Você está na página 1de 18

INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE

INFRAESTRUTURA, TECNOLOGIA E
TERRITÓRIO (ILATIT)

ENGENHARIA CIVIL DE INFRAESTRUTURA

CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS


RELATÓRIO 1

ARTHUR HENRIQUE PADOVAN MONTANHA DE ARAGAO


TIAGO HENRIQUE GONÇALVES DA SILVA

Foz do Iguaçu
2021
INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE
INFRAESTRUTURA, TECNOLOGIA E TERRITÓRIO
(ILATIT)

ENGENHARIA CIVIL DE INFRAESTRUTURA

CARACTERIZAÇÃO DOS SOLOS


RELATÓRIO 1

ARTHUR HENRIQUE PADOVAN MONTANHA DE ARAGAO


TIAGO HENRIQUE GONÇALVES DA SILVA

Relatório técnico apresentado à disciplina de


Mecânica dos Solos I como requisito parcial para
aprovação

Profa. da disciplina: Gisele Suhett Helmer

Foz do Iguaçu
2021
RESUMO

O presente relatório descreve o procedimento realizado em laboratório para a


determinação do teor de umidade, teor de matéria orgânica, composição
granulométrica do solo, limites de Atterberg e a massa específica do solo
estudado, descrevendo todo o conjunto de procedimentos realizados, desde a
coleta do solo até o processamento de dados. Através dos resultados obtidos
pode-se determinar o teor de umidade, teor de matéria orgânica, o limite de
liquidez e a massa específica do solo analisado, bem como construir a curva
granulométrica através do ensaio de granulometria.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 5
2.OBJETIVOS .................................................................................................... 6
3. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS ............................................................... 7
4. PROCEDIMENTO .......................................................................................... 7
5. RESULTADOS.............................................................................................. 10
5.1 TEOR DE UMIDADE .............................................................................. 10
5.2 TEOR DE MATÉRIA ORGÂNICA ........................................................... 10
5.3 LIMITES DE ATTERBERG ......................................................................11
5.4 GRANULOMETRIA................................................................................. 14
5.5 MASSA ESPECÍFICA ............................................................................. 16
6. CONCLUSÃO............................................................................................... 17
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 18
1. INTRODUÇÃO
O ensaio granulométrico consiste, em primeira instância, analisar a
proporção e variedade dos tamanhos de grãos presentes em um solo, sendo
possível, através dessa análise, efetuar a diferenciação entre a porção dos finos
e dos grossos e realizar a montagem das curvas granulométricas, que permitem
uma melhor identificação dos comportamentos dos solos, além de que, por meio
delas também é possível iniciar a classificar o tipo de solo, utilizando o sistema
de Classificação Unificada, idealizado por Casagrande.
As curvas são de suma importância principalmente por possibilitarem
uma compreensão aprofundada sobre a porção dos grossos, às vezes, só pelo
aspecto da curva, já é possível identificar se o solo é bem ou mal graduado ou
também, de acordo com os resultados, calcular o coeficiente de não
uniformidade e o coeficiente de curvatura
Para a realização do ensaio, de forma padronizada, é utilizado a norma
da NBR 6457 que disserta sobre as etapas para a preparação das amostras para
os ensaios de caracterização.
2.OBJETIVOS
Determinar o teor de umidade, teor de matéria orgânica, limite de
liquidez, limite de plasticidade, composição granulométrica e a massa especifica
do solo.
3. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
Para a realização dos ensaios em laboratório utilizou-se os seguintes
equipamentos:
- Cápsula de alumínio;
- Estufa capaz de manter a temperatura à 105 ºC;
- Mufla;
- Recipiente cerâmico;
- Balança de precisão;
- Aparelho de Casagrande;
- Espátula de aço;
- Peneiras da série normal;
- Gabarito cilíndrico, com 3 mm de diâmetro e 100 mm de comprimento;
- Placa de vidro de superfície esmerilhada;
- Copo de dispersão;
- Densímetro;
- Picnômetro.

4. PROCEDIMENTO
O solo utilizado para todos ensaios foram coletados em uma região
próximo ao laboratório, sendo coletados amostras deformadas em
profundidades de 10 cm, 25 cm, 40 cm de profundidade.
Para o ensaio de determinação do teor de umidade inicialmente foram
separadas 3 amostras de solo no estado natural em cápsulas de alumínio e
determinado a massa de cada solo úmido na balança de precisão. Em seguida
as amostras foram levadas a estufa com temperatura de 105ºC por 24 horas,
após isso determinou-se a massa seca das amostras.
Para determinação do teor de matéria orgânica separou-se uma amostra
de solos no estado natural em um recipiente cerâmico, sendo determinado a
massa do solo natural na balança, em seguida levou-se o solo a mufla com
temperatura de 440ºC por 24 horas, após isso determinou-se a massa seca das
amostras.
O Limite de liquidez foi determinado conforme descreve os
procedimentos da NBR 6459, inicialmente a amostra do solo foi inserida em uma
cápsula de alumínio e adicionado água na amostra, após isso a amostra foi
inserida e moldada na concha do aparelho de Casagrande (Figura 1), sendo
dividido em duas partes a massa de solo com o auxilio do cinzel, aplicou-se um
determinado número de golpes até o fechamento da ranhura e determinado a
umidade correspondente ao número de golpes. Esse procedimento foi repetido
algumas vezes de modo a obter-se vários resultados.
Figura 1– Aparelho de Casagrande

Fonte: Autores, 2021.

O procedimento para a determinação do limite de plasticidade foi


realizado de acordo com a NBR 7180, primeiramente amostra do solo foi inserida
em uma cápsula de alumínio e adicionado água na amostra em seguida o solo
foi inserido em cima de uma placa de vidro e buscou-se moldar um cilindro com
3 mm de diâmetro e 100 mm de comprimento, sendo adicionado água a cada
falha na moldagem, quando obteve-se o cilindro anotou-se a massa do solo e
mesmo foi levado a estufa.
Para o ensaio de granulometria por peneiramento conforme normatiza a
NBR 7181, após a secagem do solo, pesou-se a amostra e iniciou-se o processo
de peneiramento, utilizando cada uma das peneiras individualmente, então,
partindo mais grossa (#50) para a mais fina (#2) coletou-se a porção retida em
cada fase, sendo realizado a pesagem das amostras para enfim realizar a
montagem da curva granulométrica com os dados dos diâmetros dos grãos e a
massa de cada porção retida. A Figura 2 mostra a conjunto de peneiras da série
normal utilizado no procedimento de peneiramento.

Figura 2 – Peneiras da série normal

Fonte: Autores, 2021.


Para o solo que passou pela peneira de 2,0 mm realizou-se o ensaio de
granulometria por sedimentação, incialmente separou-se uma amostra de solo e
mantida em repouso em um béquer sob ação de um defloculante por 12 horas,
após isso a amostra foi inserida em um copo de dispersão e em seguida
transferiu-se a amostra para uma proveta inserido o densímetro na proveta, por
fim anotou-se os valores do densímetro a cada hora.
O ensaio para a determinação da massa especifica do solo foi realizado
conforme a NBR 6508, a amostra foi deixada em repouso em um béquer com
água por 12 horas, após a amostra foi inserida no copo de dispersão por 15
minutos e em seguida transferida para o picnômetro e o mesmo preenchido com
água e deixado em repouso, por fim anotou-se a massa do picnômetro.
5. RESULTADOS

5.1 TEOR DE UMIDADE


A umidade é a relação entre o peso da água e o peso dos sólidos, para
a determinação da umidade do solo estudado no estado natural secou-se três
amostras do solo em estufa a 105ºC para cada camada e assim determinou-se
o peso da água no solo pela diferença de peso antes e depois da estufa. A Tabela
3 apresenta as respectivas massas determinadas antes e depois da estufa.

Tabela 3 – Massas das amostras de solo da camada 1.


CAMADA 1 (Prof.: 10 cm)

Amostra Massa úmida Massa Seca Massa de água Umidade


(g) (g) (g) (%)
1 118,15 107,36 10,79 10,05
2 99,71 89,36 10,35 11,58
3 106,72 96,96 9,76 10,07
Fonte: Autores, 2021.

Devido a um problema com a balança de precisão no laboratório os


demais teores de umidade apresentaram inconsistência, pois os valores aferidos
na balança após a secagem do solo em estufa apresentaram um valor de massa
maior que a massa antes da secagem.

A umidade é calculada através da seguinte equação:

𝑃𝑤 𝑔𝑚𝑎
𝑤= ∙ 100 = ∙ 100
𝑃𝑠 𝑔𝑚𝑠

𝑚𝑎
𝑤= ∙ 100
𝑚𝑠

5.2 TEOR DE MATÉRIA ORGÂNICA

Segundo a ABNT NBR 13600 o teor de matéria é determinado através


da massa seca em estufa (105ºC) e a massa seca na mufla (440ºC). Os dados
obtidos em laboratório permitiram determinar o teor de matéria orgânica através
do teor de umidade por camada de solo e a massa seca na mufla, a Tabela 4
apresenta os dados obtidos.
Tabela 4 – Teor de matéria orgânica
TEOR DE MATÉRIA ORGÂNICA

Camada Massa úmida Teor de Massa Seca Massa Seca Teor de matéria
(g) umidade (g) na Mufla (g) orgânica
(%) (%)
1 630,84 10,57 564,16 543,77 3,61%
Fonte: Autores, 2021.

O teor de matéria orgânica é determinado através da seguinte equação:

𝐵 543,77
𝑀𝑂 = (1 − ) ∙ 100 = (1 − ) ∙ 100 = 3,61%
𝐴 564,16
Sendo B a massa de solo depois de seca na mufla e A a massa de solo
seca na estufa.

5.3 LIMITES DE ATTERBERG

Após a realização do ensaio do limite de liquidez com o aparelho de


Casagrande os valores de umidade referentes a cada número de golpes constam
na Tabela 5, Tabela 6 e Tabela 7. Segundo a NBR 6459 O limite de liquidez é
obtido através do método gráfico no qual as ordenadas em escala logarítmica
correspondem ao número de golpes e as abcissas em escala aritmética
correspondem a umidade, limite de liquidez é dado pelo valor de umidade
correspondente a 25 golpes na reta ajustadas pelos pontos.

Tabela 5 – Resultados do ensaio de Limite de Liquidez (camada 1)


Massa úmida Massa seca Umidade
Camada 1
(g) (g) (%)
27 golpes 16,22 10,55 53,7
15 golpes 18,86 12,08 56,1
20 golpes 15,77 10,00 57,7
40 golpes 23,11 17,91 29,0
37 golpes 11,44 7,59 50,7
Fonte: Autores, 2021.
Figura 3 – Determinação do Limite de Liquidez (camada 1)
70

60

50
Umidade (%)

40

30

20

10

0
10 25 100
Número de golpes

Fonte: Autores, 2021.

Portanto, o limite de liquidez do solo correspondente à camada 1 é w =


51%.

Tabela 6 – Resultados do ensaio de Limite de Liquidez (camada 2)


Massa úmida Massa seca Umidade
Camada 1
(g) (g) (%)
30 golpes 8,73 5,48 59,3
12 golpes 11,14 8,28 34,5
35 golpes 12,47 9,73 28,2
Fonte: Autores, 2021.

Figura 4 – Determinação do Limite de Liquidez (camada 2)


70

60

50
Umidade (%)

40

30

20

10

0
10 25 100
Número de golpes

Fonte: Autores, 2021.

Portanto, o limite de liquidez do solo correspondente à camada 2 é w =


41%.
Tabela 7 – Resultados do ensaio de Limite de Liquidez (camada 3)
Massa úmida Massa seca Umidade
Camada 1
(g) (g) (%)
48 golpes 29,89 20,78 43,8
33 golpes 20,24 13,84 46,2
11 golpes 12,93 8,45 53,0
23 golpes 11,83 7,85 50,7
Fonte: Autores, 2021.

Figura 5 – Determinação do Limite de Liquidez (camada 3)


60

50

40
Umidade (%)

30

20

10

0
10 25 100
Número de golpes

Fonte: Autores, 2021.

Portanto, o limite de liquidez do solo correspondente à camada 1 é w =


48,5%.

Segundo a NBR 7180 o limite de plasticidade corresponde ao valor de


umidade no qual é possível moldar um cilindro com 3 mm de diâmetro e 100 mm
de comprimento. A camada 2 do solo estudado não apresentou limite de
plasticidade, a Tabela 8 apresenta os valores de limite de plasticidade obtidos.

Tabela 8 – Resultados do ensaio de Limite de Plasticidade


Massa úmida Massa seca Umidade
Camada
(g) (g) (%)
1 - 1,60 -
2 - 2,01 -
Fonte: Autores, 2021.

Como os operadores do ensaio não anotaram a massa antes da estufa


não é possível determinar o limite de plasticidade, dessa forma é necessário
refazer o ensaio.
5.4 GRANULOMETRIA

A análise granulométrica por peneiramento, correspondente ao material


que não passa na peneira de 2,0 mm é apresentada na Tabela 9 e a Figura 6
mostra a curva granulométrica para o solo analisado.

Tabela 9 – Resultados do ensaio de granulometria por peneiramento


ENSAIO 1 - Granulometria do Solo (340,20 g)

Abertura das Massa retida Porcentagem


peneiras acumulada (g) retida acumulada
(mm) (%)

50 0,00 0,0
37,5 0,00 0,0
25 29,21 8,6
19 37,40 11,0
9,5 192,90 57,0
4,75 280,20 82,8
2,36 338,52 100,0
Total 338,52
Dif. (%) 0,5%
Fonte: Autores, 2021.

Figura 6 – Curva granulométrica do solo

CURVA GRANULOMÉTRICA DO SOLO


Abertura das peneiras (mm)
1 2,36 4,75 9,5
10 19 25 37,5 50 100
0

Porcentagem retida acumulada (%)


10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Fonte: Autores, 2021.

A análise granulométrica por sedimentação, correspondente ao material


que passa na peneira de 2,0 mm. O diâmetro máximo das partículas de solo em
suspensão é dado em função do tempo de suspensão. Dessa forma para a
temperatura de 27ºC temos que:
Para 𝑡 = 1 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜

1800𝜇 𝑎
𝑑=√ ×
𝛿 − 𝛿𝑑 𝑡

1800 ∙ 10,29 × 10−6 0,4


𝑑=√ × = 0,00887 𝑐𝑚
2,57 − 1 60

𝑑 = 0,0887 𝑚𝑚

Para 𝑡 = 2 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜

1800𝜇 𝑎
𝑑=√ ×
𝛿 − 𝛿𝑑 𝑡

1800 ∙ 10,29 × 10−6 0,4


𝑑=√ × = 0,00667 𝑐𝑚
2,57 − 1 120

𝑑 = 0,0667 𝑚𝑚

Para 𝑡 = 8 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜

1800𝜇 𝑎
𝑑=√ ×
𝛿 − 𝛿𝑑 𝑡

1800 ∙ 10,29 × 10−6 0,2


𝑑=√ × = 0,00313𝑐𝑚
2,57 − 1 480

𝑑 = 0,0313 𝑚𝑚

Para 𝑡 = 30 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜

1800𝜇 𝑎
𝑑=√ ×
𝛿 − 𝛿𝑑 𝑡

1800 ∙ 10,29 × 10−6 0,1


𝑑=√ × = 0,00162𝑐𝑚
2,57 − 1 1800

𝑑 = 0,0162 𝑚𝑚

Para 𝑡 = 60 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠
1800𝜇 𝑎
𝑑=√ ×
𝛿 − 𝛿𝑑 𝑡

1800 ∙ 10,29 × 10−6 0,1


𝑑=√ × = 0,00057 𝑐𝑚
2,57 − 1 3600

𝑑 = 0,0057 𝑚𝑚

5.5 MASSA ESPECÍFICA


Segundo a NBR 6508 a massa especifica do solo que passa na peneira
de 4,8 mm é dada por:

𝑀1 × 100/(100 + ℎ)
𝛿= × 𝛿𝑇
[𝑀1 × 100/ (100 + ℎ)] + 𝑀3 − 𝑀2

Para ℎ = 0%
50 × 100/(100 + 0)
𝛿= × 0,9965
[50 × 100/ (100 + 0)] + 607,17 − 637,8

𝛿 = 2,57 𝑔/𝑐𝑚²
Para ℎ = 1%
50 × 100/(100 + 1)
𝛿= × 0,9965
[50 × 100/ (100 + 1)] + 607,17 − 637,8

𝛿 = 2,61 𝑔/𝑐𝑚²

Para ℎ = 3%
50 × 100/(100 + 3)
𝛿= × 0,9965
[50 × 100/ (100 + 3)] + 607,17 − 637,8

𝛿 = 2,70 𝑔/𝑐𝑚²

Para ℎ = 5%
50 × 100/(100 + 5)
𝛿= × 0,9965
[50 × 100/ (100 + 5)] + 607,17 − 637,8

𝛿 = 2,79 𝑔/𝑐𝑚²
6. CONCLUSÃO
De acordo com ensaios realizados, foi possível chegar a algumas
conclusões acerca do solo estudado. Uma delas é de que os resultados
referentes ao teor de umidade apresentaram valores inesperados, pois a massa
da amostra, após a secagem, deveria ser menor, já que tecnicamente não há
mais água nela, porém isso não ocorreu, uma causa possível para esse ocorrido,
pode ser a má execução da calibragem da balança.
Já em relação a proporção de matéria orgânica a porcentagem obtida foi
de 3,61%, sendo o valor dessa taxa, segundo as faixas de interpretação,
representativo a um solo com uma presença média de matéria orgânica (entre
2,5 a 5,0 % de matéria orgânica).
Agora, de acordo com a análise dos resultados sobre o limite de liquidez
e plasticidade e tomando como suporte a carta de plasticidade, o solo analisado
pode ser caracterizado como argiloso de plasticidade mediana.
Através da construção da curva granulométrica e da determinação da
massa especifica, fora os resultados dos outros ensaios, foi possível concluir que
os resultados obtidos condizem com o perfil de solo Foz do Iguaçu que é de um
latossolo distroférrico de textura argilosa.
REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6457:


Amostras de solo – Preparação para ensaios de compactação e ensaios
de caracterização. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6459:


Determinação do Limite de Liquidez. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6508:


Grãos de solos que passam na peneira de 4,8 mm – Determinação da
massa específica. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7180:


Determinação do Limite de Plasticidade. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7181: Solo


– Análise granulométrica. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.

Você também pode gostar