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FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DE Nª SRª DE FÁTIMA DO FARALHÃO E PRAIAS DO SADO

IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO


SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO
REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
EXECUÇÃO

Espaço Energia, - Gabinete de Estudos e Projectos, Lda geral@espacoenergia.pt


MEMÓRIA DESCRITIVA

FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DE Nª SRª DE FÁTIMA DO FARALHÃO E PRAIAS DO SADO REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO EXECUÇÃO
SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO RAGMD_11029_B
I
ÍNDICE

1- INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 1
2- DESCRIÇÃO DO PROJECTO ................................................................................................................... 1
3- RAMAL DE LIGAÇÃO ............................................................................................................................ 2
4- REDE PREDIAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO .................................................................... 2
4.1.- MATERIAIS E ACESSÓRIOS .............................................................................................................. 2
4.2.- TRAÇADO ...................................................................................................................................... 3
4.3.- COEFICIENTES DE SIMULTANEIDADE E CAUDAIS DE CÁLCULO ............................................................. 4
4.4.- DIMENSIONAMENTO - VELOCIDADE E PERDAS DE CARGA ................................................................... 5
4.5.- PRESSÃO ...................................................................................................................................... 5
4.6.- PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE ......................................................................................................... 5
5- REDES DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO ........................................................................................ 6
5.1.- GENERALIDADES ............................................................................................................................ 6
5.2.- MATERIAIS E ACESSÓRIOS .............................................................................................................. 6
5.3.- TRAÇADO E CAUDAIS DE CÁLCULO .................................................................................................. 7
6- ASPECTOS CONCLUSIVOS .................................................................................................................... 8
7- REGULAMENTAÇÃO, BIBLIOGRAFIA E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................................ 8

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II
ÍNDICE DE QUADROS

QUADRO 1 – DIÂMETROS DE TUBAGEM EM “MULTI-COMPOSTO” PERT-AL-PERT DA CLASSE DE PRESSÃO PN10... 2


QUADRO 4 – DIÂMETROS DE TUBAGEM EM AÇO GALVANIZADO DA SÉRIE MÉDIA. .............................................. 3
QUADRO 2 – DIÂMETROS DE TUBAGEM EM POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD) NA CLASSE DE PRESSÃO PN10.
................................................................................................................................................................ 3
QUADRO 3 – CAUDAIS INSTANTÂNEOS DOS APARELHOS INSTALADOS. ............................................................ 4
QUADRO 4 – DIÂMETROS DE TUBAGEM EM AÇO GALVANIZADO DA SÉRIE MÉDIA. .............................................. 6
QUADRO 5 – DIÂMETROS DE TUBAGEM EM PEAD PN10. ................................................................................. 7

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III
1- INTRODUÇÃO

A presente memória descritiva e justificativa diz respeito ao Projecto de Execução da Rede de Distribuição de Água relativo
à construção da Igreja e Centro Paroquial de Nossa Senhora de Fátima do Faralhão e Praias do Sado, sito na Rua Padre
Américo Faria - Faralhão, concelho de Setúbal, sendo requerente a Fábrica da Igreja Paroquial de Nossa Senhora de
Fátima do Faralhão e Praias do Sado, com morada na Rua Padre Américo Faria - Faralhão.

O presente projecto visa fundamentalmente garantir a distribuição de água aos diversos equipamentos dos diferentes
espaços que compõem a moradia.

O projecto foi concebido tendo em atenção os fins a que se destinam os vários locais, e, de acordo com as Normas
Portuguesas e demais regulamentação em vigor, nomeadamente o regulamento geral dos sistemas públicos e prediais de
distribuição de água e de drenagem de águas residuais, Decreto Regulamentar Nº 23/95 de 23 de Agosto.

2- DESCRIÇÃO DO PROJECTO

A instalação de utilização está implantada numa área bruta de aproximadamente 1102m², sendo a área de construção
aproximada de 1075m2.

A Igreja e Paróquia são constituídas por 3 pisos, tendo as seguintes utilizações:

. Piso -1: Centro Paroquial - Com uma área aproximadamente de 490m2;

. Piso 0: Centro Paroquial – Com uma área aproximadamente de 170m2;


Igreja – Com uma área aproximadamente de 330m2;

. Piso 1: Igreja (Zona dos Coros) - Com uma área aproximadamente de 85m2

A instalação constituirá uma única fracção autónoma.

A distribuição de água ao edifício inclui as seguintes redes:

. Rede de distribuição de Água Fria;


. Rede de distribuição de Água Quente;
. Rede de Incêndio Armada – Carretéis 25mm |RIA|;

As redes funcionarão sob pressão através de ligação directa à rede pública de abastecimento de água, sem recurso a
reservatórios e grupos elevatórios.

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3- RAMAL DE LIGAÇÃO

O abastecimento de água ao edifício será efectuado a partir de um único ramal de ligação enterrado, constituído por
tubagem em polietileno de alta densidade (PEAD) da classe de pressão Pn10, com válvula de seccionamento no
pavimento (com haste de manobra), estabelecendo a ligação entre a rede pública de abastecimento e o “murete” técnico
previsto junto ao limite do lote para a instalação do contador de água.

De acordo com o projecto de licenciamento previamente aprovado pela entidade gestora, a contagem de água será
assegurada por um único contador. Não se encontra prevista a instalação de válvula do tipo “olho-de-boi” dado tratar-se
de uma única entidade contratante. O calibre do contador será definido pela entidade gestora.

Tendo em conta a arquitectura proposta para o edifício, dado não existir muro delimitador da propriedade, não será
possível a instalação do contador junto ao arruamento. Desta forma, tendo em consideração as novas exigências da Águas
do Sado face a uma ligação de calibre DN90 e contador com calibre DN50 (indicado pela águas do Sado), considera-se
que face às dimensões do armário técnico necessário para a instalação do contador, seja viável a sua instalação no local
indicado nas peças desenhadas. Encontra-se sempre garantido o livre acesso ao armário do contador.

Para o dimensionamento do calibre do contador deverão ser considerados os seguintes caudais de cálculo (instantâneos):
. Rede de distribuição de Água para Combate a Incêndio: 6.00 Lts/s
. Rede de distribuição de Água para Consumo: 1.72 Lts/s

No dimensionamento do ramal de ligação não foi considerada simultaneidade entre os dois consumos, tendo sido apenas
considerado para efeitos de dimensionamento o maior valor entre os dois caudais de cálculo (Incêndio).

O ramal de ligação deverá ser executado de acordo com os desenhos de pormenor e as condições técnicas estipulados
pela entidade gestora, devendo ser consultada a planta de cadastro previamente informada pela entidade gestora.

4- REDE PREDIAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA CONSUMO

4.1.- MATERIAIS E ACESSÓRIOS

Na concretização da rede de distribuição no interior da fracção, propõe-se a utilização do material “multi-composto”


PERT-AL-PERT da classe de pressão Pn10. Para os troços enterrados no exterior (incluindo ramal de ligação) propõe-se a
utilização de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) na classe de pressão Pn10. Para o ramal de introdução entre o ponto
de ligação e o contador deverá ser utilizada tubagem em Aço Galvanizado da série média. Apresentam-se de seguida os
diâmetros dos materiais adoptados:

Øext (mm) Øint (mm)


16 12.0
20 15.5
25 20.0
32 26.0
40 32.0
50 41.0
63 51.0
75 60.0
Quadro 1 – Diâmetros de tubagem em “multi-composto” PERT-AL-PERT da classe de pressão Pn10.

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2
DN (mm) Øint (mm)
15 16.1
20 21.7
25 27.3
32 36.0
40 41.9
50 53.1
65 68.9
80 80.9
100 105.3
125 129.7
Quadro 2 – Diâmetros de tubagem em aço galvanizado da série média.

Øext (mm) Øint (mm)


25 20.4
32 27.4
40 35.2
50 44.0
63 55.4
75 66.0
90 79.2
110 96.8
Quadro 3 – Diâmetros de tubagem em Polietileno de Alta Densidade (PEAD) na classe de pressão Pn10.

Como forma de garantia de qualidade das instalações, só deverão ser utilizadas tubagens portadoras de certificado de
ensaio realizado por entidade creditada para o efeito. No entanto, é aceitável a utilização de um outro material de
características idênticas, desde que sejam verificadas as normas técnicas e princípios de equivalência para com o material
proposto.

Os acessórios, nomeadamente, curvas, tês, reduções e juntas cegas serão no material correspondente à tubagem. As
torneiras e válvulas serão de marca homologada ou com certificado de qualidade e serão aplicadas em todos os aparelhos.

Todos os acessórios colocados na rede (válvulas, tês, curvas, uniões, etc.) serão de acordo com o estipulado nas Normas
Portuguesas e Regulamentos em vigor.

4.2.- TRAÇADO

O abastecimento de água ao edifício será assegurado por ramal de ligação à rede pública, em PEAD enterrado, até ponto
de ligação na fachada do edifício, como referido anteriormente. O troço de ligação entre o ponto de ligação e o contador
(ramal de introdução) será em aço galvanizado, conforme definido nas peças desenhadas. A jusante do contador será
efectuada a transição de material (AG – Multi-composto).

A entrada de água no edifício será efectuada ao nível do tecto do piso -1. Já no interior do edifício, a distribuição da água
até aos diferentes espaços de utilização será assegurada por tubagem em “multi-composto”, em geral efectuada por
troços distribuidores suspensos sob o tecto do piso-1. Já no interior dos espaços de utilização, os ramais de ligação aos
dispositivos serão embebidos nas paredes, conforme representado nas peças desenhadas. No interior dos espaços a
tubagem deverá ser instalada sensivelmente a 30cm do pavimento, água quente sobre água fria.

Foi prevista a instalação de válvulas de seccionamento de actuação manual à entrada de cada espaço (torneiras de
passagem), embora no interior dos mesmos, de modo a por fora de serviço as diversas instalações que compõem a rede,

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permitindo assim proceder-se a trabalhos de substituição ou manutenção dos componentes. As válvulas de corte deverão
ficar localizadas a cerca de 0.30m do pavimento, sempre que possível sob as bancadas dos lavatórios.

A rede funcionará sob pressão na sua totalidade, pelo que as tubagens deverão possuir uma pendente da ordem dos 0.5%
de forma a permitir a sua devida drenagem.

O traçado das tubagens e respectivos diâmetros encontra-se indicado nas peças desenhadas, bem como na tabela anexa,
onde constam os dados necessários, ao dimensionamento dos troços constituintes da rede, bem como os cálculos
necessários para a respectiva verificação do correcto dimensionamento da tubagem a aplicar. Foram consideradas como
premissas no traçado e no cálculo as condições de conforto necessárias e suficientes para um eficiente funcionamento da
rede.

Todas as indicações das peças desenhadas e escritas quanto a dimensões correspondem ao aproveitamento teórico dos
espaços disponíveis e que por razões de óbvia prudência deverão ser confirmadas em obra.

4.3.- COEFICIENTES DE SIMULTANEIDADE E CAUDAIS DE CÁLCULO

Considerou-se a necessidade de abastecimento aos seguintes equipamentos, com os caudais instantâneos definidos pelo
Anexo IV do regulamento e fabricantes dos diversos dispositivos, de acordo com os dispositivos de utilização:

Caudais Água Quente Caudais Água Fria


Aparelho
(l/s) (l/s)
Lavatório 0.10 0.10
Chuveiro 0.20 0.20
Autoclismo - 0.10
Lava-Louça /Cuba de Lavagem 0.20 0.20
Máq. Lavar-louça (MLL) - 0.20
Máq. Lavar-roupa (MLR) 0.20
Torneira de serviço - 0.20
Depósito de Água quente sanitária (AQS) - 0.82
Quadro 4 – Caudais instantâneos dos aparelhos instalados.

Dada a improbabilidade de todos os dispositivos de utilização estarem em funcionamento simultâneo, o valor do caudal
acumulado, total dos caudais instantâneos dos dispositivos, deverá ser afectado por um coeficiente de simultaneidade,
que expressa a probabilidade do funcionamento simultâneo dos dispositivos. Para o cálculo do caudal de cálculo optou-se
pelo ábaco existente no Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e Drenagem de
Águas Residuais, Anexo V. Assim, para este Caudal de cálculo recorreu-se às expressões:

. Qc 0.6015Qa 0.5825 , para Qa – Caudal acumulado inferior a 3,5 l/s, e um nível de conforto elevado.
. Qc 0.5834 Qa 0.5872 , para Qa – Caudal acumulado superior a 3,5 l/s e inferior a 25 l/s, para um nível
de conforto elevado.
. Qc 0.31 Qa 0.775 , para Qa - Caudal acumulado superior a 25 l/s e inferior a 500 l/s, para um nível
de conforto elevado.

O valor do caudal atribuído ao Depósito de Água Quente Sanitária (AQS) foi o valor obtido para o caudal de cálculo da rede
de Água Quente.

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4.4.- DIMENSIONAMENTO - VELOCIDADE E PERDAS DE CARGA

Para cálculo dos diâmetros foram tidos em consideração os caudais de cálculo, rugosidades para cálculo de perdas de
carga das tubagens, e, velocidades mínimas e máximas respectivamente, 0.5 m/s e 2.0 m/s.

As velocidades irão ser verificadas pela fórmula da Continuidade:


1.273 Q
. V 2
, sendo Q o caudal (m3/s) e D o diâmetro da secção (m).
D
No presente caso, todos os diâmetros adoptados, permitem velocidades de escoamento que cumprem o intervalo de
velocidades regulamentar, de modo a evitar fenómenos de cavitação e ruídos que pudessem ocorrer nas tubagens.

A perda de carga é obtida pela fórmula de Flamant:


7 5
. J 4 b V 4 D 4 , sendo b o factor caracterizador da rugosidade do material. No caso presente é
considerado de 0,000134 para tubagens de materiais plásticos e de 0.00023 para tubagens em aço
galvanizado.

Para além das perdas de carga contínuas foram consideradas as perdas de carga localizadas devidas a determinados
acessórios. Para a sua contabilização podem, ser assemelhadas a uma perda de carga equivalente à sofrida por atrito num
determinado comprimento de canalização, majorando o comprimento real em 25% (comprimento equivalente,
Leq=1.25*Lreal). Foi também contabilizada a perda de carga no contador.

Apresentam-se nos quadros de cálculo em anexos os diâmetros para os diferentes troços que compõem a rede, assim
como os resultados necessários para o seu conveniente dimensionamento.

Todos os cálculos e dimensionamentos de projecto foram elaborados tendo em conta os critérios estipulados no
Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e Drenagem de Águas Residuais, Decreto
Regulamentar n.º 23/95, de 23 de Agosto.

4.5.- PRESSÃO

Para que por razões de conforto e durabilidade dos materiais, a pressão de serviço em todos os dispositivos de utilização
não seja inferior a 100 kPa, e, não ultrapasse os 600 Kpa, satisfazendo o preconizado pelo Artº 87 do Regulamento Geral
dos sistemas públicos e prediais de distribuição de água e de drenagem de águas residuais, a pressão disponível à
entrada da rede projectada não deverá ser inferior a 22 m.c.a., nem superior a 60 m.c.a..

Para efeitos de cálculo foi considerado como “aparelho hidraulicamente mais desfavorável” a torneira de serviço na
cobertura.

Os cálculos efectuados encontram-se apresentados nas folhas de cálculo apresentadas em anexo.

4.6.- PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE

Foi considerada a necessidade de abastecimento de água quente a todos os chuveiros assim como alguns lavatórios e
cubas / lava-louças.

O sistema de preparação de águas quentes sanitárias consiste na utilização de uma unidade exterior do tipo bomba de
calor. A água quente sanitária será produzida em depósito de acumulação com permutador de calor em serpentina, com
ligação ao sistema de produção de água quente proveniente de unidade exterior (bomba de calor), e, ligação a sistema
solar. A água será previamente aquecida no depósito através do sistema solar. A temperatura pré-definida é de 60ºC para
evitar o aparecimento da bactéria da legionela. O depósito de águas quentes sanitárias (AQS) terá uma capacidade de 300

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Lts e ficará localizado em zona técnica no piso -1, conforme definido nas peças desenhadas. A produção de água quente
sanitária e respectivos “circuitos primários” encontra-se no âmbito do projecto de Climatização e Ventilação.

Será instalada à saída do depósito (AQS) uma válvula misturadora termostática de forma a estabilizar a temperatura na rede
de distribuição de água quente sanitária à temperatura desejada.

As tubagens da rede de distribuição de água quente serão isoladas termicamente empregando-se coquilhas ou pranchas e
fitas adesivas de material isolante ("Teflon", "Armstrong", ou similar). Consoante o diâmetro das canalizações, deverão
aplicar-se coquilhas com as espessuras de 10 mm e de 15 mm, respectivamente, em condutas até 28 mm de diâmetro e
em condutas de diâmetro superior.

O traçado e dimensionamento da rede de água quente foram elaborados segundo os mesmos critérios para a água fria, já
referidos anteriormente utilizando para efeitos de cálculo os caudais individuais indicados anteriormente.

5- REDES DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO

5.1.- GENERALIDADES

A Rede de distribuição de água para combate a Incêndio terá como objectivo o abastecimento à rede de incêndio armada
(RIA) no interior (bocas-de-incêndio do tipo “carretel”).

A rede de distribuição de água para combate a incêndio funcionará na sua totalidade sob pressão, com ligação directa à
rede pública, através de ramal de ligação único tal como referido anteriormente, sem recurso a reservatórios e grupos
elevatórios. Considera-se que a rede pública garante a alimentação de água a todos os dispositivos nas condições de
segurança e conforto desejáveis.

De acordo com o projecto de segurança, encontra-se prevista a instalação de dois hidrantes no exterior (marcos de água)
os quais deverão ser ligados directamente à rede pública através de tubagem em PEAD com calibre mínimo de Ø90mm.
As ligações dos hidrantes à rede exterior deverá ser devidamente compatibilizada com a rede pública existente, e serem
executadas segundo as normas estipuladas pela entidade gestora.

5.2.- MATERIAIS E ACESSÓRIOS

Na materialização da rede de incêndio armada no interior do edifício propõe-se o uso de tubagens em aço galvanizado da
série média. Para rede enterrada no exterior do edifício propõe-se a utilização de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) na
classe de pressão Pn10. Apresentam-se de seguida os diâmetros dos materiais adoptados:

DN (mm) Øint (mm)


15 16.1
20 21.7
25 27.3
32 36.0
40 41.9
50 53.1
65 68.9
80 80.9
100 105.3
125 129.7
Quadro 5 – Diâmetros de tubagem em aço galvanizado da série média.

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Øext (mm) Øint (mm)
25 20.4
32 27.4
40 35.2
50 44.0
63 55.4
75 66.0
90 79.2
110 96.8
Quadro 6 – Diâmetros de tubagem em PEAD Pn10.

Como forma de garantia de qualidade das instalações, só deverão ser utilizadas tubagens portadoras de certificado de
ensaio realizado por entidade creditada para o efeito. No entanto, é aceitável a utilização de um outro material de
características idênticas, desde que sejam verificadas as normas técnicas e princípios de equivalência para com o material
proposto.

Os acessórios, nomeadamente curvas, tês, reduções e juntas cegas serão no material correspondente à tubagem e de
acordo com o estipulado nas Normas Portuguesas e Regulamentos em vigor.

As bocas-de-incêndio serão do tipo “Carretel” de 25mm, com mangueira semi-rígida de 25m de comprimento, instalados
no interior de caixa metálica para instalação encastrada. De acordo com indicado nos projectos de Segurança e o modelo
deverá incluir cofre lateral para extintor. O “carretel” a instalar no interior da cozinha será instalado “à vista”, sem caixa, a
nível alto, conforme indicado no projecto de segurança. As válvulas e os manómetros a instalar no interior das caixas serão
de marca homologada ou com certificado de qualidade e serão aplicadas em todos os aparelhos.

5.3.- TRAÇADO E CAUDAIS DE CÁLCULO

A infra-estrutura de água para combate a incêndio terá início a jusante do contador (bifurcação da rede de consumo), onde
será efectuada a transição de material PEAD – Aço Galvanizado e instaladas válvulas de corte e retenção, conforme
indicado nas peças desenhadas.

A rede terá como objectivo a distribuição de água a bocas-de-incêndio (do tipo carretel), as quais se encontram
distribuídas pelo edifício, conforme previsto no projecto de segurança. Consideraram-se os seguintes caudais individuais
a disponibilizar a cada dispositivo:
Boca-de-incêndio tipo “carretel” de 25 mm 1.50 l/s

A rede de incêndio armada será dimensionada e configurada com o objectivo de garantir em cada boca-de-incêndio em
funcionamento, com metade das bocas abertas, até ao máximo de quatro, uma pressão dinâmica mínima de 250kPa e um
caudal instantâneo mínimo de 1.50l/s, assim como as demais exigências regulamentares em vigor.

O dimensionamento das tubagens da RIA foi efectuado tendo em conta uma velocidade de escoamento na ordem dos
1.0m/s, sempre entre 0.50m/s e 2.0m/s. As perdas de carga foram calculadas a partir da fórmula de Flamant, tendo em
conta um coeficiente “b” de 0.000134, para tubagens de materiais plásticos e de 0.00023 para tubagens em aço
galvanizado.

Para a verificação da pressão foi considerado como dispositivo hidraulicamente mais desfavorável a boca-de-incêndio
instalada a maior cota e mais afastada relativamente ao ramal de ligação. A pressão disponibilizada pela rede pública não
deverá ser inferior a cerca de 350kPa. Foi prevista a instalação de manómetros junto das bocas-de-incêndio (carretéis) de
forma a possibilitar o controlo do valor da pressão de serviço.

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Foi prevista a instalação de válvulas de seccionamento, de actuação manual, junto de cada dispositivo, no interior da
respectiva caixa, de modo a por fora de serviço as diversas instalações que compõem a rede, permitindo assim proceder-
se a trabalhos de substituição ou manutenção dos componentes.

O circuito hidráulico funcionará sob pressão, razão pela qual as tubagens deverão possuir uma inclinação da ordem dos
0.5% de forma a permitir a sua devida drenagem.

O traçado das tubagens e respectivos diâmetros encontram-se indicados nas peças desenhadas. Apresentam-se nos
quadros de cálculo em anexos os diâmetros para os diferentes troços que compõem a rede, assim como os resultados
necessários para o seu conveniente dimensionamento. Todas as indicações das peças desenhadas e escritas quanto a
dimensões correspondem ao aproveitamento teórico dos espaços disponíveis e que por razões de óbvia prudência,
deverão ser confirmadas em obra.

6- ASPECTOS CONCLUSIVOS

Em resumo, todo o projecto foi executado através de uma análise criteriosa de todos os espaços, tendo como base, a
fundamentação teórica citada, complementada pelas peças desenhadas que compõem este processo. Em tudo o omisso
no presente projecto obedecer-se-á aos regulamentos referidos.

7- REGULAMENTAÇÃO, BIBLIOGRAFIA E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

. Regulamento geral dos sistemas Públicos e prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas
Residuais, Decreto Regulamentar n.º. 23/95 de 23 de Agosto.
. Manual dos Sistemas de Distribuição de Água e Drenagem de Águas, Vitor M. R. Pedroso, Laboratório
Nacional de Engenharia Civil (LNEC), 2000.
. Águas e Esgotos em Urbanizações e Instalações Prediais, Mário de Assis Paixão, Edições Orion, 1999.
. O dimensionamento das redes hidro-sanitárias, Revista Caleffi 21, 2003.

O técnico responsável,

Augusto de Matos Macedo


(OE N.º 58944)

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CÁLCULOS

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VI
RAMAIS INDIVIDUAIS
Aparelhos "normais"

Depósito de Água quente sanitária (AQS)


Lava-Louça /Cuba de Lavagem

Máq. Lavar-roupa (MLR)


Máq. Lavar-louça (MLL)

Torneira de serviço
Autoclismo
Dispositivo

Lavatório

Chuveiro
Q inst

0.10

0.20

0.10

0.20

0.20

0.20

0.82

0.20
(l/s)

PERT/AL/PERT

PERT/AL/PERT

PERT/AL/PERT

PERT/AL/PERT

PERT/AL/PERT

PERT/AL/PERT

PERT/AL/PERT

PERT/AL/PERT
Material

Diâmetro de
cálculo 8.7 12.2 8.7 12.2 12.2 12.2 24.8 12.2
Dc (mm)
Diâmetro
Interior 12.0 15.5 12.0 15.5 15.5 15.5 26.0 15.5
Dint (mm)
Diâmetro
Nominal 16 20 16 20 20 20 32 20
DN (mm)

CONDIÇÕES DE PRESSÃO
(dispositivo mais desfavorável - NÓ 71 - Cobertura)
Pressão disponível a montante do contador Pd (m.c.a.) 34.0
Perda de carga no contador Pcc (m.c.a.) 1.5
Desnível geométrico entre dispositivo e o contador DZ (m) 7.0
Perdas de cargas contínuas (incrementads de 25%) DH (m) 2.95
Pressão disponível no dispositivo mais desfavorável Pd (m.c.a.) 22.55

FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DE Nª SRª DE FÁTIMA DO FARALHÃO E PRAIAS DO SADO REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO EXECUÇÃO
SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO RAGMD_11029_B
VI
RAMAIS COLECTIVOS
Aparelhos e dispositivos "normais" Tubagens Cálculos
Q dim
Q dim
Aparelhos: Q inst (l/s) n Q acum K NC TOTAL Dc Dint DN L V esc b J JxL
"normais"

Depósito de Água quente sanitária (AQS)


Lava-Louça /Cuba de Lavagem

(apenas dos disp. "normais")


Caudal de dimensionamento

Caudal de dimensionamento
("normais" + fluxómetros)

Velocidade do escomento

b - Coeficiente (Flamant)
Máq. Lavar-roupa (MLR)

Coef. de simultaneidade
Máq. Lavar-louça (MLL)

Perda de carga no torço


(incrementada de 25%)
Perda de carga unitária
Diâmetro de cálculo
Torneira de serviço

Caudal acumulado
Nº de dispositivos

Diâmetro Nominal
Nível de Conforto

Diâmetro Interior

L Horizontal
Autoclismo

(Flamant)
L Vertical
Lavatório
Chuveiro

Material

L Total
TROÇO
0.10
0.20
0.10
0.20
0.20
0.20
1.70
0.20

(i) (j) un l/s % sigla l/s l/s sigla mm mm mm/" m m/s - m/m m.c.a.
ÁGUA QUENTE
PISO -1
44-45 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.5 1.5 1.06 1.34E-04 0.1085 0.203
43-44 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.5 1.5 1.06 1.34E-04 0.1085 0.203
42-43 1 1 2 0.30 1.00 E 0.30 0.30 PERT/AL/PERT 15.0 15.5 20 4.0 2.6 6.6 1.59 1.34E-04 0.2206 1.820
422-423 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.6 15.5 20 1.5 1.5 1.06 1.34E-04 0.1085 0.203
421-422 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.5 1.5 1.06 1.34E-04 0.1085 0.203
42-421 1 1 2 0.30 1.00 E 0.30 0.30 PERT/AL/PERT 15.0 15.5 20 1.0 2.6 3.6 1.59 1.34E-04 0.2206 0.993
41-42 2 2 4 0.60 0.74 E 0.45 0.45 PERT/AL/PERT 18.3 20.0 25 0.5 0.5 1.42 1.34E-04 0.1319 0.082
4-41 2 2 4 0.60 0.74 E 0.45 0.45 PERT/AL/PERT 18.3 20.0 25 5.0 5.0 1.42 1.34E-04 0.1319 0.825
32-33 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 2.5 2.5 1.06 1.34E-04 0.1085 0.339
31-32 1 1 2 0.30 1.00 E 0.30 0.30 PERT/AL/PERT 15.0 15.5 20 1.0 2.6 3.6 1.59 1.34E-04 0.2206 0.993
3-31 1 1 2 0.30 1.00 E 0.30 0.30 PERT/AL/PERT 15.0 15.5 20 2.0 2.0 1.59 1.34E-04 0.2206 0.552
311-312 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 2.6 2.6 1.06 1.34E-04 0.1085 0.353
3-311 1 1 2 0.30 1.00 E 0.30 0.30 PERT/AL/PERT 15.0 15.5 20 2.8 2.6 5.4 1.59 1.34E-04 0.2206 1.489
01-02 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 3.2 1.2 4.4 1.06 1.34E-04 0.1085 0.597
3-01 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 2.5 2.5 1.06 1.34E-04 0.1085 0.339
4-3 2 2 1 5 0.80 0.66 E 0.53 0.53 PERT/AL/PERT 19.9 20.0 25 0.5 0.5 1.68 1.34E-04 0.1769 0.111
5-4 4 4 1 9 1.40 0.52 E 0.73 0.73 PERT/AL/PERT 23.4 26.0 32 4.5 4.5 1.38 1.34E-04 0.0900 0.506
6-5 4 4 1 9 1.40 0.52 E 0.73 0.73 PERT/AL/PERT 23.4 26.0 32 1.8 1.8 1.38 1.34E-04 0.0900 0.203
8-81 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 3.8 1.2 5.0 0.88 1.34E-04 0.1088 0.680
8-9 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.0 2.6 3.6 1.06 1.34E-04 0.1085 0.488
7-8 1 1 2 0.30 1.00 E 0.30 0.30 PERT/AL/PERT 15.0 15.5 20 1.6 1.6 1.59 1.34E-04 0.2206 0.441
6-7 1 1 2 0.30 1.00 E 0.30 0.30 PERT/AL/PERT 15.0 15.5 20 1.0 1.0 1.59 1.34E-04 0.2206 0.276
AQS-6 5 4 2 11 1.70 0.48 E 0.82 0.82 PERT/AL/PERT 24.8 26.0 32 1.0 2.6 3.6 1.54 1.34E-04 0.1097 0.494

ÁGUA FRIA
PISO 0
516-518 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 1.0 1.0 0.88 1.34E-04 0.1088 0.136
516-517 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 1.0 1.0 0.88 1.34E-04 0.1088 0.136
Pr416 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 1.2 1.2 0.88 1.34E-04 0.1088 0.163
Pr71 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 2.0 4.8 6.8 1.06 1.34E-04 0.1085 0.922
21-22 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 2.3 2.3 0.88 1.34E-04 0.1088 0.313
2-21 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 0.8 0.8 1.06 1.34E-04 0.1085 0.109
Pr2 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.2 1.2 1.06 1.34E-04 0.1085 0.163
32-33 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 2.3 2.3 0.88 1.34E-04 0.1088 0.313
31-32 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 0.8 0.8 1.06 1.34E-04 0.1085 0.109
Pr31 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.2 1.2 1.06 1.34E-04 0.1085 0.163
81-82 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 4.3 4.0 8.3 0.88 1.34E-04 0.1088 1.129
Pr81 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.5 1.5 1.06 1.34E-04 0.1085 0.203
Pr02 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.2 1.2 1.06 1.34E-04 0.1085 0.163

FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DE Nª SRª DE FÁTIMA DO FARALHÃO E PRAIAS DO SADO REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO EXECUÇÃO
SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO RAGMD_11029_B
RAMAIS COLECTIVOS
Aparelhos e dispositivos "normais" Tubagens Cálculos
Q dim
Q dim
Aparelhos: Q inst (l/s) n Q acum K NC TOTAL Dc Dint DN L V esc b J JxL
ÁGUA FRIA "normais"

PISO 0
516-518 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 1.0 1.0 0.88 1.34E-04 0.1088 0.136

Depósito de Água quente sanitária (AQS)


516-517 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 1.0 1.0 0.88 1.34E-04 0.1088 0.136
Lava-Louça /Cuba de Lavagem

(apenas dos disp. "normais")


Pr416 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 1.2 1.2 0.88 1.34E-04 0.1088 0.163

Caudal de dimensionamento

Caudal de dimensionamento
("normais" + fluxómetros)

Velocidade do escomento

b - Coeficiente (Flamant)
Máq. Lavar-roupa (MLR)
Máq. Lavar-louça (MLL)

Coef. de simultaneidade

Perda de carga no torço


(incrementada de 25%)
Perda de carga unitária
Pr71 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 2.0 4.8 6.8 1.06 1.34E-04 0.1085 0.922

Diâmetro de cálculo
Torneira de serviço

Caudal acumulado
Nº de dispositivos

Diâmetro Nominal
Nível de Conforto

Diâmetro Interior
21-22 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 2.3 2.3 0.88 1.34E-04 0.1088 0.313

L Horizontal
Autoclismo

(Flamant)
L Vertical
Lavatório
Chuveiro

Material

L Total
2-21 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 0.8 0.8 1.06 1.34E-04 0.1085 0.109
Pr2 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.2 1.2 1.06 1.34E-04 0.1085 0.163
32-33 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 2.3 2.3 0.88 1.34E-04 0.1088 0.313
31-32 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 0.8 0.8 1.06 1.34E-04 0.1085 0.109
Pr31 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.2 1.2 1.06 1.34E-04 0.1085 0.163
81-82 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 4.3 4.0 8.3 0.88 1.34E-04 0.1088 1.129
Pr81
TROÇO 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.5 1.5 1.06 1.34E-04 0.1085 0.203
Pr02 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.2 1.2 1.06 1.34E-04 0.1085 0.163
0.10
0.20
0.10
0.20
0.20
0.20
1.70
0.20

(i) (j) un l/s % sigla l/s l/s sigla mm mm mm/" m m/s - m/m m.c.a.

PISO -1
44-45 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.5 1.5 1.06 1.34E-04 0.1085 0.203
43-44 1 1 2 0.30 1.00 E 0.30 0.30 PERT/AL/PERT 15.0 15.5 20 1.5 1.5 1.59 1.34E-04 0.2206 0.414
42-43 1 1 1 3 0.40 1.00 E 0.40 0.40 PERT/AL/PERT 17.3 20.0 25 4.0 2.6 6.6 1.27 1.34E-04 0.1088 0.897
422-423 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.5 1.5 1.06 1.34E-04 0.1085 0.203
421-422 1 1 2 0.30 1.00 E 0.30 0.30 PERT/AL/PERT 15.0 15.5 20 1.5 1.5 1.59 1.34E-04 0.2206 0.414
42-421 1 1 1 3 0.40 1.00 E 0.40 0.40 PERT/AL/PERT 17.3 20.0 25 1.0 2.6 3.6 1.27 1.34E-04 0.1088 0.489
41-42 2 2 2 6 0.80 0.66 E 0.53 0.53 PERT/AL/PERT 19.9 20.0 25 0.5 0.5 1.68 1.34E-04 0.1769 0.111
411-412 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 0.8 0.8 1.06 1.34E-04 0.1085 0.109
41-411 2 2 0.40 1.00 E 0.40 0.40 PERT/AL/PERT 17.3 20.0 25 4.8 2.6 7.4 1.27 1.34E-04 0.1088 1.006
4-41 2 2 2 2 8 1.20 0.56 E 0.67 0.67 PERT/AL/PERT 22.4 26.0 32 5.0 5.0 1.26 1.34E-04 0.0769 0.481
8-81 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 3.8 3.8 1.06 1.34E-04 0.1085 0.515
9-10 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.0 1.0 1.06 1.34E-04 0.1085 0.136
8-9 1 1 2 0.40 1.00 E 0.40 0.40 PERT/AL/PERT 17.3 20.0 25 1.0 2.6 3.6 1.27 1.34E-04 0.1088 0.489
7-8 1 1 1 1 4 0.60 0.74 E 0.45 0.45 PERT/AL/PERT 18.3 20.0 25 1.6 1.6 1.42 1.34E-04 0.1319 0.264
7-71 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 2.2 2.2 1.06 1.34E-04 0.1085 0.298
6-7 1 1 1 1 1 5 0.80 0.66 E 0.53 0.53 PERT/AL/PERT 20.5 26.0 32 1.0 1.0 0.99 1.34E-04 0.0509 0.064
6-AQS 1 1 2 1.90 0.46 E 0.87 0.87 PERT/AL/PERT 25.6 26.0 32 1.0 2.6 3.6 1.65 1.34E-04 0.1229 0.553
5-6 1 1 1 1 2 1 7 2.70 0.40 E 1.07 1.07 PERT/AL/PERT 28.3 32.0 40 1.8 1.8 1.33 1.34E-04 0.0656 0.148
512-513 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 1.0 1.0 0.88 1.34E-04 0.1088 0.136
511-512 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 0.8 2.6 3.4 1.06 1.34E-04 0.1085 0.461
514-515 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 1.0 1.0 0.88 1.34E-04 0.1088 0.136
511-514 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 0.8 2.6 3.4 1.06 1.34E-04 0.1085 0.461
51-511 2 2 4 0.40 1.00 E 0.40 0.40 PERT/AL/PERT 17.3 20.0 25 7.8 7.8 1.27 1.34E-04 0.1088 1.060
51-516 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 5.2 5.2 0.88 1.34E-04 0.1088 0.707
5-51 3 2 5 0.50 0.80 E 0.40 0.40 PERT/AL/PERT 17.3 20.0 25 9.6 9.6 1.28 1.34E-04 0.1096 1.315
4-5 4 3 1 1 2 1 12 3.20 0.37 E 1.18 1.18 PERT/AL/PERT 29.8 32.0 40 4.5 4.5 1.47 1.34E-04 0.0780 0.439
3-4 6 2 5 1 1 2 1 2 20 4.40 0.32 E 1.39 1.39 PERT/AL/PERT 33.3 41.0 50 0.5 0.5 1.05 1.34E-04 0.0319 0.020
33-34 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 1.2 1.2 0.88 1.34E-04 0.1088 0.163
32-33 1 1 2 0.30 1.00 E 0.30 0.30 PERT/AL/PERT 15.0 15.5 20 2.5 2.5 1.59 1.34E-04 0.2206 0.689
31-32 1 1 1 3 0.40 1.00 E 0.40 0.40 PERT/AL/PERT 17.3 20.0 25 1.0 2.6 3.6 1.27 1.34E-04 0.1088 0.489
31-Pr31 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 0.5 0.5 1.06 1.34E-04 0.1085 0.068
3-31 2 1 2 5 0.60 0.74 E 0.45 0.45 PERT/AL/PERT 18.3 20.0 25 2.0 2.0 1.42 1.34E-04 0.1319 0.330
312-313 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 1.2 1.2 0.88 1.34E-04 0.1088 0.163
311-312 1 1 2 0.30 1.00 E 0.30 0.30 PERT/AL/PERT 15.0 15.5 20 2.6 2.6 1.59 1.34E-04 0.2206 0.717
3-311 1 1 1 3 0.40 1.00 E 0.40 0.40 PERT/AL/PERT 17.3 20.0 25 2.8 2.6 5.4 1.27 1.34E-04 0.1088 0.734
2-3 9 4 8 1 1 2 1 2 28 5.40 0.29 E 1.57 1.57 PERT/AL/PERT 34.3 41.0 50 0.5 0.5 1.19 1.34E-04 0.0394 0.025
2-Pr2 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 0.5 0.5 1.06 1.34E-04 0.1085 0.068
1-2 10 4 9 1 1 2 1 2 30 5.60 0.29 E 1.60 1.60 PERT/AL/PERT 34.7 41.0 50 2.2 2.2 1.22 1.34E-04 0.0409 0.112
111-112 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 2.8 2.8 0.88 1.34E-04 0.1088 0.381
1-111 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.2 2.6 3.8 1.06 1.34E-04 0.1085 0.515
12-13 1 1 0.10 1.00 E 0.10 0.10 PERT/AL/PERT 8.7 12.0 16 2.8 2.8 0.88 1.34E-04 0.1088 0.381
11-12 1 1 2 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 1.5 2.6 4.1 1.06 1.34E-04 0.1085 0.556
1-11 2 1 3 0.30 1.00 E 0.30 0.30 PERT/AL/PERT 15.0 15.5 20 0.5 0.5 1.59 1.34E-04 0.2206 0.138
01-1 13 4 11 1 1 2 1 2 35 6.10 0.28 E 1.69 1.69 PERT/AL/PERT 35.5 41.0 50 0.5 0.5 1.28 1.34E-04 0.0446 0.028
01-02 1 1 0.20 1.00 E 0.20 0.20 PERT/AL/PERT 12.2 15.5 20 3.2 3.2 1.06 1.34E-04 0.1085 0.434
Cont-01 13 4 11 2 1 2 1 2 36 6.30 0.27 E 1.72 1.72 PERT/AL/PERT 35.9 41.0 50 13.0 2.6 15.6 1.30 1.34E-04 0.0461 0.899

Ramal de ligação
RL Condicionado pela rede de incêndio armada (RIA) 6.00 6.00 PEAD-Pn10 67.0 79.2 90 2.0 1.0 3.0 1.22 1.34E-04 0.0180 0.068

FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DE Nª SRª DE FÁTIMA DO FARALHÃO E PRAIAS DO SADO REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO EXECUÇÃO
SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO RAGMD_11029_B
RAMAIS INDIVIDUAIS
Aparelhos Boca de Incêndio - Tipo Carretel 25mm
Dispositivo
Q inst
(l/s)

1.50
Material

AG

Diâmetro de
cálculo 39.9
Dc (mm)
Diâmetro
Interior 41.9
Dint (mm)
Diâmetro
Nominal 40
DN (mm)

RAMAIS COLECTIVOS
Aparelhos e dispositivos Tubagens Cálculos
Q dim
Q inst (l/s) n Q acum ns TOTAL Dc Dint DN L V esc b J JxL
Boca de Incêndio - Tipo Carretel 25mm

Nº de dispositivos em Silmultênio

em funcionamento simultâneo")

Caudal de dimensionamento
("metade até um máx de 4

Velocidade do escomento

b - Coeficiente (Flamant)

Perda de carga no torço


(incrementada de 25%)
Perda de carga unitária
Diâmetro de cálculo
Caudal acumulado
Nº de dispositivos

Diâmetro Nominal
Diâmetro Interior

L Horizontal

(Flamant)
L Vertical
Material

L Total

TROÇO
1.50

(i) (j) un l/s un l/s sigla mm mm mm/" m m/s - m/m m.c.a.

Rede de Incêndio Armada

I5-BIA6 1 1 1.50 1 1.50 AG 43.7 53.1 50 0.2 1.8 2.0 0.68 2.30E-04 0.0183 0.046
I4-I5 1 1 1.50 1 1.50 AG 43.7 53.1 50 5.5 5.5 0.68 2.30E-04 0.0183 0.125
I4-BIA3 1 1 1.50 1 1.50 AG 43.7 53.1 50 1.0 2.0 3.0 0.68 2.30E-04 0.0183 0.068
I3-I4 2 2 3.00 2 3.00 AG 61.8 68.9 65 5.6 5.6 0.80 2.30E-04 0.0178 0.125
I32-BIA7 1 1 1.50 1 1.50 AG 43.7 53.1 50 1.8 1.8 0.68 2.30E-04 0.0183 0.041
I31-I32 1 1 1.50 1 1.50 AG 43.7 53.1 50 3.0 3.8 6.8 0.68 2.30E-04 0.0183 0.155
I3-I31 1 1 1.50 1 1.50 AG 43.7 53.1 50 5.0 5.0 0.68 2.30E-04 0.0183 0.114
3-I3 3 3 4.50 2 3.00 AG 69.1 80.9 80 15.0 15.0 0.58 2.30E-04 0.0083 0.156
I2-BIA4 1 1 1.50 1 1.50 AG 43.7 53.1 50 0.5 1.8 2.3 0.68 2.30E-04 0.0183 0.052
I2-BIA2 1 1 1.50 1 1.50 AG 43.7 53.1 50 2.8 2.0 4.8 0.68 2.30E-04 0.0183 0.110
3-I2 2 2 3.00 2 3.00 AG 61.8 68.9 65 12.0 12.0 0.80 2.30E-04 0.0178 0.267
I1-3 5 5 7.50 3 4.50 AG 75.7 80.9 80 5.5 5.5 0.88 2.30E-04 0.0169 0.116
I1-BIA5 1 1 1.50 1 1.50 AG 43.7 53.1 50 1.5 1.8 3.3 0.68 2.30E-04 0.0183 0.075
I0-I1 6 6 9.00 3 4.50 AG 75.7 80.9 80 1.8 1.8 0.88 2.30E-04 0.0169 0.038
I0-BIA1 1 1 1.50 1 1.50 AG 43.7 53.1 50 1.2 2.0 3.2 0.68 2.30E-04 0.0183 0.073
Cont-I0 7 7 10.50 4 6.00 AG 79.8 80.9 80 8.0 2.5 10.5 1.17 2.30E-04 0.0280 0.367

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IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO EXECUÇÃO
SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO RAGMD_11029_B
CONDIÇÕES DE PRESSÃO (dispositivo mais desfavorável )
Pressão mínima disponível a montante do contador Pd (m.c.a.) 34. 00
Desnível geométrico entre dispositivo e o início da rede DZ (m) 6.50
Perdas de cargas contínuas (incrementads de 25%) DH (m) 0.99
Perda de carga no contador Pcc (m.c.a.) 1.50
Pressão disponível no dispositivo mais desfavorável (BIA7) Px (m.c.a.) 25. 01

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IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO EXECUÇÃO
SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO RAGMD_11029_B
LISTA DE PEÇAS DESENHADAS

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IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO EXECUÇÃO
SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO RAGMD_11029_B
VII
Dia 07 09 07
REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Mês 11 01 03
Ano 11 12 12

Desenho Nº Designação Escala Ficheiro Fase/Versão

REDE DE TUBAGEM
- ÁGUA FRIA E ÁGUA QUENTE - RAG000_11029 _A _A1 _B
ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO
RAG001 PLANTA PISO -1 1:100 - PL PL PE
RAG002 PLANTA PISO 0 1:100 - PL PL PE
RAG003 PLANTA PISO 1 1:100 - PL PL PE
RAG004 PLANTA COBERTURA 1:100 - - - -

CORTE ESQUEMÁTICO
- ÁGUA FRIA E ÁGUA QUENTE - RAG100_11029 _A _A1 _B
ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO
RAG101 CORTE A-B 1:100 - PL - PE

PORMENORES
- ÁGUA FRIA E ÁGUA QUENTE - RAG100_11029 _A _A1 _B
ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO
RAG102 - 1:10; S/E - PL - PE

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IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO EXECUÇÃO
SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO RAGMD_11029_B
CADERNO DE ENCARGOS

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PRAIAS DO SADO EXECUÇÃO
IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO RAGCE_11029_B
SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO I
ÍNDICE GERAL

1.- CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS ............................................................................................................. 6


1.1.- OBJECTIVOS .................................................................................................................................. 6
1.2.- EQUIPAMENTOS E MATERIAIS .......................................................................................................... 6
1.3.- CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO ...................................................................................................... 7
1.4.- CRITÉRIOS DE MEDIÇÕES E PREÇOS ................................................................................................. 7
1.5.- EXECUÇÃO DA INSTALAÇÃO ............................................................................................................ 8
1.5.1.- GENERALIDADES ............................................................................................................... 8
1.5.2.- PLANEAMENTO DOS TRABALHOS ........................................................................................ 8
1.5.3.- PREPARAÇÃO DA OBRA ...................................................................................................... 9
1.5.4.- MÃO-DE-OBRA .................................................................................................................. 9
1.5.5.- HIGIENE E SEGURANÇA NA OBRA ........................................................................................ 9
1.5.6.- TRABALHOS ...................................................................................................................... 9
1.6.- ENSAIOS E COLOCAÇÃO EM SERVIÇO ............................................................................................. 10
2.- CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS ................................................................................................... 11
2.1.- TUBAGEM E ACESSÓRIOS – MULTI-COMPOSTO ............................................................................... 11
2.1.1.- CARACTERÍSTICAS GERAIS ............................................................................................... 11
2.1.2.- CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO .............................................................................................. 11
2.1.3.- DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS ........................................................................................... 12
2.1.4.- MARCA DE REFERÊNCIA ................................................................................................... 12
2.2.- TUBAGEM E ACESSÓRIOS - POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD) ............................................... 12
2.2.1.- CARACTERÍSTICAS GERAIS ............................................................................................... 12
2.2.2.- DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS ........................................................................................... 14
2.2.3.- MARCA DE REFERÊNCIA ................................................................................................... 14
2.3.- TUBAGEM E ACESSÓRIOS - AÇO GALVANIZADO (AG) ........................................................................ 14
2.3.1.- CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS ................................................................................... 14
2.3.2.- CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO .............................................................................................. 15
2.3.3.- DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS ........................................................................................... 15
2.3.4.- MARCA DE REFERÊNCIA ................................................................................................... 16
2.4.- ISOLAMENTO TÉRMICO ................................................................................................................. 16
2.4.1.- CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL ...................................................................................... 16
2.4.2.- CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO .............................................................................................. 17
2.4.3.- DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS ........................................................................................... 17

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PRAIAS DO SADO EXECUÇÃO
IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO RAGCE_11029_B
SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO II
2.4.4.- ISOLAMENTO DE REFERÊNCIA ........................................................................................... 17
2.5.- VÁLVULAS ................................................................................................................................... 17
2.5.1.- CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS ................................................................................... 17
2.5.2.- CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO .............................................................................................. 18
2.6.- VÁLVULA MISTURADORA TERMOSTÁTICA DE ÁGUA QUENTE SANITÁRIA .............................................. 18
2.7.- BOCAS-DE-INCÊNDIO DO TIPO “CARRETEL” .................................................................................... 19
2.7.1.- CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS ............................................................................ 19
2.7.2.- CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO .............................................................................................. 19
2.7.3.- MARCA DE REFERÊNCIA ................................................................................................... 20
2.8.- MARCOS DE INCÊNDIO.................................................................................................................. 20
2.9.- CONTADOR .................................................................................................................................. 20
3.- CONSTRUÇÃO CIVIL........................................................................................................................... 20
3.1.- GENERALIDADES .......................................................................................................................... 20
3.2.- INSTALAÇÃO DE TUBAGEM COM FUNCIONAMENTO EM PRESSÃO ...................................................... 20
3.2.1.- TRABALHOS PREPARATÓRIOS ........................................................................................... 20
3.2.2.- MOVIMENTAÇÃO DAS TUBAGENS A MONTAR ...................................................................... 21
3.2.3.- ROÇOS ........................................................................................................................... 21
3.2.4.- ABERTURA DE VALAS ....................................................................................................... 22
3.2.5.- ATERRO DE VALAS ........................................................................................................... 22
3.2.6.- ASSENTAMENTO DE TUBAGENS ENTERRADAS .................................................................... 22
3.2.7.- ASSENTAMENTO DE TUBAGENS SOB LAJES ........................................................................ 23
3.3.- ENSAIOS E EXPERIÊNCIAS ............................................................................................................. 23
1.- EQUIPAMENTO SANITÁRIO E ÓRGÃOS ACESSÓRIOS ............................................................................... 23
2.- DIVERSOS ........................................................................................................................................ 23

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PRAIAS DO SADO EXECUÇÃO
IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO RAGCE_11029_B
SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO III
ÍNDICE DE QUADROS

QUADRO 1 – DIÂMETROS DE TUBAGEM EM “MULTI-COMPOSTO” PERT-AL-PERT DA CLASSE DE PRESSÃO PN10. 11


QUADRO 2 – DIÂMETROS DE TUBAGEM EM PEAD NA CLASSE DE PRESSÃO PN10. ........................................... 13
QUADRO 3 – DIÂMETROS DE TUBAGEM EM AÇO GALVANIZADO (AG) DA SÉRIE MÉDIA. ..................................... 14
QUADRO 4 – ESPESSURA DO ISOLAMENTO TÉRMICO EM TUBAGENS DE ÁGUA QUENTE. ................................... 16

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PRAIAS DO SADO EXECUÇÃO
IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO RAGCE_11029_B
SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO IV
ÍNDICE DE FIGURAS

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PRAIAS DO SADO EXECUÇÃO
IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO RAGCE_11029_B
SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO V
1.- CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

1.1.- OBJECTIVOS

Integram-se neste ponto os elementos base gerais para o fornecimento e montagem dos equipamentos e materiais da
Rede de Distribuição de Água inseridos no âmbito da Fase de Execução relativa à obra da Igreja e Centro Paroquial de
Nossa Senhora de Fátima do Faralhão e Praias do Sado, sito na Rua Padre Américo Faria - Faralhão, concelho de Setúbal,
sendo requerente a Fábrica da Igreja Paroquial de Nossa Senhora de Fátima do Faralhão e Praias do Sado, com morada na
Rua Padre Américo Faria - Faralhão.

Os Concorrentes obrigam-se a efectuar um estudo exaustivo do Projecto de Execução (PE).

O Projecto de Execução (PE) é constituído pelas Peças Desenhadas (PD), Memória Descritiva (MD), Caderno de Encargos
(CE) e o Mapa de Medições (MM).

Fazem parte dos trabalhos tudo o que for definido numa das partes constituintes mesmo que não o esteja nas outras.

Os Concorrentes deverão fornecer e instalar todos os sistemas/equipamentos/materiais conforme PE.

Com o levantamento e o estudo do projecto o Concorrente deve colocar as questões que necessitar para a apresentação
definitiva da sua proposta.

A proposta deverá ser complementada com uma descrição (memória descritiva) e documentação (catálogos) do material e
equipamento proposto.

No seu próprio interesse, deverão os concorrentes inteirar-se pormenorizadamente do local da obra, das condições de
trabalho e de cotas de ligação, pois não será aceite qualquer reclamação do adjudicatário invocando falta de conhecimento
do local.

1.2.- EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

Todos os materiais deverão ser próprios para a utilização na rede de distribuição de água, isentos de defeitos,
incombustíveis e obedecer às seguintes condições:

. Regulamentos e Normas Portuguesas e Internacionais aplicáveis;


. Serem adequados ao local, à sua utilização e modo de instalação;
. Serem homologados por entidades certificadoras dos países de origem, reconhecidas em Portugal
pelo IPQ.

As referências de equipamentos apresentadas no mapa de medições em anexo, destinam-se a definir um padrão de


qualidade para a instalação, devendo as marcas especificadas ser entendidas como marcas tipo, admitindo-se portanto
alternativas, desde que equivalentes.

Caso o concorrente opte por considerar materiais ou equipamentos distintos dos referidos, deverá aquando da
apresentação da proposta tal ser indicado expressamente em documento anexo, com uma descrição (memória descritiva)
e documentação (catálogos) do equipamento proposto, admitindo-se que em caso de omissão deste documento, a
proposta respeita integralmente as referências indicadas em projecto.

A lista definitiva dos materiais a aplicar em obra será composta pela associação das tabelas de referências de
equipamentos de projecto e alternativas propostas pelo Concorrente na fase de concurso aceites, não sendo admitidas
quaisquer alternativas após a adjudicação da obra.
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PRAIAS DO SADO EXECUÇÃO
IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO RAGCE_11029_B
SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO 6
Todos os materiais e equipamentos deverão ser, antes de aplicados submetidos previamente à apreciação da Fiscalização,
na falta desta ao Dono de Obra, acompanhados de certificado de origem e dos resultados de análise ou ensaios efectuados
em laboratórios oficiais, quando tal for exigido.

As amostras dos materiais, quando solicitadas, deverão ser apresentadas com a devida antecedência ficarão na obra
servindo de padrão, por um prazo a definir pelo Dono de Obra/Fiscalização.

Quando se verificar mediante um simples exame ou em face dos resultados de ensaios ou análises, que os materiais ou
equipamentos não satisfazem as condições exigidas, serão rejeitados, ficando a cargo do instalador respectivo a sua
remoção para fora do local da obra.

Durante o decorrer da obra será da conta do próprio instalador o armazenamento e acondicionamento de equipamentos e
materiais, nas devidas condições.

1.3.- CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO

O fornecimento e instalação dos equipamentos deverá incluir:

. Equipamentos de elevação e transporte dentro do local da obra até ao local definitivo de instalação que
vier a ser estabelecido e que será comunicado ao Fornecedor num prazo anterior à data prevista de
chegada do equipamento;
. Ligação e colocação em serviço do equipamento incluindo todos os testes necessários do mesmo, nas
suas condições de fornecimento, o que inclui todos os ensaios;
. Avaliação da montagem do equipamento;
. Obrigatoriedade do mesmo equipamento ser testado em fábrica na presença do Dono da Obra ou
qualquer outro seu representante legal;
. Fornecimento de fixações e suportes;
. Fornecimento da documentação técnica do equipamento;
. Demonstração do fabricante sobre o cumprimento das normas e classificações definidas para este
equipamento e referidas nas condições técnicas gerais;
. Garantia escrita contra defeitos de fabrico durante 2 anos;
. Manutenção preventiva do equipamento durante o período de garantia, incluindo para isso 2 visitas
anuais ao mesmo;

Nos casos em que o Dono da Obra adquire os equipamentos directamente aos representantes, exigir-se-á:

. Por parte do fornecedor de equipamento, transporte até ao local da obra, colocação no local de
instalação, toda a assistência técnica à montagem;
. Por parte do instalador, recepção e armazenagem do equipamento na obra e ligação às redes,
colocação em serviço do equipamento e ensaios;

1.4.- CRITÉRIOS DE MEDIÇÕES E PREÇOS

Neste capítulo pretende-se estabelecer os critérios para a medição dos trabalhos necessários para a execução desta
empreitada nas condições definidas no projecto.

Estarão sujeitos a medição os trabalhos indicados no Mapa de Medições, parte integrante do Projecto de Execução (PE) e
dos documentos contratuais, executados de acordo com as especificações, detalhes típicos, padrões de engenharia,
projecto, regras da boa arte e normas pertinentes às Normas Portuguesas.

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PRAIAS DO SADO EXECUÇÃO
IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO RAGCE_11029_B
SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO 7
As medições irão abranger trabalhos realizados e aceites, incluindo materiais fornecidos pelo Adjudicatário em períodos
definidos e estabelecidos nos documentos contratuais, e serão executadas de acordo com os critérios específicos de cada
trabalho e obedecendo aos procedimentos usuais.

Consideram-se incluídos na medição e no preço, os trabalhos de apoio de construção civil de abertura e tapamento de
roços e valas, assim como as indicações do capítulo anterior.

Na elaboração dos preços unitários devem ser levadas em conta as quantidades previstas para execução da presente
empreitada.

Na proposta deverão ser apresentados os preços unitários compostos para os diversos equipamentos e materiais.

Nestes preços estarão incluídos todos os encargos relativos aos custos de transporte, montagem, administração e lucro.

Os preços propostos deverão incluir todos os encargos da execução de trabalhos fora das horas normais de serviço, se se
vierem a revelar necessários.

Deverá ainda ser incluída a verba correspondente aos ensaios e à manutenção preventiva da instalação durante o período
de garantia.

Estes preços servirão de base à valorização de eventuais trabalhos a mais e a menos que vierem a aplicar-se.

Obriga-se o Concorrente a cotar uma parcela afecta às telas finais de obra como definido neste Projecto de Execução.

1.5.- EXECUÇÃO DA INSTALAÇÃO

1.5.1.- GENERALIDADES

O Concorrente deverá apresentar antecipadamente à execução dos trabalhos, todas as dúvidas relacionadas com a
interpretação do projecto, sendo da sua inteira responsabilidade eventuais incompatibilidades por não observância do
mesmo.

O Adjudicatário obriga-se a efectuar todas as instalações com solidez e perfeição, nas melhores condições técnicas, em
estrita observância dos regulamentos e normas em vigor e de harmonia com o presente Projecto de Execução, cumprindo
todas as instruções que lhe sejam fornecidas pela Fiscalização.

O Adjudicatário obriga-se a executar todas as alterações que lhe sejam determinadas pela Fiscalização. As maiores ou
menores valias daí resultantes serão calculadas tendo por base os preços unitários da proposta.

1.5.2.- PLANEAMENTO DOS TRABALHOS

Antes de iniciar os trabalhos, deverá o instalador submeter para aprovação um planeamento detalhado dos trabalhos onde
indicará as datas de início e conclusão de cada uma das etapas da sua empreitada. Este plano, deverá ter em atenção,
além do cumprimento do prazo de execução estabelecido, as possíveis implicações com outros trabalhos simultâneos.

O Concorrente deverá apresentar o planeamento dos trabalhos para aprovação da Fiscalização/Dono de Obra.

Após aprovação do mesmo, este deverá ser obrigatoriamente enviado ao Técnico Projectista responsável pelo projecto.

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1.5.3.- PREPARAÇÃO DA OBRA

Antes de se iniciarem os trabalhos deverá ser apresentada a pormenorização de todos os trabalhos a efectuar tendo em
atenção a sua implicação com os restantes projectos, que será submetida à aprovação da Fiscalização da obra.

Caso se iniciem os trabalhos antes da preparação dos mesmos, originando paragem na obra por incompatibilidade entre
as várias especialidades, não serão aceites quaisquer reclamações/trabalhos a mais evocando essas incompatibilidades.

1.5.4.- MÃO-DE-OBRA

Todas as obrigações e satisfação dos requisitos legais vigentes inerentes à mão-de-obra empregue na sua empreitada são
da responsabilidade do respectivo instalador.

Poderão ser dadas instruções ao instalador no sentido de retirar desta quaisquer elementos sob a sua responsabilidade
que se verifique não qualificados para os serviços a prestar ou que por qualquer forma sejam prejudiciais para a disciplina
ou ao bom avanço da obra.

1.5.5.- HIGIENE E SEGURANÇA NA OBRA

Durante o decorrer dos trabalhos todos os elementos envolvidos na empreitada, terão obrigatoriamente que trabalhar com
protecções adequadas às suas funções e segundo as normas gerais que lhe sejam aplicáveis.

Quando se verificar a necessidade de trabalhos de protecção não definidos no projecto, o empreiteiro avisará a
Fiscalização, propondo as medidas a tomar, e interromperá os trabalhos afectados, até decisão daquele.

O Concorrente obriga-se a efectuar com regularidade, durante o decorrer da obra, trabalhos de limpeza, de modo a manter
a obra limpa em todos os locais de sua intervenção, sendo da sua responsabilidade a remoção de lixos, entulhos e detritos
que estejam relacionados com a sua empreitada.

O empreiteiro deverá tomar as providências usuais para evitar que as instalações e os trabalhos da empreitada sejam
danificados por inundações, ou outros fenómenos naturais.

1.5.6.- TRABALHOS

Antes de iniciar qualquer trabalho procederá o instalador à implantação e marcação dos roços e dos equipamentos
relativos à sua empreitada que serão aprovados pela Fiscalização se conformes com o especificado.

Deverá igualmente o instalador esclarecer previamente qualquer dúvida sobre a execução dos trabalhos sob pena de os
refazer às suas expensas.

Na execução da empreitada, e durante o prazo de garantia, o empreiteiro será sempre responsável pelo bom
funcionamento de toda a instalação e equipamento, não podendo em caso algum a interpretação do Caderno de Encargos,
justificar deficiências de funcionamento.

Desta forma, deverá sempre o empreiteiro, dotar as instalações e equipamentos de todos os elementos que considerar
indispensáveis ou convenientes para o óptimo funcionamento, e que por qualquer motivo são omissas no presente
projecto.

É ainda obrigação do empreiteiro, alertar sempre a Fiscalização para todo e qualquer aspecto do projecto com que não
concorde, e propor justificando as soluções que considerar mais aconselháveis.

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Durante a execução dos trabalhos, todos os danos que forem provocados são da responsabilidade do concorrente, pelo
que será sua obrigação proceder às respectivas reparações.

Todos os equipamentos instalados deverão ser fornecidos com chapas identificadoras tanto da sua origem como das
respectivas características principais.

Serão ainda identificados pelo respectivo instalador com uma chapa referenciando a designação que lhes corresponde no
presente projecto (tipo/numeração).

Todos os circuitos serão identificados com base nas normas em vigor e em acordo com o definido para o efeito.

Quando terminarem os trabalhos e antes da recepção provisória, o instalador entregará duas colecções completas de
desenhos finais (telas finais) em papel, assim como os respectivos ficheiros em formato digital, de todas as instalações e
montagens realizadas.

As telas finais entregues em papel e formato digital, devem todos os desenhos contemplar um selo, com a indicação
inequívoca dos seguintes elementos:
. Telas Finais;
. Nome do Instalador;
. Morada Completa do Instalador;
. Contactos do Instalador;
. Data das Telas Finais;

No final da obra deverá ser fornecido ao Dono da Obra um Dossier de Construção onde devem constar:
. Cópia da credencial da Empresa Instaladora;
. Termo de responsabilidade pela execução das Instalações;
. Procedimento de garantia de qualidade;
. Cópias dos certificados do material e equipamento;
. Cópias das credenciais dos instaladores e técnicos;
. Cópias dos relatórios de ensaios.

1.6.- ENSAIOS E COLOCAÇÃO EM SERVIÇO

Os ensaios a realizar na obra ou em partes da obra para verificação das suas características e comportamentos são os
previstos nos regulamentos em vigor e constituem encargo do empreiteiro.

Quando o Dono de Obra tiver dúvidas sobre a qualidade dos trabalhos, pode tornar obrigatória a realização de quaisquer
outros ensaios além dos previstos, acordando previamente, se necessário, com o empreiteiro sobre as regras de decisão a
adoptar.

Se os resultados dos ensaios não se mostrarem satisfatórios e a deficiências encontradas forem da responsabilidade do
empreiteiro, as despesas com os mesmos ensaios e com a reparação daquela deficiência ficarão a seu cargo, sendo, no
caso contrário, de conta do Dono de Obra.

Antes da Recepção Provisória, deverão ser entregues boletins dos ensaios a realizar no local para aprovação pela
Fiscalização e documentação técnica específica dos equipamentos instalados (manuais).

Antes da entrada em serviço das instalações, serão realizados os ensaios funcionais inerentes à recepção provisória de
acordo com as disposições específicas de cada sistema definidas nos respectivos capítulos.

O Concorrente obriga-se a ministrar toda a instrução técnica necessária à boa exploração dos sistemas instalados.
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2.- CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS

2.1.- TUBAGEM E ACESSÓRIOS – MULTI-COMPOSTO

2.1.1.- CARACTERÍSTICAS GERAIS

A tubagem de água fria e quente instalada no interior da edificação será em multi-composto, constituído por uma camada
isolante em PERT (exterior), com adesivo, núcleo em alumínio soldado, nova camada adesiva e interiormente uma camada
em Pe-xb reticulado.

Na necessidade de realização de curvas, os tubos de diâmetros DN16, DN20 e DN25, serão curvados à mão ou com
máquina de curvar. Para os diâmetros superiores colocar-se-ão acessórios em curva (joelhos). Os acessórios de derivação
e união serão em material termoplástico, da mesma categoria sendo as juntas de acessório/tubo e tubo/tubo, realizadas
através de compressão radial e irreversível.

Os tubos e acessórios a utilizar pertencem exclusivamente à classe de pressão PN10. As dimensões (diâmetros) e o
encaminhamento dos tubos serão indicados nas peças desenhadas anexas. Os diâmetros indicados são exteriores, e serão
os seguintes:
Øext (mm) Øint (mm)
16 12.0
20 15.5
25 20.0
32 26.0
40 32.0
50 41.0
63 51.0
75 60.0
Quadro 1 – Diâmetros de tubagem em “multi-composto” PERT-AL-PERT da classe de pressão Pn10.

Toda a tubagem e respectivos acessórios, nomeadamente, curvas, tês, reduções e juntas cegas serão no material
correspondente à tubagem devendo garantir as características de funcionamento e segurança adequadas às condições de
utilização. As ligações para qualquer uma das tubagens atrás referidas, serão sempre executadas em conformidade com os
catálogos dos fabricantes, e os acessórios e tubagens a utilizar devem estar devidamente homologados pelo Laboratório
Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e normalizados conforme especificados nas Normas Portuguesas.

2.1.2.- CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO

Toda a tubagem será montada e referenciada de forma a permitir a sua identificação, sem risco de engano, aquando da
montagem, bem como, em trabalhos de modificação e reparação. Será feita a sua identificação com anéis de acordo com
a Norma Portuguesa NP-182.

As tubagens à vista ficarão afastadas das paredes e tectos no mínimo 3 cm e serão montadas com uma inclinação mínima
de 0,5%, nos ramais de alimentação aos aparelhos.

As abraçadeiras das canalizações devem ser apropriadas e da mesma categoria devendo ser respeitadas as distâncias
entre elas. Assim, as distâncias máximas admitidas entre fixações, serão de:
. 1,00 m - trajectos horizontais: tubagem até diâmetro DN20;
. 1,50 m - trajectos horizontais: tubagem até diâmetro DN25;
. 2,00 m - trajectos horizontais: tubagem de DN32, DN40 e DN50;
. 2,50 m - trajectos horizontais: tubagem de DN63, DN75;
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. 2,50 m - trajectos verticais: tubagem até diâmetro DN75.

Os tubos encastrados no pavimento devem ter fixação em intervalos de 0,80 m no máximo. Os tubos devem ainda ficar
fixos 0,50 m antes e após curvas e tês. Em cada travessia de parede pavimento, tecto, etc., dever-se-á prever uma bainha
metálica com diâmetro superior ao do tubo e respectivo isolamento. As bainhas deverão ser devidamente chumbadas e
saírem 2 cm em cada uma das faces das paredes. Por outro lado, na travessia de lajes, as bainhas deverão sobressair 2
cm dos tectos e 3 cm dos pavimentos, no máximo.

Estão incluídas as ligações à rede dos aparelhos sanitários e torneiras para ligações de mangueiras, em conformidade com
as técnicas de montagem de torneiras.

2.1.3.- DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS

É o preço por metro linear (ml.) de tubo aplicado nas condições definidas incluindo o fornecimento, montagem,
acabamento, afinação e ensaios de todo o equipamento, conforme o projecto, normas e regulamentos.

Consideram-se incluídos nos preços os trabalhos e coordenação relacionados com a construção civil e todos os materiais,
equipamentos, peças, acessórios e trabalhos necessários à boa e completa montagem e ao bom funcionamento dos
sistemas mesmo que não descritos no projecto ou neste mapa.

Acessórios principais a incluir:


. Todos os sistemas de suspensão ou apoio de tubagens;
. Apoios, suportes, abraçadeiras, parafusaria e reforços;
. Toda a perfilaria estrutural necessária para suporte e suspensão de elementos, totalmente montada e
fixada à estrutura de construção civil;
. Pintura e sinalização de tubagens;
. Peças especiais, curvas, uniões, pequenos materiais e acessórios;
. Dilatadores para a passagem da tubagem por juntas de dilatação, curvas e acoplamentos;
. Selagem das divisórias de compartimentação atravessadas pelas canalizações, garantindo o seu grau
corta-fogo, onde exigido.

2.1.4.- MARCA DE REFERÊNCIA

Os tubos e acessórios são da marca de referência “Unipipe da UPONOR”.

2.2.- TUBAGEM E ACESSÓRIOS - POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD)

2.2.1.- CARACTERÍSTICAS GERAIS

Os tubos de polietileno para instalação enterrada, no exterior do edifício, serão de alta densidade e com espessura nominal
correspondente à classe de pressão PN 10, devendo obedecer aos requisitos das Normas ISO R161 e ISO 11922. Os
diâmetros indicados são exteriores, e serão os seguintes:

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Øext (mm) Øint (mm)
25 20.4
32 27.4
40 35.2
50 44.0
63 55.4
75 66.0
90 79.2
110 96.8
Quadro 2 – Diâmetros de tubagem em PEAD na classe de pressão Pn10.

De forma a evitar a utilização de resinas inadequadas ao fabrico de tubagem recomenda-se:


. Norma de referência: CEN TC 155 WI 020
. Cor: Preta com riscas azuis
. Polímero de base com massa volúmica > 935 km/m3 (determinada cf. ISSO 1183 e preparada de
acordo com ISO 1872)
. Polímero de base com um índice de fluidez compreendido entre 0,4 e 0,8g/10 min (determinada em
conformidade com ISO 1133, condição 5 à temperatura de 190ºC, com a carga de 5kg)
. Fabrico segundo DIN 8074 e DIN 8075
. Com marcação segundo a norma de fabrico

Cada lote da tubagem deve ser acompanhado das seguintes indicações:


. Qualidade do material, precisando o tipo e a massa volúmica da resina utilizada
. Características mecânicas e dimensionais, por amostragem estatística
. Resultado dos ensaios e das provas, mencionando o tipo, a norma aplicada, o método e o número de
ensaios efectuados

Todos os tubos em polietileno devem ser marcados de acordo com a norma aplicada.

As curvas, uniões e outros acessórios para a construção de redes devem ser de polietileno e compatíveis com as pressões
de serviço previstas na tubagem em que são instalados.

As resinas usadas no fabrico dos acessórios devem ser compatíveis, do ponto de vista da soldabilidade, com o material
dos tubos, o que será declarado pelo respectivo fabricante.

As mudanças de direcção devem ser executadas, quer com o auxílio de acessórios, ou por dobragem a frio dos tubos,
com raios de curvatura mínimos iguais a 50 vezes o diâmetro externo dos tubos.

As válvulas e outros acessórios devem ser fabricados com materiais que garantam características de funcionamento e
segurança adequadas às condições de utilização e que obedeçam aos requisitos das normas aplicáveis. Devem também
ser tidas em conta as solicitações mecânicas possíveis e os efeitos químicos, internos e externos, sempre que haja
ligação de tubagem de diferentes materiais.

Na utilização de tomadas em carga (ramal de ligação) só devem ser usados os modelos do tipo sela, electrossoldáveis,
não sendo permitida a interposição de juntas elásticas, nomeadamente anilhas ou tóricos, entre aquela e o tubo.

Só é admissível o uso de tomadas em carga com dispositivo de furacão incorporado.

O orifício de ligação da tomada em carga ao tubo não pode constituir um ponto de enfraquecimento da tubagem, pelo que
a relação entre o diâmetro do orifício e o diâmetro externo do tubo não deve exceder 0,4.
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LIGAÇÕES, UNIÕES E ACESSÓRIOS

São admissíveis os seguintes métodos de ligação:


. Soldadura “topo a topo”, com auxílio de um elemento de aquecimento;
. Acessórios electrossoldáveis com resistência eléctrica incorporada;
. Flanges, que devem ser da classe Pn10, devendo a junta utilizada ser de qualidade aprovada;
. Acessório em ferro fundido dúctil, com junta travada;

2.2.2.- DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS

É o preço por metro linear (ml) de tubo aplicado nas condições definidas incluindo o fornecimento, montagem,
acabamento, afinação e ensaios de todo o equipamento, conforme o projecto, normas e regulamentos. Consideram-se
incluídos nos preços os trabalhos de movimentação de terras, coordenação relacionados com a construção civil e todos
os materiais, equipamentos, peças, acessórios e trabalhos necessários à boa e completa montagem e ao bom
funcionamento do sistema, mesmo que não descritos no projecto ou neste mapa.

2.2.3.- MARCA DE REFERÊNCIA

Os tubos em PEAD Pn10 são da marca de referência tipo "POLITEJO – PE/MRS100".

2.3.- TUBAGEM E ACESSÓRIOS - AÇO GALVANIZADO (AG)

2.3.1.- CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS

Os tubos em aço galvanizado a utilizar na rede de água para combate a incêndio armada, no interior do edifício, e no ramal
de introdução, serão da série média, de acordo com a Norma EN 10255 - "Tubos de aço para canalizações”, com a
seguinte gama de diâmetros:

DN (mm) Øint (mm)


15 16.1
20 21.7
25 27.3
32 36.0
40 41.9
50 53.1
65 68.9
80 80.9
100 105.3
125 129.7
Quadro 3 – Diâmetros de tubagem em aço galvanizado (AG) da série média.

A galvanização dos tubos e acessórios deverá ser efectuada por “Imersão a quente” num banho de zinco fundido, em
conformidade respectivamente com a norma EN 10240.

Estão incluídos neste artigo todos os acessórios necessários à execução da rede. Os acessórios terão espessura igual ou
superior à do respectivo tubo.

As ligações entre os elementos constituintes do sistema de tubagem serão roscadas até DN 2”1/2 , e através de flanges de
compressão para diâmetros superiores. As ligações roscadas devem estar em conformidade com a EN 10226-1. Em

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alternativa às ligações roscadas e flangeadas podem ser utilizadas ligações através de acessórios ranhurados com o’ring
apropriado, excepto nas situações em que a tubagem está em roço nas paredes, no pavimento e enterrada.

Toda a tubagem e respectivos acessórios, nomeadamente, curvas, tês, reduções e juntas cegas serão no material
correspondente à tubagem devendo garantir as características de funcionamento e segurança adequadas às condições de
utilização. As ligações para qualquer uma das tubagens atrás referidas, serão sempre executadas em conformidade com os
catálogos dos fabricantes, e os acessórios e tubagens a utilizar devem estar devidamente homologados pelo Laboratório
Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e normalizados conforme especificados nas Normas Portuguesas.

2.3.2.- CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO

As tubagens não embutidas, são fixadas, por abraçadeiras ou quaisquer outros apoios cujos espaçamentos variarão em
função dos respectivos diâmetros e das recomendações dos fabricantes, não podendo de forma alguma serem superiores
aos seguintes valores:
a) Troços Horizontais:
. até 1/2" 1,00 m
. de 3/4" a 1 1/2" 1,50 m
. superior a 1 1/2" 2,00 m
b) Troços Verticais
. até 1" 2,00 m
. superior a 1" 3,00 m

Nas tubagens que fazem ângulo, a distância do vértice da curva ao suporte não deverá ser superior a metade das distâncias
indicadas anteriormente. Na instalação deverá ter-se em consideração problemas de dilatação e contenção da tubagem,
nomeadamente na instalação de juntas e no tipo de braçadeiras a utilizar.

Os tubos à vista ficarão afastados das paredes ou tectos, mesmo depois de isolados, cerca de 5 cm e nos atravessamentos
de paredes, tectos ou pavimentos terão uma bainha de PVC, que permita a sua livre dilatação, não podendo no entanto
haver qualquer contacto entre o tubo e a manga de PVC e sendo o espaço vazio entre eles cheio com material isolante.

Todos os ensaios na tubagem serão da responsabilidade do empreiteiro.

As tubagens instaladas na horizontal deverão possuir uma ligeira inclinação para favorecer a circulação de ar. Recomenda-
se como valor orientativo 0,5%.

As tubagens serão protegidas contra a corrosão com uma demão de primário especial e duas demãos de tinta de óleo de
cor normalizada.

O adjudicatário procederá à identificação de todas as tubagens e circuitos de acordo com o prescrito na Norma Portuguesa
definitiva n.º 182.

As cores e indicações codificadas a aplicar serão conforme a referida Norma.

2.3.3.- DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS

É o preço por metro linear (ml.) de tubo aplicado nas condições definidas incluindo o fornecimento, montagem,
acabamento, afinação e ensaios de todo o equipamento, conforme o projecto, normas e regulamentos. Consideram-se
incluídos nos preços os trabalhos e coordenação relacionados com a construção civil e todos os materiais, equipamentos,
peças, acessórios e trabalhos necessários à boa e completa montagem e ao bom funcionamento dos sistemas, mesmo
que não descritos no projecto ou neste mapa.

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Acessórios principais a incluir:
. Todos os sistemas de suspensão ou apoio de tubagens, tipo MUPRO;
. Apoios, suportes, braçadeiras, parafusaria e reforços;
. Toda a perfilaria estrutural necessária para suporte e suspensão de elementos, totalmente montada e
fixada à estrutura de construção civil;
. Pintura e sinalização de tubagens;
. Peças especiais, curvas, uniões, pequenos materiais e acessórios;
. Dilatadores para a passagem da tubagem por juntas de dilatação, curvas e acoplamentos;
. Flanges ou uniões tipo "Vitaulic", ou equivalente, a cada 18 m de tubo, para possíveis desmontagens,
bem como nas ligações a válvulas e outros acessórios;
. Selagem das divisórias de compartimentação atravessadas pelas canalizações, garantindo o seu grau
corta-fogo, onde exigido.

2.3.4.- MARCA DE REFERÊNCIA

Os tubos em aço galvanizado são da marca de referência tipo "FERPINTA".

2.4.- ISOLAMENTO TÉRMICO

2.4.1.- CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL

O isolamento das tubagens, dos acessórios e do equipamento neles instalado, deverá ser constituído por tubos de material
adequado imputrescíveis, não corrosivos, incombustíveis e resistentes à humidade.

Entre os materiais que eventualmente poderão ser utilizados serão recomendáveis os seguintes:
. Coquilhas de lã mineral ou de vidro;
. Lã de vidro;
. Canaletes de cortiça prensada;
. Manga de borracha esponjosa do tipo Armacell SH/Armaflex.

Isolamento Térmico Flexível, de Espuma Elastomérica do tipo Armacell SH/Armaflex:

O coeficiente de condutividade térmica do material isolante deverá ser: 0,040 W/(m.k).

O material de isolamento:
. não desprenderá odores (tem um odor neutro);
. não deverá conter amianto;
. deverá apresentar muito boa resistência ao envelhecimento, à putrefacção e a materiais de construção;
. não poderá sofrer deformações em consequência das temperaturas de serviço, nem devido à eventual
formação de condensados;

Tendo em conta que a temperatura da água quente não será superior 65ºC, o isolamento deverá apresentar a espessura
mínima indicada no quadro abaixo, de acordo com o diâmetro externo da tubagem a isolar:

Diâmetro Exterior do Tubo (mm) Espessura do Isolamento (mm)


12 - 54 19.0
60 - 168 27.0
Quadro 4 – Espessura do isolamento térmico em tubagens de água quente.

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Antes de serem iniciados estes trabalhos, o adjudicatário obriga-se a submeter à apreciação da Fiscalização da obra,
amostras do isolamento "acabado".

2.4.2.- CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO

As tubagens e curvas poderão ser isoladas antes da sua instalação, embutindo previamente o isolamento SH/Armaflex em
coquilhas; Caso as tubagens já estejam instaladas, as mesmas podem ser isoladas utilizando-se o isolamento
SH/Armaflex em coquilhas auto adesivas. Uma vez coladas as uniões, as coquilhas podem ser embutidas facilmente nos
tubos e curvas de difícil acesso;

Para isolar pequenos troços de tubagem e instalações de difícil acesso, deverá ser utilizado o isolamento SH/Armaflex em
cintas auto adesivas;

Para além das várias opções acima mencionadas existe ainda o isolamento SH/Armaflex em prancha;

Caso este isolamento seja instalado à vista, deverá ser prevista a sua posterior pintura com uma demão de Armafinish na
cor normalizada.

O isolamento térmico não deverá ser interrompido nos locais de colocação de abraçadeiras, válvulas, etc.

Não será permitido o isolamento comum a dois tubos. Os trabalhos de isolamento da tubagem só deverão ser executados
por pessoal altamente especializado. Exigir-se-á que o isolamento seja da melhor qualidade, com vista a obter-se um alto
rendimento da instalação.

2.4.3.- DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS

É o preço por metro linear (ml.) de tubagem isolada termicamente de acordo com especificação, incluindo todos os
acessórios e materiais necessários.

2.4.4.- ISOLAMENTO DE REFERÊNCIA

O isolamento térmico neste projecto é da marca ARMACELL-SH/ARMAFLEX.

2.5.- VÁLVULAS

2.5.1.- CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS

Todas as válvulas e acessórios a montar serão da melhor qualidade, sujeitos à aprovação da Fiscalização da Obra, com as
características a seguir indicadas:

VÁLVULAS DE SECCIONAMENTO / TORNEIRAS DE PASSAGEM – INSTALAÇÃO EMBEBIDA


As válvulas de seccionamento para instalação em tubagem embebida serão do tipo torneira de passagem, de macho
esférico, actuação manual, roscadas, corpo e esfera em latão cromado, pressão nominal Pn25, e, manípulo do tipo
“oculto” com características a confirmar com o projecto de arquitectura. Possuirão a robustez necessária para suportarem
pressões de serviço até 10 kg/cm2, quer se destinem a água fria ou quente.

As válvulas são da marca de referência tipo UPONOR - MLPC-1030579.

VÁLVULAS DE SECCIONAMENTO – INSTALAÇÃO “Á VISTA” - ROSCADAS

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As válvulas de seccionamento para instalação em tubagem instalada “à vista” com ligação roscadas serão do tipo macho
esférico, roscadas, corpo e esfera em latão cromado, pressão nominal Pn25. Serão de actuação manual por meio de
alavanca.

As válvulas são da marca de referência tipo INTERAPPIA – CONTIMETRA – SYC40.

VÁLVULAS DE SECCIONAMENTO – INSTALAÇÃO “Á VISTA” - FLANGEADAS


As válvulas de seccionamento para instalação em tubagem instalada “à vista” com ligações flangeadas deverão ser do tipo
“válvulas de cunha”, corpo em ferro fundido dúctil pressão nominal Pn16.

As válvulas são da marca de referência tipo SAINT-GOBAIN-PAM – EURO 20 tipo 21.

VÁLVULAS DE RETENÇÃO – INSTALAÇÃO “Á VISTA” - ROSCADAS


As válvulas de retenção a instalar em tubagem “à vista” com ligações roscadas serão válvulas de esfera com retenção
incorporada, ligações roscadas F x F. Corpo em latão, cromada, vedação da retenção em NBR, mola de retenção em aço
inoxidável. Temperatura máx. 90ºC. Pressão máx. 16 bar., actuação manual com manípulo em alavanca. Possuirão a
robustez necessária para suportarem pressões de serviço até 10 kg/cm2, quer se destinem a água fria ou quente.

As válvulas são da marca de referência tipo CALEFFI – BALLSTOP 3230.

VÁLVULAS DE RETENÇÃO – INSTALAÇÃO “Á VISTA” - FLANGEADAS


As válvulas de retenção para instalação em tubagem instalada “à vista” com ligações flangeadas deverão ser do tipo
“batente articulado”, operando sobre uma sede inclinada com passagem integral de grande abertura, corpo em ferro
fundido dúctil e pressão nominal Pn16. A concepção do obturador deverá garantir a estanqueidade mesmo contra pressão,
assim como um funcionamento silencioso,

As válvulas são da marca de referência tipo SAINT-GOBAIN-PAM – modelo “RC”.

2.5.2.- CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO

Antes de cada válvula roscada e na tubagem, deve ser montada uma junção de sede cónica, para permitir a substituição
e/ou manutenção das mesmas.

A pressão máxima admissível para funcionamento será de 1,5 vezes acima da pressão máxima de serviço da rede.

As válvulas serão devidamente identificadas, de forma a permitir uma boa apreciação técnica, nomeadamente:
. Fabricante;
. Tipo e dimensões;
. Pressão nominal e máxima de serviço;
. Furação das flanges ou roscas;
. Peso;
. Materiais de protecção anti-corrosiva;
. Descrição das disposições funcionais de comando manual.

2.6.- VÁLVULA MISTURADORA TERMOSTÁTICA DE ÁGUA QUENTE SANITÁRIA

A Válvula Misturadora termostática a instalar à saída do depósito de produção de água quente sanitária será do tipo
regulável com cartucho substituível. Ligações M com casquilho. Corpo em latão. Cromado. Cartucho e obturador em latão.
Molas em aço inoxidável. Vedações em EPDM. Temperatura máx. 85ºC. Pressão máx. (estática) 14 bar. Pressão máx.
(dinâmica) 5 bar. Precisão ± 2ºC. Dotado de sistema anti-manipulação da temperatura.
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A válvula deverá ser adequada ao um caudal instantâneo Q=0.82 L/s (~2.95 m3/h).

Apresenta-se como marca de referência “CALEFFI – 523040”.

2.7.- BOCAS-DE-INCÊNDIO DO TIPO “CARRETEL”

2.7.1.- CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS

Os carretéis a instalar serão do tipo carretel com armário e cofre para equipamentos S.I. para montagem encastrada.

Carretel será equipado com válvula manual e manómetro para verificação de pressão. O enrolador é montado na porta que
abre 180º e pode ser removido facilmente durante a instalação para facilitar a montagem.

O armário tem um cofre lateral para um extintor, uma válvula ou outro equipamento S.I.

O armário do carretel deverá possuir as dimensões 1105 x 795 x 230 mm (LxHxP).

O carretel deverá possuir as seguintes características:


. Discos laterais em aço, pintura epóxica RAL 3001 (brilho 15)
. Válvula de abertura rápida manual 1"
. Sistema patenteado de ligação
. Agulheta jacto/nevoeiro/fechado
. Mangueira de 25mm com 25 mts, anti-abrasiva, anti-estática e semi-rígida preta, segundo a norma
EN694
. Mangueira de alimentação especial
. Peças centrais em bronze
. Travão ajustável
. Dobradiças no lado direito
. Fecho NOHA com manípulo para abertura
. Orifícios de Ø35mm, 3 lados para a alimentação, pré-cortados
. Costas removíveis em aço galvanizado, podem ser usadas como bitola de montagem
. Armário, excepto costas, acabado a pintura epoxídica RAL 9010 (brilho 15)
. Sinal da porta de acordo com a Directiva do Concelho 92/58/EEC
. Instruções para uso e manutenção

O carretel deverá se testado e aprovado, com marcação CE, conforme EN671-1.

2.7.2.- CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO

As tubagens a utilizar serão em aço galvanizado de série média, fornecidas e montadas de acordo com os traçados e
diâmetros constantes nas peças desenhadas, sendo utilizados acessórios de ligação e suspensão devidamente
apropriados e aprovados para cada fim. Todas as tubagens, acessórios e estruturas de apoio e suspensão, devem ser
protegidas contra a corrosão, por uma camada de 50 microns de primário universal e 65 micra de acabamento à base de
zinco.

A cor de acabamento de todo o equipamento referente à Rede de Protecção contra Incêndios deverá ser o "vermelho
incêndios" (BS 381C - cor nº.537) com excepção do armário que será na cor RAL 9010 (brilho 15). No entanto deverá ser
devidamente confirmada com o projecto de arquitectura.

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Todos os equipamentos e materiais deverão ser aprovados pelo S.N.B. e compatível com o equipamento utilizado pelo
R.S.B.

Cada carretel deve ser instalado com um manómetro de pressão com leitura até 16 bar. Os carretéis devem ser testados e
aprovados, com marcação CE, conforme EN 671-1.

2.7.3.- MARCA DE REFERÊNCIA

Os carretéis são da marca de referência "NOHA” - Modelo 31/230 – 555102.

2.8.- MARCOS DE INCÊNDIO

Os marcos de incêndio deverão ser do tipo “derrubável”, com diâmetro nominal de 100mm, pressão nominal 16 bar e três
tomadas de água, uma de DN100 e duas de DN75. Deverão ainda ter Corpo, base e “record” de ligação em ferro fundido
GG25, cobertura em Poliéster, tomadas de água, obturador e veio em bronze, e, vedantes em borracha natural. Deverão ser
executados maciços de assentamento em betão de 250 kg/m3 de cimento. As Flanges deverão ser segundo Norma DIN
2532 e a Pressão de ensaio de 30 kgf/cm2.

2.9.- CONTADOR

O contador a instalar será fornecido pela empresa distribuidora com calibre a definir pela mesma.

A empresa instaladora deverá confirmar as medidas do contador antes do início da obra.

As pontas de tubo para ligação ao contador deverão respeitar as cotas específicas do contador a instalar antes do início da
obra. Esta compatibilização é a cargo do instalador.

3.- CONSTRUÇÃO CIVIL

3.1.- GENERALIDADES

Incluem-se todos os trabalhos de construção civil inerentes ao presente fornecimento e montagem, nomeadamente:
. Fixação de tubagens e equipamento;
. Poleias, suportes e suspensões galvanizadas;
. Pernes, buchas e tacos;
. Abertura e tapamento de roços;
. Furacões de pavimentos, tectos e paredes para passagem de tubagens;
. Reposição dos acabamentos dos tectos, paredes ou pavimentos onde se tenham fixado tubagens ou
aberto roços ou valas;
. Maciços para equipamento;
. Andaimes e escadas;
. Pinturas gerais de todos os materiais metálicos ou näo, que disso carecem;
. Limpezas gerais;
. Construção de caixas de visita, etc.;
. Estes trabalhos deverão ser efectuados em coordenação com a empreitada geral de construção civil.

3.2.- INSTALAÇÃO DE TUBAGEM COM FUNCIONAMENTO EM PRESSÃO

3.2.1.- TRABALHOS PREPARATÓRIOS

Ao iniciar a montagem das canalizações, o empreiteiro deverá dispor do seguinte:


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. Vala aberta e drenada, leito regularizado e taludes estabilizados nas condições indicadas, tudo numa
extensão não inferior a média diária de progressão da montagem;
. Canalizações e acessórios, empilhados ou alinhados paralelamente a vala, em quantidade pelo menos
bastante para um dia de montagem;
. Mão-de-obra, equipamento, materiais e ferramentas de espécie adequada e em quantidade suficiente
para que o assentamento, o nivelamento, os ensaios da canalização, os aterros das valas e a reposição
dos pavimentos se possam realizar com eficiência e perfeição, sem interrupções e em bom ritmo;
. Madeiras para entivações já previstas ou ocasionais;
. Equipamento de bombagem adequado, quando se previr ou vier a constatar a presença de águas, quer
superficiais como freáticas, que prejudiquem a boa execução das obras;

3.2.2.- MOVIMENTAÇÃO DAS TUBAGENS A MONTAR

ARMAZENAGEM
Tanto no armazém para o efeito previsto como nos locais de aplicação, as tubagens poderão ser arrumadas por
empilhamento salvo o caso de estas serem de material ou de dimensões que o não permitam.

TRANSPORTE E MANUSEAMENTO
As tubagens deverão ser carregadas, descarregadas e transportadas com dispositivos e veículos devidamente apropriados.
Deverão ser manuseadas com cintas, correias ou garras próprias, suficientemente largas e protegidas de maneira a se
evitarem danos nas canalizações ou no seu revestimento exterior, caso exista.

TUBAGENS DANIFICADAS
Antes da sua colocação, terão de inspeccionar-se as tubagens para verificar o seu estado geral. Se apresentarem leves
estragos, poderão ser reparadas; mas, se apresentarem fendas, grandes mossas, falhas ou outros defeitos importantes para
o seu perfeito funcionamento, a fiscalização deverá rejeita-las e recusar a sua reparação para futura aplicação.

TUBOS COM COSTURA LONGITUDINAL


No caso de se utilizarem tubos de aço soldado ou quaisquer outros com costura longitudinal, este deverá ficar no terço
superior da canalização, de modo descontínuo, isto é, em posições desencontradas entre tubos adjacentes, alternando-se
sucessivamente para um e outro lado da geratriz do seu respectivo extradorso.

PROTECÇÃO INTERIOR
Serão tomadas todas as precauções para se evitar que entrem nas canalizações terras, pedras, madeiras e quaisquer outros
corpos ou substâncias estranhas, procurando-se que o seu interior se mantenha limpo durante o armazenamento,
transporte, manuseamento colocação e montagem.

3.2.3.- ROÇOS

O adjudicatário procederá a marcação dos traçados de tubagem de acordo com o projecto, assinalando convenientemente
os locais das linhas e das prumadas. Depois da marcação dos traçados estar aprovada poder-se-á dar inicio à abertura dos
roços, furos, etc.

O tapamento dos roços, furos, etc., só poderá ser feito depois de verificados os diâmetros de toda a tubagem a eles
referentes.

Na abertura e tapamento de roços e furos, nas paredes, pavimentos e tectos, o adjudicatário contará com a reposição de
massames, betonilhas, mosaicos, azulejos, mármores, etc., que tenha de levantar.

Chama-se a atenção do adjudicatário de que é expressamente vedada a mutilação, roços ou furações em vigas, pilares de
betão armado excepto quando autorizado por escrito pela Fiscalização.

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3.2.4.- ABERTURA DE VALAS

As escavações para a abertura de valas serão executadas até às cotas necessárias de modo a poder fazer-se o
assentamento das canalizações de acordo com o projecto, com as indicações dos fabricantes e segundo as determinações
da Fiscalização. A abertura das valas deverá ser executada com a largura que permita, no mínimo, um espaço livre de cada
lado do tubo de 0,30m.

Sempre que os trabalhos não possam ser conduzidos de forma a assegurar o livre escoamento das águas que porventura
existam, terá que proceder-se ao esgoto por bombagem, devendo o empreiteiro dispor do equipamento necessário.

O fundo da vala será regularizado cuidadosamente, ficando sem ressaltos nem covas, de modo a dar um apoio perfeito e
contínuo à tubagem de abastecimento ou aos colectores, conforme o caso.

Quando o fundo de uma vala encontrar alvenaria ou rocha, aprofundar-se-á a vala de 0,20m, altura essa que será
preenchida com areia ou saibro apiloado com maço de peso não inferior a 20kg.

Após perfeita regularização do fundo da vala de acordo com a cláusula anterior, espalhar-se-á uma camada de areão, com
a espessura uniforme mínima, após compactação, de 0,15m, que constituirá uma almofada na qual assentarão as
tubagens previstas.

O modo de atacar as escavações e de remover os produtos dessas escavações, assim como colocação em vazadouro, será
do arbítrio do empreiteiro, que executará à sua custa os eventuais trabalhos de enxugo das valas durante a sua abertura e
assentamento das tubagens.

3.2.5.- ATERRO DE VALAS

Depois de concluídas as valas, assentes e ensaiadas todas as canalizações, proceder-se-á ao seu tapamento, com os
produtos seleccionados das escavações, até se atingirem os níveis definidos no projecto de arquitectura.

À medida que as tubagens vão sendo executadas e aprovadas pela Fiscalização, ataca-se o espaço entre estes e as
paredes da vala, com terra limpa, isenta de pedras, que será regada e comprimida de modo a que não fiquem vazios na
camada envolvente do colector. Este envolvimento abrangerá a parte superior das tubagens, colectores ou manilhas, de
modo a que a espessura da camada acima da geratriz mais elevada seja, pelo menos, de 0,30m.

A restante altura de aterro será feita por camadas de 0,30m espessura de bem apiloadas e regadas, devendo ficar com
uma compactação no mínimo idêntica à das camadas confinantes com a vala aberta. O assentamento das terras não deverá
transmitir às canalizações pressões superiores às que elas suportam com segurança.

As terras sobrantes serão removidas do lote e colocadas em vazadouro a definir pelo Empreiteiro, os custos inerente do
transporte e colocação em vazadouro dos produtos sobrantes da escavação deverão estar incluídos na proposta do
Empreiteiro.

3.2.6.- ASSENTAMENTO DE TUBAGENS ENTERRADAS

As tubagens em PEAD serão instaladas através de varas de tubo.

No assentamento das tubagens, todos os tubos serão analisados antes do assentamento, sendo rejeitados os tubos
defeituosos.

As superfícies terão de ser perfeitamente desempenadas, sendo as interiores convenientemente alisadas e isentas de
quaisquer irregularidades e defeitos que possam prejudicar o bom funcionamento ou a conservação da obra.

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3.2.7.- ASSENTAMENTO DE TUBAGENS SOB LAJES

As canalizações instaladas à vista sob as lajes de tecto, serão fixas com os dispositivos e segundo os processos
recomendados pelos fabricantes.

São pontos singulares e obrigatórios de fixação os pontos de mudança de direcção da tubagem, ou em todos os pontos
onde estejam instalados acessórios (curvas, tês, válvulas, etc.). As braçadeiras serão instaladas não directamente no
acessório mas sim nas partes rectas da tubagem, a uma distância tal, que permita a sua desmontagem.

O suporte tanto horizontal como vertical das condutas, deverá permitir deslocamentos da tubagem, sendo os pontos fixos
criteriosamente escolhidos.

3.3.- ENSAIOS E EXPERIÊNCIAS

No local da obra deverá existir toda a mão-de-obra, materiais e aparelhagem necessárias à execução dos ensaios e
experiências necessárias.

Estes ensaios serão efectuados antes do tapamento dos roços e valas.

1.- EQUIPAMENTO SANITÁRIO E ÓRGÃOS ACESSÓRIOS

Todos os aparelhos sanitários e respectivos acessórios serão do tipo adequado às funções a que se destinam,
encontrando-se os mesmos descritos e especificados no projecto de arquitectura.

As bacias de retrete serão equipadas com autoclismos, tipo mochila, e com torneira de seccionamento.

2.- DIVERSOS

Em todo o omisso nas partes integrantes deste projecto, prevalecerão os regulamentos, normas referidas, demais
disposições regulamentares em vigor e ainda a decisão da fiscalização.

As modificações eventuais nas características e requisitos referidos no presente projecto, deverão ser comunicadas ao
projectista a ter o seu acordo, independentemente das razões que as ocasionarem.

A entidade executante deverá finda a obra executar e emitir um termo de responsabilidade assinado pelo técnico da obra
responsável e em acordo com o legalmente definido.

O técnico,
(Inscrito na OE com o N.º 58944)

Augusto de Matos Macedo, Engº

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MAPA DE MEDIÇÕES E EQUIPAMENTOS

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REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
MAPA DE MEDIÇÕES E EQUIPAMENTOS

MARCA/
ITEM DESCRIÇÃO/CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS COMP LARG ALT REFERÊNCIA QUANT UND PREÇO (€) PARCIAL (€)
REPRESENTANTE

TOTAL GLOBAL

NOTA: As eventuais referências a marcas, de materiais, de produtos ou de equipamentos, são apresentadas a titulo meramente indicativo de qualidade pretendido, devendo entender-se associadas ao termo " ou
equivalente".
Em todos os artigos que constam deste Mapa de Quantidades, consideram-se incluídos nos preços unitários a apresentar, a totalidade dos trabalhos de apoio de construção civil e outros preparatórios e
complementares, de modo a garantir o perfeito funcionamento das instalações respectivas. Devem ainda incluir nos preços unitários os respectivos ensaios, vistorias e certificações, nos termos das normas
e regulamentação aplicável.

1 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

1. 1 Fornecimento e instalação de tubagem em material Multi-Composto PERT-AL-


PERT na classe de pressão Pn10, para Água Fria, suspensa sob o tecto ou
embebida nas paredes, incluindo acessórios e ligações, abertura de roços, e
ainda todos os trabalhos e materiais necessários (tubagem medida em planta),
conforme caderno de encargos.

1.1. 1 UNIPIPE Ø16x2.00 UNIPIPE UPONOR 50 ml


1.1. 2 UNIPIPE Ø20x2.25 UNIPIPE UPONOR 64 ml
1.1. 3 UNIPIPE Ø25x2.50 UNIPIPE UPONOR 57 ml
1.1. 4 UNIPIPE Ø32x3.00 UNIPIPE UPONOR 11 ml
1.1. 5 UNIPIPE Ø40x4.00 UNIPIPE UPONOR 8 ml
1.1. 6 UNIPIPE Ø50x4.50 UNIPIPE UPONOR 22 ml

1. 2 Fornecimento e instalação de tubagem em material Multi-Composto PERT-AL-


PERT na classe de pressão Pn10, para Água Quente, suspensa sob o tecto ou
embebida nas paredes, incluindo acessórios e ligações, isolamento térmico,
abertura de roços, e ainda todos os trabalhos e materiais necessários (tubagem
medida em planta), conforme caderno de encargos.

1.2. 1 UNIPIPE Ø16x2.00 UNIPIPE UPONOR 9 ml


1.2. 2 UNIPIPE Ø20x2.25 UNIPIPE UPONOR 55 ml
1.2. 3 UNIPIPE Ø25x2.50 UNIPIPE UPONOR 7 ml
1.2. 4 UNIPIPE Ø32x3.00 UNIPIPE UPONOR 11 ml

1. 3 Fornecimento e instalação de Torneiras de Passagem, do tipo válvulas de


macho esférico em tubagem embebida, actuação manual, roscadas, corpo e
esfera em latão cromado, pressão nominal Pn25, manípulo do tipo "oculto" com
características a confirmar com o projecto de arquitectura, incluindo acessórios
e ligações, e ainda todos os trabalhos e materiais necessários ao seu bom
funcionamento, conforme caderno de encargos.

1.3. 1 Ø16 MLPC-103057916 UPONOR 2 un


1.3. 2 Ø20 MLPC-103057920 UPONOR 15 un
1.3. 3 Ø25 MLPC-103057925 UPONOR 6 un

1. 4 Fornecimento e instalação de válvulas de macho esférico em tubagem "à vista",


actuação manual, ligações roscadas, corpo e esfera em latão cromado, pressão
nominal Pn25, incluindo acessórios e ligações, e ainda todos os trabalhos e
materiais necessários ao seu bom funcionamento, conforme caderno de
encargos.
1.4. 1 DN32 SYC40 INTERAPPIA 2 un

1. 5 Fornecimento e instalação de Válvulas de esfera com Retenção incorporada,


ligações roscadas F x F. Corpo em latão, cromada, vedação da retenção em NBR,
mola de retenção em aço inoxidável. Temperatura máx. 90ºC. Pressão máx. 16
bar., manípulo em alavanca ou do tipo borboleta, incluindo acessórios e
ligações, e ainda todos os trabalhos e materiais necessários ao seu bom
funcionamento, conforme caderno de encargos.

1.5. 1 3/4" BALLSTOP CALEFFI


323050 1 un
1.5. 2 1 1/4" BALLSTOP CALEFFI
323070 2 un

1. 6 Fornecimento e instalação de válvulas filter-stop, 1/4 de volta, incluindo


acessórios de ligação aos aparelhos (lavatórios, bidés, sanitas, cubas e lava-
loiças de bancada, máquinas de lavar), e ainda todos os trabalhos e materiais
necessários.
1.6. 1 - - Arco 40 un

REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA


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SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO
REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
MAPA DE MEDIÇÕES E EQUIPAMENTOS

MARCA/
ITEM DESCRIÇÃO/CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS COMP LARG ALT REFERÊNCIA QUANT UND PREÇO (€) PARCIAL (€)
REPRESENTANTE

1. 7 Válvula Misturadora Termostática


1.7. 1 Fornecimento e montagem de Válvula Misturadora Termostática, regulável com 523040 CALEFFI
cartucho substituível, dotado de sistema anti-manipulação da temperatura,
3
adequada ao um caudal instantâneo Q=0.82 L/s (~2.95 m /h), incluindo
acessórios e ligações, e ainda todos os trabalhos e materiais necessários
conforme caderno de encargos.
1 un

1. 8 Torneiras de Serviço
1.8. 1 Fornecimento e instalação de torneiras de ponta roscada Ø3/4", incluindo - -
acessórios e ligações, e ainda todos os trabalhos e materiais necessários ao seu
bom funcionamento. 2 un

2 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO

2. 1 Fornecimento e instalação de Tubagem em Aço Galvanizado, da Série Média,


ranhurada, incluindo acessórios e ligações, fixações, abertura de roços,
escavação para abertura de valas e posterior aterro e ainda todos os trabalhos e
materiais necessários (tubagem medida em planta).

2.1. 1 DN40 SERIE MÉDIA FERPINTA


EN 10240
GALVANIZADO 6 ml
2.1. 2 DN50 SERIE MÉDIA FERPINTA
EN 10240
GALVANIZADO 42 ml
2.1. 3 DN65 SERIE MÉDIA FERPINTA
EN 10240
GALVANIZADO 20 ml
2.1. 4 DN80 SERIE MÉDIA FERPINTA
EN 10240
GALVANIZADO 36 ml

2. 2 Bocas de Incêndio do tipo "Carretel"


2.2. 1 Fornecimento e instalação de bocas de incêndio armadas do tipo carretel, 31/230 NOHA
incluindo armário com cofre lateral para um extintor, dimensões 1105 x 795 x 555120 TECNIQUITEL
230 mm (LxHxP), acabado a pintura epóxica RAL 9010 (brilho 15), braço
basculante, para montagem saliente ou encastrada, com 25m de mangueira semi-
rigida de 25mm e agulheta de 3 efeitos, incluindo válvula de abertura rápida
manual 1", manómetro, incluindo acessórios e ligações, e ainda todos os
materias e trabalhos necessários e complementares.
7 un

2. 3 Fornecimento e instalação de válvulas de macho esférico em tubagem "à vista",


actuação manual, roscadas, corpo e esfera em latão cromado, pressão nominal
Pn25, incluindo acessórios e ligações, e ainda todos os trabalhos e materiais
necessários.
2.3. 1 DN50 SYC40 INTERAPPIA 7 un

2. 4 Fornecimento e instalação de tubagem em Polietileno de Alta Densidade (PEAD)


na classe de pressão Pn10, para ligação de hidrantes exteriores, enterrada em
vala no exterior, incluindo acessórios e ligações, escavação para abertura de
valas e posterior aterro, assentamento de tubagem, abertura e fecho de roços, e
ainda todos os trabalhos e materiais necessários (tubagem medida em planta),
conforme caderno de encargos.

3.1. 2 PEAD Ø90x5.4 MRS/ PE100 POLITEJO 16 ml

3. 2 Hidrantes no Exterior - Marcos de Água


3.2. 1 Fornecimento e instalação de marcos de incêndio no exterior, do tipo - -
“derrubável”, com diâmetro nominal de 100mm, ligação flangeada, pressão
nominal 16 bar e três tomadas de água, corpo, base e “record” de ligação em
ferro fundido GG25, cobertura em Poliéster, incluindo execução de maciços de
assentamento em betão, acessórios e ligações, e ainda todos os materias e
trabalhos necessários ao seu bom funcionamento, conforme caderno de
encargos e especificações da entidade gestora.
2 un

REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA


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REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
MAPA DE MEDIÇÕES E EQUIPAMENTOS

MARCA/
ITEM DESCRIÇÃO/CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS COMP LARG ALT REFERÊNCIA QUANT UND PREÇO (€) PARCIAL (€)
REPRESENTANTE

3 LIGAÇÃO À REDE PÚBLICA


3. 1 Zona de Contagem - Válvulas de Corte
Fornecimento e instalação de válvulas de cunhaem tubagem "à vista", actuação
manual, ligações flangeadas, corpo em ferro fundido dúctil pressão nominal
Pn16, incluindo acessórios e ligações, volante de manobra e ainda todos os
trabalhos e materiais necessários ao seu bom funcionamento, conforme caderno
de encargos.
3.1. 1 DN50 EURO 20 tipo 21 SAINT-GOBAIN-
PAM 1 un
3.1. 2 DN80 EURO 20 tipo 21 SAINT-GOBAIN-
PAM 2 un

3. 2 Zona de Contagem - Válvulas de Retenção


Fornecimento e instalação de Válvulas de Retenção para instalação em tubagem
instalada “à vista”, com ligações flangeadas, deverão ser do tipo “batente
articulado”, corpo em ferro fundido dúctil pressão nominal Pn16, incluindo
acessórios e ligações, e ainda todos os trabalhos e materiais necessários ao seu
bom funcionamento, conforme caderno de encargos.

3.2. 1 DN50 RCA50FACHL SAINT-GOBAIN-


PAM 1 un
3.2. 2 DN80 RCB10FACHL SAINT-GOBAIN-
PAM 1 un

3. 3 Contadores
3.3. 1 Fornecimento e instalação de suportes normalizados para contadores de água de - -
acordo com o calibre definido pela entidade gestora, incluindo acessórios e
ligações, abertura e fecho de roços e ainda todos os trabalhos e materiais
necessários conforme especificações da entidade gestora.
1 vg

3. 4 Ramal de Introdução
3.4. 1 Fornecimento e instalação de Tubagem em Aço Galvanizado DN80, da Série SERIE MÉDIA FERPINTA
Média, ranhurada, incluindo acessórios e ligações, fixações, abertura de roços, EN 10240
escavação para abertura de valas e posterior aterro e ainda todos os trabalhos e GALVANIZADO
materiais necessários (tubagem medida em planta).
14 ml

3. 5 Ramal de Ligação
3.5. 1 Fornecimento e instalação de tubagem em Polietileno de Alta Densidade MRS/ PE100 POLITEJO
(PEADØ90) na classe de pressão Pn10, enterrada em vala no exterior, incluindo
acessórios e ligações, abertura e fecho de roços, escavação para abertura de
valas e posterior aterro e ainda todos os trabalhos e materiais necessários
(tubagem medida em planta).
4 ml
3.5. 2 Fornecimento e instalação de válvulas de cunha DN80 em tubagem enterrada, - SAINT-GOBAIN-
ligações flangeadas, corpo em ferro fundido dúctil pressão nominal Pn16, PAM
incluindo acessórios e ligações, conjunto de manobra constituido por Dado,
Campânula, Haste, Haste de manobra 18x18 (comprimento=1 m), Tampa em
polietileno e ainda todos os trabalhos e materiais necessários ao seu bom
funcionamento, conforme caderno de encargos.
1 un
3.5. 3 Fornecimento e instalação de Colar de Ramal de Tomada em Carga em Ferro - SAINT-GOBAIN-
Fundido Dúctil para tubagem em PEAD, incluindo acessórios e todos os PAM
materiais e trabalhos necessários. 1 un

4 DIVERSOS
4. 1 Ensaios, colocação em serviço, formação, documentação. - - 1 vg
4. 2 Telas finais
Execução e fornecimento, de telas finais - - 1 vg
4. 3 Apoio de Construção Civil - - 1 vg

REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA


SETÚBAL - FARALHÃO / S.OVÍDIO EXECUÇÃO
IGREJA E CENTRO PAROQUIAL DO FARALHÃO RAGMM_11029_B
FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DE Nª SRª DE FÁTIMA DO FARALHÃO E PRAIAS DO SADO 3

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