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Duque & Duque – Terraplanagens, Lda.
Lagoa – Cortes | 4950-850 Monção
tlf.: 251 651 426 | fax: 251 648 048 | e-mail: duque.terraplanagens@gmail.com
NIPC: PT 504 626 191 | mat. c.r.c. Monção n.º 510 | capital social €250.000 | Alvará n.º 31362
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001 Dez 2014
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ÍNDICE
1. Condições Gerais.......................................................................................................................7
1.1. Objectivo do PSS...............................................................................................................7
1.2. Comunicação Prévia..........................................................................................................7
1.3. Horário de Trabalho...........................................................................................................8
1.4. Legislação Aplicável..........................................................................................................8
1.5. Organograma Funcional e responsabilidades..................................................................14
1.5.1. Descrição das funções e responsabilidades em obra...........................................14
1.5.2. Obrigações do Empreiteiros, Subempreiteiros e Trabalhadores Independentes..16
1.6. Controlo de Subempreiteiros...........................................................................................17
1.7. Directrizes a Subempreiteiros e Trabalhadores Independentes.......................................18
1.8. Seguros de Acidentes de Trabalho...................................................................................19
1.9. Métodos e Processos Construtivos..................................................................................20
1.9.1. Generalidades......................................................................................................20
2. CARACTERIZAÇÃO..................................................................................................................22
2.1. Características Gerais......................................................................................................22
2.2. Âmbito da Empreitada.....................................................................................................22
2.2.1. Estaleiro...............................................................................................................23
2.2.2. Levantamento e reposição de pavimentos...........................................................23
2.2.3. Movimento de terras............................................................................................23
2.3. Documentos do Planeamento..........................................................................................24
2.4. Projecto de estaleiro.........................................................................................................24
2.4.1. Considerações Gerais..........................................................................................24
2.4.2. Composição do Estaleiro.....................................................................................24
2.4.3. Sinalização de Segurança....................................................................................25
3. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS...........................................................................26
3.1. Avaliação de Riscos.........................................................................................................26
3.2 Identificação dos riscos com relação aos trabalhos a efectuar........................................28
3.3. Condicionalismos Locais.................................................................................................29
4. PLANEAMENTO E REGISTOS DE SEGURANÇA.......................................................................29
4.3. Plano de protecções colectivas........................................................................................29
4.4. Plano de Protecções Individuais......................................................................................30
4.5. Plano de Inspecção e Prevenção......................................................................................33
4.5.1. Procedimentos de Inspecção e Prevenção...........................................................34
4.5.2. Registo de Inspecção e Prevenção.......................................................................34
4.5.3. Registo de não conformidades.............................................................................34
4.6. Plano de Inspecção de Equipamentos..............................................................................34
4.7. Plano de Saúde.................................................................................................................35
4.8. Plano de Formação e Informação....................................................................................36
4.8.1. Formação.............................................................................................................36
4.8.2. Informação...........................................................................................................37
4.9. Plano de Emergência.......................................................................................................37
4.10. Plano de Visitantes......................................................................................................38
4.11.Comissão de Segurança em Obra....................................................................................38
4.12. Meios para Assegurar a Cooperação entre os Vários Intervenientes na Obra.............39
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ANEXOS
Comunicação Previa I
Horários de Trabalho II
Controlo de Subempreiteiros III
Plano de Trabalhos IV
Cronograma de equipamentos V
Cronograma de Mão-de-Obra VI
Plano de Estaleiro VII
Plano de sinalização VIII
Fichas técnicas de prevenção IX
Procedimentos de Inspecção e Prevenção XI
Registos de inspecção e prevenção XII
Registos de Não Conformidades XIII
Plano de Saúde XIV
Actas das Reuniões XV
Registos de Acidentes de Trabalho XVI
Análise Estatística XVII
Quadro de distribuição de EPI’s por categorias Profissionais XVIII
Plano de Emergência IXX
Plano de Formação XX
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Registo de Revisões
Registo de Distribuição
Subempreiteiros
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1. CONDIÇÕES GERAIS
O Plano de Segurança e Saúde (PSS) para a execução da obra de "Execução da Variante à E.M.
507 - Acesso ao Minho Parque" é um documento que nos termos do disposto no Decreto-lei n.º
273/2003, de 29 de Outubro, tem como objectivo estabelecer um conjunto de regras de observação
obrigatória a adoptar na execução dos trabalhos do empreendimento.
Este documento é evolutivo e a sua execução adaptada às diversas fases construtivas, entrando
sempre em linha de conta com riscos especiais envolvidos na execução dos diferentes trabalhos.
A entidade executante antes de realizar qualquer tarefa, deverá consultar o PSS, de forma a
executar os trabalhos segundo as indicações preconizadas no mesmo. Contudo, sempre que o PSS for
omisso a alguma tarefa, terá o executante que proceder à sua actualização e posteriormente submeter à
aprovação do Dono de Obra.
Entidade Executante
Nome: Duque & Duque – Terraplanagens, Lda.
Endereço: Lagoa – Cortes, 4950-850 Monção
Telefone: 251 651 426
NIF: 504 626 191
Director técnico da empreitada
Nome: Luis Renato Caetano Correia
Endereço: Lagoa – Cortes, 4950-850 Monção
Representante da entidade executante
Nome: Luis Renato Caetano Correia
Endereço: Lagoa – Cortes, 4950-850 Monção
Data presumível do início dos trabalhos no estaleiro: Janeiro de 2015
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O dono da obra deve comunicar mensalmente a actualização dos elementos referidos na alínea j)
do n.º 2 à Inspecção-Geral do Trabalho.
O empreiteiro deve afixar cópias da comunicação prévia e das suas actualizações, no estaleiro, em
local bem visível, e serão incorporadas no plano de segurança e saúde no anexo I
De 2ª a 6ª feira:
manhã: 8h00 – 12h00
tarde: 13h30 – 17h30
Este encontrar-se devidamente carimbado pelo ACT e afixado no estaleiro num local bem visível.
A seguir apresenta-se uma listagem da legislação aplicável, mais exaustiva, para informação e
conhecimento da obra.
A obra disporá de uma cópia do Regulamento de Segurança na Construção.
A seguir apresenta-se uma listagem da legislação aplicável, mais exaustiva, para informação e
conhecimento da obra.
A obra disporá de uma cópia do Regulamento de Segurança na Construção.
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Transpõe para o direito interno a Directiva n.º 92/57/CEE, de 24 de Junho, relativa às prescrições
mínimas de segurança e saúde a aplicar nos estaleiros temporários ou móveis.
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NP EN 10025 ; 1990
Estabelece as tensões de rotura e de limite elástico do aço dos elementos estruturais dos andaimes.
NF S 77-101
Define classes e características de óculos de protecção.
NF S 77-102
Define características de filtros para máscaras e viseiras.
NP 1526
Define as classes e características a que devem obedecer os capacetes de protecção.
NP 1798
Define os ensaios a que obedecem os capacetes de protecção.
NP 4305
Estabelece para as plataformas de madeira as classes de Qualidade deste material.
EN 338
Estabelece para as plataformas de madeira importada a classe de resistência.
EN 344
Define tipos de calçado e exigências.
EN 345
Respeita a calçado de Segurança.
EN 346
Respeita a calçado de protecção.
EN 347
Respeita a calçado de trabalho.
EN 352-1
Define características de protectores de ouvidos tipo concha.
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EN 352-2
Define características de protectores de ouvidos tipo tampões.
EN 361
Respeita a ensaios de sistemas de pára-quedas.
EN 420
Define características de luvas.
EN458:1993
Estabelece recomendações para a selecção, uso e manutenção de protectores auriculares.
ISO/DIS 12485
Estabelece os requisitos de estabilidade para gruas torre.
ISO 12482-1:1995
Estabelece as condições de monitorização de gruas.
ISO/DIS 12478-1
Estabelece os requisitos de manutenção das gruas.
ISO/DIS 12480-1
Estabelece os requisitos para as regras de utilização das gruas de forma segura.
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Entidade Executante
Duque & Duque – Terraplanagens, Lda.
Director Técnico da
Empreitada
Eng.º Técnico Luis Correia
Encarregado
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Não permitir que se permaneça debaixo de cargas suspensas nem que se atirem ferramentas
pelo ar;
Não permitir que se usem escadas de mão como postos de trabalho;
Não permitir a utilização de andaimes ou plataformas com falta de tábuas de pé, guarda corpos
ou guarda-cabeças;
Exigir o uso dos equipamentos de protecção individual e o cumprimento da sinalização de
segurança afixada;
Colaborar com o Director de Obra, acatando as instruções e apresentando sugestões que
permitam melhorar a eficácia da prevenção;
Informar o Director de Obra de qualquer anomalia ou condição insegura, bem como da
insuficiência de meios de protecção colectiva ou individual.
Efectuar o registo do mapa mensal e controlo de ponto dos trabalhadores da Duque & Duque –
Terraplanagens, Lda e subcontratados;
Efectuar o registo da relação de equipamento e ferramentas em obra;
Efectuar e manter o arquivo da documentação de obra, bem como, dos documentos de
habilitação/legalização dos trabalhadores da Duque & Duque – Terraplanagens, Lda e
subempreiteiros exigida pelo departamento de segurança;
Aplicar as normas de Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho;
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Antes da entrada em obra dos subempreiteiros, o Director da Obra enviará à Fiscalização, uma
informação com dados relativos ao subempreiteiro à identificação do subempreiteiro, trabalhos a
realizar, datas previsíveis para entrada e saída da obra, identificação do nº. da apólice de seguro de
acidentes de trabalho e responsabilidade civil, bem como o ponto da situação quanto a outros
documentos previstos no plano de controlo acima reproduzido. Será enviado, também uma declaração
por parte do subempreiteiro como tomou conhecimento do plano de segurança e saúde e se
compromete a cumprir.
Os modelos destes documentos encontram-se apresentados nas páginas seguintes, e serão
incorporados no anexo III do Plano de Segurança e Saúde.
A Entidade Executante deverá auxiliar todos os intervenientes em obra para esta matéria, através
de:
− Acções de recepção e acolhimento a todos os novos trabalhadores em que se abordam os
temas gerais de segurança, organização do estaleiro, procedimentos de emergência, etc;
Reuniões periódicas de segurança onde serão abordados os riscos e as medidas preventivas
e/ou correctivas a adoptar nas actividades a desenvolver;
Divulgação do PSS para a execução da obra, e as suas alterações aos subempreiteiros e
trabalhadores independentes;
Orientação do responsável do subempreiteiro para todos os requisitos pertinentes a serviço
a ser executado (normas de segurança, autorizações necessárias, etc)
Acompanhamento da realização dos trabalhos contratados, verificando o cumprimento de
todos os requisitos de segurança.
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Contrato de Subempreitada
Não
Sim
Existência de Máquinas /
Equipamentos de Trabalho
Não
Sim
Sessão de Acolhimento
Não
Sim
Entrada em Obra
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1.9.1. Generalidades
De forma a que o PSS da Obra possa prever todas as especificações relativas à obra, o
conhecimento dos Métodos Construtivos a adoptar pelos vários intervenientes durante a execução da
obra são fundamentais.
Assim sendo, a EE antes da realização de qualquer trabalho, terá que elaborar e entregar à CSO e
Fiscalização, a documentação relativa aos Métodos Construtivos a aplicar na obra, que deverá conter
informação dos pormenores mais significativos, tais como os processos construtivos e/ou métodos de
trabalho que vai utilizar, os riscos associados e as medidas preventivas que prevê implementar,
especialmente os métodos não tradicionais.
A EE fica obrigada a entregar os Métodos Construtivos que a Fiscalização ou CSO julguem
necessários.
A EE incluirá no seu Desenvolvimento e Especificação do PSS cópias actualizadas desta
documentação.
2. CARACTERIZAÇÃO
De acordo com o Caderno de Encargos e com Projecto fornecido, a empreitada têm por objecto a
realização dos trabalhos neles definidos, complementada por um conjunto de operações necessárias à
conclusão da obra, dentro das condições exigidas, e como tal indicadas no processo do concurso.
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Estaleiro;
Levantamento e remarcação dos percursos;
Colocação de sinalética vertical de percursos pedestres
2.2.1. Estaleiro
Plano de Trabalhos
Mapa de cargas de pessoal
Mapas de cargas de equipamento
Sempre que houver alteração destes documentos, a Fiscalização e o Dono de Obra serão
informados. A nota informativa conterá uma apreciação dos novos documentos, e eventuais
implicações em termos de segurança.
O estaleiro de apoio á obra terá duas áreas independentes. A área administrativa destinada ao
Dono de Obra/Fiscalização e ao empreiteiro Duque & Duque – Terraplanagens, Lda. A outra área será
destinada a armazenamento de ferramentas e de equipamentos e materiais de pequena dimensão.
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Toda a zona do estaleiro será devidamente sinalizada segundo o esquema em desenho que será
apresentado no anexo VII deste Plano de Segurança e Saúde.
Considerações Finais
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Em relação aos vários tipos de sinalização, poder-se-á adoptar outros sinais, que não estão
previstos, mas que com o avançar das várias frentes de trabalho se vão tornando necessários.
A Avaliação dos Riscos relacionados com a presente obra é efectuada segundo a Metodologia
baseada no Método William Fine.
Tabela 1
Critério de Pontuação Definição
Avaliação
1 – Acidente leve Sem Incapacidade
10 – Grave ITA – Incapacidade Temporária Absoluta ou ITP – Incapacidade
Temporária Parcial
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Observando o plano de trabalhos da presente empreitada, conclui-se que existem alguns trabalhos
considerados de risco especial, que se encontram avaliados de acordo com o método atrás descrito.
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Para Trabalhos considerados de risco elevado serão elaborados dos Procedimentos de Inspecção e
Prevenção. Inerentes a estes procedimentos existem fichas técnicas de prevenção ou procedimentos de
trabalho que abrangem de um modo geral as actividades que serão executadas. Estas fichas
encontram-se no anexo IX do Plano de Segurança e Saúde.
Na presente obra existem riscos associados à manipulação de materiais perigosos pelo que se
torna necessário tomar medidas de prevenção relativas aos riscos potenciais que possam no entanto
daí advir.
Na lista que adiante se apresenta, pretende-se identificar os riscos para a segurança e saúde dos
trabalhadores.
Material Riscos
Betões; Argamassas Dermatoses
Inalação de substâncias
tóxicas
Tintas; Diluentes Incêndio
Explosão
Incêndio
Carburantes; Gás
Explosão
Perfuração
Aço; Madeira
Corte
Apenas será permitida a aplicação destes materiais por pessoal dotado dos EPI’S necessários
como por exemplos luvas e máscaras adequadas para a tarefa.
Será tomado em consideração as características dos materiais com riscos especiais e atenderemos
às indicações contidas nos rótulos dos mesmos e nas respectivas fichas técnicas, as quais serão
solicitadas ao fabricante ou fornecedor antes da recepção dos materiais.
São considerados condicionalismos locais todos os elementos que possam interferir com a
implementação da obra e do estaleiro de apoio à sua execução, nomeadamente:
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INTERFERÊNCIA COM
CONDICIONALISMOS
OBRA ESTALEIRO
Delimitação física da obra X X
Para a delimitação física da obra dever-se-á manter a vedação sempre completa onde se
desenvolvam trabalhos.
O princípio da prioridade da protecção colectiva face à protecção individual deverá ser sempre
considerado – excepto quando – a eliminação do risco não for tecnicamente possível (Lei n.º
102/2009, 29 de Maio). Os equipamentos de protecção colectiva a implementar em obra serão geridos
de acordo com os avanços dos trabalhos e tendo em conta os riscos associados aos mesmos. Após
análise do projecto da obra e dos métodos e processos construtivos a empregar, determinaram-se as
medidas de protecção colectiva a implementar:
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apresentado de seguida, e será arquivado junto da documentação do trabalhador. Os EPI’ s podem ser
de uso obrigatório e uso temporário. O capacete, botas de biqueira de aço e colete de alta visibilidade
são equipamentos de uso obrigatório.
Duração esperada:
1,5 a 2 anos
Aplicação:
Óculos / Viseiras Utilizados para proteger a face e/ou
os olhos, em trabalhos que
envolvam risco de projecção de
partículas, de materiais quentes ou
cáusticos, de poeiras e fumos
perigosos ou incómodos.
Duração esperada:
2 anos
Máscara de filtros Aplicação: Definição caso a caso da classe dos filtros
físicos Utilizados para proteger as vias (classe 1, 2 ou 3)
respiratórias de ambientes com
poeiras, aerossóis sólidos e líquidos
Duração esperada:
Em função do ritmo de respiração e
do ambiente.
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Duração esperada:
1 ano
Duração esperada:
1 ano
Luvas protecção Aplicação:
mecânica Utilização em todos os trabalhos de
manuseamento de cargas ou
objectos, com arestas expostas,
saliências etc.
Duração esperada:
1 mês
Impermeáveis Aplicação:
Utilização em trabalhos exteriores
com chuva.
Utilização de fatos em PVC em
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Duração esperada:
1 ano
Coletes reflectores Aplicação:
Trabalhos nocturnos, ou nas
proximidades de vias.
Duração esperada:
1 ano
Arnês Aplicação: A utilização do cinto de segurança pode ser
Em todos os trabalhos que combinada com dispositivos amortecedores
apresentem o risco de queda de quedas.
livre e em que não possam ser
utilizados outros tipos de
equipamentos de protecção
(nomeadamente colectiva).
Sempre que se verifique que uma não conformidade, será elaborado um registo de não
conformidade, de acordo com o modelo que se apresenta de seguida. Este modelo é preenchido pela
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pessoa que constata a não conformidade, e que propõe ao encarregado ou ao engenheiro responsável
as medidas correctivas/preventivas necessárias adoptar. Após o seu preenchimento serão incorporados
no anexo XIII do Plano de Segurança e Saúde.
Só serão admitidos em obra equipamentos de trabalho que derem cumprimento ao Decreto-Lei n.º
320/2001, de 12 de Dezembro. Será criado um arquivo em obra com a documentação exigida
legalmente.
Verificação inicial;
Verificação após instalação em novo local;
Verificação periódica;
Verificação extraordinária,
Declaração de manobrador para o uso do equipamento,
Seguro de responsabilidade civil.
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Com o Plano de Saúde dos Trabalhadores pretende-se assegurar a vigilância adequada da saúde
dos trabalhadores em função dos riscos a que se encontram expostos, verificando a aptidão física e
psíquica do trabalhador para o exercício da sua profissão.
A periodicidade dos exames médicos previstos no Plano de Saúde dos trabalhadores será:
Será organizada uma lista com todos os trabalhadores em obra e que conte a data da última
inspecção médica, menção apto ou não apto, data da próxima inspecção médica, de acordo com o
modelo que se encontra a seguir. Estes documentos serão arquivados no anexo XIV.
4.8.1. Formação
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Sempre que, no decurso da execução da obra, um novo trabalhador seja integrado no estaleiro será
ministrada uma acção de sensibilização em que lhe são fornecidas informações gerais sobre segurança
e saúde. Assim, nenhum trabalhador poderá iniciar a sua actividade no estaleiro sem que previamente
tenha sido sujeito a uma acção de formação. Estas acções serão objecto de registo próprio no modelo
apresentado em seguida e após preenchidas serão incorporadas no anexo XX.
4.8.2. Informação
Serão afixadas numa vitrina apropriada informações gerais realçando aspectos essenciais do plano
de segurança e saúde.
Esta vitrina será colocada num local bem visível e de fácil acesso.
Comunicação Prévia
Horário de Trabalho
Quadro de registos de telefones de emergência
Quadro com registos de acidentes e índices de sinistralidade
Informações relativas às acções que ocorrerão no estaleiro sobre segurança e saúde
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Minimizar os danos humanos e materiais nas instalações da empresa, de terceiros, bem como
possíveis efeitos no ambiente, e retomar, com a maior brevidade possível, as condições
normais;
Permitir uma coordenação eficaz da intervenção dos meios de socorro;
Caracterizar toda a estrutura da empresa e facultar dados essenciais para conhecimento
antecipado dos perigos associados, assim como os meios de prevenção e protecção
disponíveis;
Garantir através de formação e treino, os conhecimentos adequados e a motivação de todos os
colaboradores para fazer face a situações de emergência;
Dar a conhecer a todas as partes interessadas o sistema de emergência.
De uma forma geral, o presente Plano de Emergência contém a organização dos meios humanos e
materiais e os procedimentos para fazer face a situações de emergência que ameacem pessoas, bens, o
ambiente ou a operacionalidade da empresa, originadas por acidentes de carácter tecnológico, natural
ou social.
A entrada a pessoas não autorizadas, será proibida afixando avisos adequados em todos os acessos
ao estaleiro.
Breve apresentação da planta de estaleiro, com indicação das zonas perigosas e instalações
do estaleiro e dos principais cuidados a ter durante a visita;
Autorização de entrada dada pelo Director de obra;
Obtenção dos EPI’s obrigatórios: Capacete; Botas com biqueira e palmilha de aço e
Colete;
Os visitantes devem estar permanentemente acompanhados por uma pessoa conhecedora da obra.
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Esta comissão reunirá sob convocação do técnico de segurança da obra em matéria de segurança e
de saúde, mensalmente, ou sempre que as circunstâncias o exijam.
De todas as reuniões serão elaboradas actas, que serão assinadas por todos os intervenientes, e
serão incorporadas no anexo XV.
O presente Plano de Segurança e Saúde (PSS), que contém a informação essencial em matéria de
segurança e saúde relativa a este empreendimento, constitui o principal instrumento de prevenção dos
riscos profissionais na execução da obra, pelo que o seu cumprimento, por todos os intervenientes –
Dono da Obra, Entidade Executante, Coordenador de Segurança em Obra, Subempreiteiros e
Trabalhadores Independentes, terá que ser assegurado.
Para tal, a Entidade Executante da Obra, após aprovação e validação respectivamente por parte do
Dono da Obra e Coordenador de Segurança e Saúde em Obra, fará a sua distribuição nas partes
aplicáveis, aos seus trabalhadores, subempreiteiros e trabalhadores independentes por si contratados.
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O Plano de Segurança e Saúde será divulgado, através de acções de informação e formação, onde far-
se-á a adesão do mesmo, através da assinatura no termo de recepção do PSS.
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Estas reuniões têm como objectivo efectuar a avaliação das actividades realizadas no período
anterior e a planificação das actividades a realizar no período seguinte. Nestas reuniões serão
abordados, entre outros, os seguintes pontos:
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Toda a ocorrência de um acidente (seja ele leve, grave ou mortal) deverá ser imediatamente
comunicada ao dono da obra, para efeito do respectivo inquérito. Deverá ser preenchida a respectiva
ficha de registo de acidentes de trabalho, num prazo de 24 horas para os acidentes graves e mortais e
de 3 dias para os restantes acidentes.
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Sempre que ocorra um acidente grave ou mortal, deverá ser enviada uma cópia da participação da
ocorrência à Companhia de Seguros do empregador.
Após o acidente será realizado um inquérito e elaborado o respectivo relatório onde se mencione
as causas do acidente e as medidas correctivas a implementar. Em caso de acidente grave ou muito
grave, no prazo de 24 horas, deverá ser ainda o mesmo comunicado ao ACT.
O empreiteiro fica obrigado a informar todos os operários em obra da necessidade deste tipo de
procedimentos.
Será elaborado e mantido um arquivo de obra onde constem as participações dos acidentes e,
sempre que existirem, os respectivos boletins de alta.
Para avaliar o desempenho do empreendimento em termos de segurança e saúde durante a sua fase
de realização, registar-se-ão também todos os dados necessários para determinar os principais Índices
de Sinistralidade, nomeadamente, Índice de Incidência, Índice de Frequência, Índice de Gravidade,
Índice de Duração.
Estes resultados serão enviados mensalmente ao Dono de Obra, e incorporados no anexo XVII.
N.º acidentes
Homem –
N.º médio N.º dias Índice de Índice de Índice de Índice de
Data horas
Trabalhadores perdidos Incidência Frequência Gravidade Duração
trabalhadas
mortais N/ mortais
Ano Mês Mês Acu Mês Acu Mês Acu Mês Acu Mês Acu Mês Acu Mês Acu Mês Acu Mês Acu
Índice de frequência
Índice de Gravidade
39/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
Índice de Incidência
Índice de duração
Um quadro de registo de acidentes e índices de sinistralidade deverá ser afixado em local bem
visível do estaleiro, bem como os gráficos dele extraídos mostrando a evolução da sinistralidade no
estaleiro e as instruções e os procedimentos a observar em caso de acidente, para consulta de todos os
trabalhadores.
40/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXOS
41/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO I
Comunicação Prévia
42/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO II
Horários de Trabalho
43/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO III
Controlo de Subempreiteiros
44/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO IV
Plano de Trabalhos
45/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO V
Cronograma de Equipamentos
46/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO VI
Cronograma de Mão-de-obra
47/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO VII
Plano de Estaleiro
48/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO VIII
Plano de Sinalização
49/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO IX
50/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO XI
51/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO XII
52/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO XIII
53/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO XIV
Plano de Saúde
54/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO XV
Actas de Reunião
55/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO XVI
56/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO XVII
Análise Estatística
57/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO XVIII
58/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO IXX
Plano de Emergência
59/60
Ref.ª: Data:
001 Dez 2014
Revisão: N.º de páginas:
00 60
ANEXO XX
Plano de Formação
60/60