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- A obra em questão situa-se na Rua do Souto nº34 no Lugar do Souto, da freguesia de Seroa, do
município de Paços de Ferreira. Esclarece-se que não são de aceitar quaisquer reclamações
baseadas na falta de conhecimento do local da obra, do seu estado de conservação e respectivas
facilidades de acesso.
- Localização
- Dimensões
- Disposição das partes
AQ 0.2 - MARCAS
- As peças escritas | mapas | peças desenhadas, têm informação sobre agentes da Indústria |
marcas | artesãos que podem ser relevantes para a obra, apenas como referência de tipificação.
- Os materiais e técnicas de execução a utilizar em obra, devem respeitar tudo aquilo que a seu
respeito se refere neste C.E. e as normas regulamentares em vigor, bem como as normas da boa
execução.
- Execução e fornecimento ao Dono de Obra, por parte do empreiteiro, dos desenhos finais de
obra (com todas as alterações realizadas durante a obra em todas as especialidades) em formato
digital.
- A apresentação das telas finais dos projectos executados na obra é encargo do empreiteiro, e
deverão ser apresentadas junto com o pedido de recepção provisória, que só será efectuada após
aprovação daqueles.
- Neste sentido o empreiteiro, deverá solicitar ao(s) projectista(s) os desenhos de projecto base
(submetido a concurso) em formato DWG.
AQ 1.1 - ESTALEIRO
- Montagem de estaleiro necessário para a execução dos trabalhos, devendo ser apresentado,
para aprovação do Dono de Obra, o manual de estaleiro e o projecto de segurança de acordo com
a legislação em vigor.
- A construção de todas as instalações de obra só poderá ser feita após a remoção da terra
vegetal, que será reposta depois da conclusão da obra.
- A zona de trabalhos deverá estar perfeitamente sinalizada e vedada cumprindo todas as normas
de segurança.
- Será de prever igualmente a vedação do recinto de obra e a instalação das Placas de Obra,
devendo pelo menos constar a seguinte informação:
- Será exigido que a obra e estaleiro se encontre perfeitamente limpa iluminada e organizada, para
que as equipas projectistas e dono de obra, possam em qualquer circunstâncias circular e aceder
à obra sem qualquer tipo de risco ou dificuldade.
-O empreiteiro deverá ter sempre disponíveis para consulta uma copia impressa do projecto de
arquitectura e especialidades na escala adequada a correcta compreensão.
-A realização de demolições, dever-se-á cingir apenas às partes que afectam de forma directa a
zona de intervenção, não sendo assim de supor qualquer outra demolição se não as estritamente
necessárias para a realização do projecto agora apresentado.
- As demolições a executar dos elementos exterior deverão prever a salvaguarda dos elementos
envolventes nomeadamente muros de vedação dos lotes contíguos assim como o próprio imóvel.
- A demolição a executar no muro existente a sul, para reposicionamento dos portões de acesso à
casa, deve ser devidamente acautelada para não interferir com a solidez do conjunto. Da mesma
forma, a demolição do muro que limita o terreno a nascente deve ser efectuada de forma a
garantir a estabilidade do terreno e dos muros vizinhos.
- De ressaltar que quando a demolição dos muretes no interior do terreno for parcial, deve-se
desmantela-lo com cautela permitindo a futura montagem indicada nas plantas. Também os muros
antigos de acesso ao interior do terreno, devem ser demolidos tendo em atenção que em algumas
zonas funcionam como muros de suporte de terras, e por isso deve-se ter o cuidado para que
estas não desabem.
- Sempre que algum dos elementos a demolir cause dúvida quanto a rigidez do conjunto, deverão
os trabalhos ser imediatamente suspensos e chamada ao local a equipa projectista para avaliar a
situação.
-Os trabalhos de escavação e aterros deverão ser precedidos de uma marcação por piquetagem
das cotas de modelação da área de intervenção, tendo como referência as cotas de projecto e as
cotas da envolvente.
-A área a escavar, dever-se-à cingir à zona de intervenção, não sendo de prever o seu
alargamento à zona envolvente. Admite-se no entanto ligeiras intervenções nas zonas
envolventes, desde que estritamente necessárias para a execução de qualquer um dos trabalhos
descritos neste caderno de encargos, ou no caderno de encargos de cada uma das
especialidades. Salvaguarda-se desde já que toda a área envolvente deverá ser devidamente
protegida e salvaguardada.
- A superfície da camada superior das terraplanagens deve ficar lisa, uniforme, isenta de fendas,
ondulações ou material solto, não podendo, em qualquer ponto, apresentar diferenças superiores
a 3 cm em relação às cotas do projecto.
- Não será iniciada a construção, sem que estejam efectuados todos os trabalhos de drenagem,
compactações e saneamento de solos previstos no projecto e que interessem ao troço em causa.
- Para os aterros, e sem prejuízo do estabelecido acima, pode ser adoptado o material escavado
desde que, previamente, aprovado pela fiscalização.
- Não é permitido o início da construção dos aterros sem que previamente a fiscalização tenha
inspeccionado e aprovado a área respectiva.
- Deverão ainda ser feitos todos os trabalhos de terraplanagem nas zonas de transição de
escavação para aterro de forma a ser garantida uniformidade na capacidade de suporte.
- Em caso algum se devem efectuar aterros sobre o terreno enlameado, gelado ou coberto de
geada.
- Se o projecto não indicar a espessura das camadas de aterro antes da compactação, serão
adoptadas espessuras de 20cm. Se o adjudicatário pretender usar meios de compactação que
permitam que esta seja efectuada por camadas de espessura superior à fixada, compete-lhe
propor e justificar tal procedimento.
- Quaisquer trabalhos a executar sobre os aterros, só poderão ser iniciados depois da fiscalização
ter procedido à vistoria e aprovação dos mesmos.
- Os aterros em contacto com paredes em cave ou muros de suporte só serão executados depois
destes elementos apresentarem resistência suficiente e de se ter procedido à colocação de
dispositivos de drenagem conforme descritos adiante no item AQ 3.
- Além dos aterros necessários à implantação do edifício, dever-se-á prever todos os aterros e
movimentações de terras, necessárias à modelação final do terreno no que respeita aos arranjos
exteriores, devendo prever-se todos os m3 de terra necessários (retirar ou colocar) para conseguir
o correcto cumprimento das cotas de projecto.
AQ 2.3 - IMPLANTAÇÃO
A implantação (vulgo marcação) da obra precederá a realização dos elementos estruturais. Esta
implantação deverá ser executada OBRIGATORIAMENTE por topógrafo, atendendo à
complexidade formal da habitação e verificada pelas equipas projectistas e só após a sua
aprovação se levantarão as mestras necessárias.
AQ 3.1.1 - GENERALIDADES
- A preparação dos pavimentos permeáveis deverá ser conforme o descrito abaixo, com a
configuração e especificações definidas nas plantas de arquitectura, paisagismo e estruturas.
- Todas as drenagens acessórias que se revelem necessárias para o correcto funcionamento dos
pavimentos permeáveis, deverão ser executadas de forma a ficarem completamente dissimuladas,
sem interferirem com os demais elementos propostos pelas diferentes especialidades.
- A preparação do terreno para a recepção do cubo de granito deverá ser executada de forma a
ser garantida a drenagem natural das águas.
- estas caleiras localizar-se-ão junto ao portão da garagem e perpendicular a ele, como indicado nos
desenhos da série C e D.
-A configuração dos pavimentos exteriores em deck de madeira IP, deverá respeitar na integra o
previsto nos desenhos de arquitectura e dos arranjos exteriores, respeitando o esquema abaixo
apresentado.
1 - Deck de madeira de IP
2 - Mestras de betão
4 - Manta geo-têxtil 250gr/m2
3 - Camada de tout-venant 25 cm
4 - Terreno natural compactado
- A preparação do terreno para a recepção do jardim (nas imediações da habitação) deverá ser
executada de acordo com o previsto neste caderno de encargos bem como de acordo com os
desenhos da série D - Arranjos Exteriores.
AQ 3.2.1 - GENERALIDADES
- Qualquer alteração ao sistema previsto deverá ser previamente aprovada pela equipa projectista.
- Pavimento da varanda coberta da habitação será revestido com recurso a deck de madeira de IP,
assente sobre ripado de madeira, espaçados entre si não mais de 40cm, tal como previsto nos
desenhos da série E - Sistema Construtivo abaixo descritas:
- O deck de madeira IP deve manter a cota de pronto nivelado pelos restantes elementos
envolventes.
- ver desenho série B e C e E
AQ 3.3 - DRENAGENS
AQ 3.3.1 - GENERALIDADES
- Todos os elementos usados para a execução das drenagens, deverão ser devidamente
certificados, e de acordo com as regras de instalação fornecidas pelo distribuidor, bem como ser
respeitadas todas as dimensões e secções dos elementos. Nenhum elemento de drenagem pode
ser alterado sem prévio aviso e aprovação por parte das equipas projectistas.
- Todos os muros enterrados serão ainda protegidos por uma membrana drenante pitonada do tipo
Drentex Protect Plus com geotextil, ou equivalente.
- Nos paramentos verticais enterrados, existentes, que definem a área de construção deverá ser
respeitado o esquema abaixo apresentado e de acordo com o definido nos desenhos da série E -
Sistema Construtivo.
- Todos os elementos usados para a execução das drenagens, deverão ser devidamente
certificados, e de acordo com as regras de instalação fornecidas pelo distribuidor, bem como ser
respeitadas todas as dimensões, secções e posicionamento dos elementos. Nenhum elemento de
drenagem pode ser alterado sem prévio aviso e aprovação por parte da equipa projectista.
- Os tubos de queda e caleiras a colocar na cobertura do edifício existente serão em Zinco assim
como todos os acessórios e peças de remate necessárias às sua correcta fixação e ligação.
- A localização dos pontos de drenagem deverá ser efectuada de acordo com os projectos de
especialidades e com as courettes | ductos verticais previstos no projecto de arquitectura.
Qualquer incompatibilidade deverá ser devidamente exposta e comunicada às equipas projectistas
atempadamente.
- A drenagem das zonas ajardinadas deverá ser garantida de forma natural, sendo de prever um
reforço de drenagem superficial, ao longo do contorno do edifício.
- Sempre que necessária a alteração do sistema de drenagem, esta deverá ser efectuada por uma
solução de uso corrente, e com características técnicas semelhantes à solução proposta, sendo a
solução alvo de aprovação por parte das equipas projectistas.
- Quando por omissão ou qualquer outra razão nada for descrito ou representado quanto à forma
de drenagem de determinado espaço, esta deve ser assegurada por soluções semelhantes às
usadas nas restantes zonas da construção, dando de imediato conhecimento à equipa projectista
e não podendo em circunstância alguma ser negligenciada a sua execução.
AQ 4.1 - GENERALIDADES
- O betão deverá ser devidamente vibrado e proveniente de uma betonagem continua, com juntas
de betonagem na separação dos diferentes planos horizontais e verticais. A vibração deverá ser
perfeita de forma a evitar espaços vazios decorrentes da betonagem nem ocos em termos de
consistência. As armaduras deverão ser recobertas com o mínimo de 2cm de betão de forma a
evitar a sua corrosão por agentes externos e respectivos babados e oxidação do betão.
- Dever-se-á atender às cotas de todos os elementos estruturais e vigas, de forma a que todos os
elementos permitam os remates e nivelamentos estudados e definidos em projecto.
PAVIMENTO TIPO - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 206, 208, 304, 306, 310 e 314
1 - Pedra existente
COBERTURA TIPO
1 - Perfis de fixação
2 - Zinco de junta agrafada tipo VMZinc
1 - Perfis de fixação
2 - Zinco de junta agrafada tipo VMZinc
3 - Tela pitonada
4 - Isolamento térmico XPS (3cm esp.) + Mestra de betão para suporte do zinco
5 - Barreira pára-vapor
6 - Camada de betão leve de regularização com pendente de 3%, com aditivo hidrófugo
7 - Suporte Rígido em betão de acordo com proj. especialidades
8 - Isolamento acústico, lã-de-rocha 70kg/m3
9 - Revestimento em Aquapanel (12,5mm esp.)
- ver desenhos série E202 - P18
- Na execução das paredes estruturais e muros de suporte de terras, deverá ter-se em conta as
prescrições dos Projectos de Especialidades, no que respeita a dimensão, espessura, localização
e composição dos elementos estruturais a executar.
- A parede em pedra pré existente a manter deverá ter uma boa conservação nos paramentos
verticais e obter especial atenção no travamento, e escoramento a ser realizado, assim como
deverá seguir as escrupulosamente as prescrições do Projecto de Estabilidade.
- Sob a camada de isolamento será de prever uma camada de enchimento em betão celular com
espessura variável de forma a poder garantir as cotas e pendentes previstos em projecto (média
de 12cm de espessura) conforme pormenores tipo constantes na serie E - Sistema construtivo.
- Todas as paredes de elevação, terão de ser previamente marcadas em obra, devendo a sua
localização ser aprovada pelas equipas projectistas. Apenas após a verificação da sua
implantação, se poderá dar sequência aos trabalhos de alvenarias.
- O assentamento das alvenarias deverá ser feito tendo em conta as normas da boa execução dos
trabalhos e a posição definida nos desenhos de arquitectura, devendo todo o paramento estar
perfeitamente desempenado. Os blocos a utilizar serão do tipo Blocos Térmico de 25cm do tipo
Artebel® nas paredes que confrontam com o exterior e bloco de tijolo cerâmico vazado de 11cm,
15cm e 22cm, nas paredes divisórias interiores, de acordo com as espessuras e posição
constantes nos desenhos de execução.
- As paredes de bloco térmico, deverão ser assentes com argamassa seca, pré-doseada, com as
seguintes características: densidade e pasta 2000+150Kg/m3, consistência por espalhamento 140
+ 10mm, tempo de vida do amassado (+20ºC) 2-3 horas, resistência à compressão aos 28 dias de
> 5 MPa e uma espessura de 10-20 mm por camada. Para o controle de quantidade de água da
amassadura deverão ser seguidas as especificações do fabricante. Não deverá ser autorizado o
emprego de argamassas pré-doseadas cujas características não possam ser garantidas. O bloco
levará apenas junta horizontal, que deverá ter 1cm de espessura.
- Atendendo-se ao tipo de parede determinado no projecto, o bloco térmico deverá ser disposto
em fiada de modo a conseguir-se um bom travamento. Deverá ser posto o maior cuidado na exe-
cução da primeira fiada, para que a parede cresça desempenada e perfeitamente alinhada. A pri-
meira fiada deverá ser assente com meio fio perfeitamente nivelado e os blocos dessa fiada deve-
rão ficar muito bem alinhados e nivelados. Antes do arranque da parede deverá ser efectuada
medição do número de fiadas de forma a garantir uma fiada de bloco inteiro no topo. Caso haja
necessidade de fecho, este deverá ser efectuado ao nível do pavimento.
- A argamassa de assentamento das paredes deverá ser distribuída de forma contínua e uniforme
em todos os leitos ao longo da fiada. A argamassa estender-se-à em camadas mais espessas do
que o necessário a fim de que, comprimidos os blocos contra as juntas e leitos, a argamassa res-
suma por todos os lados. A espessura dos leitos e juntas não deverá ser superior a 10 mm. Nas
superfícies a rebocar as juntas deverão ser refundadas em cerca de 10mm, ainda com a arga-
massa de assentamento fresca, de modo que as argamassas do reboco possam aderir bem à pa-
rede. Nas superfícies voltadas para as zonas de água as juntas deverão ser refundadas em cerca
de 10mm, com o bico da colher, e rebocadas com argamassas impermeabilizantes de base cimen-
- Devem ser humedecidos os blocos caso as condições atmosféricas se encontrarem muito secas.
- Nas zonas de encosto das alvenarias com elementos estruturais de betão, outras paredes, ou
elementos que devido à sua dilatação apresentem risco de fissuras, será colocada rede de fibra
de vidro, tipo Fivitez refª GA113E.
- Serão executados previamente todos os roços e furos necessários para a passagem de infra-
estruturas e das diferentes especialidades. A abertura de roços deverá ser limitada ao mínimo
indispensável e só deverá ser efectuada após a validação do seu posicionamento por parte da
equipa de arquitectura.. Estes não deverão, se possível afectar mais do que um alvéolo do tijolo,
devendo as tubagens ser devidamente recobertas.
- As parede exterior em bloco térmico deve ficar alinhada pelos pilares e vigas da estrutura
resistente.
- A parede exterior em alvenaria de pedra deve respeitar o seu desenho original. Deve ser picada
cerca de 4cm, de em toda a superfície entre molduras, com os devidos cuidados de conservação.
As molduras dos vãos e dos lintéis/adornos em pedra devem-se manter e ser devidamente
tratados e revestidos por um hidrorepelente tipo Quimidois, Pétrea HP Ref. 12183.
- A parede de limite do terreno a nascente, será executadas com recurso à construção de um muro
em chapa metálica galvanizada e quinada assente num lintel de fundação continuo em betão
armado.
AQ 5.3.1 - GENERALIDADES
- Dever-se-a proceder a um reforço estrutural das paredes de alvenaria de tijolo vazado, em todas
as padieiras previstas em projecto, assim como nas ombreiras onde esteja previsto a fixação de
vãos que pelas suas características exijam um esforço extra do suporte.
-As paredes interiores da zona técnica deverão ter o mesmo tratamento à excepção do
revestimento cerâmico que não é previsto.
AQ 6.1 - GENERALIDADES
- As paredes interiores junto ao plano da fachada conservada, e tectos serão revestidas e/ou
executadas em gesso cartonado com recurso ao sistema tipo PLACO, de acordo com as
espessuras, alturas e desenvolvimento das paredes e tectos previstas em projecto. Serão
constituídas por duas placas de gesso cartonado de 12,5mm de espessura, (de acordo com o
previsto nos desenhos de arquitectura) aplicadas à contrafiada, sobre perfis de aço galvanizado,
devidamente dimensionados em função da altura da parede.
- Sempre que a parede em gesso cartonado (2 placas de 12,5mm esp. ou uma placa de 15mm)
funcionar como revestimento de uma parede de alvenaria ou junto aos cassetes de portas de
correr (nos locais previstos em desenho de arquitectura), o sistema deverá ser fixo à parede de
alvenaria, por intermédio de omegas de fixação, ou através de pasta de colagem de forma a ser
conferida a rigidez ao conjunto. Sempre que o suporte apresente irregularidades superiores a 1cm
dever-se-á utilizar o sistema “com tiras” que consiste na fixação de tiras de placa a placa de gesso
cartonado mediante pastas de colagem até se atingir a superfície perfeitamente nivelada.
- Na montagem das paredes, dever-se-á prever a colocação de uma banda acústica no arranque
do montante, bem como em todos os elementos que contactem directamente com o suporte
rígido.
- Todos os topos e arestas aparentes deverão ser rematados com guarda-vives do sistema, ou fita
de banda armada.
- Dever-se-á de igual modo garantir a perfeita solidez e estruturação de todos os tectos, com as
formas, pendentes e geometria previstas em projecto, recorrendo para o efeito, sempre que
necessário, a reforços pontuais e a perfis metálicos de suporte.
- Qualquer sistema de gesso cartonado a usar, deverá ser precedido por uma preparação de obra
exaustiva, e deverá ser apresentada à equipa projectista, todas as fichas técnicas,
desenvolvimento em planta e alçado e pormenores de fixação e amarração de cada uma das
paredes e tectos a usar, podendo os trabalhos de gesso cartonado ser iniciados apenas após
aprovação dos elementos de preparação de obra, por parte da equipa projectista.
- Em todas as paredes em que seja necessário fixar elementos como sendo peças sanitárias,
móveis, corrimãos, entre outros, deverá SEMPRE ser colocada uma placa de suporte de cargas,
compatível com o sistema a usar, em dimensão superior ao objecto a suportar.
- Revestimento auto-portante com o sistema tipo Placo, composto por duas placas de gesso
laminado uma Standard BA13 pelo interior e uma PPM BA13 hidrófuga na face exterior da parede
aparafusadas a uma estrutura simples, autoportante com perfis em aço galvanizado tipo DX51D
(revestimento - Zn 140) formada por canais R48 (ou superiores de acordo com espessura e altura
da parede) horizontais e montantes M48 (ou superiores de acordo com espessura e altura da
parede) verticais modulados a um máximo de 600 mm, formando um revestimento com uma
espessura total de acordo com as necessidades em planta. As Placas poderão também ser
aderidas directamente ao suporte através de pasta de colagem especifica para o sistema ou ainda
através da fixacção de omegas aos muros de suporte, conforme os locais de aplicação em obra.
-As paredes executadas com estrutura autoportante com canais R48 ou superiores terão sempre
uma camada de lã mineral 70kg/m3 (5cm esp.).
- O sistema será composto também pela parte proporcional de massa e fita de juntas, parafusos,
fixações, banda estanque nos perfis perimetrais segundo as especificações do fabricante. O nível
de acabamento do sistema descrito é o Q4 segundo as normas Eurogypsum.
- Dever-se-á ainda prever a criação de portinholas técnicas, compatíveis com o sistema de pladur,
perfeitamente disfarçadas, nas zonas dos quadros eléctricos e demais instalações previstas para
as paredes dos diversos compartimentos.
- O sistema será composto também pela parte proporcional de massa e fita de juntas, parafusos,
fixações. O nível de acabamento do sistema descrito é o Q4 segundo as normas Eurogypsum.
- Sempre que a distância entre o tecto estrutural e o tecto em gesso cartonado, for superior à dis-
tância limite dos tirantes, dever-se-á prever uma estrutura metálica intermédia que será fixa às
paredes e estrutura resistentes envolventes, por forma a se constituir como estrutura de suporte
para o tecto.
- Dever-se-á ainda prever os trabalhos e remates necessários para a criação de sancas, recaídas,
alçapões técnicos e todas as aberturas necessárias efectuar para a instalação dos diferentes
equipamentos eléctricos e de iluminação.
- Dever-se-á de igual forma proceder ao reforço estrutural de todas as padieiras, com recurso a
aplicação de chapas de aço e placas de MDF, junto aos vãos de forma a que se possa aplicar a
calha dos cortinados e o black-out, conforme definido em projecto.
- Tecto falso continuo tipo PLACO composto por uma placa de gesso cartonado hidrofugo do tipo
PLACO PPM 15, aparafusadas a uma estrutura de suporte nos perfis primários F530. O sistema
tipo Placo para o tecto terá uma camada de lã mineral com densidade de 70kg/m3 (5cm esp.).
- O sistema será composto também pela parte proporcional de massa e fita de juntas, parafusos,
fixações. O nível de acabamento do sistema descrito é o Q4 segundo as normas Eurogypsum.
- Sempre que a distância entre o tecto estrutural e o tecto em gesso cartonado, for superior à dis-
tância limite dos tirantes, dever-se-á prever uma estrutura metálica intermédia que será fixa às
paredes e estrutura resistentes envolventes, por forma a se constituir como estrutura de suporte
para o tecto.
- Dever-se-á ainda prever os trabalhos e remates necessários para a criação de sancas, recaídas,
alçapões técnicos e todas as aberturas necessárias efectuar para a instalação dos diferentes
equipamentos eléctricos e de iluminação.
- ver desenhos da série B, C e E (pormenor tipo)
- Tecto falso continuo tipo Knauf Aquapanel, composto por uma placa de Aquapanel de 12,5mm
aparafusadas a uma estrutura de suporte nos perfis primários F530. Sobre o revestimento de
Aquapanel, levará uma camada de lã mineral com densidade de 70kg/m3 (5cm esp.).
- Sempre que a distância entre o tecto estrutural e o tecto em Aquapanel, for superior à distância
limite dos tirantes, dever-se-á prever uma estrutura metálica intermédia que será fixa às paredes e
estrutura resistentes envolventes, por forma a se constituir como estrutura de suporte para o tecto.
- Dever-se-á ainda prever os trabalhos e remates necessários para a criação do negativo para a
colocação de perfis de LED que irão ser colocados no exterior.
- ver desenhos da série B, C e E (pormenor tipo
AQ 7 - CANTARIAS
- O granito deverá ser assente com recurso a traço seco, assente sobre camada de brita 2/32 de
curva granolométrica extensa 10cm, sobre uma camada de tout-venant compactado com 25cm de
espessura sobre terreno devidamente compactado.
- Não serão aceites peças danificadas, partidas ou estaladas durante a execução dos trabalhos,
devendo para o efeito o empreiteiro proceder a sua substituição.
- Será de prever a aplicação de tampo de bancada de cozinha, e respetiva parede adjacente, com
recurso à aplicação de Silestone, na cor branco zeus, com 16mm de espessura, conforme o cons-
tante no projecto de arquitectura e nos desenhos de mobiliário - série G.
- Colocação de soleira em granito igual ao existente no vão exterior de entrada principal (Ve02),
conforme desenhos presentes em mapas de vãos.
- Todas as restantes soleiras devem ser executadas em chapa de alumínio quinada, conforme
disposto nos desenho de arquitectura da série Mve.
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- A soleiras devem acautelar a correcta drenagem das águas assim como o seu assentamento
deverá garantir a correcta impermeabilização dos espaços interiores confortantes.
- A peça deverá rematar de forma perfeita com o pavimento exterior assim como com as
ombreiras dos respectivos vãos.
- As soleiras deverão ser efectuadas numa só peça, não sendo aceite qualquer tipo de sub-
divisão.
AQ 8.1 - GENERALIDADES
- Na utilização de manta ou painéis de lã de rocha, dever-ser-à ter o máximo de cuidado para não
se danificarem as mantas, pelo que devem ser efectuadas as protecções que se julguem
necessárias. O suporte deverá ser limpo de qualquer aspereza que possa danificar a manta seca.
- O isolamento a usar deverá ser de acordo com as espessuras constantes nos desenhos de
arquitectura, nunca inferior a 3cm de espessura. Genericamente os isolamentos são do tipo
“Fibran Eco XPS”, mantas Lã-de-Rocha com resistência ao fogo A2 S1 D0 (tectos e paredes).
- O isolamento térmico da cobertura será garantido através da colocação de placas de XPS do tipo
Fibran-Eco com 8cm de espessura mínima, sobre as quais se será colocada a tela pinoteada e o
zinco de junta agrafada tipo VMZinc.
1 - Perfis de fixação
2 - Zinco de junta agrafada tipo VMZinc
3 - Tela pitonada
4 - Isolamento térmico XPS (8cm esp.) + Mestra de betão para suporte do zinco
5 - Barreira pára-vapor
6 - Camada de betão leve de regularização com pendente de 5%, com aditivo hidrófugo
7 - Suporte Rígido em betão de acordo com proj. especialidades
8 - Isolamento acústico, lã-de-rocha 70kg/m3
9 - Revestimento inferior em gesso cartonado
- ver desenhos série E201 - P10
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- Os painéis de XPS deverão cobrir a totalidade do pano de cobertura não sendo não deixando
qualquer abertura visível.
- O isolamento térmico dos panos de paredes exteriores, será executado com recurso ao sistema
ETICS, isolamento térmico pelo exterior através do sistema Weber.Therm extra da Weber, sendo
genericamente uma camada em material isolante, constituída por placas de poliestireno extrudido
(XPS), fixadas ao pano exterior da parede da fachada, sendo posteriormente recobertos por rebo-
co delgado armado com rede de fibra de vidro, sobre as placas de isolamento. Como revestimento
final é efectuado um revestimento decorativo orgânico espesso colorido.
- O sistema Weber.Therm será executado nas camadas abaixo descritas e de acordo com as nor-
mas técnicas e de aplicação prescritas pelo fabricante.
- O sistema ETICS terá sempre uma espessura de isolamento térmico constante de 8cm ou 3cm
na parede existente, à excepção das dobragens efectuadas nas zonas dos vãos onde levará
placa de XPS, compatível com a dimensão do aro fixo do vão.
- Serão usados todos os acessórios especiais do sistema em remates com soleiras e ombreiras.
Em todos os cantos será de prever a colocação de perfis de reforço pertencentes ao sistema.
- O modo de execução do sistema deverá ser o definido pelo fornecedor do mesmo, de acordo
com o especificado nas prescrições técnicas do fornecedor.
- Qualquer trabalho executado de forma diferente do descrito nas mesmas prescrições técnicas,
será rejeitado e terá de ser devidamente corrigido, de forma a poderem ser dadas as garantias
de funcionamento eficaz de todo o sistema.
AQ 8.4.1 - GENERALIDADES
- Será de prever a colocação de isolamento térmico nas paredes interiores que contactem de for-
ma directa ou indirectamente com zonas não climatizadas, como sendo zonas técnicas ou qual-
quer elemento exterior que não possua uma adequada correcção térmica.
- As correcções térmicas deverão ser efectuadas nas paredes interiores de acordo com cada uma
das situações da forma representada no projecto de arquitectura e descrito nos pontos abaixo.
- O isolamento térmico dos panos de paredes em gesso cartonado (parede existente), à excepção
das paredes onde o gesso cartonado é directamente colado ao suporte, será executado com
recurso a lã de rocha mineral com uma densidade de 70kg/m3 com 5cm de espessura, moldadas
ao suporte.
- O isolamento térmico do tipo Fibran Eco XPS 5cm ou equivalente, devidamente ajustado ao
suporte rígido (paredes existentes enterradas), de forma a cobrir a totalidade do pano de parede,
aplicado sobre geotextil de protecção à tela de impermeabilização.
- Nos casos onde o isolamento térmico está em contacto directo com a terra, deverá ser protegido
por uma membrana drenante do tipo Drentex Protect Plus e ou equivalente conforme o previsto no
capítulo AQ3.
- ver desenhos das séries B e E
-O isolamento térmico dos pavimentos, será efectuado com recurso a placas de isolamento
térmico do tipo Fibran Eco XPS 5cm de espessura colocadas de forma continua sob a camada de
- O isolamento acústico interior | exterior será assegurado pela constituição das paredes
exteriores, pelos vidros das caixilharias, e pelo reforço da “massa” nos pavimentos.
- Será necessário prever a separação das alvenarias com os pavimentos através de bandas
acústicas de alta densidade de espuma de poliuretano, conforme anteriormente descrito no ponto
AQ 5 - Alvenarias.
- Todos tectos serão isolados acusticamente com a colocação de lã de rocha mineral de 50mm,
sobre a estrutura de suporte do tecto falso de gesso cartonado, e conforme previsto nas plantas
de tecto.
- Nos pavimento será de prever uma manta de espuma de polietileno na separação entre o
suporte estrutural e a camada de regularização - conforme descrito no ponto AQ 4. A manta
resiliente deverá ser continua, com junta de sobreposição de cerca de 50cm e dobrar ate à altura
de pronto do pavimento, garantindo que não há pontos de contacto entre a estrutura e o
revestimento final.
- O procedimento acima descrito deverá acompanhar toda a periferia dos pavimentos e ficar
devidamente escondido pela espessura do gesso cartonado ou de qualquer outro acabamento
superficial.
- ver desenhos das séries B e E
- Todas as paredes interiores que sejam revestidas, e cujo o revestimento (madeira ou gesso
cartonado) seja feito usando uma subestrutura, deverá toda a “caixa-de-ar” ser preenchida com lã-
de-rocha com uma densidade nunca inferior a 40kg/m3.
AQ 9.1 - GENERALIDADES
- A superfície a impermeabilizar deve estar seca e limpa quando da aplicação do produto, tendo
apresentando igualmente uma forma perfeitamente concordante e desempenada entre os
diferentes tramos e muretes que delimitam e garantem as pendentes das zonas a impermeabilizar.
- Toda a superfície de pavimento será protegida da humidade ascendente com recurso a uma
membrana impermeabilizante de polietileno do tipo Sika Membrana 8, ou o vulgo “plástico preto”,
sobre as quais serão assentes todas as demais camadas de enchimento e acabamento.
- Nas zonas de água como sendo lavandaria, cozinhas e wc’s, a impermeabilização do pavimento
será reforçada com recurso emboço hidrófugo e deverá dobrar nas paredes envolventes até uma
altura mínima de 20cm, sendo a parede adjacente ao pio lava louça, tanque ou máquina de lavar
revestida na sua totalidade.
- A impermeabilização das paredes exteriores realizadas em bloco térmico será garantida com a
aplicação de uma tela liquida do tipo Rimper da Quimidois aplicada sobre o reboco de
desempeno.
- A aplicação da tela liquida deverá resultar numa superfície continua abrangendo todo o pano da
parede e dobrando na base de contacto com a laje de pavimento e de cobertura evitando desta
forma pontos de penetração da humidade.
- Para a aplicação da tela a superfície deverá estar limpa, sem poeiras ou gorduras que dificultem
a aplicação do material.
- Esta aplicação de Rimper, deverá ser repetida sobre os barrotes de fixação da madeira, de forma
a garantir uma total impermeabilização do suporte, evitando pontos frágeis.
- A impermeabilização das coberturas, será garantida pela aplicação de zinco de junta agrafada
do tipo VMZinc com recurso à colocação de tela pitonada, que deverá ser aplicada conforme as
camadas descritas no item AQ 4.5
- Todos os remates e encontros dos diferentes tramos da cobertura deverão ser realizados com as
peças e acessórios próprios do sistema da cobertura assim como deverão ser compatibilizados
com os tubos de queda e caleiras existentes na periferia da cobertura.
- O escoamento da água dos terraços/varandas, deverá ser feito através de ralos de pavimento,
perfeitamente soldados à tela, sendo estes ralos OBRIGATORIAMENTE acessórios do sistema
de telas a usar.
AQ 10.1 - GENERALIDADES
- Os revestimentos abaixo descritos podem ser verificados nos desenhos de arquitectura e nos
respectivos mapas de acabamentos (des. MAe | MAi)
- ver desenhos MAe | MAi
- Todos os pavimentos abaixo referidos deverão ser executados de forma a estarem perfeitamente
regularizados, nivelados entre si, respeitando na integra as cotas, pendentes e demais exigências
constantes nos desenhos de arquitectura.
- Sempre que a superfície a revestir apresente defeitos ou irregularidades, deverá a mesma ser
perfeitamente rectificada com recurso a argamassas de regularização, de forma a criar uma
superfície 100% regularizada e homogénea.
- Dever-se-á prever a utilização dos demais acessórios do sistema, tais como mantas de espumas
de separação, e outros acessórios que se mostrem relevantes.
- Deverá acautelar-se as folgas necessárias, nos encontros com os paramentos verticais, por
forma a garantir a dilação do material.
-No encontro do pavimento com os vãos exteriores, dever-se-á prever que a cota de pronto seja
1mm abaixo da cota de soleira, de forma a que se possa colocar uma cantoneira de remate,
acoplada ao caixilho/vão da fachada.
- A madeira a usar deverá ser de primeira qualidade, com uma espessura de 20mm, maquinada
conforme o previsto nos pormenores do projecto de arquitectura.
- Em toda a periferia do pavimento, dever-se-à prever uma folga de cerca de 8mm, para
possibilitar o “trabalhar” da madeira, sendo esta folga rematada pelo rodapé.
- O pavimento dos a sanitários serão integralmente revestidos a cerâmico tipo Revigres, Fashion
preto 30X30cm rect. Ref.ªP90 nos sanitários e tipo Revigres, branco 60X60cm rect. Ref.ªP104 na
cozinha, despensa, lavandaria e arrumos, devidamente ajustado ao espaço, sendo a sua
estereotomia definida em obra pela equipa projectista, devendo ser colocado sobre a camada de
regularização com 4cm de espessura conforme descrito no capitulo AQ 4.4. As juntas dos
cerâmicos tomadas com recurso a argamassa para betumação de juntas do tipo Secil Adhere Cor
ou equivalente à cor do cerâmico.
- O pavimento da escada interior será revestido a madeira maciça de afizélia doussié colada e
pregada, com acabamento igual ao aplicado no restante pavimento em madeira, garantindo assim
uma uniformidade cromática do conjunto.
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- A madeira a usar deverá ser de primeira qualidade, com uma espessura de 20mm, maquinada
conforme o previsto nos pormenores do projecto de arquitectura.
-ver desenho série E.
- O acabamento das paredes em ETICS, deverá ser efectuado com recurso ao acabamento
texturado fino do tipo weber plast decor, cuja cor, (Ref.º 2759, ou 0929, ou 1059), deve ser definida
em obra após se realizar uma amostra de 1m2 de cada uma das referências de cor indicadas.
- As zonas da fachada onde não seja necessária a colocação do sistema ETICS, como por
exemplo a parede pertencente à zona de apoio exterior 213 ou as testas da varanda coberta,
serão sempre revestidas com todas as restantes camadas do sistema, exceptuando a placa de
XPS, dando desta forma continuidade ao acabamento da fachada. O acabamento será realizado
de acordo com o abaixo descrito
- O revestimento das paredes exteriores será efectuado de acordo com o representado nos
desenhos de arquitectura.
- O muro exterior a construir será executado através de uma estrutura tubular e revestido a chapa
metálica galvanizada e quinada, conforme descrito no mapa de acabamentos e nos desenhos de
arquitectura.
- Os muros existentes serão sujeitos a uma limpeza e deverá ser aplicado o hidrorepelente tipo
Quimidois, Pétrea HP Ref. 12183, de forma a garantir uma boa conservação.
- As paredes interiores do nível 2, na zona habitável serão na sua generalidade revestidas com
recurso a argamassa de gesso projectado para aplicação projectada, com acabamento tipo
estanhado.
- Os suportes devem estar isentos de poeiras, descofrantes (no caso dos pilares de betão),
matérias desagregadas ou instáveis, bem como de qualquer outro tipo de diminuição de
aderência.
- Nas arestas, especialmente nos cunhais e ombreiras de vãos terão de ser aplicados perfis
guarda-vives, para reforço e perfeito acabamento das mesmas.
- Não deverão ser aplicadas espessuras inferiores a 1,5cm nem superiores a 2cm. Sempre que se
torne necessário espessuras superiores devido a empenos nos panos de parede dever-se-à
proceder à aplicação de uma nova camada atendendo as especificações do fabricante.
- Todas as superfícies, deverão ser perfeitamente lixadas ficando aptas a levar o acabamento final
- conforme descrito no capitulo das Pinturas AQ13 .
-Nos espaços onde esteja previsto o encastramento de armários de madeira, dever-se-á prever a
criação de um reboco de desempeno de toda a superfície.
-Os revestimentos das paredes interiores que correspondam à parede preservada, são definidos
como sendo o acabamento das superfícies em gesso cartonado, devidamente emassadas e com
acabamento a pintura (descrita à frente neste C.E.) e tratamento das superfícies existentes em
reboco
- Em todos os panos de ligação com elementos estruturais, será aplicada um rede de reforço, do
tipo Fivitex ou similar, de forma a serem reduzidos os riscos de fissuração.
- Nas arestas, especialmente nos cunhais e ombreiras de vãos terão de ser aplicados perfis
guarda-vives ou banda armada, para reforço e perfeito acabamento das mesmas.
- As paredes das instalações sanitárias, conforme o previsto nos desenhos de arquitectura, serão
revestidas com recurso a cerâmico do tipo Revigres 30X30cm rect., referência Branco Mate P78,
colado sobre reboco de desempeno, com recurso a cimento cola do tipo Secil Adhere Fix, sendo
as juntas dos cerâmicos tomadas com recurso a argamassa para betumação de juntas do tipo
Secil Adhere Cor ou equivalente à cor do cerâmico.
- Em todas as paredes serão executadas as aberturas para equipamentos previsto nos desenhos
de arquitectura
-A estereotomia do revestimento cerâmico, deverá ser ensaiada e definida em obra pela equipa
projectista.
-O tecto exterior será revestido com recurso a placas de Aquapanel, com acabamento por recurso
a barramento geral e com pintura a branco, conforme o descrito no capítulo acima.
- De ressalvar que as transição entre as placas de Aquapanel e a viga de betão, deverá ser
assegurada com a introdução de um perfil de iluminação LED, conforme os desenhos do estudo
de iluminação.
- As juntas entre placas serão colmatadas com fita própria e serão emassadas, lixadas, sendo de
prever o posterior barramento geral de toda a superfície do tecto, de forma a serem retirados
todos os defeitos decorrentes do manuseamento das placas de gesso cartonado.
- O tecto falso deverá ser continuo, perfeitamente nivelado entre si, sem apresentar “barrigas” ou
empenos, devendo as juntas de dilatação serem executadas, só em caso estritamente necessário,
no alinhamento das portas. Dever-se-á contudo prever juntas de dilatação sempre que a área do
tecto seja superior às áreas recomendadas pelo fabricante.
- Deverão ainda ser acautelados todos os necessários reforços de estrutura para fixação de
luminárias de embutir ou suspensas de acordo com mapas de Iluminação, bem como as grelhas
de ventilação, e demais elementos existentes no tecto.
- Tubos de queda, com os diâmetros definidos pelo projecto da especialidade, perfeitamente em-
bocados nos ralos de escoamento de água, estando perfeitamente escondidos pelo sistema estru-
tural e pelos tectos falsos ou revestimentos finais.
- Os tubos de ventilação, e chaminés acima das coberturas serão forrados em chapa calandrada
de aço galvanizado, subindo até mínimo exigido por lei acima do nível de cobertura, devendo as
mesmas serem semelhantes em termos de acabamento final.
- Os colectores solares térmicos, deverão ser dispostos segundo a orientação do projecto de es-
pecialidade respectivo, devendo todas as passagens de infra-estruturas ser feita de forma a serem
evitadas infiltrações ou elementos visíveis a partir da rua ou do terraço.
AQ 11.1 - GENERALIDADES
- A generalidade dos elementos que serão lacados, serão executados em MDF Hidrófugo nas
espessuras e maquinagens previstas em desenho, sendo os restantes executados nas madeiras
previstas em projecto, sendo estas de primeira escolha, isenta de galhos e empenos, devendo
ainda a mesma estar devidamente seca e controlada em termos de humidade.
- Antes do inicio de qualquer dos trabalhos de carpintaria, deverá o mesmo ser discutido com a
equipa projectista.
-A aplicação do soalho assim como a sua orientação, remates com escadas, portas e outros
elementos deverá ser aferida em obra na presença do carpinteiro e equipa projectista.
- O Deck deverá ser fixados através do sistema macho-fêmea e sendo a sua fixação as réguas de
suporte oculta, devendo para tal ser fixados com parafusos com auto-escareamento ou em
alternativa escarear os orifícios através dos quais se procedera a fixação de forma a que estes
fiquem devidamente nivelados com o suporte e permitam a entrada da peça seguinte.
- Na periferia do deck, dever-se-á prever a colocação de uma cantoneira de aço em “L” de remate
ao topo do deck, tal como previsto nos desenhos de arquitectura.
- O pavimento da generalidade dos espaços será realizado em madeira maciça de afizélia doussié
colada e pregada de primeira escolha, estabilizada e tratada, devidamente seca, sem galhos e
fungos.
- As réguas de soalho terão uma largura não inferior a 12cm, e as juntas entre as diferentes fiadas
deverão ficar sempre desencontradas.
- As réguas de Soalho serão coladas ao pavimento previamente nivelado assim que este
apresente um grau de humidade inferior a 3%.
- A cola a utilizar, deverá ser do tipo Sikabond T54FC - cola elástica monocomponente sem
solventes. É fundamental efectuar a colagem ante que a superfície da cola tenha secado.
- O afagamento com maquina deve ser realizado após a boa colagem da totalidade do pavimento.
No caso da cola indicada poderá ocorrer após 12 horas da aplicação.
- Após o afagamento, a superfície resultante deve ser uniforme, isenta de sulcos ou depressões e
com as juntas devidamente seladas.
- A ambientação da madeira ao local onde irá ser definitivamente instalada é determinante, para
que a médio e longo prazo o soalho se mantenha estável. Por isso, é recomendável que a
madeira seja armazenada nas divisões onde vai ser aplicada pelo menos durante duas semanas
antes da sua aplicação.
- O soalho será rematado perimetralmente com recurso a rodapé em MDF hidrófugo confomre
descrito neste C.E
-
AQ 11.4 - PAVIMENTO DAS ESCADAS
-O pavimento das escadas interiores da habitação será realizado em madeira maciça de afizélia
doussié colada e pregada de primeira escolha, estabilizada e tratada, devidamente seca, sem
galhos e fungos.
- As réguas de madeira terão uma largura não inferior a 28cm no caso dos cobertores e 18cm no
caso dos espelhos, e serão maquinadas conforme os detalhes dos desenhos de arquitectura.
- As réguas de madeira serão coladas à estrutura da escada, perfeitamente nivelada e assim que
este apresente um grau de humidade inferior a 3%.
- O afagamento com maquina deve ser realizado após a boa colagem da totalidade do pavimento.
No caso da cola indicada poderá ocorrer após 12 horas da aplicação.
- Após o afagamento, a superfície resultante deve ser uniforme, isenta de sulcos ou depressões e
com as juntas devidamente seladas.
- A ambientação da madeira ao local onde irá ser definitivamente instalada é determinante, para
que a médio e longo prazo o pavimento da escada se mantenha estável. Por isso, é recomendável
que a madeira seja armazenada próximo do local onde vai ser aplicada pelo menos durante duas
semanas antes da sua aplicação.
- O vão do rolo da piscina e da zona técnica, funciona como um alçapão disfarçado no pavimento
exterior da piscina. O Deck, deve ser apoiado e fixado numa estrutura metálica, deverá ser
aplicado através do sistema macho-fêmea e sendo a sua fixação as réguas de suporte oculta,
devendo para tal ser fixados com parafusos com auto-escareamento ou em alternativa escarear
os orifícios através dos quais se procedera a fixação de forma a que estes fiquem devidamente
nivelados com o suporte.
- As ferragens a usar devem ser adequadas à dimensão e peso do vão, bem como garantir a
perfeita abertura e manutenção deste.
-Os elementos de carpintaria a criar, deverão respeitar na integra o mapa de vãos e as referencias
nele definidas, assim como todos os desenhos e pormenores de montagem e remate com os
restantes elementos.
- Todas as portas interiores de correr e pivotantes, serão opacas e pré-fabricadas com estrutura
em favo de MDF nas espessuras previstas em projecto sendo posteriormente lacadas à cor das
paredes.
- Todas as peças e acessórios a usar deverão ser os previstos nos mapas de vãos.
- Todos os aros e painéis serão executados em MDF hidrófugo nas espessuras e secções
previstas no mapa de vãos e nos demais desenhos de arquitectura e de pormenor, a sua
incorrecta execução implicará a correcção dos vãos incorrectos, sem qualquer custo acrescido
para o dono de obra.
- As paredes interiores revestidas a MDF de 19mm lacado a branco, serão pequenas e pontuais, à
excepção do rodapé embutido que está presente todas as paredes que são revestidas em gesso
projectado. Este material encontra-se apenas nos topos de parede em remates do mobiliário, deve
estar orientado verticalmente, colada diretamente à parede, conforme os casos e as espessuras
de enchimento definidas em projecto.
- Deve-se garantir um continuidade cromática homogénea, bem como, a mesma cota de pronto
relativamente à superfície dos armários lacados à mesma cor.
AQ 11.8 - RODAPÉ
- O rodapé deverá ser contínuo e rematar de topo com aros de portas, vãos, e outros elementos
fixos existentes.
- Além de colado, o rodapé deverá ser pregado pontualmente ao longo do seu curso.
- Será ainda de prever uma alheta de separação entre o topo superior do rodapé e as paredes.
- Sempre que seja necessária emenda das peças do rodapé no seu cumprimento, esta deverá ser
realizada com recurso a meia-esquadria.
AQ 11.9.1 - GENERALIDADES
- Todos os móveis em que estejam previstas tomadas, pontos de água, esgoto ou interruptores,
têm de ser atempadamente colocados em obra para a ligação das infra-estruturas.
- Os móveis, serão considerados para efeitos de orçamento de acordo com o representado nos
desenhos e como a seguir se discrimina.
- A compartimentação interior dos móveis, bem como o método de execução deverá ser ajustada
às medidas de obra, e apresentada previamente por parte do instalador, para aprovação da
equipa projectista. Caso não haja aprovação por ambas as partes nenhum tipo de móvel poderá
ser instalado sob pena de ter de ser retirado e corrigido.
- Os móveis das zonas sociais, serão considerados para efeitos de orçamento de acordo com o
representado nos desenhos e como a seguir se discrimina.
1 - Estrutura | Portas e restantes painéis, desde que visíveis pelo exterior, em MDF de
19mm lacado de branco conforme descrito no capitulo de pinturas.
- Deverá ser acautelado o acesso a quadros eléctricos e outras infra-estruturas que possam existir
no interior dos armários.
-O interior destes armários poderá ser realizado em melamina texturada a imitar nogueira cor
cinza, devendo para isso o empreiteiro apresentar proposta de cotação como alternativa ao MDF e
amostras do material proposto para aprovação.
-Os móveis de w.c deverão ser executados de acordo com os desenhos fornecidos.
- Deverão ser executados em MDF Hidrófugo lacados a branco, ou noutra cor a definir, e nas
espessuras definidas em desenho tendo o seu acabamento como base o esquema descrito no
capitulo de pinturas.
- Os móveis deverão ser perfeitamente fixos por suportes em número suficiente, e nunca inferior a
2 por metro linear. Após a fixação dever-se-à garantir uma correcta vedação dos mesmos,
recorrendo a um cordão continuo de mastique incolor na junta entre o móvel e a parede.
- As bancadas deverão ser executadas em resina acrílica do tipo Corian®, na cor solida branca,
com o tampo devidamente fundido com o pio, e respeitar os negativos necessários para as
torneiras.
- O acabamento de cada um dos móveis deverá ser dado de acordo com o definido nas folha da
série G e nos mapas de acabamentos, e deverá ser respeitado o esquema de pinturas expresso
abaixo neste C.E
-ver desenhos série G.
AQ 11.9.5 - COZINHA
- O tampo será em sildstone branco zeus, 12mm, com pio fundido, rodando este mesmo material
para a parede adjacente ao tampo. Serão ainda de prever todos os furos necessários para o
encastramento dos eletrodomésticos.
AQ 11.9.6 - ROUPEIROS
- Estrutura | Portas e restantes painéis, desde que visíveis pelo exterior, em MDF de 19mm
lacado de branco conforme descrito no capitulo de pinturas.
- Os armários devem ficar perfeitamente rematados contra os tectos e panos de paredes, devendo
para o efeito toda as esquinas das paredes serem perfeitamente desempenadas e rematadas com
cantoneiras guarda-vives de forma a terem um acabamento uniforme em toda a sua extensão
- O interior dos armários poderá em alternativa ser realizado em melamina, devendo para isso o
empreiteiro apresentar proposta económica e amostras do material proposto para aprovação.
- A compartimentação interior dos móveis, bem como o método de execução deverá ser
apresentada previamente por parte do instalador, para aprovação da equipa projectista e pelo
D.O. Caso não haja aprovação por ambas as partes nenhum tipo de móvel poderá ser instalado
sob pena de ter de ser retirado e corrigido.
- Será necessário prever os trabalhos de nivelamento e regularização dos vãos, e sempre que se
justifique o recurso a pré-aros, estes deverão ficar devidamente ocultos e ajustados à solução da
caixilharia escolhida.
- Será necessário prever o guarnecimento e remates dos vãos de forma a garantir o perfeito
remate do mesmo conforme já anteriormente descrito no item AQ 8.4.
- ver desenhos E101 e E102.
- Todas as medidas expressas em mapa de vãos MVe deverão ser devidamente aferidas em obra.
- Todas as medidas e formas de abertura expressas em mapa de vãos MVe deverão ser
devidamente aferidas em obra.
- Os vidros a usar em todas as caixilharias, deverá ser o expresso no mapa de vãos e descrito
mais à frente no capítulo dos Vidros (sempre que nada constar acerca do tipo de vidro a usar
dever-se-á ter como referência vidros da Saint-gobain) e que sucintamente se descreve aqui:
- Vidro duplo do tipo Saint-Gobain Glass, constituido por um vidro exterior HS 51/28 8mm
+ caixa de ar de 14mm com Argon + vidro Laminado interior Stadipp 54.2mm incolor.
-Dever-se-á executar todos os remates, pré-aros, chapas de soleira e perfis de reforço, previstos
no projecto e nos desenhos de pormenor, recorrendo a perfis de aço e a chapas de aço, na cor da
caixilharia.
AQ 12.2.1 - GENERALIDADES
- Dever-se-á ainda prever a total vedação de todos os componentes, reforços, pré-aros ou folgas
que tenham sido necessárias para o assentamento das diferentes soluções.
- Ter-se-á em conta todas as fixações necessárias para assegurar o perfeito comportamento das
soluções propostas.
- Deverá em tempo útil o empreiteiro apresentar amostras e protótipos das soluções propostas,
sendo estas devidamente ajustadas à realidade de obra no que respeita a dimensões
- As grades de proteção dos vãos já existente na habitação, e a manter na solução final, deverão
ser devidamente decapadas e lixadas de forma a retirar todos os vestígios de tinta antiga e
outras patologias que apresentem.
- O sistema de fixação deverá ser alterado de forma a não “ferir” o sistema ETICS que agora
reveste a fachada, devendo estes elementos serem fixados ao suporte através de parafusos
próprios do sistema ao invés de cravados como acontece actualmente.
- O acabamentos destes elementos será de acordo com o descrito no capitulo das pinturas.
- O vão Ve03, será uma porta de segurança do tipo Dierre, Collection Prestige com um desenho
personalizado que deverá ser igual ao desenho original da porta existente. Este desenho
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encontra-se nos desenhos da série MVe, contudo este deve ser aferido em obra e replicado com a
maior precisão no revestimento em madeira da na nova porta. Deve-se respeitar o sistema de
montagem e aplicação que a marca indica. As ombreiras e padieira deste vão serão realizadas em
chapa quinada e em MDF de 19mm de espessura e lacado à cor da parede, de acordo com o
desenho de arquitectura, cobrindo a totalidade da ombreira de alvenaria.
- As dobradiças a aplicar deverá ser calculada para o peso da porta tendo em conta o
revestimento que a mesma ira levar pelo exterior devendo ser do tipo oculta e no mínimo de 4.
- As ombreiras e padieiras do vão Ve07 serão realizadas em chapa quinada de acordo com
desenho de arquitectura cobrindo a totalidade da ombreira de alvenaria, sendo posteriormente
lacada na cor da parede. O interior da porta será preenchido com lã de rocha.
-Todas as portas que contactam com o exterior e/ou garagem, deverão de possuir um sistema de
vedante automático para a soleira e padieira, do tipo Ellen Matic Super (interportas).
-Portão de entrada de homem composto uma folha de batente, com estrutura interior em tubular
de aço galvanizado revestido com chapa de aço de 2mm de espessura em ambas as faces sendo
posteriormente lacado.
- ver desenhos série D.
- Armário para contadores, com estrutura interior tubular de aço galvanizado (40x40x2mm)
revestido com chapa de aço lacada de 2mm. Composto ainda por duas portas de batente também
elas com estrutura interior em tubular de aço galvanizado revestido com chapa de aço de 2mm de
espessura em ambas as faces. As portas de acesso aos contadores deverão ser munidas de
fechaduras do tipo universal para que os serviços das diferentes entidades tenham o devido
acesso aos contadores.
- ver desenhos série D
- Receptáculo postal, com estrutura interior em tubular de aço galvanizado revestido com chapa
de aço lacada, de 2mm. Composto por abertura frontal para entrada de correspondência e porta
posterior, munida de respectiva fechadura de acesso e batentes de borracha para vedação. Neste
elemento será ainda colocado o intercomunicador assim como o numero de policia. Os cortes a
- O numero de policia será realizado em em barra de aço com 1cm de largura e 3mm de
espessura e aplicado na face exterior do elemento onde está também o receptáculo postal
- ver desenhos D.
- Portão de entrada automóvel composto por um folha de correr, com estrutura interior em tubular
de aço galvanizado (50x50x2mm) revestido com chapa de aço galvanizado de 2mm de espessura
em ambas as faces.
- O portão será de abrir para o interior recorrendo a automatismo electrohidraulico, de acordo com
as especificações técnicas do modelo escolhido FAAC 770 240V comercializado pela REFRAL ou
equivalente.
- Deverá ainda ser previsto o necessário reforço de toda a estrutura do portão e restantes
elementos, de forma aguentar os esforços impostos pelo motor e de forma a que este se
apresente sempre nivelado com o plano de chão.
- ver desenhos D e MVe
- Será ainda de prever os respectivos batentes de pavimento para os portões sempre que
necessário.
- A garagem será encerrada por portão seccionado motorizado, realizado em painel sandwich de
cor preto, com revestimento em chapa metálica com as dimensões conforme mapa de vãos e
desenhos de arquitectura
- O portão deverá possuir células fotoeléctricas individuais para garantir o seu correcto
funcionamento e a segurança aquando a sua utilização.
- Deverão ser utilizadas todas as peças do sistema para uma correcta fixação das calhas ao
suporte rígido - parede e tecto
- O motor eléctrico do portão deverá ser localizado no tecto de acordo com as especificações
técnicas do mesmo, e ter um acesso devidamente simples para eventuais manutenções.
- O vão será executado numa estrutura de perfis metálicos em L devidamente tratados e soldados
de forma a garantir a correcta solidez do conjunto, de forma a preparar a o deck que irá receber.
- Deve ser executado de forma a garantir o correcto encastramento do deck que irá receber.
- As ferragens devem ser adequadas à dimensão e peso do vão para o seu correcto
funcionamento.
- Guarda copos em barra de aço inox, com acabamento escovado ( 50x7mm) chumbado no
pavimento com bolacha mata juntas.
- ver desenhos F101.
- Corrimão em barra de aço inox, com acabamento escovado ( 50x7mm) chumbado na parede
com bolacha mata juntas.
- ver desenhos F101.
-Revestimento exterior para as diferentes ventilações em tubo de aço galvanizado com com
capelo constituído por anéis também em chapa de aço galvanizado, pintado de cor branca.
- Deverão ser respeitadas todas as normas do fabricante no que respeita ao sistema de exaustão.
AQ 12.2.9 - LAREIRA
- A lareira do tipo Metalfire, Ultimate Classic Combustion, deverá ser respeitada todas as normas
do fabricante.
- O modelo, deverá ser executado em chapa lisa quinada lacada a preto de acordo com desenho
de arquitectura cobrindo a totalidade da superfície do nicho. Deverá ser feita com uma porta de
abrir no mesmo material, bem como, uma moldura a em forma de U em redor das três arestas do
modelo, como representado nos desenho de arquitectura da serie F, devendo ser previamente
aprovadas pela equipa projetista.
- Será de prever a utilização de chapas de aço quinadas, perfis standard em aço laminado a frio
como elementos de reforço e apoio à execução dos diversos trabalhos. Estes perfis, são visíveis
nos vários desenhos de pormenor, devendo a sua espessura e dimensão aferida em obra de
acordo com as necessidades dos trabalhos/esforços em questão.
- Sempre que estes perfis, fiquem ocultos, os mesmos deverão ser devidamente fixos à estrutura,
e posteriormente devidamente tratados nas soldas, furos e amarrações, de forma a evitar a sua
corrosão.
- Vidros em caixilharias exteriores, deverão ser duplos e de acordo com as dimensões previstas
nos desenhos e mapa de vãos MVe.
- Os vidros a usar têm como referência as soluções da prescritas pelo projecto e mapa de vãos, e
serão duplos do tipo.
- Vidro duplo do tipo Saint-Gobain Glass, constituido por um vidro exterior HS 51/28 8mm
+ caixa de ar de 14mm com Argon + vidro Laminado interior Stadipp 54.2mm incolor.
- Execução de divisórias para-duche em vidro temperado incolor de 8mm conforme mapa de vãos
interiores.
AQ 13.3 - ESPELHOS
- Espelhos de meio cristal, 6mm, nos sanitários, com as dimensões e localizações definidas em
projecto.
- Os espelhos serão colados ao suporte resistente por meio de cola própria ou em alternativa será
colado um perfil metálico na traseira do espelho permitindo que o mesmo seja suspenso por meio
de buchas e camarões.
-Em alguns vãos da habitação, será de prever uma guarda em vidro laminado e temperado de
6+6mm, fixas por meio perfis JNF In.75.003 cravados na soleira e ombreira do vão conforme os
desenhos.
- ver desenhos MVe
AQ 14 - PINTURAS
AQ 14.1 - GENERALIDADES
- Deverá o esquema de pinturas ser respeitado, sendo no entanto previamente testado em amos-
tras de 1m2 sobre cada uma das superfícies em questão, de forma a ser aprovado por parte da
equipa projectista.
- As referências e esquemas de pintura podem ser alterados, desde que comprovada a igual qua-
lidade da solução e devidamente aprovados por parte da equipa projectista.
- Todas as pinturas deverão respeitar na íntegra as recomendações técnicas constantes nos ma-
nuais dos produtos, fornecidos pela empresa detentora do produto.
- Será de prever a limpeza final de todas as superfícies pintadas, para análise do trabalho efectu-
ado.
- Todas as superfícies que apresentem defeitos deverão ser corrigidas e re-pintadas na totalidade.
- Os tectos em gesso quando apresentem anomalias, deverão ser devidamente corrigidas até à
demão final.
- Os trabalhos de pinturas, não poderão nunca colocar em risco ou danificar os demais trabalhos
de outras artes.
-O acabamento das paredes exteriores revestidas pelo sistema ETIC - será dado pelo próprio ma-
terial do sistema, assumindo apenas a cor que será definida em obra cujas opções estão abaixo
indicadas:
- Deverá ser efectuada uma amostra com as referências acima referidas para se confirmar a colo-
ração.
- Pintura das paredes em Gesso, com tinta aquosa semi-mate extra-suave com toque aveludado
da Robbialac serie Charme serie 026 de acordo com a cor definida no mapa de acabamentos
com primário Plastron Aquoso Anti-fungos refª 020-200 de acordo com o seguinte esquema :
- Pintura das paredes com tinta baseada numa dispersão aquosa de resina dotada de alta resis-
tência aos fungos, Robbialac Acrilsmalte Mate 068 com primário Plastron Aquoso Anti-fungos
refª 020-200 de acordo com o seguinte esquema :
- Pintura de tectos com tinta baseado numa dispersão aquosa de resina sintética serie REP, refª
063-Mate com primário Plastron Aquoso Anti-fungos refª 020-200 de acordo com o seguinte es-
quema :
- Envernizamento de soalho em madeira de afizélia doussié com verniz aquoso mate DUROCIN
2K WB 77-090 da CIN precedido de Selante para vernizes Aquosos , de acordo com o seguinte
esquema
- Lacagem de portas, aros, guarnições e demais elementos de carpintaria com tinta de esmalte
mate para madeira | Cin série | cor branca, meio brilho.
- Acabamento de toda a obra em Deck de madeira IP aplicado no exterior com pintura a óleo de
protecção por impregnação, BIOFA, cor natural.
- Lacagem a tinta esmalte mate para madeira | Cin série | cor branca ou a definir, meio brilho.
- Envernizamento do taco de madeira com verniz aquoso mate DUROCIN 2K WB 77-090 da CIN
precedido de Selante para vernizes Aquosos , de acordo com o seguinte esquema
- Lacagem de portas, aros, guarnições e demais elementos de carpintaria com tinta de esmalte
mate para madeira | Cin série | cor branca, meio brilho.
- Lacagem a tinta esmalte mate para madeira | Cin série | cor branca, meio brilho.
- Pintura de serralharias interiores, corrimão e guarda corpos da escadaria, com esmalte acrílico
branco, conforme os locais e o definido em projecto, Cinofer da CIN, ou equivalente precedido de
aplicação de primário de protecção e aderência caso se revele necessário.
- Os equipamentos sanitários a considerar são os descritos nos desenhos dos sanitários e mapas
de equipamentos sanitários.
- Os equipamentos deverão ser colocados de acordo com os desenhos e com recurso a todos os
acessórios do sistema previstos pelo fabricante.
- Não serão aceites outros equipamentos que não os constantes nos desenhos e mapas. Poderão
no entanto ser apresentadas alternativas, desde que mantenham o mesmo aspecto, cor e solução
de fixação, e sejam devidamente aprovadas pela equipa projectista e dono de obra.
- ver desenhos MEs.
- O aquecimento da água quente sanitária será auxiliado por 4 colectores solares de alto rendi-
mento plano do tipo Solius SilverSol 2 Vertical , orientado de acordo com o especificado em pro-
jecto de especialidades, que deverão ser fixos à estrutura resistes e ficar perfeitamente apoiado
ao plano da cobertura, sendo colocado de forma paralela sobre a mesma. Deverão ser orçamen-
tados todos os demais equipamentos que compõe o sistema.
- Todo o sistema será de acordo com especificações e capacidades constantes no projecto da es-
pecialidade.
- Todas as passagens de infra-estruturas deverão ser efectuadas tendo em conta os nichos e duc-
tos disponíveis para o efeito.
AQ 15.6 - VENTILAÇÕES
- Instalação de sistema de ventilação das instalações sanitárias de acordo com o descrito no pro-
jecto de espe de arquitectura.
- Sempre que os tubos de ventilação, quer pela sua secção, quer pelo mecanismo de circulação
de ar, forem susceptíveis a criar ruídos, devem todos os elementos serem envolvidos previamente
em mantas de isolamento acústico.
- Tubo multicamada isolado, certificado pelo DVGW, com 100% barreira oxigénio, para a
alimentação das caixas dos coletores
- Clip manual
- Montagem
- A localização dos termóstatos reguladores de temperatura nos sanitários, deverá ser aferida em
obra com a equipa projectista.
- Todos estes elementos deverão ser alvo de marcação prévia em obra e só será iniciada a sua
instalação após validação da equipa projectista.
- Como sistema alternativo, deverá ser dada ornamentação para um sistema de climatização
por ar condicionado com sistema VRF Gama CITY MULTI do tipo Mitsubishi Electric, que prevê
os equipamentos abaixo descritos de acordo as quantidades presentes em mapa de medições:
- Esgotos de condensados
- Instalação de sistema de aspiração central do tipo Aertecnica Modelo TP2A* | TP código CMT-
PA+ | CMTP2 com 1600W de potência e com reservatório com 13,5 Lts, localizado na zona da
lavandaria do nível 2.
- Fornecimento do kit de limpeza, incluindo mangueira flexível 7 metros AP233 com interruptor de
arranque e variador de velocidade e acessórios de limpeza bem como tomadas de PVC (mínimo
8), a localizar em obra, de acordo com as prescrições do instalador e localização dos desenhos
de arquitectura.
spaceworkers | caderno de encargos 13RQS | 63
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- Dever-se-à prever ainda a instalação de um “Glutão” na zona da cozinha.
- Antes da aplicação deverá ser estudado o caminho das tubagens de forma a detectar eventuais
colisões com outras infra-estruturas.
AQ 16 - INSTALAÇÃO ELÉCTRICA
AQ 16.2 - ILUMINAÇÃO
- Tomadas, saídas t.v. e telefone, do tipo Schneider de cor branca, nos locais previstos nesse
compartimento.
- ver desenhos da série C.
- Tomada de pavimento a instalar nos locais assinalados em planta do tipo Schneider U44.108 de
4 mecanismos, perfeitamente nivelada com o pavimento.
-Armaduras de exterior definidas na planta (se focos de pavimentos, ou barra de leds) e planta de
tectos (se leds encastrados nos tectos exteriores), desenho da série C200, e nos mapas de
iluminação.
- Armaduras de interior definidas na planta (se focos de pavimentos) e planta de tectos (se focos
de tecto), desenho da série C200 e nos mapas de iluminação.
- Todas as armaduras estão sujeitas a coordenação pelo projecto de Arquitectura para efeitos da
sua localização exacta nos tectos.
- Antes de serem abertos os negativos, deverão ser marcados previamente para que sejam atem-
padamente feitos quaisquer reajustes necessários.
- Deverá ser previsto o reforço em tectos de gesso cartonado sempre que o tipo de iluminação
assim o exija.
AQ 16.3 - INSTALAÇÕES
- Instalação de video-porteiro composto por placa de rua Guinaz Alea Slim refª PDV701 e quatro
video porteiros Guinaz refª 3750EW, conforme assinalado nos desenhos de arquitectura. Será
ainda de prever todos os acessórios recomendados pelo fabricante para o correcto funcionamento
do sistema incluindo as respectivas caixas de encastrar.
- ver desenhos C
- Instalação de telas black-out, eléctricas, nas sancas criadas para o efeito e definidas em projec-
to, com tecido de cor cinza opaca, nos locais previstos paro o efeito.
- A calha de descida do Black-out ficará devidamente oculta e encastrada de acordo com com o
definido em desenho de pormenor representado nos zooms da planta e mapa de vãos.
- Dever-se-à prever a instalação de um sistema de controlo remoto para o portão automóvel que
dá acesso à rua e ainda para os portões da garagem.
- O portão homem, deverá também ser dotado de uma abertura por meio remoto, com fechadura
automática, ligado ao intercomunicador.
- A sua localização deverá ficar compreendida no compartimento técnico, por baixo da escada in-
terior, conforme o projecto de execução.
- Dever-se-á fornecer igualmente mangueira AP233 com interruptor de arranque e variador de ve-
locidade, bem como o fornecimento de todas as bocas de aspiração e glutão na zona da cozinha e
ainda as pás de limpeza do sistema.
- Dever-se-à prever a instalação de uma sauna e banho turco Combi Simbiosis - Sauna & Banho
Turco tipo Balness.
- As dimensões do combinado devem ser aferidas em obra antes de pedir o fabrico do mesmo, de
forma a garantir o perfeito encastramento no vão que lhe atribuído e que está descrito nos dese-
nhos de arquitectura da série C e F.
AQ 18 - PAISAGISMO
- Fornecimento e colocação de terra preta, nas cotas definidas em projecto de arquitectura e re-
presentado no projecto de paisagismo.
- A terra preta, deverá ser devidamente espalhada e removidas todas as pedras existentes no
solo.
- Dever-se-á juntar os fertilizantes necessários para o tratamento dos solos, de forma a poder re-
ceber os elementos naturais, a serem semeados ou plantados, previstos em projecto.
- Dever-se-á executar a rede de rega, compatível com as espécies de plantas previstas no projec-
to de paisagismo.
- O sistema de rega, deverá ser accionado de forma programada, devendo todos os controladores
ficar devidamente arrumados no compartimento técnico.
- No que o presente caderno de encargos for omisso, dever-se-à considerar as regras da boa exe-
cução para a correcta execução dos trabalhos.
- Qualquer desenho necessário para o esclarecimento da proposta e que possa estar omisso nos
elementos entregues deverá ser considerado o descrito no caderno de encargos, e se necessário
serão efectuados os desenhos em falta.
- Qualquer trabalho não listado no C.E. e Mapa de Medições mas expresso em desenho, deverá
ser colocado considerado para efeito de orçamento.
spaceworkers@gmail.com
- Colaboração