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AQUA PORTIMÃO

PROJECTO DE EXECUÇÃO DE ARQUITECTURA

CADERNO ENCARGOS

Sua Kay Arquitectos - Novembro 2009

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ARQUITECTURA - PROJECTO DE EXECUÇÃO


CADERNO DE ENCARGOS

INDICE

I CLÁUSULAS ADMINISTRATIVAS PÁG 04

II CLÁUSULAS TÉCNICAS GERAIS PÁG 15

III CLÁUSULAS TÉCNICAS GERAIS POR CAPÍTULOS PÁG 26

1 ESTALEIRO PÁG 26
2 ALVENARIAS PÁG 32
3 IMPERMEABILIZAÇÕES PÁG 49
4 REVESTIMENTO DE PAREDES INTERIORES PÁG 68
5 REVESTIMENTO DE PAVIMENTOS INTERIORES PÁG 86
6 REVESTIMENTO DE TECTOS INTERIORES PÁG 102
7 RODAPÉS PÁG 111
8 REVESTIMENTOS EXTERIORES PÁG 119
9 CARPINTARIAS PÁG 119
10 SERRALHARIAS DE ALUMINIO E FERRO PÁG 120
11 PINTURAS PÁG 139
12 EQUIPAMENTO SANITÁRIO E TORNEIRAS PÁG 159
13 EQUIPAMENTO FIXO E MÓVEL PÁG 171
14 VIDROS E ESPELHOS PÁG 173
15 DIVERSOS PÁG 178

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PROJECTO DE EXECUÇÃO DE ARQUITECTURA

CADERNO ENCARGOS

I - CLÁUSULAS ADMINISTRATIVAS

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I CLÁUSULAS ADMINISTRATIVAS

1. INTRODUÇÃO

As cláusulas administrativas referidas neste caderno de encargos complementam as cláusulas


administrativas e jurídicas fornecidas pelo Dono da Obra, as quais, em caso de incompatibilidade
ou desacordo prevalecem sempre sobre as cláusulas deste C.E.

2. RESPONSABILIDADES, SEGUROS E LICENÇAS

O Empreiteiro assume toda a responsabilidade derivada da execução destes trabalhos, e que são
previstas pelos regulamentos portugueses.

O Empreiteiro suportará, ainda por sua plena conta, as consequências de eventuais acidentes
nos estaleiros (tais como, danos devidos a trabalhadores da obra, roubos e estragos por
incêndios ou por intempéries bem como os encargos de licenças e seguros que efectuar.

Salvo disposição em contrário deste caderno de encargos, correrão por conta do empreiteiro, que
se considerará, para o efeito, o único responsável:

A reparação e a indemnização de todos os prejuízos que, por motivos imputáveis ao adjudicatário


e que não resultem da própria natureza ou concepção da obra, sejam sofridos por terceiros até à
recepção definitiva dos trabalhos em consequência do modo de execução destes últimos, da
actuação do pessoal do empreiteiro ou dos seus subempreiteiros e fornecedores e do deficiente
comportamento ou da falta de segurança das obras, materiais, elementos de construção e
equipamentos;

As indemnizações devidas a terceiros pela constituição de servidões provisórias ou pela


ocupação temporária de prédios particulares necessários à execução da empreitada.

Considera-se encargo do empreiteiro promover os seguros necessários conforme Decreto-Lei n.º


59/99, durante a execução da obra.

A direcção e fiscalização dos trabalhos ou fornecimento, serão exercidos pelo Dono da Obra, ou
por intermédio dos seus delegados nomeados para o efeito, os quais se designam,
abreviadamente, por "Fiscalização". Contudo, a acção da Fiscalização em nada diminui a
responsabilidade do adjudicatário, no que se refere à boa execução dos trabalhos.

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3. TRABALHOS COMPLEMENTARES

Todos os materiais e trabalhos não indicados nos desenhos e peças escritas deste projecto, mas
indispensáveis ao desenvolvimento dos que o constituem, fazem parte da empreitada, não
podendo o Empreiteiro invocar para a sua realização, quaisquer prazos ou pagamentos
adicionais, devendo considerá-los na formulação dos preços dos trabalhos em que são
necessários.

O Empreiteiro deve apresentar com a sua proposta, medição e preços de eventuais trabalhos não
indicados na lista de medições, bem como dos que apresentem quantidades diferentes das
indicadas nas medições do projecto.

Durante o período de preparação da Obra, e sempre antes de iniciar quaisquer trabalhos, o


Empreiteiro deve assinalar e quantificar todos os trabalhos que julgue úteis para o
desenvolvimento de empreitada, e que não constem dos documentos da empreitada.

As eventuais alterações posteriores, resultantes de eventuais alterações decididas pelo Dono da


Obra ou Fiscalização, serão calculadas no regime de trabalhos a mais ou a menos.

4. CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO DOS TRABALHOS

A obra deve ser executada de acordo com as regras da arte e em perfeita conformidade com o
projecto, com este caderno de encargos e com as demais condições técnicas contratualmente
estipuladas, de modo a assegurarem-se as características de resistência, durabilidade e
funcionamento especificadas nos mesmos documentos.

Relativamente às técnicas construtivas a adoptar, fica o empreiteiro obrigado a seguir, no que


seja aplicável aos trabalhos a realizar, o conjunto de prescrições técnicas definidas no Caderno
de Encargos e desenhos de Projecto.

5. DESENHOS A APRESENTAR PELO EMPREITEIRO

O Empreiteiro deverá submeter à aprovação da Fiscalização, durante o período de preparação e


planeamento dos trabalhos, todos os desenhos de construção e pormenores de execução
exigidos neste caderno de encargos.

O empreiteiro é responsável:

a) Perante o dono da obra, pela preparação, planeamento e coordenação de todos os


trabalhos da empreitada, seja qual for o agente executor, bem como pela preparação,
planeamento e execução dos trabalhos necessários à aplicação, em geral, das normas sobre
segurança, higiene e saúde no trabalho vigentes e, em particular, das medidas consignadas no
Plano de Segurança e Saúde, da responsabilidade do dono de obra, elaborado na fase de
projecto e já patenteado em concurso;

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b) Perante as entidades fiscalizadoras, pela preparação, planeamento e coordenação dos


trabalhos necessários à aplicação das medidas sobre segurança, higiene e saúde no trabalho em
vigor.

A preparação e o planeamento da execução da obra compreendem, além dos trabalhos


preparatórios ou acessórios previstos no artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março:

A apresentação pelo empreiteiro ao dono da obra de quaisquer dúvidas relativas aos materiais,
aos métodos e às técnicas a utilizar na execução da empreitada;

O esclarecimento dessas dúvidas pelo dono da obra;

O estudo e definição pelo empreiteiro dos processos de construção a adoptar na realização dos
trabalhos;

A apresentação pelo empreiteiro dos desenhos de construção, dos pormenores de execução e


dos elementos do projecto que, lhe competir elaborar.

A elaboração de documento do qual conste o desenvolvimento prático do Plano de Segurança e


Saúde, devendo analisar, desenvolver e complementar as medidas aí previstas, em função do
sistema utilizado para a execução da obra, em particular as tecnologias e a organização de
trabalhos utilizados pelo empreiteiro. O documento deverá conter a avaliação dos riscos, a
previsão dos meios adequados à prevenção de acidentes relativamente a todos os trabalhadores
e ao público em geral, bem como a planificação das actividades de prevenção, de acordo com as
técnicas construtivas a utilizar em obra.

Desenhos, pormenores e elementos de projecto a apresentarem pelo empreiteiro:

Quando a adjudicação se basear em projecto do dono da obra, o empreiteiro deverá apresentar,


durante o período de preparação e planeamento dos trabalhos, os desenhos de construção e os
pormenores de execução expressamente exigidos neste caderno de encargos.

6. ENSAIOS

O Empreiteiro é obrigado a realizar todos os ensaios previstos neste caderno de encargos ou


exigidos nos regulamentos em vigor, e constituem encargo do Empreiteiro.

Havendo dúvidas sobre a qualidade dos trabalhos, o dono da obra poderá exigir a realização de
ensaios não previstos, acordando com o Empreiteiro os critérios de decisão a adoptar. Neste
caso, quando os resultados dos ensaios não sejam satisfatórios, as despesas com os ensaios e
reparação das deficiências serão encargo do Empreiteiro sendo, caso contrário, por conta do
Dono da Obra.

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7. EXECUÇÃO DOS TRABALHOS

A obra deve ser executada em perfeita conformidade com o Projecto, com este caderno de
encargos e demais condições técnicas contratualmente estipuladas, de modo a assegurarem-se
as características de resistência, durabilidade, funcionalidade e qualidade especificadas.

Quando este caderno de encargos não defina as técnicas construtivas a adoptar, fica o
Empreiteiro obrigado a seguir, no que seja aplicável aos trabalhos a realizar, os regulamentos,
normas, especificações, documentos de homologação e códigos em vigor, bem como as
instruções de fabricantes e entidades detentoras de patentes.

8. QUALIDADE DOS TRABALHOS

Os trabalhos que constituem a presente empreitada deverão ser executados de acordo com as
melhores regras de Arte de Construir, obedecendo aos Regulamentos e Normas em vigor, aos
Documentos de Homologação, ao disposto neste Caderno de Encargos, e às indicações do
Projecto Geral, devendo ainda atender às recomendações dos fabricantes dos Materiais sempre
que aprovadas pela Fiscalização.

Em casos de dificuldades fora do comum na obtenção de Materiais ou outras, deverá o


Empreiteiro discutir previamente com a Fiscalização e Projectistas as várias hipóteses alternativas,
fazendo-se referência no Livro de Obra à solução aprovada.

9. IMPLANTAÇÃO E PIQUETAGEM

O trabalho de implantação e piquetagem será efectuado pelo empreiteiro, a partir das cotas, dos
alinhamentos e das referências fornecidas pelo dono da obra.

O empreiteiro deverá examinar no terreno as marcas fornecidas pelo dono da obra, apresentando,
se for caso disso, as reclamações relativas às deficiências que eventualmente encontre e que
serão objecto de verificação local pela fiscalização, na presença do adjudicatário.

Uma vez concluídos os trabalhos de implantação, o empreiteiro informará desse facto, por escrito,
a fiscalização, que procederá à verificação das marcas e, se for necessário, à sua rectificação, na
presença do adjudicatário.

O empreiteiro obriga-se a conservar as marcas ou referências e a recolocá-las, à sua custa, em


condições idênticas, quer na localização definitiva quer num outro ponto, se as necessidades do
trabalho o exigirem, depois de ter avisado a fiscalização e de esta haver concordado com a
modificação da piquetagem.

O empreiteiro é ainda obrigado a conservar todas as marcas ou referências visíveis existentes que
tenham sido implantadas no local da obra por outras entidades e só proceder à sua deslocação
desde que autorizado e sob orientação da fiscalização.

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10. MATERIAIS E ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO

Características dos materiais e elementos de construção:

Os materiais e elementos de construção a empregar na obra terão as qualidades, dimensões,


formas e demais características definidas nas peças escritas e desenhadas do projecto, neste
caderno de encargos e nos restantes documentos contratuais, com as tolerâncias normalizadas ou
admitidas nos mesmos documentos.

Sempre que o projecto, este caderno de encargos ou o contrato não fixem as características de
materiais ou elementos de construção, o empreiteiro não poderá empregar materiais que não
correspondam às características da obra ou que sejam de qualidade inferior aos usualmente
empregues em obras que se destinem a idêntica utilização.

No caso de dúvida quanto aos materiais a empregar nos termos da cláusula anterior, devem
observar-se as normas portuguesas em vigor, desde que compatíveis com o direito comunitário,
ou, na falta destas, as normas utilizadas na Comunidade Europeia.

O empreiteiro proporá, por escrito, à fiscalização a aprovação dos materiais ou elementos de


construção escolhidos. Esta proposta deverá ser apresentada, de preferência, no período de
preparação e planeamento da empreitada e sempre de modo que as diligências de aprovação não
comprometam o cumprimento do plano de trabalhos nem o prazo em que o dono da obra se
deverá pronunciar.

O empreiteiro poderá propor a substituição contratual de materiais ou de elementos de construção,


desde que, por escrito, a fundamente e indique em pormenor as características que esses
materiais ou elementos deverão satisfazer e o aumento ou diminuição de encargos que da sua
substituição possa resultar, bem como o prazo em que o dono da obra se deverá pronunciar.

O aumento ou diminuição de encargos resultantes da imposição ou aceitação pelo dono da obra


de qualquer das características de materiais ou elementos de construção será, respectivamente,
acrescido ou deduzido do preço da empreitada.

11. AMOSTRAS PADRÃO

Sempre que o dono da obra ou o empreiteiro o julgue necessário, este último apresentará
amostras de materiais ou elementos de construção a utilizar, as quais, depois de aprovadas pelo
fiscal da obra, servirão de padrão.

As amostras deverão ser acompanhadas, se a sua natureza o justificar ou for exigido pela
fiscalização, de certificados de origem e de análises ou ensaios feitos em laboratório oficial.

Sempre que a apresentação das amostras seja de iniciativa do empreiteiro, ela deverá ter lugar,
na medida do possível, durante o período de preparação e planeamento da obra e, em qualquer
caso, de modo que as diligências de aprovação não prejudiquem o cumprimento do plano de
trabalhos.
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A existência do padrão não dispensará, todavia, a aprovação de cada um dos lotes de materiais
ou de elementos de construção entrados no estaleiro.

As amostras padrão serão restituídas ao empreiteiro a tempo de serem aplicadas na obra.

12. LOTES, AMOSTRAS E ENSAIOS

Os materiais e elementos de construção serão divididos em lotes, de acordo com o disposto neste
caderno de encargos ou, quando ele for omisso a tal respeito, segundo as suas origens, tipos e,
eventualmente, datas de entrada na obra.

De cada um dos lotes colher-se-ão, sempre que necessário, três amostras, nos termos
estabelecidos neste caderno de encargos, para cada material ou elemento, destinando-se uma
delas ao empreiteiro, a outra ao dono da obra e ficando a terceira de reserva na posse deste
último.

A colheita das amostras e a sua preparação e embalagem serão feitas na presença da


fiscalização e do empreiteiro, competindo a este último fornecer todos os meios indispensáveis
para o efeito. Estas operações obedecerão às regras estabelecidas neste caderno de encargos,
nos regulamentos e documentos normativos aplicáveis ou, na sua omissão, às que forem
definidas por acordo prévio.

As amostras não ensaiadas serão restituídas ao empreiteiro logo que se verifique não serem
necessárias.

Nos casos em que este caderno de encargos não estabeleça expressamente a obrigatoriedade de
realização de ensaios, as amostras do dono da obra e do empreiteiro podem ser ensaiadas em
laboratórios de reconhecida competência, à escolha de cada um deles.

Nos casos em que a obrigatoriedade de realização de ensaios não esteja estabelecida


expressamente neste caderno de encargos, o dono da obra poderá, com base ou não nos
ensaios, rejeitar provisoriamente quaisquer lotes. Essa rejeição só se considerará, porém,
definitiva se houver acordo entre as partes.

Nos casos em que este caderno de encargos estabeleça a obrigatoriedade de realização dos
ensaios previstos, o empreiteiro promoverá por sua conta a realização dos referidos ensaios em
laboratório escolhido por acordo com o dono da obra ou, se tal acordo não for possível, num
laboratório oficial.

Nos casos a que se refere a cláusula anterior, o dono da obra poderá rejeitar o lote ensaiado, se
os resultados dos ensaios realizados não forem satisfatórios. Essa rejeição só se considerará,
porém, definitiva se houver acordo entre as partes ou se os ensaios houverem sido realizados em
laboratório oficial ou, ainda, se a natureza dos mesmos não permitir a sua repetição em condições
idênticas.

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Em todas as hipóteses em que, a rejeição de materiais ou elementos de construção tiver carácter


meramente provisório e não for possível estabelecer acordo entre o dono da obra e o empreiteiro,
promover-se-á o ensaio da terceira amostra em laboratório oficial, considerando-se definitivos,
para todos os efeitos, os seus resultados.

Sempre que os materiais ou elementos de construção forem rejeitados definitivamente, serão da


conta do empreiteiro as despesas feitas com todos os ensaios realizados; em caso de aprovação,
o dono da obra suportará as despesas relativas aos ensaios a que ele próprio tenha mandado
proceder e aos que tenham incidido sobre a terceira amostra.

Na aceitação ou rejeição de materiais ou elementos de construção, de acordo com o resultado dos


ensaios efectuados, observar-se-ão as regras de decisão estabelecidas para cada material ou
elemento neste caderno de encargos, nos regulamentos e documentos normativos aplicáveis ou,
na sua omissão, as que forem definidas por acordo antes da realização dos ensaios.

13. APROVAÇÃO DOS MATERIAIS E ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO

Os materiais e elementos de construção não poderão ser aplicados na empreitada senão depois
de aprovados pela fiscalização.

A aprovação dos materiais e elementos de construção será feita por lotes e resulta da verificação
de que as características daqueles satisfazem as exigências contratuais.

A aprovação ou rejeição dos materiais e elementos de construção deverá ter lugar nos oito dias
subsequentes à data em que a fiscalização foi notificada, por escrito, da sua entrada no estaleiro,
considerando-se aprovados se a fiscalização não se pronunciar no prazo referido, a não ser que a
eventual realização de ensaios exija período mais largo, facto que, no mesmo prazo, será
comunicado ao empreiteiro.

No momento da aprovação dos materiais e elementos de construção proceder-se-á à sua perfeita


identificação. Se, nos termos da cláusula anterior, a aprovação for tácita, o empreiteiro poderá
solicitar a presença da fiscalização para aquela identificação.

14. REGRAS DE INTERPRETAÇÃO

Qualquer contradição será resolvida pelo Autor do Projecto, que deverá ter conhecimento das
dúvidas durante o período de preparação da Obra.

Quando se verifiquem divergências entre os vários documentos do presente projecto, peças


escritas e peças desenhadas, resolver-se-ão de acordo com as seguintes regras:

a) As peças desenhadas prevalecerão sobre todas as outras quanto à disposição relativa das
suas diferentes partes, localização e características dimensionais da obra.

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b) O mapa de medições prevalece no que se refere às quantidades de trabalho, sem prejuízo do


disposto nos artigos 14º e 15º do D.L. 59/99 de 2 de Março e no ponto 3 destas Cláusulas
Administrativas.

c) Em tudo o mais prevalece o que constar neste caderno de encargos, sempre que mais
exigente do ponto de vista de resistência e qualidade que o referido nas peças desenhadas.

d) A unidade de medida para a determinação de todas as áreas, comprimentos e perímetros é o


metro.

15. SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

O empreiteiro fica sujeito ao cumprimento das disposições legais e regulamentares em vigor sobre
segurança, higiene e saúde no trabalho relativamente a todo o pessoal empregado na obra, sendo
da sua conta os encargos que de tal resultem.

O empreiteiro é ainda obrigado a acautelar, em conformidade com as disposições legais e


regulamentares aplicáveis, a vida e a segurança do pessoal empregado na obra e a prestar-lhe a
assistência médica de que careça por motivo de acidente no trabalho.

Em caso de negligência do empreiteiro no cumprimento das obrigações estabelecidas atrás a


fiscalização poderá tomar, à custa dele, as providências que se revelem necessárias, sem que tal
facto diminua as responsabilidades do empreiteiro.

O empreiteiro apresentará, antes do início dos trabalhos e, posteriormente, sempre que a


fiscalização o exija, apólices de seguro contra acidentes de trabalho relativamente a todo o
pessoal empregado na obra.

Das apólices constará uma cláusula pela qual a entidade seguradora se compromete a mantê-las
válidas até à conclusão da obra e ainda que, em caso de impossibilidade de tal cumprir por
denegação no decurso desse prazo, a sua validade só terminará 30 dias depois de ter feito ao
dono da obra a respectiva comunicação.

O empreiteiro responderá plenamente, perante a fiscalização, relativamente a todo o pessoal


empregado na obra.

16. TELAS FINAIS

O Empreiteiro terá de fornecer no prazo máximo de 30 (trinta) dias após conclusão dos trabalhos,
Telas Finais dos mesmos. As Telas Finais deverão traduzir a obra executada, sem o que o Dono
da Obra não considerará a obra em condições de ser recepcionada.

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Todas as peças incluídas nas "Telas Finais" devem ser fornecidas em formato normalizado
(Normas Portuguesas) elaboradas em transparentes sensibilizados de material indeformável e
inalterável com o tempo. O Empreiteiro entregará também duas cópias em papel e uma em
suporte informático – CAD.

Fazem ainda parte das Telas Finais os manuais de utilização e funcionamento dos equipamentos,
bem como, em relação aos materiais aplicados, as respectivas referências, especificações
técnicas, fornecedores e procedimentos em relação à sua utilização e limpeza.

17. REDES DE ÁGUA, DE ESGOTOS, DE ENERGIA ELÉCTRICA E DE COMUNICAÇÕES

O empreiteiro deverá construir e manter em funcionamento as redes provisórias de abastecimento


de água, de esgotos, de energia eléctrica e de telecomunicações definidas neste caderno de
encargos ou no projecto ou, na sua omissão, que satisfaçam as exigências da obra e do pessoal.

Salvo indicação em contrário deste caderno de encargos, a manutenção e a exploração das redes
referidas na cláusula anterior, bem como as diligências necessárias à obtenção das respectivas
licenças, são de conta do empreiteiro, por inclusão dos respectivos encargos nos preços por ele
propostos no acto do concurso.

Sempre que na obra se utilize água não potável, deverá colocar-se, nos locais convenientes, a
inscrição «Água imprópria para beber».

As redes provisórias de energia eléctrica deverão obedecer ao que for aplicável da


regulamentação em vigor.

18. REGRAS DE MEDIÇÃO

Os critérios a seguir na medição dos trabalhos serão os estabelecidos no projecto, neste caderno
de encargos ou no contrato.

Se os documentos referidos na cláusula anterior não fixarem os critérios de medição a adoptar,


observar-se-ão para o efeito, pela seguinte ordem de prioridade:

As normas oficiais de medição que porventura se encontrem em vigor;

As normas definidas pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil;

Os critérios geralmente utilizados ou, na falta deles, os que forem acordados entre o dono da obra
e o empreiteiro.

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19. LIVRO DE REGISTO DA OBRA

O empreiteiro deverá organizar um registo da obra, em livro adequado, com as folhas numeradas
e rubricadas por si e pela fiscalização e contendo uma informação sistemática e de fácil consulta
dos acontecimentos mais importantes relacionados com a execução dos trabalhos.

O livro de registo será rubricado pela fiscalização e pelo empreiteiro em todos os acontecimentos
nele registados e ficará ao cuidado deste último, que o deverá apresentar sempre que solicitado
pela primeira ou por entidades oficiais com jurisdição sobre os trabalhos.

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II - CLÁUSULAS TÉCNICAS GERAIS

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II CLÁUSULAS TÉCNICAS GERAIS

1. - CONDIÇÕES GERAIS

1.1. ASPECTOS GERAIS

a) Como Critério Básico aplica-se aos trabalhos da presente Empreitada as pertinentes


"Cláusulas Técnicas Gerais" em vigor na Câmara Municipal de Portimão para as suas obras,
conforme Edital nº 73/79 de 28 de Maio, promulgadas na III Série, nº 24, de 29/01/80, do
Diário da República, Edição da Casa da Moeda sob o nº 424, com as adaptações decorrentes
dos regulamentos e legislação em vigor.

b) Exceptua-se o que em contrário ou em complemento das referidas cláusulas for definido


neste Caderno de Encargos.

c) As Cláusulas Técnicas que constituem o presente Caderno de Encargos apresentam-se


divididas em duas partes.

d) Na parte A complementam-se as CTG do CE da Câmara Municipal de Portimão e na parte B,


sob a forma de fichas individuais por trabalhos, particularizando-se esses mesmos trabalhos
com especificações que reforçam ou complementam as referidas nas C.T. Gerais, sobre as
quais têm prioridade em caso de incompatibilidade.

e) Cada ficha tem um rótulo que identifica o capítulo e sub-capítulo onde se insere,
apresentando, para cada trabalho, a mesma numeração e descrição da Lista de Medições e
Orçamento, para além de um apêndice descritivo com referências diversas relativas a cada
trabalho, e que poderão ser particularidades de qualidade, de aplicação, de materiais e
trabalhos acessórios, local de aplicação, ou outras a ter em atenção para realização do
trabalho e ou formulação do respectivo preço.

f) Além das cláusulas aplicáveis referidas no C.E. da Câmara Municipal de Portimão, são ainda
aplicáveis aos trabalhos dos diferentes capítulos todas as condições técnicas definidas neste
caderno de encargos, tanto as comuns a vários capítulos, como as específicas referidas nas
partes A e B de cada capítulo de trabalhos, os regulamentos e normas em vigor, os quais
terão prioridade sobre aquelas quando haja contradição e, no que estiver omisso, as
condições indicadas nos D.T.U. aplicáveis.

g) Considera-se em cada trabalho, a menos que exista referência expressa em contrário, o


fornecimento e aplicação de todos os materiais e trabalhos inerentes, de acordo com o
referido neste caderno de encargos e demais peças que constituem este projecto, e em
conformidade com as regras de boa arte.

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h) Sempre que para um determinado trabalho nada se especifique, o mesmo deverá ser
executado de acordo com as boas regras de execução e os materiais e acessórios a utilizar
deverão estar homologados e corresponder à melhor qualidade disponível no mercado
nacional. O Empreiteiro deverá apresentar, com a sua proposta, catálogos e documentação
técnica relativa aos processos e materiais que pretende aplicar.

i) No presente Caderno de Encargos utiliza-se a seguinte terminologia:

Material: Substância fornecida à obra sem forma directamente aplicável, nem com
adaptação simples, ou ainda sem forma própria definida (ex. madeira, cimento, pedra em
bruto).

Produto: Qualquer substância produzida industrialmente, mas necessitando de ser


trabalhada na sua forma para ser colocada (ex. chapas de fibrocimento, mantas de feltro,
papel para paredes), ou devendo juntar-se a materiais e outros produtos e, por
determinadas operações, constituir elementos de construção (ex. chapas, tubos, tijolos,
mosaicos).

Componente: Produto já disponível no mercado, ou produzido especialmente, e que


funciona como unidade mínima indivisível para a montagem de um elemento de
construção (ex. aro, bite, interruptor, torneira, ventilo convector).

Elemento de Construção: Parte de um edifício que desempenha uma determinada


função, independentemente do tipo de edifício, e que resulta geralmente da montagem
ou junção de produtos e/ou componentes (ex. janela, revestimento de pavimento, parede
de alvenaria, cobertura).

Sistema: Conjunto de componentes e/ou produtos afins formando diversos elementos de


construção que se conjugam, constituindo partes da construção ou sistemas funcionais
(ex. sistema de divisórias, sistema de iluminação).

Materiais: De um modo geral e para facilidade de linguagem, refere-se, conforme os


pontos e situações abordadas, ao conjunto de materiais, produtos, componentes,
acessórios, etc.

1.2. MATERIAIS

1.2.1. Características dos materiais

a) Todos os materiais a empregar na obra serão da melhor qualidade disponível, terão as


dimensões, formas e demais características definidas no Projecto e deverão satisfazer às
condições exigidas pelos fins a que se destinam. Obedecerão aos Regulamentos em vigor, às
Normas Portuguesas, Documentos de Homologação, Especificações do LNEC ou em vigor
na C.E., e especificações deste Caderno de Encargos.

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b) Os materiais a empregar na obra terão que ser fornecidos em embalagens de origem


devidamente etiquetadas, de forma a certificar a autenticidade da sua origem. O empreiteiro
deve fornecer à Fiscalização cópias de todos os documentos dos fornecedores, documentos
técnicos, desenhos, encomendas, etc, para certificação das especificações do Projecto ou
outras aprovadas.

c) A Fiscalização poderá aprovar materiais e processos de construção diferentes dos


especificados no Projecto, desde que não apresentem níveis de desempenho, qualidade e
robustez inferiores aos definidos e não tenham alteração para mais no preço, devendo do
facto, dar prévio conhecimento ao Projectista, assumindo perante o Dono da Obra toda a
responsabilidade sempre que o não faça.

d) O facto de a Fiscalização aprovar o emprego de materiais e processos de construção


diferentes dos previstos em Projecto não isenta o Empreiteiro de responsabilidades quando
se verifique deficiente comportamento.

1.2.2. Aprovação dos materiais

a) O Empreiteiro submeterá à aprovação da Fiscalização amostras de todos o materiais,


produtos, etc. a empregar na Obra, acompanhadas de toda a documentação técnica
pertinente.

b) O Empreiteiro apresentará todas as amostra e/ou documentos técnicos devidamente


etiquetados, com numeração sequencial e data de apresentação, mantendo
permanentemente actualizado ficheiro em cuja cópia a Fiscalização rubricará a sua decisão
de aprovação ou rejeição.

c) As amostras e/ou documentos rejeitados serão retirados da obra e os aprovados, após


colocação de etiqueta de aprovação deverão ser guardados em sala que o Empreiteiro deve
preparar e equipar com estantes adequadas às amostras que forem sendo aprovadas.

d) As amostras aprovadas constituirão padrão definidor dos critérios de aceitação.

e) Os materiais e produtos não poderão ser aplicados, nem os elementos e componentes


poderão ser assentes em obra, sem a prévia aceitação da Fiscalização, que aplicará as
penalidades que achar convenientes, sempre que se verifique o incumprimento deste ponto.

f) A apresentação das amostras deverá ser feita, preferencialmente, no período de preparação


da obra, não devendo, de qualquer modo, ser apresentadas com menos de trinta dias em
relação ao início previsto para a sua aplicação na Obra.

g) A aprovação ou rejeição dos Materiais deve ter lugar nos dez dias subsequentes à data.

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1.3. DEPÓSITO DE MATERIAIS

a) O Empreiteiro deverá ter sempre em depósito as quantidades de Materiais necessário para


garantir a laboração normal dos trabalhos durante um período não inferior a 5 (cinco) dias.

b) Os Materiais deverão ser arrumados em lotes de maneira que se distingam facilmente.

c) O Empreiteiro deverá manter um registo actualizado, que poderá ser no Livro de Obra, de
todos os Materiais entrados na obra, onde constem os seguintes elementos: identificação da
obra, designação dos Materiais, proveniência, quantidade, data de entrada na Obra, decisão
da recepção e visto da Fiscalização.

d) Os Materiais que tiverem de ser guardados em Obra serão acondicionados de molde a que
não se percam os seus componentes, não se deteriorem nem deteriorem as construções já
executadas.

1.4. REJEIÇÃO DE MATERIAIS

a) Todos os materiais, elementos e componentes, etc., que não satisfaçam as condições


estabelecidas no Caderno de Encargos ou Desenhos, nas Ordens de Serviço da
Fiscalização, ou não tenham sido submetidos à aprovação da Fiscalização, serão rejeitados e
considerados como não fornecidos.

b) No prazo de três dias a contar da data da notificação da rejeição deverá o Empreiteiro


remover por sua conta aqueles Materiais para fora do local da obra. Se não o fizer no prazo
marcado poderá ser a remoção executada pelo Fiscalização ou Dono da Obra, por conta do
Empreiteiro, que não terá direito a qualquer indemnização pelo extravio ou outra aplicação
que seja dada aos Materiais removidos.

c) É interdita a aplicação de Materiais com defeitos não detectados na amostra, bem como de
Materiais diferentes da amostra, salvo se para tal houver aceitação por escrito da
Fiscalização.

d) A substituição de materiais, componentes, elementos ou processos de construção


previamente aprovados será punida, sendo o Empreiteiro responsável pelas despesas
resultantes dos procedimentos e penalidades adoptados pela Fiscalização.

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2. - C.T.G. COMUNS A VÁRIOS CAPITULOS

2.1. FERRAGENS

2.1.1. Ferragens e acessórios em geral

a) Neste CE, por simplificação, a referência a ferragens é, em geral, feita num sentido lato,
incluindo dobradiças, fechos, puxadores, fechaduras, e todos os acessórios indispensáveis ao
bom funcionamento dos elementos de equipamento como portas, janelas, envidraçados,
armários, balcões, etc.

b) Além das ferragens expressamente indicadas nos desenhos ou mapas, pertence aos
trabalhos inerentes aos elementos secundários a colocação das ferragens de primeira
qualidade, com a marca aparente, necessárias ao seu bom e completo funcionamento.

c) O Empreiteiro deve apresentar à aprovação da Fiscalização amostras de todas as ferragens a


utilizar.

d) Sempre que não sejam referidas outras especificações, as portas e portinholas, etc. serão
sempre dotadas de fechaduras em aço inox (ANSI 314) com canhão tipo "Yale" e serão
fornecidas com três chaves.

e) Quando escolhido um material e um acabamento para as ferragens estas devem apresentar


aspecto idêntico.

f) O assentamento das ferragens será efectuado de forma a que as folgas entre elementos fixos
e móveis seja de 1mm com tolerância de ±0,5mm e que os movimentos de abrir e fechar se
processem sem prises.

g) Considera-se como fazendo parte integrante das ferragens das portas exteriores e interiores
a marcação das portas e das chaves de cada fechadura, com chapas cromadas de pequenas
dimensões e numeradas segundo esquema a fornecer pela Fiscalização. Identicamente se
considera como incluído na empreitada o fornecimento e colocação em cada edifício de um
chaveiro que contenha todas as chaves do mesmo.

2.1.2. Fechaduras

a) Para todos os tipos de fechaduras cuja encomenda seja superior a 60 unidades iguais deve
ser enviado um protótipo para ensaio no LNEC. Esse ensaio será efectuado segundo os
documentos normativos: NF P 26-301 e NF P 26-412.

b) O Empreiteiro deve submeter-se à avaliação emitida pelo LNEC segundo a opção da


Especificação do Caderno de Encargos de entre as seguintes hipóteses de resultado de
ensaio:

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1. Francamente mau

2. Mau com poucas possibilidades de o componente ser considerado satisfatório na


especificação.

3. Só satisfatório após alteração ligeira


4. Francamente satisfatório

c) O Empreiteiro deve submeter-se ao critério de avaliação relativa que o LNEC estabelecer


para pesar os diferentes ensaios.

d) O Empreiteiro apresentará à Fiscalização três amostras de primeira qualidade existentes no


mercado para cada tipo de aplicação e de acordo com os desenhos do projecto e as
especificações de C.E.

e) As fechaduras devem ser montadas após conveniente lubrificação interna.

f) O trinco das fechaduras deve ter mola adequada ao peso das portas e atrito do puxadores
escolhidos.

2.1.3. Fechos

a) O Empreiteiro apresentará à Fiscalização três amostras de primeira qualidade existentes no


mercado para cada tipo de aplicação e de acordo com os desenhos do projecto e as
especificações do C.E.

b) Os fechos devem ser montados após conveniente lubrificação interna.

2.1.4. Dobradiças

a) Serão em aço inox (ANSI 314), em latão, ou aço para pintar, conforme a especificação do
Caderno de Encargos.

b) O Empreiteiro apresentará à Fiscalização três amostras de primeira qualidade existentes no


mercado adequadas a cada tipo de aplicação e de acordo com os desenhos do projecto e as
especificações de C.E.

c) Para cada fornecimento superior a 1000 unidades devem ser enviados cinco protótipos
diferentes para ensaio no LNEC submetendo-se o Empreiteiro às necessárias correcções e
substituições decorrentes dos ensaios efectuados.

d) Para um ensaio de 200.000 ciclos não se deve verificar um descaimento do vão, a que as
dobradiças forem aplicadas, superior a 0,001 m.

e) As portas de engradado terão três dobradiças de 4". Nas portas maciças e especiais, como
as corta-fogo ou outras, devem prever-se dobradiças suficientemente resistentes,
recomendadas pelos respectivos fabricantes, para garantir o especificado em 2.1.4.

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f) As dobradiças de dimensão superior a 2" devem ter anilhas auto-lubrificantes de nylon


grafitizado. A Fiscalização poderá aceitar outro tipo de anilhas, sempre de elevada resistência
e qualidade.

2.1.5. Calhas

a) Os rolamentos de guiamento serão colocados de tal modo que o espaço entre os seus
rastos e os banzos da calha terá o mínimo indispensável para que as folhas trabalhem sem
prises ou folgas excessivas.

b) Salvo expressa indicação em contrário as calhas deverão ficar horizontais e terão a rigidez
suficiente, especialmente quando de suspensão para que não se deformem no uso normal.

c) As calhas em pavimentos, soleiras, peitos, etc., serão sempre embebidas de modo a ter os
banzos à face e sem folgas com aqueles elementos e respectivos revestimentos.

2.2. ARGAMASSAS

Sempre que não haja indicação em contrário nas condições específicas de cada trabalho, para
os capítulos aplicáveis, as dosagens e características das argamassas serão, conforme as
aplicações, as referidas nos pontos seguintes:

2.2.1. Argamassas de assentamento

a) As argamassas de assentamento serão realizadas com Cimento Portland Normal (CPN) e


areia, ao traço 1:5 no assentamento de alvenarias de tijolo e betão, e ao traço 1:4 no
assentamento de cantarias.

b) A espessura dos leitos e juntas não deverá ser superior a 0.01m.

2.2.2. Salpicos, emboços e rebocos

a) Os salpicos serão constituídos por uma película de argamassa de Cimento Portland


Normal e areia, ao traço 1:2, bastante fluída, chapada vigorosamente sobre o suporte,
devendo apresentar uma superfície rugosa. Em elementos de betão a revestir, os salpicos
devem ser aplicados logo após a descofragem.

b) Os emboços serão constituídos por argamassa bastarda de Cimento Portland Normal, cal
apagada, e areia, ao traço 1:1:6, chapada à colher e apertada energicamente à talocha,
mas não demasiado alisada, de modo a apresentar alguma rugosidade.

c) Os rebocos serão constituídos por argamassa bastarda de Cimento Portland Normal, cal
apagada, e areia fina, ao traço 1:1:6.

d) Antes de se proceder à execução dos rebocos, as paredes a revestir serão limpas, de


forma a retirar argamassas pouco aderentes ou desagregadas. Serão feitos os encasques
necessários para que fiquem bem desempenadas.
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2.2.3. Betonilhas

a) As betonilhas de regularização serão constituídas por argamassa de Cimento Portland


Normal e areia, ao traço 1:4.

b) As betonilhas de regularização deverão ser bem desempenadas, regulares e homogéneas,


e isentas de fendilhações ou outros defeitos.

2.2.4. Guarnecimentos

a) Os guarnecimentos interiores serão executados com argamassa de cal em pasta e areia


branca fina, com a composição adequada para resultarem bem aderentes à superfície de
aplicação. Serão constituídos por duas camadas, a primeira ao traço 1:2, de cal em pasta e
areia apertada e rugosa, e a segunda ao traço 2:1, após secagem da anterior.

b) Os paramentos guarnecidos deverão apresentar tonalidades uniformes, serem


perfeitamente desempenados, sem fendilhações, com arestas alinhadas e definidas.

c) Nos guarnecimentos a cor, esta poderá ser incorporada na massa ou aplicada


posteriormente à esponja, sempre com tonalidade uniforme e sem manchas.

2.2.5. Caleiras em alvenarias duplas

As caleiras serão executadas com argamassas idênticas às utilizadas no assentamento das


alvenarias, devendo levar aditivo impermeabilizante do tipo "Hidrasika".

2.3. ESTUQUES TRADICIONAIS

a) Os estuques serão sempre constituídos por duas camadas. As superfícies levarão uma
primeira camada de esboço, com cerca de 0.015m, constituída por massa de cal em pasta,
gesso em pó, areia branca fina, e na proporção 1:1:4, aplicada e alisada à talocha, e
desempenada com régua. Após esta camada bem seca, será executada a de dobrar ou
estender, com cerca de 0.005m, aplicada à talocha e alisada à colher, constituída por gesso
em pó e cal em pasta, em partes iguais.

b) Em tectos a espessura do estuque não deverá exceder 0.01m no total, com uma camada de
esboço de cal, gesso e areia a 1:1.5, e uma camada de estender de gesso e cal em pasta a
1:1.

c) Todas as superfícies estucadas deverão resultar perfeitamente desempenadas, lisas,


regulares, e isentas de manchas ou imperfeições, com arestas alinhadas e definidas. As
sancas, molduras, e outros ornatos, serão executadas com toda a perfeição, e de forma a
garantirem uma conveniente ligação aos paramentos, e ficarem isentas de fendilhação.

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2.4. ESTUQUES SINTÉTICOS

Só poderão ser utilizados estuques com homologação LNEC, ou outra em vigor na União
Europeia.

2.5. VEDANTES

a) Os betumes e vedantes, mastiques e silicones, serão de marca reconhecida, da melhor


qualidade, e com homologação do LNEC, e serão apresentados na sua embalagem de
origem.

b) A sua aplicação deve respeitar sempre as indicações do fabricante e deverão estar


adequados aos diferentes tipos de trabalho e exigências de comportamento.

2.6. AGENTES DE FIXAÇÃO

São agentes de fixação produtos e componentes como: pregos, grampos, parafusos, gatos,
buchas etc., ou produtos informes como colas, materiais adesivos como betumes e vedantes de
base betumínica, ou materiais para soldadura autogénea, eléctrica ou por adesão.

2.6.1. Agentes Metálicos

a) Não poderão ser entregues pregos, grampos, parafusos gatos, e buchas, que já tenham
sido utilizados.

b) Os agentes de fixação metálica não poderão ser de ferro sem serem metalizados ou terem
recebido outro tratamento especial anti-oxidante, salvo indicação do Caderno de Encargos
que o permita.

c) Todos os elementos em aço inox serão executados com aço inox ANSI 314, 18/10 anti
magnético.

2.6.2. Agentes Informes

As colas e materiais adesivos ou serão recomendados pelos fabricantes dos produtos que se
aplicam, ou serão previamente ensaiados pelo LNEC. A não se verificar nenhuma destas
condições devem os produtos a aplicar, sempre da melhor qualidade existente no mercado, ser
apresentados à Fiscalização acompanhados das suas características, fornecidas pelo
fabricante. A Fiscalização julgará estas características em comparação com as da cola "Pattex"
para os termolaminados com madeira: com as da "Colapress" para madeira; com as da
"Metallon" (E2-082) para metal: com as da "Stabilit" (Branca) para vidro e plásticos duros.

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2.7. GENERALIDADES: ÂMBITO DOS TRABALHOS

a) O âmbito dos trabalhos desta empreitada inclui todos os trabalhos de Construção Civil
necessárias à correcta execução do Projecto de Arquitectura e ainda todo o apoio à
Construção Civil a todas as Instalações Especiais, nomeadamente, Instalações Eléctricas,
Instalações de Águas e Esgotos, Instalações de Ar Condicionado e ou Aquecimento,
Instalações Telefónicas, Rede de Dado, etc.. Não poderá o empreiteiro alegar
desconhecimento de algum dos elementos deste projectos, pelo que deverá solicitar, caso
julgue necessário, que lhe seja facultado um exemplar para consulta e verificação da sua
real dimensão.

b) Consideram-se integrados nesta empreitada e no preço proposto pelo empreiteiro todos os


elementos do Projecto de Arquitectura, escritos e desenhados, nomeadamente, todos os
constantes no Índice das peças do projecto que compõem o Contrato e ainda todos os
trabalhos de Construção Civil mencionados no parágrafo anterior.

c) Relativamente a trabalhos adicionais solicitados à posteriori pelo Dono de Obra, o seu


pagamento será efectuado de acordo com o estipulado na legislação em vigor aplicável.

d) No âmbito desta empreitada inclui-se a manutenção da obra limpa, para o que serão feitas
limpezas periódicas, e a limpeza final da mesma (incluindo fachadas e exteriores).

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BPS

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PROJECTO DE EXECUÇÃO DE ARQUITECTURA

CADERNO ENCARGOS

III - CLÁUSULAS TÉCNICAS GERAIS POR


CAPÍTULOS

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III CTG POR CAPÍTULOS

1. - ESTALEIRO DE OBRA

A- CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

1.1. OBJECTIVO
Disposições e condicionamentos a observar na montagem, exploração e desmontagem do
estaleiro.

1.2. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO


O Estaleiro corresponde a uma unidade.

1.3. CONDIÇÕES DE PREÇO


O Empreiteiro apresentará um preço para o Estaleiro compreendendo todos os encargos,
fornecimentos e obrigações constantes nesta especificação.
O preço a apresentar pelo Empreiteiro será dividido em três parcelas, correspondendo cada um
delas a:
a) - Montagem do Estaleiro;
b) - Exploração e manutenção do Estaleiro;
c) - Desmontagem do Estaleiro.
Com base no valor do preço da parcela “Exploração e manutenção do Estaleiro” e do prazo
proposto pelo Empreiteiro para a execução da obra será determinado o valor do “Preço mensal
para exploração e manutenção do Estaleiro” que será o único aplicável quando ocorram
prorrogações de prazo, aceites pela Fiscalização e que não sejam de responsabilidade do
Empreiteiro.
Quando ocorram prorrogações de prazo, que sejam de responsabilidade do Empreiteiro e
mesmo que aceites pela Fiscalização, o Empreiteiro não terá direito a qualquer remuneração
suplementar pela extensão da exploração e manutenção do Estaleiro.

1.4. ENCARGOS COM O ESTALEIRO

Constituirão encargos de montagem a vedação, a placa identificadora, os equipamentos, as


construções provisórias, os escritórios, instalações para o laboratório, instalações para a
Fiscalização, os armazéns, e ainda as redes e instalações de águas, esgotos e energia eléctrica
e telefones, bem como outras que for necessário implementar. A manutenção e exploração
associada serão incluídas nos custos de exploração e manutenção.
Constituirão encargos de exploração os respeitantes à sua utilização pelo Empreiteiro e ainda os
custos mensais de telefones da Fiscalização (chamadas e aluguer) e do fornecimento de água e
energia eléctrica.
Serão também incluídos no capítulo de exploração e montagem os custos de limpeza da obra e
das instalações, incluindo as da Fiscalização.
Na desmontagem do estaleiro incluir-se-á a retirada de todas as instalações e obras provisórias,
bem como limpeza e regularização dos locais de implantação.

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1.5. ORGANIZAÇÃO DO ESTALEIRO


Generalidades
O Empreiteiro deve organizar o seu estaleiro de modo a satisfazer a legislação aplicável em
vigor e as cláusulas da presente especificação.
A organização do estaleiro e o projecto das instalações provisórias devem ser submetidos à
apreciação da Fiscalização.
O estaleiro deverá ficar circunscrito à zona de implantação, não sendo permitidas ocupações em
áreas que interfiram com outras construções.

Placa Identificadora da Obra


Não é permitido colocar quaisquer painéis de identificação, publicitários ou não, relativos a
empresas ou materiais. A identificação do Empreiteiro deverá ser inscrita, com o tipo de letra
normalizada, na placa identificadora da obra. Esta placa, de dimensões aproximadas 3x2 m2,
com os dizeres respeitantes à obra, Dono de Obra, Empreiteiro e gabinete de projecto e entidade
fiscalizadora, será fornecida e colocada pelo Empreiteiro de acordo com projecto a fornecer ou
em alternativa a aprovar pela Fiscalização e será realizada em material resistente, desempenado
e pintado. O Empreiteiro obriga-se a manter em perfeito estado de conservação a referida placa,
fazendo a respectiva manutenção e limpeza, sempre que necessário.
O Empreiteiro deverá fornecer e montar 3 placas iguais a colocar nos locais a indicar pelo Dono
de Obra e Fiscalização.
Vigilância
O Empreiteiro deverá garantir um serviço de vigilância que impeça a entrada de estranhos e
danificação dos trabalhos, nomeadamente durante a noite, dias feriados e nos períodos de
suspensão dos trabalhos.

Vedações Provisórias
O Empreiteiro deverá fornecer e posicionar, por sua conta, a vedação provisória do estaleiro e da
obra, bem como proceder à respectiva conservação. A vedação deverá ser efectiva e terá por
fim interditar o acesso de terceiros ao local dos trabalhos.
Este tapume terá de ser conservado ao longo do decorrer dos trabalhos, nomeadamente no que
se refere a pintura. Deve ser garantido o seu aspecto "limpo", pelo que deverão ser prontamente
removidos quaisquer cartazes ou inscrições feitas.
O Empreiteiro deverá construir e manter em bom estado os acessos provisórios da obra e repor
as condições iniciais após a conclusão dos trabalhos.

Equipamentos
O Empreiteiro deverá fornecer e montar o equipamento necessário à conveniente execução dos
trabalhos, como sejam andaimes, gruas, tapetes rolantes, plataformas suspensas, passadiços,
pranchas, escadas, ou outros similares, bem como as máquinas, aparelhos, utensílios,
ferramentas e todo o material indispensável à execução dos trabalhos.
Os equipamentos referidos devem satisfazer, quer quanto às suas características, quer quanto
ao seu funcionamento, ao estabelecido nas leis e regulamentos de segurança aplicáveis.

Construções Provisórias
O Empreiteiro deverá construir e manter em funcionamento edifícios provisórios, mas
suficientemente sólidos, destinados aos diferentes serviços e instalações exigidas pela obra.
Estas instalações só poderão ser utilizadas depois de aprovadas pela Fiscalização.

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Escritórios
O Empreiteiro deverá assegurar no mínimo as seguintes instalações:
a) Gabinete do director técnico de obra.
b) Dois gabinetes para a Fiscalização equipado com secretária, com cadeira, estirador com
banco, estante de arquivo e "placas" para fixação de desenhos.
c) Sala de reuniões de trabalho para utilização pela Fiscalização, com acomodação para 12
pessoas e equipada com uma mesa de reuniões, cadeiras, estante para arquivo e "placas" para
fixação de desenhos.
d) Uma instalação sanitária com lavatório, sanita, incluindo autoclismo, chuveiro e toalheiros,
para utilização exclusiva da Fiscalização.
Todas as instalações referidas serão providas de iluminação e de aparelhos de Ar Condicionado.
O Empreiteiro instalará telefone em todos os Gabinetes e as instalações sanitárias serão
alimentadas com água potável e ligadas a rede de esgotos provisória a estabelecer.

Armazéns e Parques para os Materiais a Empregar na Obra


O Empreiteiro deverá propor a organização e localização destas instalações, as quais têm de
oferecer segurança e protecção contra as intempéries e a humidade do solo.

Instalações para o Pessoal


O Empreiteiro tem de prever a existência de instalações para o pessoal e de instalações
sanitárias, que obedeçam às prescrições sanitárias em vigor e ao Regulamento das Instalações
Provisórias do Pessoal Empregado nas Obras (Decreto-Lei nº 46427 de 10 de Julho de 1965) e
mantê-las em boas condições de serviço.

Instalações Provisórias de Águas


O Empreiteiro deverá construir e manter em funcionamento uma rede provisória de
abastecimento de água a todos os locais da obra, onde seja necessária e que satisfaça as
exigências da obra.
As instalações deverão obedecer à regulamentação aplicável em vigor, competindo ao
Empreiteiro o seu licenciamento, se for caso disso.
O Empreiteiro obriga-se a fornecer água, em qualquer ponto da rede por si instalada, quando lhe
for solicitado pela Fiscalização.

Instalações Provisórias de Esgotos


O Empreiteiro deverá construir e manter em funcionamento os esgotos provisórios que sejamos
necessários instalar para a execução da obra e os trabalhos acessórios para o mesmo fim.
As instalações deverão obedecer à regulamentação aplicável em vigor, competindo ao
Empreiteiro o seu licenciamento, se for caso disso.

Rede Eléctrica e Iluminação Provisória


O Empreiteiro deverá instalar e manter uma rede eléctrica, que assegure o fornecimento de
energia e a iluminação a todos os locais da obra, onde seja necessária e que satisfaça as
exigências da obra.
Deverão ser instalados dispositivos de iluminação nas construções provisórias e nos acessos.
As instalações deverão obedecer à regulamentação aplicável em vigor, competindo ao
Empreiteiro e seu licenciamento, se for caso disso.
O Empreiteiro obriga-se a fornecer energia eléctrica, em qualquer ponto da rede por si instalada,
quando lhe for solicitado pela Fiscalização.

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1.6. PLANO DE ESTALEIRO


O Empreiteiro deve apresentar o plano de estaleiro, com a sua constituição global e respectiva
implantação, devendo descrever em pormenor as diferentes instalações, os equipamentos, a
maquinaria e os meios humanos a utilizar em cada uma das fases da obra. Deverá haver bem
definidas zonas de trabalho, de parqueamento de máquinas, de armazéns e depósitos de
materiais, instalações sanitárias e outras instalações para o pessoal e Fiscalização.
Durante o período de preparação da obra, o Empreiteiro submeterá o plano definitivo de estaleiro
à aprovação da Fiscalização, que deve incluir para além da implantação e definição das várias
instalações, os projectos das redes de águas, esgotos e energia eléctrica.
O Empreiteiro deve montar o estaleiro de acordo com a disposição apresentada, atendendo às
alterações e sugestões da Fiscalização.
Os sinais e os avisos a colocar no estaleiro e na obra deverão ser submetidos à aprovação da
Fiscalização. A aprovação da Fiscalização deverá incidir sobre o texto e a forma das letras.

1.7. IMPLANTAÇÃO DO ESTALEIRO

A implantação do estaleiro será a proposta pelo Empreiteiro, tendo em conta as alterações e


sugestões da Fiscalização.
Para os locais que houver necessidade de ocupar, exteriores à obra, o Empreiteiro terá de obter
as necessárias autorizações, nomeadamente da Câmara Municipal, ficando a seu cargo as
despesas referentes a licenças de ocupação ou taxas de aluguer.

1.8. LIMPEZA DA OBRA E INSTALAÇÕES

O Empreiteiro deve manter a obra limpa, tanto no interior como no exterior dos edifícios,
devendo para esse efeito constituir uma equipa de limpeza e de conservação dos trabalhos já
executados.
Esta equipa é também responsável pela limpeza e conservação da vedação e da placa
identificadora da obra. Deverá ainda assegurar a limpeza de todas as instalações da
Fiscalização e assegurará o fornecimento de toalhas e artigos de higiene, para as respectivas
instalações sanitárias. A equipa de limpeza poderá ser encarregue de dar cumprimento ao
disposto no Regulamento de Segurança no Trabalho de Construção Civil (Decreto-Lei nºs 41820
e 41821 de 11 de Agosto de 1958).

1.9. SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

O empreiteiro fica sujeito ao cumprimento das disposições legais e regulamentares em vigor sobre
segurança, higiene e saúde no trabalho relativamente a todo o pessoal empregado na obra, sendo
da sua conta os encargos que de tal resultem.
O empreiteiro é ainda obrigado a acautelar, em conformidade com as disposições legais e
regulamentares aplicáveis, a vida e a segurança do pessoal empregado na obra e a prestar-lhe a
assistência médica de que careça por motivo de acidente no trabalho.
Em caso de negligência do empreiteiro no cumprimento das obrigações estabelecidas atrás a
fiscalização poderá tomar, à custa dele, as providências que se revelem necessárias, sem que tal
facto diminua as responsabilidades do empreiteiro.
O empreiteiro apresentará, antes do início dos trabalhos e, posteriormente, sempre que a
fiscalização o exija, apólices de seguro contra acidentes de trabalho relativamente a todo o
pessoal empregado na obra.

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Das apólices constará uma cláusula pela qual a entidade seguradora se compromete a mantê-las
válidas até à conclusão da obra e ainda que, em caso de impossibilidade de tal cumprir por
denegação no decurso desse prazo, a sua validade só terminará 30 dias depois de ter feito ao
dono da obra a respectiva comunicação.

1.10. DESMONTAGEM DO ESTALEIRO

Após a conclusão da Empreitada, as instalações e obras provisórias serão retiradas, devendo


ficar perfeitamente limpos e regularizados os locais de implantação.

B. TRABALHOS E SUAS CONDIÇÕES ESPECIFICAS

1. ESTALEIRO DE OBRA

1.1 - Fornecimento, montagem e desmontagem de Estaleiro, incluindo tapumes metálicos


amovíveis de protecção e delimitação da obra, portões de acesso de viaturas e pessoal,
montagem, manutenção e desmontagem de rede eléctrica, águas e esgotos inerentes à
execução da empreitada, incluindo todos os encargos de manutenção e outros, fornecimento
de equipamentos de segurança para o dono da obra e fiscalização aquando de vista destas
(capacetes + Oleados + galochas), fornecimento de caixas de primeiros socorro, Painéis
identificativos da empreitada, fornecimento contentores metálicos para Fiscalização e
Empreiteiro, incluindo ligações de águas, esgotos, electricidade e outros inerentes à sua
utilização (durante a execução da empreitada), tudo de acordo com a legislação em vigor.

a) O âmbito desta empreitada compreende todos os trabalhos de preparação de estaleiro,


andaimes, meios de elevatórios, escadas e acessos provisórios, vedações, elementos de
protecção e segurança, painéis de sinalização e informação directamente relacionados com
a execução da Obra, etc , tudo ao abrigo do artº 24 do Decreto de Lei 59/99.

b) Inclui a vedação de todas as áreas afectadas pela obra, designadamente das áreas públicas
que possam vir a ser afectadas.

c) Inclui todos os dispositivos, equipamentos, acessórios, instalações, sinalética ou outros,


referidos nas Cláusulas Técnicas Gerais deste Capítulo.

d) Inclui a desmontagem de estaleiro, incluindo todos os equipamentos, materiais, mão-de-


obra, transportes, regularização do terreno e demais trabalhos inerentes.

e) O Empreiteiro deverá assegurar no mínimo as seguintes instalações:


1- Um contentor/Gabinete do director técnico de obra, um contentor/Gabinete para
Encarregado e Apontadoria, e um contentor, para ferramentaria.
2 - Um gabinete para a Fiscalização com 18 m2 equipado com secretária, com cadeira,
estirador com banco, estante de arquivo e "placas" para fixação de desenhos.
3 - Sala de reuniões de trabalho para utilização pela Fiscalização e pelo director técnico da
obra, com acomodação para 12 pessoas e equipada com uma mesa de reuniões, cadeiras,
estante para arquivo e "placas" para fixação de desenhos.
4 - Uma instalação sanitária com lavatório, sanita, incluindo autoclismo, chuveiro e toalheiros,
para utilização exclusiva da Fiscalização e director técnico da obra.

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5 - Todas as instalações referidas serão providas de iluminação. O Empreiteiro instalará


telefone no gabinete com 18 m2 referido em b) e as instalações sanitárias serão alimentadas
com água potável e ligadas a rede de esgotos provisória a estabelecer.

f) Inclui a execução e limpeza final da obra, executada segundo um plano de trabalhos


sujeito à aprovação da fiscalização, incluindo todos os trabalhos necessários, fornecimento
de todos os materiais, consumíveis, equipamentos de apoio e de elevação necessários à
limpeza de pavimentos, paredes, tectos, rodapés, mobiliário móvel e fixo, louças sanitárias,
escadas, portas e janelas, acessos, protecção das zonas limpas, bem tudo o que fez parte
da presente empreitada, não sendo permitidos processos e instrumentos de limpeza com
recurso a abrasivos ou químicos que desgastem ou deteriorem os elementos da construção.
Tudo devidamente executado por pessoal especializado e adequado às tarefas a realizar.

g) Deverá o Empreiteiro apresentar a Planta do Estaleiro ao Dono da Obra para aprovação.

1.2 - Cumprimento do Plano de segurança e saúde da obra e estaleiro, com fornecimento de


todas as placas indicadoras sinais de trânsito, meios de combate a incêndios, meios de
protecção colectiva e individual.

a) O âmbito desta empreitada compreende todos os trabalhos de preparação do Plano de segurança


e saúde da obra no estaleiro da obra e na própria obra. Execução de todos os trabalhos e
implementação das medidas previstas nas Normas e Regulamentos em vigor sobre Segurança e
Saúde e/ou Plano de Segurança e Saúde, quer para o estaleiro quer para todos os trabalhos
constantes da obra, incluindo todos os fornecimentos e montagem de equipamento e serviços.
Tudo devidamente executado por pessoal especializado e no estrito cumprimento do determinado
quer pela legislação em vigor quer pela autoridade de segurança do Dono da Obra e/ou
Fiscalização. Tudo ao abrigo do Decreto-Lei 155/95.

b) Inclui o fornecimento e montagem de todas as placas indicadoras sinais de trânsito, meios de


combate a incêndios, meios de protecção colectiva e individual.

c) Inclui durante o prazo da obra um Técnico devidamente habilitado e responsável, para o


cumprimento do Plano de segurança e saúde da obra.

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2. ALVENARIAS

A- CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

2.1. ASPECTOS GERAIS

Ao Empreiteiro compete a execução de todos os trabalhos deste projecto relativos a alvenarias,


incluindo o fornecimento e aplicação de todos os materiais e todos trabalhos inerentes, conforme
desenhos e caderno de encargos.

2.2. ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO

a) As argamassas de assentamento das alvenarias serão realizadas com Cimento Portland


Normal (CPN) e areia, ao traço 1:5 ou ao traço 1:0:5:5 de cimento CPN, cal aérea e areia.

b) A sua aplicação deve respeitar sempre as indicações do fabricante e deverão estar


adequados aos diferentes tipos de trabalho.

c) A espessura das juntas verticais e horizontais deverão ser superior a 0.01 m.

2.3. PAREDES EXTERIORES

a) As paredes exteriores, constituídas por alvenarias duplas serão executadas conforme o


descrito no Projecto de Execução.

2.4. REFORÇOS EM ALVENARIAS

a) As paredes de alvenaria, que o vão livre exceda 4.00m as paredes de alvenaria serão
solidarizadas por meio de pilaretes de betão armado, complementados por lintéis sempre
que o pé direito exceda 3.50m e posicionados de forma a constituírem panos cuja dimensão
maior não exceda 3.50m, nem a superfície exceda 14.00m2, aberturas incluídas, nem a sua
diagonal exceda 50 vezes a sua espessura.

b) Em todos os vãos e aberturas praticados em paredes de alvenaria, para apoio dos panos
acima das aberturas em questão, deverão ser colocados lintéis com entregas não inferiores
a 0.15m.

c) As paredes de alvenaria isoladas e as que constituam paredes que não atinjam toda a altura
do piso devem ser enquadradas por pilaretes e lintéis de betão armado, ligados aos
elementos estruturais.

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d) Os panos de alvenaria a realizar sobre envidraçados serão assentes sobre lintéis suspensos
em tirantes de betão armado.

e) Os elementos de betão armado, pilaretes, tirantes e lintéis, a executar como reforço de


alvenarias, serão executados conforme referido no capítulo de Betões – Reforços em
Alvenaria.

f) O posicionamento final e espessuras dos lintéis e pilaretes, deve atender à posterior abertura
de roços, e serão propostos pelo Empreiteiro responsável pela execução das alvenarias para
aprovação da Fiscalização.

g) As paredes de alvenaria com altura superior a 1.50m, ligar-se-ão aos elementos de betão
armado por meio de ligadores metálicos, aprovados pela Fiscalização, e a colocar de 3 em 3
fiadas Poderão utilizar-se, após aprovação do projectista das Estruturas, armaduras Ø 6mm
em chumbadouros com cerca de 0.10m de profundidade previamente realizados por broca Ø
7mm e a preencher com resina epoxí. Em paredes exteriores o aço das armaduras será
metalizado.

h) Em paredes duplas de alvenarias ou de alvenaria e betão, os panos que a constituem


deverão ligar-se um ao outro por meio de ligadores metálicos a colocar de 3 em 3 fiadas e
afastados entre si 1.00m na horizontal. Em paredes exteriores o aço das armaduras será
metalizado.

i) O processo de ligação deverá ser aprovado pela Fiscalização.

2.5. TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS

a) Na execução das alvenarias deve ter-se em conta que os paramentos em geral, depois de
acabados, terão de observar as tolerâncias máximas seguintes.

Espessura da camada de revestimento: 25mm

Implantação e cotas principais: 5mm

Desvios de esquadria. 10mm

Verticalidade: 4mm na altura de um andar

Desempenamento: 1 mm em relação a régua de 0.20m e 2mm em relação a régua de 2.00m.

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2.6. CALEIRAS

a) Todas as alvenarias duplas em paredes exteriores e paredes duplas em betão e alvenaria, em


caves, levarão caleira para drenagem de águas de infiltração e de condensação, que serão
conduzidas obrigatoriamente até ao ponto de drenagem mais próximo, devendo esse facto ser
tomado em conta na formulação do respectivo preço.

b) As caleiras, em forma de meia cana, serão realizadas com argamassas idênticas às de


assentamento das alvenarias mas Incorporando aditivo a aprovar pela fiscalização e levarão
duas demãos de produto impermeabilizante a aprovar pela fiscalização.

c) Quando não haja especificações em contrário na parte B deste Caderno de Encargos" O


Empreiteiro deve incluir nos custos das alvenarias exteriores, o fornecimento e montagem de
tubos de aço inox AISI 316Ø 8mm, de drenagem/ventilação das caixas de ar.

d) Sempre que não exista pormenor das caleiras, deverá o Empreiteiro submetê-lo à aprovação
da Fiscalização. Os tubos de drenagem/ventilação devem ser colocados, em geral, a cerca de
1/3 e ou 2/3 dos vãos entre pilares.

e) Em paredes duplas em betão e alvenaria a ventilação será efectuada por grelhas de ventilação
com 0.10x0.05m em aço inox AISI 316. Estas grelhas serão colocadas, em geral, junto ao
pavimento e junto ao tecto devendo a sua aprovação ser submetida à aprovação do Projectista
e Fiscalização.

2.7. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

a) Na medição de áreas de alvenarias foram consideradas os panos de alvenaria com a


dedução das portas e restantes aberturas.

b) Serão incluídos nos custos destes trabalhos todos os lintéis sobre vãos e demais reforços de
alvenarias em betão armado, conforme descrito neste Caderno de Encargos, devendo o
Empreiteiro ter em conta este facto na formulação dos respectivos custos.

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2. 8 BLOCOS DE BETÃO PRÉ-FABRICADO

2.8.1. GENERALIDADES

Os blocos de betão pré-fabricado também ditos de cimento deverão ser executados de harmonia com as
prescrições do projecto, em conformidade com o dimensionamento referido nos desenhos de pormenor,
obedecer às condições gerais.

2.8.2. INÍCIO E SUPERFÍCIE DE ASSENTAMENTO

O início do assentamento só poderá ser realizado após a descofragem do pavimento superior, daquele
em que assentam as alvenarias e antes das marcações das tubagens.
As superfícies de assentamento de betão serão limpas de poeiras ou sujidades e, se necessário, serão
aferroadas e lavadas com jacto de água para se apresentarem rugosas e húmidas no início da colocação
da argamassa de assentamento dos blocos de betão pré-fabricado.
As superfícies de assentamento dos blocos de betão pré-fabricado serão limpas das argamassas que
tenham feito presa e, se necessário, devem ser molhadas.

2.8.3. IMPERMEABILIZAÇÃO AO NÍVEL DAS FUNDAÇÕES

As superfícies de ligação das fundações com as paredes de blocos de betão pré-fabricado serão
tratadas da forma seguinte:
Lavagens com jacto de água e limpeza das sujidades que possam comprometerem a impermeabilização.

2.8.4. IMPLANTAÇÃO DOS BLOCOS DE BETÃO PRÉ-FABRICADO

O Empreiteiro, a partir do projecto de estrutura, definirá um sistema coordenado de referências a partir


dos eixos dos elementos de estrutura.
Com base neste sistema coordenado, o Empreiteiro implantará nas plantas de cada piso da estrutura,
todas as paredes de blocos de betão pré-fabricado, referenciando todas as medidas e cotas das paredes
a este sistema. A Fiscalização pode subordinar o início dos trabalhos de blocos de betão pré-fabricado à
aprovação destas plantas.
A implantação em obra será feita com utilização de fasquias graduadas e de cérceas, a partir daquele
sistema coordenado de referências.

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Nos pisos, a marca de referência será indicada pela Fiscalização e será localizada, em regra,1.00 m
acima do revestimento (limpo) do pavimento. O transporte desta marca para os vãos far-se-á com o nível
de bolha de ar.
As tolerâncias relativas às dimensões nominais dos vãos, das portas e janelas, serão as seguintes:
Larguras ou comprimentos............................. 0.5 cm
Alturas............................................................ 1.0 cm
Tolerâncias, em relação às cotas definitivas a partir do sistema coordenado, serão no máximo de 0.5 cm.

2.8.5. ABERTURAS DE ROÇOS E CAVIDADES

Antes da execução das paredes blocos de betão pré-fabricado, o Empreiteiro deverá tomar
conhecimento dos traçados das canalizações de água, de esgotos, das condutas de ar condicionado, ou
de outras instalações destinadas a ficarem embebidas ou que atravessem paredes.
A execução das paredes de blocos de betão pré-fabricado deverá ter em consideração estes traçados,
de modo a serem realizadas as condições seguintes:
Ao longo dos traçados de canalizações de água e de esgotos, e das tubagens de electricidade que ficam
embebidas nas paredes, serão tomadas as disposições, sempre que tal seja possível, para se evitar a
abertura posterior de roços e cavidades.
Para isso serão utilizados blocos de betão pré-fabricado, quer com ranhuras no paramento exterior, quer
com furos nos sentidos dos traçados.
Quando não seja viável a utilização de blocos de betão pré-fabricado especiais, serão tomadas as
disposições necessárias para que os blocos de betão pré-fabricado não sejam deteriorados com a
execução dos roços e cavidades de acordo com as condições seguintes:
Depois da marcação dos traçados, as aberturas nas paredes de blocos de betão pré-fabricado serão
executadas por pessoal competente, utilizando ferramentas adequadas e bem afinadas.
De preferência, serão utilizadas serras mecânicas com discos abrasivos que limitarão os cortes nas
profundidades necessárias, procedendo-se a seguir à abertura e remoção dos fragmentos de blocos de
betão pré-fabricado e de argamassa.
As cavidades destinadas ao assentamento ou passagem de quadros, caixas e outras aparelhagens ou
equipamentos, serão deixadas abertas durante a execução das alvenarias de blocos de betão pré-
fabricado. Se não forem conhecidas com precisão as dimensões respectivas, estas aberturas serão
dimensionadas com as folgas suficientes para permitirem a sua fixação, sem demolição das alvenarias.
Não é permitida a abertura de cavidades nas paredes já executadas para introdução de suportes de
andaimes. Quando tal for necessário, serão deixadas aberturas durante a execução das alvenarias de
blocos de betão pré-fabricado que, posteriormente, serão preenchidas com argamassa.
Depois da instalação de todos os equipamentos e instalações que atravessam as paredes, serão
vedadas as folgas, resultantes do sobredimensionamento das aberturas, com materiais especificamente
destinados a este fim, objecto de especificação própria.

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2.8.6. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO

Os blocos de betão pré-fabricado serão do tipo Verdasca & Verdasca, e terão as dimensões,
características e argamassas de assentamento seguintes:
Bloco em betão da marca Verdasca & Verdasca em Betão de face à vista destinado à execução de
paredes exteriores em pano simples e em pano duplo para edifícios industriais e agrícolas, paredes
divisórias entre fogos independentes com isolamento acústico, ou paredes interiores em pano simples.
O Bloco tem como dimensões nominais 50cm de comprimento, 20cm de altura e com larguras variáveis
de 10, 15, 20cm.
No assentamento, os blocos devem ser desfasados entre fiadas no mínimo em 1/3 do seu comprimento.
A elevação da parede deve ser efectuada de forma uniforme, evitando a existência de panos muito
extensos e destravados, devendo haver com o cuidado de deixar ambas as faces das paredes regulares.
Antes do assentamento, o bloco deve estar limpo e livre de gorduras. O assentamento deve ser
contrafiado, devendo haver com o cuidado de deixar ambas as faces da parede regulares. O bloco é
assente sem argamassa nas juntas verticais e argamassado nas juntas horizontais, estas com
espessuras entre 10 a 15mm.

A argamassa a utilizar:
A argamassa a utilizar no assentamento, deverá ser preferencialmente bastarda com um traço
volumétrico aproximado de (1; ½ ;8), (cimento; cal apagada; areia). Em alternativa poderá ser utilizada
argamassa seca pré-doseada da marca Maxit AM 5 da Maxit - Tecnologias de Construção e Renovação
Lda.
Esta argamassa será da classe M2, com uma tensão mínima de rotura à compressão aos 28 dias de 2,5
MPa, de acordo com o EC6.
Na composição das argamassas referidas, a água deverá ser a suficiente para garantir a boa
trabalhabilidade da mesma e uma vez adicionada, a argamassa deverá ser aplicada antes de decorrer 1
(uma) hora. Nunca adicionar mais água após a amassadura.
Em pisos térreos, antes do assentamento da primeira fiada deve se realizado um corte hídrico com uma
espessura aproximada de 15mm com uma argamassa contendo o Euroland 3K da maxit- Tecnologias de
Construção e Renovação L.da com o traço (1 ; 2,5 ; 1 ; 5) (cimento; areia; Euroland 3K; água).
A zona dos pilares e vigas de betão armado deverá ser revestida com a Forra Térmica da Maxit -
Prefabricação em Betão Leve, com dimensões nominais 50cm de comprimento, 19cm de altura e com
largura de 5cm.
Para as estruturas executadas com o BLI de 20cm, poderão ser utilizados os blocos BLIcof e BLI®
pilar. O BLIcof, é um bloco em forma de U, servindo de cofragem perdida na execução de lintéis e vigas
de travamento. O BLI pilar, serve de cofragem perdida para a execução de pilares. Estes dois blocos
existem nas medidas de 20cm de largura, funcionando como um sistema, resultando numa alvenaria
uniforme e sem necessidade descofragem tradicional.
As juntas de dilatação previstas para a estrutura de betão armado, devem ser respeitadas.
O coeficiente de transmissão térmica (K) será de 2.4, 2.3, 2.1 e 1,80W/m2.Cº respectivamente.

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O isolamento acústico a sons de condução aérea (D2m,n,w) é 41, 42, 44, e 46dB respectivamente.
Relativamente ao comportamento ao fogo, este deve ser, CF90 para o bloco de 10cm de largura, CF120
para o bloco de 12cm de largura, CF180 para o bloco de 15cm de largura e CF240 para os restantes.
A resistência mecânica mínima à compressão é de 1,80Mpa.
As paredes duplas de blocos de betão pré-fabricado deverão obedecer aos seguintes requisitos:
Os dois paramentos interiores serão ligados entre si por grampos de arame zincado ou de outro metal
inoxidável, com o diâmetro mínimo de 0.5 cm, na proporção de um grampo por cada metro quadrado de
paramento.
As extremidades dos grampos terminarão com ganchos que devem ficar bem embebidos na argamassa
das juntas.
Os grampos serão inclinados para o paramento exterior da parede.
A caixa-de-ar entre as duas paredes deverá ser limpa de modo a eliminar todas as substâncias que
estabeleçam contacto entre os dois paramentos e ter isolamento térmico de acordo com a CTE
(ISOLAMENTO TÉRMICO)
A superfície de fundo da caixa-de-ar, entre os dois paramentos será ligeiramente inclinada para o
exterior, e depois da execução da parede de blocos de betão pré-fabricado, deve ser limpa de resíduos
de argamassa, leitanças ou outros materiais.
Está prevista a impermeabilização e ventilação das caixas-de-ar conforme descrito na CTE e
especificado nas peças desenhadas de pormenor.

2.8.7. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

A unidade de medição é o metro quadrado.


O preço unitário corresponde à unidade de medição engloba todos os trabalhos e encargos relacionados
com o fornecimento, execução e assentamento dos trabalhos descritos e tratamento de zonas e casos
particulares

2. 9 DIVISÓRIAS EM GESSO CARTONADO

2.9.1 OBJECTIVO

Esta especificação estabelece as características técnicas a que deverão obedecer as Divisórias


Amovíveis.

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2.9.2 DISPOSIÇÕES GERAIS

2.9.2.1 Divisórias em Gesso Cartonado

Salvo indicação expressa em contrário, as divisórias de gesso cartonado previstas em projecto serão da
marca KNAUF, tipo W112, incluindo isolamento interior em lã mineral com 40mm espessura e 40Kg/m³
de densidade. Os perfis estruturais deverão ser adequados à dimensão da parede e aos suportes
existentes.

Caso sejam utilizadas em zonas de sanitários, deverão utilizar-se sistemas tipo W116, incluindo estrutura
e suportes especiais para fixação e/ou suspensão de louças sanitárias.

Todas as fixações e remates entre placas e painéis e ainda com superfícies diferentes, serão executadas
em conformidade e utilizando os remates tipo da marca KNAUF relativos ao tipo de parede indicado para
cada caso.

Relativamente aos remates a executar às fachadas de alumínio e vidro, os mesmos deverão ser sempre
localizados junto dos prumos de fachada, duplicando o perfil de alumínio do prumo e rematando a
parede/painel de gesso cartonado a esse segundo perfil.

As fixações desses prumos aos caixilhos da fachada deverão ser em fita aderente apropriada não sendo
permitidas quaisquer furações nos caixilhos.

O perfil de remate a utilizar (que duplica o existente na fachada) deverá ter acabamento igual ao da
primeira. Em caso algum se executarão remates de paredes divisórias directamente aos prumos de
fachada.

2.9.2.2 CRITÉRIO DE MEDIÇÃO CONSIDERAR

O preço unitário corresponde à unidade e engloba todos os encargos relacionados com o fornecimento,
execução, acabamentos, fixações e acessórios que garantam o bom funcionamento das divisórias
amovíveis.

Nota: Deverão ser fornecidas amostras dos equipamentos e acessórios com a antecedência de 30 dias
para aprovação pelo Arquitecto e Dono de Obra. Depois de aprovadas, passarão a fazer parte do
Caderno de Encargos.

Deverão ser fornecidos desenhos de pormenor para apreciação e autorização, bem como um
conjunto de desenhos da solução final construída, juntamente com certificados de garantia e manuais de
manutenção.

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B. TRABALHOS E SUAS CONDIÇÕES ESPECIFICAS

2.1 ALVENARIAS DE BLOCOS DE BETÃO

2.1.1 - Fornecimento e assentamento de alvenaria de blocos de betão "face à vista" tipo Verdasca
& Verdasca, blocos normais acabamento liso, com as dimensões de 50x20x10, em formação de
paredes duplas com paredes de betão armado, incluindo caixa de ar com 10cm de espessura,
formação de caleira, argamassa de assentamento de cimento, areia e aditivo colorante em igual à
dos blocos formando (verticais descontinuas/desencontradas) formando juntas horizontais e
verticais com 15mm de espessura, lintéis de travamento, montantes intermédios de travamento
afastados cerca de 3m e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento,
tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (P4)

a) Trata-se de paredes de alvenaria em blocos de betão "face à vista" tipo Verdasca &
Verdasca, acabamento liso, com as dimensões de 50x20x10, em formação de paredes
duplas com paredes de betão armado, a aplicar de acordo com todas as indicações do
fabricante com marcação CE segundo a norma EN771-03:2004.

b) Inclui argamassa de assentamento pré-doseada do tipo leca® A-M5, com marcação CE. As
juntas horizontais serão argamassadas sendo as verticais secas. As argamassas a utilizar
serão preferencialmente bastarda com um traço volumétrico aproximado de (1; ½ ;8),
(cimento; cal apagada; areia). Estas deverão ser refechadas de modo a formar uma junta
limpa com 10mm de altura, uniforme, perfeitamente acabada à face do bloco com aditivo
colorante em igual à dos blocos.

c) Inclui caixa-de-ar com 10cm de espessura, com formação de caleira em argamassa com
aditivo hidrófugo do tipo "HIDRASIKA", para o escoamento das águas com pintura de
emulsão betuminosa tipo "FLINKOTE" até 20cm acima da caleira, pendentes.

d) Inclui aberturas para grelhas e porta de visita.

e) De 3 em 3 fiadas deverão ser colocadas nas juntas horizontais 2 varões de 6 mm e também,


ancorados nos pilares de betão armado ou soldados aos pilares metálicos, ligadores em aço
com 2 mm de espessura, 30 mm de largura e entrega mínima de 200 mm que ficarão fixos
às paredes nas juntas horizontais.

f) Em paredes não confinadas por elementos estruturais deverão ser previstas juntas de
retracção verticais espaçadas de 6 a 8 m.

g) Em paredes com desenvolvimento em comprimento superior a 6 m deverão ser previstos


montantes de travamento contendo no mínimo 4 varões de 10 mm e estribos de 6 mm
afastados de 15 cm

h) Em paredes com desenvolvimento em altura superior a 4 m, deverão ser previstos lintéis de


travamento contendo no mínimo 4 varões de 10 mm e estribos de 6 mm afastados de 25 cm.
Estes varões deverão ser ancorados nos elementos estruturais que confinam as paredes.

i) Inclui o reforço estrutural interno dos blocos. O reforço vertical é feito através da utilização de
blocos BT pilar, acabamento Face à Vista, funcionando como pilares ocultos. Para o reforço
horizontal incluem-se armaduras MURFOS, em cada 3 fiadas de blocos fixas aos elementos
estruturais.

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j) Inclui a mão-de-obra e materiais necessários, para a execução de todos os remates e


desvios de tubagens das instalações especiais, que possam existir e com interferências nas
alvenarias a executar.

k) Inclui a protecção de segurança necessária de todos os materiais e equipamentos já


existentes a quando da execução das alvenarias e limpeza final.

2.1.2 - Fornecimento e assentamento de alvenaria de blocos de betão "face à vista" tipo Verdasca
& Verdasca, blocos normais acabamento liso, com as dimensões de 50x20x25, incluindo
argamassa de assentamento de cimento, areia e aditivo colorante em igual à dos blocos
formando (verticais descontinuas/desencontradas) formando juntas horizontais e verticais com
15mm de espessura, lintéis de travamento e vergas, montantes intermédios de travamento
afastados cerca de 3m e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento,
tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (P1)

a) Trata-se de paredes de alvenaria em blocos de betão "face à vista" tipo Verdasca &
Verdasca, acabamento liso, com as dimensões de 50x20x25 a aplicar de acordo com todas
as indicações do fabricante com marcação CE segundo a norma EN771-03:2004.

b) Inclui argamassa de assentamento pré-doseada do tipo leca® A-M5, com marcação CE. As
juntas horizontais serão argamassadas sendo as verticais secas. As argamassas a utilizar
serão preferencialmente bastarda com um traço volumétrico aproximado de (1; ½ ;8),
(cimento; cal apagada; areia). Estas deverão ser refechadas de modo a formar uma junta
limpa com 10mm de altura, uniforme, perfeitamente acabada à face do bloco com aditivo
colorante em igual à dos blocos.

c) De 3 em 3 fiadas deverão ser colocadas nas juntas horizontais 2 varões de 6 mm e também,


ancorados nos pilares de betão armado ou soldados aos pilares metálicos, ligadores em aço
com 2 mm de espessura, 30 mm de largura e entrega mínima de 200 mm que ficarão fixos
às paredes nas juntas horizontais.

d) Em paredes não confinadas por elementos estruturais deverão ser previstas juntas de
retracção verticais espaçadas de 6 a 8 m.

e) Em paredes com desenvolvimento em comprimento superior a 6 m deverão ser previstos


montantes de travamento contendo no mínimo 4 varões de 10 mm e estribos de 6 mm
afastados de 15 cm

f) Em paredes com desenvolvimento em altura superior a 4 m, deverão ser previstos lintéis de


travamento contendo no mínimo 4 varões de 10 mm e estribos de 6 mm afastados de 25 cm.
Estes varões deverão ser ancorados nos elementos estruturais que confinam as paredes.

g) Inclui o reforço estrutural interno dos blocos. O reforço vertical é feito através da utilização de
blocos BT pilar, acabamento Face à Vista, funcionando como pilares ocultos. Para o reforço
horizontal incluem-se armaduras MURFOS, em cada 3 fiadas de blocos fixas aos elementos
estruturais.

h) Inclui a mão-de-obra e materiais necessários, para a execução de todos os remates e


desvios de tubagens das instalações especiais, que possam existir e com interferências nas
alvenarias a executar.

i) Inclui a protecção de segurança necessária de todos os materiais e equipamentos já


existentes a quando da execução das alvenarias e limpeza final.

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2.1.3 - Fornecimento e assentamento de alvenaria de blocos de betão "face à vista" tipo Verdasca
& Verdasca, blocos normais acabamento liso, com as dimensões de 50x20x20, incluindo
argamassa de assentamento de cimento, areia e aditivo colorante em igual à dos blocos
formando (verticais descontinuas/desencontradas) formando juntas horizontais e verticais com
15mm de espessura, lintéis de travamento e vergas, montantes intermédios de travamento
afastados cerca de 3m e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento,
tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (P2)

a) Trata-se de paredes de alvenaria em blocos de betão "face à vista" tipo Verdasca &
Verdasca, acabamento liso, com as dimensões de 50x20x20 a aplicar de acordo com todas
as indicações do fabricante com marcação CE segundo a norma EN771-03:2004.

b) Inclui argamassa de assentamento pré-doseada do tipo leca® A-M5, com marcação CE. As
juntas horizontais serão argamassadas sendo as verticais secas. As argamassas a utilizar
serão preferencialmente bastarda com um traço volumétrico aproximado de (1; ½ ;8),
(cimento; cal apagada; areia). Estas deverão ser refechadas de modo a formar uma junta
limpa com 10mm de altura, uniforme, perfeitamente acabada à face do bloco com aditivo
colorante em igual à dos blocos.

c) De 3 em 3 fiadas deverão ser colocadas nas juntas horizontais 2 varões de 6 mm e também,


ancorados nos pilares de betão armado ou soldados aos pilares metálicos, ligadores em aço
com 2 mm de espessura, 30 mm de largura e entrega mínima de 200 mm que ficarão fixos
às paredes nas juntas horizontais.

d) Em paredes não confinadas por elementos estruturais deverão ser previstas juntas de
retracção verticais espaçadas de 6 a 8 m.

e) Em paredes com desenvolvimento em comprimento superior a 6 m deverão ser previstos


montantes de travamento contendo no mínimo 4 varões de 10 mm e estribos de 6 mm
afastados de 15 cm

f) Em paredes com desenvolvimento em altura superior a 4 m, deverão ser previstos lintéis de


travamento contendo no mínimo 4 varões de 10 mm e estribos de 6 mm afastados de 25 cm.
Estes varões deverão ser ancorados nos elementos estruturais que confinam as paredes.

g) Inclui o reforço estrutural interno dos blocos. O reforço vertical é feito através da utilização de
blocos BT pilar, acabamento Face à Vista, funcionando como pilares ocultos. Para o reforço
horizontal incluem-se armaduras MURFOS, em cada 3 fiadas de blocos fixas aos elementos
estruturais.

h) Inclui a mão-de-obra e materiais necessários, para a execução de todos os remates e


desvios de tubagens das instalações especiais, que possam existir e com interferências nas
alvenarias a executar.

i) Inclui a protecção de segurança necessária de todos os materiais e equipamentos já


existentes a quando da execução das alvenarias e limpeza final.

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2.1.4 - Fornecimento e assentamento de alvenaria de blocos de betão "face à vista" tipo Verdasca
& Verdasca, blocos normais acabamento liso, com as dimensões de 50x20x15, incluindo
argamassa de assentamento de cimento, areia e aditivo colorante em igual à dos blocos
formando (verticais descontinuas/desencontradas) formando juntas horizontais e verticais com
15mm de espessura, lintéis de travamento e vergas, montantes intermédios de travamento
afastados cerca de 3m e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento,
tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (P3)

a) Trata-se de paredes de alvenaria de blocos de betão "face à vista" tipo Verdasca &
Verdasca, acabamento liso, com as dimensões de 50x20x15 a aplicar de acordo com todas
as indicações do fabricante com marcação CE segundo a norma EN771-03:2004.

b) Inclui argamassa de assentamento pré-doseada do tipo leca® A-M5, com marcação CE. As
juntas horizontais serão argamassadas sendo as verticais secas. As argamassas a utilizar
serão preferencialmente bastarda com um traço volumétrico aproximado de (1; ½ ;8),
(cimento; cal apagada; areia). Estas deverão ser refechadas de modo a formar uma junta
limpa com 10mm de altura, uniforme, perfeitamente acabada à face do bloco com aditivo
colorante em igual à dos blocos.

c) De 3 em 3 fiadas deverão ser colocadas nas juntas horizontais 2 varões de 6 mm e também,


ancorados nos pilares de betão armado ou soldados aos pilares metálicos, ligadores em aço
com 2 mm de espessura, 30 mm de largura e entrega mínima de 200 mm que ficarão fixos
às paredes nas juntas horizontais.

d) Em paredes não confinadas por elementos estruturais deverão ser previstas juntas de
retracção verticais espaçadas de 6 a 8 m.

e) Em paredes com desenvolvimento em comprimento superior a 6 m deverão ser previstos


montantes de travamento contendo no mínimo 4 varões de 10 mm e estribos de 6 mm
afastados de 15 cm

f) Em paredes com desenvolvimento em altura superior a 4 m, deverão ser previstos lintéis de


travamento contendo no mínimo 4 varões de 10 mm e estribos de 6 mm afastados de 25 cm.
Estes varões deverão ser ancorados nos elementos estruturais que confinam as paredes.

g) Inclui o reforço estrutural interno dos blocos. O reforço vertical é feito através da utilização de
blocos BT pilar, acabamento Face à Vista, funcionando como pilares ocultos. Para o reforço
horizontal incluem-se armaduras MURFOS, em cada 3 fiadas de blocos fixas aos elementos
estruturais.

h) Inclui a mão-de-obra e materiais necessários, para a execução de todos os remates e


desvios de tubagens das instalações especiais, que possam existir e com interferências nas
alvenarias a executar.

i) Inclui a protecção de segurança necessária de todos os materiais e equipamentos já


existentes a quando da execução das alvenarias e limpeza final.

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2.1.5 - Fornecimento e assentamento de alvenaria de blocos de betão "face à vista" tipo Verdasca
& Verdasca, blocos normais acabamento liso, com as dimensões de 50x20x10, incluindo
argamassa de assentamento de cimento, areia e aditivo colorante em igual à dos blocos
formando (verticais descontinuas/desencontradas) formando juntas horizontais e verticais com
15mm de espessura, lintéis de travamento e vergas, montantes intermédios de travamento
afastados cerca de 3m e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento,
tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (P4)

a) Trata-se de paredes de alvenaria de blocos de betão "face à vista" tipo Verdasca &
Verdasca, acabamento liso, com as dimensões de 50x20x10, a aplicar de acordo com todas
as indicações do fabricante com marcação CE segundo a norma EN771-03:2004.

b) Inclui argamassa de assentamento Hidrófuga pré-doseada do tipo leca® A-M5, com


marcação CE. As juntas horizontais serão argamassadas sendo as verticais secas. As
argamassas a utilizar serão preferencialmente bastarda com um traço volumétrico
aproximado de (1; ½ ;8), (cimento; cal apagada; areia). Estas deverão ser refechadas de
modo a formar uma junta limpa com 10mm de altura, uniforme, perfeitamente acabada à
face do bloco com aditivo colorante em igual à dos blocos.

c) De 3 em 3 fiadas deverão ser colocadas nas juntas horizontais 2 varões de 6 mm e também,


ancorados nos pilares de betão armado ou soldados aos pilares metálicos, ligadores em aço
com 2 mm de espessura, 30 mm de largura e entrega mínima de 200 mm que ficarão fixos
às paredes nas juntas horizontais.

d) Em paredes não confinadas por elementos estruturais deverão ser previstas juntas de
retracção verticais espaçadas de 6 a 8 m.

e) Em paredes com desenvolvimento em comprimento superior a 6 m deverão ser previstos


montantes de travamento contendo no mínimo 4 varões de 10 mm e estribos de 6 mm
afastados de 15 cm

f) Em paredes com desenvolvimento em altura superior a 4 m, deverão ser previstos lintéis de


travamento contendo no mínimo 4 varões de 10 mm e estribos de 6 mm afastados de 25 cm.
Estes varões deverão ser ancorados nos elementos estruturais que confinam as paredes.

g) Inclui o reforço estrutural interno dos blocos. O reforço vertical é feito através da utilização de
blocos BT pilar, acabamento Face à Vista, funcionando como pilares ocultos. Para o reforço
horizontal incluem-se armaduras MURFOS, em cada 3 fiadas de blocos fixas aos elementos
estruturais.

h) Inclui a mão-de-obra e materiais necessários, para a execução de todos os remates e


desvios de tubagens das instalações especiais, que possam existir e com interferências nas
alvenarias a executar.

i) Inclui a protecção de segurança necessária de todos os materiais e equipamentos já


existentes a quando da execução das alvenarias e limpeza final.

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2.1.6 - Fornecimento e assentamento de alvenaria de blocos de betão "face à vista" tipo Verdasca
& Verdasca, blocos normais acabamento liso, com as dimensões de 50x20x20, com isolamento
térmico 5cm sistema Maxit, incluindo argamassa de assentamento de cimento, areia e aditivo
colorante em igual à dos blocos formando (verticais descontinuas/desencontradas) formando
juntas horizontais e verticais com 15mm de espessura, lintéis de travamento e vergas, montantes
intermédios de travamento afastados cerca de 3m e todos os trabalhos e materiais necessários a
um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e
Caderno de Encargos. (P8)

a) Trata-se de paredes de alvenaria de blocos de betão "face à vista" tipo Verdasca &
Verdasca, acabamento liso, com as dimensões de 50x20x20, com isolamento térmico 6cm
sistema Maxit, a aplicar de acordo com todas as indicações do fabricante com marcação CE
segundo a norma EN771-03:2004.

b) Inclui argamassa de assentamento Hidrófuga pré-doseada do tipo leca® A-M5, com


marcação CE. As juntas horizontais serão argamassadas sendo as verticais secas. As
argamassas a utilizar serão preferencialmente bastarda com um traço volumétrico
aproximado de (1; ½ ;8), (cimento; cal apagada; areia). Estas deverão ser refechadas de
modo a formar uma junta limpa com 10mm de altura, uniforme, perfeitamente acabada à
face do bloco com aditivo colorante em igual à dos blocos.

c) De 3 em 3 fiadas deverão ser colocadas nas juntas horizontais 2 varões de 6 mm e também,


ancorados nos pilares de betão armado ou soldados aos pilares metálicos, ligadores em aço
com 2 mm de espessura, 30 mm de largura e entrega mínima de 200 mm que ficarão fixos
às paredes nas juntas horizontais.

d) Em paredes não confinadas por elementos estruturais deverão ser previstas juntas de
retracção verticais espaçadas de 6 a 8 m.

e) Em paredes com desenvolvimento em comprimento superior a 6 m deverão ser previstos


montantes de travamento contendo no mínimo 4 varões de 10 mm e estribos de 6 mm
afastados de 15 cm

f) Em paredes com desenvolvimento em altura superior a 4 m, deverão ser previstos lintéis de


travamento contendo no mínimo 4 varões de 10 mm e estribos de 6 mm afastados de 25 cm.
Estes varões deverão ser ancorados nos elementos estruturais que confinam as paredes.

g) Inclui o reforço estrutural interno dos blocos. O reforço vertical é feito através da utilização de
blocos BT pilar, acabamento Face à Vista, funcionando como pilares ocultos. Para o reforço
horizontal incluem-se armaduras MURFOS, em cada 3 fiadas de blocos fixas aos elementos
estruturais.

h) Inclui a mão-de-obra e materiais necessários, para a execução de todos os remates e


desvios de tubagens das instalações especiais, que possam existir e com interferências nas
alvenarias a executar.

i) Inclui a protecção de segurança necessária de todos os materiais e equipamentos já


existentes a quando da execução das alvenarias e limpeza final.

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2.2 ALVENARIAS DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

2.2.1 - Fornecimento e assentamento de alvenaria de tijolo furado com 30x20x11, para receber
reboco ou outro revestimento, incluindo argamassas de assentamento, lintéis de travamento,
vergas, montantes intermédios de travamento afastados cerca de 3m e todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa
de Acabamentos e Caderno de Encargos. (P5)

a) Trata-se de paredes divisórias, nomeadamente entre pilares, conforme desenhos e C.T.G,


com Tijolos cerâmicos furado com as dimensões 30x20x11 do tipo da “LUSOCERAM”

b) Na ligação do paramento de alvenaria interiores com laje de tecto deverá ser interposta uma
fiada de poliestireno expandido com 0.02m de espessura, de forma a não haver transmissão
de cargas às alvenarias.

c) Inclui pilaretes e lintéis/vergas em betão armado para reforço das alvenarias e em vãos, a
executar conforme especificado no capítulo de Betões.

d) Inclui argamassa de assentamento de cimento e areia ao traço 1: 5.

e) Inclui grampos de fixação do tijolo aos elementos de betão armado.

2.2.2 - Fornecimento e assentamento de alvenaria de tijolo furado com 30x20x15, para receber
reboco ou outro revestimento, incluindo argamassas de assentamento, lintéis de travamento,
vergas, montantes intermédios de travamento afastados cerca de 3m e todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa
de Acabamentos e Caderno de Encargos. (P6)

a) Trata-se de paredes divisórias e remates diversos, nomeadamente entre pilares, conforme


desenhos e C.T.G, com Tijolos cerâmicos furado com as dimensões 30x20x15 do tipo da
“LUSOCERAM”

b) Na ligação do paramento de alvenaria interiores com laje de tecto deverá ser interposta uma
fiada de poliestireno expandido com 0.02m de espessura, de forma a não haver transmissão
de cargas às alvenarias.

c) Inclui pilaretes e lintéis/vergas em betão armado para reforço das alvenarias e vãos, a
executar conforme especificado no capítulo de Betões.

d) Inclui argamassa de assentamento de cimento e areia ao traço 1: 5.

e) Inclui grampos de fixação do tijolo aos elementos de betão armado.

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2.2.3 - Fornecimento e assentamento de alvenaria de tijolo furado com 30x20x22, para receber
reboco ou outro revestimento, incluindo argamassas de assentamento, lintéis de travamento,
vergas, montantes intermédios de travamento afastados cerca de 3m e todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa
de Acabamentos e Caderno de Encargos. (P7)

a) Trata-se de paredes divisórias e remates diversos, nomeadamente entre pilares, conforme


desenhos e C.T.G, com Tijolos cerâmicos furado com as dimensões 30x20x22 do tipo da
“LUSOCERAM”

b) Na ligação do paramento de alvenaria interiores com laje de tecto deverá ser interposta uma
fiada de poliestireno expandido com 0.02m de espessura, de forma a não haver transmissão
de cargas às alvenarias.

c) Inclui pilaretes e lintéis/vergas em betão armado para reforço das alvenarias e vãos, a
executar conforme especificado no capítulo de Betões.

d) Inclui argamassa de assentamento de cimento e areia ao traço 1: 5.

e) Inclui grampos de fixação do tijolo aos elementos de betão armado.

2.3 PAREDES DIVISÓRIAS EM GESSO CARTONADO

2.3.1 - Execução de paredes divisórias até a laje constituída por dupla placa em gesso laminado
tipo Knauf Impregnada com 12,5mm de espessura + Knauf Standard com 12,5mm de espessura
em ambas as faces, com lã mineral 70mm espessura e densidade de 80kg/m3, estrutura simples
de 48mm e fixações com uma espessura total de 12cm, incluindo perfis de remate Expamet,
barramento de juntas, furações para instalações especiais, execução de negativos para vãos e
todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamentos, tudo de acordo com
peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos.

a) Tratam-se das paredes de divisórias autoportantes em placa Knauf Standard.


b) A separação máxima das mestras verticais 70/40 é de 600mm;
c) Inclui estrutura metálica em chapa galvanizada Z 275 de canais horizontais 70/30/0,55mm e
montantes verticais de 70/40/0,6mm, com perfis metálicos para assentamento das placas de
gesso com as secções previstas em projecto ou as recomendadas pelo fabricante. Os perfis
serão ligados entre si e à estrutura do edifício por acessórios adequados em aço galvanizado.
Os perfis terão um afastamento máximo entre si de 0, 60m.
d) O topo superior da parede será finalizado de encontro à lage contornando as abobadas com o
canal horizontal superior. O remate superior entre a parede e a lage deverá ser acabada de
acordo com as recomendações do fabricante para esta situação, e refechada por meio de
espuma de poliuretano de expansão controlada;
e) Inclui aplicação de “banda acústica Knauf/70mm” em neoperene entre os canais e as lages
inferior e superior, e entre os montantes e as paredes de topo, assim como a aplicação de
painéis rígidos de lã mineral 70mm espessura e densidade de 80kg/m3
f) Inclui a realização de remates com as paredes, tectos e pavimentos, estritamente de acordo com
as recomendações do fabricante, bem como o barramento total da superficie com massa tipo
“Jointfiller” ou “Jointfiller F1”.
g) Inclui ainda o tratamento de juntas segundo a técnica e produtos recomendados pelo fabricante,
e a aplicação do primário Knauf “Tiefengrund”.
h) A mão-de-obra será sempre executada conforme recomendação do fabricante;

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i) O acabamento final das paredes deverá ser perfeitamente liso pronto a pintar, obtendo-se uma
superfície desempenada, contínua, devendo ser preparada da amostra representativa de
eventuais situações singulares para aprovação do projectista;
j) Não serão aceites erros de planimetria superiores a 1mm/m ou em que sejam perceptíveis a
junta, o tratamento da junta ou a estrutura de suporte.
k) Nos ângulos salientes, será aplicada uma banda especial em aço para oferecer mais resistência
ao choque e garantir a perfeição do acabamento.
l) As chapas serão de bordo afinado;
m) As faces da parede voltadas para instalações sanitárias ou zonas húmidas deverão ser
revestidas com placas hidrófugadas.

2.3.2 - Fornecimento e assentamento de divisórias amovível autoportante em monobloco


constituida por perfis de aluminio extrudido e por painéis em vidro duplo float 6+6mm, aplicado
sobre uma estrutura constituida por rodapé em aço e roda tecto em aço com 57mm de altura,
paineis de 83mm de espessura, isolamento acústico de 44db certificado por entidade
credenciada, acabamento de perfis em metalizado na cor RAL a definir, incluindo estores de
lâminas horizontais lisas de 25mm, comando por betão montado na moldura de painel, cortes,
remates, acessórios e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo
de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR46)

a) Tratam-se divisórias amovível autoportante em monobloco constituida por perfis de aluminio


extrudido e por painéis em vidro duplo float 6+6mm, aplicado sobre uma estrutura constituida por
rodapé em aço e roda tecto em aço com 57mm de altura, paineis de 83mm de espessura,
isolamento acústico de 44db certificado por entidade credenciada, acabamento de perfis em
metalizado na cor RAL a definir.
b) Inclui estores de lâminas horizontais lisas de 25mm;
c) Inclui comando por betão montado na moldura de painel.
d) Cortes e remates

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3 - IMPERMEABILIZAÇÕES E COBERTURAS

A- CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

3.1. ASPECTOS GERAIS

a) Ao Empreiteiro compete a execução de todos os trabalhos deste projecto relativos a


coberturas, impermeabilizações e isolamentos, incluindo o fornecimento e aplicação de todos
os materiais com todos trabalhos inerentes, conforme desenhos e caderno de encargos.

b) Quando o Empreiteiro pretenda complementar os pormenores ou propor alterações, deverá


submete-las à aprovação da Fiscalização e Projectistas pelo menos um mês antes do início
dos trabalhos.

3.2. DEFINIÇÕES

a) As coberturas serão classificadas do seguinte modo:

1. Coberturas de acessibilidade limitada - aquelas cujo acesso é restringido a


trabalhos de reparação ou manutenção.

2. Coberturas acessíveis à circulação e permanência de pessoas.

3. Coberturas acessíveis à circulação e permanência de veículos.

4. Coberturas ajardinadas.

b) Suporte, elemento constituído pelas lajes e demais elementos da estrutura.

c) Sistema de Impermeabilização

3.3. PORMENORIZAÇÃO

O Empreiteiro obriga-se a submeter à aprovação da Fiscalização uma pormenorização de


execução em obra dos sistemas de impermeabilização, à escala 1:5, complementar dos DCs,
referindo todas as situações singulares como sobreposições, remates, furações por tubos, etc.

3.4. ZONAS OU PONTOS SINGULARES

Generalidades

a) Por generalidades entendem-se todas as zonas que exigem trabalhos complementares de


impermeabilização.

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b) Sempre que se utilize a protecção pesada nas zonas transitáveis ou não transitáveis, as
betonilhas nos remates dos painéis com os elementos verticais rígidos, salientes das
coberturas ou lajes, será constituída uma junta de 1.5 cm de espessura em toda a altura da
betonilha, preenchida com poliestireno expandido e refechada superiormente com mastique.

c) Antes da aplicação das membranas, a concordância da superfície da cobertura com os


elementos verticais (ex. paramentos) deverá ser realizada nas superfícies reentrantes com
um ângulo ligeiramente arredondado e nas superfícies salientes chanfrada de forma a
permitir um ajustamento perfeito das membranas.

Juntas de dilatação

a) O tratamento das juntas deve ser feito por materiais que absorvam, por deformação, os
esforços de tracção provocados pela movimentação das juntas ou por membranas
dispostas de forma a não se transmitirem esses esforços (posicionamento em fole).

b) Neste último caso serão executadas com bandas de Membrana Sarnafil P.V.C./F.P.A. com
largura mínima de 0.33m, vulcanizadas a ar quente nas sobreposições intercalando no
desenvolvimento da junta e após feito o fole com a membrana, um cordão de espuma rígida
de polietileno. No entanto em situações correntes de impermeabilização de superfícies
horizontais dada a grande capacidade extensiométrica das membranas sintéticas, poder-se-
á aceitar a não execução desta operação encontrando-se a membrana então perfeitamente
livre relativamente ao suporte.

Platibandas

a) A intersecção entre os elementos horizontais e verticais deverá realizar-se com um ângulo


ligeiramente arredondado de forma a permitir um ajustamento perfeito das membranas.

b) O sistema de impermeabilização no paramento vertical deve mergulhar num roço com uma
altura mínima de 0.20m.

Tubos de Queda

a) A ligação entre a membrana de impermeabilização e o tubo de queda deverá ser realizada


com acessório em aço galvanizado revestido totalmente a P.V.C./ F.P.A., previamente fixo
mecanicamente à superfície e recebendo posteriormente por vulcanização a ar quente a
membrana de impermeabilização. Eventualmente poder-se-á aceitar a realização em obra
de tal acessório, executado com a própria membrana de impermeabilização,
necessariamente com as mesmas exigências de garantia de estanquidade. Qualquer destes
deverá receber adequada selagem com mastique à base de poliuretano, aplicado entre o
respectivo canhão e a superfície onde o mesmo irá ser aplicado. Deverá ainda penetrar no
tubo vertical ou capitel um mínimo de 0.04m.

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b) Quando se utilizem sistemas de impermeabilização monocapa deverá colocar-se em volta


do tubo de queda, uma membrana inferior idêntica à monocapa, totalmente aderida ao
suporte e com dimensão superior à aba do bocal, de forma a garantir o intercalamento da
referida aba. Estas peças deverão ser devidamente protegidas por grelhagens adequadas.

Soleiras

Nas soleiras, o sistema de impermeabilização deverá penetrar no interior da construção pelo


menos 0.50 m.

Fixações mecânicas

Após as fixações mecânicas terem sido fixadas ou chumbadas, as zonas de penetração da


pintura betuminosa deverão ser devidamente vedadas com mastique à base de silicone ou de
poliuretano.

Rufos em Zinco

Em todas as situações de remates de telas de impermeabilização com ralos, tubos ladrões,


chaminés, o Empreiteiro deve prever o fornecimento e colocação de peças de remate em chapa
de zinco titânio nº12, com diâmetros adequados aos das tubagens definidas nos Projectos
Técnicos e/ou ainda:

Cantoneira de P.V.C./ F.P.A., constituída por chapa em aço galvanizado com 0.65mm de
espessura revestida numa das faces com 1.2mm de espessura em membrana de P.V.C./F.P.A.
com dimensões adequadas ao projecto.

Perfil em alumínio com 0.63mm de espessura mínima com dimensões adequadas ao projecto.

Remates executados com membrana de impermeabilização definidas nos desenhos de


pormenor e deste C.T.E.

1. Características gerais:

a) O zinco será da melhor qualidade, homogéneo e isento de qualquer liga.

b) O zinco não conterá mais de 1.5% de materiais estranhos

c) As folhas terão, bem visível, a marca do fabricante e o número de referência.

2. Tolerâncias:

a) Tolerância de espessura: ± 10% da espessura teórica, correspondendo ao seu número de


referência.

b) Tolerância de peso: em lotes de 10 folhas e em cada folha -2.5% em relação ao peso


teórico, com o máximo de 5% por cada folha.

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c) Peso e espessura dos números de referência:


Nº Ref. Peso Espessura
(kgf/cm2) (mm)

10 3.600 0.500
12 4.680 0.650
14 5.760 0.800

16 7.200 1.000

d) Todas as obras em zinco devem imperativamente deixar ao metal a liberdade de dilatação e


contracção.

e) As caleiras de beiral são assentes em escápulas de ferro galvanizado espaçadas de 60cm e


com uma inclinação normal de 0.1%-1mm/m.

Tubos ladrão

Serão colocados e devidamente impermeabilizados, tubos ladrão em zinco nos locais e com as
dimensões indicadas no respectivo projecto.

3.5. QUALIDADE DOS TRABALHOS

a) Sempre que não sejam especificadas inclinações, todas as superfícies horizontais a


impermeabilizar terão inclinação mínima de 1.5%. Estas inclinações, bem como as
disposições a adoptar na drenagem de águas pluviais, deverão ser submetidas à
apreciação prévia da Fiscalização.

b) A betonilha de regularização sob telas terá sempre um enchimento em 1/2 cana na


transição da superfície horizontal para a vertical, de forma a evitar o rasgar as telas.

c) Quando não houver o respectivo pormenor em projecto, os remates das telas de


impermeabilização nos paramentos verticais, deverão realizar-se em conformidade com as
indicações dos documentos de homologação dos materiais a aplicar.

d) Em todas as situações de remates de telas de impermeabilização com ralos, tubos ladrões,


chaminés, o Empreiteiro deve prever o fornecimento e colocação de peças de remate em
chapa de zinco titânio nº14, com diâmetros adequados aos das tubagens definidas nos
Projectos Técnicos.

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3.6. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

As medições dos isolamentos e sistemas ou telas de impermeabilização são as correspondentes


ao perímetro dos elementos onde existam, devendo o empreiteiro ter em conta na formulação do
preço de cada trabalho eventuais dobras na vertical, quer específicas do projecto quer para
remates de telas tanto em situações pormenorizadas em DCs e deve incluir igualmente na
formulação do preço de cada trabalho todos os acessórios, como: cantoneiras de remate em
alumínio, ralos, remates de tubos de queda, perfil remate a paramentos com selagens com
mástique, ou outras mais gerais e a realizar conforme especificado nos Documentos de
Homologação.

3.7. ISOLAMENTO TÉRMICO

Material que irá garantir a estabilidade térmica da estrutura e espaços interiores.

3.8. SEPARADORES (CAMADA DE DESSOLIDARIZAÇÃO)

Entre o sistema de impermeabilização ou o isolamento térmico e a protecção pesada, será


interposto um separador em tecido de polyester calandrado, com uma gramagem mínima de
80g/m2, ou um tecido, não tecido em polyester de gramagem mínima de 130 ou 250g/m2 ou um
cartão betuminoso com uma gramagem mínima de 400g.

3.9. COBERTURA EM DECK

Suporte:
O suporte a impermeabilizar deverá ser verificado antes de se começar a efectuar quaisquer
trabalhos de impermeabilização. O suporte tem de estar isento de asperezas, água e quaisquer
objectos estranhos. A superfície a impermeabilizar deve estar em conformidade com as
exigências de nivelamento e de construção. A pendente nominal da cobertura não deve em
principio ser inferior a 2%, de modo a permitir o escoamento adequado das águas à sua
superfície.

Camada pára vapor:


A camada pára-vapor AlkorPlus 81012 em polietileno de baixa densidade tem 0,25mm de
espessura e cor azul opaco. Tem como característica principal a permeabilidade ao vapor de
água de 0,23g/m2/d.
A camada será aplicada em sistema independente com uma sobreposição mínima de 10 cm,
ligada de forma impermeável ao vapor por intermédio de um adesivo de face dupla em borracha
butílica AlkorPlus 81057. A aplicação da fita deve ser feita com o auxílio de um rodízio.
A fim de se poder exercer uma pressão suficiente sobre essa ligação, a barreira pára vapor é
aplicada paralelamente à ondulação do suporte de aço. Na periferia e à volta das penetrações, a
barreira é sobreposta no mínimo 50 cm por cima do isolamento.

Isolamento Térmico:
Colocação do isolamento de acordo com as regras de aplicação do fabricante.

A resistência à compressão deve ser suficiente para suportar a pressão previsível. O isolante
deve ser adequado para uma utilização sob impermeabilização fixada mecanicamente. Lã

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mineral - resistência a compressão 10% 60Kpa (EN 826), deformação pontual á compressão
500Pa deformação 5mm (EN 12430)
O isolamento térmico em Lã mineral deverá ter 80 mm de espessura e uma massa volúmica de
150 kg/m3.
Os painéis devem ser colocados de forma desencontrada, de forma a evitar junções em cruz.
Devem ainda ser fixos mecanicamente ao suporte por intermédio de fixações SFS VR 4,8 +
plaquete PR 64x64, a razão de 2 fixações por painel de isolamento.
Os painéis de isolamento devem ser estáveis sob a influência de humidade, não podendo ser
atacados por agentes biológicos, que provoquem a sua degradação. A classificação da reacção
ao fogo deve ser M0 ou M1.

Membrana de Impermeabilização:
A membrana de impermeabilização AlkorPlan 35276 satisfaz a documentação normativa
Europeia, EOTA 006, e possui homologação do LNEC.
Trata-se de uma membrana sintética, de camada única, em PVC-P obtida por calandragem e
armada por uma malha de poliéster. Tem 1,5 mm de espessura e larguras de 1,05 m, 1,6 m e
2,10 m.
A membrana AlkorPlan deve ser desenrolada sem estar sujeita a tensões. A colocação é
perpendicular às ondas da chapa. O rolo seguinte é depois alinhado sobre o anterior com uma
sobreposição mínima de 10 cm, com zona de soldadura de 50 mm. Para facilitar isto, num dos
lados da membrana existe uma linha de referência.
A distância mínima entre fixações será de 18 cm, o que pode conduzir à redução da largura
das folhas para ser possível colocar o número de fixações previstas por m2.
A montagem das membranas será realizada por soldadura a ar quente, devendo ser efectuada
sobre o bordo exterior da membrana superior.
As sobreposições transversais deverão se escalonadas pelo menos de 0,3 m, de maneira a
evitar as junções em cruz. Quando surge uma sobreposição de 3 rolos, é necessário chanfrar os
bordos situados a meio da junta.
A membrana AlkorPlan 35276 deve ser fixada mecanicamente nos limites, nos paramentos
verticais, à volta das penetrações e das edículas.

Caminhos de acesso -Membrana Alkorplan 35276101 antiderrapante:


A membrana AlkorPlan 35276101, com 1,05 de largura e 25 m de comprimento, não dispõe de
armadura e é obtida de forma semelhante à membrana AlkorPlan 35276. A membrana apresenta
uma cor cinza escuro. Estas membranas são vocacionadas para serem utilizadas como
caminhos de circulação da cobertura a percorrer durante os trabalhos de manutenção.
A membrana AlkorPlan 35276101 deve ser soldada, sobre a membrana de impermeabilização
AlkorPlan 35276, longitudinalmente, dos dois lados e transversalmente. As ligações transversais
são efectuadas topo a topo.

Fixação da membrana 35276


As fixações, parafuso SFS IR2 4,8 + plaquete IR 82x40, são colocadas a pelo menos 30mm dos
bordos da membrana. O comprimento das fixações deve ser tal, que fique aparente pelo menos
15 mm da fixação, relativamente à superfície inferior das chapas.

A quantidade de fixações mecânicas é calculada segundo o regulamento de segurança e acções


(RSA).

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Remates
• Fixação pontual
Para a fixação pontual utilizam-se as mesmas fixações (parafusos e plaquetes) utilizadas na parte
corrente. Sendo sempre instalados o mais perto possível da base do elemento emergente.
O mínimo de fixações admissível é de cinco por metro linear. Se houver mais fixações por metro
linear sobre a membrana seguinte, adopta-se essa quantidade.

• Fixação linear com o auxílio duma chapa colaminada


A chapa laminada Alkorplan® 81170 é previamente formada a fim de ter uma largura ao nível da
soldadura de pelo menos 60 mm para um perfil em L e 80 mm para um perfil plano . Estes perfis são
fixados previamente ao suporte a fim de resistirem a uma força de arrancamento de 2.700 N/m. A
distância máxima entre fixações é de 25 cm.
Em toda a periferia da cobertura deverá ser prevista a aplicação de um perfil de fixação perímetral
com a função de ancoragem da membrana impermeabilização ao suporte resistente. Nas caleiras, a
membrana, deverá ser rematada com perfis colaminados de forma a criar a geometria da mesma.
A membrana de remate deverá ser soldada à membrana da superfície horizontal. Por sua vez, a
membrana da superfície horizontal deverá ser soldada a um perfil colaminado, devendo ser vedada
com um mástique elástico compatível com o material de impermeabilização. O bordo superior da
membrana deve ficar a pelo menos 0,2 m acima do nível da camada horizontal.
Se o elemento emergente tiver uma altura superior a 50 cm, será obrigatória a colocação de uma
fixação intermédia.

B- TRABALHOS E SUAS CONDIÇÕES ESPECIFICAS

3.1. IMPERMEABILIZAÇÕES

3.1.1- Execução de impermeabilização com geomembrana em cloreto de polivinilo macio


plastificado (PVC-P), tipo Alkorplan série Geomembrana Alimentar ref. 35052 com a espessura
recomendada pelo fabricante, juntas soldadas com ar quente ou por bordo de aquecimento,
incluindo remates, cortes, sobreposições e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com as peças desenhadas, Mapas de Acabamentos e
Caderno de Encargos. (PA15)
a) Trata-se da impermeabilização com geomembrana em cloreto de polivinilo macio
plastificado (PVC-P), tipo Alkorplan série Geomembrana Alimentar ref. 35052 com a
espessura recomendada pelo fabricante.

b) Este trabalho inclui todas as peças e acessórios para remate das telas, incluindo dobras
com 30cm de altura, os de atravessamento de chumbadouros, tubagens, tubos de queda e
elementos de betão ou alvenaria, bem como eventuais cordões em espuma de polietileno e
selagens com mastique betuminoso onde necessárias, cantoneiras de remate em alumínio,
ralos.

c) Caso o suporte apresente asperezas, instalar-se-á, antes da geomembrana, um geotêxtil


anti-puncionagem ou uma protecção composta (protecção drenante).

d) Só serão aplicados produtos homologados e aprovados pela Fiscalização, os quais deverão


dar entrada na obra em recipientes fechados, sem o que não poderão ser aplicados.

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e) Serão feitos os ensaios que julgarem necessários para a comprovação das qualidades do
material.

f) A sua aplicação deve fazer-se sempre com o tempo seco e as superfícies a impermeabilizar
deverão encontrar-se escrupulosamente limpas e secas.

g) A impermeabilização efectuada, deverá ser detentora de uma garantia de manutenção das


suas qualidade estanques nomeadamente no que concerne aos materiais utilizados,
sistema de instalação e desempenho das soldaduras efectuadas, durante um período não
inferior a 10 anos a partir da recepção definitiva, comprometendo-se a remodelar e refazer
todos os trabalhos que, por defeito de execução ou natureza dos materiais aplicados, não
tenham sido completamente eficazes, incluindo-se a reposição dos revestimentos e
acabamentos que haja necessidade de demolir. O empreiteiro de impermeabilizações, após
conclusão dos trabalhos, deverá proceder ao envio do título de garantia, por escrito, ao
dono da obra ou seu representante.

3.1.2 - Execução de revestimento com micro-argamassa impermeabilizante Sika ref. Sikatop Speal
107, aplicado em duas camadas, cada com 1-2mm espessura, com tela de fibra de vidro Sika GT-
165 intercalada entre camadas, incluindo remates, cortes, sobreposições e todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com as peças desenhadas,
Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA19)
a) Trata-se do revestimento com micro-argamassa impermeabilizante Sika ref. Sikatop Speal
107, aplicado em duas camadas, cada com 1-2mm espessura.

b) Inclui tela de fibra de vidro Sika GT-165 intercalada entre camadas.

c) Este trabalho inclui todas as peças e acessórios para remate, incluindo dobras com 30cm
de altura, os de atravessamento de chumbadouros, tubagens, tubos de queda e elementos
de betão ou alvenaria, bem como eventuais cordões em espuma de polietileno e selagens
com mastique betuminoso onde necessárias, cantoneiras de remate em alumínio, ralos.

d) Só serão aplicados produtos homologados e aprovados pela Fiscalização, os quais deverão


dar entrada na obra em recipientes fechados, sem o que não poderão ser aplicados.

e) Serão feitos os ensaios que julgarem necessários para a comprovação das qualidades do
material.

f) A sua aplicação deve fazer-se sempre com o tempo seco e as superfícies a impermeabilizar
deverão encontrar-se escrupulosamente limpas e secas.

g) Os mástiques deverão de ser de fábrica de reconhecida idoneidade, com características


necessárias de forma a satisfazer o fim para que são utilizadas, e chegar à obra em
embalagens fechadas de origem, devidamente rotuladas. Deverão ser impermeáveis,
estáveis em presença dos agentes atmosféricos, proporcionar uma boa aderência às
argamassas e betões e terem a elasticidade suficiente para poderem suportar sem
deterioração dos movimentos a que irão ser submetidos.

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h) A impermeabilização efectuada, deverá ser detentora de uma garantia de manutenção das


suas qualidade estanques nomeadamente no que concerne aos materiais utilizados,
sistema de instalação e desempenho das soldaduras efectuadas, durante um período não
inferior a 10 anos a partir da recepção definitiva, comprometendo-se a remodelar e refazer
todos os trabalhos que, por defeito de execução ou natureza dos materiais aplicados, não
tenham sido completamente eficazes, incluindo-se a reposição dos revestimentos e
acabamentos que haja necessidade de demolir. O empreiteiro de impermeabilizações, após
conclusão dos trabalhos, deverá proceder ao envio do título de garantia, por escrito, ao
dono da obra ou seu representante.

3.1.3 - Execução de revestimento com micro-argamassa impermeabilizante Sika ref. Sikatop Speal
107, aplicado em duas camadas, cada com 1-2mm espessura, com tela de fibra de vidro Sika GT-
165 intercalada entre camadas, incluindo remates, cortes, sobreposições e todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com as peças desenhadas,
Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR12)
a) Trata-se do revestimento com micro-argamassa impermeabilizante Sika ref. Sikatop Speal
107, aplicado em duas camadas, cada com 1-2mm espessura

b) Inclui tela de fibra de vidro Sika GT-165 intercalada entre camadas.

c) Este trabalho inclui todas as peças e acessórios para remate, incluindo dobras com 30cm
de altura, os de atravessamento de chumbadouros, tubagens, tubos de queda e elementos
de betão ou alvenaria, bem como eventuais cordões em espuma de polietileno e selagens
com mastique betuminoso onde necessárias, cantoneiras de remate em alumínio, ralos.

d) Entre a primeira e a segunda membrana do sistema de impermeabilização será intercalada


um bocal em material flexível, que garanta uma ligação perfeita ao sistema de
impermeabilização. O canhão de encaixe do bocal terá um comprimento mínimo de 18cm.

e) Só serão aplicados produtos homologados e aprovados pela Fiscalização, os quais deverão


dar entrada na obra em recipientes fechados, sem o que não poderão ser aplicados.

f) Serão feitos os ensaios que julgarem necessários para a comprovação das qualidades do
material.

g) A sua aplicação deve fazer-se sempre com o tempo seco e as superfícies a impermeabilizar
deverão encontrar-se escrupulosamente limpas e secas.

h) Os mástiques deverão de ser de fábrica de reconhecida idoneidade, com características


necessárias de forma a satisfazer o fim para que são utilizadas, e chegar à obra em
embalagens fechadas de origem, devidamente rotuladas. Deverão ser impermeáveis,
estáveis em presença dos agentes atmosféricos, proporcionar uma boa aderência às
argamassas e betões e terem a elasticidade suficiente para poderem suportar sem
deterioração dos movimentos a que irão ser submetidos.

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i) A impermeabilização efectuada, deverá ser detentora de uma garantia de manutenção das


suas qualidade estanques nomeadamente no que concerne aos materiais utilizados,
sistema de instalação e desempenho das soldaduras efectuadas, durante um período não
inferior a 10 anos a partir da recepção definitiva, comprometendo-se a remodelar e refazer
todos os trabalhos que, por defeito de execução ou natureza dos materiais aplicados, não
tenham sido completamente eficazes, incluindo-se a reposição dos revestimentos e
acabamentos que haja necessidade de demolir. O empreiteiro de impermeabilizações, após
conclusão dos trabalhos, deverá proceder ao envio do título de garantia, por escrito, ao
dono da obra ou seu representante.

3.1.4 - Execução de impermeabilização com geomembrana em cloreto de polivinilo macio


plastificado (PVC-P), tipo Alkorplan série Geomembrana Alimentar ref. 35052 com a espessura
recomendada pelo fabricante, juntas soldadas com ar quente ou por bordo de aquecimento,
incluindo remates, cortes, sobreposições e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com as peças desenhadas, Mapas de Acabamentos e
Caderno de Encargos. (PR15)
a) Trata-se da impermeabilização com geomembrana em cloreto de polivinilo macio
plastificado (PVC-P), tipo Alkorplan série Geomembrana Alimentar ref. 35052.

b) Este trabalho inclui todas as peças e acessórios para remate das telas, incluindo dobras
com 30cm de altura, os de atravessamento de chumbadouros, tubagens, tubos de queda e
elementos de betão ou alvenaria, bem como eventuais cordões em espuma de polietileno e
selagens com mastique betuminoso onde necessárias, cantoneiras de remate em alumínio,
ralos.

c) Entre a primeira e a segunda membrana do sistema de impermeabilização será intercalada


um bocal em material flexível e resistente à chama do maçarico, que garanta uma ligação
perfeita ao sistema de impermeabilização. O canhão de encaixe do bocal terá um
comprimento mínimo de 18cm.

d) Só serão aplicados produtos homologados e aprovados pela Fiscalização, os quais deverão


dar entrada na obra em recipientes fechados, sem o que não poderão ser aplicados.

e) Serão feitos os ensaios que julgarem necessários para a comprovação das qualidades do
material.

f) A sua aplicação deve fazer-se sempre com o tempo seco e as superfícies a impermeabilizar
deverão encontrar-se escrupulosamente limpas e secas.

g) Os mástiques deverão de ser de fábrica de reconhecida idoneidade, com características


necessárias de forma a satisfazer o fim para que são utilizadas, e chegar à obra em
embalagens fechadas de origem, devidamente rotuladas. Deverão ser impermeáveis,
estáveis em presença dos agentes atmosféricos, proporcionar uma boa aderência às
argamassas e betões e terem a elasticidade suficiente para poderem suportar sem
deterioração dos movimentos a que irão ser submetidos.

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h) A impermeabilização efectuada, deverá ser detentora de uma garantia de manutenção das


suas qualidade estanques nomeadamente no que concerne aos materiais utilizados,
sistema de instalação e desempenho das soldaduras efectuadas, durante um período não
inferior a 10 anos a partir da recepção definitiva, comprometendo-se a remodelar e refazer
todos os trabalhos que, por defeito de execução ou natureza dos materiais aplicados, não
tenham sido completamente eficazes, incluindo-se a reposição dos revestimentos e
acabamentos que haja necessidade de demolir. O empreiteiro de impermeabilizações, após
conclusão dos trabalhos, deverá proceder ao envio do título de garantia, por escrito, ao
dono da obra ou seu representante.

3.1.5 - Execução de impermeabilização da zona de cais de descarga – Sistema Intemper T


composto por camada de regularização de superficie, duas camada auxiliares anti-punçoamento
de feltro sintético Feltemper 300P, membrana impermeabilizante formada por lâmina Rhenofol
CG, duas camadas auxiliares de feltro sintético Feltemper 300P e betonilha armada, pronto a
receber revestimento final, incluindo reforços no encontro com paramentos verticais Polybanda
33, sobreposiçoes, dobras, todos os trabalhos e reforços de impermeabilização em volta de
caleiras, tubos de queda, paramentos verticais e semelhantes e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos. (Nota 1)
a) Trata-se de impermeabilização da zona de cais de descarga – Sistema Intemper T
composto por camada de regularização de superficie, duas camada auxiliares anti-
punçoamento de feltro sintético Feltemper 300P, membrana impermeabilizante formada por
lâmina Rhenofol CG, duas camadas auxiliares de feltro sintético Feltemper 300P e betonilha
armada, pronto a receber revestimento final.

b) Inclui juntas de sobreposições devem ter aproximadamente 10 cm, sendo que, ambas
capas devem ser aplicadas no mesmo sentido com juntas desencontradas, de acordo com o
DH 752 do LNEC.

c) Este trabalho inclui todas as peças e acessórios para remate das membranas, incluindo
dobras, atravessamento, bem como eventuais cordões em espuma de polietileno e
selagens com mastique betuminoso onde necessárias, cantoneiras de remate em alumínio,
ralos.

d) Só serão aplicados produtos homologados e aprovados pela Fiscalização, os quais deverão


dar entrada na obra em recipientes fechados, sem o que não poderão ser aplicados.

e) Serão feitos os ensaios que julgarem necessários para a comprovação das qualidades do
material.

f) A sua aplicação deve fazer-se sempre com o tempo seco e as superfícies a impermeabilizar
deverão encontrar-se escrupulosamente limpas e secas.

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g) Os mástiques deverão de ser de fábrica de reconhecida idoneidade, com características


necessárias de forma a satisfazer o fim para que são utilizadas, e chegar à obra em
embalagens fechadas de origem, devidamente rotuladas. Deverão ser impermeáveis,
estáveis em presença dos agentes atmosféricos, proporcionar uma boa aderência às
argamassas e betões e terem a elasticidade suficiente para poderem suportar sem
deterioração dos movimentos a que irão ser submetidos.

h) A impermeabilização efectuada, deverá ser detentora de uma garantia de manutenção das


suas qualidade estanques nomeadamente no que concerne aos materiais utilizados,
sistema de instalação e desempenho das soldaduras efectuadas, durante um período não
inferior a 10 anos a partir da recepção definitiva, comprometendo-se a remodelar e refazer
todos os trabalhos que, por defeito de execução ou natureza dos materiais aplicados, não
tenham sido completamente eficazes, incluindo-se a reposição dos revestimentos e
acabamentos que haja necessidade de demolir. O empreiteiro de impermeabilizações, após
conclusão dos trabalhos, deverá proceder ao envio do título de garantia, por escrito, ao
dono da obra ou seu representante.

3.1.6 - Execução de impermeabilização da zona transitável, em sistema Imtemper TI com


isolamento térmico, composto por camada de regularização da superficie, camada auxiliare anti-
punçoamento de feltro sintético Feltemper 300P, membrana impermeabilizante formada por
lâmina Rhenofol CG, isolamento térmico de Poliestireno Extrudido, duas camadas auxiliares de
feltro sintético Feltemper 300P e betonilha armada com malha sol, pronto a receber revestimento
final, incluindo reforços no encontro com paramentos verticais Polybanda 33, sobreposições,
dobras, todos os trabalhos e reforços de impermeabilização em volta de caleiras, tubos de queda,
paramentos verticais e semelhantes e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos. (Nota 2)
a) Trata-se de impermeabilização da zona transitável, em sistema Imtemper TI com isolamento
térmico, composto por camada de regularização da superficie, camada auxiliare anti-
punçoamento de feltro sintético Feltemper 300P, membrana impermeabilizante formada por
lâmina Rhenofol CG, isolamento térmico de Poliestireno Extrudido, duas camadas auxiliares
de feltro sintético Feltemper 300P e betonilha armada com malha sol, pronto a receber
revestimento final.

b) Inclui juntas de sobreposições devem ter aproximadamente 10 cm, sendo que, ambas
capas devem ser aplicadas no mesmo sentido com juntas desencontradas, de acordo com o
DH 752 do LNEC.

c) Inclui todas as peças e acessórios para remate das membranas, incluindo dobras,
atravessamento, bem como eventuais cordões em espuma de polietileno e selagens com
mastique betuminoso onde necessárias, cantoneiras de remate em alumínio, ralos.

d) Só serão aplicados produtos homologados e aprovados pela Fiscalização, os quais deverão


dar entrada na obra em recipientes fechados, sem o que não poderão ser aplicados.

e) Serão feitos os ensaios que julgarem necessários para a comprovação das qualidades do
material.
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f) A sua aplicação deve fazer-se sempre com o tempo seco e as superfícies a impermeabilizar
deverão encontrar-se escrupulosamente limpas e secas.

g) Os mástiques deverão de ser de fábrica de reconhecida idoneidade, com características


necessárias de forma a satisfazer o fim para que são utilizadas, e chegar à obra em
embalagens fechadas de origem, devidamente rotuladas. Deverão ser impermeáveis,
estáveis em presença dos agentes atmosféricos, proporcionar uma boa aderência às
argamassas e betões e terem a elasticidade suficiente para poderem suportar sem
deterioração dos movimentos a que irão ser submetidos.

h) A impermeabilização efectuada, deverá ser detentora de uma garantia de manutenção das


suas qualidade estanques nomeadamente no que concerne aos materiais utilizados,
sistema de instalação e desempenho das soldaduras efectuadas, durante um período não
inferior a 10 anos a partir da recepção definitiva, comprometendo-se a remodelar e refazer
todos os trabalhos que, por defeito de execução ou natureza dos materiais aplicados, não
tenham sido completamente eficazes, incluindo-se a reposição dos revestimentos e
acabamentos que haja necessidade de demolir. O empreiteiro de impermeabilizações, após
conclusão dos trabalhos, deverá proceder ao envio do título de garantia, por escrito, ao
dono da obra ou seu representante.

3.1.7 - Execução de impermeabilização de zona transitável, em sistema Intemper T sem


isolamento térmico composto por camada de regularização de superficie, camada auxiliar anti-
punçoamento de feltro sintético Feltemper 300P, membrana impermeabilizante formada por
lâmina Rhenofol CG, duas camadas auxiliares de feltro sintético Feltemper 300P e betonilha
armada com malha sol, pronto a receber acabamento final, incluindo reforços no encontro com
paramentos verticais Polybanda 33, sobreposições, dobras, todos os trabalhos e reforços de
impermeabilização em volta de caleiras, tubos de queda, paramentos verticais e semelhantes e
todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (Nota 3)
a) Trata-se de impermeabilização de zona transitável, em sistema Intemper T sem isolamento
térmico composto por camada de regularização de superficie, camada auxiliar anti-
punçoamento de feltro sintético Feltemper 300P, membrana impermeabilizante formada por
lâmina Rhenofol CG, duas camadas auxiliares de feltro sintético Feltemper 300P e betonilha
armada com malha sol, pronto a receber acabamento final.

b) Inclui juntas de sobreposições devem ter aproximadamente 10 cm, sendo que, ambas
capas devem ser aplicadas no mesmo sentido com juntas desencontradas, de acordo com o
DH 752 do LNEC.

c) Inclui todas as peças e acessórios para remate das membranas, incluindo dobras,
atravessamento, bem como eventuais cordões em espuma de polietileno e selagens com
mastique betuminoso onde necessárias, cantoneiras de remate em alumínio, ralos.

d) Só serão aplicados produtos homologados e aprovados pela Fiscalização, os quais deverão


dar entrada na obra em recipientes fechados, sem o que não poderão ser aplicados.

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e) Serão feitos os ensaios que julgarem necessários para a comprovação das qualidades do
material.

f) A sua aplicação deve fazer-se sempre com o tempo seco e as superfícies a impermeabilizar
deverão encontrar-se escrupulosamente limpas e secas.

g) Os mástiques deverão de ser de fábrica de reconhecida idoneidade, com características


necessárias de forma a satisfazer o fim para que são utilizadas, e chegar à obra em
embalagens fechadas de origem, devidamente rotuladas. Deverão ser impermeáveis,
estáveis em presença dos agentes atmosféricos, proporcionar uma boa aderência às
argamassas e betões e terem a elasticidade suficiente para poderem suportar sem
deterioração dos movimentos a que irão ser submetidos.

h) A impermeabilização efectuada, deverá ser detentora de uma garantia de manutenção das


suas qualidade estanques nomeadamente no que concerne aos materiais utilizados,
sistema de instalação e desempenho das soldaduras efectuadas, durante um período não
inferior a 10 anos a partir da recepção definitiva, comprometendo-se a remodelar e refazer
todos os trabalhos que, por defeito de execução ou natureza dos materiais aplicados, não
tenham sido completamente eficazes, incluindo-se a reposição dos revestimentos e
acabamentos que haja necessidade de demolir. O empreiteiro de impermeabilizações, após
conclusão dos trabalhos, deverá proceder ao envio do título de garantia, por escrito, ao
dono da obra ou seu representante.

3.1.8 - Execução de impermeabilização de cobertura ajardinada, sistema Intemper composta por


capa auxiliar anti – punçoamento de feltro sintético Feltemper 300, membrana impermeabilizante
de PVC – Lâmina Rhenofol CG, manta drenante Drentemper 500, capa auxiliar anti – punçoamento
de feltro sintético Feltemper 150 e camada de terra vegetal, incluindo reforços no encontro com
paramentos verticais Polybanda 33, sobreposições, dobras e todos os trabalhos e reforços de
impermeabilização em volta de caleiras, tubos de queda, paramentos verticais e semelhantes e
todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (Nota 4)
a) Trata-se de impermeabilização de cobertura ajardinada, sistema Intemper composta por
capa auxiliar anti – punçoamento de feltro sintético Feltemper 300, membrana
impermeabilizante de PVC – Lâmina Rhenofol CG, manta drenante Drentemper 500, capa
auxiliar anti – punçoamento de feltro sintético Feltemper 150 e camada de terra vegetal.

b) Inclui juntas de sobreposições devem ter aproximadamente 10 cm, sendo que, ambas
capas devem ser aplicadas no mesmo sentido com juntas desencontradas, de acordo com o
DH 752 do LNEC.

c) Inclui todas as peças e acessórios para remate das membranas, incluindo dobras,
atravessamento, bem como eventuais cordões em espuma de polietileno e selagens com
mastique betuminoso onde necessárias, cantoneiras de remate em alumínio, ralos.

d) Só serão aplicados produtos homologados e aprovados pela Fiscalização, os quais deverão


dar entrada na obra em recipientes fechados, sem o que não poderão ser aplicados.

Sua Kay Arquitectos - Novembro 2009

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e) Serão feitos os ensaios que julgarem necessários para a comprovação das qualidades do
material.

f) A sua aplicação deve fazer-se sempre com o tempo seco e as superfícies a impermeabilizar
deverão encontrar-se escrupulosamente limpas e secas.

g) Os mástiques deverão de ser de fábrica de reconhecida idoneidade, com características


necessárias de forma a satisfazer o fim para que são utilizadas, e chegar à obra em
embalagens fechadas de origem, devidamente rotuladas. Deverão ser impermeáveis,
estáveis em presença dos agentes atmosféricos, proporcionar uma boa aderência às
argamassas e betões e terem a elasticidade suficiente para poderem suportar sem
deterioração dos movimentos a que irão ser submetidos.

h) A impermeabilização efectuada, deverá ser detentora de uma garantia de manutenção das


suas qualidade estanques nomeadamente no que concerne aos materiais utilizados,
sistema de instalação e desempenho das soldaduras efectuadas, durante um período não
inferior a 10 anos a partir da recepção definitiva, comprometendo-se a remodelar e refazer
todos os trabalhos que, por defeito de execução ou natureza dos materiais aplicados, não
tenham sido completamente eficazes, incluindo-se a reposição dos revestimentos e
acabamentos que haja necessidade de demolir. O empreiteiro de impermeabilizações, após
conclusão dos trabalhos, deverá proceder ao envio do título de garantia, por escrito, ao
dono da obra ou seu representante.

3.1.9 - Execução de impermeabilização de cobertura transitável, sistema Imemper TF R7 –


Cobertura, composta por camada de regularização da superficie, capa auxiliar de feltro sintético
Feltemper 300 Poliéster e lajetas Filtron de 59x50x3,5 m com placas de poliestireno extrudido com
60x60x3m, incluindo sobreposições, dobras, todos os trabalhos e reforços de impermeabilização
em volta de caleiras, tubos de queda, paramentos verticais e semelhantes e todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa
de Acabamentos e Caderno de Encargos. (Nota 6)
a) Trata-se de impermeabilização de cobertura transitável, sistema Imemper TF R7 –
Cobertura, composta por camada de regularização da superficie, capa auxiliar de feltro
sintético Feltemper 300 Poliéster e lajetas Filtron de 59x50x3,5 m com placas de
poliestireno extrudido com 60x60x3m.

b) Inclui juntas de sobreposições devem ter aproximadamente 10 cm, sendo que, ambas
capas devem ser aplicadas no mesmo sentido com juntas desencontradas, de acordo com o
DH 752 do LNEC.

c) Inclui todas as peças e acessórios para remate das membranas, incluindo dobras,
atravessamento, bem como eventuais cordões em espuma de polietileno e selagens com
mastique betuminoso onde necessárias, cantoneiras de remate em alumínio, ralos.

d) Só serão aplicados produtos homologados e aprovados pela Fiscalização, os quais deverão


dar entrada na obra em recipientes fechados, sem o que não poderão ser aplicados.

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e) Serão feitos os ensaios que julgarem necessários para a comprovação das qualidades do
material.

f) A sua aplicação deve fazer-se sempre com o tempo seco e as superfícies a impermeabilizar
deverão encontrar-se escrupulosamente limpas e secas.

g) Os mástiques deverão de ser de fábrica de reconhecida idoneidade, com características


necessárias de forma a satisfazer o fim para que são utilizadas, e chegar à obra em
embalagens fechadas de origem, devidamente rotuladas. Deverão ser impermeáveis,
estáveis em presença dos agentes atmosféricos, proporcionar uma boa aderência às
argamassas e betões e terem a elasticidade suficiente para poderem suportar sem
deterioração dos movimentos a que irão ser submetidos.

h) A impermeabilização efectuada, deverá ser detentora de uma garantia de manutenção das


suas qualidade estanques nomeadamente no que concerne aos materiais utilizados,
sistema de instalação e desempenho das soldaduras efectuadas, durante um período não
inferior a 10 anos a partir da recepção definitiva, comprometendo-se a remodelar e refazer
todos os trabalhos que, por defeito de execução ou natureza dos materiais aplicados, não
tenham sido completamente eficazes, incluindo-se a reposição dos revestimentos e
acabamentos que haja necessidade de demolir. O empreiteiro de impermeabilizações, após
conclusão dos trabalhos, deverá proceder ao envio do título de garantia, por escrito, ao
dono da obra ou seu representante.

3.1.10 - Execução de impermeabilização com geomembrana em cloreto de polivinilo macio


plastificado (PVC-P) tipo Alkoplan, série Geomenbrana Alimentar Ref. 35052, com a espessura
recomendada pelo fabricante, incluindo juntas soldadas com ar quente ou por bordo de
aquecimentos, cortes, remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos. (Nos poços dos elevadores e escadas rolantes)
a) Trata-se impermeabilização com geomembrana em cloreto de polivinilo macio plastificado
(PVC-P) tipo Alkoplan, série Geomenbrana Alimentar Ref. 35052, com a espessura
recomendada pelo fabricante.

b) Inclui juntas juntas soldadas com ar quente ou por bordo de aquecimentos.

c) Inclui todas as peças e acessórios para remate das membranas, incluindo dobras,
atravessamento, bem como eventuais cordões em espuma de polietileno e selagens com
mastique betuminoso onde necessárias, cantoneiras de remate em alumínio, ralos.

d) Só serão aplicados produtos homologados e aprovados pela Fiscalização, os quais deverão


dar entrada na obra em recipientes fechados, sem o que não poderão ser aplicados.

e) Serão feitos os ensaios que julgarem necessários para a comprovação das qualidades do
material.

f) A sua aplicação deve fazer-se sempre com o tempo seco e as superfícies a impermeabilizar
deverão encontrar-se escrupulosamente limpas e secas.

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g) Os mástiques deverão de ser de fábrica de reconhecida idoneidade, com características


necessárias de forma a satisfazer o fim para que são utilizadas, e chegar à obra em
embalagens fechadas de origem, devidamente rotuladas. Deverão ser impermeáveis,
estáveis em presença dos agentes atmosféricos, proporcionar uma boa aderência às
argamassas e betões e terem a elasticidade suficiente para poderem suportar sem
deterioração dos movimentos a que irão ser submetidos.

h) A impermeabilização efectuada, deverá ser detentora de uma garantia de manutenção das


suas qualidade estanques nomeadamente no que concerne aos materiais utilizados,
sistema de instalação e desempenho das soldaduras efectuadas, durante um período não
inferior a 10 anos a partir da recepção definitiva, comprometendo-se a remodelar e refazer
todos os trabalhos que, por defeito de execução ou natureza dos materiais aplicados, não
tenham sido completamente eficazes, incluindo-se a reposição dos revestimentos e
acabamentos que haja necessidade de demolir. O empreiteiro de impermeabilizações, após
conclusão dos trabalhos, deverá proceder ao envio do título de garantia, por escrito, ao
dono da obra ou seu representante.

3.2 ISOLAMENTOS

3.2.1 - Fornecimento e aplicação de isolamento térmico e acústico em painéis rígidos de lã de


rocha vulcânica levemente impregnada com resinas fenólicas, com 50mm de espessura, calor
especifico de 0.84 KJ/Kg a 20ºC, incluindo fixações, cortes, remates e todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa
de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR24)
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de isolamento térmico e acústico em painéis rígidos
de lã de rocha vulcânica levemente impregnada com resinas fenólicas, com 50mm de
espessura, calor específico de 0.84 KJ/Kg a 20ºC.

b) Inclui estrutura de fixação e fixações.

c) Inclui cortes e remates.

3.2.2 - Fornecimento e aplicação de isolamento em pavimentos com 3cm de espessura em


poliestireno extrudido, incluindo fixações, cortes, remates e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de isolamento em pavimentos com 3cm de espessura
em poliestireno extrudido.

b) Inclui fixações.

c) Inclui cortes e remates.

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3.3 COBERTURAS

3.3.1 - Execução de sistema da cobertura Deck, composição do sistema (zona corrente), chapa
nervurada de aço galvanizado pré-lacado perfil 4.225.545 com 0.75mm de espessura lacada na
face interior à cor branco 880/25, e na face exterior a cor RAL (idêntica a da fachada) da
Haironville, membrana pára vapor Alkorplus 81012 de PHBD de 0,25mm, isolamento térmico Lã
mineral Isover Roclaine 150-80 com 100 mm de espessura, membrana de impermeabilização
Alkorplan 35276 1,5 mm, cor cinza escuro e caminhos de circulação com a membrana Alkorplan
35276101 antiderrapante, cor cinza escuro, incluindo remates, cortes, sobreposições e todos os
trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com as peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA26)
a) Trata-se da execução de sistema da cobertura Deck, composição do sistema (zona
corrente), chapa nervurada de aço galvanizado pré-lacado perfil 4.225.545 com 0.75mm de
espessura lacada na face interior à cor branco 880/25, e na face exterior a cor RAL (idêntica
a da fachada) da Haironville, membrana pára vapor Alkorplus 81012 de PHBD de 0,25mm,
isolamento térmico Lã mineral Isover Roclaine 150-80 com 100mm de espessura,
membrana de impermeabilização Alkorplan 35276 1,5 mm, cor cinza escuro e caminhos de
circulação com a membrana Alkorplan 35276101 antiderrapante, cor cinza escuro.

b) Inclui todos os remates, rufos e acessórios do sistema.

3.3.2 - Execução de Estrado (em composto de polimero e aparas) Tecnodeck, em réguas com
140mm largura e 25mm altura, comprimento conforme desenhos de pormenor na cor
Tropicalbrown, incluindo sistema de fixação conforme peças desenhadas, perfil de extrusão
conforme peças desenhadas, cortes, remates aberturas e rasgos para instalações especiais e
todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (TE11)
a) Trata-se de Estrado (em composto de polimero e aparas) Tecnodeck, em réguas com
140mm largura e 25mm altura, comprimento conforme desenhos de pormenor na cor
Tropicalbrown.

b) Inclui sistema de fixação e perfil de extrusão conforme peças desenhadas.

c) Inclui cortes, remates e acessórios do sistema.

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3.3.3 - Execução de pérgula em estrutura de cobertura constituída por perfil HEA 160 (a confirmar
e quantificar pelo projecto de especialidade), segundo uma modulação de 2x2m, estrutura de
caleira e de suporte dos vidros em chapa soldada de 5mm, aparafusada aos ferfis principais,
caleira em chapa de aço quinada de 3mm de espessura com iclinação de 0.5% com drenagem
directa para a cobertura de betão, vidro laminado Crisunid Color 66/2 encapsulado no seu
perímetro com perfil VES 12 de Silicone HTV (silicone vulcanizada a alta temperatura) de cor
branca, o vidro é colado estruturalmente por meio de silicone estrutural tipo Alcoxi DC895, os
vidros a aplicar serão alternados entre vidro incolores, Crisunid 66/2 transparente incolor e vidro
transparente de cor Crisunid Color 66/2 a definir, zonas com estrados tipo Tecnodeck, incluindo
anilhas separadoras entre os perfis principais e a caixa de caleira, perfis UPN 400 de bordadura e
remate, remates, cortes, sobreposições e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com as peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e
Caderno de Encargos. (TE13)
a) Trata-se da execução pérgula em estrutura de cobertura constituída por perfil HEA 160 ( a
confirmar pelo projecto de especialidade), segundo uma modulação de 2x2m, Estrutura de
caleira e de suporte dos vidros em chapa soldada de 5mm, aparafusada aos ferfis
principais, Incluir anilhas separadoras entre os perfis principais e a caixa de caleira Caleira
em chapa de aço quinada de 3mm de espessura com iclinação de 0.5% com drenagem
directa para a cobertura de betão.

b) Inclui revestimento vidro laminado CRISUNID Color 66/2 encapsulado no seu perímetro com
perfil VES 12 de Silicone HTV (silicone vulcanizada a alta temperatura) de cor branca. O
vidro é colado estruturalmente por meio de silicone estrutural tipo Alcoxi DC895, Os vidros a
aplicar serão alternados entre vidro incolores: CRISUNID 66/2 transparente incolor; e vidro
transparente de cor CRISUNID Color 66/2 a definir. Os vidros são laminados em autoclave
com PVB´s incolores e de PVB´s cor segundo a norma EN 12543, Complementarmente o
vidro é preso mecanicamente através de garras e presilhas em aço inox G10. Estas peças e
rebites ficaram posteriormente ocultos depois do preenchimento das juntas do vidro com
silicone de cor branca do tipo DC791, Os vidros devem ter inclinação mínima de 0.5%,
inclinação a confirmar em função da espessura dos vidros e flexão dos mesmos, Os vidros
são assentes na caixa de caleira.

c) Inclui Pintura de caleira constituída por uma demão de HEMPADUR 15557-50630, uma
demão de HEMPADUR 15557-12170 e duas demãos HEMPATHANE TOPCOAT 55210-
cores a definir, sistema baseado em primário epoxidíco e acabamento de poliuretano de 2
componentes.

d) Inclui Ripado de emsombramento composto por estrado em composto polímero PR38, fixo
por perfis tubulares de aço, encamisados de 26.9 mm ( o exterior) e 21.3 mm ( o interior).
Fixos à caixa de caleira.

e) Inclui Sanca técnica para passagem de cabos e iluminação em chapa de aço de 3mm de
espessura, fixação, oculta, ao banzo inferior dos perfis principais. Zona de iluminação com
chapa de acrílico com 5 mm de espessura, fixa na sanca técnica com patilhas de fixação
interiores.

f) Inclui todos os remates, rufos e acessórios do sistema.

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3.3.4 - Execução de caleira constituída por chapa de aço quinada com 2mm de espessura fixa às
madres da cobertura, painel de contraplacado marítimo com 30mm de espessura, isolamento
térmico com 10cm de espessura e telas de impermeabilização conforme desenhos de pormenor,
incluindo remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo
de acordo com as peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA27)
a) Trata-se de caleira constituída por chapa de aço quinada com 2mm de espessura fixa às
madres da cobertura, painel de contraplacado marítimo com 30mm de espessura,
isolamento térmico com 10cm de espessura e telas de impermeabilização.

b) Inclui todos os remates, rufos e acessórios do sistema.

4- REVESTIMENTOS DE PAREDES INTERIORES

A- CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

4.1. GENERALIDADES

Ao Empreiteiro compete a execução de todos os trabalhos deste projecto relativos a


revestimentos de paredes, incluindo o fornecimento e aplicação de todos os materiais com todos
trabalhos inerentes, conforme desenhos e caderno de encargos

Antes de se aplicar os revestimentos deverão assegurar-se as seguintes condições:

A sequência de trabalhos está acordada e coordenada com as outras especialidades.

Outros trabalhos que possam danificar os revestimentos estão concluídos.

As áreas de trabalho no interior estão à prova de intempéries.

As áreas de trabalho no exterior estão adequadamente protegidas de intempéries.

Os níveis de temperatura e humidade são adequados e, no caso de aplicação em interiores,


dever-se-ão manter constantes.

Iluminação adequada.

Trabalhos adjacentes adequadamente protegidos.

A base de aplicação está limpa e devidamente preparada para receber o revestimento.

A base de aplicação está desempenada dentro dos valores de tolerância especificados (se
verificar o contrário, deve obter-se autorização para desbastar, encher, reconstruir, etc.)

Deverão certificar-se que as condições de trabalho são adequadas e que as bases de


assentamento são apropriadas para os revestimentos que se pretendem aplicar.

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4.1.2. Garantia de Ligação/Aderência

Para além dos trabalhos preliminares, o empreiteiro deverá fazer tudo possível para
assegurar uma boa ligação entre as bases de assentamento, revestimentos e camadas de
revestimentos.

Quaisquer trabalhos adicionais julgados necessários deverão ser aprovados pela


fiscalização.

4.1.3. Condicionamento de Materiais

Antes da sua aplicação, deverá assegurar-se o correcto condicionamento dos revestimentos


(ex. materiais em chapas ou ladrilhos), a uma temperatura e humidade apropriada, durante
um período adequado.

4.1.4. Programação dos Trabalhos

Deverá evitar-se a aplicação de revestimentos enquanto os trabalhos das outras


especialidades continuarem por concluir.

Os revestimentos "molhados" deverão ser executados primeiro.

4.1.5. Características e Assentamento

Mosaico de pedra em paredes

Antes da colocação deve proceder-se às operações de controlo de tonalidade da superfície


das peças, controlo de calibre e planimetria.

As pedras assentes deverão apresentar-se perfeitamente calibradas e polidas, assentes em


junta seca, e deverão ser devidamente protegidas após o seu assentamento, tão cedo
quanto possível, a fim de evitar que possam ser manchados por salpicos de tintas ou outros
produtos.

Caso apresentem desgaste, manchas ou riscos, deverão ser substituídas ou, se a


fiscalização permitir, proceder a novo polimento no local.

As superfícies em que serão assentes devem ser bem desempenadas, talochadas, e


isoladas no caso das zonas húmidas, de modo a dispensarem o mais possível a aplicação
de camadas adicionais de regularização.

O assentamento far-se-á conforme indicações especiais do projecto, nomeadamente pelo


desenho de pavimentos nele contido, e de um preparo submetido previamente à
Fiscalização.

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No assentamento das cantarias, serão utilizadas argamassas de cimento e areia ao traço de


1:3,com uma espessura de cerca de 1cm, sobre a qual se devem dispor as peças antes
daquela ter feito presa, podendo admitir-se a utilização de cimento-cola, sob parecer da
Fiscalização.

O tardoz dos mosaicos deve ser convenientemente limpo de poeiras, gorduras e outras
substâncias cuja presença pode ser prejudicial. Os mosaicos poderão ainda ser metidos em
água limpa durante o maior espaço de tempo que for possível e deixar escorrer momentos
antes de serem aplicados.

Para evitar perda de aderência resultante da presença de bolsas de ar entre o tardoz das
peças e a argamassa, devem aquelas ser batidas nas suas posições, mas sem se
deteriorarem. O excesso de argamassa que refluir através das juntas, deve ser retirado com
um pano húmido e logo que possível, procurando-se assim evitar o aparecimento de
manchas nos mosaicos.

O desempeno da superfície de revestimento, bem como a uniformidade, alinhamento,


paralelismo e perpendicularidade das juntas, a distribuição das peças segundo as áreas a
revestir, assim como os remates, devem ser objecto de especial cuidado.

Depois de efectuado o fechamento das juntas aplica-se, por uma vez, um oleorepelente, do
tipo Hydrorep ou outro aprovado pela Fiscalização.

Ladrilho cerâmico em paredes.

Os ladrilhos cerâmicos deverão satisfazer o prescrito na norma "NP 2349". As dimensões


serão indicadas no Projecto.

Os ensaios previstos na "NP 2349" que sejam necessários efectuar, obedecerão ao


prescrito na norma "NP 3168".

O assentamento reger-se-á pela "NP 56" e será feito com cimento-cola de reconhecida
qualidade, com características estanques, devendo a argamassa de betumagem possuir
idênticas características.

Deverá ser dada especial atenção ao assentamento dos ladrilhos de grés cerâmico.

Assim, os Azulejos serão assentes com cimento-cola sobre reboco.

As juntas entre Azulejos deverão ser de 1 mm no mínimo.

Em áreas contínuas superiores a 50 m2 ou mais de 8 m de comprimento deverão ser


deixadas juntas de 10 mm.

A secagem de argamassa-cola deve fazer-se lentamente e, durante este período de tempo,


não deve o revestimento ser submetido à acção de radiação solar ou a correntes de ar.

As superfícies em que serão assentes devem ser bem desempenadas, talochadas e


isoladas de modo a dispensarem o mais possível a aplicação de camadas adicionais de
regularização.
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O desempeno da superfície de revestimento, bem como a uniformidade, alinhamento,


paralelismo e perpendicularidade das juntas, a distribuição das peças segundo as áreas a
revestir, assim como os remates, devem ser objecto de especial cuidado.

O tardoz dos mosaicos deve ser convenientemente limpo de poeiras, gorduras e outras
substâncias cuja presença pode ser prejudicial. Os mosaicos devem ser colocados secos e
bem limpos.

A correcta colocação das peças implica que esta se realize por pequenas superfícies,
dependendo do tempo de secagem das massas adesivas e comprovando que estas não
perdem o seu poder adesivo. Os mosaicos pressionam-se de maneira uniforme contra a
massa adesiva que se distribui por efeito desta pressão.

Depois de efectuado o fechamento das juntas com uma calda de látex e substâncias
colorantes ao tom dos mosaicos, aplica-se, por uma vez, um hidrorepelente, do tipo
Stoneguard ou outro aprovado pela Fiscalização.

4.2. PAREDES EM PEDRA NATURAL

Ardósia, aplicado com tratamento de protecção, respeitando a dimensão, cor e espessura


indicadas nas peças escritas e desenhadas do Projecto.

4.3. AZULEJO VIDRADO

Ladrilho vidrado de pasta branca vitrificado, produzido por monocozedura, respeitando a


dimensão, cor e espessura indicadas nas peças escritas e desenhadas do Projecto.

4.4. REBOCOS (em paredes)

DOSAGEM DE ARGAMASSA

Esta especificação tem aplicação não só para os rebocos e estuques destinados a receber
outros acabamentos, como para aqueles em que o acabamento será dado directamente na
superfície do próprio reboco.

Nas argamassas serão usadas as seguintes dosagens:

Rebocos interiores - cimento e areia ao traço 1:4

Rebocos exteriores - cimento e areia ao traço 1:3.

Massa de estuque ou estuque tradicional

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PREPARAÇÃO DA PAREDE BASE

A parede base deverá estar devidamente preparada para receber o reboco ou estuque. A
superfície a cobrir deverá ser totalmente desembaraçada de partículas com aderentes ou
quaisquer outros corpos que possam afectar as argamassas. Além disso, deverá apresentar a
rigidez indispensável e estar perfeitamente desempenada para que não se tenha de empregar
espessuras de reboco superiores a 2.5 cm.

Imediatamente antes da aplicação do reboco, a parede base deverá ser abundantemente


molhada, de modo a que se encontre totalmente húmida na altura da aplicação da argamassa,
sem que, contudo, apresente cavidades com água retida.

Nas paredes exteriores e interiores, dever-se-á proceder a uma picagem de todas as superfícies
rebocadas que se encontrem degradadas (zonas bolorentas, fissuras, fendas, etc.) até ao
encontro da parede base e com largura e altura a aprovar pela Fiscalização. Será aplicada em
seguida uma nova argamassa com as características a seguir enunciadas.

JUNTAS E ARESTAS

Em todas as juntas, juntas de dilatação, arestas, remates de caixilharias ou outras transições de


materiais ou malhas de reforço e armação de massas ou betonilhas, deverão ser utilizadas
malhas especiais, respeitando a dimensão, cor e espessura indicadas nas peças escritas e
desenhadas do Projecto.

TOLERÂNCIA DE DESEMPENO DA BASE

Quando nada em contrário for determinado pela Fiscalização, a tolerância admitida, ou seja, a
diferença entre os pontos da superfície mais salientes e os mais reentrantes, não deverá ser
superior a 2.5 mm.

O desempeno poderá ser avaliado, em paredes planas, com uma régua desempenada de
comprimento superior a 2 m ou condicionado pelas dimensões da parede.

APLICAÇÃO DE REBOCOS E ESTUQUES

A argamassa deverá ser utilizada imediatamente após o seu fabrico, devendo ser totalmente
aplicada antes de iniciar a presa.

Durante o período em que aguarde aplicação, deverá estar protegida do sol, chuva ou vento.

Será interdito o aproveitamento de argamassa já endurecida, mesmo com adição de água. A


argamassa endurecida deverá ser retirada do local de trabalho.

Considera-se que a argamassa está endurecida quando apresentar quebra de trabalhabilidade


ou tiver sido amassada há mais de uma hora no Verão e duas horas nas restantes estações.

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Condições atmosféricas

A aplicação de rebocos exteriores deverá ser interdita sempre que se verifiquem temperaturas
inferiores a 3ºC, ou superiores a 30ºC, vento forte, chuva ou quando se preveja a formação de
geada.

No caso de rebocos interiores, poderá recorrer-se a aquecedores para manter a temperatura a


nível conveniente, mas estes devem ser colocados a uma distância da parede que não provoque
aquecimento ou secagem exagerados.

Base de alvenaria

Quando não tenha sido possível evitar irregularidades no desempeno da parede base,
superiores às tolerâncias, deverão todas as depressões ser previamente cheias com argamassa
idêntica à do reboco, colocada por camadas, consoante as espessuras, que funcionarão como
base no reboco a colocar posteriormente.

A espessura de cada camada não deverá exceder 2 cm. Deverá certificar-se um intervalo de
tempo de, pelo menos, duas semanas, entre o enchimento das depressões da parede base e
aplicação do reboco.

Quando da aplicação da massa "Seral" ou de estuque em paredes pouco regulares, com uma
camada de espessura superior a 50 mm, é aconselhável endireitar a superfície à régua, deixá-la
fazer presa até ficar consistente. De seguida, deve aplicar-se uma camada pelicular projectada,
ou com a talocha de aço para permitir o acabamento.

Base de betão

Quando não tenha sido possível evitar irregularidade no desempeno da parede base, superiores
às tolerâncias, deverão todas as saliências ser devidamente desbastadas até que se verifiquem
os valores de tolerância que forem fixados.

Quando nada em contrário estiver estipulado e for possível fazê-lo com o betão fresco e húmido
imediatamente após a desmoldagem, deverá executar-se uma camada de "salpico".

Para permitir uma boa aderência da massa "Seral" ou estuque, as superfícies deverão ser
escovadas com uma escova "nylon" ou de arame de aço.

A primeira camada deverá ser fina e muito diluída. Depois desta primeira camada ser apertada à
régua, deverá ser projectada sobre ela a segunda camada, de acordo com o acabamento
pretendido.

Espessura do reboco e estuque

Salvo determinação em contrário da Fiscalização, sempre que a espessura total do reboco


exceda 1.5 cm, deverá ser aplicado em duas camadas intervaladas no mínimo de 24 horas.

A primeira camada deverá ter 1.0 a 1.5 cm de espessura e a segunda a diferença para a
espessura total. No caso de não ser previamente fixada pela Fiscalização, a espessura total não
deverá exceder 2.5 cm.
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A massa de estuque deverá, no mínimo, ter uma espessura de 1.0 cm.

Impermeabilização

O reboco aplicado em paredes exteriores deverá conter sempre um produto hidrófugo


previamente aprovado pela Fiscalização.

Quando este for aplicado em mais de uma camada, o produto impermeabilizante será aplicado à
argamassa que constituirá a primeira camada do reboco.

Deverá ser dada preferência a produtos hidrofugados que se misturem previamente com água
de amassadura, líquidos ou a diluir antes da amassadura.

Sem a aprovação da Fiscalização, não será permitida a utilização de produtos em pó que


obtenham o efeito hidrofugado à custa do grau de finura.

Estão neste caso as diatomitas ou outros pós muito finos.

Execução do trabalho

Quando se trata de duas camadas, a primeira será aplicada e bem apertada à colher e só depois
será sarrafada. A segunda, de igual forma, será aplicada, apertada e, consoante o acabamento
pretendido, sarrafada, talochada, passada à esponja, espátula ou queimada à colher.

A segunda camada poderá ser feita com o mesmo tipo de areia que a primeira, ou com areia
mais fina, areia de acabamento, conforme for estipulado.

Caso nada em contrário esteja expresso, a areia da camada superficial não deverá conter grãos
de dimensões superiores a 1.5 mm e o seu acabamento será após desempeno, à talocha, de
modo a obter uma superfície fechada, não riscada e de aspecto homogéneo. Este acabamento
poderá ser melhor obtido algum tempo após a colocação.

Remendos ou remodelações em rebocos

Todos os remendos ou reparações deverão ser feitos de modo a que se obtenham acabamentos
iguais aos circundantes e com linhas ou remates que não representem descontinuidades nas
superfícies vistas.

Caso nada em contrário seja indicado pela Fiscalização, a extensão do remendo ou reparação,
deverá ser tal que as linhas de remate coincidam com as arestas, cantos, alhetas ou outras
linhas singulares da construção.

APLICAÇÃO MECÂNICA DE REBOCOS

Com a autorização da Fiscalização, os rebocos poderão ser aplicados mecanicamente,


seguindo-se as instruções correspondentes ao tipo de máquina utilizada para o efeito. No
entanto e sem prejuízo das instruções a seguir em cada caso, poderão ser adoptadas as regras
seguintes:

A boca da pistola deverá manter-se numa posição perpendicular ao paramento a revestir.

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A velocidade do material à saída da pistola, deverá ser condicionada pelo diâmetro da boca.

A pressão da água deverá ser maior do que a do ar, para garantir uma molhagem mais completa
dos materiais e facilitar ao operador uma regularização mais rápida e eficaz.

O desempeno segue-se imediatamente à projecção antes do inicio da presa do aglutinante.

Cura de rebocos

Quando se verifiquem temperaturas elevadas, sol forte ou vento, deverão os rebocos manter-se
permanentemente húmido, durante o mínimo de 3 dias, o que poderá ser feito por meio de rega,
de aspersão ou qualquer outro sistema adequado. Só a Fiscalização poderá dispensar o
cumprimento desta determinação.

4.5. AZULEJOS VIDRADOS PARA PAREDE

Azulejos vidrados para parede, respeitando a dimensão, cor e espessura indicadas nas peças
escritas e desenhadas do Projecto.

4.6. MOSAICO CERÂMICO (em paredes e rodapés)

MATERIAL

Serão usados mosaicos cerâmico com as dimensões, acabamento, cor e espessura indicada em
projecto. Estes devem apresentar as seguintes características técnicas:

Absorção de água (EN99) 0,02% - 0,04%

Resistência mecânica à flexão (EN 100) 45 – 55 N/mm2

Dureza da superfície (EN101) escala de MOHS 8

Resistência ao choque térmico (EN 104) garantido

Resistência aos produtos químicos (EN 106) não danificada

Resistência ao gelo (EN 202) antigelivo

Resistência à abrasão (EN102) 113mm3

Em todos os trabalhos relacionados com a preparação da base de assentamento e execução dos


trabalhos, deverão ser respeitadas todas as especificações e condições prescritas pelo ponto
11.1.1 desta CTE.

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4.7. PRESCRIÇÕES COMUNS A TODOS OS MATERIAIS

Todos os materiais a empregar deverão ser acompanhados de certificados de origem e dos


documentos de controle de qualidade e obedecer ainda a:
a) Sendo nacionais, às Normas Portuguesas, documentos de homologação de
laboratórios oficiais, regulamentos em vigor e cláusulas destas Condições Técnicas
Especiais.

b) Sendo estrangeiros, às normas e regulamentos em vigor no país de origem, caso não


haja normas nacionais aplicáveis.

Nenhum material poderá ser aplicado na obra sem prévia autorização do Projectista e
Fiscalização.

O empreiteiro, quando autorizado pelo Projectista e Fiscalização, poderá aplicar materiais


diferentes dos previstos se a solidez, estabilidade, aspecto, duração e conservação da obra não
forem prejudicados e se não houver alteração, quer na qualidade quer no preço.

Quaisquer alternativas que venham a ser propostas deverão ser acompanhadas de amostras,
certificados de origem e de homologação, documentos de controle de qualidade e documentação
técnica.

Quando da apresentação de alternativas, o empreiteiro deverá considerar as restrições e


constrições dos materiais e condições envolventes que podem ser melhor analisadas nas peças
desenhadas dos projectos.

O facto de lhe permitirem o emprego de outro material não isentará o empreiteiro da


responsabilidade sobre o seu comportamento.

Deverão ser seguidas rigorosamente as instruções e recomendações dos vários fabricantes


relativamente ao armazenamento, aplicação, limpeza e manutenção dos vários revestimentos.

4.8. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

Na contabilização das áreas de medição dos revestimentos de paredes foram deduzidas as


dimensões das portas e respectivas aduelas.

Os rebocos, estuques, Mosaicos, Azulejos, Pedra de Ardósia e Madeira, aquando da existência de


tectos falsos, foram contabilizados sempre acima dos tectos falsos em cerca de 10cms.

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B- TRABALHOS E SUAS CONDIÇÕES ESPECIFICAS

4. REVESTIMENTOS DE PAREDES INTERIORES

4.1 - Execução de salpico, emboço e reboco de acabamento, perfeitamente desempenado, sobre


paredes de alvenaria e / ou betão, acabamento estanhado pronto a receber pintura, incluindo
argamassa de cimento e areia, resina Sikalatex na água de anassadura para limitar a fissuração,
rede em malha de fibra na transição betão alvenarias, acessórios e perfis de remate Expamet e
todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR5)
a) Trata-se do revestimento de paredes interiores em salpico, emboço e reboco com
acabamento areado fino, para receber, pintura.

b) O salpico, deverá ser feito imediatamente após a conclusão da parede, depois de esta ter
sido bem molhada. A argamassa a utilizar, deverá ter traço 1:1 a 1:3, conforme os casos a
serem projectados com força contra a parede de modo a constituir uma camada rugosa e
aderente de espessura compreendida entre 1 e 3mm, resina Sikalatex na água de
anassadura para limitar a fissuração.

c) O reboco será aplicado na espessura máxima de 20mm de cimento e areia ao traço 1:4 e
inclui alheta na separação de acabamentos e pinturas, conforme desenhos de pormenor.
Salvo determinação em contrário da Fiscalização, sempre que a espessura total do reboco
exceda 2.0 cm, deverá ser aplicado em duas camadas intervaladas no mínimo de 24 horas.
A primeira camada deverá ter 1.0 a 1.5 cm de espessura e a segunda a diferença para a
espessura total. No caso de não ser previamente fixada pela Fiscalização, a espessura total
não deverá exceder 2.0 cm. A segunda camada poderá ser feita com o mesmo tipo de areia
que a primeira, ou com areia mais fina, areia de acabamento, conforme for estipulado.

d) Caso se verifique a necessidade de ultrapassar a espessura de 20mm utilizar-se-á rede de


fibras de vidro entre camadas. Quando se trata de duas camadas, a primeira será aplicada
e bem apertada à colher e só depois será sarrafada. A segunda, de igual forma, será
aplicada, apertada e, consoante o acabamento pretendido, sarrafada, talochada, passada à
esponja, espátula ou queimada à colher.
e) Todos os remendos ou reparações deverão ser feitos de modo a que se obtenham
acabamentos iguais aos circundantes e com linhas ou remates que não representem
descontinuidade nas superfícies vistas. Caso nada em contrário seja indicado pela
Fiscalização, a extensão do remendo ou reparação, deverá ser tal que as linhas de remate
coincidam com as arestas, cantos, alhetas ou outras linhas singulares da construção.

f) O Empreiteiro deve ter em conta que o acabamento final será para pintar.

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g) Este trabalho só poderá iniciar-se após aprovação da amostra padrão.


h) Inclui peça de remate para canto do tipo Expamet, alhetas, conforme desenhos de
pormenor e rede de malha de fibra de vidro entre as ligações de paredes Betão e paredes
de alvenaria e no tapamento de roços.

4.2 - Execução de salpico, emboço e reboco de enchimento e regularização, perfeitamente


desempenado, sobre paredes de alvenaria e / ou betão, pronto a receber revestimento /
acabamento final, incluindo argamassa de cimento e areia, resina Sikalatex na água de
anassadura para limitar a fissuração, rede em malha de fibra na transição betão alvenarias e
todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR6)
a) Trata-se da execução salpico, emboço e reboco de enchimento e regularização,
perfeitamente desempenado, sobre paredes de alvenaria e / ou betão, pronto a receber
revestimento / acabamento final.

b) O salpico, deverá ser feito imediatamente após a conclusão da parede, depois de esta ter
sido bem molhada. A argamassa a utilizar, deverá ter traço 1:1 a 1:3, conforme os casos a
serem projectados com força contra a parede de modo a constituir uma camada rugosa e
aderente de espessura compreendida entre 1 e 3mm, resina Sikalatex na água de
anassadura para limitar a fissuração.

c) O reboco será aplicado na espessura máxima de 20mm de cimento e areia ao traço 1:4 e
inclui alheta na separação de acabamentos e pinturas, conforme desenhos de pormenor.
Salvo determinação em contrário da Fiscalização, sempre que a espessura total do reboco
exceda 2.0 cm, deverá ser aplicado em duas camadas intervaladas no mínimo de 24 horas.
A primeira camada deverá ter 1.0 a 1.5 cm de espessura e a segunda a diferença para a
espessura total. No caso de não ser previamente fixada pela Fiscalização, a espessura
total não deverá exceder 2.0 cm. A segunda camada poderá ser feita com o mesmo tipo de
areia que a primeira, ou com areia mais fina, areia de acabamento, conforme for
estipulado.

d) Caso se verifique a necessidade de ultrapassar a espessura de 20mm utilizar-se-á rede de


fibras de vidro entre camadas. Quando se trata de duas camadas, a primeira será aplicada
e bem apertada à colher e só depois será sarrafada. A segunda, de igual forma, será
aplicada, apertada e, consoante o acabamento pretendido, sarrafada, talochada, passada à
esponja, espátula ou queimada à colher.

e) Todos os remendos ou reparações deverão ser feitos de modo a que se obtenham


acabamentos iguais aos circundantes e com linhas ou remates que não representem
descontinuidade nas superfícies vistas. Caso nada em contrário seja indicado pela
Fiscalização, a extensão do remendo ou reparação, deverá ser tal que as linhas de remate
coincidam com as arestas, cantos, alhetas ou outras linhas singulares da construção.

f) O Empreiteiro deve ter em conta que o acabamento final será para pintar.

g) Este trabalho só poderá iniciar-se após aprovação da amostra padrão.


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h) Inclui peça de remate para canto do tipo Expamet, alhetas, conforme desenhos de
pormenor e rede de malha de fibra de vidro entre as ligações de paredes Betão e paredes
de alvenaria e no tapamento de roços.

4.3 - Fornecimento e aplicação de mosaico de grés porcelânico, série Cromática na Cor Preto
rectificado com 30x120cm da Revigrês, assente com cimento cola Weber.Col Pro Cinza e juntas
preenchidas com argamassa para juntas Weber.Color de cor Grafite da Weber, incluindo cortes,
remates, limpeza final e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento,
tudo de acordo com a peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR7)
a) Trata-se do revestimento das paredes até ao tecto Falso, ou tecto real a aplicar, conforme
acabamento em paredes nº PR7 e desenhos de projecto.

b) Inclui mosaico de grés porcelânico, série Cromática na Cor Preto rectificado com 30x120cm
da Revigrês.

c) Os mosaicos serão de primeira escolha, sem falhas nas arestas e de cor homogénea,
satisfazendo o prescrito na NP 52.

d) Serão aplicados com cimento cola Weber.Col Pro Cinza.

e) Inclui juntas preenchidas com argamassa para juntas Weber.Color de cor Grafite da Weber.

f) Inclui baguetes em PVC ocultas.

g) A colocação dos azulejos deverá ser antecedida de esquema a submeter à aprovação do


Projectista. Antes da aplicação dos mosaicos, e com a antecedência necessária, será
fornecida amostra à Fiscalização, para que se pronuncie sobre a sua aceitação. A amostra
ficará a fazer parte deste Caderno de Encargos. As juntas colmatadas com pasta de
cimento branco e aditivo na cor da parede.

h) Afastamento máximo permitido pontual em relação a régua de 2 m é de 6 mm e não serão


permitidos afastamentos frequentes superiores a 4 mm.

i) A aquando da existência de tectos falsos, o azulejo será assente nas paredes sempre 10
cm acima do tecto falso e respectivamente o reboco base.

j) Inclui cortes, remates e limpeza final.

4.4 - Fornecimento e aplicação de mosaico grés porcelânico, colecção Pigmento na cor areia da
Revigrês, assente com cimento cola Weber.Col Pro Branco e juntas preenchidas com argamassa
para juntas Weber.Color de cor Branco da Weber, incluindo cortes, remates, limpeza final e todos
os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com a peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR16)
a) Trata-se do revestimento das paredes até ao tecto falso, ou tecto real a aplicar, conforme
acabamento em paredes nº PR16 e desenhos de projecto.

b) Inclui mosaico grés porcelânico, colecção Pigmento na cor areia da Revigrês.

c) Serão aplicados com cimento cola Weber.Col Pro Branco adequado a ambientes húmidos a
submeter à aprovação do Projectista.

d) Inclui juntas preenchidas com argamassa para juntas Weber.Color de cor Branco da
Weber.

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e) A colocação das azulejos deverá ser antecedida de esquema a submeter à aprovação do


Projectista. Antes da aplicação dos mosaicos, e com a antecedência necessária, será
fornecida amostra à Fiscalização, para que se pronuncie sobre a sua aceitação. A amostra
ficará a fazer parte deste Caderno de Encargos.

f) Afastamento máximo permitido pontual em relação a régua de 2 m é de 6 mm e não serão


permitidos afastamentos frequentes superiores a 4 mm.

g) A aquando da existência de tectos falsos, os mosaicos serão assentes nas paredes sempre
10 cm acima do tecto falso e respectivamente o reboco base.

h) Inclui cortes, remates e limpeza final.

4.5 - Fornecimento e aplicação de mosaico de grés porcelânico série Cromática na Cor


Superbranco rectificado com 30x120m da Revigrês, assente com cimento cola Weber.Col Pro
Cinza e juntas preenchidas com argamassa para juntas Weber.Color de cor Grafite da Weber,
incluindo cortes, remates, limpeza final e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com a peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno
de Encargos. (PR17)
a) Trata-se do revestimento das paredes até ao tecto falso, ou tecto real a aplicar, conforme
acabamento em paredes nº PR17 e desenhos de projecto.

b) Inclui mosaico de grés porcelânico série Cromática na Cor Superbranco rectificado com
30x120m da Revigrês.

c) Serão aplicados com cimento cola Weber.Col Pro Cinza adequado a ambientes húmidos a
submeter à aprovação do Projectista.

d) Inclui juntas Weber.Color de cor Grafite da Weber.

e) A colocação das azulejos deverá ser antecedida de esquema a submeter à aprovação do


Projectista. Antes da aplicação dos mosaicos, e com a antecedência necessária, será
fornecida amostra à Fiscalização, para que se pronuncie sobre a sua aceitação. A amostra
ficará a fazer parte deste Caderno de Encargos.

f) Afastamento máximo permitido pontual em relação a régua de 2 m é de 6 mm e não serão


permitidos afastamentos frequentes superiores a 4 mm.

g) A aquando da existência de tectos falsos, os mosaicos serão assentes nas paredes sempre
10 cm acima do tecto falso e respectivamente o reboco base.

h) Inclui cortes, remates e limpeza final.

4.6 - Fornecimento e aplicação de mosaico de grés porcelânico tipo Técnico da Pavigrês, vidrado
na cor estanho com 20x20cm e 8.3mm espessura, assente com cimento cola tipo Weber.Col Pro
Cinza e juntas preenchidas com argamassa para juntas tipo Weber.Color de cor Grafite da Weber,
incluindo cortes, remates, limpeza final e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com a peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno
de Encargos. (PR48)
a) Trata-se do revestimento das paredes até ao tecto falso, ou tecto real a aplicar, conforme
acabamento em paredes nº PR48 e desenhos de projecto.

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b) Inclui mosaico de grés porcelânico tipo Técnico da Pavigrês, vidrado na cor estanho com
20x20cm e 8.3mm espessura.

c) Serão aplicados com cimento cola Weber.Col Pro Cinza adequado a ambientes húmidos a
submeter à aprovação do Projectista.
d) Inclui juntas Weber.Color de cor Grafite da Weber.

e) A colocação dos azulejos deverá ser antecedida de esquema a submeter à aprovação do


Projectista. Antes da aplicação dos mosaicos, e com a antecedência necessária, será
fornecida amostra à Fiscalização, para que se pronuncie sobre a sua aceitação. A amostra
ficará a fazer parte deste Caderno de Encargos.

f) Afastamento máximo permitido pontual em relação a régua de 2 m é de 6 mm e não serão


permitidos afastamentos frequentes superiores a 4 mm.

g) A aquando da existência de tectos falsos, os mosaicos serão assentes nas paredes sempre
10 cm acima do tecto falso e respectivamente o reboco base.

h) Inclui cortes, remates e limpeza final.

4.7 - Execução de revestimento de paredes constituida por pedra de granito tipo Antracite Barmat
com 2cm de espessura e acabamento flamejado escovado, mosaico grês porcelânico tipo
Sandstone da Cinca na cor Bianco e mosaico grês porcelânico tipo Nova Arquitectura na cor
Âmbar ref. 5598 e na cor Azul Caribe ref. 5515 com 15x15 e 30x30 da Cinca, assente com cimento
cola tipo Weber.Col Pro Cinza e juntas preenchidas com argamassa para juntas tipo Weber.Color
de cor Grafite da Weber, incluindo cortes, remates, limpeza final e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com a peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR30; PR32 e PR49)
a) Trata-se do revestimento das paredes até ao tecto falso, ou tecto real a aplicar, conforme
acabamento em paredes nº PR30; PR32 e PR49 e desenhos de projecto.

b) Inclui pedra de granito tipo Antracite Barmat com 2cm de espessura e acabamento
flamejado escovado, mosaico grês porcelânico tipo Sandstone da Cinca na cor Bianco e
mosaico grês porcelânico tipo Nova Arquitectura na cor Âmbar ref. 5598 e na cor Azul
Caribe ref. 5515 com 15x15 e 30x30 da Cinca,

c) Serão aplicados com cimento cola Weber.Col Pro Cinza adequado a ambientes húmidos a
submeter à aprovação do Projectista.

d) Inclui juntas Weber.Color de cor Grafite da Weber.


e) A colocação das pedras e azulejos deverá ser antecedida de esquema a submeter à
aprovação do Projectista. Antes da aplicação dos mosaicos, e com a antecedência
necessária, será fornecida amostra à Fiscalização, para que se pronuncie sobre a sua
aceitação. A amostra ficará a fazer parte deste Caderno de Encargos.

f) Afastamento máximo permitido pontual em relação a régua de 2 m é de 6 mm e não serão


permitidos afastamentos frequentes superiores a 4 mm.

g) A aquando da existência de tectos falsos, os mosaicos e pedras serão assentes nas


paredes sempre 10 cm acima do tecto falso e respectivamente o reboco base.

h) Inclui cortes, remates e limpeza final.


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4.8 - Fornecimento e aplicação de pedra de Calcaria Moleanos com 2cm de espessura,


acabamento amaciado, assente com argamassa de cimento cola tipo Weber.Col Record em
colagem dupla e juntas preenchidas com argamassa para juntas tipo Weber.Color Flex da mesma
cor da pedra, incluindo impermeabilizante incolor, cortes, remates, limpeza final e todos os
trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com as peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR21)
a) Trata-se do revestimento das paredes até ao tecto falso, ou tecto real a aplicar, conforme
acabamento em paredes nº PR21.

b) Inclui pedra Calcaria Moleanos com 2cm de espessura.


c) Inclui acabamento amaciado.
d) Inclui assente com aragamassa cimento cola Weber.Col Record em colagem dupla.

e) Inclui juntas preenchidas com argamassa para juntas Weber.Color Flex da mesma cor da
pedra.

f) Inclui impermeabilizante incolor, cortes, remates e limpeza final.

4.9 - Fornecimento e aplicação de capeamento Calcário Moleanos macio com 4cm espessura,
acabamento bujardado a pico fino, assente com aragamassa cimento e areia com aditivo
hidrófugo tipo Laticrate, incluindo impregnação com duas demãos de Hempel Silicone 06910
hidrofugo incolor, cortes, remates, limpeza final e todos os trabalhos e materiais necessários a
um perfeito acabamento, tudo de acordo com a peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e
Caderno de Encargos. (PR20)
a) Trata-se do capeamento Calcário Moleanos semi-rijo com 4cm espessura.

b) Inclui pedra Calcário Moleanos semi-rijo com 4cm espessura

c) Inclui acabamento bujardado a pico fino.

d) Inclui assente com aragamassa cimento e areia com aditivo hidrófugo tipo Laticrate.

e) Inclui juntas preenchidas com argamassa para juntas Weber.Color Flex da mesma cor da
pedra

f) Inclui impregnação com duas demãos de Hempel Silicone 06910 hidrofugo incolor.
g) Inclui cortes, remates e limpeza final.

4.10 - Execução de revestestimento constituída por placas produzidas à base de resinas


termoendurecivieis e homogeneamente reforçadas com fibra de vidro e fabricadas a pressão e
temperaturas elevadas tipo Trespa Athlon, as placas são dotadas de superfície decorativa com
resinas pigmentadas, incluindo estrutura de suporte dimensionada pelo fornecedor, fixações,
cortes, remates, limpeza final e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com a peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos. (PR29)
a) Trata-se do revestimento das paredes até ao tecto falso, ou tecto real a aplicar, conforme
acabamento em paredes nº PR29.

b) Inclui placas produzidas à base de resinas termoendurecivieis e homogeneamente


reforçadas com fibra de vidro e fabricadas a pressão e temperaturas elevadas tipo Trespa
Athlon.

c) As placas são dotadas de superfície decorativa com resinas pigmentadas.

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d) Inclui estrutura de suporte dimensionada pelo fornecedor e fixações.


e) Inclui cortes, remates e limpeza final.

4.11 - Execução de revestimento em painéis compósitos de alumínio tipo Larson Wood da


Revmod, acabamento a imitar madeira tipo Wood Rustico, composto por duas chapas lisas de
uma liga de alumínio-magnésio (5005-H22), cada uma com 0,5mm de espessura, unidas por um
núcleo FR MINERAL cuja espessura é de 3mm, incluindo perfis de remate em aço inox, estrutura
conforme desenhos de pormenor, peças de fixação, cortes, remates e todos os acessórios,
trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas e Caderno de Encargos. (PR23)
a) Trata-se do revestimento das paredes até ao tecto falso, ou tecto real a aplicar, conforme
acabamento em paredes nº PR23.

b) Inclui painéis compósitos de alumínio tipo Larson Wood da Revmod.


c) Inclui acabamento a imitar madeira tipo Wood Rústico.

d) Inclui chapas lisas de uma liga de alumínio-magnésio (5005-H22), cada uma com 0,5mm
de espessura, unidas por um núcleo FR MINERAL cuja espessura é de 3mm.

e) Inclui perfis de remate em aço inox, estrutura conforme desenhos de pormenor e peças de
fixação.

f) Inclui cortes, remates e limpeza final.

4.12 - Execução de frentes das galerias em painéis G.F.R.C. executados em argamassa e fibra de
vidro projectadas sobre moldes preparados para o efeito tipo Prégaia, espessura média dos
painéis é de 12mm e reforçados na face interior com nervuras de G.F.R.C. de 4mm, acabamento
em tela Scala mate, incluindo dimensionamento dos painéis conforme peças desenhadas,
estrutura de fixação dos painéis conforme as recomendações do fabricante em aço galvanizado a
120µ, fixações do tipo Halfen permitindo movimentos diferenciais dos painéis, juntas entre os
painéis com cordão Neoplen e mástique tipo Sikaflex 1A, a definir em obra, argolas de suspensão
em aço inox localizadas nas juntas dos painéis fixas à estrutura de apoio para futuras
intervenções decorativas, cortes, remates, limpeza final e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com a peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR9)
a) Trata-se do revestimento das paredes até ao tecto falso, ou tecto real a aplicar, conforme
acabamento em paredes nº PR9, nas frentes das galerias.

b) Inclui painéis G.F.R.C. executados em argamassa e fibra de vidro projectado sobre moldes
preparados para o efeito, tipo Prégaia.

c) A espessura média dos painéis é de 12mm e reforçados na face interior com nervuras de
G.F.R.C. de 4mm.

d) Inclui acabamento em tela Scala mate.


e) Inclui

f) Inclui dimensionamento dos painéis conforme peças desenhadas, estrutura de fixação dos
painéis conforme as recomendações do fabricante em aço galvanizado a 120µ, fixações do
tipo Halfen permitindo movimentos diferenciais dos painéis
g) Inclui juntas entre os painéis com cordão Neoplen e mástique Sikaflex 1A, a definir em
obra.
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h) Inclui argolas de suspensão em aço inox localizadas nas juntas dos painéis fixas à
estrutura de apoio para futuras intervenções decorativas.

i) Inclui cortes, remates e limpeza final.

4.13 - Execução de revestestimento em vidro laminado com 10mm de espessura pintado numa
face em cor a definir, em base diamant, colado com cola PL400 da Trenko, incluindo cortes,
remates, limpeza final e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento,
tudo de acordo com a peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR42)
a) Trata-se do revestimento das paredes até ao tecto falso, ou tecto real a aplicar, conforme
acabamento em paredes nº PR42.

b) Inclui vidro laminado com 10mm de espessura pintado numa face em cor a definir, em base
diamant.

c) Inclui colagem com cola PL400 da Trenko.

d) Inclui cortes, remates e limpeza final.

4.14 - Execução de revestimento fachada de vestíbulos constituída por perfis aluminio de


estanquicidade pára-chamas (PC de 60 minutos) lacados RAL a definir da marca MBB, série BK
Form e vidros (6) pára-chamas (PC 15 minutos) de 6mm da marca Pyran S de 7mm, para vão de
7525x2100mm, incluindo vedantes, cortes, remates, peças de fixação, estruturas de suporte,
acessórios do sistema e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento,
tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR28)
a) Trata-se do revestimento das paredes até ao tecto falso, ou tecto real a aplicar, conforme
acabamento em paredes nº PR28.

b) Inclui execução de revestimento fachada de vestíbulos constituída por perfis aluminio de


estanquicidade pára-chamas (PC de 60 minutos) lacados RAL a definir da marca MBB,
série BK Form e vidros (6) pára-chamas (PC 15 minutos) de 6mm da marca Pyran S de
7mm, para vão de 7525x2100mm.

c) Inclui vedantes, peças de fixação, estruturas de suporte e acessórios do sistema.


d) Inclui cortes, remates e limpeza final.

4.15 - Execução de revestimento da caixa do elevador panoramico constituido por vidro laminado
temperado, agrafado com peças tipo FIRL e rotula RCE1021, sistema Fitechnic VEA, incluindo
vedantes, cortes, remates, peças de fixação, estruturas de suporte, acessórios do sistema e
todos os trabalho e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (Elevador Panoramico)
a) Trata-se da caixa do elevador panorâmico.

b) Inclui vidro laminado temperado.

c) O vidro é agrafado com peças tipo FIRL e rotula RCE1021, sistema Fitechnic VEA.

d) Inclui vedantes, cortes, remates, peças de fixação, estruturas de suporte, acessórios do


sistema.

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4.16 - Execução de revestimento de paredes com uma placa em gesso laminado, pronto a receber
pintura, incluindo estrutura de fixação, fixações, barramento de juntas, lixagem, rasgos e
aberturas para instalações especiais, cortes, remates e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos. (Lojas)
a) Trata-se do revestimento de paredes com uma placa em gesso laminado, pronto a receber
pintura.

b) Inclui estrutura de fixação, fixações, barramento de juntas, lixagem, rasgos e aberturas


para instalações especiais.

c) Inclui cortes, remates e limpeza final.

4.17 - Execução de revestimento de paredes com dupla placa em gesso laminado tipo Knauf,
pronto a receber pintura, incluindo estrutura de fixação, fixações, barramento de juntas, lixagem,
rasgos e aberturas para instalações especiais, cortes, remates e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR50)

a) Trata-se de revestimento de paredes com dupla placa em gesso laminado tipo Knauf,
pronto a receber pintura, a aplicar, conforme acabamento em paredes nº PR50.

b) Inclui estrutura metálica em chapa galvanizada Z 275 de canais horizontais 70/30/0,55mm


e montantes verticais de 70/40/0,6mm, com perfis metálicos para assentamento das placas
de gesso com as secções previstas em projecto ou as recomendadas pelo fabricante. Os
perfis serão ligados entre si e à estrutura do edifício por acessórios adequados em aço
galvanizado. Os perfis terão um afastamento máximo entre si de 0, 60m.

c) A separação máxima das mestras verticais 70/40 é de 600mm;

d) O topo superior da parede será finalizado de encontro à lage contornando as abobadas


com o canal horizontal superior. O remate superior entre a parede e a lage deverá ser
acabada de acordo com as recomendações do fabricante para esta situação, e refechada
por meio de espuma de poliuretano de expansão controlada;

e) Inclui aplicação de “banda acústica Knauf/70mm” em neoperene entre os canais e as lages


inferior e superior, e entre os montantes e as paredes de topo, assim como a aplicação de
painéis rígidos de lã mineral 70mm espessura e densidade de 80kg/m3

f) Inclui a realização de remates com as paredes, tectos e pavimentos, estritamente de


acordo com as recomendações do fabricante, bem como o barramento total da superficie
com massa tipo “Jointfiller” ou “Jointfiller F1”.

g) Inclui ainda o tratamento de juntas segundo a técnica e produtos recomendados pelo


fabricante, e a aplicação do primário Knauf “Tiefengrund”.

h) A mão-de-obra será sempre executada conforme recomendação do fabricante;

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i) O acabamento final das paredes deverá ser perfeitamente liso pronto a pintar, obtendo-se
uma superfície desempenada, contínua, devendo ser preparada da amostra representativa
de eventuais situações singulares para aprovação do projectista;

j) Não serão aceites erros de planimetria superiores a 1mm/m ou em que sejam perceptíveis
a junta, o tratamento da junta ou a estrutura de suporte.

k) Nos ângulos salientes, será aplicada uma banda especial em aço para oferecer mais
resistência ao choque e garantir a perfeição do acabamento.
l) As chapas serão de bordo afinado;

m) As faces da parede voltadas para instalações sanitárias ou zonas húmidas deverão ser
revestidas com placas hidrófugadas.

n) Inclui rasgos e aberturas para instalações especiais.

4.18 - Fornecimento e aplicação de perfil tipo Kerajolly ref. TR 80AS nas arestas e esquinas das
paredes, incluindo fixações, cortes, remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com a peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno
de Encargos
a) Trata-se da aplicação de perfil tipo Kerajolly ref. TR 80AS nas arestas e esquinas das
paredes

b) Inclui fixações, colas e parafusos.

c) Inclui cortes, remates e limpeza final

5. - REVESTIMENTO DE PAVIMENTOS INTERIORES

A- CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

5.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS

Ao Empreiteiro compete a execução de todos os trabalhos deste projecto relativos a


revestimentos de pavimentos, rodapés e degraus, incluindo o fornecimento e aplicação de todos
os materiais com todos trabalhos inerentes, conforme desenhos e caderno de encargos.

5.2. TRABALHOS PRELIMINARES GERAIS

Antes de se aplicar os revestimentos deverão assegurar-se as seguintes condições:

a) A sequência de trabalhos está acordada e coordenada com as outras especialidades.

b) Outros trabalhos que possam danificar os revestimentos estão concluídos.

c) As áreas de trabalho no interior estão à prova de intempéries.

d) As áreas de trabalho no exterior estão adequadamente protegidas de intempéries.

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e) Os níveis de temperatura e humidade são adequados e, no caso de aplicação em interiores,


dever-se-ão manter constantes.

f) Iluminação adequada.

g) Trabalhos adjacentes adequadamente protegidos.

h) A base de aplicação está limpa e devidamente preparada para receber o revestimento.

i) A base de aplicação está desempenada dentro dos valores de tolerância especificados (se
verificar o contrário, deve obter-se autorização para desbastar, encher, reconstruir, etc.)

j) Deverão certificar-se que as condições de trabalho são adequadas e que as bases de


assentamento são apropriadas para os revestimentos que se pretendem aplicar.

5.3. GARANTIA DE LIGAÇÃO/ADERÊNCIA

a) Para além dos trabalhos preliminares, o empreiteiro deverá fazer tudo possível para
assegurar uma boa ligação entre as bases de assentamento, revestimentos e camadas de
revestimentos.

b) Quaisquer trabalhos adicionais julgados necessários deverão ser aprovados pela fiscalização.

5.4. ACONDICIONAMENTO DE MATERIAIS

Antes da sua aplicação, deverá assegurar-se o correcto condicionamento dos revestimentos (ex.
materiais em chapas ou ladrilhos), a uma temperatura e humidade apropriada, durante um período
adequado.

5.5. PROGRAMAÇÃO DOS TRABALHOS

a) Deverá evitar-se a aplicação de revestimentos enquanto os trabalhos das outras


especialidades continuarem por concluir.

b) Os revestimentos "molhados" deverão ser executados primeiro.

5.6. TRANSIÇÃO ENTRE REVESTIMENTOS

a) A transição entre revestimentos será feita através de alhetas ou um terceiro material que
poderá tomar a forma de soleira, perfil de remate, etc.

b) Quando a transição é feita através de um terceiro material, esta deve ser feita de acordo com
o projecto e o material deve ser aplicado de acordo com as respectivas especificações
noutra parte desta especificação.

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c) Os perfis de remate a empregar serão aqueles especificados no mapa de acabamentos e


medições e serão aplicados de acordo com os pormenores do projecto e as recomendações
do fabricante.

5.7. APROVAÇÕES E AMOSTRAS

a) Antes de começar o trabalho, submeter para sua aprovação, amostras de cada tipo e cor de
revestimento.

b) O fabricante de aditivos para argamassa, adesivos e materiais de juntas epóxicas, deve


fabricar estes materiais durante um mínimo de dez (10) anos, e submeterá ao Arquitecto
uma lista de três (3) instalações similares, com o mínimo de cinco (5) anos de serviço.

c) Os materiais alternativos devem ser submetidos à sua aprovação dez (10) dias antes do
início da aplicação. Deverão ser acompanhados por documentação de um laboratório
independente confirmando a realização de todas as especificações.

5.8. MANEJO E ARMAZENAGEM DOS MATERIAIS

a) Manejar e armazenar os ladrilhos delgados para evitar fendas, fissuras e a penetração de


materiais estranhos.

b) Manejar, armazenar, misturar e aplicar os materiais de instalação e enchimento de juntas em


estrito cumprimento com as especificações do fabricante.

c) O empreiteiro deverá tomar precauções para proteger os aditivos para argamassas,


epóxicos de congelação e calor excessivo.

5.9. PREPARAÇÃO

a) Antes de começar a instalação, o construtor deverá examinar as áreas revestidas e informar


a Fiscalização de qualquer contaminação na superfície que deverá ser corrigida antes de
começar o trabalho.

b) Antes de começar, a superfície deve estar limpa e livre de gorduras, argamassa, etc.

c) As superfícies de betão ou alvenaria, secas ou com pó, deverão ser limpas, humedecidas e
lavadas. Remover o excesso de água antes da instalação dos azulejos ou pavimentos.

5.10. JUNTAS DE EXPANSÃO E DE CONTROLE

a) Juntas existentes na superfície devem ser mantidas na instalação de mosaico cerâmico /


pedra natural e devem estar de acordo com os pormenores de Arquitectura.
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b) Juntas de expansão devem ser instaladas onde o revestimento de mosaico cerâmico / pedra
natural encontra superfícies que o limite ou onde existe variação de plano como: curvas,
colunas, esquinas, etc.

c) Instalações interiores devem ter juntas de expansão cada 7m x 7m máximo em todas as


direcções. As áreas exteriores devem ter juntas de expansão cada 4.8m x 4.8m máximo em
todas as direcções. As juntas de expansão devem ser cortadas do revestimento e materiais
de instalação até à estrutura.

5.11. TAPAMENTO DE JUNTAS

a) As juntas devem ser enchidas conforme indicado nos Mapas de Medições, desenhos e Mapa
de Acabamentos.

b) As juntas devem estar livres de vazios.

c) O excesso de argamassa deve ser limpo da superfície com água à medida que avança o
trabalho. A limpeza deve ser completa enquanto a argamassa está fresca e antes de
endurecer na superfície.

d) O véu endurecido deve ser limpo de acordo com as especificações do fornecedor ou


equivalente, limpador de azulejos, juntas e alvenaria. Saturar as juntas com água e molhar a
superfície com o limpador. Para limpar azulejos não vidrosos, ladrilho e pavimentos, espalhe
areia fina de 0.0-0.5 mm sobre a superfície. Deixar passar 15 a 30 minutos e usar uma
máquina de polir com uma esponja de nylon áspera para remover o véu da argamassa de
juntas.

e) Precauções:

- Não usar areia sobre azulejos vidros ou mármore acabado.

- Não usar limpadores ácidos em juntas de cor.

- Não usar limpadores ácidos ou TC-500 sobre mármore acabado.

5.12. TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS

Os pavimentos depois de acabados terão de observar as tolerâncias máximas seguintes:

1. Em pavimentos a revestir a madeira:

Nivelamento: 5mm com régua de 2m; 2mm com régua de 20cm; afastamentos entre peças:
0.5mm;

Juntas encostadas.

2. Em pavimentos a revestir a ladrilhos de grés porcelânico:

Nivelamento: 5mm com a régua de 2.0m; afastamentos frequentes 2mm; entre peças: 2mm;
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Juntas: 2.5mm +/- 0.5mm.


3. Em pavimentos a revestir a pedra:

Nivelamento: 5mm com a régua de 2.0m; afastamentos frequentes 1mm;


Juntas: 2.5mm +/- 0.5mm

Outros pavimentos:

Nivelamento: 5mm com a régua de 2.0m; 3mm com régua de 20cm; afastamentos
frequentes 3mm;

5.13. LADRILHO CERÂMICO EM PAVIMENTOS

Os ladrilhos cerâmicos deverão satisfazer o prescrito na norma "NP 2349". As dimensões serão
indicadas no Projecto.

Os ensaios previstos na "NP 2349" que sejam necessários efectuar, obedecerão ao prescrito na
norma "NP 3168".

O assentamento reger-se-á pela "NP 56" e será feito com cimento-cola de reconhecida qualidade,
com características estanques, devendo a argamassa de betumagem possuir idênticas
características.

Deverá ser dada especial atenção ao assentamento dos ladrilhos de grés cerâmico.

Assim, os ladrilhos serão assentes com cimento-cola sobre betonilha.

As juntas entre ladrilhos deverão ser de 1 mm no mínimo.

Em áreas contínuas superiores a 50 m2 ou mais de 8 m de comprimento deverão ser deixadas


juntas de 10 mm.

A secagem de argamassa-cola deve fazer-se lentamente e, durante este período de tempo, não
deve o revestimento ser submetido à acção de radiação solar ou a correntes de ar. A circulação
sobre o revestimento só deverá processar-se 4 dias após a aplicação, devendo aguarda-se 7 dias
para solicitações mais intensas.

As superfícies em que serão assentes devem ser bem desempenadas, talochadas e isoladas de
modo a dispensarem o mais possível a aplicação de camadas adicionais de regularização.

O desempeno da superfície de revestimento, bem como a uniformidade, alinhamento, paralelismo


e perpendicularidade das juntas, a distribuição das peças segundo as áreas a revestir, assim
como os remates, devem ser objecto de especial cuidado.

O tardoz dos mosaicos deve ser convenientemente limpo de poeiras, gorduras e outras
substâncias cuja presença pode ser prejudicial. Os mosaicos devem ser colocados secos e bem
limpos.

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A correcta colocação das peças implica que esta se realize por pequenas superfícies, dependendo
do tempo de secagem das massas adesivas e comprovando que estas não perdem o seu poder
adesivo. Os mosaicos pressionam-se de maneira uniforme contra a massa adesiva que se distribui
por efeito desta pressão.

Depois de efectuado o fechamento das juntas com uma calda de látex e substâncias colorantes ao
tom dos mosaicos, aplica-se, por uma vez, um hidrorepelente, do tipo Stoneguard ou outro
aprovado pela Fiscalização.

5.14. PAVIMENTOS EM PEDRA NATURAL

Pedra natural com acabamento amaciado, com 3cm de espessura, aplicado com tratamento de
protecção, respeitando a dimensão, cor e espessura indicadas nas peças escritas e desenhadas
do Projecto.

5.15. REVESTIMENTOS EM EPOXI

Serão usados acabamentos de chão em resina epóxica, SIKAFLOOR 261 da SIKA com
pigmentação a definir, conforme peças escritas e desenhadas do Projecto, incluindo rodapé com
ligação arredondada ao pavimento, feita com peças de molde curvado do mesmo fabricante.

5.16. PAVIMENTO AUTONIVELANTE MASTERTOP 1324 R

a) Aplicação de primário epoxy bicomponente, MASTERTOP P611, isento de solventes,


baixa viscosidade e elevado poder de impregnação e colagem.

b) Aplicação da Camada de Autonivelante MASTERTOP BC 375, à base de resina de


poliuretano com elevadas propriedades mecânicas, com elevada resistência quimica a
ácidos diluídos, ambientes salinos, óleos minerais, lubrificantes e carburantes. Misturado
com areias na relação de 1:0,3. Passagem de rolos de picos em várias direcções para retirar
o a ocluido.

c) Polvilhar com areia de sílica seca tipo MASTERTOP F5 com humidade máxima de 0,5% e
uma granulometria entre 0,4 a 1,0 mm.

c) Aplicação da Camada de Acabamento MASTERTOP BC 375, revestimento em


poliuretano colorido, bicomponente. Resistente à intempérie e aos raios U.V. e excelente
resistência à abrasão.

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Sistema Certificado por AVIS Technique CSTB – Classificação U4P3E2C2. Espessura do


sistema: 2 a 3 mm.

As zonas com insuficiente resistência mecânica, ou contaminadas, deverão ser removidas por
processos mecânicos, nomeadamente através de fresagem ou por decapagem com granalha de
aço em circuito fechado e com aspiração em ciclo (Blastrac).

Eventuais reparações prévias na base de betão, como por exemplo vazios e ocos, deverão ser
tratados com argamassas do tipo EMACO 350 SL e/ou EMACO NANOCRETE R2.

A conservação e limpeza deste tipo de pavimentos deverá ser feita com a utilização de produtos
e equipamentos adequados para a sua manutenção (dispersões acrílicas), de qualidade
comprovada para o fim em vista.

Para suportes em betão ou betonilha deverão ser previstas juntas de esquartelamento,


para que haja possibilidade de trabalhamento do mesmo, durante o período de cura.
Podendo estas juntas, sempre que o projecto de estabilidade considerar a situação possível (no
sentido da não abertura das mesmas, posteriormente), ser tratadas e recobertas de modo a que
o pavimento autonivelante seja uma superfície contínua. Deverão ser sempre respeitadas as
juntas de dilatação estruturais.

Nos pavimentos que estejam em contacto directo com o solo, deverá existir um tratamento
prévio de impermeabilização e barreira pára-vapor. O mesmo deverá ser previsto através de
um filme em polietileno GALGA 800 (camada dupla e aplicada de forma ortogonal com
desfazamento entre rolos de 2m) e base cimentosa MASTERSEAL 531, argamassa
impermeabilizante hidroreactiva. Impedindo assim a ocorrência de pressões negativas sob o
sistema e consequente descolamento, fissuração ou formação de bolhas de humidade.

5.17. PAVIMENTOS COM ENCHIMENTOS DE BETÃO LEVE

Segundo as indicações de Projecto, aplicar-se-ão pavimentos de betão moldado colorido com


pigmento endurecedor de cor a definir com acabamento a resina acrílica, segundo a estereotomia
e pormenores indicados nos desenhos do Projecto.

Seguir-se-á todas as indicações e recomendações do fabricante quanto à aplicação com métodos


de fixação, apoio e aplicação. Salvo indicação em contrário, o betão moldado será aplicado de
acordo com o estipulado nas peças escritas e desenhadas do Projecto.

5.17.1 BETÃO LEVE TIPO Leca® Mix B

Leca® Mix B é uma mistura de agregados de argila expandida Leca® com marcação CE
segundo a norma EN13055-1:2002, e cimento predoseada para enchimentos leves de pisos e
criação de pendentes.

Fornecimento:

O material é fornecido ensacado em unidades de 50kg, paletizado.

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Armazenamento:

Leca® Mix deve ser armazenado em estaleiro, protegido de agressão directa pelos raios
solares e fora dos circuitos de circulação de modo a proteger a embalagem.

Aplicação:

Devido à sua reduzida granulometria, o material poderá ser aplicado manualmente, misturado
numa misturadora manual e depois colocado no local ou por bombagem directamente no local.

Principais características técnicas:

Granulometria dos agregados 3-9 mm

Densidade 440kg/m3 ± 15%

Resistência à compressão > 0,35 MPa

Condutibilidade térmica igual a 0,16 W/mºC

5.18. PRESCRIÇÕES COMUNS A TODOS OS MATERIAIS

Todos os materiais a empregar deverão ser acompanhados de certificados de origem e dos


documentos de controle de qualidade e obedecer ainda a:
a) Sendo nacionais, às Normas Portuguesas, documentos de homologação de laboratórios
oficiais, regulamentos em vigor e cláusulas destas Condições Técnicas Especiais.
b) Sendo estrangeiros, às normas e regulamentos em vigor no país de origem, caso não
haja normas nacionais aplicáveis.

Nenhum material poderá ser aplicado na obra sem prévia autorização do Projectista e
Fiscalização.

O empreiteiro, quando autorizado pelo Projectista e Fiscalização, poderá aplicar materiais


diferentes dos previstos se a solidez, estabilidade, aspecto, duração e conservação da obra não
forem prejudicados e se não houver alteração, quer na qualidade quer no preço.

Quaisquer alternativas que venham a ser propostas deverão ser acompanhadas de amostras,
certificados de origem e de homologação, documentos de controle de qualidade e documentação
técnica.

Quando da apresentação de alternativas, o empreiteiro deverá considerar as restrições e


constrições dos materiais e condições envolventes que podem ser melhor analisadas nas peças
desenhadas dos projectos.

O facto de lhe permitirem o emprego de outro material não isentará o empreiteiro da


responsabilidade sobre o seu comportamento.

Deverão ser seguidas rigorosamente as instruções e recomendações dos vários fabricantes


relativamente ao armazenamento, aplicação, limpeza e manutenção dos vários revestimentos.
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5.19. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

Na contabilização do perímetro de medição dos rodapés foram deduzidas as dimensões dos


mata-juntas das portas.

B - TRABALHOS E SUAS CONDIÇÕES ESPECIFICAS

5. REVESTIMENTO DE PAVIMENTOS INTERIORES

5.1 - Execução de enchimento e(ou) camada de forma com betão leve tipo Leca, incluindo todos
os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, pronto a receber acabamento
final, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos.
(PA1)
a) Trata-se de enchimento com betão leve com espessura de acordo com mapa de quantidades
para receber acabamento final e para garantir as cotas de limpo definidas.

b) Inclui Leca® Mix B numa densidade<450kg/m3 sendo uma mistura de agregados de argila
expandida Leca® com marcação CE segundo a norma EN13055-1:2002, e cimento
predoseada, para enchimentos leves de pisos e criação de pendentes.

c) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

5.2 - Execução de betonilha de enchimento e regularização da superfície, perfeitamente


desempenada, incluindo remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos. (PA2)
a) Trata-se de betonilha de enchimento e regularização da superfície, perfeitamente
desempenada com argamassa de cimento e areia.

b) As regularizações que forem necessárias posteriormente só poderão ser feitas com massas
vinílicas.

c) As betonilhas destinadas a constituir uma camada de enchimento e regularização, sendo


elemento de transição para um acabamento final, normalmente não constituindo camadas
superiores a 4 cm, assentarão sobre superfícies rugosas, limpas e bem molhadas, de modo a
assegurar um bom assentamento do material definido como acabamento.

d) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

5.3 - Execução de betonilha de regularização e acabamento, perfeitamente desempenada e


esquartelada, com acabamento afagado, incluindo remates e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA10)
a) Trata-se de betonilha de regularização e acabamento, perfeitamente desempenada e
esquartelada, com acabamento afagado.

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b) Inclui argamassa de cimento (250kg) e areia ao traço 1:5, armadas com rede de capoeira, em
paineis de 3.0 x 3.0 m executados alternadamente, esquarteladas e com preenchimento das
juntas por mastique.

c) Inclui acabamento afagado.

d) As regularizações que forem necessárias posteriormente só poderão ser feitas com massas
vinílicas.

e) As betonilhas destinadas a constituir uma camada de enchimento e regularização, sendo


elemento de transição para um acabamento final, normalmente não constituindo camadas
superiores a 4 cm, assentarão sobre superfícies rugosas, limpas e bem molhadas, de modo a
assegurar um bom assentamento do material definido como acabamento.

f) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

5.4 - Execução de betonilha de enchimento e acabamento, aditivada com endurecedor de


superficie Sika ref. Sikacem 830, com superficie afagada a colher, incluindo remates e todos os
trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA13)
a) Trata-se de betonilha de enchimento e acabamento, aditivada com endurecedor de superficie
Sika ref. Sikacem 830, com superficie afagada a colher.

b) Inclui argamassa de cimento (250kg) e areia ao traço 1:5, armadas com rede de capoeira, em
paineis de 3.0 x 3.0 m executados alternadamente, esquarteladas e com preenchimento das
juntas por mastique.

c) Inclui acabamento afagada a colher.

d) As regularizações que forem necessárias posteriormente só poderão ser feitas com massas
vinílicas.

e) As betonilhas destinadas a constituir uma camada de enchimento e regularização, sendo


elemento de transição para um acabamento final, normalmente não constituindo camadas
superiores a 4 cm, assentarão sobre superfícies rugosas, limpas e bem molhadas, de modo a
assegurar um bom assentamento do material definido como acabamento.

f) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

5.5 - Execução de betonilha hidrófuga com aditivio hidrofugante Plastocrete 05, perfeitamente
desempenada e esquartelada, com acabamento areado fino, incluindo remates e todos os
trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA14)
a) Trata-se de hidrófuga com aditivio hidrofugante Plastocrete 05, perfeitamente desempenada e
esquartelada, com acabamento areado fino.

b) Inclui argamassa de cimento (250kg) e areia ao traço 1:5, armadas com rede de capoeira, em
paineis de 3.0 x 3.0 m executados alternadamente, esquarteladas e com preenchimento das
juntas por mastique.
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c) Inclui acabamento areado fino.

d) As regularizações que forem necessárias posteriormente só poderão ser feitas com massas
vinílicas.

e) As betonilhas destinadas a constituir uma camada de enchimento e regularização, sendo


elemento de transição para um acabamento final, normalmente não constituindo camadas
superiores a 4 cm, assentarão sobre superfícies rugosas, limpas e bem molhadas, de modo a
assegurar um bom assentamento do material definido como acabamento.

f) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

5.6 - Execução de betonilha de enchimento e regularização da superfície, armada com malha sol,
perfeitamente desempenada, incluindo remates e todos os trabalhos e materiais necessários a
um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e
Caderno de Encargos. (PA35)
a) Trata-se de betonilha de enchimento e regularização da superfície, com 5 e 8cm de
espessura..

b) Inclui argamassa de cimento (250kg) e areia ao traço 1:5.

c) Inclui malha sol, em paineis de 3.0 x 3.0 m executados alternadamente.

d) Inclui esquartelamento, com preenchimento das juntas por mastique.

e) As regularizações que forem necessárias posteriormente só poderão ser feitas com massas
vinílicas.

f) As betonilhas destinadas a constituir uma camada de enchimento e regularização, sendo


elemento de transição para um acabamento final, normalmente não constituindo camadas
superiores a 4 cm, assentarão sobre superfícies rugosas, limpas e bem molhadas, de modo a
assegurar um bom assentamento do material definido como acabamento.

g) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

5.7 - Execução de betonilha com microbetão de classe C25/30, constuituido por agregados com
dimensão máxima de 5mm e incorporação de fibras de polipropileno Sika Fiber M12, com
dosagem mínima de 600kg/m3, incluindo endurecedor de superficie Sikafloor 3 Quartztop
tratamento superficial anti derrapante tipo penteado, esquartelamento com 25mm de
profundidade, remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento,
tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA9)
a) Trata-se de betonilha com microbetão de classe C25/30, constuituido por agregados com
dimensão máxima de 5mm e incorporação de fibras de polipropileno Sika Fiber M12, com
dosagem mínima de 600kg/m3.

b) Inclui endurecedor de superficie Sikafloor 3 Quartztop tratamento superficial anti derrapante


tipo penteado.

c) Inclui esquartelamento com 25mm de profundidade.

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d) As regularizações que forem necessárias posteriormente só poderão ser feitas com massas
vinílicas.

e) As betonilhas destinadas a constituir uma camada de enchimento e regularização, sendo


elemento de transição para um acabamento final, normalmente não constituindo camadas
superiores a 4 cm, assentarão sobre superfícies rugosas, limpas e bem molhadas, de modo a
assegurar um bom assentamento do material definido como acabamento.

f) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

5.8 - Execução de betonilha com microbetão de classe C25/30, constuituido por agregados com
dimensão máxima de 5mm e incorporação de fibras de polipropileno tipo Sika Fiber M12, com
dosagem mínima de 600kg/m3, incluindo remates e todos os trabalhos e materiais necessários a
um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e
Caderno de Encargos. (PA38)
a) Trata-se de betonilha com microbetão de classe C25/30, com 10cm de espessura.

b) Inclui agregados com dimensão máxima de 5mm e incorporação de fibras de polipropileno


Sika Fiber M12, com dosagem mínima de 600kg/m3.

c) Inclui esquartelamento com 25mm de profundidade.

d) As regularizações que forem necessárias posteriormente só poderão ser feitas com massas
vinílicas.

e) As betonilhas destinadas a constituir uma camada de enchimento e regularização, sendo


elemento de transição para um acabamento final, normalmente não constituindo camadas
superiores a 4 cm, assentarão sobre superfícies rugosas, limpas e bem molhadas, de modo a
assegurar um bom assentamento do material definido como acabamento.

f) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

5.9 - Fornecimento e assentamento de mosaicos de Grés Porcelânico, Estruturado Preto e


Branco, série Cromática da Revigrês com 30x30cm / 60x60cm, assente com argamassa de
cimento cola Weber.Col Pro Cinza da Weber e juntas preenchidas com argamassa para juntas
Weber.Color da mesma cor do mosaico, incluindo cortes, remates, limpeza final e todos os
trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de com peças desenhadas,
Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA6 e PA20)
a) Trata-se do fornecimento e assentamento de mosaicos de Grés Porcelânico, Estruturado
Preto e Branco, série Cromática da Revigrês com 30x30cm / 60x60cm.
b) Inclui argamassa de assentamento de cimento cola Weber.Col Pro Cinza da Weber.

c) Inclui juntas preenchidas com argamassa para juntas Weber.Color da mesma cor do
mosaico.

d) A colocação dos mosaicos será antecedida de esquema a submeter à aprovação do


Projectista.

e) Inclui, cortes, remates e limpeza final.


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5.10 - Fornecimento e assentamento de mosaico de Grés Porcelânico colecção Border, Preto


Natural com 30x30cm da Revigrês, assente com argamassa de cimento cola Weber.Col Pro Cinza
e as juntas preenchidas com argamassa para juntas Weber.Color na cor do mosaico da Weber,
incluindo cortes, remates, limpeza final e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos. (PA23)
a) Trata-se do fornecimento e assentamento de mosaico de Grés Porcelânico colecção
Border, Preto Natural com 30x30cm da Revigrês.

b) Inclui argamassa de assentamento de cimento cola Weber.Col Pro Cinza da Weber.


c) Inclui juntas preenchidas com argamassa para juntas Weber.Color na cor do mosaico da
Weber.

d) A colocação dos mosaicos será antecedida de esquema a submeter à aprovação do


Projectista.
e) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

5.11 - Fornecimento e assentamento de mosaico de vidro e esmalte, quadrados de dimensão


20x20mm com 4mm de espessura, formando placas de 322x322mm em rede de papel, jogo de
cores ref: SM07 (azul escuro), SM21 (azul claro) da Bisazza Mosaico, assente com argamassa de
cimento cola Weber.Col Pro Branco e as juntas preenchidas com argamassa para juntas
Weber.Color na cor Branco da Weber, incluindo cortes, remates, limpeza final e todos os
trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de com peças desenhadas,
Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA22)
a) Trata-se do fornecimento e assentamento de mosaico de vidro e esmalte, quadrados de
dimensão 20x20mm com 4mm de espessura, formando placas de 322x322mm em rede de
papel, jogo de cores ref: SM07 (azul escuro), SM21 (azul claro) da Bisazza Mosaico.

b) Inclui com argamassa de cimento cola Weber.Col Pro Branco.

c) Inclui preenchimento de juntas preenchidas com argamassa para juntas Weber.Color na


cor do Branco da Weber.

d) A colocação dos mosaicos será antecedida de esquema a submeter à aprovação do


Projectista.

e) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

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5.12 - Execução de revestimento de pavimento constituido por mosaico pedra de granito tipo
Cinza Barmat com 2cm de espessura acabamento flamejado escovado (PA6b) e pedra de granito
tipo Antracite Barmat com 2cm de espessura acabamento flamejado escovado (PA12), assente
com argamassa de cimento cola tipo Weber.Col Record em colagem dupla e as juntas
preenchidas com argamassa para juntas tipo Weber.Color Flex da mesma cor do granito,
incluindo impermeabilizante incolor, cortes, remates, limpeza final e todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA6 e PA12)

a) Trata-se de revestimento de pavimento constituido por mosaico pedra de granito tipo Cinza
Barmat com 2cm de espessura, com aplicação, conforme acabamento PA6 e PA12.

b) Inclui pedra de granito tipo Cinza Barmat com 2cm de espessura e pedra de granito tipo
Antracite Barmat com 2cm de espessura.

c) Inclui acabamento flamejado escovado (PA6b)


d) Inclui assentamento com argamassa de cimento cola Weber.Col Record em colagem
dupla.

e) Inclui juntas preenchidas com argamassa para juntas Weber.Color Flex da mesma cor do
granito.

f) A colocação dos mosaicos será antecedida de esquema a submeter à aprovação do


Projectista.

g) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

5.12A - Execução de revestimento de pavimento constituido por mosaico grês porcelânico tipo
Sandstone da Cinca na cor Bianco (PA6a) e mosaico grês porcelânico antiderrapante R11 tipo
Nova Arquitectura na cor Ambar ref. 5698 e na cor Azul Caribe ref. 5615 com 15x15 da Cinca
(PA37), assente com argamassa de cimento cola tipo Weber.Col Record em colagem dupla e as
juntas preenchidas com argamassa para juntas tipo Weber.Color Flex da mesma cor do mosaico,
incluindo impermeabilizante incolor, cortes, remates, limpeza final e todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA6 e PA37 - Alternativa)

a) Trata-se de revestimento de pavimento constituido por mosaico grês porcelânico tipo


Sandstone da Cinca na cor Bianco (PA6a) e mosaico grês porcelânico antiderrapante R11
tipo Nova Arquitectura na cor Ambar ref. 5698 e na cor Azul Caribe ref. 5615 com 15x15 da
Cinca (PA37).

b) Inclui mosaico grês porcelânico tipo Sandstone da Cinca na cor Bianco (PA6a)
c) Inclui mosaico grês porcelânico antiderrapante R11 tipo Nova Arquitectura na cor Ambar
ref. 5698 e na cor Azul Caribe ref. 5615 com 15x15 da Cinca.

d) Inclui assentamento com argamassa de cimento cola Weber.Col Record em colagem


dupla.

e) Inclui juntas preenchidas com argamassa para juntas Weber.Color Flex da mesma cor do
mosaico.

f) A colocação dos mosaicos será antecedida de esquema a submeter à aprovação do


Projectista.
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g) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

5.13 - Fornecimento e assentamento de soleira em pedra de Granito Preto Barmat com 20 com de
largura e 2cm de espessura, acabamento flamejado escovado, assente com cimento cola
Weber.Col Record em colagem dupla e as juntas preenchidas com argamassa para juntas
Weber.Color Flex da mesma cor do granito, incluindo impermeabilizante incolor, cortes, remates,
limpeza final e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de
com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (Frentes de Loja)
a) Trata-se do fornecimento e assentamento de soleira em pedra de Granito Preto Barmat
com 20 com de largura e 2cm de espessura, acabamento flamejado escovado.
b) Inclui assentamento com argamassa de cimento cola Weber.Col Record em colagem
dupla.

c) Inclui juntas preenchidas com argamassa para juntas Weber.Color Flex da mesma cor do
granito.

d) A colocação dos mosaicos será antecedida de esquema a submeter à aprovação do


Projectista.

e) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

5.14 - Fornecimento e aplicação de pavimento falso Finupe com modelação 600x600x38mm,


pedestais em aço galvanizado simples para uma altura total de 17,5cm, bolachas condutivas com
alturas indicadas nos desenhos, com núcleo AM4_A em aglomerado de madeira de 1ª qualidade,
orla em plástico preto em material auto-extinguível, revestimento das placas com folha de
alumínio de 50 micron em ambas as faces para receber posterior revestimento autopousante,
incluindo fixações, remates, acessórios, aberturas para caixas, e todos os acessórios, trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa
de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA5)

a) Trata-se de pavimento falso elevado Finupe com modelação 600x600x38mm.

b) Inclui pedestais em aço galvanizado simples para uma altura total de 17,5cm.

c) Inclui bolachas condutivas com alturas indicadas nos desenhos, com núcleo AM4_A em
aglomerado de madeira de 1ª qualidade, orla em plástico preto em material auto-extinguível.

d) Inclui revestimento Inferior em Folha de Alumínio e revestimento lateral em Orla material


plástico autoextinguível.

e) Inclui acessórios de travamento da estrutura do pavimento e remates contra as paredes


periféricas em cantoneiras galvanizadas 6x6cm.

f) O pavimento será montado directamente sobre lajes afagadas à talocha mecânica.

g) Inclui pintura selante anti-poeiras sobre lajes afagadas.

h) Inclui pedestais adicionais de reforço, nas linhas de implantação de divisórias amovíveis, ou


de outros elementos de construção civil, apresentando cargas mecânicas pontuais superiores
aos limites especificados.

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i) O sub-empreiteiro para o fornecimento e colocação do pavimento sobrelevado, deverá


efectuar todos os desenhos de marcação e pormenores relevantes, a partir dos desenhos de
arquitectura, tendo em conta a informação disponível sobre outras especialidades, que
poderão afectar directamente o assentamento de piso falso (ex. Electricidade, Telefones,
Rede Informática, etc.).

j) A estereotomia deve respeitar os desenhos. Sempre que a informação seja omissa ou pouco
clara, deve ser submetida à aprovação do Projectista a proposta do Empreiteiro.
k) O sub-empreiteiro colocará em obra uma amostra de cada pavimento a aplicar e assentará
uma pequena área de cada piso diferente, para que se procedam a testes técnicos estruturais
e outros, e onde se ensaiarão os vários acessórios a instalar no sistema. A amostra ficará a
fazer parte deste Caderno de Encargos.
l) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

5.15 - Fornecimento e aplicação de pavimento Bolon, revestimento em vinilico entrançado, com


3,4mm de espessura em ladrilhos de 50x50cm, pronto a aplicar em pavimento elevado, ladrilhos
em London 8AM ref. 85058865 Colecção Eight, incluindo colas de assentamento, cortes, remates
e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com a
peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA17)
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de pavimento Bolon, revestimento em vinilico
entrançado, com 3,4mm de espessura em ladrilhos de 50x50cm, pronto a aplicar em
pavimento elevado, ladrilhos em London 8AM ref. 85058865 Colecção Eight.

b) Inclui colas de assentamento.

c) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

5.16 - Execução de revestimento em Terrazzo Epoxy Amaciado em branco e preto, conforme


indicado nas peças desenhadas, incluindo polimento até ao grão 120, aplicação de selantes de
protecção, juntas em PVC preto/branco de 3,0mm de espessura, agregados até 10% de
Madrepérola e 10% de agregados sintéticos coloridos (pretos/brancos), ensaios em obra para a
afinação das cores finais, remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com a peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos. (PA28)
a) Trata-se da execução de revestimento em Terrazzo Epoxy Amaciado em branco e preto,
conforme indicado nas peças desenhadas.

b) Inclui polimento até ao grão 120, aplicação de selantes de protecção, juntas em PVC
preto/branco de 3,0mm de espessura, agregados até 10% de Madrepérola e 10% de
agregados sintéticos coloridos (pretos/brancos), ensaios em obra para a afinação das cores
finais

c) Inclui perfis de remate.

d) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

5.17 - Execução de tapete de protecção aos tapetes rolantes, Drainmat da Aco Drain em alumínio
e borracha, incluindo remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
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acabamento, tudo de acordo com a peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de


Encargos. (PA34)
a) Trata-se de tapete de protecção aos tapetes rolantes, Drainmat da Aco Drain em alumínio e
borracha.

b) Inclui perfis de remate.

c) Inclui, cortes, remates e limpeza final.

6 - REVESTIMENTO DE TECTOS INTERIORES

A- CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

6.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS

Ao Empreiteiro compete a execução de todos os trabalhos deste projecto relativos aos


revestimentos de tectos e tectos falsos, incluindo o fornecimento e aplicação de todos os
materiais com todos trabalhos inerentes, conforme desenhos e caderno de encargos.

6.2. TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS

As superfícies de tectos e tectos falsos depois de acabados terão de observar as tolerâncias


máximas seguintes:

Em tectos revestidos a reboco:

Nivelamento: 5mm com a régua de 2.0m; 3mm com a régua de 20cm;

Em tectos revestidos a estuque ou placas de gesso:

Nivelamento: 4mm com a régua de 2.0m; 2mm com a régua de 20cm

6.3. PLACAS DE GESSO LAMINADO

Os tipos e características dos Tectos Falsos a aplicar estão indicados nas Peças Desenhadas,
Mapa de Acabamentos e Lista de Medições.

A serem utilizadas em tectos de acordo com as seguintes recomendações:

Corte Acústico: A barreira acústica será formada por duas placas de gesso cartonado BA18 de
18mm de espessura com caixa-de-ar preenchida com lã de rocha (mineral) com 50mm de
espessura 40kg/m3.

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Barreira CF/PC: Aplicação de placas de gesso laminado designadas com FIREBOARD de acordo
com a classificação CF/PC de cada compartimento. Esta especificação sobrepõe-se às
especificações do Mapa de Acabamento e Medições. Este trabalho deverá ser coordenado com o
Projecto de Segurança. Deverá ser empregue todos os pormenores, materiais e adaptações
necessárias à protecção pedida em projecto.

Painéis de Acesso: Serão utilizados painéis de acesso próprios do sistema. A dimensão dos
painéis é de acordo com o especificado no Projecto de Arquitectura e das Especialidades. Os
acessos novos que não pertencem ao Projecto de Arquitectura necessitam de aprovação do
Projectista. A dimensão máxima da abertura (1200x1200mm) poderá implicar o reforço da
estrutura de fixação e suporte do tecto nesta zona, bem como a alteração da posição das barreiras
acústicas. No caso de ser necessário a Protecção CF/PC, deve ser previsto o sistema próprio com
painéis FIREBOARD, inclui todos os remates, materiais e pormenores necessários à protecção
solicitada em projecto. Este trabalho inclui a instalação de alçapões com as dimensões
assinalados nos desenhos da planta de tectos, incluindo todos os perfis, acessórios de fixação e
montagem. Serão realizadas selagens com mastique anti-fungos na junta do alçapão com o perfil
fixo a colocar no tecto, com garantia de vedação de todo o perímetro.

a) Compreende o fornecimento, assentamento e montagem das diversas situações de tecto


falso em que se apliquem as placas de gesso laminado da marca Knauf ou equivalente conforme
o mapa de acabamentos e desenhos de pormenor e detalhes deste projecto, assim como todos
os materiais e acessórios necessários à execução dos trabalhos descritos.

b) Dever-se-á seguir todas as recomendações e especificações do fabricante para o correcto


uso das placas e acessórios e de todas as diversas fases de montagem assim como para o
fecho de juntas e outras situações especiais.

c) As várias camadas de gesso laminados quando existem serão aplicados com as juntas de
topo das placas desencontradas devidamente tratados com banda e massa de forma a garantir
uma selagem perfeita na ligação entre as camadas e nas suas ligações às paredes e fecho das
bancadas.

d) Em todas as esquinas deverão ser utilizadas cintas próprias "guarda-vivos" e em todos os


remates deverão ser utilizados perfis de remate especificamente destinados a esta utilização e
objecto de especificação própria com alheta tipo perfil fossa 12,5 mm tipo placolistel 102 da
Placosa, ou equivalente - Ver CTE Nº17 (ACESSÓRIOS).

e) Preparação de superfície de acordo com as especificações do fabricante. Incluir estrutura de


suporte e fixação.

f) Todos os atravessamentos de esteiras, condutas, cabos ou outros devem ser devidamente


colmatados com massa própria para o efeito quer acústico quer CF/PC.

g) Considera-se que todos os trabalhos (incluindo fitas e barramentos), estruturas de suspensão


e acessórios estão incluídos no preço destes tectos quando indicado em projecto.

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6.4. MARCAÇÕES DE TECTOS FALSOS

a) A marcação de tectos falsos seguirá rigorosamente as indicações e instruções das plantas de


tecto do respectivo Projecto de Arquitectura, quanto ao tipo de tecto a aplicar, cotas
altimétricas, tipo de acessórios, remates, sancas, etc. como especificado também no Mapa de
Acabamentos e medições.

b) Sempre que surgirem dúvidas de interpretação de desenhos e indefinições do Projecto


consultar-se-ão sempre os Projectistas para esclarecimentos, informação e aprovação de
possíveis alterações apresentadas pelo Empreiteiro.

c) Deverá o Empreiteiro Geral fazer a coordenação com as outras especialidades


nomeadamente electricidade, segurança, instalações mecânicas e esgotos.

d) Os tectos falsos deverão ter capacidades para suportar os pesos de todos os equipamentos
destinados a serem por eles comportados.

e) Deverá assegurar-se o travamento permanente dos tectos.

6.5. AMOSTRAS

a) O Empreiteiro Geral solicitará aos vários fornecedores de tectos falsos anteriormente à sua
colocação em obra, amostra de todos os tipos de tectos falsos a aplicar, em tamanho natural,
assim como providenciara para que se executem "maquetes" da incorporação de acessórios
de A/C e iluminação nos respectivos tectos.

b) Dever-se-á proceder a testes de aplicação das grelhas de ventilação e armaduras e spot de


iluminação, anteriormente a qualquer aplicação em obra, e para qualquer situação de não
compatibilidade ou sugestão de alteração por parte do Empreiteiro Geral deverá este solicitar
a aprovação dos Projectistas e Fiscalização.

6.6. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

A unidade de medição é o metro quadrado.

O preço unitário correspondente à unidade de medição engloba todos os encargos relacionados


com o fornecimento, execução e o assentamento dos tectos falsos, a integração de todos os
equipamentos e os meios de transporte e elevatórios para colocar o material e equipamentos no
local definitivo.

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B- TRABALHOS E SUAS CONDIÇÕES ESPECIFICAS

6.1 - Execução de salpico, emboço e reboco de acabamento estanhado, pronto a receber pintura,
em tectos interiores rebocados, incluindo remates e todos os trabalhos e fornecimentos
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos. (TE6)
a) Trata-se do revestimento de tectos interiores em salpico, emboço e reboco com
acabamento estanhada pronto para receber pintura em tectos de betão.

b) O salpico deverá ser feito, depois do tecto ter sido bem molhado. A argamassa a utilizar,
deverá ter traço 1:1 a 1:3, conforme os casos a serem projectados com força contra a
parede de modo a constituir uma camada rugosa e aderente de espessura compreendida
entre 1 e 3mm.

c) O reboco será aplicado na espessura máxima de 20mm de cimento e areia ao traço 1:4 e
inclui alheta na separação de acabamentos e pinturas, conforme desenhos de pormenor.
Salvo determinação em contrário da Fiscalização, sempre que a espessura total do reboco
exceda 2.0 cm, deverá ser aplicado em duas camadas intervaladas no mínimo de 24 horas.
A primeira camada deverá ter 1.0 a 1.5 cm de espessura e a segunda a diferença para a
espessura total. No caso de não ser previamente fixada pela Fiscalização, a espessura
total não deverá exceder 2.0 cm. A segunda camada poderá ser feita com o mesmo tipo de
areia que a primeira, ou com areia mais fina, areia de acabamento, conforme for
estipulado.

d) Todos os remendos ou reparações deverão ser feitos de modo a que se obtenham


acabamentos iguais aos circundantes e com linhas ou remates que não representem
descontinuidade nas superfícies vistas. Caso nada em contrário seja indicado pela
Fiscalização, a extensão do remendo ou reparação, deverá ser tal que as linhas de remate
coincidam com as arestas, cantos, alhetas ou outras linhas singulares da construção.

e) O Empreiteiro deve ter em conta que o acabamento final será para pintar.
f) Este trabalho só poderá iniciar-se após aprovação da amostra padrão.

6.2 - Execução de tecto falso hidrófugo em gesso cartonado Kanuf constituído por placas de
gesso cartonadas hidrófugas Knauf H com 12.5 mm de espessura, barramento de juntas com
massa própria para o efeito Knauf Leicht, pronto para receber pintura, incluindo estrutura de
suporte oculta e travamento constituído por perfis de alumínio 60 / 27, perfil de remate às paredes
em "L" oculto tipo Expamet em aço inox formando alheta, afagamento para receber pintura,
alçapões, rasgos e aberturas para instalações especiais, recaídas, cortes, remates e todos os
trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (TE1)
a) Trata-se de tectos falsos, em gesso cartonado Kanuf constituído por placas de gesso
cartonadas hidrófugas Knauf H com 12.5 mm de espessura, pronto a receber pintura.

b) Inclui estrutura metálica secundária de mestras 60/27/0,6mm (com uma separação máxima
de 500mm) e suspensa da laje ou tecto suporte mediante suspensões reguláveis (com
separação máxima de 900mm) e uma estrutura metálica primária de mestras 60/27/0,6mm
(com separação máxima de 1000mm).
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c) Inclui aplicação de “banda acústica em neoprene entre os perfis U e as paredes


perimetrais.

d) Inclui tratamento de juntas e aplicação do primário do fabricante. Pronto a receber pintura


de acordo com as especificações deste caderno de encargos.
e) Inclui perfis de remate com as paredes em "L" oculto tipo Expamet em aço inox formando
alheta, reforço de arestas e todos os trabalhos secundários inerentes de acordo com o
Mapa de Acabamentos e plantas gerais. Incluir fitas para juntas, barramento com massa
própria e pintura conforme indicado na Mapa de Acabamentos

f) Consideram-se incluídos todos os trabalhos em tectos e em transições para paredes,


sancas, testas, recaídas, furacões, alçapões, assim como todos os remates com grelhas de
ventilação, aparelhos de iluminação e outras aparelhagens, devendo preparar amostra
representativa de todas as situações singulares para aprovação do projectista.

g) O Empreiteiro deverá ter em conta que o acabamento final do tecto falso será liso para
pintar, devendo preparar amostra representativa de todas as situações singulares para
aprovação do projectista.

h) Não serão aceites erros de planimetria superiores a 2mm/m ou pendentes globais ou locais
superiores a 0.5%.

i) Este trabalho inclui a realização do remate com as paredes bem como o barramento de
juntas com massa própria para o efeito Knauf Leicht, da superfície do tecto.

6.3 - Execução de tecto falso em gesso cartonado Kanuf constituído por placas de gesso
cartonadas Knauf STD com 12.5mm de espessura, barramento de juntas com massa própria para
o efeito Knauf Leicht, pronto para receber pintura, incluindo estrutura de suporte oculta e
travamento constituído por perfis de alumínio 60 / 27, perfil de remate às paredes em "L" oculto
tipo Expamet em aço inox formando alheta, afagamento para receber pintura, alçapões, rasgos e
aberturas para instalações especiais, recaídas, cortes, remates e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos. (TE2)
a) Trata-se de tectos falsos, em gesso cartonado Kanuf constituído por placas de gesso
cartonadas Knauf STD com 12.5mm de espessura, pronto a receber pintura.

b) Inclui estrutura metálica secundária de mestras 60/27/0,6mm (com uma separação máxima
de 500mm) e suspensa da laje ou tecto suporte mediante suspensões reguláveis (com
separação máxima de 900mm) e uma estrutura metálica primária de mestras 60/27/0,6mm
(com separação máxima de 1000mm).

c) Inclui aplicação de “banda acústica em neoprene entre os perfis U e as paredes


perimetrais.

d) Inclui tratamento de juntas e aplicação do primário do fabricante. Pronto a receber pintura


de acordo com as especificações deste caderno de encargos.

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e) Inclui perfis de remate com as paredes em "L" oculto tipo Expamet em aço inox formando
alheta, reforço de arestas e todos os trabalhos secundários inerentes de acordo com o
Mapa de Acabamentos e plantas gerais. Incluir fitas para juntas, barramento com massa
própria e pintura conforme indicado na Mapa de Acabamentos

f) Consideram-se incluídos todos os trabalhos em tectos e em transições para paredes,


sancas, testas, recaídas, furacões, alçapões, assim como todos os remates com grelhas de
ventilação, aparelhos de iluminação e outras aparelhagens, devendo preparar amostra
representativa de todas as situações singulares para aprovação do projectista.

g) O Empreiteiro deverá ter em conta que o acabamento final do tecto falso será liso para
pintar, devendo preparar amostra representativa de todas as situações singulares para
aprovação do projectista.

h) Não serão aceites erros de planimetria superiores a 2mm/m ou pendentes globais ou locais
superiores a 0.5%.

i) Este trabalho inclui a realização do remate com as paredes bem como o barramento de
juntas com massa própria para o efeito Knauf Leicht, da superfície do tecto.

6.4 - Execução de sanca de luz em gesso cartonado Kanuf com 0,60m de desenvolvimento,
constituído por placas de gesso cartonadas Knauf H com 12.5 mm de espessura, barramento de
juntas com massa própria para o efeito Knauf Uniflott, pronto para receber pintura, incluindo
estrutura de suporte oculta e travamento constituído por perfis de alumínio 60 / 27, perfil de
remate às paredes em "L" oculto tipo Expamet em aço inox formando alheta, afagamento e
pintura idêntica ao do tecto, rasgos e aberturas para instalações especiais, recaídas, cortes,
remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo
com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (TE5)

a) Trata-se de sanca de luz em gesso cartonado Kanuf com 0,60m de desenvolvimento,


constituído por placas de gesso cartonadas Knauf H com 12.5 mm de espessura, pronto a
receber pintura.

b) Inclui estrutura metálica secundária de mestras 60/27/0,6mm (com uma separação máxima
de 500mm) e suspensa da laje ou tecto suporte mediante suspensões reguláveis (com
separação máxima de 900mm) e uma estrutura metálica primária de mestras 60/27/0,6mm
(com separação máxima de 1000mm).

c) Inclui aplicação de “banda acústica em neoprene entre os perfis U e as paredes


perimetrais.

d) Inclui tratamento de juntas e aplicação do primário do fabricante. Pronto a receber pintura


de acordo com as especificações deste caderno de encargos.

e) Inclui perfis de remate com as paredes em "L" oculto tipo Expamet em aço inox formando
alheta, reforço de arestas e todos os trabalhos secundários inerentes de acordo com o
Mapa de Acabamentos e plantas gerais. Incluir fitas para juntas, barramento com massa
própria e pintura conforme indicado na Mapa de Acabamentos

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f) Consideram-se incluídos todos os trabalhos em tectos e em transições para paredes,


sancas, testas, recaídas, furacões, alçapões, assim como todos os remates com grelhas de
ventilação, aparelhos de iluminação e outras aparelhagens, devendo preparar amostra
representativa de todas as situações singulares para aprovação do projectista.

g) O Empreiteiro deverá ter em conta que o acabamento final do tecto falso será liso para
pintar, devendo preparar amostra representativa de todas as situações singulares para
aprovação do projectista.

h) Não serão aceites erros de planimetria superiores a 2mm/m ou pendentes globais ou locais
superiores a 0.5%.

i) Este trabalho inclui a realização do remate com as paredes bem como o barramento de
juntas com massa própria para o efeito Knauf Leicht, da superfície do tecto.

6.5 - Execução de sanca de retorno de ar em gesso cartonado tipo Kanuf com 0,50m de
desenvolvimento, constituido por placas de gesso cartonadas tipo Knauf com 12.5 mm de
espessura, barramento de juntas com massa própria para o efeito Knauf Uniflott, pronto para
receber pintura, incluindo estrutura de suporte oculta e travamento constituído por perfis de
alumínio 60 / 27, perfil de remate às paredes em "L" oculto tipo Expamet em aço inox formando
alheta, afagamento e pintura idêntica ao do tecto, rasgos e aberturas para instalações especiais,
recaídas e pala de ocultação, cortes, remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno
de Encargos. (TE14)
a) Trata-se de sanca de retorno de ar em gesso cartonado tipo Kanuf com 0,50m de
desenvolvimento.

b) Inclui placas de gesso cartonadas tipo Knauf com 12.5 mm de espessura.

c) Inclui barramento de juntas com massa própria para o efeito Knauf Uniflott, pronto para
receber pintura.

d) Inclui aplicação de “banda acústica em neoprene entre os perfis U e as paredes


perimetrais.

e) Inclui estrutura de suporte oculta e travamento constituído por perfis de alumínio 60 / 27,
perfil de remate às paredes em "L" oculto tipo Expamet em aço inox formando alheta.

f) Inclui afagamento e pintura idêntica ao do tecto.


g) Consideram-se incluídos todos os trabalhos em tectos e em transições para paredes,
sancas, testas, recaídas pala de ocultação, furacões, assim como todos os remates com
grelhas de ventilação, aparelhos de iluminação e outras aparelhagens, devendo preparar
amostra representativa de todas as situações singulares para aprovação do projectista.

h) O Empreiteiro deverá ter em conta que o acabamento final do tecto falso será liso para
pintar, devendo preparar amostra representativa de todas as situações singulares para
aprovação do projectista.

i) Não serão aceites erros de planimetria superiores a 2mm/m ou pendentes globais ou locais
superiores a 0.5%.

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6.6 - Execução de sanca para cortina de de ar em gesso cartonado tipo Kanuf com 0,90m de
desenvolvimento, constituido por placas de gesso cartonadas tipo Knauf com 12.5 mm de
espessura, barramento de juntas com massa própria para o efeito Knauf Uniflott, pronto para
receber pintura, incluindo estrutura de suporte oculta e travamento constituído por perfis de
alumínio 60 / 27, perfil de remate às paredes em "L" oculto tipo Expamet em aço inox formando
alheta, afagamento e pintura idêntica ao do tecto, rasgos e aberturas para instalações especiais,
recaídas e pala de ocultação, cortes, remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno
de Encargos. (TE16)

a) Trata-se de sanca para cortina de de ar em gesso cartonado tipo Kanuf com 0,90m de
desenvolvimento.

b) Inclui placas de gesso cartonadas tipo Knauf com 12.5 mm de espessura.


c) Inclui barramento de juntas com massa própria para o efeito Knauf Uniflott, pronto para
receber pintura.

d) Inclui aplicação de “banda acústica em neoprene entre os perfis U e as paredes


perimetrais.

e) Inclui estrutura de suporte oculta e travamento constituído por perfis de alumínio 60 / 27,
perfil de remate às paredes em "L" oculto tipo Expamet em aço inox formando alheta.

f) Inclui afagamento e pintura idêntica ao do tecto.

g) Consideram-se incluídos todos os trabalhos em tectos e em transições para paredes,


sancas, testas, recaídas pala de ocultação, furacões, assim como todos os remates com
grelhas de ventilação, aparelhos de iluminação e outras aparelhagens, devendo preparar
amostra representativa de todas as situações singulares para aprovação do projectista.

h) O Empreiteiro deverá ter em conta que o acabamento final do tecto falso será liso para
pintar, devendo preparar amostra representativa de todas as situações singulares para
aprovação do projectista.

i) Não serão aceites erros de planimetria superiores a 2mm/m ou pendentes globais ou locais
superiores a 0.5

6.7 - Execução de tecto falso em placas acústicas de gesso cartonado Kanuf constituido por
placas de gesso cartonadas hidrófugas Knauf Plus 12/30/35R com 12.5 mm de espessura,
perfuração circular aleatória, incluindo feltro branco, lã mineral com 5cm de espessura e
densidade de 40kg/m3, barramento de juntas com pasta Knauf Uniflott, pronto para receber
pintura, incluindo estrutura de suporte oculta e travamento constituído por perfis de alumínio 60 /
27, perfil de remate às paredes em "L" oculto tipo Expamet em aço inox formando alheta,
afagamento para receber pintura, alçapões, rasgos e aberturas para instalações especiais,
recaídas, cortes, remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento,
tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (TE15)
a) Trata-se de tectos falsos, em placas acústicas de gesso cartonado Kanuf constituido por
placas de gesso cartonadas hidrófugas Knauf Plus 12/30/35R com 12.5 mm de espessura,
perfuração circular aleatória, pronto a receber pintura.

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b) Inclui estrutura metálica secundária de mestras 60/27/0,6mm (com uma separação máxima
de 500mm) e suspensa da laje ou tecto suporte mediante suspensões reguláveis (com
separação máxima de 900mm) e uma estrutura metálica primária de mestras 60/27/0,6mm
(com separação máxima de 1000mm).

c) Inclui feltro branco, lã mineral com 5cm de espessura e densidade de 40kg/m3, aplicação
de “banda acústica em neoprene entre os perfis U e as paredes perimetrais.

d) Inclui tratamento de juntas e aplicação do primário do fabricante. Pronto a receber pintura


de acordo com as especificações deste caderno de encargos.

e) Inclui perfis de remate com as paredes em "L" oculto tipo Expamet em aço inox formando
alheta, reforço de arestas e todos os trabalhos secundários inerentes de acordo com o
Mapa de Acabamentos e plantas gerais. Incluir fitas para juntas, barramento com massa
própria e pintura conforme indicado na Mapa de Acabamentos

f) Consideram-se incluídos todos os trabalhos em tectos e em transições para paredes,


sancas, testas, recaídas, furacões, alçapões, assim como todos os remates com grelhas de
ventilação, aparelhos de iluminação e outras aparelhagens, devendo preparar amostra
representativa de todas as situações singulares para aprovação do projectista.

g) O Empreiteiro deverá ter em conta que o acabamento final do tecto falso será liso para
pintar, devendo preparar amostra representativa de todas as situações singulares para
aprovação do projectista.

h) Não serão aceites erros de planimetria superiores a 2mm/m ou pendentes globais ou locais
superiores a 0.5%.

i) Este trabalho inclui a realização do remate com as paredes bem como o barramento de
juntas com massa própria para o efeito Knauf Leicht, da superfície do tecto.

6.8 - Execução de sancas técnicas das frentes de lojas composta por perfis estruturais HEA 100
fixos a laje e fecho global da sanca técnica em gesso cartonado Knauf Fireboard sistema K 214,
RF90, incluindo todos os componentes do sistema, barramento de juntas, pintura, apoios de
fixação, cortes, remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento,
tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se da execução de sancas técnicas das frentes de lojas composta por perfis
estruturais HEA 100 fixos a laje e fecho global da sanca técnica em gesso cartonado Knauf
Fireboard sistema K 214, RF90.

b) Inclui aplicação de “banda acústica em neoprene entre os perfis U e as paredes


perimetrais.

c) Inclui tratamento de juntas e aplicação do primário do fabricante. Pronto a receber pintura


de acordo com as especificações deste caderno de encargos.

d) Este trabalho inclui a realização do remate com as paredes bem como o barramento de
juntas com massa própria para o efeito Knauf Leicht, da superfície do tecto.

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6.7 - Execução de tecto falso metálico tipo GEMA B-H 335 constutuido por bandas em chapa de
aço inox, em forma de 'C' com as dimensões de 10x30x100x30x10mm, formando uma recticulado
ortogonal, modelo a 1250x1250mm, estrutura de suspenção oculta, composta por calha perfurada
de modulação/travamento e varão roscado M6, placas com 1145x379.5mm em chapa de aço
laminado e electrozincado, com 25mm de diâmetro, acabamento com pintura de pó epoxy, cor
cinza a definir, com material de absorção acústico, constituido por feltro VILEDON C1986, com
0,2mm de espessura, aderentes á placa, incluindo sistema de fixação conforme peças
desenhadas, perfil de extrusão conforme peças desenhadas, cortes, remates aberturas e rasgos
para instalações especiais e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos. (TE12)

a) Trata-se de tecto falso metálico tipo GEMA B-H 335 constutuido por bandas em chapa de
aço inox, em forma de 'C' com as dimensões de 10x30x100x30x10mm, formando uma
recticulado ortogonal, modelo a 1250x1250mm.
b) Inclui estrutura de suspenção oculta, composta por calha perfurada de
modulação/travamento e varão roscado M6, placas com 1145x379.5mm em chapa de aço
laminado e electrozincado, com 25mm de diâmetro.

c) Inclui acabamento com pintura a pó epoxy através de processo electroestático de secagem


em forno contínuo de convecção na cor a definir.

d) Inclui isolamento de absorção acústica, constituído por feltro Viledon C1986 com 0.2mm de
espessura aderente às placa.

e) Inclui todos os trabalhos em tectos e em transições para paredes, sancas de luz, testas,
recaídas, furacões, alçapões, assim como todos os remates com grelhas de ventilação,
aparelhos de iluminação e outras aparelhagens.

7 - RODAPÉS

A- CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

7.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS


Ao Empreiteiro compete a execução de todos os trabalhos deste projecto relativos aos rodapés,
incluindo o fornecimento e aplicação de todos os materiais com todos trabalhos inerentes,
conforme desenhos e caderno de encargos.

7.2. TRABALHOS PRELIMINARES GERAIS


Antes de se aplicar os revestimentos deverão assegurar-se as seguintes condições:
a) A sequência de trabalhos está acordada e coordenada com as outras especialidades.
b) Outros trabalhos que possam danificar os revestimentos estão concluídos.
c) As áreas de trabalho no interior estão à prova de intempéries.
d) As áreas de trabalho no exterior estão adequadamente protegidas de intempéries.
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e) Os níveis de temperatura e humidade são adequados e, no caso de aplicação em interiores,


dever-se-ão manter constantes.
f) Iluminação adequada.
g) Trabalhos adjacentes adequadamente protegidos.
h) A base de aplicação está limpa e devidamente preparada para receber o revestimento.
i) A base de aplicação está desempenada dentro dos valores de tolerância especificados (se
verificar o contrário, deve obter-se autorização para desbastar, encher, reconstruir, etc.)
j) Deverão certificar-se que as condições de trabalho são adequadas e que as bases de
assentamento são apropriadas para os revestimentos que se pretendem aplicar.

7.3. GARANTIA DE LIGAÇÃO/ADERÊNCIA


a) Para além dos trabalhos preliminares, o empreiteiro deverá fazer tudo possível para
assegurar uma boa ligação entre as bases de assentamento, revestimentos e camadas de
revestimentos.
b) Quaisquer trabalhos adicionais julgados necessários deverão ser aprovados pela fiscalização.

7.4. ACONDICIONAMENTO DE MATERIAIS


Antes da sua aplicação, deverá assegurar-se o correcto condicionamento dos revestimentos (ex.
materiais em chapas ou ladrilhos), a uma temperatura e humidade apropriada, durante um período
adequado.

7.5. PROGRAMAÇÃO DOS TRABALHOS


a) Deverá evitar-se a aplicação de revestimentos enquanto os trabalhos das outras
especialidades continuarem por concluir.
b) Os revestimentos "molhados" deverão ser executados primeiro.

7.6. TRANSIÇÃO ENTRE REVESTIMENTOS


a) A transição entre revestimentos será feita através de alhetas ou um terceiro material que
poderá tomar a forma de soleira, perfil de remate, etc.
b) Quando a transição é feita através de um terceiro material, esta deve ser feita de acordo com
o projecto e o material deve ser aplicado de acordo com as respectivas especificações
noutra parte desta especificação.
c) Os perfis de remate a empregar serão aqueles especificados no mapa de acabamentos e
medições e serão aplicados de acordo com os pormenores do projecto e as recomendações
do fabricante.

7.7. APROVAÇÕES E AMOSTRAS


a) Antes de começar o trabalho, submeter para sua aprovação, amostras de cada tipo e cor de
revestimento.
b) O fabricante de aditivos para argamassa, adesivos e materiais de juntas epóxicas, deve
fabricar estes materiais durante um mínimo de dez (10) anos, e submeterá ao Arquitecto
uma lista de três (3) instalações similares, com o mínimo de cinco (5) anos de serviço.

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c) Os materiais alternativos devem ser submetidos à sua aprovação dez (10) dias antes do
início da apresentação. Deverão ser acompanhados por documentação de um laboratório
independente confirmando a realização de todas as especificações.

7.8. MANEJO E ARMAZENAGEM DOS MATERIAIS


a) Manejar e armazenar os ladrilhos delgados para evitar fendas, fissuras e a penetração de
materiais estranhos.
b) Manejar, armazenar, misturar e aplicar os materiais de instalação e enchimento de juntas em
estrito cumprimento com as especificações do fabricante.
c) O empreiteiro deverá tomar precauções para proteger os aditivos para argamassas,
epóxicos de congelação e calor excessivo.

7.9. PREPARAÇÃO
a) Antes de começar a instalação, o construtor deverá examinar as áreas revestidas e informar
a Fiscalização de qualquer contaminação na superfície que deverá ser corrigida antes de
começar o trabalho.
b) Antes de começar, a superfície deve estar limpa e livre de gorduras, argamassa, etc.
c) As superfícies de betão ou alvenaria, secas ou com pó, deverão ser limpas, humedecidas e
lavadas. Remover o excesso de água antes da instalação dos azulejos ou pavimentos.

7.10. JUNTAS DE EXPANSÃO E DE CONTROLE


a) Juntas existentes na superfície devem ser mantidas na instalação de mosaico cerâmico /
pedra natural e devem estar de acordo com os pormenores de Arquitectura.
b) Juntas de expansão devem ser instaladas onde o revestimento de mosaico cerâmico / pedra
natural encontra superfícies que o limite ou onde existe variação de plano como: curvas,
colunas, esquinas, etc.
c) Instalações interiores devem ter juntas de expansão cada 7m x 7m máximo em todas as
direcções. As áreas exteriores devem ter juntas de expansão cada 4.8m x 4.8m máximo em
todas as direcções. As juntas de expansão devem ser cortadas do revestimento e materiais
de instalação até à estrutura.

7.11. TAPAMENTO DE JUNTAS


a) As juntas devem ser enchidas conforme indicado nos Mapas de Medições, desenhos e Mapa
de Acabamentos.
b) As juntas devem estar livres de vazios.
c) O excesso de argamassa deve ser limpo da superfície com água à medida que avança o
trabalho. A limpeza deve ser completa enquanto a argamassa está fresca e antes de
endurecer na superfície.
d) O véu endurecido deve ser limpo de acordo com as especificações do fornecedor ou
equivalente, limpador de azulejos, juntas e alvenaria. Saturar as juntas com água e molhar a
superfície com o limpador. Para limpar azulejos não vidrosos, ladrilho e pavimentos, espalhe
areia fina de 0.0-0.5 mm sobre a superfície. Deixar passar 15 a 30 minutos e usar uma
máquina de polir com uma esponja de nylon áspera para remover o véu da argamassa de
juntas.
e) Precauções:
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- Não usar areia sobre azulejos vidros ou mármore acabado.


- Não usar limpadores ácidos em juntas de cor.
- Não usar limpadores ácidos ou TC-500 sobre mármore acabado.

7.12. TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS


Os rodapés depois de acabados terão de observar as tolerâncias máximas seguintes:
1. Em Rodapés a revestir a madeira:
Nivelamento: 5mm com régua de 2m; 2mm com régua de 20cm; afastamentos
entre peças: 0.5mm;
Juntas encostadas.
2. Em rodapés a revestir a ladrilhos de grés porcelânico:
Nivelamento: 5mm com a régua de 2.0m; afastamentos frequentes 2mm;
entre peças: 2mm;
Juntas: 2.5mm +/- 0.5mm
3. Em rodapés a revestir a pedra:
Nivelamento: 5mm com a régua de 2.0m; afastamentos frequentes 1mm;
Juntas: 2.5mm +/- 0.5mm
Outros pavimentos:
Nivelamento: 5mm com a régua de 2.0m; 3mm com régua de 20cm; afastamentos frequentes
3mm;

7.13. LADRILHO CERÂMICO EM RODAPÉS

Os Rodapés cerâmicos deverão satisfazer o prescrito na norma "NP 2349". As dimensões serão
indicadas no Projecto.
Os ensaios previstos na "NP 2349" que sejam necessários efectuar, obedecerão ao prescrito na
norma "NP 3168".
O assentamento reger-se-á pela "NP 56" e será feito com cimento-cola de reconhecida qualidade,
com características estanques, devendo a argamassa de betumagem possuir idênticas
características.
Deverá ser dada especial atenção ao assentamento dos rodapés de grés cerâmico.
Assim, os rodapés serão assentes com cimento-cola sobre betonilha.
As juntas entre rodapés deverão ser de 1 mm no mínimo.
A secagem de argamassa-cola deve fazer-se lentamente e, durante este período de tempo, não
deve o revestimento ser submetido à acção de radiação solar ou a correntes de ar. A circulação
sobre o revestimento só deverá processar-se 4 dias após a aplicação, devendo aguarda-se 7 dias
para solicitações mais intensas.
As superfícies em que serão assentes devem ser bem desempenadas, talochadas e isoladas de
modo a dispensarem o mais possível a aplicação de camadas adicionais de regularização.
O desempeno da superfície de revestimento, bem como a uniformidade, alinhamento, paralelismo
e perpendicularidade das juntas, a distribuição das peças segundo as áreas a revestir, assim
como os remates, devem ser objecto de especial cuidado.
O tardoz dos rodapés deve ser convenientemente limpo de poeiras, gorduras e outras substâncias
cuja presença pode ser prejudicial. Os rodapés devem ser colocados secos e bem limpos.

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A correcta colocação das peças implica que esta se realize por pequenas superfícies, dependendo
do tempo de secagem das massas adesivas e comprovando que estas não perdem o seu poder
adesivo. Os rodapés pressionam-se de maneira uniforme contra a massa adesiva que se distribui
por efeito desta pressão.
Depois de efectuado o fechamento das juntas com uma calda de látex e substâncias colorantes ao
tom dos rodapés, aplica-se, por uma vez, um hidrorepelente, do tipo Stoneguard ou outro
aprovado pela Fiscalização.

7.14. RODAPÉS EM PEDRA NATURAL

Granitos, com 2cm de espessura, aplicado com tratamento de protecção, respeitando a dimensão,
cor e espessura indicadas nas peças escritas e desenhadas do Projecto.

7.15. REVESTIMENTOS EM EPOXI


Serão usados acabamentos de chão em resina epóxica, SIKAFLOOR 261 da SIKA com
pigmentação a definir, conforme peças escritas e desenhadas do Projecto, incluindo rodapé com
ligação arredondada ao pavimento, feita com peças de molde curvado do mesmo fabricante.

7.16. PRESCRIÇÕES COMUNS A TODOS OS MATERIAIS

Todos os materiais a empregar deverão ser acompanhados de certificados de origem e dos


documentos de controlo de qualidade e obedecer ainda a:

a) Sendo nacionais, às Normas Portuguesas, documentos de homologação de


laboratórios oficiais, regulamentos em vigor e cláusulas destas Condições
Técnicas Especiais.

b) Sendo estrangeiros, às normas e regulamentos em vigor no país de origem, caso


não haja normas nacionais aplicáveis.

Nenhum material poderá ser aplicado na obra sem prévia autorização do Projectista e
Fiscalização.
O empreiteiro, quando autorizado pelo Projectista e Fiscalização, poderá aplicar materiais
diferentes dos previstos se a solidez, estabilidade, aspecto, duração e conservação da obra não
forem prejudicados e se não houver alteração, quer na qualidade quer no preço.
Quaisquer alternativas que venham a ser propostas deverão ser acompanhadas de amostras,
certificados de origem e de homologação, documentos de controle de qualidade e documentação
técnica.
Quando da apresentação de alternativas, o empreiteiro deverá considerar as restrições e
constrições dos materiais e condições envolventes que podem ser melhor analisadas nas peças
desenhadas dos projectos.
O facto de lhe permitirem o emprego de outro material não isentará o empreiteiro da
responsabilidade sobre o seu comportamento.
Deverão ser seguidas rigorosamente as instruções e recomendações dos vários fabricantes
relativamente ao armazenamento, aplicação, limpeza e manutenção dos vários revestimentos.

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7.17. MARCAÇÕES DE RODAPÉS


a) A marcação de Rodapés seguirá rigorosamente as indicações e instruções das plantas de
pavimentos do respectivo Projecto de Arquitectura, quanto ao tipo de rodapés a aplicar, tipo
de acessórios, remates, etc. como especificado também no Mapa de Acabamentos e
medições.
b) Sempre que surgirem dúvidas de interpretação de desenhos e indefinições do Projecto
consultar-se-ão sempre os Projectistas para esclarecimentos, informação e aprovação de
possíveis alterações apresentadas pelo Empreiteiro.
c) Deverá o Empreiteiro Geral fazer a coordenação com os pavimentos.

7.18. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO


A unidade de medição é o metro Linear.
O preço unitário correspondente à unidade de medição engloba todos os encargos relacionados
com o fornecimento, execução e o assentamento dos rodapés, a integração de todos os
equipamentos e os meios de transporte e elevatórios para colocar o material e equipamentos no
local definitivo.

B- TRABALHOS E SUAS CONDIÇÕES ESPECIFICAS

7. RODAPÉS

7.1 – Fornecimento e assentamento de peças especiais para rodapés em grés porcelânico tipo
Técnico da Pavigrês vidrado na cor estanho, com 20cm de altura e 8.3mm espessura, assente
com argamassa de cimento cola tipo Weber.Col Pro Cinza da WEBER, sobre camada de
regularização, incluindo argamassa para juntas tipo Weber.Color da mesma cor do cerâmico,
cortes, remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de
acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (RP5)
a) Trata-se de peças especiais para rodapés em grés porcelânico, com aplicação, conforme
acabamento RP5.
b) Inclui rodapés em grés porcelânico tipo Técnico da Pavigrês vidrado na cor estanho, com
20cm de altura e 8.3mm espessura.
c) Inclui argamassa de cimento cola tipo Weber.Col Pro Cinza da WEBER.
d) Inclui argamassa para juntas tipo Weber.Color da mesma cor do cerâmico.
e) Inclui, cortes, remates e limpeza final.
f) A colocação dos rodapés será antecedida de esquema a submeter à aprovação do
Projectista.

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7.2 – Fornecimento e assentamento de rodapé em MDF Hidrofugo com 16mm de espessura e


10cm de altura lacado em cor a definir, incluindo fixações, cortes, remates e todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa
de Acabamentos e Caderno de Encargos. (RP3)

a) Trata-se de rodapé em MDF Hidrofugo com 16mm de espessura, com aplicação, conforme
acabamento RP3.
b) Inclui rodapés MDF Hidrofugo com 16mm de espessura e 10cm de altura.
c) Inclui acabamento lacado em cor a definir
d) Inclui fixações, colas, parafusos.
e) Inclui, cortes, remates e limpeza final.
f) A colocação dos rodapés será antecedida de esquema a submeter à aprovação do
Projectista.

7.3 – Fornecimento e aplicação de rodapé em chapa de aço inox AISI 416 I, com fixações ocultas,
10cm de altura, incluindo perfil de remate para reboco ref. 547 em ferro galvanizado da Expamet,
cortes, remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de
acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (RP1)
g) Trata-se de rodapé em barra de aço inox AISI 416 I com 10cm de altura.
h) Inclui fixações ocultas.
i) Inclui perfil de remate para reboco ref. 547 em ferro galvanizado da Expamet.
j) Inclui, cortes, remates e limpeza final.
k) A colocação dos rodapés será antecedida de esquema a submeter à aprovação do
Projectista.

7.4 – Fornecimento e aplicação de rodapé em Terrazzo Epoxy Amaciado em branco e preto,


conforme indicado nas peças desenhadas, com 10cm de altura, incluindo polimento até ao grão
120, aplicação de selantes de protecção, juntas em PVC preto/branco de 3,0mm de espessura,
agregados até 10% de Madrepérola e 10% de agregados sintéticos coloridos (pretos/brancos),
ensaios em obra para a afinação das cores finai, cortes, remates e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos. (RP4)
a) Trata-se de rodapé em Terrazzo Epoxy Amaciado em branco e preto, conforme indicado nas
peças desenhadas com 10cm de altura.
b) Inclui polimento até ao grão 120, aplicação de selantes de protecção, juntas em PVC
preto/branco de 3,0mm de espessura, agregados até 10% de Madrepérola e 10% de
agregados sintéticos coloridos (pretos/brancos), ensaios em obra para a afinação das cores
finai.
c) Inclui remates e limpeza final.
d) A colocação dos rodapés será antecedida de esquema a submeter à aprovação do
Projectista.

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7.5 – Fornecimento e aplicação de rodapé em perfíl em aço inox AISI 316L, com 76.1mm de diâmetro,
como protecção de base dos pilares soltos, incluindo fixação em barras de inox com 10mm de
espessura, cortes, remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo
de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de rodapé em perfíl em aço inox AISI 316L, com
76.1mm de diâmetro, como protecção de base dos pilares soltos.
b) Inclui fixação em barras de inox.
c) Inclui, cortes, remates e limpeza final.
d) A colocação dos rodapés será antecedida de esquema a submeter à aprovação do
Projectista.

7.6 – Fornecimento e aplicação de rodapé em chapa de aço inox, com fixações ocultas, 3mm de
espessura, incluindo fixações, cortes, remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno
de Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de rodapé em chapa de aço inox, com fixações ocultas,
3mm de espessura.
b) Inclui fixações.
c) Inclui, cortes, remates e limpeza final.
d) A colocação dos rodapés será antecedida de esquema a submeter à aprovação do
Projectista.

7.7 – Fornecimento e aplicação de rodatecto em chapa de aço inox, com fixações ocultas, 3mm de
espessura, incluindo fixações, cortes, remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno
de Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de rodatecto em chapa de aço inox, com fixações
ocultas, 3mm de espessura.
b) Inclui fixações.
c) Inclui, cortes, remates e limpeza final.
d) A colocação dos rodapés será antecedida de esquema a submeter à aprovação do
Projectista.

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8 - REVESTIMENTOS EXTERIORES

Não faz parte desta empreitada

9 - CARPINTARIAS

Não faz parte desta empreitada

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10 - SERRALHARIAS DE ALUMINIOS E FERRO

A- CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

10.1 ASPECTOS GERAIS

a) Ao Empreiteiro compete a execução de todos os trabalhos deste projecto relativos a


serralharias, incluindo o fornecimento e aplicação de ferragens, fechaduras, puxadores e todos
os materiais com todos trabalhos inerentes, conforme desenhos e caderno de encargos.

b) Para a execução das serralharias deve atender-se, em particular, ao referido no D.T.U. Nº321
(Jun.64) "Travaux de Construction Métallique pour le Batiment - Charpente en acier - Cahier des
Charges - Cahier des Clauses Speciales".

c) Todos os vidros e produtos de acabamento, como pinturas, envernizamentos e outros, devem


incluir-se nas respectivas serralharias.

10.2 PORMENORIZAÇÃO

a) Quando não existam pormenores suficientes ou quando o Empreiteiro entenda dever propor
alterações, deverá submeter à aprovação da Fiscalização pelo menos um mês antes do início
dos trabalhos, um estudo de todas as serralharias constituído pelas peças seguintes:

Desenhos de montagem e de assentamento de aros, eventualmente pré-aros, aduelas e


guarnições de cada vão ou conjunto de vãos iguais ou similares.

Desenhos de sistemas de fixação de cada elemento de preenchimento de vão ou conjunto de


elementos iguais, às alvenarias, às cantarias e elementos de betão, com indicação dos materiais a
utilizar quer para assegurar a fixação, quer para garantir a sua vedação.

Desenhos de construção da bordadura dos vãos, dos peitoris, das ombreiras, das vergas e das
soleiras em que assentam cada elemento de preenchimento de vão ou conjunto de elementos
iguais, com indicação das suas dimensões sempre que sejam diferentes das do projecto ou este
as não defina.

10.3 PROTÓTIPOS

Sempre que a Fiscalização o determinar, o Empreiteiro deverá fabricar um protótipo de cada


caixilharia correspondente a cada série, para apreciação das suas características e verificação do
seu comportamento. Quando aprovado pela Fiscalização este protótipo servirá de padrão para a
recepção das outras caixilharias e pode ser aplicado em obra.

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10.4. QUALIDADE DOS TRABALHOS

a) Ao Empreiteiro compete a execução, assentamento, e calafetagem de todas as serralharias,


que serão executadas de acordo com as indicações do projecto, e em conformidade com o
dimensionamento referido nos pormenores.

b) O Empreiteiro deve proceder ao levantamento na obra de todas as medidas que são


necessárias para o fabrico das serralharias, quando a execução de elementos primários não lhe
garantir o cumprimento das cotas do projecto. Quando as exigências de fabrico não permitirem
aguardar o levantamento em obra daquelas medidas, o Empreiteiro deve assegurar que a
concepção e o fabrico das serralharias permitem adaptar-se perfeitamente às tolerâncias
admitidas para a execução das diferentes partes da obra em que assentam.

c) As serralharias serão dotadas de todos os dispositivos e ferragens de manobra necessárias


para o seu perfeito funcionamento, incluindo fechaduras e puxadores devidamente lubrificados e
três chaves, que serão escolhidas entre as marcas de melhor qualidade disponíveis no mercado.
Quando não especificados no projecto geral serão escolhidas pela Fiscalização entre três
amostras a fornecer pelo Empreiteiro.

d) Até à aceitação da obra competirá ao adjudicatário fazer todos os trabalhos necessários para
que as portas, persianas, bandeiras, caixilhos, etc. funcionem devidamente, bem como reparar
todas as juntas que se abrirem, substituindo-as por outras. Nos sítios em que isso suceder, se a
tanto a Fiscalização o julgar necessário, serão também da conta do adjudicatário o novo
assentamento de ferragens, vidros, etc., e as pinturas a fazer em virtude de tais reparações.

e) O armazenamento das serralharias deve ser realizado de forma a evitar-se a danificação das
camadas de protecção, metalização ou pinturas.

f) As serralharias serão colocadas em obra em fase de adiantamento de trabalhos que


assegurem a não infiltração ou penetração de águas de chuvas ou outras humidades prejudiciais
aos trabalhos interiores já realizados. Depois do assentamento as serralharias deverão ser
convenientemente protegidas contra choques ou outros danos que prejudiquem a sua qualidade
ou acabamento.

g) Os elementos e estruturas deverão resultar bem alinhados e nivelados depois de assentes, e


estar rigorosamente de acordo com as dimensões e equidistâncias do projecto aprovado para a
sua execução.

h) De um modo geral não serão permitidas quaisquer soldaduras em obra. No entanto a


Fiscalização poderá autorizá-las em situações que considere excepcionais.

i) Onde seja necessário garantir o escoamento de águas ou humidades, devem prever-se


orifícios de diâmetro adequado, para assegurar a sua drenagem total, o que pode implicar
inclusive a colocação de tubagens e de desníveis em determinadas calhas e superfícies
horizontais.

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j) Os orifícios ou fendas inevitáveis e desnecessárias devem ser preenchidas com soldadura ou


mástique.

k) Devem evitar-se as esquinas vivas e substitui-las por arestas boleadas, especialmente em


exterior e zonas de circulação.

l) Deve ser evitado o contacto directo entre o aço e os outros materiais de construção
corrosivos e gessos. Tal isolamento deve respeitar a norma CP2008 do BSI.

10.5. DECAPAGEM DE SUPERFÍCIES DE AÇO

a) Todos os trabalhos em serralharia de aço para pintar ou lacar deverão ser previamente
decapados, e galvanizados com, no mínimo, 250microns, a obter após corte e soldadura dos
perfis.

b) A decapagem poderá ser feita a jacto de areia ou química. Os tipos e métodos de decapagem
devem respeitar a BS-4232 1967. Utilizar-se-á a decapagem a metal branco nos casos de mais
severa exposição.

c) Deverá ser executado metalização a frio com, no mínimo, 100microns nas soldaduras e obras
locais.

10.6. PERFIS, CHAMINÉS E CHAPAS EM AÇO INOX

a) Todos os elementos serão executados com aço inox CR/NI 18/8 AISI 416i.

b) As assemblagens serão feitas mecanicamente por meio de acessórios apropriados, dando ao


conjunto a robustez necessária capaz de suportar os esforços que venham a estar submetidos
sem necessidade de quaisquer pontos de soldadura.

c) As soldaduras em elementos de aço inox serão executadas em atmosfera de Argon com


polimento mecânico de todas as superfícies a grão 120.

1) A estanquecidade na ligação vidro-perfil é obtida por meio de junta de borracha com alta
resistência aos agentes atmosféricos, permitindo a diferente dilatação desses manterias
sem dar origem a infiltrações de água ou humidade.

10.7. CHAPAS DE FERRO

a) O ferro laminado, a utilizar em chapa de ferro liso xadrez ou perfuradas, deverá ser da
qualidade A37T da NP A 36.203, de Novembro de 1945.

b) As formas e dimensões das peças a utilizar deverão ser submetidas à aprovação da


Fiscalização e seguindo os pormenores e detalhes de peças desenhadas.

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10.8. AROS DAS PORTAS E GRELHAS METÁLICAS

1. Objectivo

Compreende o fornecimento e assentamento dos aros, o fornecimento e assentamento das


portas e o acabamento da porta e aros com pintura e esmalte sobre galvanização e primário.

2. Execução dos trabalhos

Entre as várias condições a que devem obedecer os trabalhos indicados neste artigo,
mencionam-se, como merecendo referência especial, as seguintes:

a) Refere-se à construção completa da porta, conforme pormenores, e compreende


puxadores, ferragens e fechaduras, dobradiças etc. conforme descrito Mapa de Vãos.

b) Os aros deverão ter a secção apropriada para as portas, de acordo com os desenhos de
pormenor.

c) Os perfis a empregar deverão ser de origem e o trabalho de execução dos aros das portas
deverá ser executado por casa especializada de reconhecida competência.

d) Neste artigo, está incluída a galvanização a zinco de todos os elementos que constituem a
porta

e) em todas as suas superfícies, feita por casa da especialidade; a espessura mínima de


galvanização deverá ser de 0.10mm, conforme especificação de pinturas.

f) As portas, os aros e as grelhas serão acabadas de acordo com especificação de pintura do


Mapa de Vãos, desenho de pormenor e Mapa de Acabamentos.

g) Nos casos em que os aros das portas sejam em chapa, aconselha-se que a sua colocação
preceda a das alvenarias.

h) Os remates do reboco ou revestimentos aos aros deverão ser feitos com perfis de remate,
especificamente destinados a este fim, e objecto de especificação própria.

Critério de medição

A medição é por unidades.

O preço unitário correspondente a cada unidade compreende o fornecimento e assentamento


das portas e o acabamento final da porta e aros com pintura a esmalte sobre galvanização e
primário.

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10.9 CORRIMÃOS E GUARDAS

1. Objectivo

Compreende o fornecimento e assentamento de tubos, prumos, barras e demais acessórios


necessários à execução dos trabalhos conforme indicado nas peças desenhadas e desenho de
pormenor, quer a ferro quer em aço inox.

2. Execução dos trabalhos

Os perfis a empregar deverão ser de origem e os trabalhos executados por firma especializada
de reconhecida competência.

3. Em aço inox

Usar-se-á tubo em aço inox sem costura de diâmetro especificado nos desenhos de Arquitectura
e com o tipo de acabamento mostrado para cada situação. As juntas que forem necessárias
serão soldadas, afagadas e polidas, afim de não haver diferenças nas superfícies que se
possam notar quer visualmente quer por facto. Só depois da peça estar na dimensão correcta se
deverá proceder ao acabamento por igual nas suas superfícies.

As ferragens e acessórios à fixação dos corrimões serem também em aço inox da melhor
qualidade podendo ser aparafusada ou soldadas segundo as especificações do Projecto. Os
tubos de aço inox serão sem costura.

4. Em perfis de Ferro

Todos os elementos e todas as suas superfícies serão metalizados por casa da especialidade; a
espessura mínima da metalização deverá ser de 0.10mm, bem como o acabamento de acordo
com o especificado no Mapa de Acabamentos e Lista de Medições. Para as cores da pintura a
esmalte, seguir-se-ão as referências indicadas no Mapa de Acabamentos.

Critério de medição

O critério de medição é o metro de acordo com o pormenor de projecto e inclui os dispositivos de


fixação e a pintura.

Nota: Não serão permitidas furações após a metalização de qualquer elemento metálico.
Assim, todas as furações necessárias às fixações entre perfis ou à fixação destes às
alvenarias ou betões deverão ser executados antes de metalizados.

10.10. ESPESSURAS DOS ACABAMENTOS

As espessuras mínimas das várias películas que constituem o acabamento final de serralharias e
alumínios serão as seguintes:

Pintura e envernizamento: 80 a 0.10mm;

Lacagem: 80microns;
Anodização: 25microns

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10.11. PORTAS

A. OBJECTIVOS

Sem prejudicar as características e condições prescritas pelas CARPINTARIAS, SERRALHARIAS


e FERRAGENS, a presente especificação tem por objectivo fornecer indicações técnicas adicionais
sobre portas.

GENERALIDADES

Os sistemas e materiais a empregar deverão ser comprovados e homologados por laboratórios


oficiais, obedecer às Normas Portuguesas Regulamentares em vigor e às Cláusulas Técnicas
Especiais.

A qualidade de resistência ao fogo deve ser comprovadas por um Certificado de Homologação


emitido por uma entidade reconhecida pelo Instituto Português de Qualidade (IPQ) na base dos
resultados de ensaios efectuados de acordo com a metodologia definida pelo Laboratório Nacional
de Engenharia Civil (LNEC).

Deverão ser respeitadas todas as recomendações expostas nos respectivos Projectos de


Segurança Contra Incêndio e Segurança Contra Intrusão.

As portas a aplicar deverão ser compatíveis com a introdução de grelhas, que deverão figurar no
Projecto de Instalações Mecânicas. O empreiteiro deverá sempre certificar-se junto do respectivo
projectista acerca da existência de grelhas e está incluído neste contrato a instalação das mesmas,
incluindo todos os trabalhos de cortes e reforços que se mostrem necessários.

O empreiteiro deverá sempre executar a compatibilização da instalação dos vãos com os sistemas
de Controlo de acessos e segurança previstos, sendo da sua responsabilidade a instalação dos
respectivos sistemas e acessórios e assegurar a alimentação eléctrica, quando necessário.

É da responsabilidade deste empreiteiro certificar-se se os acessórios e ferragens especificados


para cada porta são compatíveis com a mesma e com o respectivo aro e envolventes (tecto,
pavimentos, etc.)

10.12.CARACTERÍSTICAS GERAIS

Em todas as portas deverão ser utilizados sistemas e materiais que respeitam as seguintes
características gerais:

1. ESTANQUEIDADE

Nas portas exteriores deverá garantir-se a estanquidade completa e permanente do conjunto


incluindo os remates com áreas envolventes e (ou) adjacentes.

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2. COMPATIBILIDADE

Compatibilidade dos materiais dentro do conjunto e com os materiais envolventes e (ou)


adjacentes.

3. INTERGRAÇÃO

Integração no resto da Arquitectura, e compatibilidade com os pormenores de arquitectura.

4. INTEGRIDADE

Deverá garantir-se a integridade dos conjuntos durante a vida útil do edifício.

5. RESISTÊNCIA

Nas portas exteriores deverá garantir-se a resistência às condições atmosféricas predominantes


no local de implantação, e nas portas interiores dos compartimentos técnicos deverá garantir-se
a resistência dos materiais e acabamentos a humidades e quaisquer outros produtos
predominantes e resultantes da utilização do compartimento e dos equipamentos.

6. DURABILIDADE

Durabilidade dos materiais, acabamentos, fixações, mecanismos, ferragens e demais


componentes dos sistemas.

7. FUNCIONAMENTO

Bom funcionamento (eficiente e de fácil manejo) de todos os vãos de abrir e respectivos


mecanismos.

8. ESTÉTICA

Cumprimento dos objectivos estéticos dos projectistas.

9. APOIO TÉCNICO

a) Deverá assegurar-se todo o apoio técnico necessário para a execução dos trabalhos e para
a elaboração de pormenores não estandardizados, especialmente em relação às portas
especiais (ex: portas de enrolar, portas de correr, etc.).

b) Os orçamentos de materiais previstos para execução da obra deverão ser acompanhados


de uma memória descritiva, da solução (Dossier Técnico) elaborada pelo
fabricante/fornecedor e que deverá ser rectificada sempre que hajam alterações, quer por
parte da arquitectura, quer ocasionadas por alterações em obra.

10. AMOSTRAS/ENSAIOS

Deverão ser montadas e apresentadas amostras afim de se ensaiar a solução projectada,


analisar-se fixações e remates não-estandardizados e certificar-se a cor e qualidade dos
acabamentos.

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11. TRABALHOS PRELIMINARES

Antes de se proceder à encomenda de materiais e execução dos vãos deverão ser tiradas
medidas em obra de todos os vãos e elaborados desenhos e pormenores para a apreciação e
aprovação dos projectistas e fiscalização.

10.13.EXECUÇÃO

a) Nas caixilharias de ferro das portas, grelhas e gradeamentos, os perfis deverão ser de aço
macio, garantido de acordo com o REAE, e terão as secções indicadas nos desenhos do
projecto. Todas as serralharias deverão ser limpas a jacto abrasivo e metalizados a zinco.

b) Deverá ser dada a maior atenção nas fixações aos perfis metálicos de forma a garantirem
uma solidez perfeita e evitando danificações nas superfícies de perfis metálicos à vista.
Nesse sentido, as peças deverão ser, sempre que possível, aparafusadas a buchas
metálicas.

c) Os aros serão metálicos, em ferro galvanizado ou em madeira exótica conforme indicado no


Mapa de Vãos e Lista de Medições.

d) Os remates da parede em placas de gesso laminado ou revestimentos aos aros, deverão


ser feitos com perfis de remate, especificamente destinados a esse fim, e objecto de
especificação própria.

10.14.SOLEIRAS

a) As soleiras de pedra terão as dimensões e características indicadas em projecto e não


deverão ter comprimentos superiores a 1m.

b) Quando a largura do vão for superior a 1m, a pedra de soleira deverá ser dividida em duas
partes iguais, se a porta for de folha única ou de duas folhas iguais, e dividida em partes
desproporcionadas, se o vão for de folha e meia, tendo estas as mesmas proporções das
portas - a junta das pedras deverá alinhar com a junta das portas.

c) As soleiras nas portas exteriores terão uma ranhura inferior onde irá encaixar a “barreira de
humidade” constituída por uma régua de aço inoxidável com secção de 25x5mm e com
comprimento superior em 100mm à largura do vão.

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10.15. FERRAGENS

CARACTERÍSTICAS GERAIS

A presente especificação tem por objectivo fornecer indicações técnicas gerais sobre ferragens de
portas de madeira, ferro, alumínio, janelas interiores e exteriores executadas em perfis de alumínio
e divisórias fixas e móveis.

a) As ferragens a utilizar serão de marca indicada nas peças escritas e desenhadas e deverão
corresponder às características gerais requeridas pelos ensaios de Qualificação de
Componentes de Edifícios do L.N.E.C., na parte que se lhe refere a serem mestradas por
sectores fornecendo três exemplares de cada chave. A mestragem das fechaduras será
feita segundo plano e necessidades a fornecer pelo Dono de Obra.

b) Todas as demais ferragens serão de características correspondentes à qualidade exigida


para as fechaduras e outros acessórios, designadamente grelhas, parafusos, etc.

c) Na eventualidade de mudança de fornecedor das fechaduras por outros, estes deverão


manter as características mecânicas e técnicas das especificadas e exigir-se-á aprovação
dos projectistas para tal alteração também a ser confirmada pela Fiscalização

d) Dever-se-á garantir a compatibilidade entre os elementos que vão constituir os conjuntos


(ex. cilindros, fechaduras e puxadores).

e) As ferragens serão de acordo com as especificadas nos Mapas de Vãos, Mapas de


Armários e desenhos de pormenor.

FERRAGENS E ACESSÓRIOS EM GERAL

a) Neste CE, por simplificação, a referência a ferragens é, em geral, feita num sentido lato,
incluindo dobradiças, fechos, puxadores, fechaduras, e todos os acessórios indispensáveis
ao bom funcionamento dos elementos de equipamento como portas, janelas, envidraçados,
armários, balcões, etc.

b) Além das ferragens expressamente indicadas nos desenhos ou mapas, pertence aos
trabalhos inerentes aos elementos secundários a colocação das ferragens de primeira
qualidade, com a marca aparente, necessárias ao seu bom e completo funcionamento.

c) O Empreiteiro deve apresentar à aprovação da Fiscalização amostras de todas as ferragens


a utilizar.

d) Sempre que não sejam referidas outras especificações, as portas e portinholas, etc. serão
sempre dotadas de fechaduras em aço inox (ANSI 314) com canhão tipo "Yale" e serão
fornecidas com três chaves.

e) Quando escolhido um material e um acabamento para as ferragens, estas devem


apresentar aspecto idêntico.

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f) O assentamento das ferragens será efectuado de forma a que as folgas entre elementos
fixos e móveis seja de 1mm com tolerância de ±0,5mm e que os movimentos de abrir e
fechar se processem sem prises.

g) Considera-se como fazendo parte integrante das ferragens das portas exteriores e interiores
a marcação das portas e das chaves de cada fechadura, com chapas cromadas de
pequenas dimensões e numeradas segundo esquema a fornecer pela Fiscalização.
Identicamente se considera como incluído na empreitada o fornecimento e colocação em
cada edifício de um chaveiro que contenha todas as chaves do mesmo.

FECHADURAS

a) Para todos os tipos de fechaduras cuja encomenda seja superior a 60 unidades iguais deve
ser enviado um protótipo para ensaio no LNEC. Esse ensaio será efectuado segundo os
documentos normativos: NF P 26-301 e NF P 26-412.

b) O Empreiteiro deve submeter-se à avaliação emitida pelo LNEC segundo a opção da


Especificação do Caderno de Encargos de entre as seguintes hipóteses de resultado de
ensaio:

– Francamente mau

– Mau com poucas possibilidades do componente ser considerado satisfatório na


especificação.

– Só satisfatório após alteração ligeira

– Francamente satisfatório

c) O Empreiteiro deve submeter-se ao critério de avaliação relativa que o LNEC estabelecer


para pesar os diferentes ensaios.

d) O Empreiteiro apresentará à Fiscalização três amostras de primeira qualidade existentes no


mercado para cada tipo de aplicação e de acordo com os desenhos do projecto e as
especificações de C.E.

e) As fechaduras devem ser montadas após conveniente lubrificação interna.

f) O trinco das fechaduras deve ter mola adequada ao peso das portas e atrito dos puxadores
escolhidos.

g) As fechaduras a fornecer terão quatro níveis de mestragem, sendo esse estudo feito pelo
Empreiteiro em colaboração com o Dono de Obra e Fiscalização.

FECHOS

a) O Empreiteiro apresentará à Fiscalização três amostras de primeira qualidade existentes no


mercado para cada tipo de aplicação e de acordo com os desenhos do projecto e as
especificações do C.E.

b) Os fechos devem ser montados após conveniente lubrificação interna.

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DOBRADIÇAS

a) Serão em aço inox (ANSI 314), em latão, ou aço para pintar, conforme a especificação do
Caderno de Encargos.

b) O Empreiteiro apresentará à Fiscalização três amostras de primeira qualidade existentes no


mercado adequadas a cada tipo de aplicação e de acordo com os desenhos do projecto e
as especificações de C.E.

c) Para cada fornecimento superior a 1000 unidades devem ser enviados cinco protótipos
diferentes para ensaio no LNEC submetendo-se o Empreiteiro às necessárias correcções e
substituições decorrentes dos ensaios efectuados.

d) Para um ensaio de 200.000 ciclos não se deve verificar um descaimento do vão, a que as
dobradiças forem aplicadas, superior a 0,001 m.

e) As portas de engradado terão três dobradiças de 4". Nas portas maciças e especiais, como
as corta fogo ou outras, devem prever-se dobradiças suficientemente resistentes,
recomendadas pelos respectivos fabricantes, para garantir o especificado em 2.1.4.

f) As dobradiças de dimensão superior a 2" devem ter anilhas auto-lubrificantes de nylon


graffitizado. A Fiscalização poderá aceitar outro tipo de anilhas, sempre de elevada
resistência e qualidade.

CALHAS

a) Os rolamentos de guiamento serão colocados de tal modo que o espaço entre os seus
rastos e os banzos da calha terá o mínimo indispensável para que as folhas trabalhem sem
prises ou folgas excessivas.

b) Salvo expressa indicação em contrário as calhas deverão ficar horizontais e terão a rigidez
suficiente, especialmente quando de suspensão para que não se deformem no uso normal.

c) As calhas em pavimentos, soleiras, peitos, etc., serão sempre embebidas de modo a ter os
banzos à face e sem folgas com aqueles elementos e respectivos revestimentos.

ASSENTAMENTO

a) Deve ser efectuado com o esmero indispensável ao bom funcionamento das partes móveis,
de forma que os movimentos de abrir e fechar se processem levemente e sem prisões.

b) Todas as ferragens serão colocadas após os vãos serem dados como terminados no que
diz respeito a pinturas, envernizamentos, laminagem e chapeamentos.

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10.16. VIDROS

10.16.1 Características Gerais

A presente especificação tem por finalidade fornecer indicações técnicas gerais, características
e aplicações de elementos vítreos correntes.

a) A chapa deverá apresentar uma cor uniforme e quando vista de cutelo apresentar a mesma
tonalidade de cor em todo o seu comprimento. Poderá apresentar um máximo de 5 "piques"
por metro quadrado, que não devem estar situados num círculo de 20 cm de diâmetro. A
chapa não deve apresentar "bolhas", ampolas, serpenteios, fiadas, cordas, pedras,
arranhaduras, queimaduras, desvitrificações ou bolhas rebentadas, nem "bolhetes
espalhados", "alvoraçados" ou "murças".

b) Para definição dos termos usados designativos dos defeitos de vidraça deve ser consultada
a NP-69. Dimensões e formas das chapas serão as indicadas no projecto, admitindo-se
tolerâncias destas medidas os valores assinalados na NP-70. Cada embalagem à saída, só
deve conter chapa de vidraça de uma classe e deve levar indicado por forma indelével a
designação do fabricante e a sua classe.

c) Condições de recepção, colheita de amostras e regras de decisão. As que se indicam na


NP-177.

10.16.2. Armazenamento

a) Deve haver particular cuidado, na descarga, acomodação e armazenamento das "chapas de


vidraça", evitando que se possam quebrar nas arestas ou riscar por contactos com materiais
duros ou de umas com as outras.

b) Com esse intuito, quando se armazenarem em sobreposição, haverá que colocar entre elas
umas camadas de papel grosso ou de palha miúda.

c) Deverão ser armazenados em recinto coberto e vedado, separados por lotes perfeitamente
identificados, só devendo daí ser retiradas para transporte imediato para o local de
colocação.

d) A espessura dos elementos a aplicar em obra, será fixada pelos elementos do projecto,
dando-se preferência a chapa nacional lisa.

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10.16.3. Aplicação na Obra

A fixação dos vidros será de acordo com os desenhos de pormenor e efectuada de forma que
não seja afectada a sua conservação por acção de temperatura, quer sobre eles quer sobre a
caixilharia. Todos os vidros serão assentes com massas apropriadas e terão sempre folgas em
relação aos caixilhos ou elementos onde se inserem. Deverão ficar perfeitamente imobilizados
pela massa, bites ou parafusos de fixação pontual, de modo a não sofrerem efeitos de
vibração.

10.16.4. Normas Portuguesas Aplicáveis

a) NP-69 - chapa lisa de vidro - terminologia dos defeitos. Fixa e define os termos a usar na
designação dos principais defeitos de chapa lisa de vidro.

b) NP-70 - chapa lisa de vidro - espessura e massa. Fixa os valores recomendados, da


espessura e da massa por unidade de chapa lisa de vidro de superfície rectangular, na sua
forma inicial.

c) NP-177 - chapa lisa de vidro - classificação ,e recepção. Estabelece a classificação da


chapa lisa de vidro, fixando as características diferenciadas das classes e as tolerâncias.
Indica as regras para a colheita de amostras e para a recepção.

10.17 VÃOS DE ALUMINIO

Fachada Cortina, com tampas verticais e horizontais planas de alumínio e selagem em silicone,
resistente aos raios UVA "SISTEMA FW50+" de aluminio lacado> 60 microns com garantia
QUALINOD ou anodizado> 20 microns com garantia EWAA/EURAS; com ruptura do ponto
térmico.

A Fachada Cortina, caracteriza-se pela existência de perfil de aperto e respectivo capot quer na
horizontal (a nível das travessas), quer na vertical (a nível dos montantes). Assim, a fachada fica
com as linhas verticais e horizontais acentuadas por um capot exterior. Sujeito a um
procedimento de homologação pelo laboratório certificador CSTB, que avaliou a sua concepção-
construção nas diversas soluções construtivas, obtido pareceres favoráveis conforme consta dos
respectivos “ Avis Technique do CSTB “.

Montantes serão com vista de 50mm e uma profundidade de construção de 125mm. As


travessas com vista de 50mm e uma profundidade de 130mm; Deverá ser considerado todos os
reforços necessários ao correcto funcionamento bem como o cumprimento de todas as normas
de estabilidade; Eurocódigo e Regulamento de Segurança e Acções (RSA). As travessas terão a
mesma profundidade de construção que os montantes na zona das lajes e tectos falsos. Sistema
com canais de ventilação e drenagem periférica em cada vidro, com as travessas em
sobreposição aos montantes, para garantir a estanquidade da união.

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Perfis de alumínio na qualidade de extrusão Al Mg Si 0,5 T5; com tolerâncias de extrusão


conforme norma DIN 1725 BL.1.

As ligações dos montantes levarão peça de estanquecidade nas uniões. Vedantes de apoio e
acristalamento de EPDM, estáveis à acção dos raios UVA com esquadrias assimétricas
vulcanizadas de uma peça de EPDM aplicadas na base dos perfis às quais se “soldarão” a frio
os vedantes de apoio dos montantes e travessas. Parafusos de aço inoxidável tipo A-2, para
evitar o par galvânico. Os montantes verticais levarão entrada de ar e nariz de drenagem como
máximo em cada oito metros.

Amarrações à estrutura principal pelos montantes verticais, mediante peças de alumínio ou aço
A-42b galvanizado a quente, fixas com regulação tridimensional na parte superior e flutuante na
inferior, às quais se “penduram” os montantes mediante dois passadores de M-10mm de aço
inoxidável com casquilhos internos que impedem a deformação do perfil pelo aperto; as
travessas horizontais são fixas aos montantes permitindo a sua livre dilatação. As partes cegas
serão ventiladas e drenadas para evitar condensações.

Os vidros com os cantos polidos serão tipo temperado incolor no exterior + câmara de ar
desidratada + laminado no interior, nas zonas de visão e opacas.

A compartimentação anti-fogo na zona das lajes, será selada com material ignífugo com uma
resistência ao fogo de 180 minutos, com painel selante tipo "Promatect-H" de 15 mm de
espessura na faixa horizontal desde a face inferior da laje/murete com Lã de Rocha de
150Kg/m3 preenchendo entre a laje/murete e o muro cortina com parafusos e taco metálico d=10
mm; na fachada numa franja cuja largura seja igual a 1 m com uma resistência ao fogo de 90
minutos, a metade que a laje/murete, com painel PROMATECT-H de 10mm de espessura na
face interna da franja com painel de chapa de aço e enchimento de Lã de Rocha de 70mm de
espessura de alta densidade 100Kg/m3 em painel sandwich, segundo as exigências da norma
contra incêndios segundo legislação em vigor.

Fabricados todos os componentes do " SISTEMA FW50+ " segundo a norma para o controle de
qualidade ISO 9001.

As selagens perimetrais são efectuadas com chapas em alumínio tratado à cor dos perfis de
forma a garantir as drenagens; telas SIKA Multi-Seal e silicone neutro resistente aos UVA sobre
fundo de junta celular antiaderente ao silicone.

A inspecção e manutenção

Após a conclusão de uma Fachada cortina FW50+, a sua utilização e a acção do tempo tendem
a degradar os vários componentes utilizados. Assim deve ser realizado o seguinte "Plano de
inspecções", para além das limpezas necessárias à boa apresentação do edifício.

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Inspecção semestral

Verificação do estado de todos os fechos, compassos e dobradiças das janelas e portas que
equipam as Fachadas, confirmando-se o bom funcionamento dos mesmos, oleando-se as partes
móveis e procedendo-se à substituição das peças que acusem desgaste excessivo ou
deterioração por má manobra.

Esta inspecção ficará a cargo das equipas de manutenção do edifício.

Inspecção quinquenal

Verificação do estado geral das Fachadas cada cinco anos.

Esta inspecção vai procurar confirmar se as condições gerais da Fachada se mantêm e deverão
ser verificadas as seguintes situações:
- Estado das colas (elasticidade e fissuras), eventuais agressões aos quadros,
envelhecimento do vidro, pontos de corrosão, etc. Neste caso será cautelosamente verificado
dois ou três quadros aleatoriamente escolhidos de zonas com acesso pelo interior. Um
quadro de uma zona opaca também será incluído sendo retirado e verificado, além das colas,
o estado das peças de fixação da Fachada.
- Observação à distância pelo exterior de toda a Fachada, procurando-se situações
anómalas, estado dos vidros, escorrimentos de corrosão, descaimento de janelas,
degradação dos remates, etc.

Esta inspecção tem de ser executada por pessoal habilitado a este tipo de inspecção, sendo
emitido um relatório de inspecção, que será tido em conta para a realização de trabalhos de
manutenção julgados necessários. Por outro lado, este relatório poderá prescrever a redução da
cadência de inspecção a que a Fachada em causa esteja sujeita.

Materiais

Estão incluídos no nosso orçamento todos os perfis, juntas em E.P.D.M. e acessórios


necessários, para a execução da presente obra de acordo com os pormenores que se anexam.

Não estão incluídos:


a) Os remates de superfície de FW50+, a realizar em chapa quinada.
b) As peças de amarração da fachada às lajes.
c) As colas, calços e demais produtos para realizar a colagem dos vidros, a adquirirem
pela empresa vidreira a uma das 3 firmas atrás mencionadas.

Controlo

No presente preço está incluída, a fiscalização e controle a executar pelo "BUREAU VERITAS" ,
para toda a obra, que se realizará da seguinte forma :

Análise pelo Bureau Veritas do dossier técnico da obra que consiste em três partes:
a) Parte relativa ao dimensionamento da estrutura realizado pela Schuco.
b) Parte relativa às fixações e remates a executar pela empresa de serralharia.

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c) Parte relativa a escolha do vidro e escolha das colas (só para as fachadas VEC, ou seja
fachadas na série FW50+), a apresentar pela empresa vidreira.
Durante a construção da fachada:
d) Controle nas instalações da empresa de serralharia das condições de execução do fabrico
dos quadros FW50+.
e) Controle nas instalações da empresa vidreira da execução das colagens.
f) Controle da fabricação e colocação em obra dos quadros.

Elaboração de relatórios a entregar aos vários intervenientes na obra, durante a obra.

No final da obra:

Entrega pelo Bureau Veritas do relatório final atestando a conformidade das fachadas e
restantes caixilhos, aos vários intervenientes.

10.18 CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

O preço unitário corresponde à unidade ou a m2, conforme cada trabalho e engloba todos os
encargos relacionados com o fornecimento, execução, acabamentos, fixações e acessórios que
garantam o bom funcionamento das portas.

NOTA: Deverão ser fornecidas amostras dos equipamentos e acessórios com 30 dias de
antecedência para aprovação pelo Arquitecto e Dono de Obra. Depois de aprovadas,
passarão a fazer parte do Caderno de Encargos.

B- TRABALHOS E SUAS CONDIÇÕES ESPECIFICAS

10. SERRALHARIAS DE ALUMINIOS E FERRO

10.1 - GUARDAS

10.1.1 - Fornecimento e aplicação de guarda com 1,45m de altura, constituída por prumos
verticais em perfil T com secção variável em chapas de aço saldadas com 10mm de espessura,
chapa de aço com 3mm de espessura soldada ao prumos verticais e corrimão em tubo de aço
com 50mm de diâmetro e 3mm de espessura, incluindo metalização e pintura com uma demão de
Hempadur Primário 15300-12170 e duas demãos Hempathane Topcoat 55210 na cor a definir,
soldaduras, fixações, cortes, remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos. (Escadas)

a) Trata-se de guarda de guarda com 1,45m de altura.


b) Inclui prumos verticais em perfil T com secção variável em chapas de aço saldadas com
10mm de espessura, chapa de aço com 3mm de espessura soldada ao prumos verticais
e corrimão em tubo de aço com 50mm de diâmetro e 3mm de espessura

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c) Inclui metalização e pintura com uma demão de Hempadur Primário 15300-12170 e duas
demãos Hempathane Topcoat 55210 na cor a definir.
d) Inclui soldaduras.
e) Inclui todas as peças de fixação, acessórios, parafusos, borrachas neoprene, remates e
limpeza final.

10.1.2 - Fornecimento e aplicação de corrimão metálico em Escadas, constituído por prumo


horizontal de diâmetro 50mm e 3mm de espessura, aplicado directamente à parede com peças de
fixação de acordo com desenho de pormenor, incluindo metalização e pintura com uma demão de
Hempadur Primário 15300-12170 e duas demãos Hempathane Topcoat 55210 em cor a definir,
cortes, remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de
acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (Escadas)
a) Trata-se de corrimão metálico em Escadas, constituído por prumo horizontal de diâmetro
50mm e 3mm de espessura, aplicado directamente à parede com peças de fixação de
acordo com desenho de pormenor.
b) Inclui metalização e pintura com uma demão de Hempadur Primário 15300-12170 e duas
demãos Hempathane Topcoat 55210 em cor a definir.
c) Inclui calços de neoprene de dureza shore 70-80.
d) Inclui soldaduras.
e) Inclui todas as peças de fixação, acessórios, parafusos, borrachas neoprene, remates e
limpeza final.

10.1.3 - Fornecimento e aplicação de guarda metálica com 1,20m de altura, constituída por
corrimão em tubo de aço inox com diâmetro 50x3mm, prumos em barra de aço com secção
variável com 10mm de espessura, travessas em chapa de aço com secção de 30x8mm e grelha
em varões de aço soldados de secção quadrada de 12mm de lado, incluindo metalização e
pintura com uma demão de Hempadur Primário 15300-12170 e duas demãos Hempathane Topcoat
55210 em cor definir, fixações, soldaduras, cortes, remates e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se de guarda metálica com 1,20m de altura, constituída por corrimão em tubo de
aço inox com diâmetro 50x3mm, prumos em barra de aço com secção variável com
10mm de espessura, travessas em chapa de aço com secção de 30x8mm e grelha em
varões de aço soldados de secção quadrada de 12mm de lado.
b) Inclui metalização e pintura com uma demão de Hempadur Primário 15300-12170 e duas
demãos Hempathane Topcoat 55210 em cor a definir.
c) Inclui calços de neoprene de dureza shore 70-80.
d) Inclui soldaduras.
e) Inclui todas as peças de fixação, acessórios, parafusos, borrachas neoprene, remates e
limpeza final.

10.1.4 - Fornecimento e aplicação de guarda metálica com 1,20m de altura, constituída por
corrimão em tubo de aço inox com diâmetro 50x3mm, prumos em barra de aço com secção
variável com 10mm de espessura, perfil em U de protecção de arestas de vidro em aço inox AISI
316L com 25x15x0.5mm e vidro monolitico laminado temperado com 22mm de espessura,
incluindo fixação dos vidros à estrutura em rótulas Sadev FXR1001, fixações, soldaduras, cortes,
remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo
com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se de guarda metálica com 1,20m de altura, constituída por corrimão em tubo de
aço inox com diâmetro 50x3mm, prumos em barra de aço com secção variável com
10mm de espessura, perfil em U de protecção de arestas de vidro em aço inox AISI
316L com 25x15x0.5mm e vidro monolitico laminado temperado com 22mm de
espessura.

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b) Inclui fixação dos vidros à estrutura em rótulas Sadev FXR1001.


c) Inclui calços de neoprene de dureza shore 70-80.
d) Inclui soldaduras.
e) Inclui todas as peças de fixação, acessórios, parafusos, borrachas neoprene, remates e
limpeza final.

10.8 – DIVERSOS

10.8.2 - Fornecimento e assentamento cantoneira de remate nas ilhas dos vestibulos do


estacionamento, em cantoneira de aço com 80x80x6mm e chapa de aço, incluindo unhas de
cravamento, acabamento final e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos.

a) Trata-se de cantoneira de remate nas ilhas dos vestibulos do estacionamento, em


cantoneira de aço com 80x80x6mm e chapa de aço.
b) Inclui unhas de cravamento, remates e acabamento final.

10.8.3 - Fornecimento e assentamento cantoneira de remate e protecção da soleira com


50x50x4mm em ferro galvanizado, incluindo fixações, acabamento final e todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa
de Acabamentos e Caderno de Encargos.

a) Trata-se de cantoneira de remate e protecção da soleira com 50x50x4mm em ferro


galvanizado.
b) Inclui fixações, remates e acabamento final.

10.8.4 - Fornecimento e assentamento cantoneira de remate e protecção da soleira com


70x70x6mm em ferro galvanizado, incluindo fixações, acabamento final e todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa
de Acabamentos e Caderno de Encargos.

a) Trata-se de fornecimento e assentamento de cantoneira de remate e protecção da


soleira com 70x70x6mm em ferro galvanizado.
b) Inclui fixações, remates e acabamento final.

10.8.5 - Fornecimento e assentamento cantoneira de remate e protecção da soleira com


150x68x8mm em ferro galvanizado, incluindo fixações, acabamento final e todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa
de Acabamentos e Caderno de Encargos.

a) Trata-se de fornecimento e assentamento de cantoneira de remate e protecção da


soleira com 150x68x8mm em ferro galvanizado.
b) Inclui fixações, remates e acabamento final.

10.8.6 - Fornecimento e assentamento cantoneira aço com 80x80mm e 4mm de espessura nas
arestas dos pilares de betão com parafusos M6 em aço, acabamento galvanizado por emersão e
pintura e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo
com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos.

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a) Trata-se de fornecimento e assentamento de cantoneira aço com 80x80mm e 4mm de


espessura nas arestas dos pilares de betão com parafusos M6 em aço.
b) Inclui fixações, remates e acabamento final.

10.8.7 - Fornecimento e assentamento perfíl de remate de pavimento FOLOCUBE CU 125 IL, em


aço inox, PROFILITALIA, incluindo fixações, acabamento final e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos.

a) Trata-se de fornecimento e assentamento de perfíl de remate de pavimento FOLOCUBE


CU 125 IL, em aço inox, PROFILITALIA.
b) Inclui fixações, cortes e remates.

10.8.8 - Fornecimento e assentamento de escada de homem de acesso ao deposito de água com


4,95m de altura e 0,60m de largura, em perfis de aço metalizado e tubos de diâm. 20mm de ferro
metalizados, com acabamento a pintura de esmalte mediante a aplicação de primário, incluíndo
fixações, cortes, remates, acabamento final e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas e Caderno de Encargos.

a) Trata-se do fornecimento e montagem de escada de homem de acesso ao deposito de


água com 4,95m de altura e 0,60m de largura.
b) Inclui degraus em varões de diam. 20mm, corrimão em varão diam. 20mm,
c) Inclui todas as peças de fixação, chapas, soldadura betumada e tratada para receber
pintura e buchas metálicas.
d) Inclui metalização e acabamento com pintura a tinta de esmalte mate.

10.8.9 - Fornecimento e assentamento de escada de degraus e patins em chapa metálica


amendoada com estrutura de suporte, incluindo guardas metálicas, com acabamento a pintura de
esmalte mediante a aplicação de primário, incluíndo fixações, cortes, remates, acabamento final e
todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas e Caderno de Encargos.

a) Trata-se do fornecimento e montagem de escada de degraus e patins em chapa


metálica amendoada com estrutura de suporte.
b) Inclui guardas metálicas.
c) Inclui todas as peças de fixação, chapas, soldadura betumada e tratada para receber
pintura e buchas metálicas.
d) Inclui metalização e acabamento com pintura a tinta de esmalte mate.

10.8.9 - Fornecimento e assentamento de escadas de acesso a cobertura das torres com 1,00m de
largura, em perfis de aço metalizado e tubos de diâm. 20mm de ferro metalizados, com
acabamento a pintura de esmalte mediante a aplicação de primário, incluíndo fixações, guarda
corpos, cortes, remates, acabamento final e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas e Caderno de Encargos.

a) Trata-se do fornecimento e montagem de escadas de acesso a cobertura das torres com


1,00m de largura, em perfis de aço metalizado e tubos de diâm. 20mm de ferro
metalizados.
b) Inclui todas as peças de fixação, chapas, soldadura betumada e tratada para receber
pintura e buchas metálicas.
c) Inclui metalização e acabamento com pintura a tinta de esmalte mate.

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10.8.10 - Fornecimento e assentamento de escadas de acesso ao poço de elevador com 1,50m de


altura e 0,35m de largura, em perfis de aço metalizado e tubos de diam. 20mm de ferro
metalizados, com acabamento a pintura de esmalte mediante a aplicação de primário, incluíndo
fixações, cortes, remates, acabamento final e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas e Caderno de Encargos.

d) Trata-se do fornecimento e montagem de Escada metálica de acesso ao Poço dos


elevadores, com 1,50m de altura e 0,35m de largura.
e) Inclui degraus em varões de diam. 20mm, corrimão em varão diam. 20mm,
f) Inclui todas as peças de fixação, chapas, soldadura betumada e tratada para receber
pintura e buchas metálicas.
g) Inclui metalização e acabamento com pintura a tinta de esmalte mate.

10.8.11 - Fornecimento e montagem de gancho de suspensão dos elevadores, incluindo


tratamento, fixações e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo
de acordo com peças desenhadas e Caderno de Encargos.

a) Trata-se do fornecimento e montagem de Ganchos em varão de diam. 25mm, na zona da


laje das máquinas dos elevadores, para suspensão das máquinas.
b) Inclui chapas metálicas e buchas metálicas.
c) Inclui soldadura betumada e tratada para receber pintura.
d) Inclui acabamento com pintura a tinta de esmalte mate.

10.8.12 - Fornecimento e assentamento de rede separadora de fosso de elevadores a toda a


largura e altura da caixa, incluindo metalização e pintura na cor RAL 7030, fixações e todos os
trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhada e Caderno de Encargos.

a) Trata-se do fornecimento e montagem de Rede de malha quadrada metálica 50x50mm na


Caixa de elevadores.
b) Inclui estrutura de suporte, com montantes e travamentos, cantoneira 50x50mm, fixações
soldadura betumada e tratada para receber pintura e buchas metálicas.
c) Inclui acabamento com pintura a tinta de esmalte mate RAL 7030.

11 - PINTURAS

A- CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

11.1. ASPECTOS GERAIS

a) Ao Empreiteiro compete a execução de todos os trabalhos deste projecto relativos a pinturas,


envernizamentos, enceramentos e outros acabamentos de película fina, incluindo o fornecimento
e aplicação de todos os materiais com todos trabalhos inerentes, conforme desenhos e caderno
de encargos.

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b) Para a realização das pinturas deve obedecer-se, em particular, às especificações do D.T.U.-


Nº59 1952). "Cahier des Prescriptions Techniques Générales applicables aux travaux de
Peinture, Nettoyage, Mise en Service, Vitreries, Papier de Teinture".

c) As pinturas e envernizamentos, ou outros acabamentos finais não referidos nos trabalhos


deste capítulo, fazem parte da empreitada, tendo sido incluídos com as respectivas carpintarias,
serralharias, revestimentos de madeira, etc.

d) O Empreiteiro deverá tomar as precauções necessárias para assegurar a protecção das


superfícies que possam ser atacadas, manchadas ou alteradas pela realização dos
acabamentos. O Empreiteiro deve submeter à aprovação da Fiscalização, no período de
preparação da execução da obra, as medidas que pretende adoptar para atingir este objectivo tal
como as técnicas de execução das pinturas e outras.

e) As tintas, pigmentos, betumes, vernizes, etc., devem dar entrada na Obra em embalagens de
origem, seladas, e só poderão ser abertas quando da sua utilização e com conhecimento da
Fiscalização. O Empreiteiro deve submeter à aprovação da Fiscalização a marca das tintas que
pretende utilizar, devendo apresentar toda a documentação técnica que prove e garanta as
respectivas características.

11.2. EXECUÇÃO DOS TRABALHOS

11.2.1. CONDIÇÕES COMUNS

a) O Empreiteiro, com base nos esquemas de pintura definidos neste capítulo, deverá
submeter à aprovação da Fiscalização todos os esquemas específicos desta Obra, onde
conste o tipo de preparação da base, a referência e características técnicas dos
produtos, o número de demãos, tempos de secagem, etc. Os produtos a aplicar devem
estar homologados. As subcapas e produtos de tratamento serão sempre compatíveis
com os acabamentos, devendo ser os recomendados pelos fabricantes das tintas.

b) As bases de aplicação devem ser cuidadosamente limpas de poeiras, substâncias


gordurosas, manchas e de todos os resíduos resultantes da realização de trabalhos
anteriores.

c) O teor de humidade e o acabamento das bases, e as condições de temperatura e


higrométricas do meio ambiente devem satisfazer as prescrições de aplicação do
fabricante, uma vez aprovadas pela Fiscalização.

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d) As deficiências da base de aplicação, fissuras, cavidades, irregularidades, e outras,


devem ser reparadas quer com o mesmo material do revestimento quer com produtos de
isolamento e de barramento adequados às pinturas a aplicar. O Empreiteiro, antes do
início destes trabalhos deve, obrigatoriamente, submeter à aprovação da Fiscalização as
soluções que pretende executar.

e) Antes de iniciar a execução de acabamentos, o Empreiteiro deve proceder à verificação


do estado das superfícies a acabar, e propor à Fiscalização a solução de qualquer
problema que eventualmente dificulte a obtenção de uma boa qualidade na sua
execução (humidade, alcalinidade ou qualquer outra particularidade).

f) As demãos terão tonalidades ligeiramente diferentes que, em regra, vão de menos claro
ao mais claro. O Empreiteiro deve preparar, de acordo com as indicações da
Fiscalização, as amostras necessárias para fixação das tonalidades e texturas definitivas
das superfícies aparentes.

g) As superfícies acabadas devem apresentar uma coloração uniforme e regular. A


correcção das deficiências das superfícies pintadas -bolhas, manchas, fissuras e outras
só será iniciada depois do Empreiteiro ter apresentado à aprovação da Fiscalização as
medidas necessárias à sua eliminação. Em princípio as correcções de deficiências em
zonas localizadas obrigam a repintura de toda a superfície.

h) As operações de pintura e envernizamentos devem ser realizadas em compartimentos


previamente limpos de todas as poeiras, e ao abrigo de correntes de ar.

i) Sempre que haja dúvidas quanto à qualidade das tintas, vernizes ou outros produtos de
acabamento a aplicar, deve o Empreiteiro manda-los ensaiar ao LNEC, e submeter o
respectivo parecer à Fiscalização que só aceitará a sua aplicação se tal parecer for
favorável.

j) Sempre que as áreas a pintar sejam superiores a 1000m2 deve o Empreiteiro mandar
efectuar ensaios de conformidade, ao LNEC, e apresentar o respectivo relatório, com
parecer.

11.2.2. PINTURA SOBRE REVESTIMENTOS ALCALINOS

a) As argamassas, betões e estuques a pintar devem, em regra, ter sido concluídas trinta
dias antes do início das pinturas, devendo ser previamente preparadas com uma demão
de primário anti-alcalino, o qual, em locais húmidos como cozinhas e casas de banho,
deverá ser também anti-fungos.

b) Sempre que o prazo seja inferior a trinta dias deverá o Empreiteiro aplicar uma demão
de primário anti-alcalino adequado ao tempo de execução dos suportes.

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c) Quando as superfícies se apresentem porosas deve ser aplicado um primário adequado,


bastante penetrante e aglutinante.

d) Nas superfícies de pavimentos que se apresentem revestidas com "leitada de cimento",


esta camada deve ser retirada por decapagem por jacto abrasivo ou por ataque com
solução ácida adequada.

e) Havendo necessidade de recorrer à aplicação de massas de barramento a fim de se


obterem as tolerâncias dimensionais especificadas, o Empreiteiro deve submetê-las a
aprovação da Fiscalização.

f) As pinturas em paredes e tectos devem, em regra, ser realizadas antes do assentamento


dos pavimentos.

g) Salvo indicação explícita em contrário nas especificações dos trabalhos, a execução da


pintura deve obedecer ao seguinte esquema:

Esquema de pintura:

1 Demão de primário

2 Demãos de acabamento

Preparação das superfícies: Devem deixar-se curar todas as superfícies a pintar,


reparando-se defeitos e fissuras superficiais. Devem remover-se todos os vestígios de
gorduras, poeiras, fungos ou outros contaminantes.

11.2.3. PINTURA SOBRE MADEIRAS

a) As pinturas sobre madeiras deverão, em regra, ser realizadas depois da afinação dos
vãos, e do assentamento das ferragens, com excepção de espelhos e escudetes.

b) Deve ser verificado o teor de humidade da madeira antes do início dos trabalhos,
devendo a Fiscalização impedir qualquer pintura sempre que aquele teor for superior a
15%. Neste caso o Empreiteiro deve indicar as medidas as medidas a tomar assumindo
todas as consequências resultantes.

c) Os nós rachados, soltos, ou de grandes dimensões, devem ser extraídos, juntamente


com a camada de inserção e substituídos por madeira sã. Os nós pequenos e com
pouca resina, e as zonas onde seja visível a resina, devem ser isoladas com um produto
que garanta a boa aderência aos nós e áreas adjacentes, seja impermeável, e
quimicamente resistente às substâncias que transpiram da madeira.

d) Salvo indicação explícita em contrário nas especificações dos trabalhos, a execução da


pintura deve obedecer aos seguintes esquemas:

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Esquema de pintura sobre madeira:

Betume de barramento.

1 Demão de primário (mínimo 30 microns).

1 Demão de subcapa (30-35 microns/demão).


2 Demãos de acabamento (25-30 microns/demão).

Esquema de envernizamento a frio sobre madeira:

Aplicação de verniz tapa poros até à saturação da madeira.


2 Demãos de verniz de acabamento, em geral, 3 demãos em exterior (mínimo 25-30
microns/demão).

Passagem final com "lã de aço" para acabamento de muito brilho, ou com palha de aço
muito fina para acabamento de semi-brilho ou mate.

Esquema de enceramento celuloso:

Aplicação do produto previamente diluído em diluente celuloso, na proporção aproximada


de 1:1, em volume.

Tratamento com palha de aço, com leveza e em movimentos circulares, para eliminar
pequenas irregularidades da madeira e obter um acetinado final.

2 Demãos de cera em pasta (aplicações abundantes seguidas de lustragem mecânica.

Preparação das superfícies: Devem remover-se todos os vestígios de gorduras ou outros


contaminantes e proceder-se a lixagem com lixa de grão médio. As madeiras resinosas
devem ser bem escovadas e lixadas.

Esquema de envernizamento a quente sobre madeira:

Aplicação de tapa poros até à saturação da madeira.

2 Demãos de cera tipo "Taski P11" (mínimo 25-30 microns/demão).


Para acabamento, uma demão de cera tipo "Taski P33", aplicada a quente seguida de uma
demão de cera tipo "Taski P11" para acabamento final.

11.2.4. Pintura sobre metais

a) Quando no projecto não se encontrem claramente indicados os seguintes requisitos nos


elementos metálicos a pintar deve o Empreiteiro cuidar do seu cumprimento:

b) Devem prever-se orifícios de diâmetro adequado onde seja necessário, para assegurar a
drenagem total da água ou humidade, o que pode implicar, inclusive, a colocação de
tubagens e de desníveis em determinadas calhas e superfícies horizontais.

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c) Orifícios ou fendas inevitáveis e desnecessárias devem ser preenchidas com soldadura


ou mastique.

d) Deve preferir-se sempre a soldadura aos rebites e aquela deve, sempre que possível,
ser realizada a topo.

e) Devem evitar-se as esquinas vivas e substituía-las por arestas boleadas especialmente


em exteriores e zonas de circulação.

f) Deve ser evitado o contacto directo entre aço e outros materiais de construção
corrosivos, e gesso. O processo de isolamento deve respeitar a norma CP2008 do BSI.

g) Para que a pintura se realize em boas condições, a temperatura ambiente deve situar-se
entre 10 e 30°C e o teor de humidade deve ser inferior a 90%.

h) Após a primeira demão de acabamento o ensaio de poros deve apresentar uma


densidade inferior a 100/m2.

i) Primários anti-corrosivos

j) Salvo indicação expressa em contrário nas especificações dos trabalhos, as pinturas


anti-corrosivas recomendadas são do tipo "inibidor" cujos pigmentos contrariam
fortemente a oxidação do aço.

k) Para os aços novos deve proceder-se à pintura do primário sobre coberto. Os melhores
primários para pinturas em oficinas, em duas demãos, serão os primários epoxi ricos em
zinco.

l) Sempre que a área a pintar ultrapasse 1000m2, deve o Empreiteiro ou fornecedor ter
ensaiado ou mandar ensaiar ao LNEC, os primários que pretende aplicar e submeter o
respectivo parecer à Fiscalização que só aceitará a sua aplicação se tal parecer for
favorável.

m) A qualidade do zarcão e respectiva aplicação devem respeitar a BS-2523.

n) São recomendáveis os primários contendo pigmentos metálicos, nomeadamente de


alumínio não flutuantes ou pigmentos de óxido de ferro micáceo, grafite, alumínio, aço
inox em lamelas.

o) Salvo indicação explícita em contrário nas especificações dos trabalhos, a execução da


pintura deve obedecer aos seguintes esquemas:

Esquema de pintura sobre metal:


EM OFICINA:

• Preparação de superfície:

Lavagem e desengorduramento das superfícies com detergente tipo "HEMPEL DETERGENTE 9933".
De seguida, decapagem das superfícies a jacto abrasivo ao grau SA3 (Norma ISO 8501-1).

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• Tratamento anti-corrosivo:

Logo após a decapagem, proceder à metalização das superfícies, por projecção de arame de zinco a
quente, com uma espessura entre 60 a 80 µm.

• Esquema de pintura/selagem:

Selagem das superfícies metalizadas com uma demão de primário epoxy de alta aderência tipo
Hempadur 15300 da Hempel ou equivalente, com uma espessura de 50 µm.

Aplicação de 1 demão de primário epoxy HEMPADUR 15550 com 50 microns de espessura

2 demãos de HEMPATHANE 55210 com 50 microns de espessura cada, na cor RAL 9007, 50% mate

EM OBRA (Reparação de zonas danificadas durante o transporte, armazenamento e a montagem)

Descontaminação e lixagem geral das superfícies a pintar, com especial incidência nas zonas
danificadas.

Reparação de todas as zonas danificadas, durante o transporte, o armazenamento em obra e a


montagem, com uma demão de retoques seguida de uma demão geral de primário de Hempadur 15300,
com uma espessura de 50 µm e duas demãos de Hempathane Acabamento 55210 com espessura de
50 µm por demão, 50% mate.

NOTAS:

Entre as várias operações descritas, as superfícies deverão estar isentas de contaminantes tais como
óleos, gorduras, sais, poeiras e pontos de corrosão, bem como de materiais estranhos ao sistema de
protecção anticorrosiva e pintura.

Os danos causados na película de metalização a zinco, queimados por soldadura nas operações de
montagem, ou situações similares, deverão ser reparados com primário monocomponente rico em zinco
tipo Hempel’s Galvocoat 16380, com uma espessura de 75 µm, antes da aplicação do esquema de
pintura.
Todos os danos causados nas demãos de acabamento deverão ser reparados, repondo o esquema de
pintura danificado.
Nas zonas de acesso difícil às operações de metalização e pintura (por configuração dos elementos
metálicos) deverão ser criados os meios que tornem tanto quanto possível a aplicação das diferentes
fases do sistema de protecção previsto.

Esquema de envernizamento sobre metal:

Desengorduramento

Passagem de lixa fina e limpeza da superfície.

3 Demãos de verniz de acabamento, em geral, 4 demãos em exteriores (mínimo 25-30


microns/demão).

Passagem final com "lã de aço" para acabamento de muito brilho, ou com com palha de aço
muito fina para acabamento de semi-brilho ou mate.

Preparação das superfícies: Metalizadas (ver Serralharias).

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p) As superfícies metálicas que recebem acabadamento a pintura de óxido de micáceo,


receberão o seguinte esquema de pintura:

a) Decapagem do ferro por jacto abrasivo seco ao grau SA 2,5 das Normas Suecas

b) Aplicação de uma demão a 75 microns de espessura de filme seco de um primário


epoxi de zinco conforme a Norma SSPC Paint 20 tipo INTERZINC 52 da AKZO
NOBEL.

c) Acabamento em epoxi mastic com óxido de ferro micáceo natural tipo INTERGARD
400 a 125 microns de espessura de filme seco.

11.2.5 Descrição do Esquema e Tipos de Tintas e Primários a Utilizar em Paredes, Tectos


Rebocados e Estucados, Betão à Vista, Pladur, Metais da Marca “Cin”.

11.2.5.1 EXTERIORES:

1) PINTURA EM FACHADA
Preparação de Superfície:
As superfícies a pintar deverão encontrar-se secas, coesas, limpas e isentas de poeiras,
gorduras e
Outros contaminantes.
O betão e rebocos de cimento devem estar completamente curados, isto é, devem ter pelo
menos 28 dias de secagem.
Devem ser removidos, por decapagem ou lavagem, todos os contaminantes como óleos,
gorduras, resíduos de produtos descofrantes, endurecedores de cimento, leitadas de cimento e
outros.
Sistema de Pintura:
Tinta á base de emulsão estireno-acrílicas, pigmentos e cargas seleccionadas, tinta plástica
Interpalste da Barbot, sobre paredes de betão

2) PINTURA SOBRE METAL


Preparação de Superfície:
As superfícies devem ser convenientemente limpas e desengorduradas de forma a
apresentarem se isentas de poeiras e outros contaminantes.
Sistema de Pintura:
Aplicar pintura de serralharias deverá ser da seguinte especificação: "Pintura de serralharias
com tinta à base de borracha clorada modificada, c/ óxido de ferro micáceo, ref. 61-695.Z295
CINONOC MIOX, da CIN.

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Como acabamento aplicar duas demãos com 50µ de espessura cada, de tinta à base de
borracha clorada modificada, com óxido de ferro micáceo, N/Refa.61-695 CINONIC MIOX.

3) IMPERMEABILIZAÇÃO DE BETÃO
Preparação de Superfície:
Limpeza manual/mecânica de toda a superfície. As superfícies deverão estar secas, limpas de
poeiras e livres de gorduras ou outros contaminantes.

Sistema de Pintura:
Aplicação de N/Refª 17-220 DIP INVISIBLE SOLV., no sentido de baixo para cima, até à
saturação do material.

4) PINTURA DE SUPERFICIES DE BETÃO


Preparação de Superfície:
As superfícies a pintar deverão encontrar-se secas, coesas, limpas e isentas de poeiras,
gorduras e outros contaminantes. O betão e rebocos de cimento devem estar completamente
curados, isto é, devem ter pelo menos 28 dias de secagem.

Devem ser removidos, por decapagem ou lavagem, todos os contaminantes como óleos,
gorduras, resíduos de produtos descofrantes, endurecedores de cimento, leitadas de cimento e
outros.

Limpeza manual/mecânica de toda a superfície. As superfícies deverão estar secas, limpas de


poeiras e livres de gorduras ou outros contaminantes.

Sistema de Pintura:
Pintura com tinta á base de emulsão estireno-acrílicas, pigmentos e cargas seleccionadas, tinta
plástica Interpalste da Barbot, sobre paredes de betão.

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11.2.5.2 - Interiores

1 - PINTURA SOBRE PAREDES EM ESTUQUE PROJECTADO OU GESSO CARTONADO


Acabamento mate (sem brilho)
Preparação de Superfície:
Os suportes devem estar secos, firmes e isentos de poeiras, gorduras e outros contaminantes.
No gesso cartonado, efectuar a regularização das juntas e tapar os parafusos ou pregos com
massa de reparação HANTEK N/Refª15-950, procedendo após a secagem a uma lixagem
cuidadosa.
Sistema de Pintura:
Tinta á base de emulsão estireno-acrílicas, pigmentos e cargas seleccionadas, tinta plástica
Interpalste da Barbot, sobre prImário aquoso de emulsões acrílicas de alta resistência aos
alcalis primário Bardotprimer da Barbot

2 - PINTURA SOBRE PAREDES EM ESTUQUE PROJECTADO OU GESSO CARTONADO,


COM TINTA “ACRÍLICA” AQUOSA.
Acabamento brilhante
Preparação de Superfície:
Os suportes devem estar secos, firmes e isentos de poeiras, gorduras e outros contaminantes.
No gesso cartonado, efectuar a regularização das juntas e tapar os parafusos ou pregos com
massa de reparação HANTEK N/Refª15-950, procedendo após a secagem a uma lixagem
cuidadosa.
Sistema de Pintura:
Tinta á base de emulsão estireno-acrílicas, pigmentos e cargas seleccionadas, tinta plástica
Interpalste da Barbot, sobre prImário aquoso de emulsões acrílicas de alta resistência aos
alcalis primário Bardotprimer da Barbot

3- PINTURA SOBRE TECTOS EM ESTUQUE PROJECTADO OU GESSO CARTONADO


Acabamento mate
Preparação de Superfície:
Os suportes devem estar secos, firmes e isentos de poeiras, gorduras e outros contaminantes.
No gesso cartonado, efectuar a regularização das juntas e tapar os parafusos ou pregos com
massa de reparação HANTEK N/Refª15-950, procedendo após a secagem a uma lixagem
cuidadosa.
Sistema de Pintura:
Tinta á base de emulsão estireno-acrílicas, pigmentos e cargas seleccionadas, tinta plástica
Interpalste da Barbot, sobre prImário aquoso de emulsões acrílicas de alta resistência aos
alcalis primário Bardotprimer da Barbot.

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4 - PINTURA SOBRE BETÃO E REBOCO


Sistema de Pintura
Igual aos pontos 1, 2 e 3 com alteração no primário.

5 - PINTURA EM CAVES DE ESTACIONAMENTO

5.1. GARAGENS

PAREDES

Preparação de Superfície:

As superfícies a pintar deverão encontrar-se secas, coesas, limpas e isentas de poeiras,


gorduras e outros contaminantes.

O betão e rebocos de cimento devem estar completamente curados, isto é, devem ter pelo
menos 28 dias de secagem.

Devem ser removidos, por decapagem ou lavagem, todos os contaminantes como óleos,
gorduras, resíduos de produtos descofrantes, endurecedores de cimento, leitadas de cimento e
outros.
Sistema de Pintura:
Aplicar duas a três demãos de tinta baseada em resinas acrílicas modificadas, de aspecto liso
meio brilho, N/Refª 54-410 TINTA ACRILICA H.B.

5.2. ZONAS TÉCNICAS

PAREDES

Preparação de Superfície:
As superfícies a pintar deverão encontrar-se secas, coesas, limpas e isentas de poeiras,
gorduras e outros contaminantes.
O betão e rebocos de cimento devem estar completamente curados, isto é, devem ter pelo
menos 28 dias de secagem.

Devem ser removidos, por decapagem ou lavagem, todos os contaminantes como óleos,
gorduras, resíduos de produtos descofrantes, endurecedores de cimento, leitadas de cimento e
outros.

Sistema de Pintura:
Aplicar duas a três demãos de tinta baseada em resinas acrílicas modificadas, de aspecto liso
meio brilho, N/Refª 54-410 TINTA ACRILICA H.B.

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TECTOS
Preparação de Superfície:
As superfícies a pintar deverão encontrar-se secas, coesas, limpas e isentas de poeiras,
gorduras e outros contaminantes.
O betão e rebocos de cimento devem estar completamente curados, isto é, devem ter pelo
menos 28 dias de secagem.

Devem ser removidos, por decapagem ou lavagem, todos os contaminantes como óleos,
gorduras, resíduos de produtos descofrantes, endurecedores de cimento, leitadas de cimento e
outros.

Sistema de Pintura:
Aplicar duas a três demãos de tinta à base de dispersões aquosas de resinas sintéticas
aspecto liso mate, N/Refª 11-160 TINTA CONTRATO.

6 – PINTURA EM SERRALHARIAS INTERIORES (SUPERFÍCIES METÁLICAS: PORTAS,


CORRIMÃOS, ETC.

A pintura deverá ser aplicada em duas demão c/ 50µ de espessura cada;


O primário deverá ser aplicado em uma demão c/ 30µ de espessura;

Deverão ser previstos até 5 testes/ amostras de diferentes.

B - TRABALHOS E SUAS CONDIÇÕES ESPECIFICAS

11 - PINTURAS

11.1 EM PAVIMENTOS

11.1.1 - Execução de pintura com duas demãos de tinta Hempel ref. Hempadur FC 45660 nas
cores a definir, executada de acordo com as indicações do fabricante, nas seguintes situações,
incluindo todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo
com peças desenhadas e Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA3)
a) Inclui pintura com duas demãos de tinta Hempel Ref. Hempadur FC 45660 em cor a
definir, executada de acordo com as indicações do fabricante, nas seguintes situações:
Faixas contínuas com 150mm de largura na marcação de lugares de estacionamento.
Caminhos de evacuação Setas direccionais com 1 direcção (simples), Setas direccionais
com 2 direcções (duplas), Numeração de lugares de estacionamento, Passadeiras com
1,30x0,60m, Símbolos deficientes.

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b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel
d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações
técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades.

11.1.2 - Execução de pintura epoxy constituida por uma demão de Hempel's ref. Resina Epoxi
35960-00000 incolor e duas demãos de Hempel´s ref. Resina Accabamento 35860 na cor a definir,
incluindo todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo
com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA4)
a) Trata-se de pintura epoxy constituida por uma demão de Hempel's ref. Resina Epoxi
35960-00000 incolor e duas demãos de Hempel´s ref. Resina Accabamento 35860 na cor a
definir.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel.

d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações


técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades.

11.1.3 - Execução de pintura de passeios/protecções e ilhas com duas demãos de Hempel ref.
Hempatex HI Build. 4637K, alternadamente em cor amarela (ref. RAL 1023) e cor preta (ref. RAL
19990) em troços com 0,50m de comprimento, sobre pavimentos em betonilha interiores,
incluindo todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo
com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA8)
a) Trata-se de pintura de passeios/protecções e ilhas com duas demãos de Hempel ref.
Hempatex HI Build. 4637K, alternadamente em cor amarela (ref. RAL 1023) e cor preta
(ref. RAL 19990) em troços com 0,50m de comprimento, sobre pavimentos em betonilha
interiores.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel.
d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações
técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades.

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11.1.4 - Execução de pintura epoxy constituida por uma demão de Hempel ref. Hempadur Selante
05990-00000 incolor e duas demãos de Hempel ref. Hempadur FC 45660 na cor a definir, sobre
pavimentos em betonilha interiores, incluindo todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno
de Encargos. (PA11)
a) Trata-se de pintura epoxy constituida por uma demão de Hempel ref. Hempadur Selante
05990-00000 incolor e duas demãos de Hempel ref. Hempadur FC 45660 na cor a definir,
sobre pavimentos em betonilha interiores.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel.
d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações
técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades.

11.1.5 - Execução de pintura com de duas demão de Hempel´s Acrylic Floor Coating 58360 - 11480
Cinzento da Hempel, pronto a receber pavimento falso, incluindo todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA18)
a) Trata-se de pintura com de duas demão de Hempel´s Acrylic Floor Coating 58360 - 11480
Cinzento da Hempel, pronto a receber pavimento falso.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel.

d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações


técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades.

11.2 EM PAREDES INTERIORES

11.2.1 - Execução de pintura de lambris até 1,09m de altura, correspondente a cinco fiadas de
blocos de betão, com uma demão de tinta Hempel ref. Hempel Carapas 38P15-1P054 com Hempel
Plastimat 58410-10000 na cor branco (mistura em partes iguais), após secagem aplicar em airless
uma demão de acabamento ref. Hempel Plastimat 58410 na cor a definir, incluindo todos os
trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR1)
a) Trata-se da pintura de lambris até 1,09m de altura, correspondente a cinco fiadas de blocos
de betão, com uma demão de tinta Hempel ref. Hempel Carapas 38P15-1P054 com
Hempel Plastimat 58410-10000 na cor branco (mistura em partes iguais), após secagem
aplicar em airless uma demão de acabamento ref. Hempel Plastimat 58410 na cor a definir.

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b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel
d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações
técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades.

11.2.2 - Execução de pintura de faixas horizonatis com 200mm de altura, correspondente a uma
fiada de blocos de betão, com uma demão de tinta Hempel ref. Hempel Carapas 38P15-1P054 com
Hempel Plastimat 58410-10000 na cor branco (mistura em partes iguais), após secagem aplicar
em airless uma demão de acabamento ref. Hempel Plastimat 58410 na cor a definir, incluindo
todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR2)
a) Trata-se da pintura de faixas horizontais com 200mm de altura, correspondente a uma
fiada de blocos de betão, com uma demão de tinta Hempel ref. Hempel Carapas 38P15-
1P054 com Hempel Plastimat 58410-10000 na cor branco (mistura em partes iguais), após
secagem aplicar em airless uma demão de acabamento ref. Hempel Plastimat 58410 na
cor a definir.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel

d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações


técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades.

11.2.3 - Execução de pintura com uma demão de Hempel ref. Hempel Selante Aquoso 48350-100
na cor branco e duas demãos de Hempel ref. Hempalux AL Agua Acertinado 58352 na cor a
definir, em paredes interiores rebocadas, incluindo todos os trabalhos e materiais necessários a
um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e
Caderno de Encargos. (PR3)
a) Trata-se da pintura com uma demão de Hempel ref. Hempel Selante Aquoso 48350-100 na
cor branco e duas demãos de Hempel ref. Hempalux AL Agua Acertinado 58352 na cor a
definir, em paredes interiores rebocadas.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel

d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações


técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades.


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11.2.4 - Execução de pintura / selagem de betão descofrado (aparente / Á vista) com duas demãos
de Hempel ref. Hempacryl Solfix 26P02-00000, incluindo todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR13)
a) Trata-se da pintura / selagem de betão descofrado (aparente / Á vista) com duas demãos
de Hempel ref. Hempacryl Solfix 26P02-00000.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel
d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações
técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades

11.2.5 - Execução de pintura com uma demão de Hempel ref. Hempadur Sealer 05990-00000
incolor e duas demãos de Hempel ref. Hempadur FC 45660 na cor a definir, incluindo todos os
trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR14)
a) Trata-se da pintura com uma demão de Hempel ref. Hempadur Sealer 05990-00000 incolor
e duas demãos de Hempel ref. Hempadur FC 45660 na cor a definir.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel

d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações


técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades

11.2.6 - Execução de pintura de textos com duas demãos de tinta Hempel ref. Hempatone Satin
586E4 na cor a definir, incluindo todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos. (PR4)
a) Trata-se de pintura de textos com duas demãos de tinta Hempel ref. Hempatone Satin
586E4 na cor a definir.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel
d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações
técnicas dos produtos que pretende aplicar.
e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades

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11.2.7 - Execução de pintura com uma demão de Hempacril Selante Opaco a Solvente 26630-
10000 e duas demãos de Hempacryl Liso 599E0 na cor Branca, incluindo todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa
de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR18)
a) Trata-se de pintura com uma demão de Hempacril Selante Opaco a Solvente 26630-10000
e duas demãos de Hempacryl Liso 599E0 na cor Branca.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel
d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações
técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades

11.2.8 - Execução de pintura com uma demão de Hempel ref. Hempel Selante Aquoso 48350-10000
na cor branco e duas demãos de Hempel ref. Hempelmat 58730 na cor a definir, incluindo todos
os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PR19)
a) Trata-se de pintura com uma demão de Hempel ref. Hempel Selante Aquoso 48350-10000
na cor branco e duas demãos de Hempel ref. Hempelmat 58730 na cor a definir.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel

d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações


técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades

11.2.9 - Execução de selagem com mistura em partes iguais de Hempel Carapas 38P15-1P054 e
Hempel Plastimat 58410-10000, depois de secar aplicar em airless uma demão de acabamento
Hempel Plastimat 58410-10000, incluindo todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno
de Encargos. (PR37)
a) Trata-se de de selagem com mistura em partes iguais de Hempel Carapas 38P15-1P054 e
Hempel Plastimat 58410-10000, depois de secar aplicar em airless uma demão de
acabamento Hempel Plastimat 58410-10000.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel
d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações
técnicas dos produtos que pretende aplicar.
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C.E. – BPS – AQUA PORTIMÃO

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades

11.2.10 - Execução de pintura com três demãos de tinta Hempel Ref. Hempamur 58P80 na cor a
definir, incluindo todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de
acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (Nas paredes
interiores do caixa dos elevadores)
a) Trata-se de pintura com três demãos de tinta Hempel Ref. Hempamur 58P80 na cor a
definir.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel
d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações
técnicas dos produtos que pretende aplicar.
e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades

11.3 EM TECTOS INTERIORES

11.3.1 - Execução de pintura sobre gesso cartonado ou reboco, com uma demão de Hempel
Selante Aquoso 48350-10000 na cor branco e duas demãos de Hempel ref. Hempalux Al Agua
Acetinado 58352 na cor a definir, em tectos interiores de gesso cartonado, incluindo todos os
trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (TE3)
a) Trata-se de pintura sobre gesso cartonado ou reboco, com uma demão de Hempel Selante
Aquoso 48350-10000 na cor branco e duas demãos de Hempel ref. Hempalux Al Agua
Acetinado 58352 na cor a definir.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel

d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações


técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades.

11.3.2 - Execução de pintura com duas demãos de Hempel ref. Hempel Plantimat 58410-1000 na
cor branco, em tectos interiores, incluindo todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno
de Encargos. (TE4)
a) Trate-se de pintura com duas demãos de Hempel ref. Hempel Plantimat 58410-1000 na cor
branco.

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b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel
d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações
técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades.

11.3.3 - Execução de pintura sobre gesso cartonado ou reboco, com uma demão de Hempel
Selante Aquoso 48350-10000 na cor branco e duas demãos de Hempel ref. Hempelmat 58730 na
cor a definir, em tectos interiores de gesso cartonado, incluindo todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos. (TE7)
a) Trata-se de pintura sobre gesso cartonado ou reboco, com uma demão de Hempel Selante
Aquoso 48350-10000 na cor branco e duas demãos de Hempel ref. Hempelmat 58730 na
cor a definir.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel

d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações


técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades.

11.3.4 - Execução de pintura / selagem com duas demãos de Hempacryl Solfix 26P02-00000 da
Hempel de cor a definir, em tectos interiores de betão descofrado, incluindo todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa
de Acabamentos e Caderno de Encargos. (TE8)
a) Trata-se de pintura / selagem com duas demãos de Hempacryl Solfix 26P02-00000 da
Hempel de cor a definir, em tectos interiores de betão descofrado.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel
d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações
técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades.

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11.3.5 - Execução de pintura epoxi constituída por uma demão de selante tipo Hempel ref.
Hempadur Sealer 05990-00000 Incolor e duas demãos de tinta tipo Hempel ref. Hempadur FC
45660 em cor a definir, incluindo todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos. (TE17)Execução de pintura com uma demão de Hempadur Sealer 05990-00000 incolor
da Hempel e duas demãos de Hempadur FC45660 da Hempel de cor a definir, em tectos interiores
de betão descofrado, incluindo todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos. (TE9)

a) Trata-se de pintura com uma demão de Hempadur Sealer 05990-00000 incolor da Hempel
e duas demãos de Hempadur FC45660 da Hempel de cor a definir, em tectos interiores de
betão descofrado.

b) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.

c) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel

d) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações


técnicas dos produtos que pretende aplicar.

e) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades.

11.3.6 - Execução de pintura epoxi constituída por uma demão de selante tipo Hempel ref.
Hempadur Sealer 05990-00000 Incolor e duas demãos de tinta tipo Hempel ref. Hempadur FC
45660 em cor a definir, incluindo todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos. (TE17)

a) Trata-se de pintura epoxi, conforme acabamento TE17.

b) Inclui uma demão de selante tipo Hempel ref. Hempadur Sealer 05990-00000 Incolor.

c) Inclui duas demãos de tinta tipo Hempel ref. Hempadur FC 45660 em cor a definir

d) Quando as superfícies a pintar não respeitem as tolerâncias dimensionais especificadas


neste C.E. o Empreiteiro aplicará barramento compatível com o esquema de pintura
aprovado.
e) Pintura aplicada a rolo conforme esquema de pintura definido pelo fabricante da Hempel

f) Antes do início dos trabalhos, o adjudicatário apresentará à Fiscalização as especificações


técnicas dos produtos que pretende aplicar.

g) As cores serão definidas sobre amostragens feitas em obra, no mínimo 5 tonalidades.

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12 - EQUIPAMENTO SANITÁRIO

A - CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

12.1. ASPECTOS GERAIS

Ao Empreiteiro compete a execução dos trabalhos que constituem este capítulo, incluindo o
fornecimento e aplicação de todos os materiais com todos os trabalhos inerentes, conforme
desenhos e especificações deste caderno de encargos, sempre que aplicáveis, tanto as gerais,
como as específicas, descritas neste capítulo.

12.2. CARACTERÍSTICAS

GENERALIDADES

a) Todas as loiças sanitárias a aplicar na presente obra, encontram-se descritas no Mapa de


Acabamentos, Desenhos de Pormenor dos respectivos compartimentos, e no Mapa de
Medições, assim como todas as descrições referentes a torneiras a aplicar nas respectivas
peças sanitárias.

b) Para alterações às peças sanitárias e tipo de torneiras indicadas nas Listas de Medições ou
Mapa de Acabamentos dever-se-á consultar os projectistas e só depois da sua aprovação e
da Fiscalização, poderão ser instalados em obra.

c) Todo o equipamento deve ficar em boas condições de funcionamento.

d) Todos os aparelhos deverão ficar aptos a receber sifão individual, embebido ou à vista,
conforme as respectivas especificações nos projectos de Arquitectura ou das Redes de
Fluidos.

e) As louças sanitárias devem respeitar as seguintes qualidades:

1.Devem apresentar-se sem rachas, fendas ou outros defeitos similares.

2.As suas cor e textura devem ser uniformes, homogéneas de peça para peça e de grão
fino.

3.Serão constituídas à base de grão bem cozido.

4.Devem ser desempenadas especialmente no que se relaciona com as bases de


assentamento nos pavimentos e paredes.

f) Forma

Nas características de forma, será respeitado para cada um dos tipos de aparelhos sanitários
os seguintes princípios:
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- Uniformidade

- Limpeza fácil

- Ausência de formação de bolsas de água

- Formato robusto

- A superfície deve ser recoberta de um esmalte vitrificado regularmente distribuído,


abrangendo todas as superfícies visíveis e impregnado na massa.

g) Material Base

Todos os aparelhos sanitários deverão ser fabricados de materiais não absorventes. De uma
maneira geral, os aparelhos sanitários deverão ter superfícies lisas, ser isentos de fendas,
falhas ou outros defeitos de fabrico.

As louças não devem apresentar valores superiores a 0.5% nos ensaios de absorção.

As sanitas suspensas deverão respeitar a Norma E N 5 8.

h) Funcionamento e Ligações

Nenhum aparelho sanitário poderá permitir a intercomunicação entre as águas de comunicação


e as águas usadas. Além disso, devem ser observadas todas as prescrições do Regulamento
Geral de Abastecimento de Águas e do Regulamento Geral de Canalizações de Esgoto que se
relacionam com as loiças sanitárias, nomeadamente o que se encontra prescrito no capítulo V
deste último Regulamento, nos Artigos 81, 82, 83, 84 e 85.

i) Classificação quanto a Defeitos

1.Para os efeitos de recepção dos aparelhos sanitários, serão os mesmos classificados em


ECO (económico) e NOR (normal).

2.Na verificação da continuidade do vidrado e resistência às manchas será aplicável a NP 310.

3.Alguns defeitos de fabrico, dão lugar a defeitos relativos a funcionamento, dos quais o
principal, é a má vazão ou retenção de águas, o que implica na imediata rejeição do aparelho
das categorias de escolha.

4.Todos os aparelhos serão assentes e fixados de modo a ficarem horizontais, estáveis,


apoiados em toda a base de assentamento e assegurando-se a sua vedação perfeita.

12.3. ASSENTAMENTO

a) Os aparelhos sanitários serão sempre instalados de nível servindo de referência às arestas


das abas das superfícies curvas.

b) Os aparelhos sanitários serão fixados quer às paredes quer aos pavimentos onde se
localizarem, de acordo com as indicações dos desenhos de pormenor.

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c) A fixação às paredes será obtida por intermédio de consolas metálicas que permitam a
imobilização do aparelho e o seu apoio. A fixação de loiças sanitárias será em paredes de
alvenaria assim como o sistema de descarga à parede Combifix da GEBERIT que está
contabilizada em medições de outra especialidade mas que todos os trabalhos a executar
exigirá uma coordenação para garantir o bom funcionamento de todos os equipamentos a
instalar. Deverão incluir todos os acessórios de fixação e materiais necessários, assim como
todos os trabalhos secundários inerentes.
Relativamente ao assentamento, designa-se por empeno a diferença de medidas segundo a
maior dimensão da peça relativamente a um plano horizontal de assentamento, o qual não
deverão exceder 3 mm (três milímetros).

B - TRABALHOS E SUAS CONDIÇÕES ESPECIFICAS

12. EQUIPAMENTO SANITÁRIO E TORNEIRAS

12.1 EQUIPAMENTO SANITÁRIO

12.1.1 - Fornecimento e aplicação de sanita suspensa da Sanitana linha Nexo na cor branca,
assento com tampa lacada, dobradiças em aço inox, incluindo todas fixações e todos os
trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se de sanita suspensa da Sanitana linha Nexo na cor branca.

b) Inclui tampa lacada, dobradiças em aço inox.

c) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.

d) As sanitas suspensas serão fixas através de um sistema de estrutura metálica pré-montada,


auto-portante incluindo cisterna. Deverão ser incluídos todos os acessórios necessários ao
bom funcionamento de todo o equipamento sanitário.

e) Inclui selagem com silicone anti-fungos.


f) Depois de todos os aparelhos sanitários assentes, será o sistema submetido aos ensaios
prescritos nos Regulamentos Gerais das Canalizações de Água e Esgoto.

g) Os aparelhos sanitários e seus acessórios que forem danificados por efeito do seu
assentamento, ou quando da realização dos ensaios, e aqueles que se verificar que não
satisfazem em face dos resultados desses ensaios, serão rejeitados e substituídos.

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12.1.2 - Fornecimento e assentamento de estrutura de fixação para sanita suspensa da Geberit


Duofix UP200 com a Ref. 111.240.00.1, incluindo sistema de descarga pneumático de sanita
accionamento por pé ref. 115.809.46.1 Cromatico mate da Geberit e todos os trabalhos,
acessórios e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se de sistema de suspensão para sanita suspensa da Geberit Duofix UP200 com a
Ref. 111.240.00.1.

b) Inclui sistema de descarga pneumático de sanita accionamento por pé ref. 115.809.46.1


Cromatico mate da Geberit.

c) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.


d) Inclui sistema de estrutura metálica pré-montada, auto-portante incluindo cisterna. Deverão
ser incluídos todos os acessórios necessários ao bom funcionamento de todo o
equipamento sanitário.
e) Inclui selagem com silicone anti-fungos.

f) Depois de todos os aparelhos sanitários assentes, será o sistema submetido aos ensaios
prescritos nos Regulamentos Gerais das Canalizações de Água e Esgoto.

g) Os aparelhos sanitários e seus acessórios que forem danificados por efeito do seu
assentamento, ou quando da realização dos ensaios, e aqueles que se verificar que não
satisfazem em face dos resultados desses ensaios, serão rejeitados e substituídos.

12.1.3 - Fornecimento e aplicação de sanita normal de descarga ao pavimento da Valadares linha


Handicap, incluindo tampo, todas fixações e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno
de Encargos.
a) Trata-se de sanita normal de descarga ao pavimento da Valadares linha Handicap.

b) Inclui tampo e assento em madeira.

c) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.

d) As sanitas deverão ser incluídos todos os acessórios necessários ao bom funcionamento


de todo o equipamento sanitário.

e) Inclui selagem com silicone anti-fungos.

f) Depois de todos os aparelhos sanitários assentes, será o sistema submetido aos ensaios
prescritos nos Regulamentos Gerais das Canalizações de Água e Esgoto.

g) Os aparelhos sanitários e seus acessórios que forem danificados por efeito do seu
assentamento, ou quando da realização dos ensaios, e aqueles que se verificar que não
satisfazem em face dos resultados desses ensaios, serão rejeitados e substituídos.

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12.1.4 - Fornecimento e assentamento de estrutura de fixação para sanita suspensa da Geberit


Kombifix UP320 com placa de protecção acústica Ref. 110.368.00.5, incluindo placa de comando
de descarga Mambo por infravermelhos ref. 115.890.00.1 da Geberit e todos os trabalhos,
acessórios e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se de estrutura de fixação para sanita suspensa da Geberit Kombifix UP320 com
placa de protecção acústica Ref. 110.368.00.5.

b) Inclui placa de comando de descarga Mambo por infravermelhos ref. 115.890.00.1 da


Geberit.

c) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.


d) Inclui sistema de estrutura metálica pré-montada, auto-portante incluindo cisterna. Deverão
ser incluídos todos os acessórios necessários ao bom funcionamento de todo o
equipamento sanitário.
e) Inclui selagem com silicone anti-fungos.

f) Depois de todos os aparelhos sanitários assentes, será o sistema submetido aos ensaios
prescritos nos Regulamentos Gerais das Canalizações de Água e Esgoto.

12.1.5 - Fornecimento e aplicação de sanita suspensa horizontal Keramag na cor branco modelo
201700, incluindo assento e tampa lacada modelo 573334, todas fixações e todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa
de Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se de sanita suspensa horizontal Keramag na cor branco modelo 201700.

b) Inclui assento e tampa lacada modelo 573334.

c) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.

d) As sanitas deverão ser incluídos todos os acessórios necessários ao bom funcionamento


de todo o equipamento sanitário.

e) Inclui selagem com silicone anti-fungos.


f) Depois de todos os aparelhos sanitários assentes, será o sistema submetido aos ensaios
prescritos nos Regulamentos Gerais das Canalizações de Água e Esgoto.

g) Os aparelhos sanitários e seus acessórios que forem danificados por efeito do seu
assentamento, ou quando da realização dos ensaios, e aqueles que se verificar que não
satisfazem em face dos resultados desses ensaios, serão rejeitados e substituídos.

12.1.6 - Fornecimento e assentamento de estrutura de fixação para sanita suspensa da Geberit


Kombifix UP200 Ref. 110.250.00.1, incluindo placa de comando de descarga Kapp 50 ref.
115.258.00.1 da Geberit e todos os trabalhos, acessórios e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos.
a) Trata-se de estrutura de fixação para sanita suspensa da Geberit Kombifix UP200 Ref.
110.250.00.1.

b) Inclui placa de comando de descarga Kapp 50 ref. 115.258.00.1 da Geberit.


c) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.
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d) Inclui sistema de estrutura metálica pré-montada, auto-portante incluindo cisterna. Deverão


ser incluídos todos os acessórios necessários ao bom funcionamento de todo o
equipamento sanitário.

e) Inclui selagem com silicone anti-fungos.


f) Depois de todos os aparelhos sanitários assentes, será o sistema submetido aos ensaios
prescritos nos Regulamentos Gerais das Canalizações de Água e Esgoto.

12.1.7 - Fornecimento e aplicação de lavatório mural de canto tipo Alpha P Portinox, incluindo
sifão de garrafa quadrado tipo Bellavista ref. 7203 com acabamento cromado, todas as fixações e
todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se lavatório mural de canto tipo Alpha P Portinox

b) Inclui sifão de garrafa quadrado Bellavista ref. 7203 com acabamento cromado.

c) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.


d) Inclui válvula de comando de alavanca.

e) Inclui selagem com silicone anti-fungos.

f) Depois de todos os aparelhos sanitários assentes, será o sistema submetido aos ensaios
prescritos nos Regulamentos Gerais das Canalizações de Água e Esgoto.

g) Os aparelhos sanitários e seus acessórios que forem danificados por efeito do seu
assentamento, ou quando da realização dos ensaios, e aqueles que se verificar que não
satisfazem em face dos resultados desses ensaios, serão rejeitados e substituídos.

12.1.8 - Fornecimento e aplicação de lavatório mural linha Duna com 600x460 com conjunto de
fixação ref. E1414 da Bellavista, incluindo sifão de garrafa quadrado Bellavista ref. 7203 com
acabamento cromado, todas as fixações e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno
de Encargos.
a) Trata-se lavatório mural linha Duna com 600x460 com conjunto de fixação ref. E1414 da
Bellavista.

b) Inclui sifão de garrafa quadrado Bellavista ref. 7203 com acabamento cromado.

c) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.


d) Inclui válvula de comando de alavanca
e) Inclui selagem com silicone anti-fungos.

f) Depois de todos os aparelhos sanitários assentes, será o sistema submetido aos ensaios
prescritos nos Regulamentos Gerais das Canalizações de Água e Esgoto.

g) Os aparelhos sanitários e seus acessórios que forem danificados por efeito do seu
assentamento, ou quando da realização dos ensaios, e aqueles que se verificar que não
satisfazem em face dos resultados desses ensaios, serão rejeitados e substituídos.

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12.1.9 - Fornecimento e aplicação de lavatório da Valadares linha Handicap com 665x570x240 na


cor branco, incluindo sifão de garrafa, todas as fixações e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se lavatório da Valadares linha Handicap com 665x570x240 na cor branco.

b) Inclui sifão de garrafa.

c) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.


d) Inclui válvula de comando de alavanca
e) Inclui selagem com silicone anti-fungos.

f) Depois de todos os aparelhos sanitários assentes, será o sistema submetido aos ensaios
prescritos nos Regulamentos Gerais das Canalizações de Água e Esgoto.

g) Os aparelhos sanitários e seus acessórios que forem danificados por efeito do seu
assentamento, ou quando da realização dos ensaios, e aqueles que se verificar que não
satisfazem em face dos resultados desses ensaios, serão rejeitados e substituídos.

12.1.10 - Fornecimento e aplicação de urinóis mural da Sanitana linha Capri na cor branco,
incluindo todas as ligações, fixações e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos.
a) Trata-se de urinóis mural da Sanitana linha Capri na cor branco.

b) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.

c) Inclui entrada e saída de água na face posterior.

d) Inclui selagem com silicone anti-fungos.

e) Depois de todos os aparelhos sanitários assentes, será o sistema submetido aos ensaios
prescritos nos Regulamentos Gerais das Canalizações de Água e Esgoto.

f) Os aparelhos sanitários e seus acessórios que forem danificados por efeito do seu
assentamento, ou quando da realização dos ensaios, e aqueles que se verificar que não
satisfazem em face dos resultados desses ensaios, serão rejeitados e substituídos.

12.1.11 - Fornecimento e assentamento de estrutura de fixação para urinol suspenso da Geberit


Kombifix com sifão incluido Ref. 457.685.00.1, incluindo placa de descarga em aço inox manual
ref. 115.828.00.1 da Geberit e todos os trabalhos, acessórios e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno
de Encargos.
a) Trata-se de estrutura de fixação para urinol suspenso da Geberit Kombifix com sifão
incluido Ref. 457.685.00.1.
b) Inclui placa de descarga em aço inox manual ref. 115.828.00.1 da Geberit.

c) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.

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d) Inclui sistema de estrutura metálica pré-montada, auto-portante incluindo cisterna. Deverão


ser incluídos todos os acessórios necessários ao bom funcionamento de todo o
equipamento sanitário.

e) Inclui selagem com silicone anti-fungos.


f) Depois de todos os aparelhos sanitários assentes, será o sistema submetido aos ensaios
prescritos nos Regulamentos Gerais das Canalizações de Água e Esgoto.

12.1.12 - Fornecimento e assentamento de vazadouro de pé em aço inox tipo ref. 290012 com lava
bacias em aço inox tipo ref. 311075 da Senda, incluindo fixações e todos os trabalhos, acessórios
e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa
de Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se de vazadouro de pé em aço inox tipo ref. 290012 com lava bacias em aço inox
tipo ref. 311075 da Senda.

b) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.


c) Inclui todos os acessórios necessários ao bom funcionamento de todo o equipamento
sanitário.

d) Inclui selagem com silicone anti-fungos.

e) Depois de todos os aparelhos sanitários assentes, será o sistema submetido aos ensaios
prescritos nos Regulamentos Gerais das Canalizações de Água e Esgoto.

12.2 TORNEIRAS

12.2.1 - Fornecimento e aplicação de torneira temporizada para lavatório, com perlator economico
DN 15, ref. 36173 Contopress da Grohe, incluindo todas as fixações e todos os trabalhos e
materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa
de Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se de torneira temporizada para lavatório, com perlator economico DN 15, ref. 36173
Contopress da Grohe.

b) Inclui ligações aos equipamentos sanitários e às redes de águas.

c) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.

d) Inclui selagem com vedante próprio.

12.2.2 - Fornecimento e aplicação de torneira misturadora electrónica de lavatória 1/2" cromado


ref. 36207 Grohe Europlus E, incluindo todas as fixações e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se de torneira misturadora electrónica de lavatória 1/2" cromado ref. 36207 Grohe
Europlus E.

b) Inclui ligações aos equipamentos sanitários e às redes de águas.

c) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.

d) Inclui selagem com vedante próprio.

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12.2.3 - Fornecimento e aplicação de torneira monocomando para lavatório da Valadares linha


Handicap, incluindo todas as fixações e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos.
a) Trata-se de torneiras monocomando para lavatório da Valadares linha Handicap.

b) Inclui ligações aos equipamentos sanitários e às redes de águas.


c) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.

d) Inclui selagem com vedante próprio.

12.2.4 - Fornecimento e aplicação torneira monocomando encastrável de duche 1/2" Concetto da


Grohe ref. 19345, incluindo todas as fixações e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno
de Encargos.
a) Trata-se de torneira monocomando encastrável de duche 1/2" Concetto da Grohe ref.
19345.
b) Inclui ligações aos equipamentos sanitários e às redes de águas.

c) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.

d) Inclui selagem com vedante próprio.

12.2.5 - Fornecimento e aplicação de chuveiro de parede 1/2" jacto normal sistema anti-calcário
ref. 28308 Grohe Movario, incluindo todas as fixações e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se de chuveiro de parede 1/2" jacto normal sistema anti-calcário ref. 28308 Grohe
Movario.

b) Inclui ligações aos equipamentos sanitários e às redes de águas.

c) Inclui todos os acessórios de fixação, montagem e funcionamento.

d) Inclui selagem com vedante próprio.

12.3 ACESSÓRIOS DE CASA DE BANHO

12.3.1 - Fornecimento e aplicação de dosificador de sabão de encastar em aço inox ref. B-306
série Trimline da Bobrick, incluindo todas as fixações e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de dosificador de sabão de encastar em aço inox ref.
B-306 série Trimline da Bobrick.

b) A sua montagem será sempre executada com parafusos de cabeça de embeber em aço
inox e com buchas de tipo corrente em plástico. Utilizar-se-ão fixações anti-furto.

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12.3.2 - Fornecimento e aplicação de porta papel higiénico para rolo gigante em aço inoxidável
ref. 818676 da Bobrick, incluindo todas as fixações e todos os trabalhos e materiais necessários a
um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e
Caderno de Encargos.
a) Trata-se de fornecimento e aplicação porta papel higiénico para rolo gigante em aço
inoxidável ref. 818676 da Bobrick.

b) A sua montagem será sempre executada com parafusos de cabeça de embeber em aço
inox e com buchas de tipo corrente em plástico. Utilizar-se-ão fixações anti-furto.

12.3.3 - Fornecimento e aplicação de porta papel higiénico com ref. M-783 CS da Mediclinics,
incluindo todas as fixações e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e aplicação porta papel higiénico com ref. M-783 CS da
Mediclinics.
b) A sua montagem será sempre executada com parafusos de cabeça de embeber em aço
inox e com buchas de tipo corrente em plástico. Utilizar-se-ão fixações anti-furto.

12.3.4 - Fornecimento e aplicação de porta piaçaba de parede da JNF ref. IN169, incluindo todas
as fixações e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de
acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e aplicação porta piaçaba de parede da JNF ref. IN169.

b) A sua montagem será sempre executada com parafusos de cabeça de embeber em aço
inox e com buchas de tipo corrente em plástico. Utilizar-se-ão fixações anti-furto.

12.3.5 - Fornecimento e aplicação de secador de cabelo tipo Saniflow Ref. SC0085HT da


Mediclinics, incluindo todas as fixações e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno
de Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de secador de cabelo tipo Saniflow Ref. SC0085HT da
Mediclinics.

b) A sua montagem será sempre executada com parafusos de cabeça de embeber em aço
inox e com buchas de tipo corrente em plástico. Utilizar-se-ão fixações anti-furto.

12.3.6 - Fornecimento e aplicação de secador de mãos em aço inox ref. B-715 da Bobrick,
incluindo todas as fixações e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de secador de mãos em aço inox ref. B-715 da
Bobrick.

b) A sua montagem será sempre executada com parafusos de cabeça de embeber em aço
inox e com buchas de tipo corrente em plástico. Utilizar-se-ão fixações anti-furto.

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12.3.7 - Fornecimento e aplicação de papeleira em aço inox ref. B-227 da Bobrick, incluindo todas
as fixações e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de
acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (I.S. Segurança)
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de papeleira em aço inox ref. B-227 da Bobrick.

b) A sua montagem será sempre executada com parafusos de cabeça de embeber em aço
inox e com buchas de tipo corrente em plástico. Utilizar-se-ão fixações anti-furto.

12.3.8 - Fornecimento e aplicação de dispensador de toalhas de papel ref. B-4262 série Contura
Bobrick, incluindo todas as fixações e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos. (I.S. Segurança)
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de dispensador de toalhas de papel ref. B-4262 série
Contura Bobrick.

b) A sua montagem será sempre executada com parafusos de cabeça de embeber em aço
inox e com buchas de tipo corrente em plástico. Utilizar-se-ão fixações anti-furto.

12.3.9 - Fornecimento e aplicação de dispensador de toalhas de papel ref. B-277 série Contura
Bobrick, incluindo todas as fixações e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de dispensador de toalhas de papel ref. B-277 série
Contura Bobrick.

b) A sua montagem será sempre executada com parafusos de cabeça de embeber em aço
inox e com buchas de tipo corrente em plástico. Utilizar-se-ão fixações anti-furto.

12.3.10 - Fornecimento e montagem de apoio de sanita basculante direito e esquerdo da


Valadares linha Handicap, em aço inox, incluindo todos os trabalhos e materiais necessários a
um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e
Caderno de Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de apoio de sanita basculante direito e esquerdo da
Valadares linha Handicap, em aço inox.

b) A sua montagem será sempre executada com parafusos de cabeça de embeber em aço
inox e com buchas de tipo corrente em plástico. Utilizar-se-ão fixações anti-furto.

12.3.11 - Fornecimento e montagem de apoio de lavatório esquerdo em aço inox da Valadares


linha Handicap, incluindo todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento,
tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de apoio de lavatório esquerdo em aço inox da
Valadares linha Handicap.

b) A sua montagem será sempre executada com parafusos de cabeça de embeber em aço
inox e com buchas de tipo corrente em plástico. Utilizar-se-ão fixações anti-furto.

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12.3.12 - Fornecimento e montagem de apoio de lavatório simples do lado direito em aço inox da
Valadares linha Handicap, incluindo todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de apoio de lavatório simples do lado direito em aço
inox da Valadares linha Handicap.

b) A sua montagem será sempre executada com parafusos de cabeça de embeber em aço
inox e com buchas de tipo corrente em plástico. Utilizar-se-ão fixações anti-furto.

12.3.13 - Fornecimento e montagem muda fraldas horizontal ref. KL0025CS de encastrar em aço
inox AISI 304 acabamento escovado da Mediclinics, incluindo todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de muda fraldas horizontal ref. KL0025CS de
encastrar em aço inox AISI 304 acabamento escovado da Mediclinics.
b) A sua montagem será sempre executada com parafusos de cabeça de embeber em aço
inox e com buchas de tipo corrente em plástico. Utilizar-se-ão fixações anti-furto.

12.3.14 - Fornecimento e colocação de pictograma em chapa de aço inox da JNF, refª IN401
incluindo fixações, e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo
de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de pictograma em chapa de aço inox da JNF, refª
IN401.

12.4 BANCADAS

12.4.1 - Fornecimento e aplicação de bancada / lavatório em sistema continuo em composto


monolitico linha Lyric tipo Swanstone, incluindo sifão de garrafa quadrado tipo Bellavista ref.
7203 com acabamento cromado, remates e todas as fixações e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de bancada / lavatório em sistema contínuo em
composto monolitico linha Lyric da Swanstone.

b) Inclui sifão de garrafa quadrado Bellavista ref. 7203 com acabamento cromado.

c) Inclui poleias de fixação.


d) Inclui cortes, remates, saias e acabamento final.

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13.- EQUIPAMENTO FIXO E MÓVEL

A- CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

13.1. ASPECTOS GERAIS


Ao Empreiteiro compete a execução dos trabalhos que constituem este capítulo, incluindo o
fornecimento e aplicação de todos os materiais com todos os trabalhos inerentes, conforme
desenhos e especificações deste caderno de encargos, sempre que aplicáveis, tanto as gerais,
como as específicas, descritas neste capítulo.

13.2 DIVERSOS E ACESSÓRIOS

Esta especificação tem por finalidade fornecer indicações técnicas gerais, tipos de utilização e
modo de aplicação dos vários acessórios de construção a utilizar na obra.
Generalidades
Os acessórios deverão ser utilizados e aplicados segundo as instruções e recomendações do
fabricante, em conformidade com os desenhos de pormenor, mapas de acabamentos e
medições.
Através de sistemas comprovados e homologados, os acessórios reduzirão significativamente o
tempo de execução de alhetas, juntas e outros pormenores, conferindo-lhes ao mesmo tempo
esquinas, orlas e juntas perfeitamente direitas e desempenadas, de boa durabilidade e
resistência.

B - TRABALHOS E SUAS CONDIÇÕES ESPECIFICAS

13. EQUIPAMENTO FIXO E MÓVEL

13.1 - Fornecimento e montagem de sistema de drenagem tipo Aco Profiline com 60mm de altura
total, grelha perfurada em aço inox, incluindo fixações, remates e todos os trabalhos e materiais
necessárias a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA21)
a) Trata-se de sistema de drenagem tipo Aco Profiline com 60mm de altura total,
comprimentos conforme peças desenhadas.

b) Inclui grelha perfurada em aço inox.


c) Deve o empreiteiro coordenar as saídas com os projectos das especialidades

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13.2 - Fornecimento e montagem de caleira constituida por canal Aco Drain Multiline V200, em
betão polímero com bastidor monofundido em aço galvanizado sem pendente incorporada, canal
0.0, com entalhe de segurança (SF) permitindo a selagem das juntas, largura útil de 200mm e
secção transversal em V, altura 265mm, comprimento 1000mm, grelha Aco Drain Multiline V200
CL. D400, em passarela de ferro fundido GGG, SW 12mm, largura de 223 mm, comprimento de 500
mm, classe de carga D400, incluindo todos os trabalhos e materiais necessárias a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos. (PA24)
d) Trata-se de caleira constituida por canal Aco Drain Multiline V200, em betão polímero com
bastidor monofundido em aço galvanizado sem pendente incorporada, canal 0.0, com
entalhe de segurança (SF) permitindo a selagem das juntas, largura útil de 200mm e
secção transversal em V, altura 265mm, comprimento 1000mm, comprimentos conforme
peças desenhadas.

e) Inclui grelha Aco Drain Multiline V200 CL. D400, em passarela de ferro fundido GGG, SW
12mm, largura de 223 mm, comprimento de 500 mm, classe de carga D400.

f) Deve o empreiteiro coordenar as saídas com os projectos das especialidades.

13.3 - Fornecimento e montagem de caleira de drenagem modelo Shower Drain Aco, com
descarga sifonada com grelha Wave Aco, instalação para zona de duches e urinóis, incluindo
todos os trabalhos e materiais necessárias a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças
desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA31)
a) Trata-se de caleira de drenagem modelo Shower Drain Aco, com descarga sifonada com
grelha Wave Aco, instalação para zona de duches e urinóis, comprimentos conforme peças
desenhadas.

b) Deve o empreiteiro coordenar as saídas com os projectos das especialidades.

13.4 - Fornecimento e montagem de sistema de drenagem Linear tipo Multiline V100 em betão
polimero com Drainlock e bastidor monofundido, 0,60cm de altura exterior e classe de carga A15
– E600 e grelha perfurada em aço inox, incluindo fixações, remates e todos os trabalhos e
materiais necessárias a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa
de Acabamentos e Caderno de Encargos. (PA39)
a) Trata-se de sistema de drenagem Linear tipo Multiline V100 em betão polimero com
Drainlock e bastidor monofundido, 0,60cm de altura exterior e classe de carga A15 – E600,
comprimentos conforme peças desenhadas.
b) Inclui grelha perfurada em aço inox.

c) Deve o empreiteiro coordenar as saídas com os projectos das especialidades.

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13.5 - Fornecimento e montagem de sistema modular para cabines sanitárias da Trespa ref.
Virtuon, na cor a definir em obra, composta por painéis fixos laterais com 13mm de espessura,
porta, ferragens em aço inox AISI 316 acabamento escovado do sistema da JNF e tubos
estruturais com 25mm diâmetro, incluindo estrutura, pés em inox, fecho livre/ocupado em inox,
ferragens e dobradiças de acordo com mapa de acabamentos e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se de sistema modular para cabines sanitárias da Trespa Ref. Virtuon, na cor a definir
em obra, composta por painéis fixos laterais com 13mm de espessura, porta, ferragens em
aço inox AISI 416 Iacabamento escovado do sistema da JNF e tubos estruturais com
25mm diâmetro.

b) Inclui estrutura, pés em inox, fecho livre/ocupado em inox, ferragens e dobradiças de acordo
com mapa de acabamentos.

13.6 - Fornecimento e montagem de sistema modular para separadores de urinóis da Trespa ref.
Virtuon com 0,45x1,20m, na cor a definir em obra, composta por painél fixo com 13mm de
espessura, ferragens em aço inox AISI 316 acabamento escovado do sistema da JNF e tubos
estruturais com 25mm diâmetro, incluindo estrutura e ferragens de acordo com mapa de
acabamentos e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de
acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se de sistema modular para separadores de urinóis da Trespa ref. Virtuon com
0,45x1,20m, na cor a definir em obra, composta por painél fixo com 13mm de espessura,
ferragens em aço inox AISI 316 acabamento escovado do sistema da JNF e tubos
estruturais com 25mm diâmetro.

b) Inclui estrutura, pés em inox e ferragens de acordo com mapa de acabamentos.

14 - VIDROS E ESPELHOS

A- CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

14.1. ASPECTOS GERAIS


a) Ao Empreiteiro compete a execução de todos os trabalhos deste projecto relativos a vidros,
incluindo o fornecimento e aplicação de acessórios e todos os materiais com todos trabalhos
inerentes, conforme desenhos e caderno de encargos.

14.2. PORMENORIZAÇÃO
a) Quando não existam pormenores suficientes ou quando o Empreiteiro entenda dever propor
alterações, deverá submeter à aprovação da Fiscalização pelo menos um mês antes do início
dos trabalhos, um estudo de todas as serralharias constituído pelas peças seguintes:
Desenhos de montagem e de assentamento vidros ou espelhos ou conjunto de vidros iguais ou
similares.

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Desenhos de sistemas de fixação de cada elemento de vidro ou espelho ou conjunto de


elementos iguais, às alvenarias, às cantarias e elementos de betão, com indicação dos materiais a
utilizar quer para assegurar a fixação, quer para garantir a sua vedação.

14.3. PROTÓTIPOS
Sempre que a Fiscalização o determinar, e para um número nunca inferior a 20 unidades, o
Empreiteiro deverá fabricar um protótipo de cada vidro ou espelho para apreciação das suas
características e verificação do seu comportamento. Quando aprovado pela Fiscalização este
protótipo servirá de padrão para a recepção de outros vidros ou espelhos e pode ser aplicado em
obra.

14.4. QUALIDADE DOS TRABALHOS


a) Ao Empreiteiro compete a execução, assentamento, e calafetagem de todas os vidros que
serão executadas de acordo com as indicações do projecto, e em conformidade com o
dimensionamento referido nos pormenores.
b) O Empreiteiro deve proceder ao levantamento na obra de todas as medidas que são
necessárias para o fabrico dos vidros ou espelhos, quando a execução de elementos primários
não lhe garantir o cumprimento das cotas do projecto. Quando as exigências de fabrico não
permitirem aguardar o levantamento em obra daquelas medidas, o Empreiteiro deve assegurar
que a concepção e o fabrico vidros ou espelhos permitem adaptar-se perfeitamente às
tolerâncias admitidas para a execução das diferentes partes da obra em que assentam.
c) As vidros ou espelhos serão dotadas de todos os dispositivos e ferragens de manobra
necessárias para o seu perfeito funcionamento, incluindo fechaduras e puxadores devidamente
lubrificados e três chaves, que serão escolhidas entre as marcas de melhor qualidade
disponíveis no mercado. Quando não especificados no projecto geral serão escolhidas pela
Fiscalização entre três amostras a fornecer pelo Empreiteiro.
d) O armazenamento das serralharias deve ser realizado por forma a evitar-se a danificação das
camadas de protecção, metalização ou pinturas.

14.5. CARACTERÍSTICAS GERAIS


Em todas os vidros ou espelhos deverão ser utilizados sistemas e materiais que respeitam as
seguintes características gerais:
1. ESTANQUEIDADE
Nos vãos exteriores deverá garantir-se a estanquidade completa e permanente do conjunto
incluindo os remates com áreas envolventes e (ou) adjacentes.

2. COMPATIBILIDADE
Compatibilidade dos materiais dentro do conjunto e com os materiais envolventes e (ou)
adjacentes.
3. INTERGRAÇÃO
Integração no resto da Arquitectura, e compatibilidade com os pormenores de arquitectura.
4. INTEGRIDADE
Deverá garantir-se a integridade dos conjuntos durante a vida útil do edifício.

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5. RESISTÊNCIA
Nos vãos exteriores deverá garantir-se a resistência às condições atmosféricas predominantes
no local de implantação, e nas portas interiores dos compartimentos técnicos deverá garantir-se
a resistência dos materiais e acabamentos a humidades e quaisquer outros produtos
predominantes e resultantes da utilização do compartimento e dos equipamentos.
6. DURABILIDADE
Durabilidade dos materiais, acabamentos, fixações, mecanismos, ferragens e demais
componentes dos sistemas.
7. FUNCIONAMENTO
Bom funcionamento (eficiente e de fácil manejo) de todos os vãos de abrir e respectivos
mecanismos.
8. ESTÉTICA
Cumprimento dos objectivos estéticos dos projectistas.
9. APOIO TÉCNICO
a) Deverá assegurar-se todo o apoio técnico necessário para a execução dos trabalhos e
para a elaboração de pormenores não estandardizados.
b) Os orçamentos de materiais previstos para execução da obra deverão ser acompanhados
de uma memória descritiva, da solução (Dossier Técnico) elaborada pelo
fabricante/fornecedor e que deverá ser rectificada sempre que hajam alterações, quer por
parte da arquitectura, quer ocasionadas por alterações em obra.
10. AMOSTRAS/ENSAIOS
Deverão ser montadas e apresentadas amostras afim de se ensaiar a solução projectada,
analisar-se fixações e remates não-estandardizados e certificar-se a cor e qualidade dos
acabamentos.
11. TRABALHOS PRELIMINARES
Antes de se proceder à encomenda de materiais e execução dos vãos deverão ser tiradas
medidas em obra de todos os vidros e espelhos e elaborados desenhos e pormenores para a
apreciação e aprovação dos projectistas e fiscalização.

14.6. VIDROS

14.6.1 Características Gerais


A presente especificação tem por finalidade fornecer indicações técnicas gerais, características
e aplicações de elementos vítreos correntes.
a) A chapa deverá apresentar uma cor uniforme e quando vista de cutelo apresentar a mesma
tonalidade de cor em todo o seu comprimento. Poderá apresentar um máximo de 5 "piques"
por metro quadrado, que não devem estar situados num círculo de 20 cm de diâmetro. A
chapa não deve apresentar "bolhas", ampolas, serpenteios, fiadas, cordas, pedras,
arranhaduras, queimaduras, desvitrificações ou bolhas rebentadas, nem "bolhetes
espalhados", "alvoraçados" ou "murças".
b) Para definição dos termos usados designativos dos defeitos de vidraça deve ser
consultada a NP-69. Dimensões e formas das chapas serão as indicadas no projecto,
admitindo-se tolerâncias destas medidas os valores assinalados na NP-70. Cada
embalagem à saída, só deve conter chapa de vidraça de uma classe e deve levar indicado
por forma indelével a designação do fabricante e a sua classe.
c) Condições de recepção, colheita de amostras e regras de decisão. As que se indicam na
NP-177.

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14.6.2. Armazenamento
a) Deve haver particular cuidado, na descarga, acomodação e armazenamento das "chapas
de vidraça", evitando que se possam quebrar nas arestas ou riscar por contactos com
materiais duros ou de umas com as outras.
b) Com esse intuito, quando se armazenarem em sobreposição, haverá que colocar entre
elas umas camadas de papel grosso ou de palha miúda.
c) Deverão ser armazenados em recinto coberto e vedado, separados por lotes perfeitamente
identificados, só devendo daí ser retiradas para transporte imediato para o local de
colocação.
d) A espessura dos elementos a aplicar em obra, será fixada pelos elementos do projecto,
dando-se preferência a chapa nacional lisa.

14.6.3. Aplicação na Obra


A fixação dos vidros será de acordo com os desenhos de pormenor e efectuada de forma a que
não seja afectada a sua conservação por acção de temperatura, quer sobre eles quer sobre a
caixilharia. Todos os vidros serão assentes com massas apropriadas e terão sempre folgas em
relação aos caixilhos ou elementos onde se inserem. Deverão ficar perfeitamente imobilizados
pela massa, bites ou parafusos de fixação pontual, de modo a não sofrerem efeitos de
vibração.

14.6.4. Normas Portuguesas Aplicáveis


a) NP-69 - chapa lisa de vidro - terminologia dos defeitos. Fixa e define os termos a usar na
designação dos principais defeitos de chapa lisa de vidro.
b) NP-70 - chapa lisa de vidro - espessura e massa. Fixa os valores recomendados, da
espessura e da massa por unidade de chapa lisa de vidro de superfície rectangular, na sua
forma inicial.
c) NP-177 - chapa lisa de vidro - classificação ,e recepção. Estabelece a classificação da
chapa lisa de vidro, fixando as características diferenciadas das classes e as tolerâncias.
Indica as regras para a colheita de amostras e para a recepção.

14.6.5. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO


O preço unitário corresponde à unidade ou a m2, conforme cada trabalho e engloba todos os
encargos relacionados com o fornecimento, execução, acabamentos, fixações e acessórios que
garantam o bom funcionamento das portas.

NOTA: Deverão ser fornecidas amostras dos equipamentos e acessórios com 30 dias de
antecedência para aprovação pelo Arquitecto e Dono de Obra. Depois de aprovadas,
passarão a fazer parte do Caderno de Encargos.

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B - TRABALHOS E SUAS CONDIÇÕES ESPECIFICAS

14. VIDROS E ESPELHOS

14.1 - Fornecimento e aplicação de espelho de cristal com 1,20m de altura e 6mm de espessura,
tratamento anti-humidade, fixações Original Vola Ref. T2 acabamento em aço inox acetinado,
incluindo todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo
com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se de espelho de cristal com 1,20m de altura e 6mm de espessura, tratamento anti-
humidade, fixações Original Vola Ref. T2 acabamento em aço inox acetinado.
b) Inclui arestas quebradas.
c) Inclui reboco base em parede, na zona do espelho.
d) Inclui sistema de fixação oculta, feltro, cola, silicone ou fita Bosthik.
e) Inclui juntas em silicone à cor da parede

14.2 - Fornecimento e montagem de espelho basculante da Valadares linha Handicap com


60x76cm, incluindo fixação e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito
acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de
Encargos.

a) Trata-se de espelho basculante da Valadares linha Handicap com 60x76cm.


b) Inclui acessórios necessários à montagem. A sua montagem será sempre executada com
parafusos de cabeça de embeber em aço inox e com buchas de tipo corrente em plástico.
Utilizar-se-ão fixações anti-furto.

14.3 - Fornecimento e assentamento vão exteriores em sistema Dorma TP/TA, incluindo vidro
transparente incolor SGG Securit 10mm com arestas polidas, todas as ferragens, puxadores e
dobradiças de acordo com mapa de ferragens e todos os trabalhos e materiais necessários a um
perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de Vãos, Mapa de Ferragens
e Caderno de Encargos.
a) Trata-se do fornecimento e assentamento vão exteriores em sistema Dorma TP/TA.
b) Inclui vidro transparente incolor SGG Securit 10mm com arestas polidas.
c) Inclui todas as ferragens, puxadores e dobradiças de acordo com mapa de ferragens.

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15.- DIVERSOS

A- CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

15.1. ASPECTOS GERAIS

Ao Empreiteiro compete a execução dos trabalhos que constituem este capítulo, incluindo o
fornecimento e aplicação de todos os materiais com todos os trabalhos inerentes, conforme
desenhos e especificações deste caderno de encargos, sempre que aplicáveis, tanto as gerais,
como as específicas, descritas neste capítulo.

15.2 DIVERSOS E ACESSÓRIOS

Aspectos gerais

Esta especificação tem por finalidade fornecer indicações técnicas gerais, tipos de utilização e
modo de aplicação dos vários acessórios de construção a utilizar na obra.

Generalidades

Os acessórios deverão ser utilizados e aplicados segundo as instruções e recomendações do


fabricante, em conformidade com os desenhos de pormenor, mapas de acabamentos e
medições.

Através de sistemas comprovados e homologados, os acessórios reduzirão significativamente o


tempo de execução de alhetas, juntas e outros pormenores, conferindo-lhes ao mesmo tempo
esquinas, orlas e juntas perfeitamente direitas e desempenadas, de boa durabilidade e
resistência.

B - TRABALHOS E SUAS CONDIÇÕES ESPECIFICAS

15. DIVERSOS

15.1 - Execução de muretes de contenção constituidos por lancis préfabricados de betão com
150x150x1000mm de comprimento, assentes com argamassa de cimento e areia, incluindo
remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo
com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos.
a) Trata-se da execução de muretes de contenção constituidos por lancis préfabricados de
betão com 150x150x1000mm de comprimento.

b) Inclui argamassa de cimento e areia.

c) Inclui cortes e remates.

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15.2 - Fornecimento e aplicação de junta estrutural React 100 Series, Vexcolt da Metaldata, para
uma junta de 40mm de afastamento e 10mm de retracção com variação térmica, aplicação com
130mm de espessura de enchimento (diferença entre limpo e tosco de 130mm), incluindo cortes,
remates e todos os trabalhos e materiais necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo
com peças desenhadas, Mapa de Acabamentos e Caderno de Encargos. (Nota 8)
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de junta estrutural React 100 Series, Vexcolt da
Metaldata, para uma junta de 40mm de afastamento e 10mm de retracção com variação
térmica, aplicação com 130mm de espessura de enchimento (diferença entre limpo e
tosco de 130mm).

b) Inclui fixações.
c) Inclui cortes e remates.

15.3 - Fornecimento e aplicação de junta estrutural React 100 Series, Vexcolt da Metaldata, para
uma junta de 40mm de afastamento e 10mm de retracção com variação térmica, sem enchimento
para zonas de estacionamento, incluindo cortes, remates e todos os trabalhos e materiais
necessários a um perfeito acabamento, tudo de acordo com peças desenhadas, Mapa de
Acabamentos e Caderno de Encargos. (Nota 9)
a) Trata-se do fornecimento e aplicação de junta estrutural React 100 Series, Vexcolt da
Metaldata, para uma junta de 40mm de afastamento e 10mm de retracção com variação
térmica, sem enchimento para zonas de estacionamento.

b) Inclui fixações.

c) Inclui cortes e remates.

15.4 - Execução de todas e quaisquer limpezas necessárias à entrega da obra, em condições de


imediata ocupação, incluindo todos os trabalhos e fornecimentos necessários a um perfeito
acabamento.

a) Trata-se da limpeza final da obra, deixando-a pronta a ser utilizada, nos seus vários
compartimentos, e inclui todos os materiais necessários a essa limpeza, com produtos
específicos designados para cada revestimento.

b) O Empreiteiro deverá apresentar à Fiscalização, com a antecedência necessária, os


processos e produtos com que tenciona levar a efeito a limpeza final da obra, com as
respectivas homologações e certificados.

c) Os revestimentos que porventura fiquem danificados, riscados, ou deteriorados de uma


forma geral, pelo uso indevido de um produto de limpeza serão imediatamente
substituídos pelo Empreiteiro sem quaisquer encargos para o Dono de Obra.

d) Todos os entulhos e lixos resultantes da limpeza final da Obra serão removidos pelo
empreiteiro para vazadouro próprio, a expensas do mesmo e num prazo máximo de 5
dias úteis após a mesma. Caso o mesmo não se verifique poderá o Dono de Obra
mandar executar esta tarefa retirando dos honorários do empreiteiro o respectivo custo.

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15.5 - Fornecimento e execução de telas finais de projecto, bem como a compilação da


Documentação Técnica.

a) O Empreiteiro terá de fornecer no prazo máximo de 30 (trinta) dias após conclusão dos
trabalhos as Telas Finais dos mesmos. As Telas Finais deverão traduzir a obra
executada, sem o que o Dono da Obra não considerará a obra em condições de ser
recepcionada.

b) Todas as peças incluídas nas "Telas Finais" devem ser fornecidas em formato
normalizado (Normas Portuguesas) elaboradas em transparentes sensibilizados de
material indeformável e inalterável com o tempo. O Empreiteiro entregará também duas
cópias em papel e uma em suporte informático – CAD.

c) Fazem ainda parte das Telas Finais os manuais de utilização e funcionamento dos
equipamentos, bem como, em relação aos materiais aplicados, as respectivas
referências, especificações TÉCNICAS, FORNECEDORES E PROCEDIMENTOS EM
RELAÇÃO À SUA UTILIZAÇÃO E LIMPEZA.

15.6 - Apoio de construção civil às empreitadas de instalações especiais, incluindo todos os


trabalhos e fornecimentos necessários a um perfeito acabamento.

a) Trata-se de todo Apoio de Construção Civil necessário às diversas empreitadas,


nomeadamente às instalações eléctricas, instalações hidráulicas, instalações mecânicas
e ventilação.

b) Inclui os trabalhos e fornecimentos necessários para desvios de tubagens e


equipamentos já existentes em obra.

c) Inclui abertura e tapamento de roços, que sejam necessários.

d) Inclui todos os trabalhos anexos de sustentação provisória dos elementos a demolir


quando necessário, sem prejuízo dos elementos circundantes.

e) Inclui todo equipamento necessário, e materiais.

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Cláusulas Especificas

1 - Disposições e cláusulas específicas da empreitada, que o Empreiteiro deve incluir e


considerar, na sua proposta:

1.1 – O Empreiteiro deverá executar MOCK-UP das, Instalações Sanitárias, Guardas, Tectos, de modo a
garantir a solução final antes do início dos trabalhos.
Estes trabalhos terão de ser executados 30 dias antes do seu início e aprovados pelo Dono de Obra,
Projectistas e Fiscalização.

1.2 – O Empreiteiro deverá prever durante a obra, a protecção de pavimentos e laterais dos elevadores.
Deve incluir neste trabalho todos os materiais necessários, mão-de-obra e a manutenção das protecções
e limpeza diária dos respectivos equipamentos. Este trabalho deverá garantir que os elevadores e
restantes equipamentos possam estar concluídos antes do prazo final da obra, de modo a serem
utilizados durante um período da obra a definir. Toda a coordenação destes trabalhos juntamente com os
instaladores dos equipamentos mecânicos será da responsabilidade e custas do Empreiteiro.

1.3 – Nas cláusulas de pintura, deverão ser previstos até 5 testes/ amostras de
diferentes tonalidades, em todos os tipos de pinturas previstas neste caderno de encargos.

1.4 – Todos os materiais, produtos, componentes, elementos de construção ou sistemas referidos neste
Caderno de Encargos devem ser entendidos como meramente indicativos das características exigidas
para os mesmos, sendo da total responsabilidade do Empreiteiro garantir a adequabilidade quanto à
finalidade, e compatibilidade com os elementos adjacentes, com os quais eventualmente se liga,
independentemente do enunciado ao longo do caderno e/ou documentos adicionais.
O Empreiteiro poderá propor alternativas desde que respeitem rigorosamente as mesmas características
técnicas construtivas, de resistência e durabilidade, de qualidade, de acabamento e aparência, etc. Não
serão aceites alternativas com qualidade inferior sem aprovação do Projectista e da Fiscalização. Caso
seja aplicado um material não aprovado, a Fiscalização, Projectista e Dono-de-Obra, reservam o direito
de exigir a alteração de acordo com os materiais especificados neste Caderno de Encargos, com todos
os custos a serem suportados pelo Empreiteiro.
Os atrasos causados com quaisquer não conformidades, serão da inteira responsabilidade do
Empreiteiro.

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1.5 – Todos os trabalhos não indicados nos desenhos e peças escritas deste projecto, mas
indispensáveis ao desenvolvimento dos que o constituem, ou reconhecidos como boas práticas de
construção, fazem parte da empreitada, não podendo o Empreiteiro invocar para a sua realização,
quaisquer prazos ou pagamentos adicionais, devendo considerá-los na formulação dos preços dos
trabalhos em que são necessários.
O Empreiteiro deve apresentar com a sua proposta, medição e preços de eventuais trabalhos não
indicados na lista de medições, bem como dos que apresentem quantidades diferentes das indicadas
nas medições do projecto, não sendo posteriormente aceites revisões de preços, que onerem o custo
global da obra, por erro ou omissão de medições indicativas fornecidas.
Durante o período de preparação da Obra, e sempre antes de iniciar quaisquer trabalhos, o Empreiteiro
deve assinalar e quantificar todos os trabalhos que julgue úteis para o desenvolvimento de empreitada,
e que não constem dos documentos da empreitada.
As eventuais alterações posteriores, resultantes de eventuais alterações decididas pelo Dono da Obra ou
Fiscalização, serão calculadas no regime de trabalhos a mais ou a menos."

1.6 – Será da responsabilidade do empreiteiro o seguinte;


Todos os materiais a aplicar ou de alguma forma incorporados noutros a aplicar em obra, deverão estar
isentos de poluentes, nomeadamente:
* Vapores orgânicos voláteis (formaldeído em vernizes em espumas de isolamento, dioxinas e
dibenzofuranos) presentes nos contraplacados, plásticos, tintas, produtos de limpeza e outros;
* Líquidos inorgânicos (H2SO4, HNO3, HCl, HF);
* Partículas minerais pesadas (fibras de amianto e silicatos);
* Partículas orgânicas (hidrocarbonetos orgânicos policiclicos);
* Fibras (alcatifas);
* Tabaco;
* Radioactividade;

Os materiais a evitar a todo o custo na construção e mobiliário, são os indicados a seguir, a menos que
sejam certificados como ecologicamente limpos:
* Aglomerados de madeira;
* Aglomerados de cortiça de ligante fenólico;
* Tintas de base solvente (esmaltes alquidicos);
* Colas de base solvente;
* Mastiques de base solvente;
* Lã mineral à vista;
* Texteis de fibra curta (alcatifas);
* Amianto;
* Fibrocimento ou compósito de amianto;
* Betumes e massas de regularização com COV´s (compostos orgânicos voláteis) ;

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Será ainda da responsabilidade do empreiteiro certificar-se da conformidade dos materiais a empregar


na obra em virtude do disposto nas duas alíneas anteriores, mesmo quando porventura especificado em
caderno de encargos, desenhos ou quaisquer outros documentos consultados para a realização da obra;
Verificando-se a especificação de algum componente ou material acima indicado, deverá o empreiteiro
apresentar soluções alternativas que não conformem numa redução da qualidade, longevidade ou
desempenho, nem que de alguma forma desvirtuam a intenção arquitectónica, devendo estas ser
aprovadas pela fiscalização, projectista ou dono-de-obra;

1.7 – O Empreiteiro deverá colocar disclaimer nos envidraçados e será da responsabilidade do


empreiteiro em verificar e confirmar a especificação dos envidraçados para o uso e local previsto.
O Empreiteiro deverá incluir "heat soak test" nos envidraçados especificados.

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