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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
OBJETO
1. INTRODUÇÃO
1.1. JUSTIFICATIVA
1.2. INSERÇÃO NO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL DO ESTADO DA BAHIA
1.3. OBJETIVOS
1.3.1. OBJETIVO GERAL
1.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
2. ESCOPO DO TRABALHO
2.1. METODOLOGIA
2.1.1. REFERÊNCIAS METODOLÓGICAS
2.1.2. MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL
2.1.2.1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
2.1.2.2. PLANO DE MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL
2.1.2.3. ESTRATÉGIA DE AÇÃO DO NEA
OBJETO
1. INTRODUÇÃO
1.1. JUSTIFICATIVA
1.3. OBJETIVOS
1.3.1. OBJETIVO GERAL
Implementar o Sistema Estadual de Desenvolvimento Urbano com a ampliação do número
de municípios com Planos Diretores adequados ao Estatuto da Cidade, conselhos e fundos
até o final da atual gestão.
1.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Criar as condições técnico-operacionais para que a administração pública municipal
elabore e implemente o planejamento integrado das ações municipais através do seu
Plano Diretor Municipal Participativo, viabilizando o desenvolvimento sustentável;
Promover capacitação vereadores, lideranças comunitárias, o corpo técnico do
Executivo Municipal e os membros de conselhos municipais institucionalizados,
através do processo de elaboração do Plano Diretor Municipal Participativo.
Oferecer os meios para a implementação de um processo de planejamento
permanente e participativo;
Promover o desenvolvimento municipal e em conseqüência da proposição de
projetos estratégicos;
Proporcionar orientação para o ordenamento urbano;
Promover a articulação entre o planejamento e a gestão;
Proporcionar uma base institucional para o desenvolvimento urbano.
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2. ESCOPO DO TRABALHO
2.1. METODOLOGIA
2.1.1. REFERÊNCIAS METODOLÓGICAS
O Plano Diretor tem seu fundamento na Constituição Federal, na qual o mesmo foi instituído
como um instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana, tendo “...
por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o
bem-estar de seus habitantes” (art. 182). Como se observa, o Plano tem a importante
função de estabelecer indicadores para o cumprimento da função social da propriedade
urbana.
O Estatuto define também novos padrões e normas de planejamento urbano, critérios para a
elaboração de Plano Diretor: para os municípios com população urbana superior a 20 mil
habitantes, para os integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas, para os
localizados em áreas de especial interesse turístico, para os que forem atingidos por
impacto ambiental de âmbito regional e nacional relacionados à implantação de
empreendimentos e atividades econômicas, públicos e/ou privados, independente da
dimensão da população.
Para aplicar a maior parte dos instrumentos urbanísticos que o Estatuto da Cidade prevê, o
município deve, obrigatoriamente, ter aprovado um Plano Diretor Participativo, que é o
instrumento básico da política municipal de desenvolvimento e expansão urbana.
O Estatuto preconiza que o Plano Diretor deve objetivar o atendimento da função social da
cidade e da propriedade urbana e reafirmando a propriedade privada, impõe restrições ao
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seu uso, priorizando o interesse coletivo, a segurança e o bem estar dos cidadãos, com a
criação de novos instrumentos jurídicos e participativos. Busca garantir o reconhecimento da
legitimidade da ocupação de terras para moradia com a possibilidade de legalização jurídica
e urbanística das moradias, desde que não haja risco de vida para a população ou
comprometimento do meio ambiente urbano.
O Plano Diretor deve contar com a participação dos diversos setores que atuam na cidade
durante o processo de elaboração e votação, e, sobretudo, na sua implementação e gestão,
isto porque mais do que um documento técnico, o Plano é um espaço de debate dos
cidadãos e de definição de opções, conscientes e negociadas, por uma estratégia de
intervenção no território.
Deste modo, toda e qualquer atividade de mobilização, de modo cuidadoso, deve explicitar
qual o verdadeiro significado e âmbito do Plano Diretor, e tornar claro para a população em
que medida este instrumento de gestão poderá ou não auxiliar na compreensão e solução
das principais questões e problemas da cidade e dos seus vários segmentos sociais.
Com esse espírito, foi apresentado, pela equipe técnica, à população de , em Audiência
Pública (04.05.2006) uma proposta de Plano de Mobilização, sendo aprovado o Plano a
seguir.
O Plano de Mobilização do PDP tem como base legal o Estatuto da Cidade que no seu
Art. 2º estabelece:
“A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da
cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais:
Apóia-se ainda no art. 3º §1º; art.5º incisos I, II da Resolução n.25 do Concidades, que
regulamenta o processo participativo na elaboração e implementação do Plano Diretor,
determinando:
coordenação compartilhada;
audiências públicas;
E no art.8º incisos I, II, III, IV e V que indica as Audiências Públicas como fórum privilegiado
para as decisões do Plano Diretor Participativo e que devem ser:
Dirigidas pelo Poder Público Municipal que, após a exposição de todo o conteúdo,
abrirá as discussões aos presentes;
Podem ser convocadas pela sociedade civil com assinatura de 1% dos eleitores do
município.
Diretor. Este envolvimento, juntamente com a participação das diversas instâncias de poder,
irá restabelecer a auto-estima dos moradores enquanto cidadão, conferir legitimidade a este
instrumento de gestão, criar as condições objetivas para a implementação dos planos e
programas estratégicos definidos ao longo da elaboração do Plano Diretor, assim como
conferir a continuidade necessária ao processo de planejamento.
apresentar aos seus moradores o Plano Diretor como uma perspectiva de planejamento
do desenvolvimento da cidade;
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KOTLER, Philip. Marketing Público: como atrair investimentos, empresas e turismo para cidades, regiões, estados e países. São
Paulo:Makron Books, 1994. p.89, nota 6. O procedimento SWOT consiste na identificação dos strengths (pontos fortes), Weaknesses (pontos
fracos), Oportunities (oportunidades) e Threats (ameaças).
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O NEA, a ser constituído na I Oficina, e sua composição final deve estar definida por
Decreto do Prefeito.
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Como primeira atividade, o NEA deve discutir uma proposta de Regimento Interno. O
coordenador do NEA , deve ser referendado pelos demais membros e indicar um secretário
para registro das ações e reuniões do NEA e outras providências, e tudo deve constar no
Regimento Interno.
O NEA deve também aprovar seu Plano de Ação que deve conter no mínimo as seguintes
atividades:
Para realizar tais ações o NEA pode dividir atribuições conforme facilidade de acesso dos
seus membros às localidades e/ou segmento profissionais.
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A pesquisa de Ocupação do Solo tem como objetivo específico a identificação dos padrões
de ocupação e construtivos mais freqüentes na cidade.
ETAPA CONTEÚDO
PREPARAÇÃO:
1ª • Formação do Núcleo Gestor – NEA;
• Plano de Mobilização e Participação Social
4ª LEGISLAÇÃO
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KOTLER, Philip. Marketing Público: como atrair investimentos, empresas e turismo para cidades, regiões, estados e países. São
Paulo:Makron Books, 1994. p.89, nota 6. O procedimento SWOT consiste na identificação dos strengths (pontos fortes), Weaknesses (pontos
fracos), Oportunities (oportunidades) e Threats (ameaças).
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PRODUTO 04:
I DOCUMENTO BÁSICO DO PLANO
Registro e Avaliação do Processo Participativo;
Síntese dos Cenários;
Síntese do Projeto de Cidade;
Síntese dos Projetos Estratégicos;
Síntese do Partido Urbanístico;
Estratégia, Políticas e Diretrizes Gerais para o Desenvolvimento Social e
Econômico, Uso e Ocupação do Solo, Infra-estrutura, Sistemas Urbanos e Setores
de Atividades, Cultura; Habitação e Meio Ambiente;
Diretrizes para Planos, Programas, Projetos, inclusive Projetos Estratégicos e
Ações;
Diretrizes para implementação e operacionalização do Plano e do processo de
planejamento - Sistema de Planejamento e gestão participativa.
II MAPAS
Planta Básica Urbana e Planta Básica do Município e Plantas Temáticas;
Mapas do Projeto de Cidade e do Partido Urbanístico
Mapas de Apoio à Legislação Urbanística
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