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CÂMPUS GOIÂNIA
DEPARTAMENTO DAS ÁREAS ACADÊMICAS III
ENGENHARIA CIVIL
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
PROF. HUMBERTO RODRIGO MARIANO
Goiânia-GO
Abril/2023
1
AMANDA BERNARDES SOUZA
Goiânia-GO
Abril/2023
2
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 1
2 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................................... 1
2.1.1 AGREGADOS ..................................................................................................... 2
2.1.2 CIMENTO PORTLAND...................................................................................... 2
3 ENSAIO PARA DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA DO AGREGADO
MIÚDO – NBR 16972/2021 ...................................................................................................... 2
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ....................................................................................... 4
5 CONCLUSÃO .................................................................................................................... 6
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 7
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2
3. Bandeja;
4. Concha;
5. Régua metálica;
6. Lona;
7. Balança.
O método utilizado para a realização do ensaio, seguindo a norma, foi o método C – Massa
Unitária Solta de Agregado Seco – para realização de três determinações do agregado miúdo, a
areia.
O grupo iniciou o ensaio coletando a amostra de areia para a 1ª determinação. Do material
coletado, com o auxílio da concha, preenchemos o recipiente até a borda despejando o agregado
com cuidado de uma altura não muito elevada. Atingido a borda com material, nivelamos a
superfície do recipiente com o auxílio de uma régua metálica. Após, a amostra foi pesada na
balança para obtenção da massa do agregado (Mar). Repetimos esse mesmo procedimento para
as determinações 2 e 3.
FIGURA 3-1 – Massa unitária solta do agregado miúdo seco: a) coleta da amostra de areia; b) pesagem da
1ª determinação + recipiente (Mar).
a b
3
Após, pesamos o recipiente metálico sem o material presente para obtenção de sua
massa e, com o auxílio da régua metálica, coletamos suas medidas de comprimento x largura x
altura para o cálculo do volume do recipiente em m³.
FIGURA 3-2 – Massa unitária solta do agregado miúdo seco: c) pesagem do recipiente vazio; d)
levantamento das medidas de comprimento x largura x altura do recipiente.
c d
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
𝑀𝑎𝑟 − 𝑀𝑟 𝑘𝑔
ρap =
𝑉 𝑚
4
Onde:
ρap = massa unitária do agregado, em kg/m3.
V = volume do recipiente, em m3.
Mar = massa da amostra + recipiente, em kg.
Mr = massa do recipiente, em kg.
Diferença da
Diferenca da
Determinações ρap (kg/m³) média
média (%)
(kg/m³)
1 1.439,627 4,865 0,34%
2 1.429,012 5,750 0,40%
3 1.435,646 0,885 0,06%
Média 1.434,762 3,833 0,27%
5
5 CONCLUSÃO
Após a realização do ensaio, verificou-se que o critério da média dos resultados, calculada
com pelo menos três determinações, apresentou desvio inferior a 1%. Consequentemente, o
ensaio foi aprovado. Com isso, foi possível determinar a massa unitária do agregado miúdo,
cujo valor médio obtido foi de 1.434,762 kg/m³. A determinação da massa unitária do agregado
é crucial para garantir a qualidade e a segurança da estrutura construída, uma vez que uma
dosagem incorreta pode comprometer a resistência e a durabilidade da construção.
6
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS