Ruína por flexão com


escoamento da armadura do
modelo TS2N-b-L503

89
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Ruína por flexão com


ruptura do concreto comprimido do
modelo TS3N-b-L503

Ruína por flexão com


ruptura do concreto comprimido do
modelo TS4N-b-L503

Configuração das fissuras dos modelos


TS1N-b-L503
TS2N-b-L503

90
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Configuração das fissuras dos modelos


TS3N-b-L503
TS4N-b-L503

Ruína por destacamento do


cobrimento de concreto do
modelo TS1N-b-L1131

Ruína por destacamento


do cobrimento de concreto do
modelo TS2N-b-L1131

91
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

Ruína por flexão com


ruptura do concreto comprimido do
modelo TS3N-b-L1131

Ruína por flexão com


ruptura do concreto comprimido do
modelo TS4N-b-L1131

Configuração das fissuras dos modelos


TS1N-b-L1131
TS2N-b-L1131

92
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

Configuração das fissuras dos modelos


TS3N-b-L1131
TS4N-b-L1131

ANEXO 2 - Tabelas e Gráficos


Nas Tabelas apresentadas a seguir, é necessário considerar a seguinte equivalência para a
nomeclatura dos modelos:

E1: Tela Soldada sem emenda


E2: Tela Soldada com emenda de 1 nó
E3: Tela Soldada com emenda de 2 nós (1 malha)
E4: Tela Soldada com emenda de 3 nós (2 malhas)
E5: Tela Soldada com emenda de 4 nós (3 malhas)
a: Barras principais emendadas no mesmo nível
b: Barras principais emendadas no mesmo nível
c: Barras principais emendadas em níveis diferentes

93
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

94
MODELO E1 - (Q-138) - a MODELO E1 - (Q-138)
MODELO E1 - (Q-138)
-a -a
Fmédio (kN)
F (kN)
Fmédio (kN) médio
5 5 5

4 4 4

3 3 3

2 2 2

Deslocamentos Deformações da armadura


Deformações da armadura

1 1 1
2 2 2
1 1 1
3

0 0 0
0 10 20 30 40 50 0 0 1.000 1.000 2.000 2.000 3.000 3.000 4.000 4.000 5.000 5.000 6.000 6.000 7.000 7.000 8.000 8.000
Deslocamento (mm) Deformação 6
Deformação (x106) (x10 )

MODELO
MODELO E1 - (Q-138)E1- b- (Q-138) - b MODELO MODELO
E1 - (Q-138) (Q-138) - b
E1 - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
5 5 5 5

4 4 4 4

3 3 3 3

Deformações
Deformações da armadura
da armadura
2 2 2 2

Deslocamentos
Deslocamentos

1 1
2 1 1
1 1 2 1 1
3 2 2
3

0 0 0 0
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 1.000 1.0002.000 2.0003.000 3.0004.000 4.0005.000 5.000 6.000 6.000 7.000 7.000 8.000 8.000
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

95
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

96
MODELOMODELO
E2 - (Q-138)
E2 -- (Q-138)
a -a MODELOMODELO
E2 - (Q-138)
E2 -- (Q-138)
a -a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
5 5 5 5

4 4 4 4

3 3 3 3

2 2 2 2

Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura
Deslocamentos

1 1 1 1
1 2 2 1 2 2
1 1
3 3 3 3

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 1.000 1.000 2.000 2.000 3.000 3.000 4.000 4.000 5.000 5.000 6.000 6.000 7.000 7.000 8.000 8.000
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) Deformação Deformação
(x106) (x106)

MODELO
MODELO E2 - (Q-138)E2- b- (Q-138) - b MODELO MODELO
E2 - (Q-138) (Q-138) - b
E2 - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
5 5 5 5

4 4 4 4

3 3 3 3

2 2 2 2

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura

1 1 1
1
2 2 2
1 1 2 1 1
3 3 3
3
4 4

0 0 0 0
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 1.000 1.0002.000 2.0003.000 3.0004.000 4.0005.000 5.000 6.000 6.000 7.000 7.000 8.000 8.000
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

97
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

98
MODELO MODELO
E3 - (Q-138)
E3--a(Q-138) - a MODELO MODELO
E3 - (Q-138)
E3--a(Q-138) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
5 5 5 5

4 4 4 4

3 3 3 3

2 2 2 2

Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura
Deslocamentos

1 1 1 1
1 2 2 1 2 2
1 1
3 3 3 3

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 1.000 1.0002.000 2.0003.000 3.0004.000 4.0005.000 5.0006.000 6.0007.000 7.0008.000 8.000
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

MODELO
MODELO E3 - (Q-138)E3
- b- (Q-138) - b MODELO
MODELO E3 - (Q-138)
E3--b(Q-138) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
5 5 5 5

4 4 4 4

3 3 3 3

2 2 2 2

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura

1 1
1 1
1 2 2 1
1 1 2 2
3 3
3 3

0 0 0 0
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 1.000 1.000
2.000 2.0003.000 3.0004.000 4.0005.000 5.0006.000 6.0007.000 7.0008.000 8.000
DeslocamentoDeslocamento
(mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

99
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

100
MODELO MODELO
E4 - (Q-138)
E4--a(Q-138) - a MODELO MODELO
E4 - (Q-138)
E4--a(Q-138) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
5 5 5 5

4 4 4 4

3 3 3 3

2 2 2 2

Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura
Deslocamentos
1 1
1 1
2 2
1 2 2 1
1 1 3 3
3 3
4 4

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 1.000 1.0002.000 2.0003.000 3.0004.000 4.0005.000 5.0006.000 6.0007.000 7.0008.000 8.000
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

MODELO
MODELO E4 - (Q-138)E4
- b- (Q-138) - b MODELO
MODELO E4 - (Q-138)
E4--b(Q-138) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
5 5 5 5

4 4 4 4

3 3 3 3

2 2 2 2

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura

1 1 1
1
2 2 2
1 1 2 1 1
3 3 3
3
4 4

0 0 0 0
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 1.000 1.000
2.000 2.0003.000 3.0004.000 4.0005.000 5.0006.000 6.0007.000 7.0008.000 8.000
DeslocamentoDeslocamento
(mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

101
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

102
MODELO MODELO
E5 - (Q-138)
E5--a(Q-138) - a MODELO MODELO
E5 - (Q-138)
E5--a(Q-138) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
5 5 5 5

4 4 4 4

3 3 3 3

2 2 2 2

Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura
Deslocamentos

1 1 1 1
1 2 2 1 2 2
1 1
3 3 3 3
4 4
5 5

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 1.000 1.0002.000 2.0003.000 3.0004.000 4.0005.000 5.0006.000 6.0007.000 7.0008.000 8.000
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

MODELO
MODELO E5 - (Q-138)E5
- b- (Q-138) - b MODELO
MODELO E5 - (Q-138)
E5--b(Q-138) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
5 5 5 5

4 4 4 4

3 3 3 3

2 2 2 2

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura

1 1 1
1
1 2 2 1 2
1 1 2
3 3 3
3
4 4
5 5

0 0 0 0
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 1.000 1.000
2.000 2.0003.000 3.0004.000 4.0005.000 5.0006.000 6.0007.000 7.0008.000 8.000
DeslocamentoDeslocamento
(mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

103
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

2.1 - Tabelas e gráficos das subséries com tela Q503

104
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

105
106
MODELO MODELO
E1 - (Q-503)
E1--a(Q-503) - a MODELO MODELO
E1 - (Q-503)
E1--a(Q-503) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
25 25 25 25
Ensaios sobre Emendas

20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10
Deformações da armadura
Estudo do Comportamento de Estruturas

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações da armadura
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:

1 1
5 2 2 5
5 5 1 1
3 3
2 2

0 0 0 0
0 0 20 20 40 40 60 60 80 80 100 100 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

MODELO
MODELO E1 - (Q-503)E1
- b- (Q-503) - b MODELO
MODELO E1 - (Q-503)
E1--b(Q-503) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
25 25 25 25

20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura

1 1
5 2 2 5
5 5 1 1
3 3
2 2

0 0 0 0
0 0 20 20 40 40 60 60 80 80 100 100 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
DeslocamentoDeslocamento
(mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

107
108
MODELO MODELO
E2 - (Q-503)
E2--a(Q-503) - a MODELO MODELO
E2 - (Q-503)
E2--a(Q-503) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
25 25 25 25
Ensaios sobre Emendas

20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10
Deformações
Deformações da armadura
da armadura
Estudo do Comportamento de Estruturas

Deslocamentos
Deslocamentos
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:

1 1
1 1
5 2 2 5
5 5 2 2
3 3
3 3
4 4

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 1.000 1.000 2.000 2.000 3.000 3.000 4.000 4.000 5.000 5.000
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

MODELO
MODELO E2 - (Q-503)E2
- b- (Q-503) - b MODELO
MODELO E2 - (Q-503)
E2--b(Q-503) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
25 25 25 25

20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura

1 1
1 1
5 2 2 5
5 5 2 2
3 3
3 3
4 4

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 1.000 1.000 2.000 2.000 3.000 3.000 4.000 4.000 5.000 5.000
DeslocamentoDeslocamento
(mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

109
110
MODELO MODELO
E3 - (Q-503)
E3--a(Q-503) - a MODELO MODELO
E3 - (Q-503)
E3--a(Q-503) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
25 25 25 25
Ensaios sobre Emendas

20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10
Deformações da armadura
Estudo do Comportamento de Estruturas

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações da armadura
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:

1 1
5 2 2 5 1 1
5 5
3 3 2 2
3 3

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 1.000 1.000 2.000 2.000 3.000 3.000 4.000 4.000 5.000 5.000
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

MODELO
MODELO E3 - (Q-503)E3
- b- (Q-503) - b MODELO
MODELO E3 - (Q-503)
E3--b(Q-503) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
25 25 25 25

20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura

1 1
5 2 2 5 1
5 5 1
3 3 2
2
3 3

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 1.000 1.000 2.000 2.000 3.000 3.000 4.000 4.000 5.000 5.000
DeslocamentoDeslocamento
(mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

111
112
MODELO MODELO
E4 - (Q-503)
E4 -- a(Q-503) - a MODELO MODELO
E4 - (Q-503)
E4 -- a(Q-503) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
25 25 25 25
Ensaios sobre Emendas

20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10
Estudo do Comportamento de Estruturas

Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:

Deslocamentos

1 1
1 1
5 2 2 5
5 5 2 2
3 3
3 3
4 4

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 1.000 1.000 2.000 2.000 3.000 3.000 4.000 4.000 5.000 5.000 6.000 6.000
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

MODELO
MODELO E4 - (Q-503)E4
- b- (Q-503) - b MODELO
MODELO E4 - (Q-503)
E4--b(Q-503) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
25 25 25 25

20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura

1 1
1 1
5 2 2 5
5 5 2 2
3 3
3 3
4 4

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 1.000 1.000 2.000 2.000 3.000 3.000 4.000 4.000 5.000 5.000 6.000 6.000
DeslocamentoDeslocamento
(mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

113
114
MODELO MODELO
E5 - (Q-503)
E5--a(Q-503) - a MODELO MODELO
E5 - (Q-503)
E5--a(Q-503) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
25 25 25 25
Ensaios sobre Emendas

20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10
Deformações da armadura
Estudo do Comportamento de Estruturas

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações da armadura
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:

1 1 1 1
5 2 2 5 2 2
5 5
3 3 3 3
4 4
5 5

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 60 60 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

MODELO
MODELO E5 - (Q-503)E5
- b- (Q-503) - b MODELO
MODELO E5 - (Q-503)
E5--b(Q-503) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
25 25 25 25

20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura

1 1 1
1
5 2 2 5 2
5 5 2
3 3 3
3
4 4
5 5

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 60 60 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
DeslocamentoDeslocamento
(mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

2.2 - Tabelas e gráficos das subséries com tela L503

115
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

116
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

117
118
MODELO MODELO E1 - (L-503)
E1 - (L-503) MODELO MODELO E1 - (L-503)
E1 - (L-503)
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
25 25 25 25
Ensaios sobre Emendas

20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10
Deformações da armadura
Estudo do Comportamento de Estruturas

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações da armadura
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:

1 1
5 2 2 5
5 5 1 1
3 3
2 2

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 60 60 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

MODELO
MODELO E2 - (L-503)E2 - (L-503) MODELO MODELO E2 - (L-503)
E2 - (L-503)
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
25 25 25 25

20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10
Deslocamentos
Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura

1 1 1 1
2 2 2 2
5 5 5 5
3 3 3 3

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 60 60 0 0 1.000 1.000 2.000 2.000 3.000 3.000 4.000 4.000 5.000 5.000
DeslocamentoDeslocamento
(mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)
MODELO MODELO E3 - (L-503)
E3 - (L-503) MODELO MODELO E3 - (L-503)
E3 - (L-503)
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
25 25 25 25

20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10

Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura
Deslocamentos

1 1
5 2 2 5 1 1
5 5
3 3 2 2
3 3

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 60 60 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

MODELO
MODELO E4 - (L-503)E4 - (L-503) MODELO
MODELO E4 E4 - (L-503)
- (L-503)
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
25 25 25 25

20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10

Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura
Deslocamentos

1 1
1 1
5 2 2 5
5 5 2 2
3 3
3 3
4 4

0 0 0 0
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 60 60 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
DeslocamentoDeslocamento
(mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

119
120
Ensaios sobre Emendas
Estudo do Comportamento de Estruturas

MODELO MODELO E5 - (L-503)


E5 - (L-503) MODELO MODELO E5 - (L-503)
E5 - (L-503)
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:

Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)


25 25 25 25

20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10

Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura
Deslocamentos

1 1 1 1
5 2 2 5 2 2
5 5
3 3 3 3
4 4
5 5

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 60 60 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

2.3 - Tabelas e gráficos das subséries com Tela L1131

121
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

122
MODELO MODELO
E1 - (L-1131)
E1 -- (L-1131)
a -a MODELO MODELO
E1 - (L-1131)
E1 -- (L-1131)
a -a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
50 50 50 50

40 40 40 40

30 30 30 30

20 20 20 20

Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura
Deslocamentos

1 1
10 2 2 10
10 10 1 1
3 3
2 2

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 60 60 70 70 80 80 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

MODELO
MODELO E1 - (L-1131) - (L-1131) - b
E1- b MODELO
MODELO E1 E1 - (L-1131)
- (L-1131) b -b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
50 50 50 50

40 40 40 40

30 30 30 30

20 20 20 20

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura

1 1
10 2 2 10
10 10 1 1
3 3
2 2

0 0 0 0
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 60 60 70 70 80 80 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
DeslocamentoDeslocamento
(mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

123
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

124
MODELO MODELO
E2 - (L-1131)
E2 -- (L-1131)
a -a MODELO MODELO
E2 - (L-1131)
E2 -- (L-1131)
a -a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
50 50 50 50

40 40 40 40

30 30 30 30

20 20 20 20

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura

1 1 1
1
10 2 2 10 2
10 10 2
3 3 3
3

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 500 500 1.000 1.000 1.500 1.500 2.000 2.000 2.500 2.500
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

MODELO
MODELO E2 - (L-1131) - (L-1131) - b
E2- b MODELO
MODELO E2 E2 - (L-1131)
- (L-1131) b -b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
50 50 50 50

40 40 40 40

30 30 30 30

20 20 20 20

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações da armadura
Deformações da armadura

1 1
1 1
10 2 2 10
10 10 2 2
3 3
3 3

0 0 0 0
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 500 500 1.000 1.000 1.500 1.500 2.000 2.000 2.500 2.500
DeslocamentoDeslocamento
(mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

125
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

126
MODELO MODELO
E3 - (L-1131)
E3 -- (L-1131)
a -a MODELO MODELO
E3 - (L-1131)
E3 -- (L-1131)
a -a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
50 50 50 50

40 40 40 40

30 30 30 30

20 20 20 20

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura

1 1
1 1
10 2 2 10
10 10 2 2
3 3
3 3

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 500 500 1.000 1.000 1.500 1.500 2.000 2.000 2.500 2.500
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

MODELO
MODELO E3 - (L-1131) - (L-1131) - b
E3- b MODELO
MODELO E3 E3 - (L-1131)
- (L-1131) b -b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
50 50 50 50

40 40 40 40

30 30 30 30

20 20 20 20

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura

1 1 1
1
10 2 2 10 2
10 10 2
3 3 3
3

0 0 0 0
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 500 500 1.000 1.000 1.500 1.500 2.000 2.000 2.500 2.500
DeslocamentoDeslocamento
(mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

127
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

128
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

129
130
MODELO MODELO
E4 - (L-1131)
E4 -- (L-1131)
a -a MODELO MODELO
E4 - (L-1131)
E4 -- (L-1131)
a -a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
50 50 50 50
Ensaios sobre Emendas

40 40 40 40

30 30 30 30

20 20 20 20
Deformações da armadura
Estudo do Comportamento de Estruturas

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações da armadura
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:

1 1
1 1
10 2 2 10
10 10 2 2
3 3
3 3
4 4

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
Deslocamento
Deslocamento (mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

MODELO
MODELO E4 - (L-1131) - (L-1131) - b
E4- b MODELO
MODELO E4 E4 - (L-1131)
- (L-1131) b -b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
50 50 50 50

40 40 40 40

30 30 30 30

20 20 20 20

Deslocamentos
Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura

1 1
1 1
10 2 2 10
10 10 2 2
3 3
3 3
4 4

0 0 0 0
0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
DeslocamentoDeslocamento
(mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

131
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

132
MODELO E5 - (L-1131) - a MODELO E5 - (L-1131) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN)
50 50

40 40

30 30

20 20

Deslocamentos Deformações da armadura

1 1
10 2 10 2
3 3
4
5

0 0
0 10 20 30 40 50 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000
Deslocamento (mm) Deformação (x106)

MODELO
MODELO E5 - (L-1131) - (L-1131) - b
E5- b MODELO
MODELO E5 E5 - (L-1131)
- (L-1131) b -b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)

50 50 50 50

40 40 40 40

30 30 30 30

20 20 20 20
Deslocamentos
Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura
da armadura

1 1 1
1
2 2 2
10 10 2
10 3 3 10 3
3
4 4
5 5

0 0 0 0
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0 10 10 20 20 30 30 40 40 50 50 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
DeslocamentoDeslocamento
(mm) (mm) DeformaçãoDeformação
(x106) (x106)

133
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

2.4 - Tabelas e gráficos das subséries com tela Q138 - complementar

134
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

135
136
MODELO E2 - (Q-138) - c MODELO E3 - (Q-138) - c
Fmédio (kN) Fmédio (kN)
5 5
Ensaios sobre Emendas

4 4

3 3

2 2
Estudo do Comportamento de Estruturas

Deslocamentos Deslocamentos
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:

1 1
1 2 1 2
3 3

0 0
0 10 20 30 40 50 0 10 20 30 40 50
Deslocamento (mm) Deslocamento (mm)

MODELO E4 - (Q-138) - c MODELO E5 - (Q-138) - c


Fmédio (kN) Fmédio (kN)
5 5

4 4

3 3

2 2

Deslocamentos Deslocamentos

1 1
1 2 1 2
3 3

0 0
0 10 20 30 40 50 0 10 20 30 40 50
Deslocamento (mm) Deslocamento (mm)
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

2.5 - Tabelas e gráficos das subséries com tela Q503 - complementar

137
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

138
MODELO E2 - (Q-503) - c MODELO E3 - (Q-503) - c
Fmédio (kN) Fmédio (kN)
20 20

15 15

10 10

Deslocamentos Deslocamentos

5 1 5 1
2 2
3 3

0 0
0 10 20 30 40 50 60 0 10 20 30 40 50 60
Deslocamento (mm) Deslocamento (mm)

MODELO E4 - (Q-503) - c MODELO E5 - (Q-503) - c


Fmédio (kN) Fmédio (kN)
20 20

15 15

10 10

Deslocamentos

Deslocamentos 1
2
5 1 5 3
2
3
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0
0 10 20 30 40 50 60 0 10 20 30 40 50 60
Deslocamento (mm) Deslocamento (mm)

139
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

2.6 - Tabelas e gráficos das subséries com tela L503 - complementar

140
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

141
142
MODELO E2 - (L-503) - c MODELO E3 - (L-503) - c
Fmédio (kN) Fmédio (kN)
20 20
Ensaios sobre Emendas

15 15

10 10
Deslocamentos Deslocamentos

1 1
Estudo do Comportamento de Estruturas

2 2
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:

3 3
5 5

0 0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Deslocamento (mm) Deslocamento (mm)

MODELO E4 - (L-503) - c MODELO E5 - (L-503) - c


Fmédio (kN) Fmédio (kN)
20 20

15 15

10 10
Deslocamentos Deslocamentos

1 1
2 2
3 3
5 5

0 0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Deslocamento (mm) Deslocamento (mm)
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

2.7 - Tabelas e gráficos das subséries com tela L1131 - complementar

143
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

144
MODELO E2 - (L-1131) - c MODELO E3 - (L-1131) - c
Fmédio (kN) Fmédio (kN)
50 50

40 40

30 30

Deslocamentos Deslocamentos
20 20

1 1
2 2
3 3

10 10

0 0
0 10 20 30 40 50 0 10 20 30 40 50
Deslocamento (mm) Deslocamento (mm)

MODELO E4 - (L-1131) - c MODELO E5 - (L-1131) - c


Fmédio (kN) Fmédio (kN)
50 50

40 40

30 30

Deslocamentos Deslocamentos
20 20

1 1
2 2
3 3

10 10
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0
0 10 20 30 40 50 0 10 20 30 40 50
Deslocamento (mm) Deslocamento (mm)

145
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

A apresentação dos resultados obtidos nos ensaios está organizada da seguinte forma:
(a) Resumo dos resultados, com o seguinte conteúdo:
fcj = resistência média à compressão do concreto obtida no ensaio dos corpos de prova;
fctj = resistência média à tração do concreto obtida no ensaio dos corpos de prova;
Fmáx = força máxima atingida no ensaio;
Fissuras – Quant. = quantidade de fissuras que surgiram no vão da laje;
Fissuras – smédio = espaçamento médio das fissuras que surgiram no vão da laje;
Forma de ruína, com indicação da seção onde ocorreu a ruptura; a cota x da seção onde ocorreu
ruptura tem como origem o meio do vão, conforme mostra a Figura 7-7.

(b) Tabelas de deslocamentos, deformações e aberturas de fissuras, obtidos no carregamento transversal.


(c) Gráficos de deslocamentos obtidos no carregamento transversal.
(d) Gráficos de deformações obtidas no carregamento transversal.

2.8- RESUMO DOS RESULTADOS


Tabela 7-6: Resumo dos resultados das subséries com tela Q196
Tabela 7-7: Resumo dos resultados das subséries com tela Q283
Tabela 7-8: Resumo dos resultados das subséries com tela Q396

Tabela 7-6: Resumo dos resultados das subséries com tela Q196

Tabela 7-7: Resumo dos resultados das subséries com tela Q283

Tabela 7-8: Resumo dos resultados das subséries com tela Q396

146
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

2.9 - Tabelas e gráficos das subséries com tela Q196

147
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

148
MODELO E1 - (Q-196)
MODELO- a E1 - (Q-196) - a MODELO E1 - (Q-196)
MODELO- a E1 - (Q-196) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
8 8 8 8

6 6 6 6

4 4 4 4
Deslocamentos Deslocamentos
Deformações da Deformações
armadura da armadura
1 1
2 2 1 1
3 3 2 2

2 2 2 2

0 0 0 0
0 0
10 10
20 20
30 30
40 40
50 50
60 60
70 70 0 01.000 2.000
1.000 3.000
2.000 4.000
3.000 5.000
4.000 6.000
5.000 6.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) Deformação (x106) Deformação (x106)

MODELO
MODELO E1 - (Q-196) - b E1 - (Q-196) - b MODELO
MODELO E1 - (Q-196) - bE1 - (Q-196) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
8 8 8 8

6 6 6 6

4 4 4 4
Deslocamentos Deslocamentos
Deformações
Deformações da armadura da armadura
1 1
1 1
2 2
2 2
3 3
2 2 2 2
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0 0 0
0 100 10
20 20
30 30
40 40
50 50
60 60
70 70 0 0 1.000 1.000
2.000 2.0003.000 3.0004.000 4.0005.000 5.0006.000 6.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) Deformação (x106Deformação
) (x106)

149
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

150
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

151
152
MODELO E3 - (Q-196)
MODELO- a E3 - (Q-196) - a MODELO E3 - (Q-196)
MODELO- a E3 - (Q-196) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
8 8 8 8
Ensaios sobre Emendas

6 6 6 6

4 4 4 4
Deslocamentos Deslocamentos Deformações da Deformações
armadura da armadura
Estudo do Comportamento de Estruturas

1 1 1 1
2 2 2A 2A
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:

3 3 2B 2B
2 2 2 2 3 3

0 0 0 0
0 0
10 10
20 20
30 30
40 40
50 50
60 60
70 70 0 01.000 2.000
1.000 3.000
2.000 4.000
3.000 5.000
4.000 6.000
5.000 6.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) Deformação (x106) Deformação (x106)

MODELO
MODELO E3 - (Q-196) - b E3 - (Q-196) - b MODELO
MODELO E3 - (Q-196) - bE3 - (Q-196) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
8 8 8 8

6 6 6 6

4 4 4 4

Deslocamentos Deslocamentos Deformações


Deformações da armadura da armadura

1 1 1 1
2 2 2A 2A
3 3 2B 2B
2 2 2 2

0 0 0 0
0 100 10
20 20
30 30
40 40
50 50
60 60
70 70 0 0 1.000 1.000
2.000 2.0003.000 3.0004.000 4.0005.000 5.0006.000 6.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) Deformação (x106Deformação
) (x106)
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

153
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

154
MODELO E4 - (Q-196)
MODELO- a E4 - (Q-196) - a MODELO E4 - (Q-196)
MODELO- a E4 - (Q-196) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
8 8 8 8

6 6 6 6

4 4 4 4
Deslocamentos Deslocamentos Deformações da Deformações
armadura da armadura

1 1
1 1
2 2
2A 2A
3 3
2B 2B
2 2 2 2 3A 3A
3B 3B
4 4

0 0 0 0
0 0
10 10
20 20
30 30
40 40
50 50
60 60
70 70 0 01.000 2.000
1.000 3.000
2.000 4.000
3.000 5.000
4.000 6.000
5.000 6.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) Deformação (x106) Deformação (x106)

MODELO
MODELO E4 - (Q-196) - b E4 - (Q-196) - b MODELO
MODELO E4 - (Q-196) - bE4 - (Q-196) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
8 8 8 8

6 6 6 6

4 4 4 4
Deslocamentos Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura da armadura

1 1 1
1
2 2 2A
2A
3 3 2B
2B
2 2 2 2 3A
3A
3B 3B
4 4
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0 0 0
0 100 10
20 20
30 30
40 40
50 50
60 60
70 70 0 0 1.000 1.000
2.000 2.0003.000 3.0004.000 4.0005.000 5.0006.000 6.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) Deformação (x106Deformação
) (x106)

155
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

2.10 - Tabelas e gráficos das subséries com tela Q283

156
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

157
158
MODELO E1 - (Q-283)
MODELO- a E1 - (Q-283) - a MODELO E1 - (Q-283)
MODELO- a E1 - (Q-283) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
10 10 10 10
Ensaios sobre Emendas

8 8 8 8

6 6 6 6

4 4 4 4
Deslocamentos Deslocamentos Deformações da Deformações
armadura da armadura
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:

1 1 1 1
2 2 2 2
2 2 3 3 2 2

0 0 0 0
0 0
10 10
20 20
30 30
40 40
50 50
60 60
70 70 0 1.000
0 2.000
1.000 3.000
2.000 4.000
3.000 5.000
4.000 6.000
5.000 7.000
6.000 7.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) Deformação (x106) Deformação (x106)

MODELO
MODELO E1 - (Q-283) - b E1 - (Q-283) - b MODELO
MODELO E1 - (Q-283) - bE1 - (Q-283) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
10 10 10 10

8 8 8 8

6 6 6 6

4 4 4 4
Deformações
Deformações da armadura da armadura
Deslocamentos Deslocamentos

1 1 1 1
2 2 2 2
2 2 3 3 2 2

0 0 0 0
0 100 10
20 20
30 30
40 40
50 50
60 60
70 70 0 0
1.000 1.000
2.000 2.000
3.000 3.000
4.000 4.000
5.000 5.000
6.000 6.000
7.000 7.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) Deformação (x106Deformação
) (x106)
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

159
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

160
MODELO E3 - (Q-283)
MODELO- a E3 - (Q-283) - a MODELO E3 - (Q-283)
MODELO- a E3 - (Q-283) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
10 10 10 10

8 8 8 8

6 6 6 6

4 4 4 4
Deslocamentos Deslocamentos Deformações da Deformações
armadura da armadura

1 1 1 1
2 2 2A 2A
2 2 3 3 2 2 2B 2B
3 3

0 0 0 0
0 0
10 10
20 20
30 30
40 40
50 50
60 60
70 70 0 1.000
0 2.000
1.000 3.000
2.000 4.000
3.000 5.000
4.000 6.000
5.000 7.000
6.000 7.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) Deformação (x106) Deformação (x106)

MODELO
MODELO E3 - (Q-283) - b E3 - (Q-283) - b MODELO
MODELO E3 - (Q-283) - bE3 - (Q-283) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
10 10 10 10

8 8 8 8

6 6 6 6

4 4 4 4
Deslocamentos Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura da armadura

1 1 1
1
2 2 2A
2A
2 2 3 3 2 2 2B
2B
3 3
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0 0 0
0 100 10
20 20
30 30
40 40
50 50
60 60
70 70 0 0
1.000 1.000
2.000 2.000
3.000 3.000
4.000 4.000
5.000 5.000
6.000 6.000
7.000 7.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) Deformação (x106Deformação
) (x106)

161
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

162
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

163
164
MODELO E4 - (Q-283)
MODELO- a E4 - (Q-283) - a MODELO E4 - (Q-283)
MODELO- a E4 - (Q-283) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
10 10 10 10
Ensaios sobre Emendas

8 8 8 8

6 6 6 6

4 4 4 4
Deslocamentos Deslocamentos Deformações da Deformações
armadura da armadura
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:

1 1
1 1
2 2
2A 2A
2 2 3 3 2 2 2B 2B
3A 3A
3B 3B
4 4

0 0 0 0
0 0
10 10
20 20
30 30
40 40
50 50
60 60
70 70 0 1.000
0 2.000
1.000 3.000
2.000 4.000
3.000 5.000
4.000 6.000
5.000 7.000
6.000 7.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) Deformação (x106) Deformação (x106)

MODELO
MODELO E4 - (Q-283) - b E4 - (Q-283) - b MODELO
MODELO E4 - (Q-283) - bE4 - (Q-283) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
10 10 10 10

8 8 8 8

6 6 6 6

4 4 4 4
Deslocamentos Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura da armadura

1 1 1
1
2 2 2A
2A
2 2 3 3 2 2 2B
2B
3A 3A
3B 3B
4 4

0 0 0 0
0 100 10
20 20
30 30
40 40
50 50
60 60
70 70 0 0
1.000 1.000
2.000 2.000
3.000 3.000
4.000 4.000
5.000 5.000
6.000 6.000
7.000 7.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) Deformação (x106Deformação
) (x106)
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

2.11- Tabelas e gráficos das subséries com tela Q396

165
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

166
MODELO E1 - (Q-396)
MODELO- a E1 - (Q-396) - a MODELO E1 - (Q-396)
MODELO- a E1 - (Q-396) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10
Deslocamentos Deslocamentos
Deformações da Deformações
armadura da armadura

1 1
1 1
2 2
2 2
3 3
5 5 5 5

0 0 0 0
0 0 20 20 40 40 60 60 80 80 100 100 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) Deformação (x106) Deformação (x106)

MODELO
MODELO E1 - (Q-396) - b E1 - (Q-396) - b MODELO
MODELO E1 - (Q-396) - bE1 - (Q-396) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10
Deslocamentos Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura da armadura

1 1 1
1
2 2 2
2
3 3
5 5 5 5
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0 0 0
0 0 20 20 40 40 60 60 80 80 100 100 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) )
Deformação (x106Deformação (x106)

167
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

168
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

169
170
MODELO E3 - (Q-396)
MODELO- a E3 - (Q-396) - a MODELO E3 - (Q-396)
MODELO- a E3 - (Q-396) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
20 20 20 20
Ensaios sobre Emendas

15 15 15 15

10 10 10 10
Deslocamentos Deslocamentos
Deformações da Deformações
armadura da armadura
1 1
Estudo do Comportamento de Estruturas

2 2 1 1
2A 2A
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:

3 3
2B 2B
5 5 5 5 3 3

0 0 0 0
0 0 20 20 40 40 60 60 80 80 100 100 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) Deformação (x106) Deformação (x106)

MODELO
MODELO E3 - (Q-396) - b E3 - (Q-396) - b MODELO
MODELO E3 - (Q-396) - bE3 - (Q-396) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10

Deslocamentos Deslocamentos Deformações


Deformações da armadura da armadura

1 1
1 1
2 2
2A 2A
3 3
2B 2B
5 5 5 5 3
3

0 0 0 0
0 0 20 20 40 40 60 60 80 80 100 100 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) )
Deformação (x106Deformação (x106)
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

171
Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

172
MODELO E4 - (Q-396)
MODELO- a E4 - (Q-396) - a MODELO E4 - (Q-396)
MODELO- a E4 - (Q-396) - a
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10
Deslocamentos Deslocamentos
Deformações da Deformações
armadura da armadura
1 1
2 2 1 1
3 3 2A 2A
5 5 5 5 2B 2B
3A 3A
3B 3B
4 4

0 0 0 0
0 0 20 20 40 40 60 60 80 80 100 100 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) Deformação (x106) Deformação (x106)

MODELO
MODELO E4 - (Q-396) - b E4 - (Q-396) - b MODELO
MODELO E4 - (Q-396) - bE4 - (Q-396) - b
Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN) Fmédio (kN)
20 20 20 20

15 15 15 15

10 10 10 10
Deslocamentos Deslocamentos Deformações
Deformações da armadura da armadura

1 1
2 2 1
1
3 3 2A
2A
5 5 5 5 2B
2B
3A 3A
3B 3B
4 4
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

0 0 0 0
0 0 20 20 40 40 60 60 80 80 100 100 0 0 2.000 2.000 4.000 4.000 6.000 6.000 8.000 8.000 10.000 10.000
Deslocamento (mm)Deslocamento (mm) )
Deformação (x106Deformação (x106)

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Estudo do Comportamento de Estruturas
de Concreto Armadas com Telas Soldadas:
Ensaios sobre Emendas

COLABORADORES TÉCNICOS:

EGT Engenharia

Fernando Rebouças Stucchi

Gilson Fujii

Paula Araújo Carteado

Escola de Engenharia de São Carlos

Laboratório de Estruturas

Toshiaki Takeya

IBTS – Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

João Batista Rodrigues da Silva

174
Instituto Brasileiro de Telas Soldadas

175
Rua Trípoli, 92 conj. 36
CEP 05303-020 - São Paulo - SP
Tel: 11 3826-5954
www.ibts.org.br

176

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