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UNIVERSIDADE DE MARINGÁ

CENTRO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

LABORATÓRIO DE PAVIMENTAÇÃO

Prática 2: Agregado

EMANUELLY RODRIGUES ZELLI - RA: 122550

BRAYAN HENRIQUE CANO BENITEZ - RA: 119736

TURMA: 2596/01

MARINGÁ - PR

2023
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3

1.1. OBJETIVO 3

2. MATERIAIS E MÉTODOS 5

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 14

4. CONCLUSÃO 21

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 22
1. INTRODUÇÃO
Os ensaios para a determinação das características do agregado são essenciais para se
obter relações de classificação do formato do material (cúbico, lamelar, alongado ou
alongado-lamelar), o índice de forma através dos crivos, determinação da densidade real do
agregado miúdo e sua adesividade (agregado graúdo). Além da massa específica, densidade
relativa e absorção do agregado graúdo.

1.1. OBJETIVO
Neste relatório será apresentado práticas referentes a determinação das propriedades
específicas do agregado na utilização do mesmo para a realização de pavimentos flexíveis. A
determinação das propriedades do agregado foi feita através de vários ensaios, como,
granulometria do agregado por dois métodos, densidade do mesmo e também por fim, sua
adesividade com a liga asfáltica.
O objetivo do ensaio de índice de formas é definir as médias das 3 dimensões do
agregado através de 25 amostras coletadas, utilizando um paquímetro, então afere-se as
medidas e com isso classifica-se o tipo do formato do agregado.
O objetivo do ensaio de índice de formas através do crivo tem a mesma finalidade do
ensaio utilizando o paquímetro, no caso, definir o tipo do formato do agregado.
O objetivo do ensaio de determinação da densidade real do agregado miúdo é obter a
relação da massa de determinado volume de amostra à 25 °C (exclusive vazios) para a massa
de igual volume de água destilada ou deionizada à mesma temperatura, através de massas do
picnômetro, picnômetro + agregado miúdo, picnômetro + agregado miúdo + água e
picnômetro + água.

Além disso, é obter a massa específica, densidade relativa e absorção do agregado


graúdo, através da massa do agregado ao ar, na condição seco em estufa, massa do agregado
ao ar, na condição saturado superfície seca e massa do agregado submerso (pela teoria do
empuxo, onde a massa do agregado submerso é o volume de água deslocado). Estabelece os
procedimentos para determinação da massa específica média de uma quantidade de partículas
de agregado graúdo (não incluindo o volume de vazios entre as partículas), a densidade
relativa e a absorção do agregado graúdo.
Por fim, temos o objetivo do ensaio de adesividade do agregado com a liga asfáltica,
neste ensaio é realizado o recobrimento do agregado com a liga asfáltica e então mergulhado
em água destilada, após 3 dias é feita a inspeção visual do agregado para conferir se houve o
desprendimento da liga asfáltica do agregado ou ele permaneceu aderido ao agregado.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
Os materiais utilizados no ensaio de índice de forma do agregado miúdo com
paquímetro foram:
a) Paquímetro de precisão ±0,01cm.
O método aplicado na realização do ensaio é;
a) através do paquímetro, aferir as 3 dimensões do agregado, tendo o este firme em sua
mão e assim aferindo a maior medida encontrada em cada eixo
b) Realizar a divisão da medida intermediária (b) aferida com a maior medida (a)
resultando em (b/a)
c) Realizar a divisão da menor medida (c) com a medida intermediária (b) resultando em
(c/b)
d) Assim, após aferir as medidas das 25 amostras, realiza-se a média de cada divisão (b/a
e c/b) para então fazer o enquadramento em qual formato o agregado em média tem,
seguindo os seguintes parâmetros:

Assim, define-se a média do índice de forma do agregado.

Os materiais utilizados no ensaio de índice de forma do agregado miúdo com


crivo foram:
a) Crivos de abertura circular com diâmetro, em milímetros, de 76,0; 63,5; 50,0; 38,0;
32,0; 25,0; 19,0; 16,0; 12,7; 9,5 e 6,3;
b) Conjunto de crivos redutores de abertura retangular, em milímetros, de 38,0; 32,0;
25,0; 21,0; 19,0; 17,0; 16,0; 12,7; 9,5; 8,5; 8,0; 6,3; 5,3; 4,8; 4,2 e 3,2;
Os métodos utilizados no ensaio de índice de forma do agregado miúdo com crivo
foram:
Para a execução do ensaio é necessário fazer uma análise granulométrica com 3000 gramas
da amostra para obter a graduação a ser adotada e em seguida selecionar as quantidades das
frações de acordo com a tabela abaixo;

Tabela 4: Graduação dos agregados.


Nota-se que o crivo 1 tem o tamanho da abertura igual à metade do tamanho diretriz
correspondente e o crivo 2 tem a abertura igual a um terço desse valor. Para cada fração,
passa-se as amostras pelo crivo 1 correspondente e anota-se o peso a porção retida, a porção
passante é passada pelo crivo 2, correspondente, e anota-se o peso da porção retida.
Para o cálculo do formato (f) obtemos através da equação descrita pela norma:
Figura 1: Índice de forma
Os materiais utilizados no ensaio da densidade real do agregado miúdo foram:

a) picnômetro: um frasco ou outro recipiente adequado, com 500mL de capacidade, com


aproximação de ± 0,1mL;

b) repartidor de amostras de 1,3 cm de abertura;

c) peneiras de abertura de 4,8mm e 0,075mm, de acordo com a DNER-EM 035/95 -


Peneiras de malhas quadradas para análise granulométrica de solos;

d) balança com capacidade de 2kg, sensibilidade de 0,01g;

e) estufa com capacidade de manter a temperatura entre 105°C e 110°C;

f) termômetro graduado em 0,5°C, de 0°C a 50°C;


g) cápsula de porcelana com capacidade de 500mL;

h) bico de gás ou outra fonte de calor;

i) dessecador ou bomba de retirada de ar;

Os métodos é feito conforme a seguinte ordem:

1) Separa-se, por quarteamento ou repartidor, uma porção representativa do agregado


miúdo, de cerca de 1000g;

2) Peneirar a porção representativa nas peneiras de aberturas de 4,8mm e 0,075mm e


tomar cerca de 500g do material retido entre essas peneiras, como amostra a ensaiar;

3) Secar a amostra em estufa a (105 a 110)°C até massa constante e após resfriar em
dessecador;

Logo em seguida, o ensaio para obter a densidade real do agregado miúdo é


realizado:

1 - Registrar os resultados de todas as medições com aproximação de 0,01g.

2 - Pesar o picnômetro vazio, seco e rigorosamente limpo. A massa do picnômetro é


designada a.

3 - Colocar no picnômetro, cuidadosamente, a amostra obtida seca em estufa e pesar. A


massa do picnômetro mais amostra é designada b.
4 - A seguir, colocar água destilada ou deionizada no picnômetro até cobrir, com excesso,
a amostra de agregado nele contida, sem enchê-lo.

5 - Aquecer o picnômetro e o conteúdo até fervura, pelo menos 15 minutos, para expulsar
todo o ar existente no conteúdo, agitando-se o para evitar superaquecimento; esfriar o
picnômetro em banho d ́água à 25°C. (ou utilizar a bomba de vácuo para retirar o ar por 1 15
minutos, como foi feito no nosso caso)

6 - Completar o volume vazio restante no picnômetro com água destilada ou deionizada, à


temperatura de 25°C, até o seu traço de referência; enxugar bem o picnômetro externamente
com um pano limpo e seco.

7 - Pesar, a seguir, o picnômetro e o conteúdo. A massa do picnômetro mais amostra mais


água, é designada c.

8 - Retirar cuidadosamente todo o material existente no interior do picnômetro; lavar e


encher o picnômetro até o traço de referência com água destilada ou deionizada à temperatura
de 25°C. Enxugar externamente o picnômetro com um pano limpo e seco, e pesá-lo a seguir.
A massa do picnômetro mais água é designada d.

Os materiais utilizados no ensaio da massa específica, densidade relativa e


absorção do agregado graúdo foram:

a) Balança para a determinação de massa, com precisão de 0,05 % da massa da


amostra dentro da faixa utilizada em qualquer etapa deste ensaio, ou 0,5 g, o que for maior. A
balança deve estar equipada com um dispositivo capaz de suspender uma cesta com a
amostra, dentro de um recipiente com água, colocado no meio da plataforma ou base da
balança (pesagem
hidrostática);

b) Recipiente para a amostra - cesta de arame de malha de 3,35 mm (# no 6) ou


menor, com capacidade de 4 a 7 litros para agregados de tamanho nominal máximo de 37,5
mm (11⁄2”) ou menores. Recipiente mais largo se necessário para o ensaio relativo aos
agregados de tamanhos máximos maiores. Deve ser fabricado de forma a evitar a retenção de
ar quando imerso na água;

c) Adverte-se de que o fio de sustentação da cesta deve ter o menor diâmetro possível
e que a variação do comprimento submerso, antes e depois da colocação da amostra, não
deve ultrapassar 10 mm, sendo tal variação verificada por uma marca prévia feita no fio;

d) Tanque ou recipiente com água Impermeável e capaz de acomodar a cesta com a


amostra totalmente submersa, enquanto suspensa na balança;

e) Peneiras de 4,75 mm (# no 4) ou de outros tamanhos, se for necessário, de acordo


com a norma DNER–EM 035/95;

f) Estufa deve ter dimensões suficientes para acolher a cesta e capacidade de manter
temperatura uniforme de (110 ± 5) °C.

Os métodos é feito conforme a seguinte ordem:

a) Fazer a amostragem dos agregados de acordo com a DNER–PRO 120/97;

b) Misturar completamente a amostra de agregado e reduzir até a quantidade


necessária, aproximadamente as quantidades indicadas na Tabela 1, usando a norma
DNER–PRO 199/96. Rejeitar todo o material passante na peneira de 4,75 mm (# no 4) por
peneiramento a seco e lavagem total, para remover o material pulverulento ou outras camadas
da superfície dos grãos;

c) Em alguns casos pode ser desejável ensaiar o agregado em frações separadas de


dimensões
diferentes. Quando a amostra tiver mais do que 15 % de material retido na peneira de 37,5
mm (1 1⁄2”), ensaiar o material maior do que 37,5 mm em uma ou mais frações separadas das
frações menores. Quando um agregado for ensaiado em frações separadas, a massa mínima
para cada fração da amostra deve ser conforme a Tabela 2;
d) Quando a amostra for ensaiada em duas ou mais frações, deve ser determinada a
graduação da amostra, incluindo as peneiras usadas na separação das frações. No cálculo da
porcentagem de material em cada fração deve ser ignorada a quantidade de material mais fino
do que a peneira de 4,75 mm (# no 4);

e) Quando o agregado graúdo de tamanho nominal máximo elevado for ensaiado e


exigir grande quantidade de partículas, o ensaio deve ser realizado em duas ou mais
subamostras, combinando os valores obtidos para os cálculos descritos nos próximos tópicos.
Logo em seguida, o ensaio para obter a massa específica, densidade relativa e
absorção do agregado graúdo é realizado:

a) Lavar e secar a amostra do ensaio na estufa até a massa constante à temperatura de


(110 ± 5) °C. Deixar esfriar ao ar livre, à temperatura ambiente, durante 1 a 3 horas para
amostras de tamanho nominal máximo de 37,5 mm (1 1⁄2”), ou por mais tempo para
tamanhos maiores, até que o agregado esteja em uma temperatura que seja confortável para
manuseio (aproximadamente 50 °C). Em seguida, submergir o agregado na água à
temperatura ambiente por um período de (24 ± 4) h;

b) Remover a amostra da água e espalhar sobre um pano absorvente largo, rolando os


grãos até que todos os filmes visíveis de água sejam removidos da superfície das partículas e
em seguida enxugar as partículas maiores individualmente. Um jato de ar é permitido para
ajudar na operação de secagem. Tomar cuidado para evitar a evaporação da água dos poros de
agregados durante a operação de secagem da superfície;

c) Pesar imediatamente, determinando a massa da amostra na condição saturada de


superfície seca e registrar o valor obtido como (B), com aproximação de 0,5g ou 1g,
dependendo da massa ensaiada;

d) Imediatamente após esta pesagem, colocar o material na cesta e submergir


completamente em água potável, à temperatura de (25 ± 2) oC. Acoplar a haste do recipiente
no prato da balança, colocada em nível acima do tanque de água e registrar a leitura como
(C);
NOTA 1:A balança deve ter sido previamente zerada com a cesta vazia e submersa
em água. Tomar cuidado para remover todo o ar retido antes de determinar a massa, agitando
a cesta enquanto estiver imersa.

NOTA 2: A diferença entre a massa ao ar livre (B) e a massa quando a amostra está
submersa na água (C) é igual a massa da água deslocada pela amostra.
NOTA 3: A cesta deve ser imersa a uma profundidade suficiente para cobrir toda ela e
a amostra durante a determinação da massa específica real. O arame ou cabo metálico
utilizado para suspender a cesta deve ter o menor tamanho possível para minimizar efeitos de
variáveis associadas a esse procedimento.

e) Secar a amostra na estufa até a massa constante à temperatura de (110 ± 5) °C,


esfriar à temperatura ambiente de 1 a 3 horas ou até atingir uma temperatura conveniente para
sua manipulação. Determinar a massa do agregado seco e registrar como (A).

Os materiais utilizados no ensaio de adesividade do agregado miúdo com a liga


asfáltica foram:
a) Agregado miúdo passante na peneira de 19 mm e retido na de 12,7 mm;
b) Liga asfáltica;
c) Luvas impermeáveis;
d) Luvas para altas temperaturas;
e) Panela;
f) Boca de Fogão;
g) Utensílio para mexer o material na panela;
h) Água destilada;
i) Estufa.
O método utilizados no ensaio de adesividade do agregado miúdo com a liga
asfáltica foram:
a) Primeiro separar a quantidade de agregado miúdo que será utilizada no ensaio;
b) Deixar a amostra em forno a 120° Celcius para evitar o esfriamento da liga asfáltica
quando em contato com o agregado;
c) Utilizar os EPI para este ensaio que inclui (luvas impermeáveis e luvas grossas para
evitar o efeito de temperatura);
d) Despejar o agregado em uma panela pré aquecida em uma boca de fogão comum;
e) Despejar a liga asfáltica por cima do agregado já na panela;
f) Fazer o cobrimento do agregado miúdo com a liga asfáltica, evitando buracos no
cobrimento;
g) Retirar o agregado, já coberto pela liga, da panela e deixá-lo descansar até atingir
temperatura ambiente;
h) Mergulha-los em água destilada e deixá-los na estufa a 40° graus Celsius por 3 dias;
i) Realizar a inspeção visual do agregado para checar se houve o descolamento da liga
asfáltica do agregado.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Os resultados obtidos no ensaio de índice de forma do agregado utilizando o
paquímetro foram os seguintes:

Tabela 3: Dados colhidos para o índice de formato utilizando o paquímetro.

Temos a conclusão de que 92% dos agregados tem o formato cúbico, enquanto 8% se
encontra com o formato lamelar, isso diz que nosso agregado é muito bom para ser utilizado
na pavimentação pois o agregado necessita ter atrito em todas as direções se possível, assim,
se nosso agregado se assemelha ao cúbico, é o formato ideal para utilizar.

Os resultados obtidos para o ensaio de índice de forma utilizando o crivo foram


dispostos em 3 tabelas mostradas a seguir:
Tabela 5.1: Fração 1.

Tabela 5.2: Fração 2.

Tabela 5.3: Fração 3.

Assim com estes valores, e com a fórmula necessária foi possível encontrar a
porcentagem do índice de forma, disposto na tabela 5.4.
Tabela 5.4: Índice de forma.

Os resultados obtidos do ensaio da massa específica, densidade relativa e absorção do


agregado graúdo foram elaborados através da seguinte fórmula:

Porém, a temperatura no ensaio foi de 19,1°C.

As coletas dos resultados estão presentes na seguinte tabela:


Tabela 3: Pesagem das variáveis a,b,c e d da determinação da densidade real do agregado
miúdo.

D = (612,63 - 114,38) / (601,73 - 114,38) - (933,72 - 612,63)

D = 2,996

Esse resultado é a média de duas determinações, registrada em número adimensional,


com aproximação de centésimos. As determinações não devem diferir de ± 0,02 da média,
para um mesmo operador.

Os resultados obtidos do ensaio da densidade real do agregado miúdo foram


elaborados através da seguinte fórmula:
GSSD = B / (B-C) (3)

Onde:

Gssd: densidade relativa aparente SSS


B: Massa do agregado ao ar, na condição saturado superfície seca
C: Massa do agregado submerso.

Obs.: a temperatura no ensaio foi de 19,1°C.

As coletas dos resultados estão presentes na seguinte tabela:

Tabela 4: Pesagem das variáveis A, B e C para determinação das densidades e absorção.


Por fim, temos os resultados obtidos pelo ensaio de adesividade, já que a coleta de
dados para esse ensaio é totalmente visual, após os 3 dias do agregado coberto da liga
asfáltica e mergulhado na água destilada foi tirada fotos para aferir o resultado. As fotos
foram dispostas a seguir:

Figura 2: Foto para a análise da adesividade


Através das fotos, pode-se concluir que a adesividade é satisfatória pois nenhum dos
agregados teve a liga betuminosa descolada de seu corpo.
4. CONCLUSÕES
Para o ensaio do índice de forma tanto do paquímetro quanto do crivo, temos que o
agregado, em sua maioria, é do formato cúbico que como dito anteriormente é o formato
ideal para utilização na pavimentação.
O ensaio para obter a densidade real do agregado miúdo ensaio oferece informações
essenciais para engenheiros e profissionais da construção civil. Uma densidade real
inadequada pode levar a problemas como segregação de partículas, baixa resistência
mecânica e diminuição da durabilidade da estrutura. Portanto, a realização precisa e correta
deste ensaio é crucial para garantir que os materiais sejam utilizados de maneira eficiente e
eficaz nas aplicações construtivas.

Em última análise, a determinação da densidade real do agregado miúdo é um passo


vital na busca por materiais de construção de alta qualidade, que atendam aos padrões de
desempenho e durabilidade exigidos pelas normas da indústria.

O ensaio da massa específica, densidade relativa e absorção do agregado graúdo é que


é fundamental para selecionar os agregados adequados para a produção de concretos e
argamassas de alta qualidade. Através da compreensão da massa específica, densidade
relativa e absorção do agregado graúdo, os engenheiros e profissionais da construção podem
fazer escolhas informadas sobre os materiais a serem utilizados, garantindo a obtenção de
misturas que atendam aos padrões de desempenho e durabilidade necessários para as
aplicações construtivas.

Por fim, temos o ensaio de adesividade, que através da conferência visual teve um
resultado satisfatório já que não houve o desprendimento da liga betuminosa.

No preparo da determinação da densidade real do agregado miúdo, foi realizado através das
seguintes Normas:
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1) DNER-ME 084/64 - Densidade real de agregado miúdo;
2) AASHTO T 84/86 - Specific gravity and absorption of fine aggregate;
3) ASTM C 128/88 - Standard test method for specific gravity and absorption of fine
aggregate;

Para o agregado graúdo:

1) NORMA DNIT 413/2021 - ME;


2) DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE
3) RODAGEM. DNER–EM 035/95: Peneiras de malhas quadradas para análise
granulométrica de solos - Especificação de material.
4) _____. DNER–PRO 120/97: Coleta de amostras de agregados - Procedimento.
5) _____. DNER–PRO 199/96: Redução de amostra de campo de agregados para ensaio
de laboratório - Procedimento.
6) NORMA DNIT 424/2020 - ME;

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