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✓ Introdução –
• Massa específica;
• Massa unitária;
• Durabilidade;
• Umidade para efeito de dosagem do concreto;
• Volume ocupado pelas partículas do agregado;
• Poros existentes dentro das partículas;
Obs: Devido à falta de outros dados, a tabela apresenta apenas o dadorecolhido em uma
aula de laboratório.
• Agregado graúdo.
➢ Béquer
➢ 300ml de água
➢ 500g de brita
Análise de dados:
Foi colocado no béquer 300ml de água e em seguida 500g de brita, a leitura final
atingida pela água no béquer foi de 500ml. Segue o cálculo dos dados.
✓ Conclusões – De acordo com a norma de cálculo de massa específica a conclusão deve estar entre 2,55g/cm³ e
2,65g/cm³, sobre o ensaio realizado. O resultado do nosso ensaio foi de 2,631g/cm³ para agregado miúdo e
2,5g/cm³ para agregado graúdo, logo dentro da norma, o que podemosconcluir que o agregado poderá ser
usado na execução de construçõescivis. A massa especifica do cimento calculado em aula será utilizado para
determinação de ensaios seguintes, o mesmo encontra-se dentro dasnormas.
Pesquisa de conclusão:
Esse ensaio é determinado pela NBR NM 52 – ABNT – “Agregado miúdo – Determinação da massa
específica e massa específica aparente”. Massa específica: É a relação entre a massa do agregado seco e
seu volume, excluindo os poros permeáveis. Massa específica aparente: É a relação entre a massa do
agregado seco e seu volume, incluindo os poros permeáveis. A amostra é coletada seguindo o
procedimento estabelecido na NM 26 e reduzida de acordo com a NM 27.
• Bibliografia
http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17827/material/NBR%20NM%20
52%20-.pdf
Curso: Engenharia Civil
Procedimento Experimental:
o Determinar a massa do recipiente vazio (mr);
o Lançar o agregado através de concha ou pá a uma altura
aproximadamente de 10 a 12 cm do topo do recipiente, evitando a
segregação das amostras;
o Realizar a regularização da superfície do material com umarégua;
o Pesar o material e anotar os dados, (mar), em kg;
Figura 2. Determinação da massa unitária de agregados no estado
solto.
𝛾0= Mar− Mr
V
Dados Recolhidos
Resultados finais
Volume do Massa do Massa do Massa Unitária
Recipiente (dm³) recipiente + recipiente (Kg) (Kg/dm³)
amostra (Kg)
Conclusão
De acordo com nosso experimento deveria haver uma comparação dos dados obtidos
em aula, que por sua vez dois dados não poderiam diferirentre si mais de 0,05Kg/dm³,
no entanto não temos dados de comparação, o que impede a comparação dos
mesmos.
Resultando então na massa unitária de apenas um dado recolhido.
Pesquisa de conclusão:
Em resumo a este relatório de trabalho em grupo no laboratório podemos resumir que A
massa do agregado solto é a diferença entre a massa do recipiente cheio e a massa do
recipiente vazio. 6.1 Amassa unitária do agregado solto é a média dos resultados individuais
obtidos em pelo menos três determinações, dividindo-se a massa do agregado pelo volume do
recipiente utilizado.
• Bibliografia
https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-normas/coletanea-
de-normas/metodo-de-ensaio-me/dner_me_153_97.pdf
http://www.falcaobauer.com.br/
Curso: Engenharia Civil
Procedimento Experimental:
Para este procedimento feito em laboratório no campus durante a aula prática em grupo sábado, com o
Professor Devanil. Todos os equipamentos foram manuseados com auxilio dos colegas e seguindo os
protocolos de COVID.
Resultados finais
Para realizar o cálculo deste ensaio foi utilizado como massa específica
𝛾 o resultado primeiro ensaio, já que este é o seguimento do primeiroensaio.
400.γ− mt 400.2,6315−(400+500)
C = = =
V
400.(γ−1) 400.(2,6315−1)
Determinação 𝜸 Massa total CV
Massa específica (areia + água) Coeficiente de
(g/cm³) (g) vazio
Conclusão
De acordo com nosso experimento deveria haver uma comparação dos dados obtidos em
aula, que por sua vez não foi possível, obtendo então apenas o resultado final de ensaio
e coleta de dados para discussão em aula junto com o professor e os colegas.
Pesquisa de conclusão:
Este método descreve a determinação da porcentagem de vazios não compactados de uma amostra de
agregados de granulometria fina. Quando se determina a porcentagem de vazios de qualquer agregado de
granulometria conhecida temos uma indicação de sua angulosidade, esfericidade e textura da superfície
comparada com outro similar já ensaiado. Quando a porcentagem de vazios é medida na amostra virgem de
agregado de granulometria fina, pode ser um indicador do seu efeito na trabalhabilidade da mistura em que
será usado. Três procedimentos foram incluídos para a determinação da porcentagem de vazios. Dois usam
agregados de granulometria fina (Granulometria padrão ou amostra virgem), e o outro usa várias frações
individuais para determinação da porcentagem de vazios: Amostras com granulometria padrão (Método A) –
Este método usa uma granulometria fina padrão do agregado que é obtida combinando frações individuais
separadas por peneiramento para conseguir uma curva típica do agregado de granulometria fina.
• Bibliografia
• http://www.falcaobauer.com.br/
• https://www.arteris.com.br/wp-content/uploads/2018/07/ME-Porcentagem-de-vazios-de-
agregados-finos-n%C3%A3o-compactados.pdf
Curso: Engenharia Civil
Introdução – Podemos definir a umidade de um solo como a relação existente entre a massa de agua em
um determinado volume de solo juntamente com a massa de seus grãos. A mesma é expressa pelo
símbolo “h” o qual geralmente é dado em porcentagem. A análise do teor de umidade do solo é
importantíssima no dia a dia da construção civil, sendo que através da determinação do teor de umidade
existente no solo consegue-se identificar qual será a quantidade de água necessária para que se possa
fazer uma melhor compactação do solo, conseguindo-se assim uma maior resistência desse solo, pois na
engenharia todas as obras são apoiadas no solo. No procedimento adotado para se determinar o teor de
umidade utilizaremos o aparelho “speedy”, o qual determina a umidade dos solos e agregados miúdos na
reação química da água presente no solo com carbureto de cálcio, o qual deve ser realizado em local
isolado. Consegue-se obter a quantidade de água na amostra nesse processo através da pressão do gás
resultante da reação química com a água existente na amostra com o carbureto o qual vem a gerar o gás
acetileno, gerando a referida pressão a qual é medida através de um manômetro, obtendo-se dessa forma
o teor de umidade da amostra.
Procedimento Experimental:
* Aparelho Speedy;
* Espátula
Dados Recolhidos (Internet).
Conclusão
Em qualquer obra da Engenharia Civil é de extrema importância determinar os valores de
humidade do solo, principalmente antes da inicialização das obras. Pois com esses devidos
cuidados, poderemos efetuar as correções necessárias no começo para evitar futuros problemas
com patologia, sendo essa, causada por excesso ou falta de água pois o teor de humidade no solo
terá influência diretamente em rompimentos e também na capacidade de compactação.
Pesquisa de conclusão:
Aparelho completo, com balança digital, conjunto utilizado para determinação rápida do teor de umidade em
solos e agregados miúdos (areias e outros materiais granulares). O processo de Speedy Test é necessário,
considerando que é sobre no solo que as estruturas das obras são apoiadas. A leitura dessa pressão em um
manômetro permite avaliar o teor de umidade
Bibliografia
• http://www.falcaobauer.com.br/
• http://www.clubedoconcreto.com.br/2013/10/chapmam-uma-alternativa-para.html