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CÂMPUS GOIÂNIA
DEPARTAMENTO DAS ÁREAS ACADÊMICAS III
ENGENHARIA CIVIL
PROF. HUMBERTO RODRIGO MARIANO
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Goiânia-GO
Maio/2023
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AMANDA BERNARDES SOUZA
Goiânia-GO
Maio/2023
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 2
1.2 OBJETIVOS ................................................................................................................ 2
2 RELATÓRIO EXPERIMENTAL REFERENTE A NORMA 7215: CIMENTO
PORTLAND – DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO .......................... 3
2.2 PROCEDIMENTO PARA MOLDAGEM E CURA DE CORPOS DE PROVA
CILÍNDRICOS ....................................................................................................................... 4
2.3 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DE CORPOS DE PROVAS CILÍNDRICOS
(ABNT NBR 7215) ................................................................................................................ 6
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO ....................................................................................... 7
4 CONCLUSÃO .................................................................................................................. 10
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 11
1 INTRODUÇÃO
1.2 OBJETIVOS
2
2 RELATÓRIO EXPERIMENTAL REFERENTE A NORMA 7215: CIMENTO
PORTLAND – DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
3
2.2 PROCEDIMENTO PARA MOLDAGEM E CURA DE CORPOS DE PROVA
CILÍNDRICOS
Iniciamos o ensaio determinando a quantidade das frações de areia (areia grossa, areia
média grossa, areia média fina e areia fina), a quantidade de cimento e água para o preparo da
moldagem e cura dos corpos de prova para o ensaio.
FIGURA 2.2-1 – Determinação das proporções dos materiais utilizados para a preparação dos corpos
de prova.
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Com as proporções dos materiais definidas, cada material foi despejado
sequencialmente ao misturador, contando o tempo e a sequência de cada material para garantir
a uniformidade do material nos corpos de prova cilíndricos para o ensaio de resistência a
compressão.
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Finalizado a moldagem, os corpos de prova foram identificados e armazenados para a
etapa da cura.
Observação: os moldes haviam sido preparados com uma fina camada de óleo mineral
para que, posteriormente, não reagissem com o cimento, durante a moldagem.
FIGURA 2.2-4 – Identificação corpos de prova cilindro para o ensaio de resistência a compressão.
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suportada por ele até sua ruptura e por seguinte o segundo corpo de prova passou pelo mesmo
procedimento.
FIGURA 2.3-1 – Corpos de prova com cura de 7 dias desmoldados para o ensaio de resistência a
compressão.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
52890 N 55730 N
σ= σ=
1963,49 MM² 1963,49 MM²
σ = 26,90 Mpa σ = 28,38 MPa
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FIGURA 3-1 – Resultado da resistência à compressão dos corpos de prova ensaiados (CP 5 e CP 6).
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Conforme observado na figura 3-1 dos resultados, os corpos de prova CP 5 e CP 6,
apresentaram resistência superior ao mínimo exigido aos 7 dias de idade (15Mpa), conforme
indicado pela NBR 16697/2018 na tabela dos requisitos físicos e mecânicos dos cimentos
Portland.
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4 CONCLUSÃO
O objetivo deste estudo foi analisar a qualidade do cimento Portland e ressaltar a sua
importância no mercado da construção civil. Por meio do ensaio experimental realizado,
observou-se que os dois corpos de prova estudados apresentaram resistência superior ao mínimo
exigido pela norma de 15Mpa, com média de 27,64 MPa aos 7 dias de idade, sendo assim, o
cimento foi aprovado em relação a sua resistência aos 7 dias de idade. Esse ensaio foi
fundamental para avaliar a capacidade do cimento em desenvolver resistência mecânica ao
longo do tempo, sendo a resistência à compressão um dos principais indicadores de qualidade
e desempenho desse material na construção civil.
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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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