Você está na página 1de 137

SECRETARIA MUNICIPAL PREFEITURA DE

DE POLÍTICA URBANA BELO HORIZONTE

PARCELAMENTO do SOLO
E-book Plano Diretor de BH
Entenda os principais pontos
Agosto, 2020
E-book Plano Diretor de BH
Entenda os principais pontos

O Novo Plano Diretor de Belo Horizonte, instituído pela Lei nº 11.181, de 8 de agosto de 2019, constitui o instrumento
básico da política urbana do Município. O Plano contém as diretrizes gerais para o desenvolvimento urbano e é
também um instrumento orientador da elaboração de projetos de parcelamento do solo e de edificações em BH, na
medida em que engloba as regras relativas ao parcelamento, ocupação e uso do solo na capital. 

Trata-se de um instrumento inovador em vários sentidos, uma vez que incorpora conceitos de desenvolvimento
urbano arrojados e ambiciosos, incluindo sua articulação com os ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável,
medidas de resiliência, recuperação ambiental e financiamento.

Dando sequência ao trabalho de simplificação e desburocratização da legislação urbanística que vem sendo
implementado e com objetivo de tornar ainda mais acessível os conceitos, normas e parâmetros, a Secretaria
Municipal de Política Urbana desenvolveu o E-book Plano Diretor de BH. Por meio de gráficos, detalhamentos e
ilustrações, o material serve de subsídio aos profissionais e os cidadãos interessados na questão urbana. O E-book
Plano Diretor de BH não substitui sua regulamentação formal específica, mas certamente se constitui em importante
referência para facilitar a aplicação de seus conceitos.

Na expectativa que o material seja de grande valia, é com satisfação que o disponibilizamos para a livre consulta.

Secretaria Municipal de Política Urbana


Agosto de 2020
Estrutura do E-book Plano Diretor de BH
Parcelamento do Solo

Módulo 1 Regras Gerais para Parcelamento do Solo


Módulo 2 Modalidades de Parcelamento e Parcelamento Vinculado
Módulo 3 Parâmetros Urbanísticos para o Parcelamento do Solo
Módulo 4 Parcelamento do Solo em Áreas de Diretrizes Especiais
Módulo 5 Parcelamento do Solo na Operação Urbana Consorciada Vetor Norte
Módulo 6 Parcelamento do Solo em Áreas e Zonas de Especial Interesse Social
Módulo 7 Etapas de aprovação e execução de parcelamento do solo e Emissão de Diretrizes
Módulo 8 Regras Gerais para Aprovação de Projetos de Parcelamento do Solo
Módulo 9 Aprovação de projetos de Loteamento e Desmembramento.
Módulo 10 Aprovação de projetos de Alteração de Parcelamento
Módulo 11 Emissão do Alvará de Urbanização
Módulo 12 Acompanhamento das Obras de Urbanização
Módulo 13 Recebimento das Obras de Urbanização
Simplificações
Parcelamento do Solo

Diminuição e Padronização Alterações nas regras de APP Possibilidade de


dos parâmetros para compatibilização com a transferência de área em
legislação federal; espécie para glebas com
até 10.000 m²
Princípios
Parcelamento do Solo

A regulação do
Garantir a adequação parcelamento e da
do parcelamento e da ocupação do território
ocupação do solo às com base em seus
condições ambientais atributos físicos,
das várias porções do econômicos e sociais.
território.
MÓDULO 1
Regras Gerais para o Parcelamento do Solo
Onde encontrar as informações?
Parcelamento do Solo

LEGISLAÇÃO ORIENTAÇÕES
SOBRE PROCESSOS

https://servicos.
pbh.gov.br

DECRETO Nº 17.273, DE 4 DE FEVEREIRO


DE 2020
LEI Nº 11.181, DE 8 DE PORTAL DE SERVIÇOS
AGOSTO DE 2019 Regulamenta os Títulos V a IX da Lei nº
11.181, de 8 de agosto de 2019, sobre DA PBH
Aprova o Plano Diretor do parcelamento do solo, ocupação do solo,
uso do solo, áreas de interesse ambiental e Portal de Serviços da
Município de Belo Horizonte Prefeitura de Belo
e dá outras providências. patrimônio cultural e urbano no Município, e
dá outras providências. Horizonte.
Conteúdo LEGISLAÇÃO
Regras Gerais para Parcelamento do Solo

Neste módulo, é feita uma breve introdução às modalidades de


Parcelamento do Solo, a saber: loteamento, desmembramento,
modificação de parcelamento e reparcelamento.

Em seguida, são apresentadas as Disposições Gerais aplicadas ao


Parcelamento do Solo, que perpassam regras sobre diversos
aspectos, tais como:
- áreas não edificáveis; LEI Nº 11.181/19
- frente dos lotes; Plano Diretor
- extensão das testadas;
- transferência de áreas ao Município;
- Elups - Espaços Livres de Uso Público;
- EUCs - Equipamentos Urbanos Comunitários;
- APPs - Áreas de Preservação Permanente e UPs - Unidades
de Proteção;
- hipóteses de parcelamento condicionado à emissão de
laudo por Responsável Técnico; DECRETO Nº 17.273/20
- implantação de sistema viário. Decreto regulamentador
Modalidades Nos parcelamentos
e alterações de
Parcelamento do Solo parcelamento do
solo, apenas
poderão restar
áreas indivisas que
possam constituir
lotes.

Loteamento Desmembramento Modificação Reparcelamento


Subdivisão de gleba Subdivisão de Divisão ou alteração das Alteração de parte ou de
em lotes, com abertura gleba em lotes, dimensões de lotes todo o parcelamento que
de novas vias ou com aprovados, que não implique modificação do
prolongamento, aproveitamento do implique modificação do sistema de circulação, dos
modificação ou sistema viário sistema de circulação, Elups ou das áreas
ampliação das existente. dos Elups ou das áreas destinadas à instalação de
existentes. destinadas à EUC. EUC.
Áreas
Não PRAZOS:
O projeto de
Edificáveis
parcelamento e/ou
alteração devem
Condicionamento ser protocolado em
de Laudo cartório até 180
EUC dias após sua
aprovação
Sistema
Viário

Extensão máxima da
Lotes com frente exclusiva somatória das testadas
para faixas de domínio de 200m
rodovias, cabendo ao
proprietário regularizar o
acesso, para fins de ocupação,
junto aos órgãos responsáveis ELUP
pela gestão da rodovia.

Lotes devem
confrontar-se com
via pública,
vedada a frente
exclusiva para via de
pedestres; exceto em
ZEIS e AEIS.
É admitida a conversão da transferência de
área em pagamento em dinheiro, a ser
É obrigatória a
destinado ao Fundo de Centralidade, nas
transferência seguintes hipóteses:
ao Município
de, no mínimo,
I - glebas de até 10.000m²
15% da área
EUC II- Os 15% exigidos resultarem área menor
que o lote mínimo do zoneamento
A transferência de
áreas ao Município
NÃO SE APLICA às
glebas com área
inferior a 800m². ELUP Não são As áreas devem
contabilizadas ser entregues
nessa % as cercadas e com
UPs - Unidades passeios
A transferência de Preservação. implantados.
poderá ser feita
em área externa
ao parcelamento.

A nova área
Tal transferência
deverá apresentar
fica condicionada
valor ≥ ao da área Sistema
ao atendimento
original,aplicando Viário
da demanda por
para a conversão, equipamentos NÃO
o ITBI. é contabilizado
públicos .
nos 15%
As áreas públicas em PA-1
poderão ser parceladas, Nas glebas com
devendo ser
preferencialmente

área 30.000m²
será destinado a
destinadas a Elups, sendo
Elups no mínimo
vedada sua ocupação.
1/3 de
15% da área.

Não são computados


como Elups os canteiros
ELUPS podem ter
centrais ao longo das
área maior que a
ELUP vias e as praças de
máxima, caso haja
Espaços Livres rotatória.
interesse público.
de Uso Público
Áreas
Verdes,
Parques, No desmembramento, a
Praças implantação dos Elups
e Similares. deve ser garantida pelo
depósito, confiado ao
Devem ter acesso a partir de via Executivo.
pública, inclusive de pedestre
Esse acesso pode ser
compartilhado
com EUC ou outro ELUP desde
que tenham frente para logradouro
público.
Comunitários
Educação
São imóveis
Saúde
passíveis de gerar
Cultura
TDC aqueles
Lazer
considerados
Segurança
necessários para
Similares.
implantação de EUC
EUC. Equipamentos
Urbanos e
Comunitários
Urbanos
Abastecimento de água,
Serviço de Esgoto,
Energia Elétrica, Coleta
de águas Pluviais, Rede
É admitida a Telefônica, Gás
implantação Canalizado, Coleta e
de HIS, Tratamento de Lixo e
desde que Reciclagem.
associada aos
equipamentos.

Se for de interesse
público, pode ter
área maior que a
máxima.
ÁGUAS CANALIZADAS
Áreas Até 15m de largura a partir
Não de suas margens, a ser UPs
Edificáveis determinado pelo Áreas não
Executivo. parceláveis.
APP
Não se aplicam
Áreas de parâmetros urbanísticos e
interesse poderão ser agregadas,
ambiental, ÁREAS DE SERVIDÃO devendo ser identificadas
entendidas Áreas relativas aos diversos e descritas nas certidões e
como as áreas serviços públicos nas plantas.
de preservação existentes, conforme
permanente descrição do órgão
definidas pela responsável pelo respectivo
legislação serviço.
federal.
APPs
Caso haja As áreas não edificáveis
interesse público FAIXAS definidas como APPs deverão
ambiental, DE DOMÍNIO ser incorporadas a um lote ou
comprovado por Faixas não edificáveis de conjunto de lotes aprovados,
laudo, UPs e APPs 15m de largura a partir tendo sua natureza identificada
poderão ser de cada lado das faixas e descrita na certidão de
transferidas ao origem e na planta de
de domínio público das
Município, sendo parcelamento do solo, Apenas
rodovias e ferrovias, salvo poderá ser constituído lote
computadas,
apenas metade maiores exigências da inteiro em APP se o mesmo for
de sua área, até o legislação específica ou destinado a implantação de
máximo de 5% da do órgão responsável Elup.
gleba parcelada. pelo domínio.
Condicionamento Alagadiças / Sujeitas
de Laudo Inundação
Parcelamentos Laudo que
condicionado à ateste a viabilidade de
emissão de laudo ocupação
por responsável
técnico.

Aterradas com material


nocivo à saúde pública /
Declividade
poluição que impeça
acima de 45º
condições sanitárias
(equivalente a
suportáveis
100%)
Laudo que ateste o prévio
Parcelamento do
saneamento da condição.
solo como Área de
Proteção Risco geológico /
Permanente - APP. declividade acima
de 30%
Laudo que ateste a
viabilidade de
edificar.
Sistema Deve ser elaborado considerando
Viário as condições topográficas e
É obrigatória a geológicas locais, as diretrizes do
transferência sistema de circulação e a condição
da área mais favorável à insolação dos
correspondente à lotes.
implantação do
sistema de Quando as condições de
circulação topografia, ambientais e de
acessibilidade não propiciarem a
continuidade e interligação dos
logradouros, as vias coletoras
As vias previstas no loteamento secundárias e locais devem ser
devem ser articuladas com as vias finalizadas com praças de retorno.
adjacentes oficiais, existentes ou
projetadas.
Quando o acesso ao sistema de
circulação somente puder Para ser admitida
ocorrer passando por como delimitadora
propriedade pública pode haver de quarteirão, a via
o parcelamento caso haja de pedestre ou
anuência do Executivo. Nestes mista deve,
casos, o ônus de implantar o promover a
acesso é do proprietário da ligação entre duas
gleba. vias de hierarquia
superior.
MÓDULO 2
Modalidades de Parcelamento do Solo e
Parcelamento Vinculado
Conteúdo LEGISLAÇÃO
Modalidades de Parcelamento e Parcelamento Vinculado

Neste módulo, é feito um aprofundamento nas especificidades das


modalidades de Parcelamento do Solo e apresentado o
Parcelamento Vinculado.

Loteamento e Desmembramento:
- Transferência de áreas ao Município;
- Caução e implantação de Elups.
LEI Nº 11.181/19
Modificação de Parcelamento: Plano Diretor
- Hipóteses de admissibilidade;
- Casos específicos (Zeis, edificação tombada, desapropriação
parcial).

Reparcelamento:
- Obras de urbanização;
- Alienação de áreas públicas.
DECRETO Nº 17.273/20
Parcelamento Vinculado: Decreto regulamentador
- Hipóteses de exigência de parcelamento vinculado;
- Conteúdos do plano de vinculação.
Modalidades Transferência de áreas para o Município
Parcelamento do Solo
Nos loteamentos e Em parcelamento
desmembramentos, as fracionado da gleba
áreas transferidas ao descrita em matrícula, a
Loteamento Desmembramento Município devem área a ser transferida ao
constituir lotes aprovados. Município deve ser
Subdivisão de gleba Subdivisão de calculada com base na
em lotes, com abertura gleba em lotes, fração do terreno
de novas vias ou com Caso a transferência se efetivamente parcelada.
prolongamento, aproveitamento do efetive em local diverso Para conversão da
modificação ou sistema viário da área objeto do transferência de área em
ampliação das existente parcelamento ou da pagamento em dinheiro,
existentes alteração de parcelamento, deve ser considerada a
somente poderão ser área total da gleba
recebidos lotes descrita em matrícula ou
previamente aprovados, registro e não a área a ser
devendo ser grafada em efetivamente parcelada.
planta sua nova
destinação. Nesta
No caso de a transferência
hipótese, análise de
de área ser convertida em
admissibilidade das áreas
Exigência de caucionamento (depósito pagamento em dinheiro,
oferecidas será realizada
garantia) para casos de desmembramento não será admitido
pela SMPU.
com implantação de ELUPs parcelamento do valor.
Modalidades Situações em que a modalidade é admitida
Zeis
Parcelamento do Solo
regularização em caso de alteração de vinculação A modificação de
desapropriação parcial, exceto com demarcação parcelamento de lotes
Modificação deverá ocorrer a cargo do de necessidade de inseridos em Zeis
órgão municipal alargamento viário deverá observar os
Divisão ou alteração das responsável pela parâmetros definidos
dimensões de lotes desapropriação, de ofício em decreto específico
aprovados, que não ou a requerimento do desafetação para
para a área.
implique modificação do proprietário.* destinação para a
sistema de circulação, implantação de
dos Elups ou das áreas empreendimento de
destinadas à EUC incorporação de parte interesse social
remanescente de vias a Patrimônio
lote aprovado
demais hipóteses que não A modificação de
impliquem aumento de parcelamento do solo
regularização de parte de desconformidade em que envolva lote com
lote, desde clara e relação à legislação edificação tombada
corretamente urbanística vigente, e deverá ser submetida
caracterizadas no registro tampouco em à análise do órgão
*O Poder Executivo tem o prazo de municipal
ou matrícula desconformidades com
sessenta dias, a contar do protocolo do
edificação existente (com responsável pela
requerimento, para dar início à
regularização em caso de baixa de construção ou política de
desapropriação parcial, sem ônus para
interesse público alvará de construção em patrimônio cultural.
o requerente. justificado vigor)
Modalidades
Parcelamento do Solo

Obras de urbanização Alienação de áreas públicas

Alienação de bens públicos


Reparcelamento Aplicam-se ao condicionada ao atendimento das
reparcelamento, no que demandas locais por sistema viário,
Alteração de parte ou de
couber, as regras previstas lotes destinados a equipamentos
todo o parcelamento que
para o loteamento, sempre urbanos e comunitários e espaços
implique modificação do
que houver necessidade livres de uso público.
sistema de circulação, dos
Elups ou das áreas de obras de urbanização.
destinadas à instalação de A alienação de áreas
EUC. públicas previstas na planta
de parcelamento,
precedida, nesta ordem,
por:
I – autorização em
Diretrizes para
Parcelamento do Solo;
II – desafetação por lei
municipal específica.
PARCELAMENTO
VINCULADO
PARCELAMENTO
VINCULADO
Modalidade em que ocorre aprovação simultânea do parcelamento e do plano de
vinculação entre parcelamento, ocupação e uso do solo.
Ele se torna obrigatória em parcelamentos:

nos quais a exigência de


que originem lotes que originem quarteirões implantação de sistema viário seja
em Aeis-1 e em em PA-1 de
com área superior com dimensões substituída pela demarcação de
Aeis de Interesse propriedade
a 10.000m² superiores a 200m faixa de recuo de alinhamento,
Ambiental particular
em decorrência da existência de
edificação implantada sobre ela
Deverá ser elaborado plano de vinculação, que poderá indicar:
I – os usos e a destinação permitidos para o lote;
II – parâmetros diferenciados para ocupação do solo; Alteração da vinculação,
Excetuam-se as
III – áreas não edificáveis específicas; quando solicitada, será
glebas de
condicionada à
IV – faixas de recuo de alinhamento com previsão de alargamento implantação do sistema
propriedade do
viário; Município, bem
viário na faixa de recuo de
V – outras informações relevantes, a critério do Poder Executivo. como aquelas
alinhamento demarcada
inseridas em Zeis e
na planta de
Aeis-2.
parcelamento.
O plano de
PARCELAMENTO vinculação pode ser
ou elaborado para
aplicação de instrumento
de política urbana,
VINCULADO substituído por plano
conforme o caso, desde
específico ou pelas que contemplem as
O plano de vinculação deverá conter, no mínimo: diretrizes exigidas prerrogativas necessárias
para as Zeis, Aeis, ou à análise do parcelamento
Conexões de Fundo vinculado pelos órgãos
municipais competentes.
de Vale.
I-as porções do
terreno As alterações apenas
passíveis de poderão ocorrer
ocupação O plano de vinculação mediante aprovação de
será definido no novo plano e estão
âmbito das Diretrizes condicionadas à avaliação
para Parcelamento da Comissão de Diretrizes
II-os parâmetros do Solo. para Parcelamento do
construtivos das Solo.
edificações em cada
lote, demarcados no
III-os usos a projeto
serem Deverá haver referência
O plano de
exercidos em vinculação ou o à existência de plano
cada lote, documento de vinculação na
demarcados no equivalente deve Informação Básica
ser referenciado no para Edificações – Ibed
projeto CP. – do lote.
MÓDULO 3
Parâmetros Urbanísticos
para o Parcelamento do Solo
Conteúdo
Parâmetros Urbanísticos para o Parcelamento do Solo

Neste módulo, são apresentados os parâmetros urbanísticos para


Parcelamento do Solo, LEGISLAÇÃO

São apresentados os parâmetros para lotes e quadras, que variam de


acordo com o Zoneamento em que a gleba estiver inserida:
- Área Mínima do Lote;
- Área Máxima do Lote;
- Frente Mínima do Lote;
- Frente Mínima de Lote para EUC;
- Extensão Máxima da Quadra.

Em seguida, são apresentados os parâmetros para geometria das vias.


LEI Nº 11.181/19
Os parâmetros largura mínima e rampa máxima variam de acordo com Plano Diretor
a sua categoria (via de pedestre, ciclovia, via mista, via local, via
coletora, via arterial e via de ligação regional), bem como com relação a
classe da via conforme declividade.

São apresentados também parâmetros que se aplicam a todas as vias:


rampa mínima e largura mínima do somatório das calçadas.
Parâmetros Urbanísticos
Parcelamento do Solo

Lotes e Quadras Geometria das Vias


Área Mínima Área Máxima
Rampa
de lote de Lote
Mínima
(Amin) (Amax)

Frente Mínima
Frente Largura Largura
de Lote para
Mínima de Mínima do
Lote
EUC Mínima da Somatório
(Fmin Via
(Fmin) das Calçadas
EUC)

Extensão Rampa
Máxima de Quadra Máxima
LOTES E
QUADRAS
Lotes e Quadras
Zonas de
Preservação Ambiental PA3 Amin
1.000 m²
Amax
10.000 m²
PA2
Amin
2.500 m²
Amax Fmin = 5,0 m
10.000 m² FminEUC = 10,0 m
Amin
PA1 10.000 m²
Amax Fmin = 5,0 m
não se aplica FminEUC = 10,0 m

Fmin = 5,0 m
FminEUC = 10,0 m
PA1
PA2
Gradação
PA3 de Proteção
Amin
Lotes e Quadras OM4 - 125 m² - Via local/coletora
- 500 m² - Via arterial/regional
OMs, OPs, CR,
Amax
AGEUC, AGEE 1.000 m²

OM2,3 Amin Fmin = 5,0 m


OP1,2,3
AGEUC
- 125 m² - Via local/coletora FminEUC = 10,0 m
/ AGEE
CR - 500 m² - Via arterial/regional
Amax
10.000 m²
OM1 Amin
500 m² Fmin = 5,0 m
Amax
10.000 m² FminEUC = 10,0 m
Centralidade
Regional

Fmin = 5,0 m OM1 OP1


FminEUC = 10,0 m OM2 OP2
OM3 OP3
OM4 AGEUC
AGEE
Lotes e Quadras ZEIS Amin
Zonas e Áreas de 40 m²
Interesse Social Amax
250 m²
Amin
AEIS2 125 m² Fmin = 1,2 m
Amax FminEUC = 5,0 m
250 m²

Amin Fmin = 5,0 m


AEIS1 - 125 m² - Via local/coletora FminEUC = 5,0 m
- 500 m² - Via arterial/regional
Amax
10.000 m²

Fmin = 5,0 m
FminEUC = 5,0 m
AEIS1
AEIS2
ZEIS1
ZEIS2
GEOMETRIA
DAS VIAS
Mista
Geometria e Vias Largura Rampa
Min = 10m Max =20% (I) / 30% (II)
Rampa Local
Largura Rampa
Mínima
0,5% Min = 15m Max =20% (I) / 30% (II)
Todas as
Vias
Coletora
A largura Largura
mínima do Min = 20m (1°) / 18m (2°)
somatório das Rampa
calçadas deve Max =
ser Primária: 10% (I) / 15% (II)
equivalente a Secundária: 15% (I) / 20% (II)
40% da
largura total
da via
Arterial:
Vias Classe I: Ciclovia Largura
declividade Min = 35m (1°) / 25m (2°)
até 30% Rampa
Vias Classe II: Max =
declividade De de Pedestre Primária: 8%
maior que 30% Largura Secundária: 10%
Ligação
Regional Min = 5m / 1,2 m ZEIS e AEIS-2
MÓDULO 4
Parcelamento do Solo em
Áreas de Diretrizes Especiais
Conteúdo
Parcelamento do Solo em Áreas de Diretrizes Especiais

LEGISLAÇÃO

Neste módulo, são apresentadas as disposições específicas


para Parcelamento do Solo nas seguintes Áreas de Diretrizes
Especiais - ADEs:

- ADE de Interesse Ambiental da Izidora;

- ADE Vale do Arrudas;

- ADE Pampulha. LEI Nº 11.181/19


Plano Diretor
ADE AMBIENTAL
IZIDORA
ADE de Interesse
Ambiental da Izidora
Conciliação do
Gerais parcelamento, da
ocupação e do uso do
solo com a Os parques e reservas Pode ser exigida a implantação
preservação dos particulares ecológicas serão de rede elétrica, de telefonia
atributos ambientais delimitados, integral ou ou similar no subsolo, de forma
e culturais parcialmente, por vias a evitar o impacto da fiação
públicas, de forma a garantir a aérea na paisagem, conforme
visualização e acesso. dispuser regulamento.

AEIS2
PA1 Na implantação de
Na arborização Vias locais, mistas ou de
PA2 empreendimento de
dos espaços pedestres deve ser
PA3 públicos somente interesse social, o
implantado calçamento
AGEEUC poderão ser proprietário poderá optar
intertravado de
Permitido adotadas espécies paralelepípedo, ou outro pela adoção dos
apenas arbóreas da flora que garanta a parâmetros para as Aeis
parcelamento nativa local. permeabilidade da via. de Interesse Ambiental.
vinculado
ADE de Interesse Ambiental da Izidora
Cursos d’água e PA-1

Todos os cursos d’água devem ser mantidos em leito natural, O parcelamento das áreas lindeiras aos principais cursos
ressalvadas as transposições do sistema de circulação d'água, em especial do Ribeirão do Isidoro, do Córrego dos
quando não houver alternativa tecnicamente viável, devendo Macacos e do Córrego da Terra Vermelha, deve ser prevista
ser evitadas, em todos os casos, as movimentações de terra a implantação de ELUPs destinadas a atividades de lazer,
junto a eles. preservação e requalificação ambiental.

Glebas com de 80%


da área estiverem em
PA-1, podem assumir
parâmetros de PA-2,
desde que no mínimo PA-1 ou APP deverão, alternativamente:
Os ELUPs devem, sempre que possível, 65% da área em PA-1 I - configurar EUCs ou Elups;
interligar-se com as áreas classificadas como sejam destinados a II - ser incorporadas a lotes dotados de
PA-1, de modo a criar eixos contínuos de parques, RPEs ou área passível de ocupação;
preservação ambiental. ELUPs III - constituir UPs;
IV - constituir RPE de caráter perpétuo.
ADE de Interesse Ambiental da Izidora
PA-2 e PA-3
O plano de vinculação poderá prever:
PA2
Amin
A B 2.500 m²
1. A+B+C+D =
200m² C D
4 PA3
Amin
1.000 m²
Implantação de lotes com ...desde que a área média dos lotes seja
área mínima de 200m², sem igual ou superior à área mínima prevista no
limite máximo de área. Anexo XII desta lei para essas zonas.

PA2
Área Total
2. QT ≤ 100 PA3
do Terreno
N°máx de
m²/un
= Unidades ~
EUC QT Habitacionais

A redução da QT - Quota de Terreno por Unidade Habitacional - válida para cada lote para até 100m²/un,
condicionada à implantação, pelo empreendedor, dos equipamentos urbanos e comunitários referentes ao
parcelamento, a serem definidos no âmbito do licenciamento ambiental respectivo.
ADE de Interesse Ambiental da Izidora
PA-2 e PA-3
O plano de vinculação poderá prever:
O cumprimento PA2
da TP poderá ocorrer:
A redução da TP válida para cada lote, desde que I - nos lotes;
3. garantido:

a) o seu
: atendimento na área parcelada
como um todo, calculada a partir da área
total de lotes (incluindo PA-1 e ELUPs);

II - nas áreas verdes transferidas ao Município para


além das mínimas exigidas;
b) a observância dos seguintes limites
mínimos.

+15%

III - nas áreas permeáveis e vegetadas adjacentes ao


sistema viário.
ADE VALE
DO ARRUDAS
ADE
Vale do Arrudas
Demanda planos e projetos de qualificação urbanística em função de sua
localização estratégica, importância como eixo simbólico, histórico e de
articulação viária ao longo do curso d’água mais importante do Município,
com o objetivo de reverter suas condições de degradação ou subutilização.

Os planos urbanísticos devem prever:

o incentivo ao reagrupamento de a diversidade de modelos de


lotes e vias, de modo a viabilizar a ocupação para atendimento de
instalação de grandes famílias com diferentes
equipamentos características socioeconômicas

a orientação da ocupação em função do


o incentivo à melhor aproveitamento da infraestrutura
diversidade de usos viária e da disponibilidade de modais de
transporte
ADE
PAMPULHA
ADE Pampulha
A ADE Pampulha tem como objetivo a proteção e a
valorização do patrimônio arquitetônico, cultural,
ambiental e paisagístico e o fomento ao potencial
turístico e de lazer da área.

O remembramento de lotes para uso não


residencial é permitido somente ao longo
das vias identificadas no Anexo VII.
MÓDULO 5
Parcelamento do Solo na Operação Urbana
Consorciada Vetor Norte
Conteúdos
Parcelamento do Solo na OUC Vetor Norte

LEGISLAÇÃO

Neste módulo, são apresentadas as restrições temporárias para


Parcelamento do Solo no Setor III da Operação Urbana
Consorciada Vetor Norte.

LEI Nº 11.181/19
Plano Diretor
OUC Vetor Norte
Subárea III

Na subárea III, configurada pelas áreas inseridas na porção


territorial sob influência direta da Camg e delimitada em
função das características topográficas e de circulação locais,
o CAbas é limitado a 0,5.

Essa limitação não se aplica


ao uso residencial unifamiliar.

Na subárea III, é vedada a instalação de atividades


classificadas no grupo IV

Na subárea III, o lote mínimo é de 1.000m²

Restrições
temporárias, válidas
até 05/02/2022 ou 1000m²
até a
Limite
implementação da
OUC VETOR NORTE
OUC Vetor Norte
Destaque Subárea III
MÓDULO 6
Parcelamento do Solo em
Áreas e Zonas de Especial Interesse Social
Conteúdo
Parcelamento do Solo em Áreas e Zonas de Especial
Interesse Social

LEGISLAÇÃO
Neste módulo, são apresentadas as disposições específicas
para Parcelamento do Solo nas Áreas de Especial Interesse
Social - Aeis e Zonas de Especial Interesse Social - Zeis, que se
dividem em:

- Aeis-1 e Aeis-2;

- Aeis de Interesse Ambiental;

- Zeis.
LEI Nº 11.181/19
Plano Diretor
AEIS-1
E AEIS-2
AEIS 1
Áreas destinadas à implantação de empreendimentos de interesse social, compostas de áreas vazias e
edificações existentes, subutilizadas ou não utilizadas.

ELUP
5%
EUC

A aprovação do parcelamento é
Transferência ao Município de 5% da Os lotes deverão ser vinculados condicionada à assinatura de TCU
área total da gleba em imóveis ao empreendimento de - Termo de Conduta Urbanística -
adequados à instalação de EUC e interesse social. pelo proprietário, se
ELUPs. comprometendo com a
implantação das unidades de
habitação de interesse social.
AEIS 2
Loteamentos passíveis de regularização fundiária nos termos da legislação federal, ocupados, predominantemente,
por população de baixa renda enquadrada nos critérios de atendimento da PMH.

O parcelamento do solo de áreas com declividade O percentual de reserva de áreas destinadas à


acima de 30% deve contemplar análise técnica que implantação de EUC, de sistema de circulação e
ateste sua viabilidade. de Elups será estabelecido nos respectivos
processos de regularização fundiária, em
consonância com o disposto no Plano de
Regularização Urbanística - PRU.

Não se aplicam as exigências de emissão das


diretrizes para parcelamento do solo e de prévia
avaliação e autorização legislativa para a alienação São admitidos lotes com frente
de bem público afetado no âmbito do exclusivamente para via de pedestres.
reparcelamento.
AEIS
AMBIENTAL
AEIS Ambiental
Áreas subutilizadas, desocupadas ou predominantemente desocupadas, dotadas de elementos ambientais relevantes, nas quais é
possível compatibilizar a proteção de atributos naturais e paisagísticos e a produção de empreendimentos de interesse social.

O parcelamento do solo
O parcelamento do solo é - somente será admitido para a
condicionado à elaboração, pelo integralidade da gleba.
Executivo, de diretrizes para Aeis
de Interesse Ambiental. No parcelamento e na ocupação
deverá ser resguardada ao máximo
a configuração do terreno natural,
por meio da adoção de soluções
voltadas para a minimização da
movimentação de terra e da
As diretrizes poderão flexibilizar a
Os parques serão delimitados, interferência nos atributos
área mínima de lotes do
preferencialmente, por vias públicas ambientais e paisagísticos da área,
zoneamento, com máximo de:
mistas ou de pedestres, de forma a inclusive no interior dos lotes.
garantir a sua visualização e acesso a - 500m² para os lotes de
partir do espaço público. destinação livre;
- 1.000m² para os demais lotes.
AEIS Ambiental
Áreas subutilizadas, desocupadas ou predominantemente desocupadas, dotadas de elementos ambientais relevantes, nas quais é
possível compatibilizar a proteção de atributos naturais e paisagísticos e a produção de empreendimentos de interesse social.

Deve ser evitada a No caso de necessidade de As vias locais deverão ter As áreas lindeiras aos
movimentação de terra transposição do sistema de calçamento intertravado de cursos d’água deverão ser
junto aos cursos d’água, circulação em cursos d’água, paralelepípedo ou outro destinadas,
que devem ser mantidos por inexistência de alternativa material que garanta sua preferencialmente, a áreas
em leito natural. tecnicamente viável para permeabilidade e que seja verdes com potencial de
completude do sistema de adequado à moderação da implantação de áreas de
circulação, essa transposição velocidade de circulação de lazer e sociabilidade,
deverá ser feita em desnível, veículos e à criação de modelo respeitadas as áreas de
preferencialmente. de pavimentação compatível preservação permanente.
com as características da área,
garantindo o padrão de
acessibilidade universal na faixa
livre de pedestres.
AEIS Ambiental
Áreas subutilizadas, desocupadas ou predominantemente desocupadas, dotadas de elementos ambientais relevantes, nas quais é
possível compatibilizar a proteção de atributos naturais e paisagísticos e a produção de empreendimentos de interesse social.

É obrigatória a transferência ao As áreas definidas pelas diretrizes A arborização dos Elups e das
Município, de no mínimo: como de preservação ambiental áreas de fruição pública deverão
deverão, alternativamente: ser executadas com espécies da
I - 10% da área da gleba para Elups; flora nativa local.
II - 10% da área da gleba para EUCs ou I - configurar EUCs ou Elups;
Elups. II - ser incorporadas a lotes
dotados de área passível de
Sempre que solicitada pelo Executivo, ocupação;
é obrigatória a transferência das áreas III - constituir UPs;
de preservação permanente como IV - constituir Reserva Particular
Elups, com vistas à implantação de Ecológica - RPE - de caráter
parques, ainda que essas excedam a perpétuo.
área mínima a ser transferida para o
Município.
ZEIS
ZEIS
porções do território municipal ocupadas predominantemente por população de baixa renda, nas quais há interesse público em
promover a qualificação urbanística por meio da implantação de programas habitacionais de urbanização e regularização fundiária.

Os projetos de parcelamento Não se aplicam as exigências O percentual de reserva de Regulamento deverá dispor
serão aprovados pelo de emissão das diretrizes para áreas destinadas à implantação sobre o detalhamento das
Executivo a título de parcelamento do solo e de de EUC, de sistema de características geométricas
urbanização específica de prévia avaliação e autorização circulação e de Elup será das vias para além daquelas
interesse social, em legislativa para a alienação de estabelecido nos respectivos estabelecidas no Anexo XII
conformidade com o bem público afetado no âmbito processos de regularização desta lei.
disposto na legislação do reparcelamento. fundiária, em consonância com
federal. o disposto no plano global
específico - PGE, se for o caso.
ZEIS
porções do território municipal ocupadas predominantemente por população de baixa renda, nas quais há interesse público em
promover a qualificação urbanística por meio da implantação de programas habitacionais de urbanização e regularização fundiária.

As vias de pedestres A aprovação do projeto de A aprovação de lote com área São admitidos lotes com frente
poderão ser caracterizadas parcelamento do solo, superior ou inferior aos limites voltada exclusivamente para
como becos, escadarias ou integral ou parcial, dos estabelecidos será condicionada via de pedestres.
passagens de uso comum e assentamentos precários a parecer emitido pelo órgão
serão incorporadas ao em Zeis deverá ser gestor da PMH que justifique a
domínio público no ato do precedida de parecer do conveniência ou necessidade da
registro do projeto de órgão gestor da PMH. aprovação e ateste o
parcelamento do solo. atendimento às condições
básicas de habitabilidade,
salubridade e segurança.
MÓDULOS 7
Etapas de aprovação e execução de parcelamento
do solo e Emissão de Diretrizes
Conteúdo
Etapas de aprovação e execução de parcelamento do solo

LEGISLAÇÃO

Neste módulo, são apresentadas, de forma sucinta, as etapas a


serem seguidas para aprovação e execução de projetos de
Parcelamento do Solo junto à Secretaria Municipal de Política
Urbana - SMPU.

Cada uma dessas etapas será detalhada nos módulos


posteriores.
DECRETO Nº 17.273/20
Decreto regulamentador
ETAPAS DA
APROVAÇÃO E
EXECUÇÃO DE
PARCELAMENTO Emissão de Aprovação de Emissão do Recebimento
Alvará de Acompanhamento das Obras de
Diretrizes Projeto das Obras
Urbanístico Urbanização Urbanização
DO SOLO +
Projetos
Complementares

Loteamento e Alteração de Parcelamento


Desmembramento (Modificação de Parcelamento
e Reparcelamento)
LEGISLAÇÃO
Conteúdo
Emissão de Diretrizes para o Parcelamento do Solo

Neste módulo, são apresentados detalhes da primeira etapa para a


aprovação e execução de projetos de Parcelamento do Solo: a
emissão de Diretrizes para o Parcelamento do Solo, contemplando DECRETO Nº 17.273/20
os seguintes conteúdos: Decreto regulamentador

- Casos em que se aplica a emissão de Diretrizes;


- Comissão de Diretrizes: atribuições e composição; PROCESSOS
- Passo a Passo do protocolo e do andamento do processo;
- Documentação para o protocolo do processo;
- Emissão de Diretrizes Prévias pela Suplan;
- Apreciação das Diretrizes Prévias pela Comissão de Diretrizes; https://prefeitura.pbh.
- Emissão das Diretrizes para o Parcelamento do Solo; gov.br/servicos
- Validade e alteração das Diretrizes para Parcelamento do Solo.

Portal de Serviços da PBH


ETAPAS DA
APROVAÇÃO E
EXECUÇÃO DE
PARCELAMENTO Emissão de Aprovação de Emissão do Recebimento
Alvará de Acompanhamento das Obras de
Diretrizes Projeto das Obras
Urbanístico Urbanização Urbanização
DO SOLO +
Projetos
Complementares

Loteamento e Alteração de Parcelamento


Desmembramento (Modificação de Parcelamento
e Reparcelamento)
Aplicação As Diretrizes para Parcelamento do Solo definem
a proposta urbanística para a área a ser
parcelada, respeitados os aspectos ambientais e
urbanísticos relevantes.

EMISSÃO DE Loteamento Desmembramento Reparcelamento


Modificação de
parcelamento
DIRETRIZES PARA vinculado

PARCELAMENTO
DO SOLO
Ficam dispensadas da emissão de Diretrizes para Parcelamento do Solo:

● as modificações de parcelamento, exceto no caso de


parcelamento vinculado;
● as regularizações de parcelamento do solo de interesse social
promovidas pelo Poder Executivo;
● os reparcelamentos que objetivam exclusivamente a
transferência de faixas de recuo de alinhamento como
pagamento da outorga onerosa do direito de construir.
COMISSÃO
DE DIRETRIZES
Atribuições da Comissão

● apreciar as diretrizes prévias elaboradas pelo órgão municipal responsável


pelo planejamento urbano, de modo a dirimir os conflitos ou as

COMISSÃO DE incompatibilidades existentes, e emitir Diretrizes para Parcelamento do Solo


que incorporem o resultado da apreciação;

DIRETRIZES PARA ● apreciar recursos contra as Diretrizes para Parcelamento do Solo;

PARCELAMENTO ● ratificar Diretrizes para Parcelamento do Solo para fins de revalidação de

DO SOLO
plantas de parcelamento do solo aprovadas para loteamentos,
desmembramentos e reparcelamentos;

● avaliar a pertinência de adoção de parâmetros diferenciados de parcelamento


do solo nos casos autorizados pelo Conselho Municipal de Política Urbana –
Compur – em deliberações anteriores, para fins de emissão de Diretrizes para
Parcelamento do Solo.
Composição da Comissão

SUPLAN DLCP
Licenciamento e
Planejamento Controle de
Urbano
Parcelamento

COMISSÃO DE
DIRETRIZES PARA SUDECAP SMOBI
PARCELAMENTO
Superintendência de Obras e
Desenvolvimento da Infraestrutura
Capital

DO SOLO
SMMA
Meio Ambiente
SMPU BHTRANS
Transporte e
Trânsito

URBEL
Política
Habitacional
PASSO
A PASSO
Passo a passo e prazos

EMISSÃO DE
DIRETRIZES PARA
PARCELAMENTO
DO SOLO
1 2 3 4
Providenciar
documentos
necessários
Agendar
atendimento
Protocolar
documentos
Emissão de
Diretrizes Prévias
pela Supan
5 Emissão das
Diretrizes de
Parcelamento

A apresentação da
matrícula ou do registro
do imóvel é destinada 30 30 dias
exclusivamente a dias
identificar a gleba a ser
parcelada, não se
Interposição de Resposta aos
prestando à análise de
recursos contra as recursos
titularidade dominial
Diretrizes
dos terrenos.
Documentos
A listagem da documentação necessária à abertura dos
requerimentos para emissão de Diretrizes para
PROVIDENCIAR E Parcelamento do Solo será disponibilizada no sítio
eletrônico da Prefeitura de Belo Horizonte.
https://prefeitura.pbh.
gov.br/servicos

PROTOCOLAR OS
DOCUMENTOS ATENÇÃO!
É importante sempre conferir a lista no Portal de Serviços

PARA EMISSÃO DE
da PBH antes de fazer o protocolo, pois ela pode ter
passado por revisões e atualizações.

DIRETRIZES
São EXEMPLOS de documentos que PODEM ser exigidos:

● Formulários preenchidos e assinados;

● Documentos de identificação do requerente e do responsável técnico;

● Documentos e certidões negativas de registro do imóvel;

● Laudos emitidos por entidades da administração pública;

● Documentação técnica (mapas, levantamentos, memoriais descritivos, polígonos, etc.).


Diretrizes Prévias
SUPLAN
Planejamento
Urbano

DIRETRIZES Requerimento para


emissão de

PRÉVIAS PARA Diretrizes para


Parcelamento do laudo de liberação para
parcelamento do solo expedido
Solo
PARCELAMENTO +
documentos
pelo órgão municipal responsável
pela política de meio ambiente,

DO SOLO protocolados para parcelamento do solo em


áreas com presença de cursos d’
água, nascentes, vegetação
expressiva ou sítios arqueológicos

Emissão de Diretrizes Prévias: destinação das áreas


transferidas ao Município, incluindo seu formato e sua
localização, o sistema viário e demais questões que
envolvam o planejamento da cidade e sua infraestrutura,
acompanhado de representação gráfica
Diretrizes para
Enquadramento em
Parcelamento do Solo
licenciamento ambiental ou
emitidas no âmbito do
urbanístico
EMISSÃO DE respectivo licenciamento

DIRETRIZES PARA 1 ano

PARCELAMENTO
validade
Sem
30 dias manifestações

DO SOLO
contrárias

Emissão de
Encaminhamento para
Emissão de Diretrizes para
manifestação dos órgãos Com
Diretrizes Prévias da Comissão de
Parcelamento do
pela Suplan manifestações Solo
Diretrizes para contrárias
Parcelamento do Solo
em até 30 dias
(caso não se enquadre em
licenciamento ambiental
ou urbanístico)

Reunião da
Comissão de
Diretrizes
OUTRAS
INFORMAÇÕES
Validade Revisão ou
1 ano
validade alteração

DIRETRIZES PARA
PARCELAMENTO O prazo de validade ficará suspenso
enquanto o projeto de parcelamento do Em função de alteração da legislação que

DO SOLO
solo estiver sob análise documental ou de embasou a emissão das Diretrizes para
licenciamento ambiental ou urbanístico. Parcelamento do Solo, poderá ser exigida a
revisão dessas diretrizes anteriormente ao
protocolo do projeto de parcelamento do
O prazo será retomado se, na análise solo, a critério do Poder Executivo.
documental, a documentação não tiver sido
acatada ou se, no licenciamento, o processo
tiver sido indeferido. Uma vez efetuado o protocolo do projeto
de parcelamento do solo, as respectivas
Diretrizes para Parcelamento do Solo
Restarão válidas as diretrizes enquanto o emitidas não poderão ser alteradas, exceto
respectivo projeto para parcelamento do solo por relevante interesse público
estiver sob análise de aprovação e desde que o devidamente justificado.
projeto tenha sido acatado dentro do prazo de
validade das Diretrizes.
MÓDULO 8
Regras Gerais para Aprovação de Projetos
de Parcelamento do Solo
LEGISLAÇÃO
Conteúdo
Regras Gerais para Aprovação de Projetos de Parcelamento
do Solo

Neste módulo, são apresentadas regras gerais aplicáveis à segunda


etapa de aprovação e execução de projetos de Parcelamento do Solo:
a aprovação de Projeto Urbanístico e dos Projetos Complementares. DECRETO Nº 17.273/20
contemplando os seguintes conteúdos: Decreto regulamentador

- Documentação para protocolo do processo;


- Projeto Urbanístico; PROCESSOS
- Projetos Complementares: aplicação e conteúdo;
- Aprovação de orçamento e cronograma de obras de
urbanização;
- Caução: aplicação, modalidades e regras; https://prefeitura.pbh.
- Interposição de recursos; gov.br/servicos
- Solicitação de atendimento presencial;
- Prazos para saneamento das pendências e aprovação do
projeto;
- Hipóteses de indeferimento.
Portal de Serviços da PBH
ETAPAS DA
APROVAÇÃO E
EXECUÇÃO DE
PARCELAMENTO Emissão de Aprovação de Emissão do Recebimento
Alvará de Acompanhamento das Obras de
Diretrizes Projeto das Obras
Urbanístico Urbanização Urbanização
DO SOLO +
Projetos
Complementares

Loteamento e Alteração de Parcelamento


Desmembramento (Modificação de Parcelamento
e Reparcelamento)
REGRAS
GERAIS
Documentos
A lista de documentação necessária à abertura do
requerimento e o padrão de representação do projeto
urbanístico serão disponibilizados no sítio eletrônico da https://prefeitura.pbh.
Prefeitura de Belo Horizonte. gov.br/servicos

PROTOCOLO DE
ATENÇÃO!
PROJETO DE É importante sempre conferir a lista no Portal de Serviços
da PBH antes de fazer o protocolo, pois ela pode ter
PARCELAMENTO passado por revisões e atualizações.

DO SOLO
São EXEMPLOS de documentos que PODEM ser exigidos:

● Formulários preenchidos e assinados;

● Documentos de identificação do requerente e do responsável técnico;

● Documentos e certidões negativas de registro do imóvel;

● Projeto urbanístico e projetos complementares;

● Estudos, licenças e outros documentos emitidos por órgãos e entidades da administração pública;

● Guia de Arrecadação Municipal quitada.


Elaboração dos projetos
O exame de projeto de parcelamento do solo ocorrerá em duas fases:
I – exame de projeto urbanístico;

ELABORAÇÃO DE II – avaliação de projetos complementares, caso haja obras de


urbanização previstas.

PROJETO DE Projeto
Urbanístico ASPECTOS A SE OBSERVAR
PARCELAMENTO
DO SOLO SEMPRE QUANDO HOUVER

Legislação Diretrizes para Licenças


urbanística Parcelamento do previamente
vigente Solo emitidas

Padrões de Autorizações Diretrizes


Projetos representação metropolitanas
Complementares
Caso haja obras de Documentos devem ser apresentados à Sureg
urbanização. junto ao protocolo do projeto.
Aprovação de
Projetos
orçamento e
Complementares
cronograma das
Caso haja obras de
urbanização. obras de
urbanização
ELABORAÇÃO DE Os projetos complementares, conforme natureza do
empreendimento, compreendem:
Os projetos complementares
deverão ser instruídos com:
PROJETOS DE ● projeto de geometria das vias; I – planilha orçamentária das

COMPLEMENTA-
● projeto de terraplenagem necessário à implantação das obras de urbanização inerentes ao
vias; projeto em aprovação, cujos
● projeto de contenção; valores devem ter por base os
RES ●

projeto de rede de distribuição de energia elétrica;
projeto de iluminação pública;
previstos na tabela de preços mais
recente da Sudecap, incluindo
● projeto de esgotamento sanitário; bonificações e despesas indiretas;
● projeto de abastecimento de água potável;
● estudo hidrológico das bacias de contribuição; II – cronograma físico-financeiro
● projeto de drenagem de águas pluviais, que deverá ser das obras de urbanização
validado pelo órgão municipal responsável pela gestão das inerentes ao projeto em
águas; aprovação, observado o prazo
● projeto de pavimentação das vias; máximo estipulado pela legislação
● projeto de sinalização das vias; federal.
● projeto de arborização das vias públicas, que deverá ser
aprovado pelo órgão municipal responsável pela política de O Poder Executivo deverá avaliar
meio ambiente; os projetos complementares
● projeto paisagístico das Elups, que deverá ser aprovado exclusivamente com vistas à
pelo órgão municipal responsável pela política de meio aprovação do orçamento das
ambiente; obras de urbanização.
● outros projetos a critério do Poder Executivo.
Caução
DINHEIRO
Depósito confiado ao
Município para
garantia das obras
de urbanização. CARTA DE SEGURO-
CAUÇÃO DAS FIANÇA GARANTIA
BANCÁRIA
OBRAS DE FORMAS
URBANIZAÇÃO A caução será sempre
em valor igual ou
DE
CAUÇÃO
superior ao orçado para
as obras de urbanização
do parcelamento.
TÍTULOS
DA DÍVIDA
LOTES
PÚBLICA
Será admitida a
substituição da
modalidade de caução
após a emissão do Alvará
de Urbanização,
mediante requerimento
formal e análise do
Poder Executivo.
DINHEIRO

CARTA DE SEGURO-
CAUÇÃO DAS FIANÇA GARANTIA
BANCÁRIA
OBRAS DE FORMAS
URBANIZAÇÃO DE
CAUÇÃO

Os lotes devem ser inteiramente


localizados dentro do Município e atender TÍTULOS
seguintes requisitos: DA DÍVIDA
I – valor pela planta de valores imobiliários LOTES
utilizada para o cálculo ITBI igual ou PÚBLICA
superior orçado para as obras de
urbanização;
II – estar desocupados, conforme
atestado em declaração do caucionante,
pela qual também se compromete a
mantê-los nas mesmas condições e a
conservá-los até o recebimento das
obras;
III – estar livres de quaisquer ônus reais
ou pessoais.
O dinheiro será depositado em conta
remunerada específica aberta em nome da
Prefeitura de Belo Horizonte em instituição
bancária, segundo instruções da SMFA. DINHEIRO

CARTA DE SEGURO-
CAUÇÃO DAS FIANÇA GARANTIA
BANCÁRIA
OBRAS DE FORMAS
URBANIZAÇÃO DE
CAUÇÃO

TÍTULOS
DA DÍVIDA
LOTES
PÚBLICA
DINHEIRO

CARTA DE SEGURO-
CAUÇÃO DAS FIANÇA GARANTIA
BANCÁRIA
OBRAS DE FORMAS
URBANIZAÇÃO DE
CAUÇÃO

TÍTULOS
DA DÍVIDA
LOTES
PÚBLICA

O caucionante informará à SMFA os títulos oferecidos e a SMFA consultará


o mercado secundário e informará seu valor de face. Havendo
desvalorização do título, o Executivo poderá exigir complementação da
caução; A devolução da caução será sempre em títulos da dívida pública.
A caução efetuada em carta de
fiança bancária, em dinheiro,
ou a prestada na forma de
seguro-garantia conterá: DINHEIRO
● as partes e o objeto da
garantia;
● o valor da cobertura,
com cláusula de CARTA DE SEGURO-
CAUÇÃO DAS ●
correção monetária;
o prazo de validade FIANÇA GARANTIA
BANCÁRIA
OBRAS DE
mínimo correspondente
ao previsto no
cronograma das obras
FORMAS
URBANIZAÇÃO de urbanização,
acrescido de dezoito
meses;
DE
CAUÇÃO
● a forma de renovação.

TÍTULOS
DA DÍVIDA
LOTES
PÚBLICA
Recursos e atendimento presencial

INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS ATENDIMENTO PRESENCIAL

APROVAÇÃO DE Durante a fase de exame, será facultado ao Durante os prazos para saneamento das
requerente interpor recurso contra eventuais pendências do Projeto Urbanístico e dos
PROJETO DE pendências apontadas. Projetos Complementares, é facultado ao
requerente solicitar atendimento
PARCELAMENTO Os recursos serão analisados conjuntamente
por, no mínimo, três técnicos, devendo a
presencial para esclarecimento de
eventuais dúvidas, por meio de

DO SOLO
decisão ser comunicada ao requerente. Atendimento Especial de Projeto de
Parcelamento do Solo disponível no
Não serão recebidos recursos contra questões Portal de Serviços da PBH.
já analisadas em sede recursal no mesmo
processo, a não ser em função de fato novo ou
desconsiderado anteriormente.

https://prefeitura.pbh.
gov.br/servicos
30 30 dias
dias
Interposição de Resposta aos
recursos recursos
Prazos e indeferimento

SUSPENSÃO DO PRAZO PRAZO ADICIONAL INDEFERIMENTO

APROVAÇÃO DE Caso, durante a realização dos


exames técnicos, seja
Durante a fase de exame, será
facultado ao requerente requerer
O não saneamento de
pendências apontadas em
PROJETO DE identificada a necessidade de
consulta a outros órgãos
prazo adicional para saneamento
dessas pendências.
exame técnico, dentro do prazo
estipulado, ou a constatação de

PARCELAMENTO públicos, ficará suspenso o


prazo de análise do processo A concessão de prazo adicional não
pendências insanáveis acarretará
o imediato indeferimento do
até o retorno da informação. poderá ser superior a cento e processo.
DO SOLO cinquenta dias corridos, contados do
fim do prazo de trinta dias para
saneamento de pendências apontadas
em exame técnico.

30 150
dias dias
Saneamento das Prazo máximo
pendências adicional
MÓDULO 9
Aprovação de Projetos
de Loteamento e Desmembramento
LEGISLAÇÃO
Conteúdo
Aprovação de projetos de Loteamento e Desmembramento.

Neste módulo, são apresentados detalhes do passo a passo para a


aprovação de projetos de loteamento e desmembramento,
contemplando os seguintes conteúdos:
DECRETO Nº 17.273/20
- Protocolo do projeto urbanístico e dos documentos; Decreto regulamentador
- Análise documental;
- Exame técnico do projeto urbanístico;
- Pré-cadastro dos lotes da base de dados geográfica; PROCESSOS
- Protocolo dos projetos complementares, se houver;
- Exame técnico dos projetos complementares, se houver;
- Aprovação da Planta de Parcelamento do Solo;
- Emissão das Certidões de Origem. https://prefeitura.pbh.
gov.br/servicos
Para cada passo, são apresentados os momentos de pagamento de
taxas, de protocolo de documentos, de saneamento de pendências, de
interposição de recursos; de solicitação de atendimento presencial, de
aprovação da caução (se houver), bem como os prazos e interfaces
com órgãos públicos. Portal de Serviços da PBH
ETAPAS DA
APROVAÇÃO E
EXECUÇÃO DE
PARCELAMENTO Emissão de Aprovação de Emissão do Recebimento
Alvará de Acompanhamento das Obras de
Diretrizes Projeto das Obras
Urbanístico Urbanização Urbanização
DO SOLO +
Projetos
Complementares

Loteamento e Alteração de Parcelamento


Desmembramento (Modificação de Parcelamento
e Reparcelamento)
LOTEAMENTO E
DESMEMBRAMENTO
Passo a passo | Loteamento e desmembramento

APROVAÇÃO DE
PROJETO DE
LOTEAMENTO E 1
Protocolo do
Projeto
Urbanístico e
documentos
3 Exame
Técnico do
Projeto
Urbanístico
5 Protocolo dos
Projetos
Complementares
7 Aprovação da
Planta de
Parcelamento
do Solo

DESMEMBRA-

8
MENTO

2 4 6
Emissão
Análise Pré-cadastro Exame Técnico das
documental dos lotes na dos Projetos Certidões
pela Sureg base de dados Complementares de Origem
geográficos

Etapas 5 e 6 APENAS se aplicam


se houver obras de urbanização.
1 Passo a passo | Protocolo de Projeto Urbanístico e documentos

APROVAÇÃO DE Elaborar Projeto Emitir Guia de


PROJETO DE Urbanístico e
providenciar
Arrecadação
Municipal e efetuar
Agendar
atendimento
Protocolar Projeto
Urbanístico e
Análise
Documental
documentos
PARCELAMENTO
LOTEAMENTO E
documentos pagamento
Taxa de Exame de Projeto O requerimento para
DO SOLO
DESMEMBRA- de Parcelamento do Solo. exame de projeto de
parcelamento do solo

MENTO Taxa calculada com base


na área total a ser
deverá ser protocolado
no mesmo processo que
parcelada, informada no originou as respectivas
projeto urbanístico, Diretrizes para
incluindo eventuais Parcelamento do Solo,
Unidades de Preservação. se houver.

Caso venha a ser


constatada, área superior,
será cobrada Taxa de
Expediente complementar.
2 Passo a passo | Análise Documental

Gerência de
Análise 07 dias
Documental

APROVAÇÃO DE Protocolo do
(GADOC)
Exame
PROJETO DE Projeto
Urbanístico e
Análise
Documental
Documentação
acatada?
SIM
Técnico
Projeto
pela Sureg
PARCELAMENTO
LOTEAMENTO documentos Urbanístico
E
PENDÊNCIAS
DO SOLO
DESMEMBRA- 30

MENTO
NÃO dias

Protocolar Interposição de
30 projetos e recursos contra as
documentos pendências
dias Documentação
saneados
Sanear devolvida com RECURSOS
pendências pendências

30 dias

Sanear Retirar
todas as documentos Resposta aos
pendências recursos
3 Passo a passo | Exame Técnico do Projeto Urbanístico
Para a realização de cada
exame de projeto urbanístico
será devido o pagamento 45 dias
prévio da Taxa de Expediente.
APROVAÇÃO DE Necessidade
PROJETO DE Documentos Exame Pré-cadastro dos
de correções
Técnico do NÃO lotes na base de
acatados no Projeto
Projeto dados geográficos
PARCELAMENTO
LOTEAMENTO
Urbanístico?
E Urbanístico
PENDÊNCIAS
DO SOLO
DESMEMBRA- Protocolar Projeto
30

MENTO
30 SIM dias
Urbanístico saneado
dias
Interposição de
Sanear recursos contra as
pendências pendências
Sanear todas Documentação
as pendências devolvida com RECURSOS
pendências

Procedimento
repetido até que 30 dias
não haja mais Facultado atendimento
Retirar
pendências. para esclarecimento de
dúvidas. documentos Resposta aos
recursos
4 Passo a passo | Pré-cadastro dos lotes na base de dados

Interface interna com Prodabel e


Diretoria de Cadastro e

APROVAÇÃO DE
Informação Urbanística (DCIU)

Validação das Pré-cadastro


PROJETO DE
Exame Técnico Exame dos
testadas no dos lotes na
do Projeto Projetos
banco de dados base de dados
Urbanístico Complementares
PARCELAMENTO
LOTEAMENTO
geográfico geográficos
E

DO SOLO
DESMEMBRA-
MENTO Além da análise técnica, a aprovação do
projeto urbanístico está condicionada à
viabilidade de cadastro dos lotes, que será
informada pelo órgão municipal responsável
pelo cadastro das plantas de parcelamento.
5 Passo a passo | Protocolo dos Projetos Complementares
Etapa APENAS
se aplica se
houver obras de
urbanização.

APROVAÇÃO DE
PROJETO DE Pré-cadastro Elaborar Agendar Protocolar Projetos Exame Técnico dos
na base de Projetos atendimento Complementares Projetos
dados Complementares Complementares
PARCELAMENTO
LOTEAMENTO E

DO SOLO
DESMEMBRA-
Os Projetos
Complementares 30
deverão ser dias
MENTO
instruídos com
planilha
orçamentária e Prazo para protocolo
cronograma dos Projetos
físico-financeiro das Complementares,
obras de após comunicado de
urbanização.
pré-cadastro dos lotes.
6 Passo a passo | Exame Técnico dos Projetos Complementares
Etapa APENAS
se aplica se
houver obras de
urbanização.

APROVAÇÃO DE Necessidade de Aprovação da


PROJETO DE
Protocolo dos Exame Técnico
correções nos Planta de
Projetos dos Projetos NÃO
Projetos Parcelamento
Complementares Complementares
LOTEAMENTO E
Complementares? do Solo

PENDÊNCIAS
DESMEMBRA- Protocolar Projetos
30

MENTO
SIM dias
Complementares
30 saneados Interposição de
dias recursos contra as
pendências
Sanear Documentação
Sanear todas
pendências devolvida com RECURSOS
as pendências
pendências

Procedimento
repetido até que 30 dias
não haja mais Facultado atendimento
para esclarecimento de Retirar
pendências.
dúvidas documentos Resposta aos
recursos
7 Passo a passo | Aprovação Projeto de Parcelamento

APROVAÇÃO DE Aprovação do
PROJETO DE
Exame dos Aprovação Entrega da Emissão das
Planta de
Projetos da versão final Certidões de Origem
Parcelamento
Complementares caução dos projetos dos Lotes
PARCELAMENTO
LOTEAMENTO
do Solo
E
Caução poderá
DO SOLO
DESMEMBRA- ser feita em
lotes, carta de ANUÊNCIA PRÉVIA DA
AUTORIDADE
MENTO fiança bancária,
dinheiro, títulos METROPOLITANA
da dívida
pública ou Finalizada a fase de exame,
seguro garantia não restando quaisquer
pendências, o projeto
seguirá para obtenção de
anuência prévia da
A aprovação da autoridade metropolitana,
caução APENAS se quando cabível, e,
aplica se houver posteriormente, para
obras de assinatura e aprovação do
urbanização Poder Executivo.
8 Passo a passo | Emissão das Certidões de Origem

Interface interna Agendamento

APROVAÇÃO DE Aprovação da
órgãos PBH

Inscrição definitiva
para retirada
Devolução Emissão das
PROJETO DE Planta de
Parcelamento do
dos lotes aprovados
no banco de dados
do projeto Certidões de
Origem de

PARCELAMENTO
LOTEAMENTO
Solo geográficos Lotes
E

DO SOLO
DESMEMBRA- TRANSFERÊNCIA DE ÁREAS DOCUMENTOS PARA
REGISTRO EM CARTÓRIO
MENTO
AO MUNICÍPIO

Nos casos em que o projeto Aprovado o projeto de PRAZO:


parcelamento do solo, A O projeto de
de parcelamento do solo
SUREG providenciará ao parcelamento do
envolver transferência de
requerente cópia do solo deve ser
áreas ao Município, anterior
cadastro de planta, registrado em
à aprovação do projeto,
certidão de origem dos cartório pelo
caberá à SMFA elaborar
minuta da escritura de lotes aprovados e minuta requerente até 180
aprovação a ser submetida de escritura de aprovação a dias após sua
ao cartório de registro de ser submetida ao cartório de aprovação
imóveis. registro de imóveis.
MÓDULO 10
Aprovação de Projetos
de Alteração de Parcelamento
LEGISLAÇÃO
Conteúdo
Aprovação de projetos de Alteração de Parcelamento

Neste módulo, são apresentados detalhes do passo a passo para a


aprovação de projetos de Alteração de Parcelamento (Modificação
de Parcelamento e Reparcelamento), contemplando os seguintes
conteúdos:
DECRETO Nº 17.273/20
- Protocolo dos documentos; Decreto regulamentador
- Análise documental;
- Emissão de cadastro prévio;
- Protocolo do projeto urbanístico; PROCESSOS
- Exame técnico do projeto urbanístico;
- Pré-cadastro dos lotes da base de dados geográfica;
- Protocolo dos projetos complementares, se houver;
- Exame técnico dos projetos complementares, se houver; https://prefeitura.pbh.
- Aprovação da Planta de Parcelamento do Solo; gov.br/servicos
- Emissão das Certidões de Origem.

Para cada passo, são apresentados os momentos de pagamento de


taxas, de protocolo de documentos, de saneamento de pendências, de
interposição de recursos; de solicitação de atendimento presencial, de Portal de Serviços da PBH
aprovação da caução (se houver), bem como os prazos e interfaces
com órgãos públicos.
ETAPAS DA
APROVAÇÃO E
EXECUÇÃO DE
PARCELAMENTO Emissão de Aprovação de Emissão do Recebimento
Alvará de Acompanhamento das Obras de
Diretrizes Projeto das Obras
Urbanístico Urbanização Urbanização
DO SOLO +
Projetos
Complementares

Loteamento e Alteração de Parcelamento


Desmembramento (Modificação de Parcelamento
e Reparcelamento)
ALTERAÇÃO DE
PARCELAMENTO
Passo a Passo | Alteração de Parcelamento
(Modificação de parcelamento e Reparcelamento)

1 3 5 7 9
APROVAÇÃO DE Protocolo Emissão Exame Protocolo
dos Aprovação da

PROJETO DE dos do Técnico do Planta de


Projeto Projetos
documentos Cadastro Parcelamento
Urbanístico Comple-
Prévio
ALTERAÇÃO DE mentares

PARCELAMENTO
DO SOLO
2 4 6 8 10
Pré-cadastro Exame Emissão
Protocolo dos lotes na Técnico dos das
Análise Projetos
do Projeto base de Certidões
Documental Comple-
Urbanístico dados de
geográficos mentares Origem

Etapas 7 e 8 APENAS se aplicam


se houver obras de urbanização.
1 Passo a passo | Protocolo dos documentos

APROVAÇÃO DE Emitir Guia de


PROJETO DE
Providenciar Agendar Protocolar
Arrecadação Análise
documentos atendimento documentos
Municipal e efetuar documental
necessários
ALTERAÇÃO DE o pagamento

O requerimento para
PARCELAMENTO
Taxa de Exame de Projeto
exame de projeto de
de Parcelamento do Solo.
parcelamento do solo

DO SOLO Taxa calculada com base


na área total a ser
deverá ser protocolado
no mesmo processo que
originou as respectivas
parcelada, informada no
Diretrizes para
projeto urbanístico,
Parcelamento do Solo,
incluindo eventuais
se houver.
Unidades de Preservação.

Caso venha a ser


constatada, área superior, Para estas modalidades, não se exige previamente
será cobrada Taxa de o protocolo do projeto. Este só deverá ser
Expediente complementar. elaborado após emissão do Cadastro Prévio, que é
a matriz para subsidiar a elaboração do projeto.
2 Passo a passo | Análise Documental
Gerência de
Análise 07 dias
Documental

APROVAÇÃO DE (GADOC)

PROJETO DE
Protocolo Análise
Documentação Cadastro
dos documental SIM
acatada? Prévio
documentos pela Sureg
ALTERAÇÃO DE
PENDÊNCIAS
PARCELAMENTO 30

DO SOLO
NÃO dias

Protocolar Interposição de
30 projetos e recursos contra as
documentos pendências
dias Documentação
saneados
Sanear devolvida com RECURSOS
pendências pendências

30 dias

Sanear Retirar
todas as documentos Resposta aos
pendências recursos
3 Passo a passo | Cadastro Prévio
Interface interna com
Diretoria de Cadastro
e Informação

APROVAÇÃO DE Urbanística (DCIU)

PROJETO DE
Protocolo do Projetos
Análise Cadastro Urbanístico e dos Projetos
Documental Prévio Complementares
ALTERAÇÃO DE
PARCELAMENTO
DO SOLO A gerência responsável pelo Cadastro Prévio
irá disponibilizar uma matriz, em arquivo
DWG, com dados cadastrais para
elaboração da proposta do projeto de
alteração de parcelamento do solo e o
tutorial com as devidas orientações.
4 Passo a passo | Parte 4 - Protocolo do Projeto urbanístico

30 dias

APROVAÇÃO DE
PROJETO DE Cadastro
Prévio
Elaboração do Projeto
Urbanístico
Protocolo do Projeto
Urbanísticos
Exame Técnico do
Projeto Urbanístico

ALTERAÇÃO DE
PARCELAMENTO Projetos elaborados a
partir da matriz emitida na
etapa de Cadastro Prévio.
DO SOLO
5 Passo a passo | Exame Técnico do Projeto Urbanístico

45 dias

APROVAÇÃO DE Necessidade
PROJETO DE Protocolo dos Exame Pré-cadastro dos
de correções
Técnico do NÃO lotes na base de
Projetos no Projeto
Projeto dados
ALTERAÇÃO DE
Urbanístico?
Urbanístico
PENDÊNCIAS
PARCELAMENTO Protocolar Projeto
30

DO SOLO
30 SIM dias
Urbanístico saneado
dias
Interposição de
Sanear recursos contra as
pendências pendências
Sanear todas Documentação
as pendências devolvida com RECURSOS
pendências

Procedimento
repetido até que 30 dias
não haja mais Facultado atendimento
Retirar
pendências. para esclarecimento de
dúvidas. documentos Resposta aos
recursos
6
Passo a passo | Pré-cadastro dos lotes na base de dados
Etapa APENAS se
Interface interna com Prodabel e aplica ao
Diretoria de Cadastro e Reparcelamento.

APROVAÇÃO DE
Informação Urbanística (DCIU)

Validação das Pré-cadastro


PROJETO DE
Exame Técnico Protocolo dos
testadas no dos lotes na
do Projeto Projetos
banco de dados base de dados
Urbanístico Complementares
PARCELAMENTO
ALTERAÇÃO DE
geográfico geográficos

DO SOLO
PARCELAMENTO
DO SOLO Além da análise técnica, a aprovação do
projeto urbanístico está condicionada à
viabilidade de cadastro dos lotes, que será
informada pelo órgão municipal responsável
pelo cadastro das plantas de parcelamento.
7 Passo a passo | Protocolo dos Projetos Complementares
Etapa APENAS
se aplica se
houver obras de
urbanização.

APROVAÇÃO DE
PROJETO DE Pré-cadastro Elaborar Agendar Protocolar Projetos Exame Técnico dos
na base de Projetos atendimento Complementares Projetos
dados Complementares Complementares
PARCELAMENTO
ALTERAÇÃO DE
DO SOLO
PARCELAMENTO
Os Projetos
Complementares 30
deverão ser dias
DO SOLO
instruídos com
planilha
orçamentária e Prazo para protocolo
cronograma dos Projetos
físico-financeiro das Complementares,
obras de após comunicado de
urbanização.
pré-cadastro dos lotes
8 Passo a passo | Exame Técnico dos Projetos Complementares
Etapa APENAS
se aplica se
houver obras de
urbanização.

APROVAÇÃO DE Necessidade de Aprovação da


PROJETO DE
Protocolo dos Exame Técnico
correções nos Planta de
Projetos dos Projetos NÃO
Projetos Parcelamento
Complementares Complementares
ALTERAÇÃO DE
Complementares? do Solo

PENDÊNCIAS
PARCELAMENTO Protocolar Projetos
30

DO SOLO
SIM dias
Complementares
30 saneados Interposição de
dias recursos contra as
pendências
Sanear Documentação
Sanear todas
pendências devolvida com RECURSOS
as pendências
pendências

Procedimento
repetido até que 30 dias
não haja mais Facultado atendimento
para esclarecimento de Retirar
pendências.
dúvidas documentos Resposta aos
recursos
9 Passo a passo | Aprovação da Planta de Parcelamento do Solo

APROVAÇÃO DE Aprovação da
PROJETO DE
Exame Técnico dos Aprovação Entrega da Emissão das
Planta de
Projetos da versão final Certidões de Origem
Parcelamento
Complementares caução dos projetos dos Lotes
ALTERAÇÃO DE
do Solo

Caução poderá
PARCELAMENTO ser feita em
lotes, carta de ANUÊNCIA PRÉVIA DA
AUTORIDADE
DO SOLO fiança bancária,
dinheiro, títulos METROPOLITANA
da dívida
pública ou Finalizada a fase de exame,
seguro garantia não restando quaisquer
pendências, o projeto
seguirá para obtenção de
anuência prévia da
A aprovação da autoridade metropolitana,
caução APENAS se quando cabível, e,
aplica se houver posteriormente, para
obras de assinatura e aprovação do
urbanização Poder Executivo.
10 Passo a passo | Emissão das Certidões de Origem

Interface interna Agendamento


para retirada
APROVAÇÃO DE Aprovação do
órgãos PBH.

Inscrição definitiva Devolução Emissão das


PROJETO DE Projeto de
Parcelamento do
dos lotes aprovados
no banco de dados
do projeto Certidões de
Origem de

ALTERAÇÃO DE
Solo geográficos Lotes

PARCELAMENTO TRANSFERÊNCIA DE ÁREAS DOCUMENTOS PARA


REGISTRO EM CARTÓRIO
DO SOLO
AO MUNICÍPIO

Nos casos em que o projeto Aprovado o projeto de


de parcelamento do solo parcelamento do solo, A PRAZO:
SUREG providenciará ao O projeto de
envolver transferência de
requerente cópia do parcelamento do
áreas ao Município, anterior
cadastro de planta, solo deve ser
à aprovação do projeto,
certidão de origem dos registrado em
caberá à SMFA elaborar
lotes aprovados e minuta cartório pelo
minuta da escritura de
aprovação a ser submetida de escritura de aprovação a requerente até 180
ao cartório de registro de ser submetida ao cartório de dias após sua
imóveis. registro de imóveis. aprovação.
MÓDULO 11
Emissão de Alvará de Urbanização
LEGISLAÇÃO
Conteúdo
Emissão do Alvará de Urbanização

Neste módulo, são apresentados detalhes da terceira etapa para a


aprovação e execução de projetos de Parcelamento do Solo: a
emissão do Alvará de Urbanização, contemplando os seguintes DECRETO Nº 17.273/20
conteúdos: Decreto regulamentador

- Documentação para protocolo do processo:


- Passo a passo: protocolo dos documentos, análise dos PROCESSOS
documentos e emissão do Alvará de Urbanização;
- Validade e renovação do Alvará de Urbanização.

Para cada passo, são apresentados os momentos de pagamento de https://prefeitura.pbh.


taxas, de protocolo de documentos, de saneamento de pendências, de gov.br/servicos
interposição de recursos, bem como os prazos aplicáveis.

Portal de Serviços da PBH


ETAPAS DA
APROVAÇÃO E
EXECUÇÃO DE
PARCELAMENTO Emissão de Aprovação de Emissão do Recebimento
Alvará de Acompanhamento das Obras de
Diretrizes Projeto das Obras
Urbanístico Urbanização Urbanização
DO SOLO +
Projetos
Complementares

Loteamento e Alteração de Parcelamento


Desmembramento (Modificação de Parcelamento
e Reparcelamento)
Documentos
A lista de documentação necessária para emissão do
Alvará de Urbanização será disponibilizada no sítio
eletrônico da Prefeitura de Belo Horizonte. https://prefeitura.pbh.
gov.br/servicos

EMISSÃO DE
ATENÇÃO!
ALVARÁ DE É importante sempre conferir a lista no Portal de Serviços
da PBH antes de fazer o protocolo, pois ela pode ter
URBANIZAÇÃO passado por revisões e atualizações.

São EXEMPLOS de documentos que PODEM ser exigidos:

● Formulários preenchidos e assinados;

● Documentos de identificação do requerente;

● Registro do loteamento em cartório;

● Projeto urbanístico aprovado;

● Anotação de Responsabilidade Técnica da obra;

● Autorização prévia de órgãos da administração pública;

● Guia de Arrecadação Municipal quitada.


1
Passo a passo | Documentos

EMISSÃO DE Providenciar Emitir Guia de


ALVARÁ DE
Agendar Protocolar projetos e
projetos e Arrecadação documentos
atendimento
documentos Municipal e efetuar

URBANIZAÇÃO necessários o pagamento

O requerimento para
Taxa de Fiscalização de
emissão de Alvará de
Obra - Loteamento
Urbanização gera um
processo autônomo de
Efetuar pagamento
Alvará de Urbanização.
referente à primeira
parcela
2 Passo a passo | Análise e emissão do Alvará
Gerência de Controle de
Obras em Logradouros 12
Públicos e Parcelamento
dias
EMISSÃO DE do Solo (GECPS)

ALVARÁ DE
Análise da Necessidade de Emissão do
documentação complementação Não Alvará de
pela GECPS ou correção? Urbanização
URBANIZAÇÃO
PENDÊNCIAS
30
Protocolar projetos e
SIM dias
documentos
saneados Interposição de
recursos contra as
pendências
Sanear todas Despacho no
as pendências SIASP apontando RECURSOS
pendências

30 dias
Facultado atendimento
para esclarecimento de Realizar pagamento de
dúvidas. GAM - Fiscalização de Resposta aos
Obras recursos
Validade do Alvará e
Renovação
EMISSÃO DE A validade do Alvará de Urbanização,

ALVARÁ DE incluindo as eventuais renovações,


não ultrapassará quatro anos, nos
4 anos
máximo

URBANIZAÇÃO
termos da legislação federal.

O requerente poderá solicitar


renovação do Alvará de Urbanização,
justificando o pedido e propondo o
período de prorrogação desejado.

Ocorrendo a solicitação de renovação,


deverá ser pago o preço de
renovação de alvará, no valor de 25%
(vinte e cinco por cento) da Taxa de
Fiscalização de Obras Particulares.
MÓDULO 12
Acompanhamento
das Obras de Urbanização
Conteúdo
Acompanhamento das Obras de Urbanização

LEGISLAÇÃO
Neste módulo, são apresentados detalhes da quarta etapa para a
aprovação e execução de projetos de Parcelamento do Solo: o
acompanhamento das Obras de Urbanização, contemplando os
seguintes conteúdos:

- Vistorias das obras:


- Estabelecimento do cronograma de vistorias;
- Alteração do cronograma das obras de urbanização;
- Constatação de irregularidades na execução das obras; DECRETO Nº 17.273/20
- Pagamento das taxas de vistoria. Decreto regulamentador
ETAPAS DA
APROVAÇÃO E
EXECUÇÃO DE
PARCELAMENTO Emissão de Aprovação de Emissão do Recebimento
Alvará de Acompanhamento das Obras de
Diretrizes Projeto das Obras
Urbanístico Urbanização Urbanização
DO SOLO +
Projetos
Complementares

Loteamento e Alteração de Parcelamento


Desmembramento (Modificação de Parcelamento
e Reparcelamento)
VISTORIAS DAS
OBRAS DE Alteração no
Cronograma de
URBANIZAÇÃO Acompanhamento cronograma das
das obras vistorias obras
Durante a execução das obras, O cronograma de vistorias será
serão realizadas vistorias por elaborado pela Sureg após as Havendo necessidade de
engenheiro da Subsecretaria de primeiras vistorias, em atenção alteração no cronograma de
Regulação Urbana - Sureg. ao andamento previsto das obras, obras, o responsável técnico
e poderá ser modificado com o deverá comunicá-la à Sureg
surgimento de novas com antecedência mínima
circunstâncias. de dez dias úteis em relação
à próxima vistoria agendada.
VISTORIAS DAS
OBRAS DE
URBANIZAÇÃO Irregularidades Taxas de vistorias
Constatada qualquer As guias referentes às taxas das
irregularidade na execução das vistorias realizadas deverão ser
obras de urbanização, será quitadas e apresentadas junto com o
emitida notificação exigindo a comunicado de término de obras.
adequação necessária, sob pena
de embargo e interdição.
MÓDULO 13
Recebimento
das Obras de Urbanização
Conteúdo
Recebimento das Obras de Urbanização

Neste módulo, são apresentados detalhes da quinta e última etapa LEGISLAÇÃO


para a aprovação e execução de projetos de Parcelamento do Solo: o
recebimento das Obras de Urbanização, contemplando os seguintes
conteúdos:

- Termo de Recebimento de Parte das Obras de Urbanização;


- Termo de Recebimento Provisório das Obras de Urbanização;
- Termo de Recebimento Total das Obras de Urbanização;
- Laudos exigidos para a emissão dos Termos;
- Pagamento de Taxas de Vistorias; DECRETO Nº 17.273/20
- Liberação parcial da Caução; Decreto regulamentador
- Saneamento de irregularidades;
- Execução da caução;
- Liberação integral da Caução.
ETAPAS DA
APROVAÇÃO E
EXECUÇÃO DE
PARCELAMENTO Emissão de Aprovação de Emissão do Recebimento
Alvará de Acompanhamento das Obras de
Diretrizes Projeto das Obras
Urbanístico Urbanização Urbanização
DO SOLO +
Projetos
Complementares

Loteamento e Alteração de Parcelamento


Desmembramento (Modificação de Parcelamento
e Reparcelamento)
Modalidades de Termos de Recebimento das Obras de Urbanização

RECEBIMENTO
DAS OBRAS DE Termo de Termo de Termo de
Recebimento de Recebimento Recebimento
URBANIZAÇÃO Provisório das Total das Obras
Parte das Obras
de Urbanização Obras de de Urbanização
Urbanização
Dentre as obras de
urbanização, inclui-se a
afixação de placas
indicativas da denominação
oficial de logradouros em
suportes padronizados,
conforme orientação
normativa da Sudecap.
Termo de Laudos exigidos para
Recebimento de emissão do Termo
Parte das Obras
de Urbanização Laudos favoráveis

RECEBIMENTO ● das concessionárias de água, esgoto e


distribuição de energia elétrica;
DAS OBRAS DE Solicitado pelo loteador para fins de
● do órgão responsável pela
manutenção da rede de drenagem e

URBANIZAÇÃO
liberação da caução de parte das
da pavimentação de vias públicas;
obras de urbanização, desde que::
● do órgão responsável pela política de
transporte e trânsito quanto a
I – os trechos de vias passíveis de
condicionantes de sinalização
recebimento, incluindo a
horizontal e vertical e projetos de
implantação de passeios lindeiros a
acessibilidade a pedestres, caso
áreas públicas, estejam com toda a
houver.
infraestrutura concluída, com
exceção da iluminação;
Laudos de firmas
II – a liberação parcial do depósito
● firma consultora atestando a
de garantia não exceda o valor
qualidade da obra e que a sua
necessário à conclusão de todas as
execução ocorreu de acordo com as
obras de urbanização restantes, que
especificações;
serão consideradas como não
● firma executora atestando que as
iniciadas.
obras foram executadas conforme os
projetos.
Termo de
Recebimento Laudos exigidos para
Provisório das emissão do Termo
Obras de
Urbanização
RECEBIMENTO Todos os laudos exigidos para emissão do

DAS OBRAS DE
Termo de Recebimento de Parte das Obras
Emitido quando constatada, em de Urbanização, mais:

URBANIZAÇÃO
vistoria, a conclusão das obras de
urbanização sem qualquer Laudos favoráveis
irregularidade.
● do órgão responsável pela
Para emissão do Termo de manutenção da rede de iluminação
Recebimento Provisório, serão pública;
cobrados o valor das guias ● laudo favorável do órgão responsável
referentes às taxas de vistorias e o pela política de meio ambiente, em
valor de 50% da Taxa de relação à implantação de eventuais
Fiscalização de Obras Particulares. Elups e canteiros centrais constantes
do parcelamento aprovado.
A liberação da caução ocorrerá em
até 50% quando da emissão do A liberação parcial ou total da
Termo de Recebimento Provisório. caução efetuada em lote deverá
ser comunicada formalmente pelo
Poder Executivo ao cartório de
registro de imóveis competente.
Constatada qualquer irregularidade no decorrer de um ano, contado a
partir da data do recebimento provisório das obras de urbanização, e
sendo apurada a responsabilidade da empresa executora, o
Termo de proprietário será notificado e informado do prazo para promover a
devida regularização.
Recebimento
Na hipótese de a irregularidade não ser sanada, a caução será
RECEBIMENTO Total das Obras executada para a execução das obras faltantes pelo Município.
de Urbanização
DAS OBRAS DE

URBANIZAÇÃO Não constatada qualquer 01


irregularidade, decorrido um ano ano
do recebimento provisório das Emissão do Termo de
obras, o responsável técnico Recebimento Recebimento Total
deverá requerer o Termo de Provisório
Recebimento Total e a liberação
integral da caução.

Para a emissão do Termo de


Recebimento Total, poderão ser Requerimento
exigidos, pelo Poder Executivo, pelo
laudos complementares que Responsável
atestem a execução integral das Liberação integral
Sem Técnico
obras de urbanização. da caução
irregularidades
Obrigada
smpu@pbh.gov.br

Você também pode gostar