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Janeiro 2016
Este documento está sujeito a alterações sempre que se considere necessário, quer por
exigências do Dono de Obra, quer por necessidades verificadas durante a execução do
projecto. A actualização deste documento é efectuada pela entidade responsável pela sua
execução através da gestão de cópias controladas e definição de edições e revisões
identificadas com letras e números, respectivamente (ex: PSS/P747.Ea.r05 – 5.ª revisão da
1.ª Edição).
Esta comunicação tem como objectivo, para além de dar conhecimento à ACT
(Autoridade para as Condições de Trabalho) da abertura do estaleiro, a publicitação perante
A sua fixação no estaleiro em local de fácil acesso e boa visibilidade (vitrine de obra), é
obrigatória e da responsabilidade da Entidade Executante, assim como a substituição dos
documentos desactualizados sempre que se verificarem alterações nos mesmos.
A comunicação prévia deve ser datada, assinada e deve conter a informação constante nos
n.os 2 e 3 do art.º 15º do Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro.
b) Nome da Obra
c) Tipo de Intervenção
Recuperação e ampliação de uma moradia unifamiliar sita na R. Alegre 44, Foz do Douro, Porto
d) Valor da adjudicação
A definir
Arquitectura
236 Arquitectos Lda
Av. Montevideu 236, 4150-516 Porto
NOME FUNÇÃO
(A definir) Coordenador Geral
(A definir) Director de Fiscalização
(A definir) Fiscal de Construção Civil
(A definir) Coordenador de Segurança
A Definir
I.5.5 Subempreiteiros
Dono da Obra
O Dono da Obra deve:
5. Remeter o plano de segurança e saúde ao ACT sempre que notificado para tal;
6. Elaborar ou mandar elaborar a compilação técnica da obra.
2. Preparar a comunicação prévia, tendo em vista o seu envio pelo dono da obra à
Inspecção Geral do Trabalho; informar o dono da obra de qualquer alteração
dos elementos constantes da comunicação prévia;
11. Garantir as condições de segurança dos postos de trabalho e seus acessos e das
circulações do estaleiro, aplicando os princípios gerais de prevenção;
Trabalhadores
17. Cumprir todas as instruções que lhes forem transmitidas, seguir as regras de
boa arte e respeitar as regras de utilização e armazenamento dos equipamentos
do estaleiro e dos materiais;
20. Zelar pela sua segurança e saúde, bem como pela das outras pessoas que
possam ser afectadas pelas suas acções ou omissões no trabalho.
I.9
I.9 Sistema de Registos dos Intervenientes na Obra
IDENTIFICAÇÃO COMPLETA, RESIDÊNCIA OU SEDE Apresentação dos respectivos dados de registo informativo
PROFISSIONAL E NÚMERO FISCAL
CONTRATO EM EXECUÇÃO E AO ABRIGO DO QUAL Apresentação de cópia (clausulas contratuais indicativas das
EXERCE ACTIVIDADE NO ESTALEIRO obrigações ao nível da HST)
RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA DO SUBEMPREITEIRO Designação por escrito do interveniente/interlocutor por
NO ESTALEIRO empresa
SOCIAL , CATEGORIA PROFISSIONAL E DATAS PREVISTAS Designar o responsável de cada empresa pelas questões da
DE INICIO E TERMO DOS TRABALHOS HST
CATEGORIA PROFISSIONAL OU PROFISSÃO Indicação em ficha individual de trabalhador – No caso dos
manobradores (gruas, maquinaria pesada), deverá
inclusivamente ser apresentado um certificado de aptidão
(declaração ou termo de responsabilidade do empregador)
SEGUROS DE ACIDENTES DE TRABALHO Apresentação de cópias das apólices dos seguros relativas a
cada trabalhador e recibos correspondentes (actualização
periódica)
FICHAS DE APTIDÃO MÉDICA Apresentação de cópias das FAM de cada trabalhador – O
contrato de prestação de Serviços de Medicina no Trabalho
não será considerado suficiente
I.10
I.10 Caracterização do Empreendimento
A estrutura a edificar será em betão armado (pilares, vigas, lajes e muros de suporte) com
excepção da cobertura que será em estrutura metálica
I) Trabalhos Preparatórios
- Limpeza do edifício;
- Demolição de acordo com o definido em projecto;
- Montagem de estaleiro (incluindo a montagem de instalações provisórias de apoio, de
máquinas, equipamento fixo, levantamento das infra-estruturas existentes de electricidade e
mecânicas, delimitação/vedação do espaço da obra. Colocação da sinalização e demais
trabalhos necessários, montagem de zona para separação de resíduos). A dimensão dos
tapumes de obra, tem de ser em função das exigências da Camara Municipal do Porto, ou das
exigências do cliente.
Trabalho / mês
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Preparação do
terreno/
Demolições
Escavação /
contenção
periférica
Estruturas
Redes de infra-
estruturas gerais
Alvenarias
Redes técnicas
interiores
Revestimento de
paredes e
fachadas
Revestimentos de
tectos
Revestimento de
pavimentos
Serralharias
Carpintarias
Decoração e
diversos
Limpeza e
afinações
Após a consignação deverá ser entregue pela Entidade Executante o CRONOGRAMA FINAL
DE MOBILIZAÇÃO DE MEIOS HUMANOS previsto, o qual deve ser actualizado e entregue
A(s) Entidade(s) Executante(s) têm de definir como vão funcionar as instalações sanitárias
de apoio aos trabalhadores , tendo de ser colocadas em função da carga de mão de obra
que vai estar em obra.
Relativamente aos sinais a colocar e ao local no Estaleiro onde os mesmos devem ser
colocados, e tendo em consideração que cada Estaleiro terá as suas próprias exigências,
indicam-se a título indicativo algumas situações a prever:
VEDAÇÕES
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
ARMAZÉNS DE MATERIAIS
FERRAMENTARIA
A movimentação mecânica vertical e horizontal de cargas deverá ser feita com recurso a
equipamento apropriado para o efeito.
1. Regras Gerais:
- Os locais de implementação das instalações deverão estar devidamente delimitados,
vedados, garantindo que terceiros não acedem ao espaço;
- Garantir acessos cuidados e iluminados;
- Instalar disjuntor diferencial de 30 mA (de acordo com o definido no Dec. Regulamentar
n.º 90/84 de 26 Dezembro – art. 160.º);
- No caso de utilização de contentores metálicos efectuar a ligação das massas dos
contentores à terra garantindo uma resistividade igual a 20 OHM;
- Os trabalhadores deverão ser informados do funcionamento das instalações;
- Implementação de regras rigorosas para a gestão de resíduos;
- Todas as instalações serão identificadas para evitar que os seus utentes ocasionais se
percam e entrem inadvertidamente em zonas de laboração e/ou de risco acrescido;
- Colocação de meios de extinção de acordo com os riscos existentes (pó químico ABC)
junto às frentes de trabalho;
- As portas de entrada das instalações deverão abrir para o exterior sendo ainda
recomendável que sobre elas se aplique um coberto que abrigue a zona de entrada do sol e
da chuva;
- O Índice de Incidência representa o número de acidentes ocorridos num dado período por
cada mil trabalhadores expostos a risco no mesmo período.
N .º Acidentes
Índice de Frequência (IF) = X 1000000
N .º Homens .horatrabal hadas
N .º DiasPerdid os
Índice de Gravidade (IG) = X 1000000
N .º Homens .horatrabal hadas
- O Índice de Duração dos acidentes de trabalho é o número médio de dias perdidos por
cada acidente, realçando a gravidade dos acidentes ocorridos.
Todos os registos referidos neste ponto deverão ser, após preenchimento, associados ao
PSS de fase de execução de obra. Os documentos de referência apresentam-se no Anexo II.
- Quedas em altura;
- Queda ao mesmo nível;
- Queda de objectos;
- Projecção de partículas;
- Poeiras;
- Cortes / Perfurações;
- Atropelamentos/ Esmagamento (caso usem plataforma elevatórias, empilhadores
ou outros equipamentos de trabalho que sejam usados em obra);
- Electrização e Electrocussão;
O trabalho deverá ser organizado de forma a evitar a acumulação de resíduos nos locais
onde decorrem os trabalhos.
Os resíduos devem ser removidos sempre que possível e, no mínimo, diariamente no final
de cada jornada.
Relembremos que o DL n.º 273/2003 de 29/10 determina que a empresa adjudicatária deve
assegurar a coordenação dos seus Subempreiteiros e Trabalhadores Independentes através
da organização das actividades de HST previstas naquele diploma.
Assim, todo o Subempreiteiro ficará obrigado a cumprir as prescrições a seguir
mencionadas sobre Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, sendo responsável pela sua
aplicação assim como pelas consequências resultantes do seu incumprimento, tanto no que
refere à sua empresa como ao pessoal por si contratado.
A falta de cumprimento de qualquer das disposições sobre esta matéria confere à
Coordenação de Segurança e Fiscalização a faculdade de determinar a suspensão dos
trabalhos, sendo todos os atrasos provenientes imputáveis ao Subempreiteiro, assim como
todas as consequências daí resultantes nos termos das condições contratuais.
Caso o resultado do controlo seja positivo considera-se que o trabalhador está sob a
influência do álcool e como tal deve ser considerado inapto para o trabalho durante um
Nos termos da legislação, deve ser dada prioridade às medidas de protecção colectiva
sobre as medidas de protecção individual.
Queda em Altura - Utilização de guarda-corpos rígidos nas zonas de vão aberto ou sempre que a
platibanda e/ou murete existente apresente uma altura inferior a 0.90 m (Aplicação da
medida nas zonas de trabalho e circulação). Devem ter rodapé a 15 cm, guarda a 45 e a
90cm. Ou outra medida de protecção contra o risco de queda em altura
- Montagem e utilização cuidada de andaimes e plataformas de trabalho
(contraventamento e guarda-corpos). Andaimes cumprem com a norma HD 1000;
- Utilização de outros meios de protecção na falta ou impossibilidade de utilização de
guarda-corpos como redes de protecção ou linhas de vida verticais/horizontais,
certificadas.
- Utilizar guarda-corpos, superior e intermédio, nos bordos dos passadiços de
passagens superiores;
- Delimitar todos os negativos com recurso a guarda-corpos rígidos;
- Utilizar correctamente as escadas-de-mão – travadas na base, amarradas na parte
superior, certificadas. As escadas é só para trabalhos eventuais.
- Executar os trabalhos em altura, recorrendo a plataformas de trabalho certificadas.
Com manobradores com formação específica.
- Para os trabalhos na cobertura dar prioridade às medidas de protecção colectiva,
nomeadamente às redes de protecção anti-queda e/ou guarda-corpos.
- No caso de utilização das plataformas elevatórias, é obrigatório a utilização de arnês
de segurança no interior da plataforma. Os manobradores têm de ser habilitados para
o efeito, é necessário apresentar a documentação da plataforma.
- Nos trabalhos em altura nas coberturas, se não houver implementado um sistema de
protecção contra queda em altura, cada entidade executante antes de iniciar os
trabalhos tem de implementar a respectiva protecção. Os trabalhos não podem
começar sem estar implementada a devida protecção.
- Estes trabalhos só podem iniciar após os trabalhadores terem acção de formação
específica. Cada entidade executante é responsável de ministrar acção de formação
aos seus trabalhadores e respectiva cadeia de subcontratação.
- O acesso há cobertura tem de ser efectuado de forma adequada e segurança, nunca
pondo em causa as medidas a segurança dos trabalhadores que vão realizar o trabalho.
Asfixia / Intoxicação - Em caso de trabalhos de soldadura, garantir a ventilação das frentes de trabalho,
garantir a existência de válvulas anti-retorno nos equipamentos de soldadura, garantir
a existência de meios de extinção nas frentes de trabalho.
De acordo com o DL n.º 348/93 de 1 de Outubro e a Portaria n.º 988/93 de 6 de Outubro, são
definidas as regras de utilização do EPI, devendo estes ser utilizados sempre que os riscos
existentes não puderem ser evitados por meios técnicos de protecção colectiva ou por
medidas, métodos ou processos de organização de trabalho.
VISITANTE Branco
DIRECTORES DE ESTALEIRO/FISCALIZAÇÃO/SEGURANÇA Branco
QUADROS SUPERIORES/ENCARREGADOS/CHEFES DE EQUIPA Branco
TRABALHADORES Amarelo
”O PSS deve prever medidas adequadas a prevenir os riscos especiais para a segurança e
saúde dos trabalhadores decorrentes de trabalhos:”
(Artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 273/2003)
1. Que exponham os trabalhadores a risco de soterramento, de afundamento ou de queda em altura,
particularmente agravados pela natureza da actividade ou dos equipamentos, do meio envolvente do
posto de trabalho, ou da situação de trabalho ou do próprio estaleiro;
2. Que exponham os trabalhadores a risco químico ou biológicos susceptíveis de causar doenças
profissionais;
3. Que exponham os trabalhadores a radiações ionizantes, quando for obrigatória a designação e zonas
controlada ou vigiadas;
4. Efectuados na proximidade de linhas eléctricas de média e alta tensão;
5. Efectuados em vias ferroviárias ou rodoviárias que se encontrem em utilização, ou na sua
proximidade;
6. De mergulho com aparelhagem ou que impliquem risco de afogamento;
7. Em poços, túneis, galerias ou caixões de ar comprimido;
8. Que envolvam a utilização de explosivos, ou susceptíveis de originarem riscos derivados de
atmosferas explosivas;
9. De montagem ou desmontagem de elementos pré-fabricados ou outros, cuja forma, dimensão ou
peso exponham os trabalhadores a riscos graves;
10. Que o Dono de Obra, os Autores de projecto ou qualquer dos Coordenadores de Segurança
fundamentadamente considere susceptíveis de constituir risco grave para a segurança e saúde dos
trabalhadores.
Sempre que realizem trabalhos de risco especial a Entidade Executante tem de apresentar
Procedimentos de Trabalho para Riscos Especiais (PTRE). Estes procedimentos têm que
contemplar memórias descritivas contendo os métodos e processos construtivos
elaborados na óptica da segurança e saúde no estaleiro, onde seja ainda patente a análise e
avaliação de riscos e as técnicas de prevenção associadas a cada trabalho específico de
risco em ambiente de Obra.
Estes procedimentos específicos que devem inclusivamente fazer referência aos projectos
associados, prazos, localizações, definição de responsabilidade e identificação de
intervenientes, devem ser apresentados até 10 (dez) dias antes do início de cada actividade
que só poderá ocorrer após a devida aprovação por parte da Coordenação de Segurança de
Tratam-se de trabalhos que exigem cuidados acrescidos. Com a identificação prévia deste
tipo de trabalhos pretende-se avaliar os riscos envolvidos e as correspondentes medidas de
prevenção adequadas.
Tendo em conta o especificado no artigo n.º 7 do Decreto-Lei 273/2003 acima transcrito,
indicam-se de seguida os trabalhos a desenvolver nesta empreitada que apresentam riscos
especiais associados.
AVALIAÇÃO DO RISCO
Nº PRINCIPAIS FACTORES DE RISCO E (estimativa)*
ACTIVIDADE
RISCOS
Tr To Mo Im MI It
MONTAGEM,
QUEDAS, PROJECÇÃO DE PARTÍCULAS, INALAÇÃO DE
MANUTENÇÃO E
POEIRAS, ATROPELAMENTO, COLISÃO DE VEICULOS,
DESMONTAGEM DE
INCÊNDIO, ELECTROCUSSÃO
ESTALEIRO
MONTAGEM DE GRUAS,
ATROPELAMENTO, ESMAGAMENTO, QUEDA EM ALTURA,
EQUIPAMENTOS DE
QUEDA AO MESMO NÍVEL, COLAPSO DA GRUA,
MOVIMENTAÇÃO DE
ELECTROCUSSÃO
CARGAS
EXECUÇÃO DE
QUEDA EM ALTURA, QUEDA DE MATERIAIS, CORTES,
TRABALHOS EM
ESMAGAMENTOS, COLAPSO DA
ALTURA:REVESTIMENTO
ESTRUTURA;CORTES/PERFURAÇÕES
FACHADA,COBERTURAS
IMPERMEABILIZAÇÕES,
QUEDAS EM ALTURA, CORTES E PERFURAÇÕES,
APLICAÇÃO GODO, NAS
INCÊNDIO
COBERTURAS
A lista abaixo apresentada deverá ser actualizada durante a execução física dos trabalhos
sempre que as circunstâncias o justifiquem e, em particular, sempre que se introduzirem
novos trabalhos não previstos que impliquem o emprego de novos materiais que envolvam
riscos na sua manipulação.
Materiais Riscos Associados
Elementos Construção Choques
Elementos / estruturas / ferro Esmagamentos
Perfuração
Queda de Objectos em Altura
Esmagamento
Cimentos Dermatoses / Doenças Respiratórias
Óleo de Descofragem Carcinomas / Dermatoses
Aerossóis Doenças respiratórias / Carcinomas
Tintas e Vernizes Dermatoses / Intoxicação / Incêndio
Betuminoso Queimaduras / Intoxicação
Produtos de Limpeza Dermatoses / Carcinomas
Cal viva Queimaduras
Acetileno / Oxigénio (soldadura) Queimaduras / Intoxicação
Combustível líquido / Gás Incêndio // Explosão // Intoxicações
Quadro 1- Identificativo de Materiais e Riscos Associados
Minutas de Declarações
Anexo I.1B
________________________________
Local, Mês de Ano
Eu, ______________________________, portador de ________, inscrito com ____________ na _____________, com sede profissional em
_________________, para efeitos do estipulado no n.º 3 do artigo 15º do Decreto-Lei n.º 273/03, de 29 de Outubro, declaro que aceito ser o
responsável pela direcção técnica de obra/empreitada do empreendimento______________, cujo Dono de Obra é ________________________.
O estaleiro situa-se na Rua_________________________________________.
As datas previstas do início e do termo dos trabalhos no estaleiro são, respectivamente, __/__/___ e ___/__/___.
Assinatura
____________________________________
(responsável pela direcção técnica de obra)
________________________________ __________________________________
Local, Mês de Ano Local, Mês de Ano
A Coordenação de Segurança
________________________________
Local, Mês de Ano
ANEXO I.2 /A
Registo de Acidentes
Registo de Acidentes
OBRA: Ref.:
Entidade Empregadora:
Companhia de Seguros:
DADOS DO SINISTRADO
Nome: N.º
Morada:
Estado Civil: Categoria Profissional: Idade:
Sexo: M F Data de Admissão: ____/___/___
DADOS DO ACIDENTE
Data e Hora do acidente: ____/___/___ às ____:____h
N.º/Ident. de sinistrados envolvidos no acidente: ______/____________________________________
Testemunhas
Local do acidente: Trajecto casa/trabalho Trajecto trabalho/casa
DESTINO DO SINISTRADO
Data: ____/___/___ às ____:____h
Posto Médico Hospital
Outro:
CAUSA DO ACIDENTE
Atropelamento
Capotamento Intoxicação
Colisão de vaículos Queda em altura
Compressão por objecto ou entre objectos Queda ao mesmo nível
Contacto com energia eléctrica Queda de objectos
Contacto com substâncias nocivas ou radiações Soterramento
Choque fisico execessivo/Movimento falso Outros:
Esforço físico excessivo/Movimento falso
Explosão/Incêndio/Contacto com temperaturas extremas
TIPO DE LESÃO
Amputação Entorse Queimadura
Asfixia esmagamento Traumatismo
Concussão/Lesões internas Ferida/Golpe Outros:
Contusão Fractura
Distensão Lesões
Múltiplas
Electrocussão Luxação
CONSEQUÊNCIAS DO ACIDENTE
Sem incapacidade Incapacidade permanente %
MEDIDAS PREVENTIVAS
Índices de Sinistralidade
ACIDENTES DE TRABALHO E ÍNDICES DE SINISTRALIDADE LABORAL Número :
Empreitada:
Dono da Obra: Fiscalização:
Adjudicatário:
Data N.º médio Pessoas-hora N.º AT Mortais (M) e Não Mortais (NM) N.º Dias Perdidos Índice Incidência Índice Frequência Indice Gravidade Índice Duração
Ano Mês Pessoas trabalhadas M NM s/B NM>0 NM>3 Total NM<=3 NM>3 Total M+NM M+NM>0 M+NM>3 M+NM M+NM>0 M+NM>3 M+NM>0 M+NM>3 NM>0 NM>3
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) (15) (16) (17) (18) (19) (20) (21) (22)
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
Total / Média 0
(1) Ano a que respeita a informação (10) N.º de dias de trabalho perdidos nos acidentes com 3 ou menos dias de baixa (19) Índice de Gravidade dos acidentes mortais e não mortais
(2) Mês a que respeita a informação (11) N.º de dias de trabalho perdidos nos acidentes com mais 3 de dias de baixa (20) Índice de Gravidade dos acidentes mortais e não mortais com 1 ou mais dias de baixa
(3) N.º médio de pessoas na obra, incluindo técnicos e adm. (12) N.º total de dias perdidos com todos acidentes não mortais, com baixa (21) Índice de Duração de todos os acidentes não mortais com 1 ou mais dias de baixa
(4) N.º total de pessoas-horas trabalhadas no mês (13) Índice de Incidência dos acidentes mortais e não mortais (22) Índice de Duração dos acidentes não mortais com mais de 3 dias de baixa
(5) N.º acidentes mortais ocorridos no mês (14) Índice de Incidência dos acidentes mortais e não mortais com 1 ou mais dias de baixa
(6) N.º acidentes não mortais sem baixa (15) Índice de Incidência dos acidentes mortais e não mortais com mais de 3 dias de baixa Notas: a) Os índices apresentados referem-se a valores acumulados;
(7) N.º acidentes não mortais com 1 ou mais dias de baixa (16) Índice de Frequência dos acidentes mortais e não mortais b) Consideram-se todos os acidentes declarados às Companhias de Seguros;
(8) N.º acidentes não mortais com mais de 3 dias de baixa (17) Índice de Frequência dos acidentes mortais e não mortais com 1 ou mais dias de baixa c) O n.º de dias perdidos não inclui o dia do acidente e o dia de regresso ao trabalho.
(9) N.º total de acidentes de trabalho (Mortais e não mortais)
Página 1
(18) Índice de Frequência dos acidentes mortais e não mortais com mais de 3 dia de baixa
II.2B - Quadro Acidentes e Indices
ACIDENTES DE TRABALHO E ÍNDICES DE SINISTRALIDADE LABORAL
Empreitada:
0 0
Meses Meses
0,50 1
0,00 0
Meses Meses
Contactos Telefónicos
“ Casa Alegre”
Número Nacional
de Emergência (SOS)
ENTIDADE TELEFONE
HOSPITAL
INTOXICAÇÕES (CENTRO DE INFORMAÇÕES ANTI-VENENO) 808250143
SMAS (ASSISTÊNCIA
SSISTÊNCIA TÉCNICA) 225190800
ACT 226085300
Fornecimento de Equipamento de
Protecção Individual
“ Casa Alegre”
Pág. 1/3
“ Casa Alegre”
Pág. 2/3
“ Casa Alegre”
B) Atribuição de EPI’s
RISCOS EPI MOTIVO DE
ENTREGA DEVOLUÇÃO
(A) ENTREGA (B)
___ / __ / ___ ___ / __ / ___
Ass.:_______ ___________
___ / __ / ___ ___ / __ / ___
Ass.:_______ ____________
___ / __ / ___ ___ / __ / ___
Ass.:_______ ___________
___ / __ / ___ ___ / __ / ___
Ass.:_______ ___________
___ / __ / ___ ___ / __ / ___
Ass.:_______ ___________
___ / __ / ___ ___ / __ / ___
Ass.:_______ ___________
___ / __ / ___ ___ / __ / ___
Ass.:_______ ___________
DECLARAÇÃO
Declaro que recebi o equipamento de protecção individual registado, comprometendo-me a utilizá-lo de
acordo com as instruções recebidas, bem como a mantê-lo em bom estado de conservação e a participar todas
as deficiências detectadas.
Data: ___/___/___ Ass.: _____________________________________________________
Pág. 3/3
ANEXO I.5
RISCOS ESPECÍFICOS
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
1. ARMAZÉM/FERRAMENTARIA/MODO DE ARMAZENAMENTO
2. ESCRITÓRIOS
- Os contentores escritórios devem ser colocados o mais próximo possível da entrada do
estaleiro (diminuir os trajectos dos possíveis visitantes estranhos à obra);
- O caminho que o separa da entrada do estaleiro deve estar permanentemente desobstruído
e em bom estado e possuir iluminação adequada;
- As portas devem abrir para o exterior;
3. VESTIÁRIOS
- Assegurar condições de iluminação natural e ventilação no interior das instalações;
- Organizar o interior das instalações. Equipar a instalação com cabides e se possível bancos
corridos;
- Deve estar dimensionados para o número de utilizadores, ter fácil acesso e estar equipados
com assentos;
- Devem estar separados por sexos;
- Devem estar equipados com armários individuais. Estes devem possuir fechadura com chave
4. BALNEÁRIOS
A implantação de uma instalação sanitária deve obedecer aos requisitos estipulados no
Decreto-lei n.º 46 427 de 10 Julho de 1965.
- Interditar desordem;
- Manter o local limpo e organizado;
- Organizar o interior da instalação de modo a que fique perfeitamente definido o corredor de
acesso a todas as zonas;
- Assegurar condições de iluminação natural e eléctrica,
- Assegurar condições de ventilação no interior das instalações e garantir a ventilação natural
feita por janelas;
- Devem dispor de água corrente em quantidade suficiente para todos os dispositivos
instalados se poderem manter limpos e em boas condições de funcionamento,
- Assegurar o fornecimento de água potável e corrente;
- Deve ter um pé direito mínimo de 2,60m,
- Pavimento de fácil lavagem,
- As quantidades mínimas de equipamento a disponibilizar de acordo com o número de
trabalhadores são as seguintes:
. 1 retrete com sifão por cada 15 trabalhadores;
. 1 urinol por cada 25 trabalhadores;
. 1 chuveiro por cada 20 trabalhadores;
. 1 torneira por cada 5 trabalhadores.
- A drenagem dos esgotos das instalações sanitárias deve ser efectuada para a rede local de
esgotos;
- A água dos lavatórios e chuveiros deve ser potável ou, em caso contrário, devem ser afixados
avisos;
- Os chuveiros devem dispor de água corrente, quente e fria e dispositivos de mistura que
permitam regulara a temperatura da água;
- As bacias de retenção dos chuveiros devem ter piso anti-derrapante;
- As cabinas dos chuveiros devem ter antecâmaras para mudar de roupa, equipadas com
RECOMENDAÇÕES GERAIS
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queda de pessoas ao mesmo nível . Choque contra objectos imóveis
. Queda de pessoas a níveis diferentes . Pancadas e cortes por objectos ou
. Queda de objectos por desabamento ou ferramentas
desmoronamento . Projecção de fragmentos ou partículas
. Queda de objectos desprendidos . Entaladela ou esmagamento por ou entre
. Marcha sobre objectos objectos
. Explosão . Entaladela ou esmagamento por
. Incêndio capotamento de máquinas
. Exposição ao ruído . Sobre-esforços ou posturas inadequadas
. Exposição a vibrações . Contactos eléctricos
. Danos causados por seres vivos . Outros (inundações por ruptura de
canalizações)
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
A - Demolição Manual
- Cumprir com as exigências do Centro Comercial, nomeadamente períodos/horários
de demolição;
- Dentro de perímetros urbanos, deve tomar medidas de protecção contra as
projecções de materiais sobre a via pública;
- Devem ser desmontadas e retirados todos os elementos frágeis antes do início da
demolição (portas, janelas, etc.);
- Devem ser escorados, entivados e/ou saneados o elementos construtivos que
apresentem instabilidade ou falta de resistência, antes de iniciar os trabalhos de
demolição;
- Devem ser escorados e/ou entivadas as paredes-mestras das edificações adjacentes,
até uma altura que garanta a solidez das mesmas, caso seja necessário;
- Deve ser delimitado e sinalizado todo o perímetro da área em demolição,
- No início e no final da jornada de trabalho deve sanear todos os elementos
construtivos que estejam instáveis;
- Os andaimes (se forem necessários) devem ficar completamente desligados dos
elementos a demolir;
- Devem-se demolir primeiro os elementos suportados e só depois os suportantes;
- Os acessos aos postos de trabalho devem ser adequados (principalmente em
resistência e largura), exercendo-se vigilância constante sobre os mesmos;
- Os acessos devem-se manter permanentemente desobstruídos e limpos de entulhos;
- Devem ser montadas escadas exteriores à construção ou reforçadas as escadas da
edificação (se necessário). As escadas devem ser os últimos elementos a demolir em
cada piso, porque são necessárias à circulação dos trabalhadores;
- As tubagens, mangueiras e cabos devem ser fixadas e arrumadas de modo que, não
provoquem tropeções, não fiquem sujeitas a esforços que as possam danificar. No
atravessamento de vias de circulação de veículos devem ser enterrada ou protegidas;
- As tubagens e acessórios das redes de ar comprimido devem ser periodicamente
FRMP003 – REBOCO/ESTUQUE
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queda de pessoas a nível diferente . Entaladela ou esmagamento por ou
. Queda de pessoas ao mesmo nível entre objectos
. Queda de objectos em manipulação . Sobre-esforços ou posturas inadequadas
. Queda de objectos desprendidos . Atropelamento ou choque de veículos
. Marcha sobre objectos . Exposição ao ruído
. Choque contra objectos imóveis . Exposição a vibrações
. Choque ou pancadas por objectos . Contactos eléctricos
móveis . Projecção de fragmentos ou partículas
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. As bancadas de trabalho de trabalho devem cobrir a totalidade do tecto, evitando
espaços ou buracos entre tábuas;
. Deve ser rigorosamente proibido o uso, como cavaletes, de escadotes ou escadas de
mão, caixas, bidões, etc…. As plataformas de trabalho com altura superior a 1,50
metros devem possuir guarda-corpos e guarda-cabeças;
. As plataformas de trabalho têm de ter um assoalhamento igual ou superior a 60 cm;
. É obrigatório usar andaimes certificados;
. Para alturas superiores a seis metros, devem ser usados andaimes fixos. Para essas
alturas deve ser rigorosamente proibido o uso de plataformas de trabalho;
.Deve ser proibido o uso de plataformas de trabalho em varandas e varandis sem
protecção contra quedas em altura. A execução de trabalhos nestes locais só deve ser
iniciada após a montagem de redes de protecção;
. As réguas devem ser transportadas ao ombro e, a frente, deverá estar a uma altura
superior ao capacete de quem as transporta, de forma a evitar ferimentos na cara dos
colegas;
. O transporte de sacos de cimento e areia deve ser efectuado com recurso ao
carrinho de mão, de forma a evitar sobre-esforços;
. Proibido pegar em mais de 30 Kg;
. A zona de trabalhos deve ser delimitada e sinalizada e, o acesso condicionado, de
forma a evitar acidentes devido a projecções;
. A deposição de sacos de cimento deve ser realizada junto aos pilares para evitar
sobrecarregar as lajes em zonas de maior fragilidade e, fora dos locais de circulação;
. A superfície das plataformas de trabalho, bem como os caminhos de circulação
devem ser mantidos limpos e arrumados a fim de evitar quedas;
FRMP004 - COBERTURAS
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queda de pessoas a nível diferente . Projecção de fragmentos ou partículas
. Queda de pessoas ao mesmo nível . Entaladela ou esmagamento por ou
. Queda de objectos em manipulação entre objectos
. Queda de objectos desprendidos . Sobre-esforços ou posturas
. Queda de objectos por desabamento ou inadequadas;
desmoronamento . Exposição a substâncias nocivas ou
. Marcha sobre objectos tóxicas;
. Choque contra objectos imóveis . Contactos eléctricos;
. Choque ou pancadas por objectos . Exposição ao ruído
móveis . Exposição a vibrações
. Pancadas e cortes por objectos ou
ferramentas
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. Antes de iniciar os trabalhos, deve fazer uma avaliação prévia do estado de
conservação da cobertura, devendo ser escorados e/ou consolidados a asna e os
barrotes que não apresentam resistência necessária. Este trabalho deve ser
executado com muito cuidado e recorrendo a plataformas de trabalho;
. Antes de iniciar os trabalhos deve planear toda a intervenção tendo em conta os
seguintes requisitos:
• tipo de material da cobertura, o seu estado e resistência,
• grau de inclinação do telhado,
• materiais e equipamentos necessários à execução do trabalho,
• definição de trajectos, tendo por objectivo deslocamentos racionais sobre o
telhado;
• delimitação e sinalização das áreas previstas para içar materiais, bem como de
outras áreas susceptíveis de serem afectadas;
• criar um perímetro de segurança no piso inferior, de forma a garantir que não
sobreposição de tarefas, nomeadamente passagem por baixo de cargas em
movimentação;
• condições climatéricas expectáveis;
• necessidade de montar protecções colectivas;
• caso seja necessário, definição dos locais de instalação das linhas de vida para
amarração do arnês anti-queda;
• controlo médico e qualificação técnica dos trabalhadores.
retráctil amarrados a uma linha de vida, devidamente fixa (fixa a elementos estáveis).
Se os andaimes de construção estiverem montados, poderão ser acrescentados para
subir um metro acima da cota da cobertura (se envolverem todo o perímetro);
. Deve ser instalada uma escada de acesso adequada (principalmente em resistência e
largura), exercendo-se vigilância constante sobre a mesma. No início deve colocar um
sinal de proibido a acesso a pessoal não autorizado. Esta escada deve ser tipo torre,
certificada, com guarda-corpos, alçapões de descanso;
. Sempre que possível deve instalar redes anti-queda (inclinadas a 45º) como
complemento às outras medidas de protecção;
. As paletes devem ser descarregadas sobre plataformas horizontais, montadas sobre
plintos em cunha que atenuem a pendente, de forma a evitar deslizamentos;
. O material das asnas, barrotes e ripado, só deve ser içado, de forma sequencial, para
ser montado de imediato;
. Os rolos de tela asfáltica devem ser repartidos uniformemente pela placa, calçados
com cunhas para evitar que rolem e distribuídos pelas zonas de trabalho;
. Durante a colocação da tela asfáltica deve ser colocado um extintor de 6 Kg de pó
químico polivalente nas frentes de trabalho;
. Se a zona interior da edificação tiver um pé direito superior a dois metros, devem ser
montados redes de protecção anti-quedas;
. Os entulhos devem ser descidos em calhas devidamente vedadas e com troços
nunca superiores à altura de dois pisos. A saída inferior de cada calha deve ter uma
comporta para fazer parar o material. Deve ser rigorosamente proibido que os
trabalhadores retirem material das calhas usando as mãos. Deve ser vedado e
sinalizado todo o perímetro da área de descida de entulhos;
. As peças que vão ser soltas (caso de reparações ou reconstruções), devem ser
desmontadas sem conduzirem os trabalhadores a movimentos bruscos, devem ser
retiradas com cuidado. Não devem, em caso algum, ser arrancadas com o auxílio da
grua;
. O material da cobertura deve ser retirado de forma progressiva e de ambos os lados
para evitar desequilíbrios;
. Os materiais da cobertura, à medida que são retirados deve-se proceder á sua
descida através de caleiras e/ou com o auxílio da grua ou guincho;
. Os trabalhos de betonagem das pendentes devem ser realizado com recurso ao
balde. Se necessário, devem ser criados caminhos de circulação sobre o betão durante
a fase de cura;
. O trabalho deve ser suspenso quando soprar vento superior a 40Km/h ou quando o
trabalho chover com intensidade;
. A zona das clarabóias deve ser protegida com rede anti-queda ou guarda-corpos;
. Os elementos da clarabóia devem ser içados de forma sequencial, somente para
serem montados. As placas de vidro devem ser içadas no porta-paletes, nas
embalagens em que forem fornecidas e devidamente amarradas;
. A zona de trabalhos deve-se manter limpa de detritos e lixo (plásticos, cartões e
restos de embalagens). Para tal, deve ser limpa diariamente;
. Os acessos devem manter-se permanentemente desobstruídos e limpos de entulhos;
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queda de pessoas a nível diferente . Entaladela ou esmagamento por ou
. Queda de pessoas ao mesmo nível entre objectos
. Queda de objectos em manipulação . Sobre-esforços ou posturas inadequadas
. Queda de objectos por desabamento ou . Exposição ao ruído
desmoronamento; . Contactos eléctricos
. Pancadas e cortes por objectos ou . Projecção de fragmentos ou partículas
ferramentas
. Queda de objectos desprendidos
. Marcha sobre objectos
. Choque contra objectos imóveis
. Choque ou pancadas por objectos
móveis
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. Os elementos metálicos, devem ser armazenados em local acessível, sem interferir
com as zonas de passagem. O armazenamento deve ser organizado por dimensões, as
peças devem ser correctamente alinhadas e, a altura das pilhas não deve colocar em
causa a sua estabilidade;
. Os elementos devem ser içados em molhos atados;
. Deve delimitar e sinalizar a zona de trabalhos, especialmente em operações de
soldadura ou rebitagem;
. Deve colocar ventilação em locais com pouca ventilação natural e onde se efectuem
operações de limpeza e desengorduramento;
. Deve existir nos locais onde decorrem trabalhos de soldadura;
. As sacadas, guardas de varandas, estendais e corrimões devem ser colocadas até que
o cimento esteja devidamente seco;
. Os trabalhos de soldadura devem ser executados por trabalhadores com formação
adequada (e devidamente registada) para a função;
. Em locais onde não seja possível manter as protecções colectivas durante a
execução dos trabalhos devem ser instaladas linhas de vida;
. Os locais de trabalho manter-se limpos de recortes metálicos e limalha a fim de evitar
cortes e arranhões;
. Os discos devem ser substituídos sempre que apresentem desgaste superior a 1/5,
fracturas ou empenos e devem ser correctamente afixados.
. Na execução de trabalhos de serralharia nos vãos é obrigatório que os trabalhadores
usem medidas de protecção anti-queda – linhas de vida fixas a um elemento estável
para ancorar o arnês de segurança ou a montagem de redes de protecção anti-queda.
. Os trabalhadores que executam os trabalhos de risco, antes de iniciar a actividade
têm de obrigatoriamente receber uma acção de formação específica, ministrada por
PSS/P946.FRMP005.eA.r00 Pág. 1/2
“Casa Alegre”
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queda de pessoas a nível diferente . Pancadas e cortes por objectos ou
. Queda de pessoas ao mesmo nível ferramentas
. Queda de objectos em manipulação . Sobre-esforços ou posturas inadequadas
. Queda de objectos por desabamento ou . Exposição ao ruído
desmoronamento; . Contactos eléctricos
. Pancadas e cortes por objectos ou . Projecção de fragmentos ou partículas
ferramentas . Incêndios
. Queda de objectos desprendidos
. Marcha sobre objectos
. Choque contra objectos imóveis
. Choque ou pancadas por objectos
móveis
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. A montagem do vidro deve realizar-se, sempre que possível, a partir do interior do
edifício. Os trabalhadores que realizam esta tarefa devem, quando necessário, usar
arnês anti-quedas amarrado a elementos que apresentem resistência suficiente;
. A zona de trabalhos deve ser delimitada e sinalizada. Deve ser rigorosamente
proibido todo e qualquer trabalho por debaixo das zonas de movimentação e
instalações de vidro;
. Em fachadas, o trabalhado deve ser suspenso quando soprar vento superior a 40
Km/h, quando chover com intensidade ou com temperaturas inferiores a 0ºC;
. Os vidros devem ser armazenados em local resguardado, sobre dormentes de
madeira, em posição quase vertical e contra uma base sólida. O local deve ser
delimitado, sinalizado e restringido o acesso;
. Os vidros quando acabam de ser instalados, devem ser de imediato, pintados com
tinta à base de cal (facilmente lavável), a fim de evidenciarem a sua presença;
. A movimentação manual dos envidraçados deve ser realizada com recurso a
ventosas e, na posição vertical, a fim de evitar acidentes por rotura;
. As placas de vidro devem ser içadas no porta-paletes, nas embalagens em que forem
fornecidas e devidamente amarradas;
. No caso de se quebrar um vidro, os fragmentos devem ser imediatamente limpos a
fim de evitar cortes.
. Os trabalhadores têm de usar os EPI´s obrigatórios para a sua actividade.
. Aplicação de vidros em frentes com risco de queda em altura, têm de ser
implementadas com as medidas de segurança contra queda em altura – protecção
colectiva e /ou linha de vida para ancorar arnês de segurança.
. Se os trabalhos forem executados em andaime, os andaimes têm de ser certificados.
Os andaimes móveis têm de ser usados obrigatoriamente com as rodas bloqueadas.
. Os trabalhadores antes de iniciarem os trabalhos de risco de queda em altura têm de
PSS/P946.FRMP006.eA.r00 Pág. 1/2
“Casa Alegre”
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queda de pessoas a nível diferente . Pancadas e cortes por objectos ou
. Queda de pessoas ao mesmo nível ferramentas
. Queda de objectos em manipulação . Sobre-esforços ou posturas inadequadas
. Queda de objectos por desabamento ou . Exposição a substâncias nocivas ou
desmoronamento; tóxicas
. Pancadas e cortes por objectos ou . Projecção de fragmentos ou partículas
ferramentas . Incêndios
. Queda de objectos desprendidos
. Marcha sobre objectos
. Choque contra objectos imóveis
. Choque ou pancadas por objectos
móveis
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. Antes de iniciar o trabalho, devem ser devidamente protegidos (com guarda-corpos,
com estabilidade e resistência adequadas) os poços dos elevadores e tapadas as
couretes;
. Durante a aplicação de tintas e/ou vernizes, deve ser criada uma corrente de ar,
suficiente para renovar constantemente o ar e, evitar intoxicações;
. Na pintura à pistola, os trabalhadores devem usar equipamentos de protecção das
vias respiratórias;
. As plataformas de trabalho para a pintura em escadas ou rampas, devem ter
superfícies de trabalho horizontais e ser ladeados por guarda-corpos. Em escadas ou
rampas deve ser rigorosamente proibido o uso de escadotes ou escadas;
. Deve ser proibido o uso de plataformas de trabalho em varandas, varandins ou
terraços, sem protecção contra quedas em altura (a protecção mais adequada são as
redes anti-queda);
. Os stocks devem ser geridos de modo que só exista em obra a quantidade mínima
indispensável de produtos com risco associados;
. Devem ser rigorosamente respeitadas as instruções contidas nas fichas de segurança
dos produtos;
. Deve ser rigorosamente proibido o uso como cavaletes de escadotes, caixas, latas,
bidões, etc... As plataformas de trabalho com altura superior a 2metros devem possuir
guarda-corpos e guarda-cabeças;
. Deverá ser rigorosamente proibido fumar e foguear nos locais onde estejam a ser
aplicadas tintas de base não aquosa;
. Se for necessário, as operações de transvaze ou mistura (verniz com diluente ou
tinta com pigmentos, por exemplo) devem ser efectuadas em locais arejados, sobre
tabuleiros de retenção e lentamente e a baixa altura a fim de evitar derrames ou
salpicos e junto a um extintor de pó químico equivalente a 12 Kg;
PSS/P946.FRMP007.eA.r00 Pág. 1/2
“Casa Alegre”
A NEXO V / FICHAS DE RISCO E MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. Durante a aplicação de verniz ou tintas de base não aquosa, deve ser criada uma
corrente de ar, suficiente para renovar constantemente o ar e evitar intoxicações;
. Deve evitar o contacto de dissolventes com a pele. Não deve utilizar dissolventes
para lavar as mãos ou outras partes do corpo;
. Os dissolventes não devem ser utilizados em locais fechados e mal ventilados ou
perto de chamas ou fontes de calor;
. Os trapos e desperdícios bem com resíduos resultantes da utilização de dissolventes
devem ser depositados em recipientes fechados e estanques. Esses recipientes não
devem ser deixados ao Sol ou junto de fontes de calor ou chama;
. Quando se parar ou suspender o trabalho (à hora de almoço, por exemplo) as latas
de tinta, verniz ou diluente, devem ser devidamente tapadas.
. É necessário dar a conhecer aos trabalhadores as fichas de dados de segurança aos
trabalhadores que realizam funções de pintura, assim como, arquivar em obra, para
posterior entrega para o processo de Compilação Técnica da Obra.
Nota: A apresentação desta ficha não desresponsabiliza a apresentação de PTRE
específico para a actividade pela Entidade Executante
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queda de pessoas a nível diferente . Pancadas e cortes por objectos ou
. Queda de pessoas ao mesmo nível ferramentas
. Queda de objectos em manipulação . Sobre-esforços ou posturas inadequadas
. Queda de objectos por desabamento ou . Exposição a substâncias nocivas ou
desmoronamento; tóxicas
. Pancadas e cortes por objectos ou . Projecção de fragmentos ou partículas
ferramentas . Incêndios
. Queda de objectos desprendidos . Exposição ao ruído
. Marcha sobre objectos
. Choque contra objectos imóveis
. Choque ou pancadas por objectos
móveis
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. As zonas de trabalho devem manter-se limpas de recortes e limalhas;
. As zonas de trabalho devem ser diariamente limpas, especialmente as bancadas de
corte e rebarbagem, e os entulhos depositados em local indicado e, periodicamente,
ser enviados para vazadouro;
. Deve ser rigorosamente proibido soldar a chumbo em locais fechados e não
ventilados;
. Deve ser rigorosamente proibido soldar a cobre ou elementos que o contenham
usando acetileno;
. É obrigatório o uso de extintor junto das equipas que estão a realizar trabalhos de
soldadura.
. É obrigatório as botijas serem transportadas num carro de transporte adequado para
o efeito.
. Os elementos “pesados” (torres de refrigeração, extractores, compressores…)
devem ser içados com recurso a pórticos indeformáveis. Os elementos devem ser
pousados no solo, sobre uma superfície preparada à priori com dormentes em
madeira e deste local serão içados para a sua localização;
. Os elementos de grandes dimensões devem ser armazenados em local acessível,
plano e devidamente travados e/ou escorados. Não devem ser colocados em zonas de
passagem;
. As bobines devem ser armazenadas em local acessível, plano e devidamente
travadas. Na obra nunca devem ser deixadas perto de escadas e ou rampas;
. A movimentação mecânica deve ser rigorosamente planeada tendo em atenção a
resistência dos locais onde serão descarregados os equipamentos;
. As cargas suspensas devem ser guiadas com cordas guias, sendo a manobra dirigida
pelo encarregado. Deve ser rigorosamente proibido dirigir estas cargas directamente
com as mãos ou corpo;
PSS/P946.FRMP008.eA.r00 Pág. 1/3
“Casa Alegre”
. Os troços de tubagem devem ser içados por lingas com pega “boca a boca” e
passando pelo interior dos tubos, a fim de evitar o risco de queda de carga. Devido ao
peso ser muito baixo, o trabalhado de içagem destes troços de tubagem deve ser
suspenso sempre que se verifiquem ventos superiores a 15Km/h;
. Os tubos devem ser armazenados em local acessível. O armazenamento deve ser
organizado por baías indicadoras de tipo e diâmetro, os molhos deverão ser
depositados em cima de barrotes de madeira (e não directamente no solo),
correctamente alinhados e, a altura das pilhas não deve ultrapassar 1,5 metro;
. O transporte horizontal com recurso a rolos deve ser executado com o pessoal
estritamente necessário a fim de evitar atropelos e confusões. A carga deve ser
empurrada pelas laterais a fim de evitar quedas nos rolos;
. A montagem de elementos nas coberturas só deve ser iniciada após a montagem das
protecções anti-queda no perímetro;
. As grelhas deverão ser montadas, tendo o trabalhador que executa o trabalho, por
apoio, plataformas de trabalho ou escadotes. Nunca deverão ser utilizadas escadas de
mão;
. Antes de se iniciarem os ensaios em elevadores, escadas rolantes ou aparelhos de ar
condicionado devem ser colocadas as protecções em todas as partes móveis das
máquinas;
. Para efectuar qualquer ajuste ou reparação nas partes móveis das máquinas deve
desligar o respectivo circuito eléctrico no quadro de alimentação. O circuito desligado
deve ser sinalizado com placa: “Desligado por motivo de trabalhos NÃO LIGAR”;
. Antes de iniciarem os trabalhos d montagem de elevador no interior do poço, devem
ser colocadas as portas nos vários pisos. Se tal não for possível, devem colocar-se
guarda-corpos em todas as aberturas existentes no poço;
. Antes de iniciarem os trabalhos de montagem no interior do poço, devem ser
retiradas todas as torneiras de águas provisórias, eventualmente existentes junto aos
poços dos elevadores, a fim de evitar escorrências e os riscos daí recorrentes;
. Não deve ser instalar a cabine de montagem, antes de decorrido o tempo de
secagem e cura dos elementos resistentes de betão. A cabine deve possuir sistema de
travagem em caso de descida brusca e, antes de ser usada deve ser testada,
carregando-a (posicionada a 30 cm do fundo do poço) com o peso máximo que
deverá suportar mais 40% como medida de segurança. Se o espaço entre a plataforma
e as paredes do poço for superior a 30 cm, a plataforma deve possuir protecções em
todo o perímetro;
. Os componentes dos elevadores (portas, guias, motores, cabinas,…) só devem ser
retirados da zona de armazenagem para serem montados de imediato, a fim de evitar
o risco de interferência com os locais de passagem;
. As portas dos pisos devem ser instaladas como órgãos de segurança, impedindo a
sua abertura intempestiva, a fim de evitar quedas em altura no poço dos elevadores.
As portas em fase de acabamentos que não disponham de órgãos de segurança
devem ser sinalizados com placas “Perigo de Queda em Altura”;
. As zonas de trabalho no poço do elevador devem ter uma iluminação mínima de 200
lux e que não provoque encandeamento;
. Se existirem linhas eléctricas aéreas próximas da edificação, antes de iniciar os
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queda de pessoas ao mesmo nível
. Queda de objectos em manipulação
. Choques ou pancadas por objectos
imóveis
. Pancadas e cortes com objectos ou
ferramentas
. Projecção de fragmentos ou partículas
. Marcha sobre objectos
. Sobre-esforços ou posturas
inadequadas
. Entaladela ou esmagamento por ou
entre objectos
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. Devem ser adoptadas as medidas de organização do trabalho adequadas ou
utilizados os meios apropriados, nomeadamente equipamentos mecânicos, de modo
a evitar a movimentação manual de cargas pelos trabalhadores;
. Sempre que não seja possível evitar a movimentação manual, o empregador deve
adoptar medidas que atenuem a penosidade do trabalho e evitem os riscos,
nomeadamente, os trajectos efectuados com cargas devem ser os mais curtos
possível;
. Devem ser movimentadas por, no mínimo dois trabalhadores, as cargas com peso
superior a 30Kg, em operações ocasionais ou a 20Kg, em operações frequentes,
difíceis de agarrar, com arestas cortantes ou que tenham de ser manipulada à
distância do tronco;
. O empregador deve facultar períodos de descanso fisiológico que permitam a
recuperação do trabalhador;
. O empregador deve facultar aos trabalhadores expostos formação e informação
sobre os riscos potenciais para a saúde derivados da incorrecta movimentação manual
de cargas bem como acerca da forma correcta de movimentação;
. O empregador deve assegurar que os locais onde se movimentam cargas tem espaço
livre suficiente, piso regular e não escorregadio e temperatura, humidade e ventilação
de ar adequadas, de forma a não colocar os trabalhadores em situação de risco;
. Os trabalhadores devem utilizar luvas de protecção mecânica em algodão ou
poliéster com cobertura em látex rugoso (nível de protecção mínimo 2122), porque
permitem um melhor agarre que as da pele, e calçado de protecção mecânica de
classe S3;
. Quando as cargas são movimentadas por dois trabalhadores, um deles deve dirigir as
manobras.
Elevação da Carga
PSS/P946.FRMP009.eA.r00 Pág. 1/3
“Casa Alegre”
Transporte da Carga
. Deve transportar a carga mantendo o corpo direito e em equilíbrio;
. Deve assegurar a carga de forma simétrica;
. Deve chegar a carga ao corpo;
. Deve transportar a carga com os braços estendidos, em tracção simples. Devem
suster a carga e não levantá-la;
. Deve procurar o equilíbrio tendo em conta a posição dos pés, afastados, um à frente
do outro. O centro de gravidade da carga deverá estar o mais próximo possível do
corpo;
. Deve transportar as mãos correctamente, usando as palmas das mãos e a base dos
dedos, de forma a que a superfície de contacto com a carga seja a maior possível.
Trabalho em Equipa
. O encarregado ou alguém por ele designado deve, em função do peso e forma de
carga, determinar o número de trabalhadores necessários;
. Deve planear toda a movimentação e explicar aos trabalhadores a sequência de
operações;
. Deve colocar os trabalhadores nas posições de trabalho, por ordem de estatura com
os mais baixos à frente.
. Para colocar um bidão (ou garrafa de gás) na posição vertical, deve colocar-se junto
ao topo superior do bidão, com os pés afastados; um ligeiramente à frente do outro,
abaixar-se flectindo os joelhos (até ficar na posição de “sentado”), agarrar o topo
fortemente, com ambas as mãos e elevar-se mantendo as costas direitas e exercendo
a força com as pernas;
. Para transportar um tubo, deve colocá-lo na vertical (utilizando a técnica
anteriormente descrita) e pousá-lo sobre o ombro. Este tipo de carga deve ser
transportada ao ombro, inclinado para cima e com a frente mais alta, de forma a não
embater na cara de quem circula;
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queda de pessoas ao mesmo nível . Contactos eléctricos
. Queda de pessoas a níveis diferentes . Explosão
. Choques ou pancadas por objectos . Incêndio
imóveis . Exposição ao Ruído
. Pancadas e cortes com objectos ou . Exposição a Vibrações
ferramentas
. Projecção de fragmentos ou partículas
. Marcha sobre objectos
. Sobre-esforços ou posturas
inadequadas
. Entaladela ou esmagamento por ou
entre objectos
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. Deve inspeccionar periodicamente as mangueiras, substituindo-as quando
apresentarem qualquer defeito;
. Os racords devem ser apertados às mangueiras com abraçadeiras, de forma a evitar
fugas de ar;
. As mangueiras não devem ser deixadas pelo chão em locais de circulação ou
passagem, onde possam ser pisadas por máquinas ou provocar quedas por
tropeçamento;
. O comando de accionamento não deve estar colocado de forma que o trabalhador
accione o martelo inadvertidamente;
. Para desconectar o martelo, deve primeiro fechar a válvula que corta o ar. Não deve
tentar cortar o ar dobrando a mangueira;
. Os marteleiros não se devem apoiar sobre o martelo, com o peso do corpo, porque o
martelo pode resvalar, provocando-lhe a queda;
. Os marteleiros devem procurar uma posição de trabalho que permita manipular as
ferramentas sem estorvos e sem interferir com o trabalho dos colegas mais próximo;
. Os marteleiros devem manobrar as ferramentas de cima para baixo. Se necessário
devem ser montadas plataformas para melhorar a posição de trabalho;
. Os marteleiros devem manobrar a ferramenta com os braços e não com outras
partes do corpo. O martelo não deve ser utilizado como alavanca para desprender
materiais, forando-o;
. Os guilhos (ou outras peças) devem ficar acoplados ao martelo;
. Deve ser proibido desacoplar os guilhos do martelo, usando a pressão do ar;
. Deve ser rigorosamente proibido soprar o pó da roupa (e dos cabelos) com ar
comprimido.
. Os trabalhadores têm de usar os EPI´s obrigatórios e específicos em Obra, para a sua
actividade, nomeadamente protectores auriculares, máscaras anti-poeiras.
PSS/P946.FRMP010.eA.r00 Pág. 1/2
“Casa Alegre”
A NEXO V / FICHAS DE RISCO E MEDIDAS DE PREVENÇÃO
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queda de pessoas a nível diferentes
. Queda de pessoas ao mesmo nível
. Queda de objectos por desabamento ou
desmoronamento
. Queda de objectos em manipulação
. Queda de objectos desprendidos
. Contactos eléctricos
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. As escadas não devem ser utilizadas como estrados em plataforma de trabalho,
andaimes, passadiços ou como padiola para transportar materiais;
. As escadas/escadotes a utilizar têm de obrigatoriamente ser certificadas;
. Deve ser rigorosamente proibido o uso de escadotes como cavaletes para formar
plataformas de trabalho;
. As escadas e escadotes de madeira devem ter montantes formados por uma única
peça, sem defeitos ou nós que possam perigar a sua segurança e os degraus devem
ser entalhados;
. As escadas e escadotes de madeira devem ter uma construção sólida e os degraus
devem ser embutidos e estar separados por distância uniforme em intervalos iguais e
nunca superiores a 33 cm;
. As escadas e escadotes de madeira não devem ser pintadas, devendo ser
envernizadas com verniz transparente;
. As escadas e escadotes de madeira devem preferencialmente, ser usados em
trabalhos no interior;
. As escadas e escadotes de alumínio devem possuir certificado de conformidade;
. As escadas de mão e escadotes devem ser inspeccionadas no início do trabalho.
Antes de subir deve verificar se há degraus em falta, partidos, deformados ou sujos
(de lama, massa …);
. Deve subir ou descer a escada com as mãos livres e de frente para ela, usando a
regra dos três pontos de apoio: 1 mão + 2 pés ou 2 maõs + 1 pé;
. As escadas devem ultrapassar em um metro o ponto de apoio superior (mais ou
menos 5 degraus);
. As escadas devem ser colocadas com um ângulo de inclinação de 60º a 75º, com o
solo (regra: uma escada com quatro metros deve ficar, na base, um metro afastada da
parede);
. O apoio inferior da escada deve ser anti-derrapante ou, em alternativa, terá de ser
eficazmente travado. Só devem ser utilizadas em pavimento estável e firme (só deve
utilizar em solos inclinados com acessórios especiais que permitam posicionar a
escada correctamente);
. Não deve apoiar escadas ou escadotes sobre caixas, bidões ou pranchas;
PSS/P946.FRMP011.eA.r00 Pág. 1/2
“Casa Alegre”
. O apoio superior da escada deve ser amarrado de modo a evitar o seu deslizamento
lateral;
. Quando trabalhar sobre uma escada deve deixar, no mínimo, quatro degraus por
cima do degrau em que colocar os pés;
. As escadas ou escadotes não devem ser colocados atrás das portas ou em locais de
passagem ou circulação;
. Deve trabalhar de frente para a escada e segurando-se com uma mão. Se isto não for
possível, ou se estiver a uma altura superior a 2m, deve usar arnês anti-quedas
amarrado a um ponto que ofereça solidez suficiente (nunca à própria escada);
. A fivela do cinto do trabalhador posicionado sobre a escada nunca deve ultrapassar
lateralmente os montantes da escada;
. Nunca deve permanecer mais de um trabalhador sobre uma escada ou escadote;
. Não se deve “montar a cavalo” no escadote (com as pernas abertas e um pé de cada
lado);
. Deve assegurar-se que as peças de travamento dos escadotes têm resistência
adequada, estão em bom estado, colocadas a meia altura e impedem o seu fecho
intempestivo bem como a abertura para além do ângulo para que foram previstas;
. Os escadotes devem ser sempre utilizados em posição de abertura máxima;
. A altura dos escadotes não deve ser superior a 3m;
. As escadas/escadotes não podem ser usadas para trabalhos superiores a 1,50m;
. Nunca se deve utilizar o último degrau (no topo) dos escadotes;
. As escadas de mão e escadotes não devem ser colocados junto a redes ou
equipamentos eléctricos desprotegidos, nas proximidades de portas ou áreas de
circulação, nas proximidades de aberturas e vãos ou em locais onde houver risco de
queda de objectos;
. Deve delimitar e sinalizar uma área mínima de um metro quadrado em torno da base
da escada ou escadote;
. As escadas e escadotes que apresentem degraus partidos ou deformações devem
ser, de imediato, colocados fora de serviço e substituídos por outros;
. Quando não estão em uso, as escadas e escadotes devem ser arrumadas em local
protegido do sol e da chuva, penduradas na parede e na posição horizontal. Não se
devem nunca deixar tombada no solo.
Nota: A apresentação desta ficha não desresponsabiliza a apresentação de PTRE
específico para a actividade pela Entidade Executante
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queda de pessoas a nível diferentes . Queda do andaime devido a:
. Queda de pessoas ao mesmo nível - falha dos apoios,
. Queda de objectos em manipulação - sobrecargas,
. Queda de objectos desprendidos - acção de forças exteriores,
. Contactos eléctricos por isolamento - deformação e falha dos seus elementos
deficiente dos circuitos eléctricos de constituintes.
iluminação no andaime, de alimentação
das ferramentas eléctricas ou devido a
cabos nus que passem nas proximidades
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
MONTAGEM
. Deve designar uma chefia que conheça bem o trabalho para o qual é necessário o
apoio do andaime, bem como a técnica de montagem de andaimes, escolhendo o tipo
de andaime mais adequado para cada utilização com dimensões que permitam o
acesso fácil a todos os locais de trabalho;
. Antes de iniciar a montagem do andaime devem ser conhecidos todos os
condicionalismos impostos pela progressão da construção ou por equipamentos já
existentes;
. Antes de iniciar a montagem, todas as peças devem ser inspeccionadas elemento a
elemento. Não deve ser misturadas peças de andaime de fabricantes diferentes;
. Devem ser construídos, dimensionados, protegidos e utilizados de modo a evitar a
queda de pessoas, materiais e ferramentas;
. Devem ser montados (e desmontados) unicamente por pessoal especializado e, só
deverão ser colocados em serviço após serem inspeccionados, sendo a autorização
sinalizada com a colocação de uma placa onde deve constar a carga máxima que o
andaime pode suportar;
. Durante a montagem devem ser rigorosamente respeitadas as seguinte regras
básicas:
- Deve delimitar a área da montagem, com um mínimo de 2 metros de lado em torno
da zona de montagem, de modo a impedir a passagem e a permanência de pessoal
debaixo do andaime;
- Não iniciar a montagem de um novo nível sem haver concluído o nível anterior, com
todos os elementos de estabilidade;
- A segurança alcançada no nível anterior deve permitir amarrar a corda de sujeição do
arnês;
- As pranchas de madeira (vulgo tábuas), pranchas metálicas e outros elementos de
andaime devem ser içados mecanicamente formando lingas, ou, manualmente,
atados com nós de marinheiros, usando cordas de sisal;
- As plataformas de trabalho devem ser consolidadas logo após a sua montagem, com
abraçadeiras ou grampos (no caso de pranchas metálicas, devem ser travadas logo
após a montagem);
- Todos os apertos das abraçadeiras, grampos e outras de aperto, devem ser
inspeccionadas em todo o nível antes de passar para o seguinte, a fim de detectar
peças soltas ou a falta de alguma delas;
- Os elementos de andaime devem ser elevados e descidos, devidamente lingados,
com recurso a meios mecânicos. As abraçadeiras e outros materiais miúdos devem ser
movimentados dentro de baldes apropriados (não utilizar bidões porque o fundo
destes pode ceder). O material não deve ser descido atirando-o para o chão;
. Os elementos verticais montados no primeiro nível devem possuir bases extensíveis
e/ou articuladas (apoiados em parafusos sem fim) a fim de facilitar o nivelamento do
conjunto. Estas bases devem ser pregados às pranchas de madeira onde assentam;
. Os andaimes devem assentar em pranchas de madeira, a fim de efectuar a
degradação das cargas, que também poderá ser efectuada utilizando elementos em
betão armado com resistência e estabilidades adequadas. Para este efeito deve ser
rigorosamente proibida a utilização de tijolos, blocos de cimento ou outros elementos
que possam fracturar;
. Andaimes com altura superior a 25 metros, devem ser calculados por técnico
responsável, qualquer que seja o material nele empregue;
. Os andaimes metálicos devem ter todos os elementos equipotencializados e ligados
à terra por meio de cabo com uma secção mínima de 6 mm2;
. Junto ao coroamento de taludes (distância mínima 1m), o andaime deve ser
devidamente escorado de modo a garantir que o peso da estrutura não coloca em
risco a estabilidade dos taludes;
. O solo onde assenta o andaime deve ter coesão e resistência necessárias para
suportar as cargas que lhe vão ser aplicadas, caso contrário, deve ser devidamente
compactado e, se necessário, colocar um escada de enrocamento devidamente
compactada e, por cima, betão de limpeza com uma espessura mínima de 5cm;
. Os elementos metálicos não devem apresentar deformações, fissuras, corrosão,
empenos, desgastes ou alterações da geometria;
. A madeira aplicada deve ser de boa qualidade, seca, sem apresentar nós e
rachaduras que comprometam a sua resistência, sendo proibido o uso de pintura;
. As pranchas de madeira devem ser imbricadas no sentido longitudinal, a sua
sobreposição não deve ser inferior a 35 cm;
. As pranchas de madeira devem ser travadas (solidamente fixadas à estrutura), com
abraçadeiras ou parafusos de aço com anilha, colocadas de modo a não provocarem a
queda dos utilizadores;
. Os alçapões dos acessos interiores devem obrigatoriamente abrir para cima. Devem
ter 50 cm de largura e 60 cm de comprimento e ser executados de forma a que,
quando fechados, a plataforma horizontal tenha um piso uniforme e resistente. As
escadas devem estar solidamente fixadas no topo;
. As escadas de acesso interiores não devem ser utilizadas em simultâneo por dois ou
mais trabalhadores (cada lanço), ter lanços superiores a 3 metros de comprimento,
largura inferior a 50 cm e devem ter uma distância entre degraus de 25 a 33cm;
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“Casa Alegre”
Nota:
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queda de pessoas a nível diferentes . Contactos eléctricos
. Queda de pessoas ao mesmo nível
. Queda de objectos por desabamento ou
desmorenamento;
. Queda de objectos desprendidos
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
MONTAGEM
. Estes andaimes, sendo mais leves que os andaimes fixos, são menos resistentes, por
este facto, deve ser maior o cuidado com a sua manutenção, especialmente
deformações e pontos de corrosão;
. É obrigatório que possuam guarda-corpos duplos ( a 1,0 m e 0,50m de altura) e
guarda-cabeças com 15 cm, se tiverem mais de 2m de altura;
. As rodas devem ser dotadas de um sistema de travamento adequado e, é necessário
mantê-lo funcional;
. Devem ser montados e mantidos perfeitamente nivelados para evitar
escorregamentos de pessoas, matérias ou ferramentas;
. Os andaimes com mais de dois metros de altura, devem ser contraventados com
recurso a cruzetas, a fim de evitar movimentos oscilatório que poderão perigar a
estabilidade do projecto;
. Deve ser rigorosamente proibido entrar ou sair do andaime, com este em
movimento;
. Os andaimes devem ser ancorados a elementos resistentes e nunca a estruturas
provisórias, antes de iniciar qualquer trabalho;
. A carga nas plataformas deve ser repartida de forma uniforme, a fim de evitar
instabilidade devida a sobrecargas;
. Deve ser rigorosamente proibido o uso de andaimes deste tipo em solos com
inclinação. Se a inclinação for muito ligeira, a verticalidade poderá ser corrigida ,
regulando os “pés” extensíveis;
. O trabalho efectuado em varandas, rampas ou escadas, só deverá ser efectuado com
os trabalhadores protegidos contra quedas, através da montagem de redes ou do uso
de arnês;
. Deve ser rigorosamente proibido utilizar andaimes móveis sobre solos que não
apresentem resistência e firmeza adequadas;
Nota_ Obrigatório os andaimes obedecerem à norma HD 1000
Tem de ser apresentado o certificado dos andaimes
Nota: A apresentação desta ficha não desresponsabiliza a apresentação de PTRE
específico para a actividade pela Entidade Executante
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queda de pessoas a nível diferentes . Choque ou pancadas por objectos
. Queda de objectos por desabamento ou móveis
desmorenamento . Entaladela ou esmagamento por ou
. Queda de objectos em manipulação entre objectos
. Queda de objectos desprendidos . Entaladela ou esmagamento por
capotamento de máquinas
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. Antes de iniciar a operação, todos os trabalhadores (que operem a plataforma)
devem ser instruídos sobre o funcionamento da plataforma nomeadamente, função
de todos os dispositivos de controlo e o significado de todos os instrumentos e
lâmpadas de aviso;
. Só os trabalhadores com formação devem ser autorizados a manobrar as
plataformas elevatórias;
. Tem de estar arquivado a declaração de habilitação do trabalhador habilitado para
exercer funções de manobrador da plataforma elevatória;
. Devem ter em atenção que chuva, vento forte, terreno mal compactado (macio)
altera as capacidades operacionais da plataforma;
. Diariamente, antes de iniciar o trabalho, deve verificar o bom estado de
funcionamento, nomeadamente: estado e pressão dos pneus, sistema hidráulico,
verificar se as guardas da barquinha não apresentam fissuras ou outros danos,
verificar visualmente o estado geral dos órgaõs de elevação, especialmente o
acoplamento dos diferentes componentes (cavilhas, parafusos, porcas, freios, etc…)
e verificar se todos os sinais de indicação e de segurança se apresentam legíveis;
. Qualquer anomalia no bom funcionamento da plataforma deve ser de imediato
comunicada ao encarregado da obra;
. Antes de iniciar qualquer movimentação, deve testar os alarmes visuais e sonoros e
os mecanismos de paragem de emergência. Deve também certificar-se que controla
as funções de elevação, velocidade e direcção;
. Quando dois (ou mais, se a plataforma o permitir) trabalhadores se elevarem na
barquinha, só um a deve manobrar;
. Nunca deve passar um comando de uma direcção para a outra sem parar no ponto
central (ponto neutro);
. Deve evitar, as paragens, arranques, rotações ou mudanças súbitas de direcção;
. Quando mover a plataforma com a barquinha em posição elevada, deve faze-lo a
baixa velocidade;
. Deve respeitar rigorosamente todas as instruções do fabricante. Deve ter especial
atenção em nunca ultrapassar a carga máxima indicada;
. Deve manter limpos de massa, óleos e detritos, a barquinha e respectivos acessos;
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“Casa Alegre”
. Deve verificar o estado do local onde vai manobrar a plataforma, tendo em atenção,
zonas mal compactadas, buracos, elevações ou socalcos do terreno, manchas de óleo
ou água ou obstáculos que possam interferir com a operação da plataforma;
. Se a operação decorrer na proximidade de outros equipamentos de elevação (grua
automóvel, grua torre, multifunções, etc…) deve diariamente falar com os outros
operadores de forma a compatibilizar a operação de todos os equipamentos;
. O manobrador deve garantir a não aproximação de pessoas o raio de acção da
máquina. Se necessário deve delimitar a zona de operação;
. No interior da plataforma é obrigatório o uso de arnês, que tem de estar amarrado
ao ponto apropriado existente (e sinalizado) na barquinha;
. Nunca deve saltar da barquinha para estruturas próximas;
. Deve planear o trabalho de forma a evitar manobras desnecessárias;
. Antes de abastecer a plataforma deve colocá-la afastada de fontes de calor, baixar a
barquinha e desligar o motor. Deve verificar se o combustível é adequado e evitar
derrames;
. As baterias só devem ser carregados em locais bem ventilados;
. Nunca deve operar em espaços fechados (devido à acumulação dos gases de escape
que são asfixiantes).
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queda de objectos em manipulação . Exposição a radiações
. Projecção de fragmentos ou partículas . Choques ou pancadas por objectos
. Contactos térmicos móveis;
. Exposição a substâncias noivas ou . Explosão
tóxicas . Incêndio
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. Antes de iniciar o trabalho, deve certificar-se de que as chamas, as fagulhas ou metal
incandescente, não poderão desencadear nenhum incêndio. A área de trabalho deve
ser mantida limpa de papéis (e outro lixo combustível);
. Antes de iniciar o trabalho, deve inspeccionar o maçarico, válvulas, mangueiras,
redutores e certificar-se de que tudo está em bom estado;
. Devem ser colocadas válvulas anti-retorno a 0,5 m do maçarico, assim como, em
cada 10 metros de extensão de mangueira;
. Nunca deve trocar os redutores de oxigénio com os de acetileno, ou vice-versa,
assim como, as mangueiras ou qualquer outro acessório ou equipamento. Deve
assegurar-se de que a mangueira está bem presa e que todas as ligações estão bem
apertadas;
. Não deve usar óleo, gordura ou qualquer outro lubrificante em aparelhagem de
chama (válvulas, redutores, maçaricos …). Este equipamento não necessita de ser
lubrificado. Não deve manipular garrafas ou aparelhos de chama com as mãos, luvas
ou roupa que tenham óleo ou estejam engorduradas;
. Não deve usar oxigénio para soprar ou limpar peças, o excesso de oxigénio na
atmosfera aumenta o risco de incêndio;
. Nunca deve usar gás das garrafas, sem primeiramente o regular para reduzir a
pressão;
. Antes de instalar o redutor, deve abrir levemente as válvulas da garrafa de oxigénio
ou acetileno, para as limpar de qualquer poeira, sujidade, óleo ou qualquer outro
material estranho, que possa ter acumulado durante o transporte ou
armazenamento;
. Deve afrouxar o parafuso que controla o redutor de pressão, antes de abrir a válvula
da garrafa. Abra-a lentamente, até a agulha do contador deixar de vacilar e só então
se abre inteiramente;
. Deve deixar espaço desimpedido entre as garrafas de gás e o local onde está a
trabalhar, de modo a que consiga alcançar facilmente as válvulas, em caso de
emergência,
. Para acender o maçarico, deve usar sempre o isqueiro apropriado (de faísca). Nunca
deve usar fósforos, cigarros ou isqueiro normal;
. Não deve reacender o maçarico com o calor do metal em brasa, especialmente em
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“Casa Alegre”
espaços reduzidos;
. Nunca deve abandonar um maçarico acesso;
. Quando parar o serviço por mais de uma hora, deve fechar as válvulas da garrafa de
gás e descarregar a pressão no redutor. Deve certificar-se que o maçarico está
apagado, quando não está a ser utilizado e que as válvulas estão bem apertadas.
. Nunca deve deixar incidir a chama do maçarico sobre um piso de betão. O material a
ser cortado deve ser levantado pelo menos 30 cm do betão;
. Antes de iniciar o corte de qualquer peça, deve certificar-se que o local que escolheu
é seguro e que não cairá quando a peça se desprender. Deve assegurar-se também, de
que não cairá quando a peça se desprender. Deve assegurar-se também, de que não
cairá ou flectirá sobre os operários que trabalham nas proximidades;
. Deve certificar-se que as fagulhas ou escumalha quente não atingem cordas ou redes
de segurança, mangueiras de maçarico, cabos eléctricos ou homens que trabalhem
por baixo. Deve colocar uma protecção por baixo do local de corte, quando ocorrer
qualquer destas situações;
. Deve manter as garrafas afastadas de fontes de calor. Não as deve manejar com
violência, nem deixar embater violentamente com outras ou qualquer outro material;
. Nunca deve cortar recipientes fechados que tenham contido substâncias inflamáveis
(tais como: gasolina, gasóleo, lubrificantes, …) Estes recipientes devem ser bem
lavados com água quente antes de se iniciar o corte;
. Para detectar fugas deve usar água com sabão. Em caso algum deve utilizar uma
chama para detectar fugas;
. Deve usar sempre os óculos de protecção, com lentes adequadas;
. Deve utilizar máscara com filtro anti-gás quando cortar material que tenha pinturas
ou que seja susceptível de emanar gases (recipientes de combustíveis, lubrificantes,
tintas, vernizes, selantes, …);
. Qualquer anomalia no bom funcionamento do equipamento deve ser de imediato
comunicada ao encarregado da obra.
. É obrigatório a existência de um extintor junto do equipamento;
MANGUEIRAS
. As mangueiras devem ser adequadas à pressão e tipo de gás. Deve respeitar o
código de cores;
. Deve colocar sempre as mangueiras de forma a não serem pisadas, protegidas de
arestas vivas, das chispas e fontes de calor ou chama e onde não dificultem a
circulação;
. Devem ter comprimento adequado e não devem ter emendas. Não de devem
manter enroladas em volta das garrafas;
. As mangueiras devem ser as mais curtas possíveis e estar protegidas dos
desmoronamentos e projecções de materiais;
. Não de devem estrangular as mangueiras para tentar cortar o gás;
. As mangueiras devem ser as mais curtas possíveis e estar protegidas dos
desmoronamentos e projecções de materiais;
. Não se devem estrangular as mangueiras para tentar cortar o gás;
. A união das mangueiras aos racords deve ser efectuada por abraçadeiras adequadas
Garrafas
. Qualquer garrafa que não esteja etiquetada deve ser devolvida ao fornecedor;
. As garrafas de acetileno cheias devem ser mantidas na posição vertical 12 horas, no
mínimo, antes de serem utilizadas;
. As garrafas devem ser utilizadas como são fornecidas. Não devem ser retiradas as
etiquetas nem os protectores das válvulas;
. Não devem manejar com as mãos ou as luvas sujas de massa ou óleo lubrificante;
. Deve colocar sempre as garrafas em posição vertical, e bem seguras para evitar a sua
queda;
. As garrafas de oxigénio e acetileno devem ser posicionadas de forma que as bocas
de saída apontem em sentidos opostos;
. Quando vazias, as garrafas de gás devem ser etiquetadas ou marcadas e
armazenadas em posição vertical (se necessário deverão ser amarradas para impedir
que caiam);
. Devem ser sempre transportadas e permanecer nos carrinhos porta garrafas;
. Nunca deve transportar garrafas arrastando-as ou fazendo-as rolar pelo chão. As
garrafas não devem ser utilizadas como rolos ou suportes. Para pequenas
deslocações é aceitável movê-las fazendo-as rodar pela base;
. Se for necessário elevar garrafas com meios mecânicos, a garrafa deve ser elevada
no carro de transporte ou em suporte apropriado;
. Deve verificar se os capacetes estão colocados, quando as garrafas não estão a ser
utilizadas ou quando se procede ao seu transporte;
. Antes de abrir a válvula de uma garrafa deve verificar se o ponteiro do manómetro
está no zero;
. As garrafas nunca devem ter qualquer contacto com cabos eléctricos (mesmo que
sejam cabos de terra) ou outros equipamentos eléctricos;
. Deve manter as garrafas afastadas de fontes de calor. Não as deve manejar com
violência, nem deixar embater violentamente com outras ou qualquer outro material;
. Nunca deve abrir a válvula de qualquer garrafa nas proximidades de fagulhas,
chamas ou qualquer outro trabalho de selagem ou corte;
. As garrafas devem ser instaladas em local onde não possam ser atingidas por
desmoronamentos ou projecções (é aconselhável uma distância entre os 5 e os 10 m
da zona de trabalhos);
. As garrafas de oxigénio, acetileno ou propano, devem ser armazenadas em locais
separados e, sub-separadas em cheias e vazias. O telheiro deve ser vedado, possuir
porta com fechadura, proteger da exposição directa aos raios solares e ser bem
ventilado;
. Os transvazes entre garrafas são muito perigosos pelo que devem ser rigorosamente
proibidos;
. Deve ser rigorosamente proibido aquecer garrafas para aumentar o caudal, ou por
qualquer outra razão;
. Se uma garrafa de acetileno aquecer, deve fechar a válvula e arrefecê-la com água
corrente;
. Não devem ser armazenadas garrafas com fugas.
MAÇARICOS
. O maçarico não é um aparelho muito resistente pelo que deve ser manejado com
cuidado e conservado ou reparado por técnicos especializados;
. Não deve deixar o maçarico pendurado pelas mangueiras;
. Não encerre o maçarico em caixas fechadas quando ligado às garrafas;
. Identificar o gás;
. Identificar o lugar da fuga:
- Se for qualquer ponto do circuito (redutor, mangueira ou acessórios), fechar a
válvula da garrafa e reparar a fuga;
- Se for na garrafa, válvula da garrafa, colocar a garrafa num local ventilado, afastada
de materiais combustíveis e fontes de ignição e avisar o fornecedor.
RISCOS ESPECÍFICOS
. Contactos Eléctricos . Queda de pessoas a nível diferente
. Incêndio . Queda de pessoas ao mesmo nível
. Explosão
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. Todos os cabos devem possuir as características adequadas (especialmente a
secção) à carga a alimentar e ao local onde estão inseridos. As protecções devem ser
montadas tendo em conta o critério de selectividade;
. Deve ser instalada uma rede de terra com resistência máxima de 10 ohm;
. Deve-se garantir que todas as massas metálicas (os carris da grua, por exemplo) e
todos os equipamentos e ferramentas estão ligados à terra (com excepção dos
dotados de duplo isolamento);
. Deve ser rigorosamente proibido interromper qualquer ligação à terra, ou utilizar
máquinas que necessitem de ligação à terra, com fichas ou tomadas que não possuam
essa ligação;
. Os cabos de alimentação das máquinas devem ser montados afastados das escadas,
portas e locais de passagem onde possam ser pisadas por máquinas ou pessoas;
. Todas as saídas dos quadros devem estar protegidas por disjuntores térmicos e
diferençais de 30mA;
. Deve ser verificado, semanalmente, o funcionamento dos disjuntores diferenciais e o
bom estado dos cabos eléctricos;
. Os quadros eléctricos devem ser montados em locais acessíveis e protegidos das
movimentações das máquinas e camiões;
. Os quadros devem estar protegidos contra a entrada de pó (e água) e, possuírem
porta com chave;
. Os pimenteiros (quadros móveis) devem ser colocados a distâncias superiores a 2,0
metros dos bordos de valas e /ou taludes;
. Os pimenteiros não devem ser colocados muito próximos dos bordos das lajes;
. Deve ser competência exclusiva de electricistas devidamente habilitados a
montagem, modificação e manutenção do bom estado de funcionamento da
instalação eléctrica, assim como, o acesso a postos de transformação e cabinas
eléctricas;
. Deve ser rigorosamente proibida a utilização de arame e fio como elemento fusível.
Devem ser usados fusíveis normalizados e de calibre adequado;
. Devem ser devidamente instruídos e treinados alguns trabalhadores do estaleiro
(encarregados e chefes de equipa), para operarem os equipamentos de comando e
manobra de instalação. Esses operadores devem comunicar de imediato qualquer
mau funcionamento que detectem;
. Qualquer avaria que seja detectada deve ser imediatamente reparada, se tal não for
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“Casa Alegre”
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queda de pessoas a nível diferente . Marcha sobre objectos
. Queda de pessoas ao mesmo nível . Choque contra objectos imóveis
. Queda de objectos por desabamento ou . Pancadas e cortes por objectos ou
desmoronamento ferramentas
. Projecção de fragmentos ou partículas . Sobre-esforço ou posturas inadequadas
. Entaladela ou esmagamento por . Contactos eléctrico
capotamento de máquinas . Explosão
. Queda de objectos desprendidos . Incêndio
. Exposição a vibrações . Exposição ao ruído
. Electrocussão
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. Deve proceder ao levantamento de todas as infra-estruturas e, solicitar às entidades
exploradoras do Shopping o seu desvio, se necessário. Se tal não for possível, deve-se
efectuar um planeamento cuidado do trabalho porque, nesta situação as
concessionárias vão exigir datas e horas para efectuar os cortes;
. No caso de surgir um cabo eléctrico ou uma tubagem de gás, não assinalados, os
trabalhos devem ser suspensos, de imediato, até à chegada de um responsável da
entidade exploradora;
. Deve ser instalada vedação de acordo com as exigências do Shopping;
. Deve ser efectuada comunicação da entrada das equipas de acordo com as
exigências do Shopping;
. Deve ser ocupado o espaço para estaleiro de acordo com as exigências do shopping;
. Deve ser ocupado o espaço para depósito de resíduos de acordo com as exigências
do Shopping;
. Deve-se cumprir sempre com as exigências do Shopping em termos de descarga,
zonas de circulação pedonal, zona de circulação de viaturas, etc..
. Devem ser usadas as instalações sanitárias, vestiários cedidos pelo Shopping;
. As entradas têm de ser realizadas pela portaria / local indicado pelo shopping;
. O resíduos devem ser recolhidos de acordo com as regras do shopping;
. Deve haver o cuidado de não deixar acumular materiais combustíveis.
. Tem de existir nas frentes de trabalho meios de extinção, caixas de primeiros
socorros;
Nota: É necessário cumprir com as exigências legais em termos de HST, resíduos de
construção e demolição, etc.
Nota: Em termos de emergência têm de cumprir com o definido pelo Shopping.
Nota: A apresentação desta ficha não desresponsabiliza a apresentação de PTRE
específico para a actividade pela Entidade Executante
RISCOS ESPECÍFICOS
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queimaduras
. Explosão
. Incêndio
. Projecções incandescentes
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
RISCOS ESPECÍFICOS
. Incêndios
. Queimaduras
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
FRMP021 – COMPRESSOR
RISCOS ESPECÍFICOS
. Queda ao mesmo nível . Ruído
. Projecção de partículas . Derrames para o solo
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
1) CARÁCTER GENÉRICO:
1.1) Os compressores e respectivos equipamentos de condução e distribuição de ar
comprimido utilizados devem observar as normas específicas de segurança e
corresponder a modelos aprovados pelos termos da legislação em vigor
1.2) Não são permitidas alterações aos componentes de fábrica relativos à segurança
do equipamento que lhe retire ou possa retirar fiabilidade
1.3) Só pode ser usado óleo cujas características, nomeadamente ponto de inflamação
sejam indicadas e garantidas pelo fabricante
1.4) O equipamento deve ter um plano de manutenção adequado. As operações de
manutenção devem ser anotadas no livro de registo
2) ANTES DO PERÍODO DE TRABALHO COM O EQUIPAMENTO:
2.1) Antes de colocar o equipamento em funcionamento, o operador deve efectuar
uma inspecção visual ao mesmo (verificado o estado de: mangueiras, acoplamentos e
conexão de ar)
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“Casa Alegre”
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“Casa Alegre”
RISCOS ESPECÍFICOS
. Exposição a substâncias nocivas ou . Explosão
tóxicas . Incêndio
. Contacto com substâncias corrosivas ou
cáusticas
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. Antes de iniciar o trabalho com uma substância, deve ler atentamente a etiqueta da
embalagem. Se surgirem dúvidas, devem ser esclarecidas com o encarregado ou com
o director de obra;
. Somente devem ser usados produtos devidamente embalados e etiquetados. Se for
necessário vazar a substância para outro recipiente, este deve ser apropriado (nunca
deverá usar recipientes de bebidas ou outros susceptíveis de induzir em erros) e
devidamente etiquetado;
. Deve verificar o bom estado dos recipientes a fim de identificar e evitar as fugas,
antes de iniciar a manipulação de substâncias ou preparações perigosas;
. Deve existir no estaleiro, para consulta, as Fichas de Segurança das Substâncias e
preparações perigosas. As fichas devem ser datadas e conter obrigatoriamente os
seguintes dados:
• Identificação da preparação e da sociedade/empresa
• Composição/informação sobre os componentes
• Identificação dos perigos
• Primeiros Socorros
• Medidas de Combate a Incêndios
• Medidas a tomar em caso de fugas acidentais
• Manuseamento e armazenagem
• Controlo da exposição/protecção individual
• Propriedades físicas e químicas
• Estabilidade e reactividade
• Informação toxicológica
• Informação ecológica
• Questões relativas à eliminação
• Informações relativas ao transporte
• Informações sobre regulamentação
• Outras informações
RISCOS ESPECÍFICOS
. Esmagamento . Choques
. Colisão com Equipamento . Choques Eléctricos
. Choques de materiais
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. Antes da movimentação de uma carga deverá ser estudado todo o percurso de
modo a determinar a possibilidade de manobra.
. Antes da movimentação, consultar o diagrama de cargas específico do equipamento
tendo em conta o ponto mais desfavorável da movimentação.
. Antes de içar, verificar o modo como a carga está amarrada, se o seu centro de
gravidade foi tido em conta e se a linga se adequa à movimentação a executar.
. Elevar a carga lentamente e parar a pouca altura do solo para reavaliar o seu
acondicionamento. No caso de se verificar que algo não está bem, arriar novamente e
acondicionar.
. Os elementos longos deverão ser “guiados” por um ou mais ajudantes com auxílios
de espias.
. Para movimentar certos tipos de materiais utilizar lingas ou suspensores especiais.
Estão incluídos neste caso os perfis metálicos, que devem ser movimentados com
pinças, os molhos de varões de aço flexíveis devem ser amarrados em dois pontos.
. Nenhuma carga deverá ser levantada com o cabo em posição não vertical (cana de
pesca).
. Ao rodar a lança ou o braço, executar a manobra devagar já que a força centrífuga
pode afastar a carga e deste modo tomar o “momento” mais desfavorável do que
aquele que esteve na base de leitura do diagrama.
. Se não for visível todo o percurso da carga, recorrer a um “ sinaleiro” que através
dos gestos convencionais ou por via rádio, dará as indicações precisas ao
manobrador.
. O manobrador do equipamento de movimentação executará só as manobras
indicadas pelo “sinaleiro” que através de gestos convencionais ou por via rádio, darás
as indicações precisas ao manobrador.
. O manobrador deverá manter os vidros da cabina sempre limpos e desembaciados
de modo a ter a melhor visibilidade possível. Pelo mesmo motivo se desaconselha a
colocação, nas superfícies transparentes da cabina, autocolantes ou outros elementos
que originem “ângulos mortos” de visão.
. No trabalho nocturno, todo o percurso da carga deverá estar iluminado.
. Evitar transitar com a carga sobre pessoas se necessário, vedar a zona de trajecto da
carga com fita sinalizadora ou outro meio de demarcação eficaz.
. Avaliar-se ao efectuar a movimentação, há o risco de entalar pessoas de encontro a
obstáculos fixos. Se tal se verificar, vedar as zonas de risco.
. Só arrear a carga em locais onde se tenha a certeza de que o pavimento é
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“Casa Alegre”
RISCOS ESPECÍFICOS
. Desabamento de estruturas vizinhas por . Desabamento estrutural devido a
desencalce ou descompressão sobreesforços imputáveis à perda de
. Desabamento do coroamento da estabilidade de árvores, postes
escavação telefónicos, muros, etc.
. Queda de terras ou rocha . Alagamento rápido da abertura devido
. Alteração do corte do terreno, e ao corte ou perfuração de tubos de água
consequentemente aluimento, devido às ou rotura nas paredes naturais do lençol
intempéries; freático;
. Desprendimento de terras ou rochas . Enchimento da vala ou sapata com gases
devido a vibrações próximas; mais pesados que o ar e com origem no
. Riscos provenientes do facto de dois ou terreno ou instalações próximas;
mais trabalhadores executarem tarefas . Choques com as estruturas de suporte
não coordenadas, próximos uns dos (entivação);
outros; . Queda de materiais provenientes da
. Colapso das estruturas de suporte parte superior da vala;
devido a sobrecarga introduzidas pela . Choques e entalamentos na
água circundante movimentação de cargas.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
. Antes do inicio dos trabalhos procurar obter toda a informação pertinente acerca: A
Natureza Geológica e demais características do terreno; A Envolvente
(nomeadamente o que diz respeito a linhas de água); A Obra em si (no que diz
respeito aos meios mecânicos a utilizar e à concomitância de outros trabalhos que de
algum modo possam afectar o terreno; e o Subsolo (nomeadamente, se existem
cabos eléctricos ou telefónicos, redes de água ou gás, etc., e de acordo com a
entidade executante, dono de obra, fiscalização, projectistas definir qual o
procedimento a adoptar (desviar, desligar, preservar…).
. Se os trabalhos de escavação são executados com máquinas, não se deve ultrapassar
em mais de 1 metro altura máxima de ataque do braço da escavadora.
. Logo depois da marcação no terreno da zona a escavar, abrir, a uma distância
razoável dos bordos, uma valeta impermeável destinada a desviar as águas das chuvas
ou outro tipo de escorrências.
. Assegurar o controlo da atmosfera na vala, controlo esse que deverá ser quase
permanente se for previsível a necessidade de foguear no seu interior.
. Prever passadiços dotados de guarda-corpos e rodapé para colocar nas zonas de
passagem em valas de comprimento superior a 15 metros.
. Condicionar a circulação de veículos de modo a reduzir ao mínimo as vibrações nos
terrenos vizinhos da escavação.
PSS/P946.FRMP026.eA.r00 Pág. 1/5
“Casa Alegre”
5. Os riscos para os quais existem critérios legais, estes prevalecem sobre a metodologia
utilizada. No IPAR são registados mas não avaliados. A avaliação encontra-se no relatório.
ND
NP
NR
NE NC
NR = NP X
NC
NP = ND X
NE
Sendo o nível de deficiência (ND) o critério mais subjectivo, considera-se idóneo os quadros
auxiliares, com os principais parâmetros que influenciam a deficiência, que são:
Protecção Colectiva
EPI
Sinalização
Formação / Experiência ou Comportamento Humano
Procedimentos / práticas
Quadro 1
Determinação do nível de deficiência
NÍVEL DE DEFICIÊNCIA
ND SIGNIFICADO
2. NÍVEL DE EXPOSIÇÃO
O nível de exposição (NE) é uma medida de frequência com que se dá a exposição ao risco.
Para um risco concreto, o nível de exposição pode-se estimar em função dos tempos de
permanência nas áreas de trabalho, operações com máquinas, etc.
Quadro 2
3. NÍVEL DE PROBABILIDADE
NP = ND × NE
4. NÍVEL DE CONSEQUÊNCIA
NÍVEL DE SIGNIFICADO
NC
CONSEQUÊNCIAS DANOS PESSOAIS DANOS MATERIAIS
Mortal ou Catastrófico 1 morto ou mais. Destruição total do sistema
100
(M) (difícil renová-lo).
Lesões graves que podem ser Destruição parcial do sistema
Muito Grave
irreparáveis. (completa e custosa a
(MG) 60
reparação).
Lesões com incapacidade Requer-se paragem do
Grave
laboral temporária. processo para efectuar a
(G) 25
reparação.
Leve Pequenas lesões que não Reparável sem necessidade
10
(L) requerem hospitalização. de paragem do processo.
5. NÌVEL DE RISCO
NR = NP × NC
NÍVEL DE PROBABILIDADE (NP)
40-24 20-10 8-6 4-2
I I I II
4000-2400 2000-1200 800-600 400-200
100
II
I I II 240
2400-1440 1200-600 480-360 III
120
60
II
200
I II III
1000-600 500-250 100-50
NÍVEL DE CONSEQUÊNCIAS (NC)
III
150
25
III
II 40
II III
200
400-240 80-60
III IV
100 20
10
O nível de risco, como se viu no item 3, vem determinado pelo produto do nível de
probabilidade pelo nível de consequências. O quadro 5 estabelece o agrupamento dos níveis
de risco que originam os níveis de intervenção e o seu significado.
Quadro 5
Significado do Nível de Intervenção
Tabela Orientadora
ACTIVIDADE: Organização/
OBRA/ESTALEIRO : C a s a A l e g r e
Montagem do Estaleiro da Obra Rotina X Não Rotina □ IPAR Nº 1
Todos os
-Será ministrada
trabalhadores
formação as todos os
envolvidos nas
trabalhadores - Garantir que os
tarefas têm
envolvidos nas tarefas caminhos de
conhecimento das _______
Queda ao mesmo nível 1 de forma a garantir que circulação se ________
boas práticas a
os mesmos conheçam encontram
serem adoptadas
todas as práticas a desimpedidos.
durante a
serem adoptadas.
execução dos
trabalhos
Circulação de
trabalhadores na
Trabalhos
envolvente das lojas
Preparatórios
(zona de descarga de
materiais) -Será ministrada Todos os
formação as todos os trabalhadores
trabalhadores envolvidos nas
- Sinalização e
envolvidos nas tarefas - Sinalização e tarefas têm
protecção de
Queda em altura 2 de forma a garantir que protecção de todas conhecimento das
todas as aberturas ________
os mesmos conheçam as aberturas. boas práticas a
e desníveis.
todas as práticas a serem adoptadas
serem adoptadas. durante a
execução dos
trabalhos
ACTIVIDADE: Organização/
OBRA/ESTALEIRO : C a s a A l e g r e
Montagem do Estaleiro da Obra Rotina X Não Rotina □ IPAR Nº 1
-Todos os
trabalhadores
-Será ministrada
envolvidos nas
formação as todos os
tarefas têm
trabalhadores
- Armazenar conhecimento das - Garantir que todos - Utilização dos
envolvidos nas tarefas
convenientemente boas práticas a os produtos epi’s adequados
Ferramentaria Exposição a de forma a garantir que
os produtos. serem adoptadas químicos se mediante produto
Ou local de substâncias nocivas ou 4 os mesmos conheçam
Armazenagem/manus durante a encontram químico a utilizar
armazenament tóxicas todas as práticas a
eamento de produtos execução dos devidamente (luvas, máscaras,
o de produtos serem adoptadas
químicos trabalhos rotulados. óculos…).
(quando
existe)
-Todos os ________
trabalhadores - Sinalizar
Elaborado: Aprovado
Pág. 3 / 4
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.15
Rev. 0
ACTIVIDADE: Organização/
OBRA/ESTALEIRO : C a s a A l e g r e
Montagem do Estaleiro da Obra Rotina X Não Rotina □ IPAR Nº 1
Elaborado: Aprovado
Pág. 4 / 4
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.15
Rev. 0
ACTIVIDADE: Organização/
OBRA/ESTALEIRO : C a s a A l e g r e
Montagem do Estaleiro da Obra Rotina X Não Rotina □ IPAR Nº 1
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Ref NR MEDIDAS SUPLEMENTARES
ND NE NC
CLASSIF.
___________________________________________
1 2 4 25 200
III
Colocar nas aberturas guarda- corpos e/ou rede de sinalização. ( verificar e registar nos relatórios de visita)
2 2 4 60 480
II
360 __________________________________________
3 2 3 60
II
__________________________________________
150
4 6 1 25
III
_______________________________
120
5 2 1 60
III
2 1 60 150 __________________________________
6 III
Elaborado: Aprovado
Pág. 1 / 3
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
Elaborado: Aprovado
Pág. 2 / 3
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
Elaborado: Aprovado
Pág. 3 / 3
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Ref NR MEDIDAS SUPLEMENTARES
ND NE NC
CLASSIF.
360 • Sensibilizar os trabalhadores para o uso adequado de EPI´s e EPC’s.
01 2 3 60
II
__________________________
02 - 4 25 -
- 4 25 - __________________________
04
360 __________________________
05 2 3 60
II
- __________________________
- 3 25
06
Elaborado: Aprovado
Pág. 1 / 4
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
.
Formação de
Desorganização do local de Arrumação e
Queda ao nível 6 - acordo com a - -
trabalho organização das
actividade
frentes de trabalho.
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Ref NR MEDIDAS SUPLEMENTARES
ND NE NC
CLASSIF.
_________________________________________
1 2 4 60 480
II
__________________________________________
2 - 4 25 -
3 - 4 25 - __________________________________________
4 - 4 10 - __________________________________________
5 - 4 25 - __________________________________________
6 3 25 - __________________________________________
-
7 3 25 - __________________________________________
-
8 3 25 __________________________________________
- -
9 3 60 __________________________________________
- -
10 2 25 - __________________________________________
-
- __________________________________________
11 4 25 -
Elaborado Aprovado
Pág. 3 / 5
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
Elaborado Aprovado
Pág. 4 / 5
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
Elaborado Aprovado
Pág. 5 / 5
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Ref NR MEDIDAS SUPLEMENTARES
ND NE NC
CLASSIF.
360 • Sensibilizar os trabalhadores para o uso adequado de EPI´s e EPC’s.
01 2 3 60
II
__________________________
02 - 4 25 -
__________________________
03 - 4 50 -
04 - 4 25 - __________________________
05 - 4 25 - __________________________
06 - 4 25 - __________________________
07 - 3 50 - __________________________
08 - 3 50 - __________________________
09 - 3 60 - __________________________
10 - 3 25 - __________________________
11 - 3 25 - __________________________
12 - 3 50 - __________________________
Elaborado Aprovado
Pág. 1 / 2
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
escoramento
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Ref. NR MEDIDAS SUPLEMENTARES
ND NE NC
CLASSIF.
Colocar todos os elementos correspondentes ao andaime, nomeadamente os elementos que conferem estabilidade.
720
1 6 2 60 Montar guarda-corpos a 90 cm, 45cm e 15 cm.
II
As pranchas não podem criar espaços entre elas.
Elaborado: Aprovado:
Pág. 1 / 3
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
Verificado: Aprovado
Pág. 3 / 3
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Ref NR MEDIDAS SUPLEMENTARES
ND NE NC
CLASSIF.
----------------------------------------
01 - 2 25 -
----------------------------------------
02 - 2 60 -
----------------------------------------
03 - 2 25 -
----------------------------------------
04 - 2 60 -
----------------------------------------
05 - 2 60 -
Verificado: Aprovado
Pág. 1 / 5
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
Garantir a limpeza e
Desorganização organização do local de Formação inicial e
Queda ao mesmo
do local de 02 trabalho. ___ de acordo com a ---- -----
nível -
trabalho Manter os caminhos de actividade
circulação desobstruídos.
Não danificar e/ou
retirar as protecções de Formação inicial e
Trabalhos
acordo com o tipo de de acordo com a
de
equipamento. actividade
instalações Verificação inicial dos
Substituir/rectificar de
eléctricas Contactos eléctricos 03 equipamentos a utilizar. ___ -----
imediato na
constatação de alguma
Utilização de anomalia no
ferramentas equipamento
eléctricas e
manuais Utilização adequada dos Formação inicial e
equipamentos de protecção de acordo com a
Ruído -
04 individual mediante tarefas a ___ actividade ---- Auriculares
executar
Elaborado Aprovado
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IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
Elaborado Aprovado
Pág. 4 / 5
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
Elaborado Aprovado
Pág. 5 / 5
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Ref NR MEDIDAS SUPLEMENTARES
ND NE NC
CLASSIF.
360 • Sensibilizar os trabalhadores para o uso adequado de EPI´s e EPC’s.
01 2 3 60
II
__________________________
02 - 4 25 -
__________________________
03 - 4 50 -
04 - 4 25 - __________________________
05 - 4 25 - __________________________
06 - 4 25 - __________________________
07 - 3 50 - __________________________
08 - 3 50 - __________________________
09 - 3 60 - __________________________
10 - 3 25 - __________________________
11 - 3 25 - __________________________
12 - 3 50 - __________________________
Elaborado Aprovado
Pág. 1 / 2
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
Elaborado: Aprovado
Pág. 2 / 2
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Ref NR MEDIDAS SUPLEMENTARES
ND NE NC
CLASSIF.
_________________________________________
01 - 3 10 -
_________________________________________
02 - 3 10 -
_________________________________________
03 - 3 10 -
Elaborado: Aprovado
Pág. 1 / 2
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
escoramento
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Ref. NR MEDIDAS SUPLEMENTARES
ND NE NC
CLASSIF.
Colocar todos os elementos correspondentes ao andaime, nomeadamente os elementos que conferem estabilidade.
720
1 6 2 60 Montar guarda-corpos a 90 cm, 45cm e 15 cm.
II
As pranchas não podem criar espaços entre elas.
Elaborado: Aprovado:
Pág. 1 / 2
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
Elaborado: Aprovado:
Pág. 2 / 2
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Ref. NR MEDIDAS SUPLEMENTARES
ND NE NC
CLASSIF.
720
1 6 2 60 Proibidas actividades sobrepostas
II
720
2 6 2 60 Delimitar frentes de trabalho
II
800
3 2 4 100 Antes de iniciar os trabalhos solicitar cadastro das infra-estruturas
II
Elaborado: Aprovado:
Pág. 1 / 2
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
OBRA/ESTALEIRO : Casa Alegre ACTIVIDADE: Ferramentas manuais Rotina X Não Rotina □ IPAR Nº 11
Elaborado: Aprovado
Pág. 2 / 2
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
OBRA/ESTALEIRO : Casa Alegre ACTIVIDADE: Ferramentas manuais Rotina X Não Rotina □ IPAR Nº 11
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Ref NR MEDIDAS SUPLEMENTARES
ND NE NC
CLASSIF.
_________________________________________
01 - 3 10 -
_________________________________________
02 - 3 10 -
_________________________________________
03 - 3 10 -
Elaborado: Aprovado
Pág. 1 / 2
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
Elaborado: Aprovado
Pág. 2 / 2
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS
(IPAR) Data: 2012.07.16
Rev. 0
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Ref NR MEDIDAS SUPLEMENTARES
ND NE NC
CLASSIF.
_________________________________________
01 - 3 10 -
_________________________________________
02 - 3 10 -
Colocar todos os elementos correspondentes ao andaime, nomeadamente os elementos que conferem estabilidade.
720
1 6 2 60 Montar guarda-corpos a 90 cm, 45cm e 15 cm.
II
As pranchas não podem criar espaços entre elas.
Elaborado: Aprovado
ANEXO I.6
Arquitectura
236 Arquitectos Lda
Av. Montevideu 236, 4150-516 Porto
4. Descrição da Obra
A empreitada em causa é de recuperações e ampliação de uma moradia unifamiliar sita na E. Alegre,
44 do Douro, Porto.
A empreitada prevê demolição de paredes exteriores, ficando apenas uma parede, cujo escoramento
está a ser analisado, pelo projectista de estruturas.
As actividades a realizar estão definidas no caderno de encargos de cada especialidade; devendo a
entidade executante analisar / consultar esta informação e transmitir à sua cadeia de subcontratação
e trabalhadores independentes por si contratados. Portanto este PSS Projecto, não substitui em nada
cada especificação do caderno de encargo de cada projecto, assim como, não se sobrepõem ao
Projectos de Licenciamento e Execução. Regista-se que o PSS Projecto, foi desenvolvido quando os
Registo de Distribuição de
Documentos
REGISTO DE DISTRIBUIÇÃO DE DCUMENTOS Pág. 1 de ____
Dono da Obra:
Obra:
Empreiteiro
DOCUMENTO
Plano de Segurança e Saúde (PSS); Compilação Técnica da Obra (CT); ___________________________________;
____________________________; _______________________________; ________________________________
Distribuição de Documentos
ANEXO I.8
DECLARAÇÃO
_______________________________________________________________________________________________ ,
Adjudicatário da empreitada de “…”, declara ter recebido o Plano de Segurança e Saúde (PSS) para a mencionada
empreitada comprometendo-se a cumprir o preconizado nesse PSS com proficiência tendo em conta a legislação em
vigor e a propor as alterações que se revelarem necessárias face aos processos construtivos e métodos de trabalho
utilizados no estaleiro.
O Representante do Adjudicatário
______________________________________________________
Identificação de Trabalhadores e
Inspecção Médica
Número Página
IDENTIFICAÇÃO DE TRABALHADORES E INSPECÇÃO MÉDICA ______ ___/___
Dono da Obra: Código:
Obra: Fiscalização:
Adjudicatário:
Controlo Subempreiteiros
Número Página
CONTROLO DE SUBCONTRATADOS E SUCESSIVA CADEIA DE SUBCONTRATAÇÃO
______ ___/___
Empreitada: Código:
Ref.ª N.º max. trab. Período de intervenção Alvará de construção / Registo / Outro alvará
Ref.ª Empregador Tipo de trabalho que executa
Emp. na obra Início Fim Alvará Registo Cat. Subcat. Classe Outro
Controlo de Subempreiteiros
ANEXO I.11
Obra: Fiscalização:
Adjudicatário:
EQUIPAMENTO DE APOIO REVISÕES PERIÓDICAS CERTIFICAÇÃO ACÚSTICA ESTADO DO EQ NÃO Rubrica do Subst.
REG. Data da Data prevista CONF. Resp. pelo Reg.
N.º Ano Em dia ? Não Aplicável / Possui ? Conforme ?
Código Designação NA Última da próxima N.º controlo N.º
N.º Série Fabrico Sim Não NA Sim Não Sim Não
Equipamentos Apoio
ANEXO I.12
Não Conformidades
Número Página
REGISTO DE NÃO CONFORMIDADE E DE ACÇÕES CORRECTIVAS E PREVENTIVAS
______ ___/___
Dono da Obra: Código:
Obra:
Executado por: ___/___/___ Controlado por: ___/___/___ Verificado por: ___/___/___ Aprovado por: ___/___/___
Controlo Seguros
Número Página
REGISTO DE APÓLICES DE SEGUROS DE ACIDENTES DE TRABALHO ______ ___/___
Dono da Obra: Código:
Adjudicatário:
Reg. Nome da empresa (*) Companhia de seguros e Número da Validade da Modalidade (**) Periodicidade
N.º ou do trabalhador independente Ramo de Actividade apólice apólice PF-CN PF-SN PV do pagamento